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#aceitos: planeta do tesouro
hqslegaciesarchive · 2 years
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Em nome da Excalibur, a Academia dos Legados recebe ALLERA MARIN TRITON, POPPY WINTERS, ROSALIE “ROSE” WHITE CHARMING, JOSEPHINE JAE HAWKINS, INCREDIBLE "INK" KUZCO e ELEKTRA THATCH-NEDAKH.
FCs ocupados: Blanca Padilla, Emilia Jones, Lucy Boynton, Jennie Kim, Tamino Amir Moharam e Doja Cat.
Habilidades ocupadas: transmutação de areia, cajado de gelo, fitocinese, -, teletransporte e zoom.
Vagas ocupadas: 3° filho da família Triton, legado de Jack Frost, 1° filho da família Charming, 2/2 da família Hawkins, 3/3 da família Kuzco e 1° filho da família Thatch-Nedakh.
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An unusual afternoon - w/ Harry Styles
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Hoje o dia amanhecera diferente em uma das cidades nubladas do planeta. O céu estava completamente azul, sem nenhuma nuvem sequer naquela imensidão. O sol brilhava como em um típico dia de verão e a brisa leve era sentida por todos os seres vivos, inclusive o casal de namorados, os quais, em uma oportunidade única de não passarem mais um final de semana na cama, assistindo a um filme ou série qualquer, encontravam-se dispostos a terem um programa diferente neste sábado, assim como o dia de hoje.
- Você prefere no sol ou na sombra?
- Não sei.. A gente tá precisando de um pouco de vitamina D, não? - a garota brincou após ser questionada pelo namorado, que ao rir do comentário concordou com a cabeça, entendendo qual seria a opção escolhida por ela.
- Dia de sol para gente é lucro.
- Faz quanto tempo que vivemos como vampiros? Presos em casa, esperando a chuva parar e torcendo para aparecer uma luz sequer no céu.
- Sabe que eu nem sei. - Harry respondeu em meio a risos enquanto esticava a toalha de mesa amarela com quadriculados brancos na grama, tendo a ajuda de S/N para facilitar a ação. - Mas que faz tempo que não vemos um céu tão limpo e tão bonito como o de hoje faz, viu. - em um ato repentino a namorada retirou o all star vermelho, o qual combinava perfeitamente com a jardineira jeans e uma camiseta branca que vestia, pisou na grama de meias mesmo e respirou fundo o ar puro do parque nacional em que estavam. Styles apenas observava a cena sentado na toalha, sem seus sapatos também, e soltou um sorriso fraco, digno de apaixonado.
- É bom sentir o ar novamente.
- Nossa, que exagero! - zombou dela, rindo ao retirar os sanduíches embalados com papel filme da cestinha de piquenique, juntamente com o suco de laranja contido em uma garrafa vidro.
- Em minha defesa, eu..
- Não tente argumentar em cima disso. - o riso continuou, e desta vez S/N o acompanhou, sentando na frente do moreno.
- Você trouxe as frutas que estavam na geladeira?
- Uhum. - confirmou ao tirar da cesta um potinho úmido, por conta da diferença de temperatura a que foi submetido, contendo pedaços de melancia, alguns morangos e uvas verdes, sendo as últimas indo parar na boca de Harry segundos depois. - Hum.. Como eu amo essa uva.
- Eu também. - falou ao desgrudar uma do cacho. - Está no top cinco das minhas frutas favoritas.
- Você tem uma lista de frutas favoritas? - a pergunta veio carregada de um pré-julgamento da parte dele, porém com a risada presa nos lábios, tanto do rapaz quanto da garota.
- Você não?
- Ah, sei lá. - respondeu com um riso tímido, retirando os copos de plástico trazidos de casa e uma barra de chocolate de dentro da cesta, os últimos itens que faltavam para completar o lanche. - Eu tenho minhas preferidas mas nunca coloquei em um ranking.
- Chegou a hora então.
- Tá, deixa eu pensar. - por mais que Harry achasse bobo escalar frutas em uma competição de qual é a sua favorita, ele gostava quando o papo dos dois fluía de maneira tão leve e sem esforços, uma conversa irrelevante de certa forma mas gostosa de se ter. Por isso ele não dava a mínima ao fazer o top cinco de suas frutas prediletas. - Primeira de todas é com certeza a banana.
- Justo. - S/N concordou ao passar um pouco de protetor solar, que estava na bolsa, no rosto e braços por conta do sol forte.
- A segunda acho que fica a melancia.. Terceira, kiwi.. Quarta, morango e quinta.. - franziu a testa.
- A uva? - questionou rindo, como se fosse óbvio.
- É.. não sei se gosto tanto dela a ponto de ocupar o quinto lugar. Cereja também é uma fruta que eu amo.
- Você tá muito sistemático para quem me julgou no começo da conversa. - agora foi ela quem zombou dele ao som de risadas fracas antes de morder um pedaço do sanduíche que pegara minutos atrás.
- É um assunto relevante parando para pensar. - justificou-se enquanto riam. - Mas, sim uva pode ficar com a quinta posição por ter muitas variedades.
- É um bom ranking. - concluiu, balançando a cabeça positivamente. - Parabéns.
- E o seu? - perguntou de boca cheia ao mastigar um pouco da melancia.
- Não é muito diferente do do seu não. Só mudo a uva para o segundo lugar, tiro o kiwi e coloco abacaxi, e a última troco por laranja.
- Laranja, amor? Que frutinha mais sem graça. - brincou ele ao som de risos frouxos.
- Ei, é muito bom!
- É boa, mas não entra num top cinco.
- No meu entra. - comentou decidida. - Melhor que cereja.
- Qual é! Cereja é uma delícia.
- Só se for no seu mundo. - S/N o provocou, e Harry logo a repreendeu jogando uma das uvas na direção do rosto dela, divertindo-se com a situação. - Você não passou protetor, né!
- Putz, verdade. - disse fazendo careta e ajeitando a touca que usava entre os cachos para atrás. - Me passa o frasquinho, por favor.
- Chega mais perto de mim que eu passo em você. - o moreno obedeceu a namorada, indo até ela e deitando, com a cabeça nas coxas da garota, para que seu rosto fosse protegido pelo creme contra os raios solares. - Fecha os olhos. - com as pálpebras abaixadas Styles sentiu a consistência pastosa nas bochechas e testa, que logo foi espalhada por toda a extensão da face. S/N conseguia visualizar perfeitamente a combinação feita sob medida por alguém tão cuidadoso ao formar a beleza daquele homem, com traços que raramente eram percebidos no dia a dia, mas que ela teve que exaltá-los ao ser observados com tamanha concentração. - Você é tão lindo que dói! - disse ao finalizar a passagem dando um selinho em Harry, que riu sem graça, ainda deitando nas pernas dela.
- O elogio mais forte que já recebi.
- Sou sortuda demais por você ser meu. - devagar os narizes se juntaram em uma atitude que conseguiu ultrapassar o limite de fofura quando o rapaz remexeu a cabeça lentamente, roçando a pontinha do nariz com o dela.
- A gente foi feito um para o outro.. sabia disso?
- Não acreditava até começarmos uma vida juntos. - mesmo que os olhos de ambos estivessem fechados, curtindo aquele carinho recíproco e romântico, o casal sentiu que o sorriso tomava conta dos lábios, tanto dele quanto dela. E como os rostos estavam bem mais do que próximos, um beijo previsível aconteceu, de forma delicada e doce, com gostinho suave de melancia.
- Você se casaria comigo? - Harry perguntou quando S/N se separou dele, que ainda estava na mesmo posição, observando a imensidão azul e sua amada, vista de um ângulo incomum mas que a deixava linda aos olhos dele.
- Claro. - respondeu sem pensar duas vezes.
- Por quê? - a questão o fez sentar-se novamente e encarrar a mulher com uma feição curiosa e alegre.
- Porque eu te amo.
- Ah, não, S/A. - o moreno não aguentou a brincadeira e um riso falho escapou, fazendo até os olhos desviarem da namorada e irem ao sanduíche, pego por ele logo em seguida. - Eu quero motivos concretos.
- Tudo bem. - fez uma pausa, realizado uma careta divertida. - Bom, a gente é parecido em muitos aspectos mas também diferentes em vários outros. - comentou ao beber um gole de suco que havia posto no copo quando Harry se levantou. - Então semelhanças não é um motivo bom o suficiente para querer me casar com você. Até porque existem outros.
- E quais seriam? - questionou ao morder o sanduíche.
- Eu admiro muito o homem que você é. O seu jeito amoroso, calmo, atencioso e carinhoso ganharam meu coração aos pouquinhos. - ele sorriu sem mostrar os dentes. - Além do mais o seu companheirismo comigo é algo que me faz muito feliz. Então acho que essas características só se intensificariam com o casamento. Sem contar na união, harmonia e conexão forte que criaríamos ao viver juntos para sempre. E eu quero compartilhar esses sentimentos com alguém. Por isso me casaria com você.
- Que lindo, amor. - Harry estava realmente tocado com as palavras.
- Você me faz feliz, babe. - as mãos se juntaram. - Eu não sou louca de dizer não para o homem que me ama tanto todos os dias, e que me trata como se eu fosse... sei lá.. um tesouro.
- Mas você é. - confessou sorrindo, deixando S/N envergonhada ao mostrar um riso leve. - Então.. você aceita se casar comigo? - ela sequer reparou quando Styles largou suas mãos e levou as dele até o bolso da calça, revelando a caixinha vermelha aveludada com um lindo anel de brilhantes dentro dela.
- O quê? - boquiaberta e rindo de nervoso, a mulher sentiu o coração bater em velocidade recorde e uma sensação incrível percorreu seu interior ao observar a cena que um dia imaginou em sua cabeça, mas que não fazia ideia que seria feita hoje. - Você tá falando sério?
- Óbvio que eu tô. - o moreno respondeu rindo, com um sorriso estampado nos lábios porém hiper nervoso e agoniado por uma resposta.
- Então nesse caso, é claro que eu aceito! - o gritinho de emoção recheado de felicidade saiu da boca de S/N assim que se abraçaram forte e intensamente, enquanto Harry ria feito criança com a adrenalina correndo em suas veias e completamente feliz. - Quando você planejou isso?
- Há algumas semanas. - admitiu ao separa-se dela por um instante. - Mas a ideia surgiu bem antes, meses atrás na verdade. Assim como o anel.
- Você comprou ele há muito tempo? - o rapaz assentiu ao morder o lábio debaixo e prender o riso. - Como é que eu não vi?
- Eu escondi bem escondido.
- Meu Deus do céu, Harry. - falou ela ao perceber de fato o que havia acontecido e que ele não deu uma sequer brecha da surpresa em meses morando juntos. - Nós somos noivos!
- Os mais lindos de todos! - ele a puxou para um beijo cheio de amor, paixão e uma felicidade sem fim. Os corações estavam acelerados e era possível sentir a sensação de êxtase que aquela junção de sentimentos formava. Eles sobrevoavam as nuvens, mesmo não existindo nenhuma delas no céu na tarde de hoje. - Quero que saiba que tudo o que disse para mim, quando perguntei porque se casaria comigo, eu retribuo a você! - sorriu de forma meiga ao segurar firme a mão de S/N. - Eu vou ser sincero, ao botar meus olhos em você quando fomos apresentados pela minha prima, nunca imaginaria que um dia estaria perdidamente apaixonado. Mas depois daquele encontro totalmente aleatório e zero combinado quando nos vimos no bar na esquina da minha casa, você levemente alterada pelos shots de vodka depois de ter brigado com uma amiga e eu festejando por ter comprado meu primeiro apartamento, eu, Harry, tive completa noção de que você era a garota perfeita para mim. Mesmo não sabendo quase nada da sua vida e te vendo bêbada, com o cabelo bagunçado e fala enrolada, ainda sim quis me jogar de cabeça na mulher sorridente, divertida, linda e real, da cabeça aos pés, porque algo me disse que eu e você fomos feitos um para outro. - os olhos de S/N estavam repletos de lágrimas e seu coração quentinho com a enxurrada de amor que recebia. Styles, por sua vez, aproveitou o momento para tirar a aliança da caixinha e com um sorriso no rosto, após olhar para a moça mais uma vez, colocou o anel no dedo correto. - E até hoje eu agradeço por ter seguido minha intuição e enfim poder te chamar de noiva e assim construir a minha vida ao seu lado. Porque eu te amo tanto, S/N, que chega a doer. - com um beijo nas mãos dela o moreno terminou o discurso e sorriu novamente, assim como ela, que lembrou da frase semelhante que disse ao rapaz minutos atrás, ao passar protetor nele. - Mas nesse caso a dor é ressignificada por ser, pela primeira vez, uma dor tão boa, tão verdadeira e tão forte mas que não podem me machucar. Apenas me completam para ser o homem certo que pode te fazer feliz!
- Você já me faz feliz, amor! Muito, muito feliz! - comentou ao finalizar a frase com um selinho demorado e intenso. - Eu te amo, Harry. - com as mãos na nuca do rapaz, S/N juntou sua testa com a dele ao descolarem os lábios. - Eu te amo com todo o meu coração e com toda a sinceridade que cabe dentro de mim.
- Pode acreditar que eu sinto todo esse amor.. E prometo recompensá-lo com o meu infinito amor por você. Para sempre!
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Se possível, deixe seu feedback na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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petschbrasil · 4 years
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Madelaine Petsch para Cosmopolitan Magazine
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Madelaine Petsch tem o dia de folga. Ela está descalça, vestindo um suéter grande demais com o logotipo da Fiorucci rosa bebê, sentada no chão do apartamento que está alugando em Vancouver, enquanto filma a 5ª temporada de Riverdale. Mais tarde, ela se encontrará com sua equipe de gerenciamento, então ela precisa terminar de editar um vídeo para seu canal no YouTube, e ela ainda tem falas para memorizar. E ela quer arranjar tempo para ligar para seus pais e irmão mais velho e talvez alguns amigos em Los Angeles.
Mas a primeira coisa em sua lista de afazeres de “dia de folga” era uma sessão com seu terapeuta. Eles falaram sobre como ela frequentemente se sente vazia no final do dia, e ela percebeu que é porque ela está sempre trabalhando e dando "170 por cento" de si mesma. Isso levou a alguns choro. Já se passaram algumas horas desde que aconteceu e ela se sente bem agora. Mas, ela admite, foi "um colapso total".
Eu sei, eu sei. Esta é uma história que você já ouviu: A linda jovem estrela de Hollywood que tem ansiedade. Madelaine entende: em um ponto durante nossa conversa, ela faz uma pausa para revirar os olhos auto depreciativamente enquanto fala sobre “as provações e tribulações de ser um ator”. Ela sabe que é difícil ter simpatia por pessoas de sucesso que reclamam de sua fama e como isso vem com tantos problemas e os estressa. Mas ainda assim, ansiedade é ansiedade, e estar autoconsciente nem sempre torna isso mais fácil. Além disso, Madelaine não é o tipo de pessoa que pode simplesmente deixar as coisas rolarem por ela.
“Eu não me permito relaxar”, diz ela. “Meu terapeuta estava explicando isso para mim. Eu tenho isso — não é um trauma de infância — mas é um tipo de trauma que basicamente faz você pensar que sempre tem que estar fazendo algo. Então eu sinto que isso é algo que eu tenho que trabalhar: me permitir um tempo de inatividade.”
Ao que parece, Olive, sua cachorra parte Pomerânia-parte-Chihuahua-parte-Maltesa-parte-Bichon-Frise, também poderia relaxar também. Depois de alguns minutos de zoom, a cachorra já passou correndo pela câmera do laptop pelo menos uma dúzia de vezes. Ela agora está atacando um brinquedo de mastigar murcho que parece que costumava ser um rato. “Você pode apenas relaxar um pouco? Estou em uma entrevista ”, disse Madelaine. Ela pega o brinquedo e joga fora da câmera. "Olive precisa se acalmar."
Felizmente, Madelaine decidiu fazer outro tipo de terapia para fazermos juntas como nossa atividade de entrevista: massagem. Mas para nossos cães.
Chamei a veterinária holística Narda Robinson, aqui para ajudar Olive a se acalmar. Dr. Robinson aparece no Zoom com um São Bernardo de pelúcia porque “Na verdade eu tenho gatos” e nos coloca em posição. Meu cachorro imediatamente se contorce e começa a se lamber em êxtase à vista da câmera. (Ele é um vira-lata sem pêlos, então as coisas são... gráficas.) Mas Madelaine e Olive estão totalmente comprometidas. Madelaine passa suas longas unhas cor de vinho pelo pelo de Olive e acaricia suas bochechas. "Oh, isso é lindo", diz a Dra. Robinson enquanto amassa os membros moles de seu brinquedo de pelúcia. "Sim, sim, bem aí."
Isto é ridículo. Eu sei disso, Madelaine sabe disso, e acho que o Dr. Robinson sabe disso. Mas estamos entrando no caos de 2021 e todos paramos de questionar o que parece "normal" mais. Quando a aula termina, Madelaine inclina a câmera do laptop para baixo para me dar uma visão melhor dos resultados. “Olive está literalmente apagada”, diz ela, rindo da pilha de pelos de cor creme espalhada em seu colo. Para ser justo, Olive tem muito menos coisas em sua lista de afazeres.
Madelaine, no entanto, já está trabalhando em seu próximo projeto, Clare at 16, um filme de comédia e terror sobre uma adolescente enervante chamada, bem, Clare. (“Se eu puder passar por 16, eu aceito essa merda”, diz Madelaine. “Vou aproveitar a onda de parecer que estou no colégio enquanto puder.”) Ela também é produtora executiva no filme e produtora no próximo Meat Me Halfway, um documentário sobre a alimentação à base de plantas e as maneiras como ela pode ajudar o planeta.
E há Riverdale, a série CW incessantemente assistível baseada nos quadrinhos de Archie. Mesmo que o show esteja em sua quinta temporada (a estreia foi em 20 de janeiro), é tão viciante e perturbado como sempre. Madelaine interpreta Cheryl Blossom, a líder de torcida de Riverdale High e metade de Choni, também conhecida como Cheryl e Toni, o casal de boa/má garota favorito de todos. Ou talvez seja um casal de garota malvadas? Toni (interpretada pela melhor amiga de Madelaine na vida real, Vanessa Morgan) é um membro de gangue com um coração de ouro, e Cheryl é uma herdeira de xarope de bordo que chantageou sua mãe, vive com o cadáver de seu irmão gêmeo que foi morto por seu pai e usa  suas habilidades mortais de arco e flecha para proteger seus amigos e ameaçar qualquer um que entrar em seu caminho. Você sabe: o casal poderoso de ensino médio.
Madelaine dá a Cheryl o sex appeal e sarcasmo de mil Regina Georges, e quando o show estreou, os fãs adoraram odiá-la - com um fervor que transbordou para a vida real. “Fui massivamente intimidado online. As pessoas me chamavam de vadia o tempo todo”, lembra ela. Talvez fosse porque o público do show era jovem ou porque eles nunca tinham visto Madelaine em outro papel, mas a internet parecia pensar que Cheryl Blossom = Madelaine Petsch. Para que conste, não vi um único cadáver no apartamento de Madelaine. Ainda assim, os comentários doeram. “Eu chorava na cama todas as noites”, diz ela.
Foi uma merda... mas não o suficiente para considerar desistir, especialmente depois de quão duro ela trabalhou para conseguir o papel.
Imediatamente após o colégio, Madelaine mudou-se de sua cidade natal em Washington, perto de Seattle, para Los Angeles, onde seus pais a criaram e seu irmão mais velho em oito hectares de terra com seis gatos, dois cachorros e um grande jardim onde seu pai cultivou muita comida da família. Ela diz que seus pais são "bastante hippie-dippie" e a incentivaram a controlar sua própria vida e tomar suas próprias decisões sobre tudo, desde religião (ela é agnóstica) a dieta (ela é vegana) e hobbies (ela dançou competitivamente por 16 anos).  Quando ela chegou a L.A., ela trabalhou em quatro empregos para pagar o aluguel. “Eu não estava dormindo e estava literalmente vivendo de café e qualquer coisa que eu pudesse colocar em minhas mãos”, diz ela. “Mas eu sempre disse a mim mesma que, desde que estivesse fazendo testes e fazendo tudo que pudesse para fazer meu sonho acontecer, eu seria feliz.”
Então, quando os haters de Cheryl Blossom vieram atrás dela, ela não sentiu que tinha o direito de reclamar ou mesmo voltar atrás. Em vez disso, ela pediu ajuda a seu colega de trabalho Luke Perry. Luke, que morreu de derrame em 2019, era seu “oráculo”, diz Madelaine. “Ele estava tipo, ‘Você não é um personagem de quem devemos gostar, e isso significa que você está vendendo tão bem que as pessoas pensam que deve ser quem você é’”. Ele também disse a ela para sair do Twitter. Mas desconectar não deu a ela a sensação de controle que lhe traz conforto. Madelaine entrou no modo de solução de problemas.
“Liguei para minha equipe e pensei, 'Eu amo meu trabalho, mas isso é difícil para mim'. E um dos membros da minha equipe disse, 'Talvez você devesse fazer um canal no YouTube e mostrar a eles como você é boba e esquisita? '”Então foi isso que ela fez, criando um canal (agora com 6,3 milhões de inscritos e continua subindo) que ela atualiza semanalmente com vídeos do dia-a-dia, sessões de perguntas e respostas (#AskMads), vídeos de beleza e exercícios, tentativas fracassadas de se tornar uma influenciadora ASMR e acrobacias com seus famosos colegas de trabalho.
A estratégia foi bem-sucedida — mais ou menos. A líder de torcida de Riverdale High nunca colocaria uma capa de Hogwarts para testar varinhas mágicas no Mundo Mágico de Harry Potter ou se preocuparia em alcançar o status de Impostor enquanto jogava o videogame Entre Nós. Ela diz que filma e edita tudo sozinha, e eu acredito nela, especialmente porque ela admite que errou algumas coisas. “Eu era muito pública com meu namorado”, diz ela. “Eu gostaria de ter privado um pouco.”
Ela está falando sobre seu relacionamento de três anos com o músico Travis Mills, 31, que foi bem documentado em alguns vídeos fofos no YouTube deles fazendo coisas fofas no YouTube, como o Desafio de Sussurro e uma caça ao tesouro no Dia dos Namorados. Quando os dois se separaram há um ano, pouco antes de a pandemia atingir, Travis postou uma mensagem no Instagram chamando Madelaine de “compassiva, inteligente e maravilhosa”. Madelaine não disse nada. “Eu escolhi não fazer isso porque era o que parecia mais autêntico para mim”, ela me diz. “Daqui para frente, vou manter relacionamentos pessoais como esse fora do meu YouTube.”
Após a separação, Madelaine se mudou da casa de Travis em Los Angeles e esperava se manter ocupada no set de Riverdale em Vancouver. Mas algumas semanas depois, no início de março, a produção foi encerrada por causa de você-sabe-o-quê. Madelaine encontrou um Airbnb com Lili Reinhart (também conhecida como Betty de Riverdale) e percebeu que teria algumas semanas de inatividade por um um pouco de auto-reflexão. Assim que ficou claro que ela não voltaria a trabalhar por meses, Madelaine voltou para Los Angeles e foi morar com seus amigos atores Daniel Preda e Joey Graceffa. Eles fizeram as sessões de cozimento necessárias (guloseimas veganas para cães) e projetos de reforma da casa ("aparentemente, posso colocar papel de parede"), e então ela se viu sozinha com seus pensamentos — algo que ela tem evitado ativamente a maior parte de sua vida.
“Quanto mais ocupada estou, menos ansiedade tenho”, ela explica enquanto fechamos o círculo em nossa conversa.  Ela tem ansiedade social, ansiedade por sua saúde — uma dor de garganta pode causar três horas de choro ao telefone com sua mãe — e aquela ansiedade quando ela não tem nada para fazer a não ser existir.  Mais uma vez, eu sei: quem DIABOS não tem? É aquela vozinha na sua cabeça perguntando: Estou fazendo o suficiente?  Eu sou bom o suficiente? Bem sucedido o suficiente? Respeitado o suficiente? Amado o suficiente? É a pressão constante para fazer algo. Para ser produtivo, viver sua melhor vida, trabalhar — tudo isso enquanto sente que precisa provar isso, não apenas para si mesmo, mas também para seus amigos, sua família e talvez até mesmo seus seguidores. É uma vida inteira sendo dito para fazer o seu melhor e realmente ouvir: "Seja o melhor." E quando você finalmente pensa que está lá, acontece que não é tão bom quanto você pensava, então você volta e trabalha na próxima coisa e na próxima e na próxima. É um trauma, como diria o terapeuta de Madelaine. O trauma da cultura da produtividade, das redes sociais, de ser humano em 2021.
“Eu realmente me enterro no meu trabalho porque eu — talvez seja um pouco triste, mas — porque quero ser outra pessoa o tempo todo. Quero trazer outras pessoas à vida ”, diz ela. "E a quarentena para mim era — é — tipo, uau, eu sou apenas Madelaine o tempo todo agora." Ela faz uma pausa e desvia o olhar. "Quando você está sempre trazendo outras pessoas à vida, com quem isso te deixa?" Ela olha pela janela enorme para um arranha-céu de aparência corporativa do outro lado da rua. “Eu sinto que tenho que ser tudo para todos. E eu não sei o que isso me torna no final do dia. ” E então, uma mudança: “Estou muito em contato com minhas emoções. Elas têm que estar sempre sob a superfície em qualquer momento para uma cena. É por isso que arraso em todas as tomadas", acrescenta ela com uma piscadela sarcástica e um som de arma de dedo. É também por isso que ela chora tão facilmente. E talvez por que relaxar — a ausência de emoção e ação — seja tão difícil.
Sua terapeuta até a passou alguns deveres de casa nesse departamento: ela deve agendar 30 minutos por dia para fazer absolutamente nada. "Você já se sentou sozinho?" ela pergunta. “Eu nem sei o que você deve fazer com esse tempo. Acho que o propósito é que você não faça isso." Ela olha para Olive, que ainda está desmaiada —o garoto-propaganda inspirador por não fazer nada. “Fico muito ansiosa ao sair do meu apartamento e fazer caminhadas sozinha”, diz ela, parecendo nervosa. “Talvez meu primeiro passo seja não trazer meu cachorro e, genuinamente, apenas caminhar sozinha.” Mas então, se ela está andando, isso conta como nada?
Ela tenta de novo: “Quer dizer, eu medito, mas isso é fazer alguma coisa. Meditar não me faz sentir que estou sentada sozinha. Para eu genuinamente me sentar comigo mesma... ” Ela para, cobre a boca e arrota. Um pequeno arroto. "Com licença!" ela diz.
Seria muito conveniente se aquele arroto fosse uma metáfora para algo. Seus sentimentos mais profundos literalmente borbulhando à superfície, uma revelação, algum tipo de descoberta. "Não. Mas claro, sim, você pode escrever isso se quiser ”, ela diz, rindo. Está bem. Assim é melhor. Mais real. Mais autoconsciente, na verdade. E não é esse o primeiro passo para deixar ir?  “Ainda estou descobrindo”, ela continua. "E é tipo, ok. Então, como faço para criar um plano estruturado que vai consertar isso?  Bem, é isso —você não cria. Certo? Você simplesmente não precisa. ” Madelaine vai ficar bem.
Tradução: Equipe Madelaine Petsch.
Confira o shoot completo aqui.
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jessicaperiardsite · 4 years
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A ciência por detrás da Cultura Cult Pop Underground... Filmes B, Quadrinhos, Filmes Trash, Terror, Thriller, Sci-Fi, e ícones do submundo...
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(Escrevendo superficialmente... Não espere algo muito profundo.)
Vocês já repararam nos produtos que nós consumimos? E por que eles interferem e tocam nossa alma de alguma forma?
E que esses produtos entram em nossos inconscientes e ali permanecem como mensageiros de algo que devemos resgatar em nossa mente para conhecer melhor sobre nossa vida ou nos conhecer melhor?
E inclusive nossas vidas são quase que cinematográficas. Algumas coisas se encaixam e outras vem a se encaixar mais a frente. Tudo conspiraria para a loucura se não fosse a nossa calma em viver. "A calma é a natureza para todas as coisas."
Nós somos influenciados diretamente e indiretamente. Tudo tem um pouquinho de manipulação. Às vezes você aprende algo e não consegue desaprender porque algum produto te faz aprender tal coisa a ponto de que sob alguma circunstância manipuladora ou que tivesse um apelo emocional muito grande, você precisou aprender, sabe se lá por uma intervenção do destino... Sei que isso pode soar piegas para os incrédulos de alguma leve conspiração contemporânea em nossas vidas.
Temos que nos acalmar diante de estar vivendo em algo que, parece ser ficção científica e com os avanços da NASA, talvez seja. E ao mesmo tempo temos pitadas de comédia, terror, alguns tem romance, outros drama. "A vida imitando a arte" ou "A arte imitando a vida"?
Ligamos a televisão para consumir a mídia.
Nesse caso me refiro aos produtos audiovisuais aos quais somos usuários devotos.
E a mídia nos consome.
Às vezes queremos que nossa vida ganhe uma direção cinematográfica.
Se não tomarmos cuidados, nós obtemos alienação. Ou pior, fascinação pelo poder. Até mesmo megalomania.
Poucos conseguem viver a vida no piloto automático. Uma hora ou outra o "despertar" para viver uma vida livre e com aventuras irá aparecer.
Então nós pensamos:
Para que quadrinhos, bonecos da cultura pop, filmes da cultura pop, ícones diferentes?
Para viver a vida devemos ignorar o que nós consumimos na mídia audiovisual e nos firmar somente na religião, no trabalho, no progresso moral, no relacionamento, nos livros.
Eles são apenas entretenimento e pior, entretenimento para crianças ou jovens!
Mas de alguma forma ou de outra, nós focamos em consumir essa tal cultura "Cult" ou a tal cultura "Blockbuster" aos quais alguns intelectuais se referem como "A cultura inútil de um geek ou nerd".
E por consumir essa cultura com desdém, por pensar ser inútil, apenas diversão casual, aquela coisa: amigos, bagunça, pipoca, não prestamos atenção naquilo que nos diverte ou nos entretém. Talvez prestamos, mas nosso consciente diz: "Ignore" e nosso inconsciente diz: "Estou submerso nesse mundo, e não entendo o porquê... Mas eu gosto desse mundo."
Acredito que é tudo sobre esse fator:
Uma pessoa religiosa, ao se deparar com filmes como "Hellboy" ou quadrinhos, e filmes como o antigo "Mad Max", "Blade Runner" ou página de "Hellblazer" com Constantine, certamente poderá que isso não convém a ela, mas pode consumir isso com alegria e momentos de diversão.
"Não creio, não quero e não aceito o que eu estou consumindo, mas me é agradável, me diverte. Por que?"
Talvez, e sim, é uma probabilidade não infundada minha em responder isso e sinta-se livre para formular sua própria resposta pois você também é um ser pensante...
...Talvez essa cultura não seja tão "inútil".
Se nós temos tesouros de nosso quebra-cabeças do inconsciente, esses tesouros estão na nossa infância e infelizmente ou muito felizmente não conseguimos lembrar de muitas coisas na infância.
Por isso ser criança é ser como arquétipo, uma pedra que não é lapidada, mas que arrisco dizer que já vem com bagagem, já vem pronta com um plano A, B e C nas mãos.
E nesse estado só sabemos que tínhamos um cérebro "puro", livre de muitas coisas do mundo adulto. Ou um cérebro que tem o inconsciente pleno, sem pensamentos cheios de névoa que não nos permitem ver nossas luzes e nossas sombras.
E que enquanto somos criança vemos o mundo com outros olhos. Até mesmo astronautas nós queremos ser.
Daí os produtos direcionados para crianças e jovens são produtos destinados a ampliar esses pensamentos elevados, literalmente elevados, sobre seres mágicos, super-heróis, vilões, planetas, extraterrestres, e acredite...
Nada disso é banal.
ACREDITE!!!
Nada disso é trivial.
Nada disso é perda de tempo.
Os contos de fadas de antigamente tinham uma moral bastante adulta até mesmo para crianças.
Nada disso é inútil.
Considero os quadrinhos por exemplo, contos de fadas que tomaram uma forma diferente, com morais intrínsecas, e também a mitologia intergaláctica que nos convida a imaginar algo maior e perguntar em nosso consciente e inconsciente:
"Será?"
"Pode existir?"
"Até seria interessante se existisse."
E se existir?
E se de repente... E sim, tenho um pensamento romântico... Ou realista... Ou alucinógeno... Ou muito simples... Ou muito complicado...
O mito do Superman for real?
...E se de repente...
Hellboy for um demônio de bom coração?
Parece muito distante, muito utópico.
Endless forem pessoas imortais?
Não conhecemos a mágica em nossa Matrix.
Só conhecemos a realidade bruta, dura, e violenta.
Não pense que elas não mudam, porque as coisas mudam, o mundo se modifica.
Mas as coisas podem mudar.
Será o mundo cultural pop palpável e visível no ano 2050? No ano 3000?
Estamos em 2020.
Você sonhou que faria uma Live Transmission com alguém usando o próprio celular nos anos 80?
Viu algo assim na ficção cultural nerd e achou isso uma ideia louca nos anos 80?
Nada que você está consumindo é em vão.
Pense bem.
"Não se faça de doido."
Analise, reflita, as coisas "inúteis de crianças".
De onde vem a imaginação senão da infinita e inesgotável rede de possibilidades impossíveis do universo?
Você verá que elas são mais difíceis de analisar do que as coisas "intelectuais de adultos".
Com amor,
Jéssica Periard
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venturama · 5 years
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A Psicologia das Grades
Ensaio sobre a auto-privação.
É inegável que estamos cercados. Por todos os lados, limites fazem fronteira com o além. O homem caminha e esbarra nas linhas cruzadas da privacidade. A começar, a auto-privação: não haveria como falar dessa particularidade dos humanos de manterem-se privados por vontade própria sem falar sobre a vestimenta que cobre o nu. Nós nos cercamos e privamos o mundo de nos ver, seja pelo pudor ou pelo respeito. Ao cobrir o próprio corpo, se não para me proteger da radiação solar ou da brisa fria, então faço por vergonha. Se privo a mim mesmo de caminhar nu pelo mundo, abro imediatamente um canto escuro no inconsciente. Entretanto, também é inegável que estar cercado pela roupa é um transe consensual. Somos educados a cobrir nossas “partes” desde a infância e somos inflados à sentir que isso é importante.
Essas condições desfavoráveis estabelecidas por séculos e séculos através de um aculturamento limitado e tendencioso, gerou como consequência inevitável por seu próprio curso, uma massa de pensamento densa o suficiente para manter-se como verdade e servir de “código-fonte” para o comportamento subconsciente do homem. Essa egrégora é alimentada constantemente, seja pela propaganda, arquitetada deliberadamente pelos detentores do poder, o qual não só compactuam com tal paradigma, mas também interessa a eles que seja mantido. Seja pelo próprio meio de vida do cidadão comum, que está acorrentado à estas circunstâncias e encontra-se preso a ponto de contribuir, mesmo que involuntariamente, para que o paradigma se mantenha.
Ao cercar o meu próprio corpo, não para fantasiar e dançar, não para atuar e brincar, mas para cobrir a vergonha, eu passo a atribuir valor à própria vestimenta, de maneira tal que ela passa a representar minha personalidade. Então eu me visto agora para mostrar “quem eu sou”. E como o que sou é ilimitado e impossível de limitar, quando tento me espremer numa cápsula que me representa, eu me aprisiono. E, aprisionado pelo próprio conceito, na própria imagem expressa pela roupa, passo a viver a partir dessa perspectiva, limitando-me a expressão que ela volatilmente representa. Contudo, como a natureza rege a ignorância, ela se encarrega de contradizer todo aquele de se fantasia socialmente e acredita nisso. Cedo ou tarde o personagem é obrigado a ver-se diante do próprio reflexo numa escala macro: um mundo igualmente limitado. E, não se reconhecendo, passa a ser refém da própria auto-imagem. Mas não basta se cobrir, é preciso sempre uma pena a mais nas asas ao ponto de não conseguir mais se mover. O homem passa então, como consequência, a cercar tudo aquilo que ele pensa que é dele.
Ao proteger meu nu dos olhos alheios, eu também atribuo valor àquilo que está coberto, como um tesouro inestimável. Não só minhas partes são sagradas aos olhos do mundo, mas as partes daqueles que me convém, porque, sejamos francos, quando não nos apetece o nu alheio é muito bem vindo e até aceito como “via paralela aos bons costumes” na sociedade. E protegendo minhas partes privadas e valiosas, estendo isso para tudo que me interessa. Agarro firmemente em tudo e pago com a própria vida se necessário. Essas coisas privadas passam a fazer parte do conjunto de coisas que amo e protejo (e o resto que se lasque). Minha personalidade é esculpida pouco a pouco pela reafirmação desse paradigma e assim temos uma estrutura sócio-cultural cada vez mais fixada nessas premissas.
Tudo aqui neste planeta é troca. O processo que rege a consciência dos seres-vivos, a respiração, é prova cabal disso. Se eu prendo minha respiração, a vida escorre pelos dedos. A única coisa que posso chamar de meu aqui nessas terras é apenas aquilo que posso zelar. Uma vez que me relaciono com alguma coisa, também passo a ser responsável pela evolução da mesma. A começar pelo próprio corpo e pela própria mente, uma vez na condição de Ser que comanda a ambos. Se cerco um território, devo zelar por ele e cuidar para que ele seja melhor do era quando cheguei, e não apenas sugá-lo como um parasita. E hoje os humanos chamam de seu aquilo que podem cercar e nem sempre (ou quase nunca) zelam por isso. As fronteiras são um espelho que reflete a nossa maneira mesquinha de ver a Terra. 
Aquilo que chamo de meu, as minhas posses, podem muito bem não serem minhas, afinal tudo se evapora na noite dos tempos, mas enquanto eu acreditar que são, elas serão. E também será auto-privação.
E então tudo agora passou a ter grades. Grades que protegem os outros dos outros. As mesmas grades que cercam são as que prendem. Eu aprisiono a mim todas as noites, com cadeados e alarmes, me protegendo de um inimigo que nunca virá. Eu aprisiono a natureza, os animais, os empregados para que me sirva. Eu aprisiono o outro para me proteger da verdade de estar preso. Mas o que eu não posso me proteger é do peso que é carregar tudo isso e saber que no fim das contas nem o próprio nome se leva daqui. E tudo passa a ser a rebarba da rebarba. A água da água. Apenas o que resta é aquilo que não se pode prender.
LV
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raulmottajunior · 5 years
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Depois de dez anos na fila de espera, Paraty e Ilha Grande receberam, na manhã desta sexta-feira, o título de Patrimônio Cultural e Natural Mundial pela Unesco . Após a recusa em 2009, o município se tornou candidato no ano passado e conquistou agora o reconhecimento de primeiro sítio misto do Brasil nessa seleta lista. O dossiê apresentado na 43ª sessão do Comitê do Patrimônio Mundial em Baku, no Azerbaijão, foi aceito graças ao incremento de uma palavra-chave em relação à tentativa anterior: biodiversidade. Feito inédito na América Latina Unindo os destaques culturais e ambientais em um só planejamento, que agora promoverá um plano de integração entre os dois setores, Paraty realiza um feito inédito na América Latina. O lugar é o primeiro sítio misto da região onde se encontra uma cultura viva. Todos os demais sítios mistos do continente, como Machu Picchu, no Peru, são sítios arqueológicos em uma paisagem natural. — Nós, orgulhosamente, voltamos para casa com esse título na bagagem. Em Paraty e Ilha Grande, uma área com diversas reservas ecológicas, vemos de maneira excepcional e única uma conjunção de beleza natural, biodiversidade ímpar, manifestações culturais um fabuloso conjunto histórico, e importantes testemunhos arqueológicos para a compreensão da evolução da Humanidade no planeta Terra — comemora a presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Kátia Bogéa. Secretário estadual de turismo, Otávio Leite destacou o orgulho proporcionado pela conquista: - Agora, temos que pensar em preservar, enaltecer, trazer turistas e o mundo para desfrutar desse encanto, que está sendo reconhecido por esta instituição. O prefeito de Paraty também comentou o título concedido à cidade: - Receber hoje o título de Patrimônio da Humanidade da Unesco é a demonstração de que construímos algo importante em relação à conservação da nossa história e biodiversidade. Buscamos este título há muitos anos e apenas agora foi possível. Este é um momento único e especialmente importante para todos os moradores de Paraty - afirmou Valceni Teixeira. Comerciantes e moradores do município veem com bons olhos o reconhecimento dado pela Unesco. A expectativa é de mais força na preservação do meio ambiente. — Imagino que com os olhos do mundo voltados para cá, a preservação vá ganhar força. É importante que a gente consiga manter nossas preciosidades — exalta a comerciante local Mônica Woltin, de 55 anos. Anteriormente não citadas pelo projeto, que exaltava apenas o lado histórico da pequena cidade, as áreas do Parque Nacional da Serra da Bocaina, do Parque Estadual da Ilha Grande, da Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul e da Área de Preservação Ambiental de Cairuçu tomam o protagonismo do ambicioso estudo. Juntas formam um cinturão de mata nativa de quase 150 mil hectares permeados por registros arqueológicos de diferentes idades que abraça o Centro Histórico de Paraty e o Morro da Vila Velha. A área espalhada por seis municípios — quatro de São Paulo - contabiliza 36 espécies vegetais raras, como a caixeta, também chamada de pau-paraíba por muitos, e de suma importância ambiental. A árvore tem uma madeira bastante maleável e é muito utilizada pelos caiçaras, povo tradicional da região, para produção de instrumentos musicais. OS TESOUROS NATURAIS DE PARATY E ILHA GRANDE 1 de 4   Parque Estadual da Ilha Grande Cenário exuberante da Ilha Grande Foto: Alex Ferro em 23.07.2003 / Agência O GloboFoto: Alex Ferro em 23.07.2003 / Agência O Globo Considerada uma joia de mar azul, rios e cachoeiras, também tem muito verde: as florestas ocupam mais de 90% de sua área APA de Caiçuru O Saco do Mamanguá é uma entrada de mar. Tem 8 quilômetros de extensão e 2 quilômetros de largura Foto: Custódio Coimbra / Agência O GloboFoto: Custódio Coimbra / Agência O Globo Com 63 ilhas, tem entre as atrações a Praia do Sono, Trindade e o Saco do Mamanguá, além da cultura caiçara, quilombola e indígena Parque Nacional da Serra da Bocaina Na Serra da Bocaina, beleza natural de tirar o folêgo Foto: Marizilda Cruppe em 23/07/2003 / Agência O GloboFoto: Marizilda Cruppe em 23/07/2003 / Agência O Globo Além de observar a rica biodiversidade, visitantes podem percorrer parte do Caminho do Ouro e apreciar a vista da Ilha Grande Reserva Biológica da Praia do Sul Vista aérea da Ilhota do Leste, que separa as praias do Sul e do Leste Foto: Custódio Coimbra / Agência O GloboFoto: Custódio Coimbra / Agência O Globo Na Ilha Grande, esse paraíso bem preservado é guardado a sete chaves e só pode ser visitado com autorização do Inea — Recebemos em maio deste ano, do Icomos e da IUCN, órgãos assessores da Unesco, parecer técnico favorável ao reconhecimento de Paraty e Ilha Grande, em Angra dos Reis, como sítio misto de excepcional valor universal. A candidatura defendia que, além de sua riqueza cultural, o sítio encanta por sua exuberante beleza natural e biodiversidade — afirma o diretor de Patrimônio Mundial do Iphan, Andrey Rosenthal. Há onze áreas-chave para preservação da biodiversidade da região, de acordo com relatório da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN, em inglês). A própria Unesco destacou como fundamental o registro cultural atrelado ao meio ambiente. Os povos tradicionais se mantêm preservados graças ao trabalho de conservação da vegetação local, o que cria um efeito dominó em prol da biodiversidade da área. Na Serra da Bocaina, os visuais deslumbrantes da "parte alta" atraem turistas. Por lá, há trilhas de diferentes níveis de dificuldade para mirantes, picos e cachoeiras. A visão oposta é o litoral, onde ficam as famosas praias da Caixa D'Aço, além de piscinas naturais. O deslumbrante visual tem acesso fácil e é cercado pelo verde da Mata Atlântica.  — Ainda há como se explorar turísticamente muito essa região. Temos uma joia natural aqui, um presente do mundo para toda a população e os visitantes. Aliar o turismo com a preservação ambiental é fundamental — comenta o guia local Ubirajara Fernandes, de 36 anos.  No que se refere à fauna, um detalhe que chama a atenção é o total de répteis e anfíbios encontrados: 125 espécies de anuros, o que significa 34% do total de espécias já registradas na Mata Atlântica. Há também 27 espécies de répteis conhecidos, além de um total de 150 mamíferos.  Funcionários do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) comemoram o reconhecimento para a região. Segundo eles, o trabalho que vem sendo feito na área tem dado muita atenção aos povos tradicionais — indígenas, caiçaras e quilombolas. — Antes não existia o diálogo aberto, uma ponte de contato entre os responsáveis pela preservação por parte do governo e quem sempre viveu aqui. Foi sendo construído esse diálogo, e apresentamos um grande registro que abrange os sítios arqueológicos e esses grupos — comenta uma das pesquisadoras. Ambientação de séculos passados A pacata cidade de Paraty tem o potencial de imersão ao levar os turistas a uma ambientação digna de séculos passados no caminhar pelo Centro Histórico. As ruas de pedras com construções coloniais bem preservadas entregam um cenário atípico de ser  visto no mundo contemporâneo. A "Veneza fluminense", como chamam alguns moradores devido aos momentos de maré alta, encanta a todos. — A natureza é assim. Ela pega de volta o que a pertence sempre que pode, mas logo nos devolve. A maré vem, faz o charme e vai embora — brinca o barqueiro Omerandino Carvalho de 65 anos, que fala com orgulho dos mais de 50 anos de vida no mar. O novo estudo não se tratava apenas de um planejamento maior e sim de uma nova ótica e percepção das áreas para criação do estudo. O processo é parte de uma longa reestruturação de mapeamento de toda região.  Em contrapartida, o governo brasileiro prestará contas do monitoramento que já vem sendo feito. A Unesco, por conta própria, fiscalizará questões além do detalhado pelo Ministério do Meio Ambiente.  — Quando concedem um Patrimônio Mundial, é para o longo prazo, é importante uma visão mais clara disso. Não acontecerá uma mudança imediata com o título. A cidade não enriquecerá, novas equipes não serão enviadas. A fórmula do sucesso é manter o trabalho — explica uma pesquisadora do Instituto.  Todas as candidaturas a Patrimônio Mundial começam com a inscrição na lista indicativa, depois há uma missão de assessoramento do Icomos ou IUCN, órgãos técnicos da Unesco, construção do dossiê preliminar, missão de avaliação, entrega do dossiê final e por fim o parecer dos avaliadores, que serão enviados ao relator do Comitê da Unesco, junto ao dossiê. A avaliação dos órgãos técnicos é o que subsidia a votação dos membros do Comitê. A cada ano, um bem brasileiro é submetido à avaliação do Comitê do Patrimônio Mundial. Em 2020, será o Sítio Roberto Burle Marx, no Rio de Janeiro. Em 2021, será a vez dos Lençóis Maranhenses (MA), como Patrimônio Natural. — O Brasil tem tudo para ter mais um bem reconhecido como Patrimônio Mundial — afirma Andrey Rosenthal. De acordo com o Iphan, o título da Unesco cria um compromisso internacional de preservação do local. O plano de gestão compartilhada do sítio, construído com representações locais, mapeia riscos e aponta ações para minimizar possíveis ameaças ao valor universal excepcional do sítio. Conheça a história da região de Paraty e Ilha Grande A região escolhida pela Unesco como patrimônio mundial era originalmente habitada por indígenas. Paraty era dominada pelos guaianases, enquanto tamoios habitavam a Ilha Grande. Com a chegada dos colonizadores no século XVI, os dois locais seguiram caminhos distintos. O núcleo urbano que originaria Paraty foi estabelecido no entorno da Igreja de Nossa Senhora dos Remédios, erguida em 1646. A localidade foi a primeira do Brasil a ser oficializada em função de uma demanda popular, já que se separou da vila de Angra dos Reis em 28 de fevereiro de 1667. No século XVIII, o local funcionou como porto de escoamento para o ouro e as pedras extraídos em Minas Gerais e iniciou a produção de cana-de-açúcar. A região chegou a abrigar mais de 250 engenhos. Entre 1720 e 1726, Paraty deixou de pertencer à capitania do Rio de Janeiro e integrou o território da capitania de São Paulo. O início do cultivo de café no Vale do Paraíba no século XIX mudou o tipo de mercadoria escoada pelo porto de Paraty para a Europa. A mudança do status de vila para condado em 1813 e de condado para cidade em 1844 mostram o prestígio crescente do atual município à época, quando 16 mil pessoas viviam ali. A criação de uma ligação ferroviária entre Rio e São Paulo via Vale do Paraíba na segunda metade do século XIX diminuiu a importância de Paraty, embora tenha permitido que sua estrutura arquitetônica ficasse preservada. A partir de 1973, a abertura da rodovia Rio-Santos começaria um novo ciclo de prosperidade em Paraty, que hoje tem o turismo como uma de suas principais atividades econômicas. Já no caso da Ilha Grande, é marcante a presença de tribos nativas nos primeiros anos de colonização. Descoberta em 06 de janeiro de 1502 pelo navegador Gonçalo Coelho, a ilha já era chamada de grande pelos tamoios que viviam ali. Eles a denominavam "Ipaum Guaçu" ("Ilha Grande", na língua deles). Entre 1554 e 1567, a região foi um dos principais núcleos de resistência da chamada Confederação dos Tamoios, revolta que opôs portugueses a uma aliança formada por indígenas brasileiros e franceses. A ocupação não teve grandes avanços até o século XIX, quando Dom Pedro II esteve na atual Vila do Abraão. Existe no local até hoje um banco onde o então imperador descansava durante sua passagem pela região. Na década de 1940, a criação do Instituto Penal Cândido Mendes transformaria Ilha Grande em sinônimo de um dos presídios mais temidos do país. Por lá, passaram personalidades como o escritores Graciliano Ramos e Nelson Rodrigues, o transformista Madame Satã e o político Luiz Carlos Prestes. Durante a ditadura militar, a mistura de presos políticos com criminosos comuns no local daria origem ao crime organizado no Brasil. A desativação definitiva do espaço se deu em 1994. Fonte: O Globo Postado por: Raul Motta Junior Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo
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spcecwboyy-blog · 5 years
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i told the stars about you.
               Crescentia, um dos satélites artificiais que orbita ao redor do planeta Montressor e lar da maior academia naval da galáxia, era ali que o jovem rapaz se encontrava depois de todas as aventuras que viveu buscando o planeta do tesouro. 
                  A ansiedade crescia dentro do peito de Jim, todas aquelas pessoas devidamente vestidas em seus uniformes brancos, enfileiradas e silenciosas teimavam em lhe passar a impressão que seu lugar não era ali. Talvez ele fosse apenas um garoto sem futuro que cresceu sem uma figura paterna como costumavam se referir a ele nos anos anteriores, talvez ele não devesse controlar o espírito aventureiro que se remexia em seu peito. Tantas possibilidades pairavam de forma conturbada em seus pensamentos, sentia como se os ‘’talvez’’ estivessem o sufocando. John Silver ficaria envergonhado se o olhasse naquela situação. Toda a euforia e excitação por ter sido aceito na academia e finalmente possuir um objetivo que se encaixasse no que o moreno achava que gostaria de fazer desapareceu em poucas semanas, ele estava novamente sem rumo, e para piorar, com saudade de casa. 
                 — Tsc. — Pronunciou ao contorcer a boca, se desgosto estava se tornando a cada momento que passava mais incontrolável. O Hawkins ergueu a cabeça em uma tentativa de afastar os pensamentos que o perseguiam, quando o vislumbre de uma figura familiar se fez presente. Seus sentidos se despertaram, o obrigando a buscar entre os cadetes de uma turma mais avançada que a sua, uma velha amiga.    
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               — Greta! — Exclamou de forma animada ao abandonar sua formação, deixando para trás os gritos irritados de seu superior. Forçou-se no meio daquelas pessoas, abrindo o caminho com empurrões e cotoveladas, não conseguiria controlar a urgência que possuía para encontrá-la. Finalmente conseguiu atravessar aquele mar de pessoas, vislumbrando as madeixas loiras, claras e calorosas, exatamente como a dona dos mesmos. Se existia uma pessoa que parecia banhada pelos raios solares, esse alguém era Greta.
              Levou as mãos até a cintura fina da mulher, erguendo-a e rodopiando de forma instintiva. — Greta! É você mesmo? — Aproveitou-se da posição que se encontrava, puxando-a para um abraço apertado e saudoso. O largo sorriso que tomava o seu rosto de ponta a ponta teimava em não abandoná-lo de forma nenhuma.   
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Clubinho de Ofertas para Rio de Janeiro, Niterói
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Rio de Janeiro
Bita e a Imaginação que Sumiu
O Mundo Bita é um planeta distante, que fica na Galáxia da Alegria. Lá, moram o Bita e pequenos seres verdes, chamados Plots. No Mundo Bita, tudo é movido a um combustível especial: imaginação. Um dia, os Plots percebem uma inesperada falta de imaginação nos reservatórios do planeta. Cabe ao protagonista Bita viajar para a Terra e, junto com os amiguinhos Lila, Dan e Tito, resolver este problemão. O espetáculo é recheado por onze músicas divertidas e educativas, que falam de animais, brincadeiras e hábitos saudáveis. Com técnicas transmídia e linguagem multiplataforma, a peça lança mão de artifícios como teatro de bonecos, desenho animado e personagens reais. A interação com a plateia é outra característica da peça. As famílias são convidadas a embarcar na aventura e tornam-se imprescindíveis na resolução do conflito central.
Quando: 20 até 28/05/2017
Horário: sábado e domingo, às 16h
Onde: Teatro Fashion Mall
Endereço: Estrada da Gávea, 899 – São Conrado
Ingresso: de R$60,00 por R$ 30,00
Informações: http://www.clubinhodeofertas.com.br/produto/bita-e-a-imaginacao-que-sumiu-no-teatro-fashion-mall/
Patrulha Canina – Uma Aventura Pirata
Viva a vida de cachorros piratas nesta aventura da PawPatrol! Junte-se aos cachorrinhos para descobrir uma caverna pirata secreta e embarque na caça ao tesouro e caminhe por estradas perigosas e arrepiantes! Além disso, resgatem uma menina que foi capturada pelo temível Barba Negra e viva emoções ao vivo com os filhotes preferidos da TV. Além disso, tem, ainda, uma batalha para capturar o terrível Barba Negra.
Quando: 20 e 21/05/2017
Horário: 17h
Onde: Teatro Princesa Isabel
Endereço: Av. Princesa Isabel, 186 – Copacabana
Ingresso: de R$ 50,00 por R$20,00
Informações: http://www.clubinhodeofertas.com.br/produto/patrulha-canina-uma-aventura-pirata-no-teatro-princesa-isabel/
Um Oceano de Aventuras 
A peça conta a história de uma jovem e corajosa aventureira chamada Moana, que herdou da família a paixão pela navegação oceânica. Com a ajuda do lendário semideus Maui e motivada por esta paixão e para ajudar a família, ela resolve se aventurar navegando pelos oceanos do mundo, vivendo e enfrentando as mais inusitadas criaturas e situações. Assim, essa querida aventureira começa sua jornada em mar aberto. A peça passa uma mensagem muito importante, na forma como sua personagem principal é retratada: corajosa, decidida, senhora de seu destino. Ela é uma heroína como poucas vezes se viu, no sentido de promover a afirmação do poder feminino sem que, para tanto, seja necessária a depreciação dos que estão à sua volta. Com isso, a peça demonstra estar antenada com as carências da sociedade atual como, também, entrega ao público feminino de todas as idades um ícone desprovido de preconceitos, no qual possa se espelhar. Questões conceituais e simbólicas a parte, a peça é também uma grande diversão. Em uma época onde o rancor e os ataques gratuitos reinam, é bom ver uma história de afirmação como esta, tão bem inserida dentro de uma ambientação cativante e divertida de forma que, também as meninas (e mulheres), possam se ver representadas.
Quando: 20/05/2017
Horário: 18h
Onde: Casa da Espanha
Endereço: Rua Maria Eugenia, 300 – Humaitá
Ingresso: de R$ 60,00 por R$ 15,00
Informações: http://www.clubinhodeofertas.com.br/produto/um-oceano-de-aventuras-na-casa-da-espanha/
Niterói
A Patrulha Canina
Patrulha Canina é uma série de ação e aventura estrelada por seis filhotes heroicos, que são liderados por um menino de dez anos de idade, chamado Ryder. Com uma mistura única de habilidades para resolver problemas com muito bom humor canino, a patrulha trabalha em conjunto em missões arriscadas de resgate, para proteger a comunidade. No show, os cachorrinhos mais queridos da TV ganham vida no palco vivendo suas aventuras e dançando músicas bem alegres e divertidas.
Quando: 20 a 28/05/2017
Horário: sábado e domingo, às 17h
Onde: Teatro Eduardo Kraichete (AMF)
Endereço: Av. Roberto Silveira, 123 – Icaraí
Ingresso: de R$ 40,00 por R$ 19,00
Informações: http://www.clubinhodeofertas.com.br/produto/a-patrulha-canina-no-teatro-eduardo-kraichete-amf/
Uma Aventura no Mar
Embarque nesta aventura em alto mar! Moana não gosta de ser chamada de Princesa, diz apenas que ela é a “filha do chefe”. Mas não foge da sua responsabilidade. Sua aldeia sofre uma terrível maldição que afeta diretamente o solo e o mar. Escassos frutos e peixes, a destemida filha do chefe resolve atravessar os recifes e salvar suas terras. E Moana é escolhida pelo mar para ir atrás do semi-Deus Mawi que roubou o coração da Terra e desencadeou todo esse mal. Para isso, ela deve atravessar o oceano e fazer com que Mawi devolva o coração da Terra, pois, somente assim, salvará seu povo. Uma super produção onde o palco se transforma em um oceano de emoções. Com números musicais, personagens cômicos e muita aventura!
Quando: 03 e 04/06/2017
Horário: 17h
Onde: Teatro Eduardo Kraichete (AMF)
Endereço: Av. Roberto Silveira, 123 – Icaraí
Ingresso: de R$ 60,00 por R$ 27,90
Informações: http://www.clubinhodeofertas.com.br/produto/uma-aventura-no-mar-no-teatro-eduardo-kraichete-amf/
O Mágico de Oz
O clássico infantil “O Mágico de Oz” chega a Niterói para animar a criançada. O espetáculo musical, adaptado da obra do escritor Lyman Frank Baum, conta a história da menina Dorothy, órfã de pais, que mora com a tia Em e o tio Henry em uma fazenda no Kansas. Certo dia, um misterioso ciclone carrega a menina para um lugar muito distante, uma terra mágica conhecida como “O Mundo de Oz”, que é habitada por criaturas fantásticas. Com a força do ciclone, a casa de Dorothy cai em cima da Bruxa Má do Leste, o que faz sua irmã, a Bruxa Má do Oeste, querer se vingar. Protegida por um par de sapatos de rubi, a menina é informada por Glinda, a Bruxa Boa, que para voltar para casa, ela deve seguir o caminho de tijolos amarelos até a Cidade das Esmeraldas. Pelo caminho, Dorothy encontra novos amigos: o Espantalho, que quer ter um cérebro; o Homem de Lata, que sonha em ter um coração; e o Leão Covarde, à procura de coragem. Juntos, eles saem em busca do poderoso Mágico de Oz que, ao ser encontrado, diz que só atenderá seus desejos se eles o entregarem a vassoura da Bruxa Má do Oeste. E o desafio é aceito! Acompanhe as aventuras de Dorothy, o cachorrinho Totó e seus novos amigos. O Mágico de Oz é uma história fantástica, cheia de surpresas e personagens inesquecíveis. Com letras e músicas de Marcos Assumpção, o espetáculo faz uma reflexão de que não há lugar melhor que o nosso lar e pessoas que amamos de verdade.
Quando: 20 até 28/05/2017
Horário: sábados e domingos, às 16h
Onde: Teatro Municipal de Niterói
Endereço: Rua Quinze de Novembro, 35 – Centro
Ingresso: de R$ 40,00 por R$ 19,00
Informações: http://www.clubinhodeofertas.com.br/produto/o-magico-de-oz-no-teatro-municipal-de-niteroi/
Lembrando que esse valor promocional é apenas pelo Clubinho de Ofertas.
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hqslegaciesarchive · 2 years
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Em nome da Excalibur, a Academia dos Legados recebe ZEVON CAPAC, BELLADONNA EVE HOPPS, FLASH ROBERTO HOPPS, SKAI LOUISE D’ORLEANS, CASSIDY HAWKINS, MAPLE JUNIPER BOO, BLUEBELL MAY BOO e THADDEUS HOOD.
FCs ocupados: Michael Cimino, Dove Cameron, Hero Fienness Tiffin, Jessica Sula, Katherine Mcnamara, Cody Christian, Fah Yongwaree e Matt Cornett.
Habilidades ocupadas: manipulação de venenos, magnetocinese, volta no tempo, transmutação de alimentos, -, manifestação de asas, transformismo corporal e comunicação botânica.
Vagas ocupadas: legado da família Capac, 2° e 6° filhos da família Hopps, 4° filho da família D’Orleans, 2/2 da família Hawkins, 3° e 4° filhos da família Boo e 3° filho da família Hood.
FICHA ESPERANDO MUDANÇAS: 3° filho da família Li.
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hqslegaciesarchive · 2 years
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Em nome da Excalibur, a Academia dos Legados recebe ADRÔMEDA LUNA HAWKINS e 2° FILHO DA FAMÍLIA KINGSLEY.
FCs ocupados: Josefine Frida Pettersen e Ella Hunt.
Habilidades ocupadas: conjuração.
Vagas ocupadas: 2/2 da família Hawkins e 2° filho da família Kingsley.
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hqslegaciesarchive · 2 years
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Em nome da Excalibur, a Academia dos Legados recebe SABRINA FLOWERS, BENEDICT BLAKE HOPPS e SARAH HAWKINS.
FCs ocupados: Park Chaeyoung, Austin Butler e Lee Jieun (IU).
Habilidades ocupadas: decomposição por toque e escudo mental.
Vagas ocupadas: legado da família Flowers, 2º filho da família Hopps e 2/2 da família Hawkins.
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hqslegaciesarchive · 2 years
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Em nome da Excalibur, a Academia dos Legados recebe ASTORIA GRACE SNAER, OZUL BLACK, ALEXANDER HOOD, JOHANNA MAY HOOD, RUNE HOOD, DAUDI “DEECE” KING, AMARANTH ENOLA FANTASTIC, AURORA CORNELIA KINGSLEY, NESRIN HAWKINS e BENJAMIN HAWKINS.
FCs ocupados: Mikey Madison, Dylan Minnette, Maxi Iglesias, Alice Pagani, Katie Douglas, Jordan Fisher, Halston Sage, Olivia Rodrigo, Ozge Yagiz e Logan Lerman.
Habilidades ocupadas: indução de maldições; manipulação do medo; deslocamento gravitacional; manipulação de fumaça; amplificador de habilidades (dos outros); ilusão sonora; feitiçaria; animação de objetos inanimados.
Vagas ocupadas: legado da família Snaer; legado da família Black; 1°, 3° e 4° filhos da família Hood; 2° filho da família King; 4/4 da família Fantastic; 3° filho da família Kingsley; 1/2 e 2/2 da família Hawkins.
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