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#abertura original do sítio do picapau amarelo
vidadeprofessor · 1 year
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Sim, tivemos a participação especial dos alunos de Eletivas do Professor Felipe e da Professora Thaís arrasando no coral com a música tema de abertura do Sítio do Picapau Amarelo! É possível acessar também o link abaixo e conferir a abertura original, relembrando desta maneira os bons tempos em que o programa era transmitido pela Rede Globo! Um abraço para quem quiser e até a próxima, pessoal!
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thedeacanedous · 4 years
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Nome completoLuiz Augusto Rescala[1] Nascimento21 de novembro de 1961 (59 anos) OrigemRio de Janeiro, Rio de Janeiro País Brasil Período em atividadeMúsico Página oficial timrescala.com.br
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TIM RESCALA ...
Estudou teoria musical e piano na UFRJ de 1976 à 1978 e na Escola de Música Villa-Lobos.
Em 1979, nesta mesma escola, estudou contra-ponto e arranjo com Hans-Joachim Koellreutter, com quem passou a estudar composição até 1983. Ainda neste ano, licenciou-se em música pela UNI-RIO. Em 1979 ganhou o primeiro prêmio do Concurso de Composição da Escola de Música Villa-Lobos e Colégio da OSB.  
Em 1983 recebeu o prêmio Mambembe pela música  das peças Will e A Porta.  Participou de festivais de música contemporânea no Brasil e no exterior, com destaque para o Festival Sonidos de las Américas-Brasil, realizado em abril de 1996, em Nova Yorque, onde apresentou duas obras no Weill Recital Hall, no Carnegie Hall.
Em 1993 recebeu  novamente o prêmio Mambembe pelo texto do musical infantil " Pianíssimo ". Com a montagem de " Pianíssimo " em Belo Horizonte no mesmo ano, recebeu o prêmio Sated.
Em 1995 recebeu bolsa do Rio-Arte para escrever a ópera infantil " A Orquestra dos Sonhos ", encenada no CCBB-RJ, sendo também lançada em CD  (o primeiro do Brasil no gênero), com a criação do selo Pianíssimo. Por seu musical infantil, Papagueno,  recebeu o prêmio Mambembe de 1997 pelo melhor texto e o prêmio Coca-Cola pela melhor música. Recebeu mais dois troféus Mambembe pela realização de dois dentre os cinco melhores espetáculos de 1997, Papaguenoe A Orquestra dos Sonhos. Também por este último espetáculo recebeu o prêmio Golfinho de Ouro , dado pelo Governo do RJ.
De 1997 a 2000,  foi o apresentador da série Concertos para a Juventude, realizada no Teatro Carlos Gomes, RJ.
Em 1998 estreou a opereta de rua O Homem que Sabia Português, com música e libreto de sua autoria. Por esta obra, recebeu dois prêmios Sesc/Sated de 1999, em Belo Horizonte, pelo melhor texto e pela melhor música e o prêmio Shell de 1999 , RJ, pela melhor música. Estreou no Sesc Ipiranga, em São Paulo a ópera  A Redenção pelo Sonho, com música e libreto de sua autoria, sobre a vida e a obra de Monteiro Lobato, sob encomenda do Sesc.
Em 1999 recebeu a Bolsa Vitae para escrever a obra Brincando de Orquestra .
Em 2001 ganhou mais uma vez o prêmio Shell pela música do espetáculo Um trem chamado do desejo, do Grupo Galpão, de Belo Horizonte.
Sua peça Pianíssimo, traduzida e dirigida por Tania Costa, tornou-se a primeira peça infantil a ser apresentada na Comédie Française de Paris, desde sua fundação. A mesma diretora montou também Papagueno,  apresentada em várias cidades francesas em 2002 e 2003.Neste mesmo ano, escreveu mais uma ópera infantil, O Cavalinho Azul, sobre texto de Maria Clara Machado, encenada no teatro Tablado.
Em 2002, ao lado de Arrigo Barnabé e Guto Lacaz, escreveu e encenou a ópera 22 Antes Depois, no Sesc Ipiranga de São Paulo, comemorando os 80 anos da Semana de Arte Moderna de 1922. Em novembro deste ano,lançou pelo selo Pianíssimo o CD Romance Policial, contendo sete obras de teatro musical. Pelo mesmo selo, lançou em 2003 o CD Desritmificações, o primeiro do Quinteto Tim Rescala. Outro CD do selo Pianíssimo, Contos, cantos e acalantos, deu a José Mauro Brant e Tim Rescala o Prêmio TIM de melhor CD infantil de 2002.
Em 2004 escreveu texto e música do musical infantil A Turma do Pererê, baseado na obra de Ziraldo. Tendo alcançado grande sucesso de público e crítica, a peça foi também gravada em CD no mesmo ano pelo selo Pianíssimo.
Em 2004 e 2005 fez a música para as microsséries Hoje é dia de Maria 1 e 2, para a TV Globo, com direçãode Luiz Fernando Carvalho, lançadas em CD pela Som Livre.
Em 2005 tornou-se diretor da Sala Baden Powell, no Rio de Janeiro, ano em que também criou e dirigiu para o Sesc a série Multimúsica, com quatorze concertos didáticos, onde 48 artistas se apresentaram em teatros do subúrbio carioca.
Em 2006 fez a música para o programa Sítio do Picapau Amarelo, da TV Globo, tendo lançado CD com a trilha pela Som Livre. Fez a direção geral do projeto Multimúsica em seu segundo ano consecutivo.
Em 2007 escrevu o musical A moreninha, sobre o romance de Joaquim Manoel de Macedo, para o projeto Bem me quer Paquetá. No mesmo ano fez a música para o filme de animação Histórias da unha do dedão do pé do fim do mundo, de Evandro Salles e Marcia Roth, criado especialmente para a exposição Arte para crianças. Criou e dirigiu a performance audio-visual “ Fuga a sete vozes no labirinto de Escher e Borges”, para o Oi-Futuro, Rio de Janeiro. Participou da fundação da Musimagem Brasil- Associação Brasileira de Compositores de Música para Audiovisual.
Em 2008 fez a música de um novo filme, Sobre dois quadrados, para integrar nova edição daexposição Arte para crianças. Reapresentou com muito sucesso sua ópera A Redenção pelo Sonho,  no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, e no Teatro Nelson Rodrigues, no Rio de Janeiro. Fez a música da mini-série Capitu, de Luiz Fernando Carvalho, tendo gravado CD com a trilha pela Som Livre.
Em 2009  participou como ator, roteirista e produtor musical do programa Criança Esperança. Escreveu o roteiro, fez a direção musical e a direção geral do espetáculo infantil Une, Dune, Pde Poesiapara o Sesc Pompéia/SP.Regeu a OSN-Orquestra Sinfônica Nacional da UFF em dois concertos: Música brasileira para cinema etelevisão e Brincando de Orquestra. Criou e dirigiu a reedição do projeto Multimúsica, incluindo cinco espetáculos didáticos sobre música clássica apresentados nas escolas do Sesi, com o patrocínio da Firjan. Também para a Firjan, em comemoração ao dia da Nacional da Cultura, criou o Piano cronológico, uma instalação onde um piano exibe um pouco da história da música brasileira. Fez a música para o 3º e último filme de animação Suprematismo: 34 desenhos, para a exposição Arte para crianças. Fez a direção musical e atuou como pianista no espetáculo Miranda por Miranda, de Stella Miranda, apresentando no Sesc Ginástico, RJ, pelo qual recebeu o prêmio Shell.
Em 2010 fez a música do espetáculo“O sonho do cowboy”,criado e dirigido por Maicon Clenk para o Parque Beto Carrero World. Fez a música original da mini-série “ Afinal, o que querem as mulheres?”,de Luiz Fernando Carvalho, lançada em DVD e CD pela Som Livre. Compôs a peça “ Sete Vezes”, para quinteto de sopros, quarteto de cordas e piano, por encomenda da Funarte, para ser estreada na Bienal de Música Brasileira Contemporânea, em 2011. Fez a música do documentário de curta-metragem “ Se meu pai fosse de pedra”,de Maria Camargo, sobre o escultor Sérgio Camargo.
Em 2011 criou e apresentou o programa semanal de música clássica para crianças Blim-Blem-Blompara a rádio MEC FM, Rio de Janeiro. Compôs uma suite orquestral do mesmo nome, utilizada como abertura e música incidental do programa. Fez a música incidental para a exposição “ O que é preciso para voar”,de Brígida Baltar, no Oi-Futuro, Rio de Janeiro.
Em 2012 foi contemplado com o edital FAM (Fundo de Apoio a Música) da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro para a realização de um DVD da peça Brincando de Orquestra, com a Orquestra Petrobrás Sinfônica. Sua composição Quarteto Circular,  incluída no CD “Na Cadência do Silêncio” (lançado em 2011), foi indicada ao Grammy Latino na categoria MELHOR COMPOSIÇÃO CLÁSSICA CONTEMPORÂNEA. Sua peça Desdobrado, para quinteto de metais, foi escolhida pelo público da Bienal de Música Brasileira Contemporânea como uma das melhores apresentadas. Escreveu a peça Melodia partida em três, para oboe, fagote e piano, dedicada ao trio Solter, Justi-Fagerlande, que a registrou em CD.
Em 2013 recebeu o prêmio APTR de 2012, categoria melhor música , pelo seu trabalho na peça Era uma vez Grimm. Participou do projeto “Ano do Brasil em Portugal” da FUNARTE com o espetáculo Miranda por Miranda com Stella Miranda. Fez a música do documentário de longa-metragem À queima roupa, de Thereza Jessourum, premiado do Festival de Cinema do Rio de Janeiro. Fez a música do especial Alexandre e outros heróis, da TV Globo, dirigido por Luiz Fernando Carvalho, indicado ao Emy. Por encomenda do Ciclo de Ópera Contemporêna de Buenos Aires, escreveu música e libreto da ópera O Perigo da arte, apresentada no ano seguinte na Sala Cecília Meireles e escolhida pelo Jornal O Globo com um dos 10 melhores espetáculos do ano.
Em 2014 fez a música original da novela “Meu pedacinho de Chão”de Luiz Fernando Carvalho, lançada CD pela Som Livre. Foi contemplado com o edital FAM (Fundo de Apoio a Música) da Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro para a construção do site de continuidade do projeto Brincando de Orquestra.  Recebeu pelo programa Blim-Blem-Blomtransmitido pela Rádio MEC FM Rio de Janeiro desde 2011, Menção Honrosa na categoria “Programa para crianças” da 10ª Bienal Internacional de Rádio no México. Fez a música da peça O pequeno Zacarias, com texto e direção de José Mauro Brant, baseadas em contos de Hoffmann, recebendo novamente o prêmio APTR de 2015 de melhor música.
Em 2015 fez o texto e a músicada peça infantil "A feira de maravilhas do Barão de Munchausen", para a Cia Pequod. Por encomenda do pianista Alexandre Dias escreveu a peça "Os devaneios de um entediado Ernesto Nazareth ao tocar num despovoado cinema Odeon". Em comemoração aos 100 anos de Hans-Joachim Koellreutter, compôs "Dodedafunk", estreada no Festival Villa-Lobos. Compôs a canção "Mi querido bandoneon", gravada por Soraya Ravanle e o grupo Libertando. Lançou o CD "Sete vezes"em concerto no Teatro Sesi, apresentando todas as obras do album Sete vezes: Sete vezes, Melodia partida em três, Desdobrado, Noturno depois do vinho, Choro convulsivo e Verbete.  
Em 2016, por encomenda do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, escreveu música e libreto da ópera infantil "O boi e o burro no caminho de Belém", sobre a obra de Maria Clara Machado. Mas, com a crise financeira do Theatro,  os ensaios foram interropindos e a ópera não foi encenada, permanecendo inédita até hoje. Fez a música original e a produção musical da novela Velho Chico, de Benedito Ruy Barbosa, Edmara Barbosa e Bruno Luperi, para TV Globo, com direção de Luiz Fernando Carvalho. Com o mesmo diretor, fez a música original e a produção musical da minissérie "Dois irmãos", de Maria Camargo, baseada no livro de Milton Hatoum, para a TV Globo.
Em 2017 fez música e direção musical da peça "Makuru", com texto e direção de José Mauro Brant, pela qual recebeu os prêmios Zilka Salaberry e CBTIJ de melhor música. Fez a música original, incluindo canções e música sinfônica, para o filme "Pluft",com direçao de Rosane Svartman, a ser lançado em 2020. Fez a música da peça "Lifting",de Félix Sabroso, com direção de César Augusto. Escreveu o texto para o espetáculo "Cadê Tuhu?"para a série de concertos didáticos Brasil de Tuhu. Escreveu a peça " Verbete 2: clarinete",para clarinete solo.
Em 2018 escreveu a música para o espetáculo "O pequeno príncipe - concerto para narrador e orquestra", de Saint-Exupery, por encomenda da Orquestra Ouro Preto, com texto adaptado pelo maestro Rodrigo Toffolo, lançado em disco no Brasil com narração de Tim Rescala e no exterior, pela Naxos, com narração de Michael Wade. Fez música e direcão musical da peça"Thomas e as mil e uma invenções", de Vanessa Dantas, pela qual recebeu o prêmio CBTIJ de melhor música.
Em 2019 escreveu a peça " A banda de pífaros do Rei Arthur",para quarteto de flautas-doce, dedicada ao Quarteto Quinta Essentia. Fez música para três salas da exposição "Pratodomunho", para o Museu do amanhã no Rio de Janeiro. Fez o roteiro, as músicas e a direção musical do espetáculo Homo Tapiens, para a Orqustra Brasileira de Sapateado, dividindo a direção geral com Stella Antunes a Amália Machado. Escreveu a peça "Espelho", dedicada ao Duo Santoro de violoncelos.
Em 2020 escreveu texto e música para o musical Pinóquio, da Cia Pequod, para ser apresentado no CCBB de quatro cidades em 2021. Fez a música para a atração Hot wheels, do Parque Beto Carrero World. Ao lado de Ricardo Feghali, produziu o programa beneficiente Um abraço em Beirute para a TV Cultura, fazendo também os arranjos para a Orquestra Sinfônica de Beirute. Por encomenda do Projeto Arte de toda gente, da UFRJ-Funarte, escreveu Três histórias da vovô, para coro infantil. Por encomenda da WASBE-World Association for Symphonic Bands,escreveu a peça Ennio, para banda sinfônica.
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Crianças e jovens da Casa de Música de Ouro Branco espetáculo cênico-musical com clássicos do Sítio do Picapau Amarelo
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Orquestra e coro infantil fazem releituras de composições da trilha de 1977. O espetáculo tem direção de cena de Chico Pelúcio, regência de Marcos Silva Santos e será apresentado nos dias 20 e 22 de outubro Nos anos 1970, uma trilha sonora especial embalou a imaginação das crianças: era o disco Sítio do Picapau Amarelo, com temas feitos para a série de programas televisivos exibidos pela Rede Globo em parceria com a TVE e o MEC, baseada nos livros homônimos escritos por Monteiro Lobato. O LP Sítio do Picapau Amarelofoi lançado em 1977, sob a direção do cantor e compositor Dori Caymmi e produção de Guto Graça Mello e reuniu músicas de grandes nomes da MPB, como Dorival Caymmi, Ivan Lins, Vitor Martins, João Bosco, Aldir Blanc, Caetano Veloso, Chico Buarque, Francis Hime, Geraldo Azevedo e Sérgio Ricardo para retratar cada um dos personagens do sitio. A canção-título, composta e interpretada por Gilberto Gil, tornou-se um clássico.  Com o objetivo de contribuir para que esse verdadeiro tesouro da nossa música seja perpetuado como parte do acervo de novas gerações, a Casa de Música de Ouro Branco promove um espetáculo cênico-musical que rememora várias das obras do LP. com a participação de sua orquestra e coro infantis, além das solistas Conceição Honoratoe Livia Itaborahy. O espetáculo será apresentado dia 20 de outubro, às 20h, no Auditório do Sindicato dos Metalúrgicos de Ouro Branco e dia 22 de outubro, às 20h, no Centro Cultural do Minas Tênis Clube, em Belo Horizonte.  “A montagem que fizemos se baseia na execução de arranjos inéditos feitos para essa formação (coro e orquestra), de algumas das canções presentes na trilha original. Os arranjos procuram preservar o caráter das composições nas quais se baseiam, respeitando, por exemplo, sua forma, andamento, melodia e letra. Ao mesmo tempo, tivemos muita liberdade de criação na confecção do acompanhamento orquestral dedicado a cada uma delas, dando-lhes uma aparência cheia de novidades. Citações relativas ao tema principal do Sítioe mesmo trechos de outras canções conhecidas permeiam alguns deles e podem ser percebidos, vez ou outra, disfarçados em meio aos instrumentos”, explica o regente Marcos Silva Santos, responsável, juntamente com André Reis, pelos arranjos e pela concepção musical. Além disso, duas novas peças se juntam às da trilha de 1977 nesta apresentação: a canção Voa bicho, de Telo e Márcio Borges, pelo seu caráter singelo e bucólico, próximos à atmosfera do Sítio, e a Abertura, peça composta por André Reis especialmente para a ocasião, que busca antecipar ao público uma pitada daquilo que está por vir.  Além da parte musical, o espetáculo traz um novo desafio para o coral infantil da Casa de Música de Ouro Branco que é a incorporação de um trabalho cênico a ser desempenhado em paralelo às músicas. “Esse espetáculo apresenta uma dinâmica mais movimentada, distinta dos concertos habituais do coro infantil quando acompanhado da orquestra, aproximando-se, assim, da configuração de um musical”, diz o regente. Quem assina a elaboração e direção da cena é o ator e diretor do grupo Galpão, Chico Pelúcio.   A entrada é gratuita em Ouro Branco. Os ingressos para o espetáculo em Belo Horizonte custam R$20,00. O espetáculo tem recursos do projeto de prevenção ao trabalho infantil “Infância é para sonhar”, do Ministério Público do Trabalho de Ouro Branco.  Read the full article
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