Tumgik
#aceitos: enrolados
hqslegaciesarchive · 2 years
Text
Tumblr media
Em nome da Excalibur, a Academia dos Legados recebe VIOLET FLOWERS, ZOÉ PERSEPHONE FACILIER, NIMNUAN, IKARIS, ELISA DOLORES LEFOU, BILLY e SCARLETT HOOD.
FCs ocupados: Emma Watson, Sharon Alexie, Mint Ranchrawee, Kieron Moore, Alexa Demie, Charlie Gillespie e Barbara Palvin.
Habilidades ocupadas: camuflagem, clarividência, areia dos sonhos, gravitocinese, pressentimento da morte, picnocinese e hipnose.
Vagas ocupadas: legado da família Flowers, 2° filho da família Facilier, legado de Sandman, 10/11 e 11/11 do legado do Circo, 2° filho da família Lefou e 1° filho da família Hood.
Ocupações no Circo: performista e trapezista.
4 notes · View notes
ataldaprotagonista · 4 months
Text
tw: kuku tristonho
você e kuku
Tumblr media
Duro...
- Vida não fica assim - você falou passando os braços ao redor de seu namorado, Esteban Kukurizca.
Duas semanas atrás, mais ou menos, ele fez um teste para participar de um novo filme da HBO Max e esta super empolgado com tudo isso. Até te levou pra jantar de tão confiante...
Já hoje, uma hora atrás, especificamente, ele recebeu uma ligação de seu agente informando que ele havia sido recusado pro papel. Kuku ficou bem abalado, você estava no mercado bem na hora e ele te ligou logo em seguida.
- Amor? - você ouviu a voz trêmula do outro lado da linha e pesou que alguém tinha morrido, ou algo assim. 
Esteban era, sim, uma pessoa emotiva... chorava em filmes de romance, chorava quando você fazia alguma supresa espetacular para ele, chorava com jornais mostrando injustiças no mundo. Ele era uma das almas mais puras que você conhecia e amava. E não queria que nada no mundo o ferisse, o magoasse e muito menos o fizesse chorar.
- O quê aconteceu, mi corazón? - você respondeu de imediato colocando uns chocolates na cestinha do mercado.
- P-pode voltar pra casa rapidinho?
- Posso sim, vou passar as comprar e ja já chego aí... - ouviu ele fungando - O que foi?
- Quando você chegar eu conto.
Você bufou irritada mas ele logo desligou. Passou as compras, levou pro carro, dirigiu até o apartamento em que vocês moravam e tudo isso só pensava no que poderia ter acontecido.
Desde a vó dele ter morrido, até um vídeo fofo de gatinho.
Assim que entrou em casa deixou as compras na pia e foi correndo para sala para encontrar seu amorzinho todo enrolado na coberta em cima do sofá, sentou bem a sua frente e começou a fazer carinho em seu cabelo.
Ele amava seus carinhos.
- O quê foi?
Ele afastou as lágrimas e você notou seu rosto mais avermelhado e um pouquinho inchado.
Ele chorou por bastante tempo.
- E-eu não passei.
- No teste? - ele fez que sim - Relaxa, querido. Ta tudo bem...
- Essa podia ser - fungou de novo - A mudança de chave nas nossas vidas, nena.
- Chega pra lá - ele encostou na pontinha do sofá te dando espaço para deitar também, você o fez e ficou agarradinha com ele, principalmente quando Esteban passou a coberta sobre seu corpo - Escuta - passou a mão no rosto dele - Você é um ator incrível, Esteban. Vai brilhar muito ainda... não é por quê foi aceito nesse filme, que vai ser recusado em todos os outros...
- Eu sou um merda, amor. O pior ator do mundo. 
- Não, não e não. Já já algum diretor de casting vai ver seu valor, bebê. Vai perceber o quão foda você é, não só como ator, mas como ser humano. O mundo vai conhecer Esteban Kukurizca - ele soltou um sorrisinho fofo, você aproveitou para dar um beijinho na ponta do nariz cheio de sardinhas dele - Só não me abandona, nem me troca pelas suas fãs.
- Jamais, mi chiquita. Te amo, te quiero para sempre - ele te deu um beijo e encostou o nariz no seu pescoço.
Vocês ficaram assim por um tempo, só ouvindo a respiração um do outro.
- Vamos fazer assim, vou colocar água esquentar pra fazer um purê de batatas com carne de panela, enquanto isso você vai entrando no banho... Vou cuidar de você, o quê acha?
Esteban sempre cuidava de você, era o mínimo que poderia dar em troca. O mais velho estava quase pegando no sono, mas abriu os olhos deu um selinho e respondeu um breve "Sim". Preguiçosamente levantaram do sofá, lá da cozinha ouviu o barulho do chuveiro. Cortou e preparou a carne bem temperada, colocou na panela de pressão e deixou as águas para cozinhar a batata no fogo.
Tirou as roupas no corredor mesmo e entrou no banheiro. Admirou seu namorado pelo espelho, lindo demais todo molhado, mas pera... ele estava chorando?
- Amor? - ele não respondeu e você se juntou a ele debaixo da água quente, deitou a cabeça nas costas dele e passou os braços por sua cintura. Deu beijinhos em suas costas e fez um carinho suave.
- Eu sou horrível, nena. - você começou a se sentir mal por ele. Como Kuku não se via como você o via? Ele era... perfeito. Amoroso, inteligente, divertido, companheiro, um ótimo profissional, bonito... Ele dorava quando você fazia suas piadas sem graça, por quê não tentar alegrá-lo com algo sem noção?
- Não é, vida! Por favor, pare de ser duro consigo mesmo, Esteban.... você tem que ser é duro dentro de mim - ele virou para você de supetão e... GARGALHOU!
- Como é?
- É isso mesmo que eu disse, tem que ser duro dentro de mim - ele riu de novo e passou os braços por você,  abraçando a sua cabeça. Deu uns beijos na sua testa e riu.
- Você não existe, amor.
Você ergueu a cabeça, mesmo presinha em seus braços fortes, e olhou para ele. Lindo demais. Kukurizca abaixou a cabeça e deu um selinhos nos seus lábios. Selinho esse que foi evoluindo para um beijo de verdade... com língua e intensidade.
Ele gemeu contra sua boca e você sentiu uma coisinha (coisinha foi maldade para o tamanho daquela pica) ficando dura ali embaixo.
Ele agarrou seus seios sentindo seus mamilos duros e logo você desceu as mãos pela barriga de Estban chegando em seu pau.
Sim, em pouco tempo ele estaria duro dentro de você.
E sua boceta sabia disso e mal podia esperar.
Não queria tantas preliminares assim, queria seu namorado de fodendo forte debaixo do chuveiro quente.
- Vida - ele gemeu quando você passou os braços pelo pescoço dele - Não quer que eu chupe você antes... sabe que gosto de te fazer gozar primeir- - cortou ele com um beijo, aquilo foi tudo para Esteban que te pegou no colo, suspendeu no ar e direcionou o pau para sua entrada - Sempre pronta pra mim...
- Sempre - você confirmou e se abaixou sentindo aquela invasão gostosa e cheia de tesão.
Você sentiu suas costas gelarem contra a parede do chuveiro, trouxe mais emoção para aquela rapidinha. Kuku metia forte e gemia contra seu pescoço, ele amava te foder, não importava o lugar.
Era sempre incrível ter o pau dele invadindo sua boceta encharcada. Ele fodia e você apertava o pau dele, deixando-o maluquinho.
Você sentiu cada movimento, cada metida, cada gemido... e ele também, mas só gozou depois de você.
Suas pernas desceram e ficaram abraçados por bastante tempo.
- Obrigada, nena... estava precisando disso. - o das sardinhas encostou a testa na sua, ainda controlando as respirações. Você ia responder, mas sentiu um cheiro de queimado entrando pela porta.
- A CARNE - saiu correndo, molhada, pelada e molinha pela foda atrás daquela panela de pressão. Ouviu a risada do mais velho para trás e sabia que estava tudo bem.
Dois dias depois ele recebeu uma ligação do agente dizendo que o responsável por anunciar se a pessoa havia passado ou não no teste se confundiu. Ele tinha, de fato, passado no teste. Seria o protagonista do filme!
Claro que vocês comemoraram do jeitinho de vocês... ele deixou de ser duro consigo mesmo e sim, duro dentro de você.
Tumblr media
45 notes · View notes
talesofeugene · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝐖𝐇𝐎 𝐊𝐍𝐄𝐖 𝐇𝐀𝐕𝐈𝐍𝐆 𝐀 𝐉𝐎𝐁 𝐖𝐎𝐔𝐋𝐃 𝐁𝐄 𝐒𝐎 𝐌𝐔𝐂𝐇 𝐖𝐎𝐑𝐊?
Tumblr media
Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é EUGENE FITZHERBERT, previamente conhecido como FLYNN RIDER, da história ENROLADOS! Abandonou a vida do crime pela esposa, que sempre lhe inspirava a ser uma pessoa melhor... mas secretamente ainda acredita que alguns pequenos delitos são justificáveis. Foi obrigado a interromper suas viagens após a chegada dos perdidos, mas aproveitou a sua ideia recorrente de transformar ajudar as pessoas em uma profissão para inaugurar oficialmente o TaskBandits no reino dos perdidos. Por enquanto, tem enxergado tudo como uma grande aventura!
Tumblr media
Eugene não conhece muito de sua origem real, criado num orfanato desde que era um bebê de colo. Sempre foi uma criança muito sonhadora e aventureira, especialmente quando encontrou a série de livros The Tales of Flynnigan Rider na biblioteca do orfanato e passou a se imaginar vivendo a vida do protagonista, um exímio ladrão aventureiro que conseguia tudo o que queria. No início da adolescência, fugiu do orfanato e adotou o pseudônimo Flynn Rider, seu herói da infância, e aos poucos se tornou um dos criminosos mais infames de Corona.
A vida no crime não era exatamente acolhedora, e apesar de formar algumas alianças temporárias com outros ladrões para realizar trabalhos mais complexos, aprendeu desde cedo que era cada um por si. Flynn Rider sabia o que queria, quando queria, e era esperto o suficiente para ter meios de obtê-lo, tendo como objetivo se tornar o homem mais rico do reino, a quem ninguém poderia questionar. Isso tudo mudou, é claro, quando aceitou o trabalho de roubar a coroa da princesa perdida e o destino fez com que conhecesse Rapunzel.
Sua vida após o retorno da princesa ao seu devido lugar não poderia ser mais diferente do que imaginava para o próprio futuro, mas estar com ela fez com que percebesse que não precisava de um pseudônimo ou uma personalidade forjada para ser aceito e amado, e principalmente que não precisava estar sozinho. Hoje, só é referido como Flynn Rider pelas pessoas que conhecia no passado, em especial os seus inimigos, e passou a ter orgulho do seu nome ridículo, sempre corrigindo quando alguém se refere a ele de qualquer outra forma.
Por um tempo, morou no castelo com Rapunzel, acompanhando sua adaptação à vida de princesa. Serviu a guarda real de Corona como consultor, ajudando os soldados a pensar como um ladrão para que ajudassem a combater o crime no reino, e descobriu que era tão bom naquilo que passou a oferecer auxílio, também, à defesa mágica, embora nunca tenha querido fazer parte oficialmente de nenhuma das instituições. Demorou alguns anos para efetivamente se casar com sua amada, muito paciente quanto ao seu processo depois dos anos que passou na torre, mas a cerimônia foi muito animada e bonita, com a presença de muita gente dos outros reinos facilitada pelo adereço dos portais.
A notícia de que sua esposa queria conhecer o mundo foi recebida muito bem por ele – aventura ainda era sua coisa preferida no mundo, e soava muitíssimo melhor do que participar na administração do reino. Deixando essa tarefa para o rei e a rainha e para Robin Hood, os dois embarcaram em sua viagem, mas sempre voltando para casa de tempos em tempos para verificar como estavam as coisas.
Tumblr media
sobre o TaskBandits !
Você, perdido, já pode ter ouvido falar do aplicativo TaskRabbit, mas a semelhança dele com o TaskBandits é mera coincidência, e Eugene só ficou sabendo da tal depois que já tinha fundado o estabelecimento no reino dos perdidos. Ele jamais roubaria uma ideia! Mas essa não é a parte relevante – se estiver precisando de ajuda para salvar um gatinho preso numa árvore, lavar a calçada, montar um guarda-roupa, fazer uma mudança ou até investigar um furto, ele é o homem para o serviço! É só solicitar no pequeno balcão e o seu desejo será realizado assim que possível. Ele promete eficiência e rapidez, e é exatamente por isso que escolheu deixar o nome do local no plural: por mais que seja só um, age tão rápido que dá a sensação de poder estar em mais de um lugar ao mesmo tempo. A existência do aplicativo no mundo de onde os perdidos vieram serviu, ao menos, para lhe trazer a ideia de um serviço mais automatizado graças ao advento do Scroll, fazendo com que você possa solicitar de qualquer lugar, mas Eugene secretamente ainda realiza com mais entusiasmo aquelas que são solicitadas em pessoa. Dá mais abertura para tagarelar sobre suas aventuras para quem queira – e até quem não queira – ouvir dessa forma, afinal. Dizem por aí que ele também oferece serviços de roubo... mas ele jura que não, largou essa vida!
Tumblr media
gente o eugene é basicamente um bananão! apenas um himbo com meio neurônio e um ego do tamanho do mundo todo quando se diz respeito à aparência física dele. toda a questão de ser trapaceiro e agir como se ninguém mais importasse foi deixada pra trás quando ele abandonou o nome flynn rider, mas ele ainda se acha o cara mais bonito do mundo.
antes de conhecer a rapunzel ele teve rolo com muita gente apenas pra sumir misteriosamente depois, tanto em corona como nos outros reinos. então os canons que estiverem procurando plot de ex peguete e coisas assim e quiserem ter tido rolo com ele chama no chat que vemos se é viável! tanto faz se é f ou m.
apesar de ser muito habilidoso mesmo com tudo o que envolve roubos (abrir fechaduras, escapar de encarceramento, traçar estratégias e tudo mais), o eugene é meio burro e lerdinho pra outras coisas. até hoje ele chama o pascal, o camaleão da rapunzel, de sapo, e é incapaz de entender matemática básica.
ele simplesmente ama contar histórias das aventuras dele, tagarelando para quem queira ouvir. até hoje enfia alguns detalhes roubados dos livros do flynn rider em algumas esperando que ninguém perceba.
a ideia da lojinha/app dele, o taskbandits, veio de uma vontade mista de ajudar as pessoas e provar para si mesmo que era capaz de fazer basicamente qualquer coisa. a ideia original nasceu de uma discussão bêbada no snuggly duckling, inclusive, mas ele resolveu levar pra frente no reino dos perdidos, quando teriam que ficar muito tempo no mesmo lugar e ele precisava encontrar alguma forma de "se aventurar".
os serviços de roubo que ele ainda realiza são bem pontuais, precisam ser abordados de maneira discreta e só podem acontecer se ele achar o roubo justificável (se você quiser roubar de uma pessoa bem chata, por exemplo, ou precisar pegar de volta algo que te roubaram em primeiro lugar.)
Tumblr media
demorou mas saiu! deixo aqui os mesmos avisos de sempre: não curto montar lista de cnns pronta, mas tô sempre pronta pra plotar, só dar um like aqui ou me chamar direto no chat! ♡
Tumblr media
4 notes · View notes
villainpet · 5 months
Text
Tumblr media
@ladraooo  escolheu:  I  do  not  and  cannot  make  'hugs'  a  regular  occurrence.
“  Só  pra  você  saber,  chorar  não  é  uma  ocorrência  regular  pra  mim  também,  ok?  Ok.  ”  Esclareceu,  embora  os  fungados  quebrando  suas  palavras  não  dessem  muita  credibilidade  à  declaração.  Claro,  as  pernas  e  os  braços  que  continuavam  enrolados  no  corpo  do  rapaz  também  podiam  ser  considerados  como  um  sinal  de  que  a  Ersoy  estava  mentindo.  Em  sua  defesa,  agiu  por  puro  instinto  de  sobrevivência.  Veja  bem…  Lia  tem  um  asco bastante  intenso  por  sapos.  A  mente  simplesmente  parava  de  funcionar  e  sua  única  reação  era  correr,  afastar-se  o  máximo  possível  daqueles  corpinhos  frios  e  pegajosos.  Já  subiu  em  carros  aleatórios,  entrou  em  casas  alheias  e  escalou  árvores…  e  pessoas…  mais  vezes  do  que  seria  socialmente  aceito.  Tremia  dos  pés  à  cabeça,  os  dedos  ainda  travados  no  traje  do  desconhecido,  cujo  rosto  sequer  enxergou  em  meio  ao  desespero. “  Eu  só  estava  testando  minhas  habilidades  como  atriz.  Chorar  do  nada,  fazer  algo  inesperado  pra  descontrair.  Sabe?  O  de  praxe,  o  puro  suco  do  teatro!  ” 
Tumblr media
1 note · View note
africaemsala · 1 year
Text
Penteados nilótico-etíopes como forma de abordar a história da África Antiga em sala de aula
Por: Laura Pontoni
Atualmente, mesmo após a aprovação da Lei Federal 11.645/08 que estabeleceu o ensino de História da África, Cultura Afro-Brasileira e Indígena em todos os níveis da educação, há uma escassez de conteúdos didáticos ou abordagens pedagógicas racializadas que informem os estudantes acerca da variedade de saberes culturais desses povos, demonstrados em diferentes materialidades como artefatos, edificações e nos penteados, que representam aspectos materiais e identitários das sociedades pastoris do Chifre da África. 
Sabendo que essa identidade dos cabelos foi registrada em pinturas de diversos monumentos funerários no Antigo Egito, e, na contemporaneidade, observa-se que os povos pastoris do oriente africano evidenciam os penteados como identidade máxima, compreendemos esses penteados como um aspecto de diferenciação das características e usos próprios do continente africano que pode ser abordado em sala de aula. Estabelecendo comparações, com apoio de um acervo imagético digital de fotografias do penteado de diferentes sociedades africanas de diferentes temporalidades, assim como de filmes holywoodianos que retratam um Egito ficcional e desafricanizado, como Cleópatra (1967) e A Múmia (1999), pode-se desenvolver uma abordagem cultural para uma discussão acerca da construção de identidades e memórias conectadas do presente com o passado a partir de imagens nos conteúdos de África. A representação de filmes como Cleópatra (1967), estrelado por Elizabeth Taylor, demonstram o penteado e as perucas egípcias de forma muito europeizada, em um padrão liso comportado e aceito socialmente, contrapondo com o cabelo crespo estilo “afro”, não aceito socialmente. Além disso, esses filmes se contradizem ao utilizarem nas perucas ficcionais o misto liso e crespo com trançados discretos que escondem a originalidade do penteado e omitem a materialidade do cabelo carapina do Egito Antigo, aspecto também observado na personagem da rainha Anck-su-Namun no filme A Múmia (1999).
Tumblr media Tumblr media
Relatos como os de Heródoto no século V a. C., que descreveu os colchians, egípcios e etíopes pretos com cabelos de ovelha, cachos de lã, chamados de tranças, crespos ou enrolados, e os estudos de Geoffrey John Tassie (2008), arqueólogo especialista em penteados egípcios, que afirma que o uso dreadlocks na XII Dinastia, estampado na estátua real de Amenemhet III evidencia um dos cabelos característicos dessas sociedades, demonstram que a cabeça está sempre em destaque, sendo um símbolo comum entre os povos africanos em diferentes temporalidades, tendo nos cabelos um componente forte de identidade.
Tumblr media Tumblr media
De acordo com Fletcher (1995, p. 39) é possível afirmar que em sociedades indígenas e pastoris da atualidade na África Oriental, Sudão, Quênia e Etiópia, as técnicas de manipulação do cabelo se assemelham as técnicas do passado reconhecidas a partir de escavações arqueológicas, como o uso da cera de abelha para fixar os dreadlooks e a manteiga bovina que hidrata, embeleza e demonstra status social. A Antiguidade africana nilótica é pluricultural e em toda a extensão do vale do Nilo, diversos povos, culturas e maneiras de expressão estabeleceram diálogos entre si no contexto africano. Os povos pastoris da atual África Oriental foram contemporâneos de Egípcios, Núbios, Axumitas, como pode-se notar em estudos arqueológicos e históricos e na cultura material dos penteados da cabeça. O povo Afar faz distinção de status social, gênero e idade, saberes e fazeres através das técnicas de manipulação e cuidado dos cabelos ainda nos dias de hoje, preservando durante milênios o uso de cera de abelha, leite bovino e esterco de gado e destacando-se pelo estilo chamado “dayta” (Figura 5), coberto com leite coalhado, no qual o cabelo é enrolado em espiral com uma tipo de pente de madeira, decorados com escultura e utilizados por ambos os gêneros como ornamentos nos cabelos. Além dele, há também o modelo “asdago” (Figura 6)  que compreende o formato da copa de uma árvore, arredondado e também com o tom esbranquiçado devido o leite.
Tumblr media Tumblr media
Portanto, é possível se utilizar de uma abordagem cultural para o ensino-aprendizagem de História da África Antiga, demonstrando as correlações entre diferentes povos africanos pela utilização sagrada do cabelo como símbolo de fortalecimento identitário, apresentada a partir do cinema e de fotografias, aprimorando os conteúdos didáticos em sala de aula, que por muito tempo apenas distanciaram grupos africanos uns dos outros.
REFERÊNCIAS
CLEÓPATRA. Direção: Joseph Mankiewicz. Estados Unidos, 1963. 243 min. Son. Color.
BRIDGE, S. The Ethiopian tribes who use BUTTER to style their hair. Disponível em: <https://www.dailymail.co.uk/femail/article-2555821/The-Ethiopian-tribes-use-BUTTER-style-hair-Incredible-photos-reveal-elaborate-curled-styles-Afar-people-Hamer-mix-ghee-red-ochre-spectacular-effect.html>. Acesso em: 20 jun. 2023.
FLETCHER, Amy Joann. Ancient Egyptian Hair: a Study in Style, Form and Function. 1995. Thesis (Doctoral in Archeological) - Faculty of Arts, University of Manchester, Manchester, 1995.
MÚMIA, O retorno da. Direção: Stephen Sommers. Alphaville Films. Estados Unidos, 2001, 130 min. Son, Color, Formato: 16 mm.
SAUIMBO, Maristane de Sousa Rosa; ROCHA, Danielly Morais. História da África Antiga pela arqueologia e história: penteados nilótico-etíopes em sala de aula. Escritas, São Carlos, v. 9, n. 2, p. 39-55, 30 dez. 2017. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/escritas/article/view/4320/12626. Acesso em: 20 jun. 2023.
IMAGENS
Fig. 1 - Cleópatra, Elizabeth Taylor. Fonte: MANKIEWICZ, 1967.
Fig. 2 -.Peruca de Istemkheb, 21a Dinastia. Museu do Cairo. Fonte: FLETCHER, 2015.
Fig. 3 - Peruca duplex masculina, 1400- 1300 a. C. Deir el-Medina. Fonte: FLETCHER, 2015.
Fig. 4 - Peruca duplex (à direita) Ahmose-Hentempet. Museu do Cairo. Fonte: FLETCHER, 2015.
Fig.5 – Cabelo aAfar “dayta”. Fonte: BRIDGE, Sarah; STYLES, Ruth (2014).
Fig. 6 – Cabelo Afar “asdago”. Fonte: BRIDGE, Sarah; STYLES, Ruth (2014).
1 note · View note
eusouatalita · 1 year
Text
Negação e o Direito de Imagem
Por muito tempo eu não me via, só projetava uma imagem
Não sabia que existia, no espelho via miragem
Tinha que atingir um padrão,mudar pra ser aceito
Reclamava com Deus por ter nascido preto
Fazia o que eles queriam mas não me sentia bem
Sentia que não era eu, tentava ser outro alguém
Minha mãe coitada, não sabia o que fazer
Pra tentar solucionar o problema
Deixava eu passar Henê
Alisava o cabelo
Queria ser astro de rock
Minha auto-estima dilacerada
Podia ser tudo, menos ser negro. Pode?
A sociedade me dizia e eu ouvia calado
Até o dia que na escola por ser negro eu fui espancado
é...
Pra gente é mais difícil
Mas agente vai conseguir
Só não da pra parar no tempo
Temos que continuar que prosseguir
Demorou um certo tempo pra mim descobrir
Que nos somos os uns dos poucos heróis deste pais
E que se eu to vivo hoje rimando pra vocês aqui
É que devo a minha vida ao rei chamado Zumbi
Sou seu filho, súdito, e carrego pra sempre o seu legado
O sistema de escravidão moderno
O da mente
Deste eu fui resgatado
E agora não deixo quieto
Não posso deixar barato
Ainda vejo a maiorias das negras andar de cabelo alisado
Ta errado, cadê a auto-estima, vocês são lindas como são
Não busquem aprovação de opressor
Quem vos merecer vai ter que lhes tocar pelo amor
Vai ter que alcançar mais belo sentimento dentro do seu coração
Vocês são a referencia de mudança
A linha de frente da beleza
Negra enraizada, exijam serem tratados pelo pronome alteza
São filhas de rei, minhas irmãs, herdeiras de Zumbi
Se afirmem como negras, digam cabelo ruim não crespo sim
Pra gente é mais difícil
Mas agente vai conseguir
Só não da pra parar no tempo
Temos que continuar que prosseguir
E os meus irmãos
Que estão alisando cortando metendo gel, moicano
500 anos de resistência que vocês estão renegando
Fazendo o jogo do algoz, que quer a qualquer custo clarear o pais
A próxima moda no Brasil
Vai ser negro afinar o nariz
O que me diz?
Do dread da trança do black do cabelo enrolado
Crespo pro alto com garfo espetado
Seja negrão irmão, não aceite moreno ou mulato
E assim a vitória vem certamente, é fato
Veio pra mim...
Pra gente é mais difícil
Mas agente vai conseguir
Só não da pra parar no tempo
Temos que continuar que prosseguir
Se assuma negro!
Se vista negro
Pense negro
Aja negro.
E o mais importante de tudo...
Se ame negro.
Andrio Candido
0 notes
la-putana-posts · 2 years
Text
"Tenho um bocado de coisas pra aprender, meu coração ainda é criança. Sofro por coisas bobas, me preocupo com o que ninguém vê. O invisível sempre me interessou demais. Aquilo que a gente não consegue tocar, mas que consegue sentir profundamente. E eu sinto tanto, tanto. Me confundo no meio de tantos sentimentos bons, contraditórios, sem nome, sem nexo. Nem sempre sentir esclarece as coisas, não. Muitas vezes o sentir só atrapalha tudo e deixa a gente ainda mais enrolado. Mas que graça a vida teria se não fossem esses gostinhos doces e salgados, alternando, se misturando, lutando entre si? Nenhuma. Por isso, aceito resignada o que me foi destinado. Nasci pra andar sempre de mãos dadas com a minha liberdade e com o amor que me move e me faz sentir cada coisa de forma arrebatadora. E vou viver assim até o último dia da minha vida".
Clarissa Corrêa
0 notes
Text
Abraçando o vazio
Saudade de tudo aquilo que não vivemos, nunca tomamos café assistindo o sol nascer enrolados num grande edredom. Nunca bebemos até o amanhecer numa mesinha em qualquer bar de esquina, enquanto riamos feito ratos loucos a beira de da insanidade por conta do estresse na semana. Nunca fomos a feira juntos comer pastel com caldo de cana. Nunca viajamos até interior pra ouvir as histórias que as senhoras contam as 6 da tarde, enquanto estão sentadas em cadeiras de balanço. Nunca batemos perna no centro pechinchando os preços com os comerciantes, em pleno sol de uma terça. Só poderia ser o que sou, e não o que você gostaria que eu fosse, por isso me tratou como um papel, descartável. Amores solúveis são ponto intríseco da monogamia. Não aceito ser reduzida a menos. Tô com preguiça de terminar esse aqui em?
0 notes
frenchlrry · 2 years
Text
minhas coisinhas . . ! 🧦
twitter: frenchlrry
wattpad: frenchlrry
[aceito pedidos! não escrevo htops/revezamento]
୧ ‧₊ ˚ 𖥔 ˚ ₊‧ ୨ ୧ ‧₊ ˚ 𖥔 ˚ ₊‧ ୨ ୧ ‧₊ ˚ 𖥔 ˚ ₊‧ ୨ ୧ ‧₊ ˚ 𖥔 ˚ ₊‧ ୨
au’s no twitter . . !
annoying - enemies to lovers brasileiros
museums in my heart - second chance love
it’s alright (it’s all lies) - mafiosos
game watching - oneshot da copa (no smut)
୧ ‧₊ ˚ 𖥔 ˚ ₊‧ ୨ ୧ ‧₊ ˚ 𖥔 ˚ ₊‧ ୨ ୧ ‧₊ ˚ 𖥔 ˚ ₊‧ ୨ ୧ ‧₊ ˚ 𖥔 ˚ ₊‧ ୨
oneshot’s no tumblr . . !
anniversary (failed) surprise - irmãos
mom’s bad date - mãe e filho
yeah, i called you - louis ladrão e harry virgem
୧ ‧₊ ˚ 𖥔 ˚ ₊‧ ୨ ୧ ‧₊ ˚ 𖥔 ˚ ₊‧ ୨ ୧ ‧₊ ˚ 𖥔 ˚ ₊‧ ୨ ୧ ‧₊ ˚ 𖥔 ˚ ₊‧ ୨
fic’s no wattpad . . !
missing prince - larry de enrolados
beyond me [abo] - híbridos de raposa e coelho
hidden in the woods - realeza
32 notes · View notes
nahshedidnot · 3 years
Text
NAHSHEDIDNOT APRESENTA… RÓTULOS PARA PERSONAGENS PARTE 2 ✧ PARTE 1
com essa atualização, você encontrará após o corte cerca de #59 NOVOS RÓTULOS, totalizando cerca de #413 RÓTULOS. ao clicar no título será redirecionado a uma página fixa com todos os rótulos agrupados, traduzidos e com os seus significados; há diversas repetições. está lista será atualizada sempre que possível. caso haja dúvida ou queira alguma sugestão, sinta-se livre para perguntar ! se tiver achado isso útil, por favor, seria incrível se você reblogasse ou like, pois amo saber que pude ajudar alguém !
saiba também... como usar e para que servem rótulos.
THE “A” TEAM
the abuliac. falta anormal de habilidade para agir ou tomar decisões.
the alienated; alienado. vive ou estabelece suas opiniões pelas opiniões alheias ou mais comuns, sem questionar a veracidade. vive preso em uma realidade criada ou comum na sociedade. desorientado.
the amaranth, amaranto. alguém que é extremamente difícil de esquecer. tendem a deixar uma marca em todos os que conhecem e a permanecer no mundo devido à sua eterna personalidade e aparência distinta.
the anomie; anomia. falta dos padrões sociais ou éticos usuais em um indivíduo ou grupo.
the anonymous; anônimo. alguém que tem sido um estranho a maior parte da sua vida, que poucas pessoas se preocupavam com e poderia estar tentando o seu melhor para ganhar um pouco de atenção.
the apolaustic; apolausticx. dedica sua vida ao prazer. não é obrigatório ser alguém que é viciado ou sente necessidade por prazer e pode ser vários tipos de prazer.
the ascetic; ascéticx. alguém que dedica sua vida a ser disciplinado, calmo e equilibrado. tem autocontrole. podem ser solitários, misantrópicos ou contido. pode voltar sua vida para o âmbito espiritual/religioso.
the athazagoraphobic; atazagorafóbico. alguém que tem muito medo de ser esquecido, ignorado ou substituído. podem fazer de tudo para conseguirem o que querem. espontâneos, vívidos e excitáveis, porém imprudentes, medrosos e estúpidos.
THE “B” TEAM
the backstabber. amigo duas caras, não hesita em acabar com a sua vida de alguma maneira se isso trouxer alguma vantagem. consegue confundir os desavisados, também pode fazer uma pessoa se voltar contra outra. aprende os segredos das suas vítimas e usa para tirar vantagem. seu conselho aparentemente útil é apenas o que prejudicar.
the bastard; bastardx. prole fora do casamento, não obtém direitos aos bens da família. pode ser alguém com temperamento caótico que causa dor aos que estão à volta, sendo muitas vezes com intenção de machucar. alguém que obtém seus bens ou prazer causando dor à outros.
the black widow; viúvx negrx. seduz sua vítima para obter o que deseja, porém faz o máximo possível para que a vítima queira ser enganada e não saiba o que está acontecendo. consegue encantar com facilidade, muito bom com as palavras. [às vezes pode casar, somente para ter os bens e ainda se passa de vítima.]
the bitch; vadia. ser com personalidade forte que não hesita em abusar, mentir, enganar e roubar o seu caminho para o topo; usa pessoas para obter lucro e sucesso.
THE “C” TEAM
the callow. pessoa (jovem) inexperiente, imaturo e ingênuo. fácil de ser enganado.
the cantankerous. defensivo, com temperamento forte e ruim, argumentativo e não cooperativo.
the coddled. tratado de uma forma desnecessariamente protegida, tem os seus desejos cumpridos e detesta ser contrariado.
the connoisseur. pessoa extremamente inteligente no ponto de que eles tem conhecimento especializado.
the contumacious; contumaz. obstinadamente ou deliberadamente desobediente à autoridade e às regras.
the convoluted; enrolado. os seus pensamentos são confusos e bagunçados, extremamente difícil e complexo de seguir o seu pensamento.
the cygnet; jovem cisne. uma versão ingênua, intocada e pura do cisne adulto. pode ser uma referência ao cisne branco ou cisne negro, porém mais desajeitada, ainda aprendendo o seu lugar no mundo e quem é. confuso.
THE “D” TEAM
the defeatist; derrotista. alguém que é aberto a falhas e geralmente espera/aceita isso. pessimista. pode acabar se vitimizando por isso, não busca para mudar a situação.
the devil; diabo. entrega às pessoas o que acha que merecem, seu carisma permite que atraia suas vítimas para sua própria destruição. instiga as pessoas a fazerem coisas que normalmente não fariam por acharem errado, porém consegue convencê-las no momento que não há nada de errado. consegue descobrir as fraquezas morais dos outros e as usa contra eles.
THE “E” TEAM
the evil genius; gênio do mal. o intelectual malévolo que gosta de mostrar sua inteligência superior. despreza pessoas que são consideradas de intelecto inferior.
THE “F” TEAM
the fanatic; fanático. extremista. justifica suas ações pela causa que quer representar, fazendo coisas ruins para atingir seus objetivos. considera quem não está ao seu lado como um inimigo. teimoso demais para perceber seus erros; às vezes pode até saber que faz algo errado, porém prossegue pois acha que é a única forma viável para conseguir o que quer.
the fantacist; fanquista. alguém com várias fantasias, um sonhador. muitas vezes podem confundir a realidade e a sua fantasia.
the fastidious. alguém que é muito atento aos detalhes. muito limpo. puro. um perfeccionista que não consegue fazer nada errado.
the futillitarian. uma pessoa que tende a acreditar que os objetivos humanos são inúteis. principalmente um pessimista, na verdade não consegue o ponto da vida, mas continua apenas para o inferno. não tem interesse em aprender coisas novas.
THE “G” TEAM
the gallavant. vaga em busca prazer e diversão.
the gimrack. pessoa que rara e dificilmente parece ser uma pessoa. quando você os encontra pela primeira vez, parecem ser ótimos e interessantes. é uma pessoa mestre na mentira, e quanto mais você os conhece, logo perceberá que eles são apenas uma versão diferente das suas mentiras.
the grandma friend; a amiga vovó. [não precisa ser uma mulher] está sempre preocupada com sua saúde, alimentação ou vida em geral. extremamente gentil, ama contato físico e escutar o que as pessoas tem para dizer. tem os melhores conselhos. faz uma comida muito muito boa e constantemente diz que você está muito “magro”. gosta de lembrar coisas boas do passado.
the grandpa friend; o amigo vovô. [não precisa ser um homem] está quase sempre mal humorado; é ruim em demonstrar sentimentos, porém se importa muito com seus amigos. tem problemas para prestar atenção, escutar ou no corpo em geral; sempre com dores ou reclamando delas. fala como se fosse muito velho, mas não é, apesar de ficar constantemente relembrando do passado.
THE “J” TEAM
the joat jet. uma mulher conhecida por ser uma dama de negócios difíceis. lutas fazem parte do seu dia e suas companheiras são a principal prioridade para ela. não aceita merda de ninguém e é bastante feminista.
THE “L” TEAM
the laconic; lacônico. pessoa que consegue se expressar com poucas palavras.
the lascivious; lascivo. sente e/ou demonstra um desejo sexual e muitas vezes ofensivo.
the logophile. pessoa com um profundo amor pelas palavras. não particularmente um verme de livro, mas poderia ser. escuta música para as palavras e não a melodia, tende a analisar tudo mais.
the lunatic; lunático. alguém desequilibrado, fora do que é considerado “são”. vive no mundo da lua, muitas vezes com o humor inconstante.
THE “M” TEAM
the mansuetude. qualidade de alguém que é gentil; manso, tranquilo e sereno.
the matriarch; matriarca. cabeça da família/grupo. decide o que é melhor para todos, usando o seu poder para controlar as vidas daqueles que a cercam. é visto como um opressor, porém pode ser somente uma mulher que é a líder da família.
the micawber. aquele que é pobre, mas vive em uma expectativa otimista de que as coisas irão melhorar algum dia.
the mythomaniac; mitomaníacx. pessoa com compulsão exagerada de criar mentiras, ao invés de contar a verdade; sofre de mitomania.
THE “O” TEAM
the obstreperous. barulhento e difícil de ser controlado, pois não quer assumir regras ou responsabilidades. rebelde.
the otiose; ocioso. não tem ocupação, desocupado ou que pratica suas funções com preguiça. não se preocupa em se fazer útil e nem eficaz, fútil.
the outcast; exilado. estranho solitário que desesperadamente quer pertencer à algum lugar. pode fazer qualquer coisa para ser aceito pelo grupo que almeja pertencer, até mesmo usar outras pessoas para isso. pode também ajudar os outros por saber como é ser o estranho e não querer isso para ninguém, conectando ao “ativista”.
the overelaborate; mais elaborado. uma pessoa que é vista como nada além de excessivamente dramática e extremamente complicada. sempre tende a deixar as coisas sair da mão. na verdade, é muito provável que seja quem empurra as coisas fora de controle.
THE “P” TEAM
the palmy. obtém sucesso e é prospero em todas ou na maioria das coisas que faz. pode ser considerado um sortudo ou muito bom no que faz.
the panacea; panaceia. o que se emprega para remediar as dificuldades; remédio que serve para curar qualquer doença.
the panjandrum. tem ou afirma ter uma grande autoridade ou influência.
the paramour. um amante, especialmente o parceiro ilícito de uma pessoa casada.
the parasite; parasita. usa outras pessoas para benefício próprio, não sendo uma relação benéfica para o outro lado. pode se infiltrar na vida da outra pessoa tão forte que se faz parecer como vítima para que a pessoa prejudicada não se livre dela e continue a sustentando de alguma forma. culpa os outros pelas coisas que faz, não tem misericórdia e só se importa com o próprio conforto.
the pawky. tendo ou mostrando um sentido sensato de humor; arteiro.
the plutomaniac; plutomaníaco. uma paixão ou desejo por riqueza, obsessão pelo dinheiro; ilusão que alguém é rico.
THE “R” TEAM
the roundheel. promíscuo. pessoa que influencia as outras fácil.
THE “S” TEAM
the sadist; sádico. sente prazer ao fazer outra pessoa sofrer; pratica sadismo. também pode ser uma pessoa de má índole que gosta de fazer as outras pessoas sofrerem, sem ter limites para parar [não referente à prática de BDSM].
the schemer; maquinador. planeja e faz de tudo para alcançar seu objetivo.
THE “T” TEAM
the tenaciant. firme com as suas próprias crenças e rápido para descartar ideias que não sejam suas, obcecado por tradições da “velha escola” e pode ser para bom ou para ruim.
the terrorist; terrorista. alguém que tem o intuito de causar o terror contra certa parcela da sociedade por algum motivo, na maior parte das vezes por ter diferenças entre o grupo e o terrorista. acredita que a sua causa é justa e o que faz é justificado por isso.
the traitor; traidor. pessoa que fingia ser ou era amiga, mas traiu a confiança de alguém com ou sem motivos; não tinha/tem suspeita de que iria cometer traição, porém ainda assim o fez.
the tyrant. quer poder a qualquer preço, não hesita em usar as pessoas para ter o que deseja.
the tyro. qualquer pessoa que esteja começando na atividade. principiante, novato.
THE “V” TEAM
the vagrant; vagabundo. uma pessoa sem um lar regular ou trabalho regular que vagueia de um lugar para outro e vive implorando.
43 notes · View notes
hqslegaciesarchive · 2 years
Photo
Tumblr media
Em nome da Excalibur, a Academia dos Legados recebe SIRENA e KANE.
FCs ocupados: Alexa Demie e Leo Howard.
Habilidades ocupadas: toxinese alucinógena e explosões. 
Vagas ocupadas: 9/10 e 10/10 do legado do Circo.
Ocupações no Circo: cartomante e figurinista e cuspidor de fogo.
Tumblr media
Em nome da Excalibur, a Academia dos Legados recebe WILLIAM LUCAS “LUCKY” DARLING, MAXON TROY FITZHERBERT, ERIN HOPPS e FESTER HEART.
FCs ocupados: Calahan Skogman, Chace Crawford, Peyton List e Daniel Sharman.
Habilidades ocupadas: disfarce, manipulação de bebidas, manipulação temporal (com relógios) e manipulação de tabuleiro.
Vagas ocupadas: 1° filho da família Darling, 2/2 dos gêmeos da família Fitzherbert, 5° filho da família Hopps e 2/2 do legado da família Heart.
0 notes
bts-scenarios-br · 4 years
Text
Imagine - Life Goes On (Park Jimin)
Tumblr media
Gênero: Fofo (e um pouquinho triste para algumas pessoas, eu acho, mas é majoritariamente fofo)
Cont. de Palavras: 4.8K
Avisos: O único aviso é que tem uma cena que é um pouquinho hot. Ela não é muito completa, mas ainda sim tem algumas coisinhas explícitas. 
N/A: Esse imagine é a maior coisa que eu já escrevi, eu acho shshshshsh, mas eu espero que tenham paciência de ler e que gostem dele mesmo assim! Me desculpem por qualquer erro que possa ter, e até mais!
Tumblr media
“Ah, merda.” Um garoto disse quando esbarrou em você no mercado e derrubou os pacotes de lámen que estava segurando.
“Me desculpe.” Você disse, se abaixando e o ajudando a pegar tudo. “Eu não vi por onde estava andando.”
“Não se preocupe.” Ele falou, levantando o rosto para você e te dando um pequeno sorriso. “Eu sou o Jimin, aliás.”
“S/N.” Sorriu também.
E foi esse o começo do que seria a relação que mudaria toda a sua vida. Talvez, se o leite que você queria tanto para fazer um bolo naquele dia não tivesse acabado, tudo fosse diferente. Ou se o Taehyung e o Hobi tivessem ido ao mercado como disseram que iriam, você nunca teria o encontrado. Aliás, se você decidisse apenas não virar naquele corredor naquela hora, ou se ele tivesse enrolado um pouco mais para escolher os sabores, vocês não esbarrariam um no outro.
Mas vocês dois tiveram a sorte de serem desastrados naquele momento. E ele agradeceu pelo resto da vida dele por ter decidido te chamar para tomar um sorvete naquela hora, mesmo que tenha levado bronca do Jin quando chegou no dormitório por ter demorado demais com a comida.
“Eu vou querer de cereja.” Você disse para a atendente, que concordou e foi preparar o seu sorvete.
“Eu quero de abacaxi.” O Jimin falou para a outra atendente.
Vocês pegaram os sorvetes e, depois de ele insistir em pagar pelo seu, foram andando até uma praça que tinha do outro lado da rua. Ela estava movimentada, com pessoas passeando com seus cachorros, crianças brincando, e alguns adolescentes andando de bicicleta e skate. Vocês se sentaram em um banco vazio e ficaram tomando os sorvetes em silêncio, no começo, até ele decidir puxar assunto.
“Você mora aqui por perto?” Te perguntou, claramente um pouco envergonhado.
“Sim, eu alugo um quarto em um apartamento uns dois quarteirões daqui.” Olhou para ele. “Moro com mais algumas meninas, mas não somos tão chegadas assim, eu ainda sou nova por aqui.”
“Ah, você se mudou faz pouco tempo?” Te olhou, e você concordou com a cabeça. “Bom, se precisar de um guia pela cidade, eu estou à disposição.”
“Não oferece esse tipo de coisa que eu aceito, hein.” Disse, levantando a sobrancelha e rindo fraco.
“Mas é para aceitar mesmo.” Ele sorriu. “Aliás, eu moro por aqui também, em um dormitório junto com os meus amigos.”
“Ah, deve ser legal morar com amigos.” Falou.
“É, no começo nós não éramos amigos, na verdade.” Você o olhou confusa. “A gente tem um grupo de música, quando fomos morar juntos mal nos conhecíamos direito.”
“Vocês têm um grupo?” Disse, surpresa, e ele concordou com a cabeça. “Wow, eu quero te ver cantando algum dia!”
“Você pode assistir um dos nossos ensaios algum dia.” Ele deu de ombros. “Na verdade, a gente tem um amanhã à tarde, você vai estar ocupada?”
“Não, amanhã eu só tenho aula de manhã, mas depois eu vou estar livre.”
“Ótimo!” Ele disse, um pouco mais empolgado do que gostaria. “A gente pode se encontrar aqui às três, então, o que acha?”
“Para mim está ótimo.” Disse, dizendo a última palavra na mesma entonação que ele tinha dito mais cedo e rindo fraco. “Eu acho melhor eu já ir indo, então.” Se levantou, olhando para ele, que também ficou de pé. “Eu te vejo amanhã então, Jimin.”
“Até amanhã, S/N.” Ele sorriu antes de você ir embora.
Tumblr media
“Para onde você está me levando?” Perguntou para o Jimin.
“Para o jardim.” O olhou confusa, mas continuou o seguindo para fora da casa.
Vocês estavam em uma pequena festa de alguns amigos, naquela noite. Na verdade, depois de quase dois anos de amizade, vocês acabaram aproximando todos os seus amigos, e era comum se reunirem de tempos em tempos para conversarem e comerem.
Mas naquela noite, depois de todos jantarem e se sentarem na sala para jogar algum jogo de tabuleiro, como sempre faziam, o Jimin pediu para você ir com ele até um lugar para poderem conversar. Você aceitou, e depois de quase mostrar o dedo para as meninas que te olharam com uma certa malícia, começou a seguir ele para o lado de fora.
“Pronto, acho que aqui já está bom.” Ele disse.
“Ainda bem.”Falou, cruzando os braços por conta do frio. “Aliás, por que me trouxe para tão longe?” O olhou. “Nós já fizemos isso antes, Jimin, e todo mundo já sabe, podíamos ter ficado mais perto.”
“Não, eu não te trouxe aqui pra gente ficar.” Ele te cortou, e você ficou ainda mais confusa. “Eu quero falar com você, S/N.” Ele olhou em volta e te puxou para se sentar em uma mureta que tinha por perto, só então percebendo que você estava quase tremendo por conta do frio. “Ah, eu esqueci de te lembrar de pegar o casaco.” Ele falou, já tirando o dele.
“Não, precisa, Chimmy, eu estou bem.” Falou, mas assim que sentiu o que tinha do tecido te cobrir você se encolheu na jaqueta e sorriu em agradecimento. “Então? O que queria me falar?”
“Já faz um tempo que eu estou pensando nisso, na verdade, mas não sabia como te falar.” Ele olhou para as próprias mãos. “Mas eu conversei com os meninos e eles acharam melhor eu ser sincero com você ou as coisas poderiam ficar mais difíceis com o tempo.”
“Aconteceu alguma coisa?” Perguntou preocupada.
“Não exatamente.” Ele suspirou, finalmente te olhando. “Eu preciso confessar uma coisa pra você.”
“O que é?” Franziu a testa.
“Eu estou apaixonado por você.” Falou, e você arregalou os olhos. “Eu sei, é loucura, eu não estou nem um pouquinho orgulhoso disso, mas não é algo que eu consiga controlar, e…”
Ele não conseguiu terminar a frase porque foi interrompido pelos seus lábios. Você sabia que ele não iria parar de falar, então apenas o puxou pela nuca e grudou os seus lábios nos dele.
Ele ficou um pouco assustado no começo, mas depois de dois segundos se entrego, colocando uma mão na sua cintura e uma no seu rosto, aprofundando o beijo.
Só quando ficaram sem ar é que vocês se separaram, mas ficaram com as festas coladas enquanto respiravam fundo. Ele levantou o olhar para você e sorriu, e quando olhou para ele não conseguiu se segurar de fazer a mesma coisa.
“Não é loucura, Jimin.” Disse com a voz calma. “Mas se for, nós somos dois loucos, então acho que pode dar certo.” Soltou um riso fraco, e ele te olhou em choque.
“Pode dar certo?” Perguntou, e você concordou com a cabeça. “Pera, então a gente está oficialmente…”
“Acho que sim.” Deu de ombros, rindo fraco.
“Não, não." Ele se levantou. “A gente precisa fazer isso de um jeito mais marcante.”
Você riu e ficou olhando quando ele começou a andar pelo jardim, pegando diversas flores que encontrou pelo gramado e as juntando em um tipo de buquê improvisado.
“Pronto.” Ele disse, voltando a se sentar do seu lado, e te estendendo as flores, enquanto olhava no fundo dos seus olhos de uma forma profunda. “S/N, você aceita namorar comigo?”
“É óbvio que sim.” Respondeu sorrindo, pegando as flores na mão e o puxando para outro beijo.
Tumblr media
“Se eu soubesse que aquele restaurante era tão bom eu tinha ido nele antes.” O Jimin falou, entrando atrás de você no apartamento dele.
“Eu te disse para a gente ir lá antes, você que não quis me ouvir.” Respondeu, tirando os seus sapatos e começando a andar até o quarto dele.
Você foi direto para as roupas dele, pegando uma camiseta que sempre usava quando estava lá. A jogou na cama dele e foi até o banheiro para soltar o seu cabelo que ainda estava preso. Quando voltou para o quarto, sorriu para o Jimin, que estava sentado na beira da cama e te observando.
“Você ficou muito bonita nesse vestido.” Ele falou, sem tirar os olhos de você.
“Que bom que gostou.” Riu fraco, tirando os seus brincos. “Foi você que me deu.”
“É, mas ficou ainda melhor do que eu esperava.” Ele falou.
Você começou a andar até ele devagar, se inclinando e dando início a um beijo lento no seu namorado. Mas a tranquilidade no ato não durou muito, e poucos segundos depois você estava sentada no colo dele, entrelaçando seus dedos no cabelo dele enquanto ele percorria cada parte do seu corpo com as mãos.
Por mais que já tivessem passado a noite juntos diversas vezes, vocês nunca tinham feito nada além de dormir e assistir TV. Não sabiam ao certo o porquê de as coisas nunca terem esquentado demais com vocês, só que nunca sentiram que o momento certo tinha chegado de fato. Até agora.
Ele inverteu as posições e te colocou deitada na cama, ficando por cima e apoiando o peso do corpo dele nos braços para não te machucar. Ele colocou uma mão na sua coxa, te olhando profundamente antes de fazer qualquer outra coisa. Você concordou com um leve movimento de cabeça, e ele sorriu, pegando na barra do seu vestido e o tirando de você com delicadeza.
Assim que viu o seu corpo, ele se sentiu hipnotizado. Correu os olhos por cada centímetro seu, querendo gravar todos os detalhes no cérebro dele para sempre. Ele percebeu que você tinha ficado um pouco envergonhada, então sorriu fraco e se inclinou sobre você, te dando um selinho e deixando o rosto a centímetros do seu
“Você é linda.” Sussurrou, e logo em seguida começou a descer os beijos para o seu maxilar e pescoço.
Você suspirou e fechou os olhos, sentindo o seu corpo arrepiar nos lugares em que ele tocava com os lábios. Quando ele chegou nos seus seios, ainda cobertos pelo sutiã, parou e te olhou, e você mais uma vez concordou com a cabeça, levantando um pouco o tronco para ele poder abrir o fecho.
Por instinto, você cobriu os seus peitos assim que ele jogou o sutiã no chão, mas quando viu o olhar carinhoso dele você mexeu os braços devagar, deixando que ele visse o seu corpo. Ele sorriu e ficou te olhando por alguns segundos, e você esticou a mão até a barra da camiseta dele, que entendeu o recado e a tirou.
Ele voltou a deixar leves beijos em você, retomando da sua clavícula e descendo a boca para o meio dos seus seios. Ele sorriu quando sentiu o seu coração bater forte contra os lábios dele, e continuou descendo os beijos pela sua barriga, parando logo embaixo do seu umbigo e te lançando mais um olhar, que você respondeu com um sorriso e levantou o quadril para que ele pudesse tirar a sua calcinha.
Assim que você ficou completamente nua, ele se afastou um pouco, ficando de joelhos e te admirando por um tempo enquanto respirava fundo. Passou as pontas dos dedos pelo seu contorno, parando no seu quadril e se inclinando mais uma vez para te dar um beijo. Você levou a mão até o fecho do conto dele e o abriu, aproveitando para abrir o botão e zíper da calça também. Ele sorriu contra os seus lábios e desceu a peça de roupa, jogando ela para a pilha que tinha se formado no chão.
Os beijos ficaram cada vez mais e mais quentes, se transformando em mordidas nos lábios, chupões no pescoço e alguns sorrisos maliciosos. Você sentiu a mão do Jimin se aproximar da sua intimidade um pouco tímida, e depois de pensar se era aquilo que realmente queria, abriu as pernas devagar. Assim que percebeu, ele escorregou os dedos para o meio das suas pernas, que já estava úmido àquela altura, e parou o beijo por um tempo, olhando no fundo dos seus olhos.
“Eu vou cuidar de você, jagiya.” Sussurrou. “Só me deixe te amar.”
Tumblr media
Você teve vontade de jogar o celular para longe depois da quinta vez tentando ligar para o Jimin e tendo a ligação recusada. Ele tinha combinado de ir te buscar no trabalho naquele dia, dizendo que queria te levar para um lugar depois, mas já estava mais de duas horas atrasado. Quase todos os seus companheiros de trabalho já tinham ido embora, com exceção dos que tinham ficado para trabalhar até mais tarde. Mas até esses já estavam começando a se preparar para ir para casa.
“Você ainda está aqui, S/N?” Um dos seus colegas disse, saindo pela porta e pegando a chave do carro dele. “Pensei que já tivesse ido embora há um bom tempo.”
“É, era para eu ter ido.” Suspirou, se sentando na sarjeta. “O Jimin deveria ter vindo me buscar, mas não apareceu até agora.”
“Que estranho.” Ele disse, se sentando do seu lado. “Será que aconteceu alguma coisa?”
“Não sei, ele não me atende, não importa o quanto eu ligue.”
“O tempo está fechando, não quer que eu te leve?” Ele perguntou, olhando para o céu carregado de nuvens. “Sua casa fica no caminho da minha, não vai me atrapalhar em nada.”
Você pensou muito em aceitar aquela proposta, pois estava sentindo que realmente iria começar a chover em pouco tempo, mas se lembrou das diversas vezes em que o Jimin tinha dito que não confiava no seu amigo, e também que suas amigas concordavam com o Jimin, e diziam que ele tinha segundas intenções com você, por mais que não enxergasse.
“Não, muito obrigada.” Recusou. “Eu vou esperar mais um pouco, não se preocupe.”
“Tudo bem.” Ele se levantou. “Se é o que quer, nos vemos semana que vem, então.”
“Até semana que vem.” Deu um sorriso fraco para ele, que retribuiu o gesto e foi embora.
Não demorou mais do que cinco minutos depois disso para você sentir os pingos de chuva começarem a cair na sua cabeça, e se levantou correndo, encostando na parede do edifício para tentar se proteger na pequena cobertura que tinha ali.
Pegou o seu celular e discou um dos únicos número que conseguiu pensar naquele momento, não demorando nem dois toques para ele atender.
“S/N?” Ouviu a voz do outro lado. “Aconteceu alguma coisa.”
“Você sabe onde eu trabalho, não é, Jungkook?” Perguntou.
“Sim, claro.” Ele respondeu um pouco confuso. “Por que?”
“Pode vir me buscar? Eu estou sozinha aqui e começou a chover.” Falou.
“Eu chego aí em alguns minutos.” Ele disse rápido e desligou o telefone.
Você agradeceu mentalmente por ter pelo menos ele em quem podia confiar agora, e se encolheu um pouco mais. Mas não esperou muito tempo até que ele apareceu, estacionando o carro bem na sua frente e abrindo a porta para você do lado de dentro.
“Eu estou molhada.” Falou antes de entrar, parada na chuva.
“Entra logo, S/N.” Ele disse, e você obedeceu. “Tem um moletom meu ali atrás, coloca ele para se esquentar um pouco.”
“Tudo bem.” Falou, se esticando para pegar a peça de roupa. “Obrigada por vir.”
“Não tem de que.” Ele disse. “Mas eu pensei que você tivesse um carro, o que aconteceu?”
“O Jimin disse que ia vir me buscar, mas não apareceu.” Disse, e percebeu o Jungkook engolir em seco. “O que você sabe?”
“Nada, eu não sei nada.” Ele disse rápido, e você soube que ele estava mentindo.
“Jungkook.” Disse séria. “Me diz o que você sabe.”
“Não é nada demais.” Ele suspirou. “Mas o Jimin estava no estúdio com o Namjoon quando eu fui embora, eles pareciam estar trabalhando em alguma coisa.”
“O que?” O olhou confusa. “Me leva pra lá.”
“S/N…” Ele começou a dizer.
“Me leva pra lá, Jungkook.” Falou com a voz firme. “Por favor.”
Ele fez o que você pediu, te levando para a empresa da Big Hit. Ele estacionou o carro e desceu com você, te levando até o estúdio onde tinha dito ter visto os amigos mais cedo.
Quando se aproximaram, perceberam que a porta não estava completamente fechada, porque tinha mais uma pessoa lá dentro que parecia ter chegado às pressas.
“A música ficou muito boa.” Vocês ouviram o Taehyung dizer lá de dentro. “Não vai ter como a S/N dizer não depois disso.”
Você e o Jungkook se olharam em pânico.
“Espero que você esteja certo.” Ouviu o seu namorado do lado de dentro. “Eu ia fazer o pedido hoje, mas senti que ainda não estava bom o suficiente.”
“Ela já estava muito boa, Jimin.” O Namjoon disse. “Nem precisava ter me chamado.”
“Eu queria que todos vocês vissem.” O Jimin falou. “Só não encontrei o Jungkook em lugar algum.” Suspirou.
“Vamos embora.” Você sussurrou, começando a andar rápido para longe de lá e puxando o Jungkook para ir com você.
“Mas eu quero ouvir a música.” Ele disse, parando de correr quando viraram o corredor.
“Só que se você for lá não tem como eu ir embora, bobão.” Revirou os olhos. “Vamos logo, me deixa em casa e depois você vem aqui ver o que é aquilo.” Ia continuar a andar, mas antes parou e se virou para ele. “E me conta o que descobrir.”
Tumblr media
Você estava de pé, conversando com alguns dos convidados do casamento, quando viu o Jimin se aproximar de você com dois copos na mão e um sorriso de lado no rosto.
“Com licença.” Disse para as pessoas. “Mas eu vou roubar minha esposa de vocês por um segundinho.” Virou o rosto para você. “Vem comigo?”
“Claro.” Disse, sorrindo e pedindo licença para as os convidados. “Graças a Deus me tirou de lá.” Sussurrou quando vocês se afastaram um pouco. “Se alguém me perguntasse mais uma vez quando é que os filhos vão vir eu ia mandar pra puta que pariu.”
“Eu ia amar ver você dizer isso pra sua tia-avó.” Ele disse, rindo e abrindo a porta do salão. “Mas eu precisava de uns minutos para respirar, e imaginei que você fosse querer vir comigo.”
“Nossa, eu realmente casei com o homem certo.” O disse, se inclinando para dar um beijo na bochecha dele. “E aonde é que vamos?”
“Bem aqui.” Ele disse, quando saíram por uma porta do hotel em que estavam fazendo a festa e entraram em um lindo jardim iluminado por diversas luzes.
“Uau.” Disse, olhando em volta. “Por que nós não fizemos a festa aqui?”
“Porque senão a gente não ia ter para onde fugir.” Ele riu. “Mas ainda não é aqui que eu quero te levar.”
Ele entrelaçou os dedos no seu e começou a andar por um pequeno caminho de pedras, te ajudando por conta do sapato e vestido que estava usando. Por estar olhando para baixo para não tropeçar, você não percebeu onde estava até ver alguns degraus brancos na sua frente.
Levantou a cabeça devagar e arregalou os olhos quando viu o gazebo branco de madeira na sua frente. O Jimin percebeu que tinha gostado e te ajudou a subir os degraus, parando do seu lado e te admirando enquanto você olhava tudo em volta.
“Esse lugar é lindo, Jimin.” Falou, um pouco boquiaberta. “Como é que eu não vi isso aqui antes?”
“Eu fiz de tudo para esconder o lugar de você.” Ele disse, e você o olhou confusa. “Como eu disse antes, se fizéssemos alguma coisa aqui, a gente não ia ter nenhum lugar para ficarmos a sós.”
“Então escondeu isso tudo de todo mundo só para ter esse lugar só para a gente?” O perguntou, com uma sombra de sorriso no rosto.
“Parece muito mais egoísta quando você diz, mas sim, é isso.” Você riu, e segurou as suas duas mãos, olhando no fundo dos seus olhos. “Eu não acho que consegui dizer isso ainda.” Falou. “Mas eu não poderia estar mais feliz do que eu estou agora, jagiya.” Levou uma mão até o seu rosto, fazendo um leve carinho na sua bochecha. “Eu tenho medo de descobrir que eu estou dormindo e tudo isso é só um sonho.” Você sorriu, sentindo seus olhos ficarem levemente molhados. “É difícil de acreditar que eu estou me casando com a pessoa dos meus sonhos, parece que não é real.”
“Mas é.” Você disse, colocando uma mão em cima da dele. “Nós nos casamos, Jimin.” Você viu ele sorrir e ficar com os olhos brilhantes. “Vai ter que me aguentar para sempre, agora.”
“Com todo o prazer.” Ele disse, se inclinando e dando início a um beijo apaixonado.
Tumblr media
Você abriu os olhos assustada quando sentiu a cama começar a mexer de repente, mas assim que viu seus filhos pulando em cima de você se lembrou de que dia que era.
“Feliz aniversário!” Os dois gritaram, praticamente se jogando em cima de você.
“Muito obrigada.” Disse preguiçosa, puxando as duas crianças para um abraço, fazendo elas se deitarem com você e voltando a fechar os olhos.
“Não, mamãe.” A caçula disse, saindo dos seus braços. “É pra você acordar, o papai que mandou.”
“Seu pai não manda em mim.” Murmurou, ainda com os olhos fechado, fazendo os dois rirem.
“A gente sabe, é você que manda nele.” O mais velho falou, e você que riu.
“É sempre bom saber que eu tenho moral nessa família.” Ouviu o Jimin dizer da porta, e você olhou para ele, sorrindo assim que viu uma bandeira de café da manhã nas mãos dele.
“Isso é para mim?” Perguntou.
“Isso?” Ele disse, olhando para baixo. “Não, eu estava com fome então preparei para mim.” Disse com um sorriso, e você revirou os olhos. “Feliz aniversário, jagiya.” Se aproximou, deixando a bandeira do seu lado na cama e te dando um selinho.
“Eca.” As crianças disseram em coro, e vocês dois riram.
“Por que vocês não vão se preparar para irmos passear?” O Jimin disse. “Se a gente chegar no parque antes do meio dia a gente consegue comer naquela barraquinha que adoram.”
Assim que o seu marido disse isso, seus filhos saíram correndo do quarto, fazendo vocês dois rirem. O Jimin aproveitou para se levantar e fechar a porta, voltando para a cama e se sentando do seu lado.
“Obrigada pelo café da manhã.” Disse, e ele sorriu.
“Você vai gostar mais ainda do seu presente.”
“Jimin.” Choramingou. “Eu te disse que não queria nada esse ano.”
“Você diz isso todo ano, mas sempre adora o que eu te dou.” Disse com um sorriso e uma sobrancelha levantada. “Além disso, o desse ano vai ser especial.”
“Especial?” Franziu as sobrancelhas em confusão.
“Uhum.” Ele se levantou, pegando uma caixa que você só percebeu naquela hora que estava no pé da cama. “Isso aqui é uma parte dele.”
Ele te entregou a embalagem e você a abriu com calma, ficando boquiaberta quando viu o que tinha dentro. Puxou a seda vermelha da caixa devagar, se deparando com um lindo vestido de alças.
“Meu deus.” Disse, quase em um sussurro. “É lindo.”
“Que bom que gostou.” Sorriu. “É para você usar hoje a noite.”
“À noite?” O olhou confusa.
“É.” Ele riu fraco. “Eu vou te levar para jantar em um lugar surpresa.” Piscou um olho. “E não se preocupe, as crianças vão ficar com os meus pais.”
“Sério?” Ele concordou com a cabeça, e você quase voou no pescoço dele, o abraçando forte.
“Acho que você gostou da surpresa, então?” Ele perguntou rindo.
“Eu amei.” O soltou, sorrindo. “Nem lembro a última vez que tivemos um tempo para nós.”
“Eu sei.” Ele sorriu também. “E meus pais disseram que as crianças podem dormir lá, então temos a noite inteira para compensar.”
Você riu, o puxando para mais um beijo.
“Nossa, mas vocês só sabem fazer isso?” Se assustaram quando a porta abriu e o seu filho os olhou com a testa franzida.
“Deixa eles.” A mais nova disse, empurrando o irmão. “Ah não, pera.” Olhou para vocês dois. “Vocês ainda não estão prontos?” Ela pareceu indignada. “Vamos logo, vão se arrumar, já está ficando tarde!”
Vocês se levantaram em um pulo, pedindo desculpas para a pequena pela demora e correndo para o banheiro, onde trocaram mais alguns carinhos enquanto se ajeitavam para irem passear.
Tumblr media
“Nunca pensei que um dia voltaríamos para um apartamento.” O Jimin disse, se jogando no sofá da nova sala de vocês.
“Não tinha porque ficarmos na casa mais.” Você falou, se sentando do lado dele. “Já achava muito grande para três pessoas, agora que estamos só nós dois, então.”
“É, era muito espaço à toa." Ele passou um braço pelos seus ombros. “Só tendo espaço para as crianças virem nos visitar, para mim está perfeito.”
“Para mim também.” Sorriu, encostando a cabeça no peito dele. “Crianças…”
“Eles já estão na faculdade.” Ele disse. “Daqui a pouco vão estar trabalhando, casando, tendo os próprios filhos…”
“Ah, eu não vejo a hora se ser vó.” Fechou os olhos, sorrindo. “Eu vou mimar tanto.”
“É, eu sei só de ter visto como você criou nossos filhos.” Você o olhou com os olhos cerrados, e ele riu. “Não me olha assim, você sabe que sempre fez tudo o que as crianças queriam!”
“Mas é claro que eu fiz, são meus filhos!” Falou. “E você não tem moral nenhum para me julgar nisso, eles nem precisavam dizer nada para você fazer tudo o que eles queria.” Sorriu. “Sem contar as centenas de vezes quando eu dizia não para alguma coisa e eles iam pedir para você porque sabiam que ia deixar.”
“Tá bem.” Ele riu fraco. “Nós dois mimamos muito nossos filhos.” Você riu também. “Mas deu certo, no final das contas.”
“Deu.” Suspirou. “Eles viraram adultos incríveis.”
“Sim.” Percebeu o Jimin te olhando, e levantou o olhar para ele. “Obrigado.”
“Pelo que?” O olhou confusa.
“Por eles.” Você sorriu. “Essa família foi a melhor coisa que já me aconteceu, e eu não poderia ter pedido por uma melhor.”
“Nós a construímos juntos, Jimin.” Colocou uma mão no rosto dele. “Se ela é perfeita do jeito que é, é porque nós dois demos o nosso melhor para isso.” Se inclinou um pouco e o deu um selinho.
“Nos fizemos um ótimo trabalho, então.” Ele sorriu, com a testa colada na sua, e você sorriu em resposta, o dando outro selinho.
Tumblr media
“Sabe.” O Jimin disse, te olhando da outra cama. “Não tem como escolher um momento só, tiveram coisas boas demais na nossa vida.” Ele franziu a testa. ��Essa pergunta foi muito difícil.”
“Não foi não, deveria ser o nosso casamento.” Respondeu, e ele riu.
“E as crianças?” Ele te perguntou.
“Eu sou mais importante.” Murmurou, e ele riu de novo, começando a tossir um pouco. “Eu estou falando sério, quem é que está aqui do seu lado agora?”
“Você só está aqui porque também está velha.”
“Eu não estou velha.” Reclamou. “Eu tô vivida, é diferente.”
“Põe vivida nisso…” Ele disse embolado.
“Ei.” Levantou o braço e o apontou um dedo com uma certa dificuldade. “Me ofende de novo que eu te jogo essa gelatina nojenta na cabeça.”
“Tá bom, tá bom.” Ele riu, espiando a bandeja que estava na cômoda entre as duas camas. “Mas a gente paga tão caro nesse hospital, eles bem que podiam nos dar uma comida melhor.” Voltou a te olhar. “É a minha vez de novo?”
“Sim.” Concordou.
“Você está com medo?” Você o olhou. “De ir embora?”
“Pode falar morrer, não precisa medir as palavras comigo a essa altura do campeonato.” Falou, suspirando. “Mas sim, eu estou.”
“Por que?” Te olhou confuso.
“Porque eu não sei o que vou encontrar depois.” Olhou para a frente.
“Ah, isso eu sei.” Ele disse, e você voltou a olhar para ele, com uma sobrancelha levantada. “Você vai me encontrar.”
“Vou?” Relaxou a expressão.
“Claro.” Ele sorriu. “No dia do nosso casamento você me disse que eu ia te aguentar para sempre, e eu vou levar aquilo a sério.”
“Você realmente está preparado para me aguentar para toda a eternidade?” Sorriu também.
“Já faz tempo.” Te olhou sério. “Só estou esperando você ficar pronta também.”
Vocês ficaram se olhando em silêncio por alguns minutos, e então você suspirou e estendeu o seu braço, com uma força que não sabia de onde tinha encontrado.
“Acho que nós já vivemos o suficiente aqui.” Falou, e ele sorriu e esticou o braço para você também é entrelaçou os seus dedos.. “Está na hora de passarmos para a próxima parte.”
“Isso quer dizer que já quer ir?” Você viu os olhos dele se encherem de lágrimas, mas um sorriso se formar nos lábios dele.
“Sim.” Concordou com a cabeça, sorrindo também. “A gente deveria se despedir?”
“Não.” Ele negou. “A gente já vai se ver de novo.”
“Verdade.” Riu fraco, respirando fundo. “Eu te amo, Jimin.” Sorriu. “Até daqui a pouco.”
“Até daqui a pouco, jagiya.” Ele sorriu também. “E eu também te amo, S/N.”
Vocês dois trocaram um último aperto de mão antes de fecharem os olhos e se entregarem para o destino. Mas isso não foi um adeus para nenhum de vocês. Como já tinham entendido, era apenas um “até logo”, e vocês não viam a hora de se verem de novo para continuarem a alimentar o amor que tinham encontrado em vida.
Tumblr media
48 notes · View notes
lucid3z · 3 years
Text
A rua está vazia, já se passou das 3h, a lua e as lâmpadas noturnas é tudo que clareia agora. Eu olho no rosto dela, vejo seus olhos brilharem ao olhar meu corpo apoiado na pequena mesinha que fica em meu quarto, próxima a janela de madeira. Ela me encara de cima a baixo e eu custo a aceitar o que está prestes a acontecer.
Nota mental: não que eu não queira fazer, na real é oque eu mais quero nessa vida! É que é tanta areia que minha picape Chevrolet vermelha idêntica a da Bella Swan em crepúsculo, que vou ter de dar umas 10 viagens e inúmeras paradas pra troca de olho. Resumindo, esse mulherão todo não é pra mim, mas está aqui em minha frente agora, me olhando como se eu fosse um pedaço de picanha em tempos de crise política.
Fim da nota mental.
Volto a realidade, ela me parece tão fantasiosa quanto meus devaneios, mas não é, isso realmente está acontecendo!!! Quero gritar, mas eu pareceria louca se fizesse, eu queria fotografa-la assim, pra que eu pudesse eternizar esse momento além dos meus pensamentos mas tenho receio em sair do lugar em que me encontro para então pegar a câmera.
O ataque: ela se aproxima lentamente, como uma leoa ou uma tigresa se aproxima vagarosamente de sua presa, vem dançando com os braços levantados e mechendo no cabelo já bagunçado, cantarolando Rita Lee, talvez ela saiba dos meus gostos estranhos pra música, ou talvez ela tenha os mesmos gostos duvidosos. Então, como uma felina, ela me ataca, gruda seus braços ao redor do meu pescoço e pula cruzando as pernas em meu quadril, minha blusa ex G surrada de uma banda de rock que eu nem escuto mais é a única peça que ela está vestindo, fora é claro, uma calcinha bege extremamente atraente. Ela me faz ir até a cama, e a gente desaba sobre o colchão, ela me prende ali, montada em cima de mim, me segura com suas mãos e pernas entrelaçadas ao meu corpo, me tornando imóvel, ela me encara como quem sabe que é jogo ganho, e ali me faz jurar que irei assistir pela milésima vez orgulho e preconceito, eu reluto só para não parecer fácil demais, então eu aceito! Ceder aos seus encantos é oque eu faço. Ali, deitada ao lado dela, vendo Darcy ser um grande filho da puta, me pergunto como essa mulher consegue me amar tanto? Eu que não sou nada, e sigo firmemente Fernando Pessoa e Nietzsche, tão pessimista, tão bagunçada, o extremo oposto dela, que ri da vida, lê Cecília e romances clichês, ela que vê a lado bom de tudo, até de uma mulher problemática e sem futuro! Acredito que isso seja amor, seja lá oque o amor signifique, amar é como encontrar livros sendo jogados ao lixo, como uma quarta-feira nublada propícia a tomar chá e comer bolo de cenoura. Afinal, oque é o verbo amar? E quanto tempo dura esse formigamento no estômago quando vejo-a partir? Quanto tempo leva pra eu não te querer mais aqui? Eu que sempre tenho resposta pra tudo dessa vez me vi calada, olhando pra ela e pensando: o amor deve ser esse perfume doce misturado ao cheiro do shampoo pra cabelos enrolados que ela usa.
3 notes · View notes
douglasena · 3 years
Photo
Tumblr media
Tangled 🇺🇲 Entrelaçados (PT) 🇵🇹 Enrolados (BR) 🇧🇷 Edição Portuguesa 🇵🇹 em Blu-ray do Filme Entrelaçados de 2011 A edição conta com 1 single disc em Blu-ray e áudios em 🗣️📀 DTS-HD 7.1: Inglês Dolby Digital 5.1: Português/PT 🇵🇹 Dolby Digital 2.0 Inglês áudio descrição 💬📖 Legendas em Português /PT 🇵🇹, Inglês / Inglês para deficientes auditivos 🍿 Sem legendas ou áudio em português do Brasil 🇧🇷 📀 All Zone Blu-ray ✓••• Curiosidades •••✓ 🍿Enrolados é o 50º longa-metragem de animação da Walt Disney Pictures. 🍿Os diretores Byron Howard e Nathan Greno se interessaram pela carreira de animadores depois de visitar o estúdio de animação da Disney no Walt Disney World. Enquanto aguardava ser aceito no programa, Howard trabalhou como guia de turismo e passava os dias olhando pelo vidro os animadores trabalhando. 🍿Os astros em ascensão Byron Howard e Nathan Greno assumem o comando, inserindo o novo talento da mais recente geração de diretores da indústria da animação. Howard dirigiu Bolt – Supercão dos Estúdios Walt Disney Animations, a comédia de aventura de 2008, que faturou mais de US$ 300 milhões em todo o mundo e foi indicada para dois Globos de Ouro® (Melhor Filme de Animação e Melhor Canção Original), e ao Oscar® de Melhor Longa de Animação. Greno, um animador veterano com 14 anos na Disney, trabalhou como chefe de história em Bolt – Supercão e também tem créditos pela animação e/ou história em Mulan, Irmão Urso e A Família do Futuro. 🍿A filha na vida real do supervisor de animação Glen Keane, a artista Claire Keane, foi responsável pelo desenho e pela pintura do mural narrativo que adorna as paredes da torre onde mora Rapunzel. Na vida real, Glen buscou inspiração em sua filha para ajudar a criar o conceito do personagem Rapunzel, retratando sua natureza irrepreensível e sua tendência para desenhar em paredes.🇵🇹🇧🇷🍿💬📖📀🇬🇧🇪🇺🎟️🎬 #tangled #enrolados #entrelaçados #rapunzel #2011 #disneybluray #bluray #meusfilmes #midiacollection #colecionador #coment #disneyplusuk #disneypluspt #disney #germany #portugal #brasil #instagram #españa #usa #uk #england (em Sintra, Portugal) https://www.instagram.com/p/CN2KLbkFggJ/?igshid=1w7wlbdmom1al
6 notes · View notes
eu-estou-queimando · 3 years
Text
Ontem perdi alguém importante, ele não é só um numero que vai parar nas estatística de hoje, ele era meu sangue, um filho maravilhoso, um pai exemplar, um esposo carinho, um profissional excelente, um amigo fiel. Não vão resumir ele só em um numero de um estatística, eu não aceito!
Ele era um homem alto de sorriso fácil, pai de uma criança especial, um amigo fiel, as vezes muito sério, mas bastava abrir a porta de casa e ver seu filho e ficava leve, feliz, sentado no chão brincando com seu filho. Enrolado, deixava você esperando, sempre correndo para proporcionar ao seu filho o melhor tratamento.
Esposo excelente, sua esposa não lembra de uma briga feia que tiveram e lá se vão 12 anos de casamento. Pegou o vírus, se isolou, era da turma que era só uma gripezinha, bom como sabemos não era, não foi, ontem chegou a notícia da sua partida, e eu só fiquei pensando no seu filho, a espera do pai abrir a porta e voltar, não vai mais acontecer, não vai...
Eu me lembro da gente moleque, ele era um pouco mais velho que eu, é tão difícil falar dele no passado. Lembro da gente mexendo com os cachorros dos vizinhos e correndo, do banho de chuva escondido e da desculpa que a mangueira que havia se soltado. Lembro do nosso último vôo junto, a promessa que ele receberia a tal promoção e teria mais tempo para me levar aonde eu precisasse, não deu tempo.
Quando vocês souberem das estatística de hoje, saibam que não são só números, são humanos que vai fazer falta para alguém, que vai deixar lembranças, que o futuro foi interrompido, não são só números, não são!
6 notes · View notes
tmagbr · 4 years
Text
Avisos de conteúdo: menção de álcool e cigarros, desaparecimento de pessoas.
ARQUIVISTA
Teste... Teste... Teste...
1, 2, 3. Certo.
[tosse]
Meu nome é Jonathan Sims. Trabalho para o Instituto Magnus, em Londres, uma organização dedicada à pesquisa acadêmica do esotérico e paranormal. O líder do instituto, Sr. Elias Bouchard, me empregou para substituir a antiga arquivista chefe, Gertrude Robinson, falecida recentemente.
Tenho trabalhado como pesquisador no Instituto por quatro anos e já estou familiarizado com a maioria dos contratos e projetos mais significativos. A maior parte desses são becos sem saída, como era de se esperar, já que incidentes do sobrenatural, como são — e eu sempre enfatizo que existem poucos casos genuínos —, tendem a resistir às conclusões mais fáceis. Quando uma investigação chega mais longe do que poderia, é transferida para os Arquivos.
Bem, o Instituto foi fundado em 1818 — o que significa que o Arquivo contém quase 200 anos de fichas de casos atualmente. Combine isso com o fato de que a maior parte do Instituto prefere a torre de marfim da pura Academia ao trabalho complicado de ter que lidar com declarações ou experiências recentes e você terá uma receita para uma biblioteca impecavelmente organizada e um arquivo completamente bagunçado. Isso não é, necessariamente, um problema — fichamento moderno e sistemas de classificação são uma maravilha e tudo que você precisa é de um arquivista minimamente decente para manter isso em ordem.
Gertrude Robinson, aparentemente, não era esse tipo de arquivista.
De onde estou sentado, posso ver milhares de fichas. Muitas espalhadas pelo lugar, outras enfiadas em caixas sem marcação. Poucas têm datas ou rótulos úteis como 86-91 G/H. Não só isso, mas em sua maioria parecem estar escritas à mão ou produzidas em uma máquina de escrever sem nenhum acompanhamento digital ou versão em áudio de qualquer tipo. Na verdade, acredito que o primeiro computador a entrar nesse cômodo é o laptop que trouxe hoje. Mais importante que isso, no entanto, é que parece que só o mínimo das investigações foi guardado nos Arquivos, então, a única coisa na maior parte das fichas são as próprias declarações.
Eu vou levar muito, muito tempo para organizar essa bagunça. Fui conduzido a assegurar os serviços de dois pesquisadores para me auxiliar. Bem, teoricamente três, mas não conto o Martin já que dificilmente ele contribuiria com algo além de atrasos. Planejo digitalizar as fichas o quanto for possível e gravar versões em áudio para elas, no entanto, algumas deverão ser feitas num gravador de fita, sendo que minhas tentativas de as colocar no laptop têm encontrado… distorções auditivas significativas.
No decorrer disso, Tim, Sasha e, sim, suponho, Martin, farão investigações suplementares para encontrar detalhes que possam faltar do que já temos. Tentarei apresentá-las na forma mais sucinta que puder ao final de cada declaração. Não posso, infelizmente, prometer nenhuma ordem a respeito de datas ou temas das declarações gravadas e somente me desculpar para cada pessoa que tente pesquisar usando essas fichas para sua própria investigação.
Isso é, provavelmente tempo demais criando desculpas para o estado desse lugar e suponho que teremos que começar de algum lugar.
Declaração de Nathan Watts, a respeito de um encontro em Old Fishmarket Close, Edimburgo. Declaração dada em 22 de abril de 2012. Gravação em áudio feita por Jonathan Sims, Arquivista Chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início da declaração.
ARQUIVISTA (DECLARAÇÃO)
Tudo começou uns dois anos atrás, então peço desculpas se alguns detalhes estão perdidos. Quer dizer, eu sinto que me lembro claramente, mas, às vezes, algumas coisas são tão estranhas que você começa a duvidar de si mesmo. Ainda assim, eu suponho que “estranho” é algo com o qual vocês lidam, certo?
Então, estou estudando na universidade de Edimburgo. Bioquímica, especificamente, e foi no meu segundo ano que isso aconteceu.
Eu não estava em nenhum tipo de acomodação da universidade na época, mas sim alugando um apartamento estudantil pro lado de Southside com alguns outros segundanistas.
Pra ser honesto, nem sequer andava muito com eles.
Tirei um ano sabático antes de me matricular e meu aniversário é na “parte errada” de setembro, então, era quase dois anos mais velho que a maior parte de meus colegas quando comecei o curso. Eu me dava bem com eles, sabe, mas sempre acabava saindo com alguns estudantes mais velhos.
É por isso que eu estava na festa pra início de conversa. Michael McAuley, um grande amigo, tinha acabado de ser aceito num mestrado de Ciências da Terra, então decidimos que uma celebração era necessária. Bem, talvez “festa” não seja a palavra certa, nós meio que invadimos o Albannach na Royal Mile e bebemos por tempo o suficiente para termos a área dos fundos só para nós. Agora, eu não sei o quão bem você conhece os botecos de Edimburgo, mas o Albannach tem uma grande seleção de excelentes maltes e talvez eu possa ter exagerado um pouco. Tenho vagas memórias do Mike sugerindo que pra que eu fosse mais devagar — e eu respondendo sem rodeios e xingando-o por não aproveitar a comemoração de suas próprias boas notícias. Ou palavras, no caso.
Resumindo, eu estava violentamente mal em torno de meia noite e decidi andar de volta para casa. Não era muito longe do meu apartamento — talvez uma meia hora se eu estivesse sóbrio — e a noite estava fresca o suficiente para eu me lembrar de ter esperança do frio me recuperar um pouco. Fui em direção ao Cowgate e o meio mais rápido de chegar até lá da Royal Mile é pelo Old Fishmarket Close. Bem, eu tenho certeza de que você não precisa de mim para dizer que existem algumas ladeiras íngremes em Edimburgo, mas o Old Fishmarket Close é excepcional, até para esses padrões. Às vezes deve alcançar um ângulo de trinta ou quarenta graus, o que é difícil o suficiente para navegar quando você não tem tanto uísque dentro de si. Como mencionei, bebi muito, então, provavelmente não foi tão surpreendente que eu tropecei feio quase no meio da rua. Em retrospecto, a queda não foi tão ruim se considerar com o que poderia ter sido, mas, na hora, realmente conseguiu me desestruturar e deixar umas escoriações bem desagradáveis. Levantei-me como consegui, checando se não tinha me machucado seriamente — sem ossos quebrados ou algo assim — e decidi fumar um cigarro para me acalmar. Foi aí que ouvi:
“Pode me deixar um cigarro?”
O choque dessas palavras me tirou de meus pensamentos por ter achado que estava sozinho. Rapidamente, tentando me compor e olhando ao redor, percebi que, num pequeno beco do lado oposto da rua, havia uma figura. Foi difícil discernir muito sobre essa pessoa já que estava, em sua quase totalidade, nas sombras — mas se eu fosse chutar, diria que a voz soava masculina. Enquanto eu assistia a figura parecia balançar-se ligeiramente então assumi que, como eu, provavelmente estava num estado leve de embriaguez.
Acendi meu cigarro e estendi a mão com o tabaco em sua direção, mas ao não se aproximar, perguntei se incomodava-se com um cigarro enrolado à mão. A figura não se moveu além de seu gentil balançar.
Escrevendo isso agora parece tão óbvio que algo estava errado. Se eu não estivesse tão bêbado, talvez teria notado antes, mas mesmo quando essa pessoa, desconhecida pra mim, perguntou novamente “Pode me deixar um cigarro?” absolutamente sem nenhuma entonação, ainda não tinha percebido o porquê de eu estar tão incomodado.
Encarei os olhos estranhos enquanto minha visão começava a se acostumar para compreender mais detalhes. Pude ver que seu rosto dava uma impressão vazia, inexpressiva, e sua pele aparentava estar úmida e ligeiramente afundada, como se tivesse uma febre alta. O balançar estava mais pronunciado agora e parecia se mover pela cintura, de um lado pro outro, pra frente e pra trás. Nesse ponto eu tinha terminado de bolar meu segundo cigarro e cautelosamente ofereci pra essa pessoa, mas sem chegar perto. Decidi que se essa figura bizarra quisesse mesmo o cigarro, deveria sair do beco arrepiante.
Não se aproximou, sequer fez movimento algum, exceto por aquele balanço maldito. Por alguma razão, a imagem de um tamboril surgiu na minha cabeça, o ponto único de luz pendurado na escuridão, segurando a coisa que te atrai.
“Pode me deixar um cigarro?” Disse novamente com a mesma voz monótona e eu percebi exatamente o que tinha de errado. Sua boca estava fechada, esteve o tempo inteiro. O que quer que seja que estivesse repetindo a pergunta, não era a figura do beco. Olhei para seus pés e vi que eles não estavam tocando o chão. A forma desse estranho estava sendo ligeiramente levantada e se movia calmamente de um lado pro outro.
Derrubei meu cigarro e agarrei meu celular, tentando ligar a lanterna. Não sei por que eu não corri ou o que esperava ter visto no beco aquele dia, mas quis ter uma visão melhor. Assim que tirei o telefone do bolso, a figura desapareceu. Meio que se dobrou a partir da cintura e desapareceu na escuridão, como se um fio a puxasse para trás. Liguei novamente a lanterna e encarei o beco, mas não vi nada. Somente silêncio e escuridão. Eu cambaleei de volta para a Royal Mile, que ainda tinha luzes e pessoas, e achei um táxi para ir pra casa.
Dormi até tarde no dia seguinte. Certifiquei-me de que não havia nenhuma aula ou palestra, já que pretendia dormir após uma noite de intensa bebedeira, o que acho que aconteceu, mesmo que o encontro bizarro continuasse se repetindo na minha cabeça. Assim, depois de ter tomado uns dois litros de água, analgésicos e ter comido um café da manhã bem gorduroso, me senti humano o suficiente para deixar meu apartamento e ir investigar aquele lugar à luz do dia. O resultado foi pouco esclarecedor. Não havia marcas, manchas de sangue, nada que indicasse que a figura balançante sequer esteve ali. A única coisa que achei foi um pacote lacrado de Marlboro Red caído abaixo da luminária apagada.
Além disso, eu realmente não sabia o que fazer. Pesquisei o quanto consegui sobre o local, mas não achei ninguém que teve uma experiência similar à minha e não parece haver nenhum folclore ou lenda urbana que achar sobre o Old Fishmarket Close. Os poucos amigos aos quais contei sobre o que aconteceu só assumiram que eu tinha sido abordado por um estranho e o álcool fez parecer muito mais estranho do que foi. Tentei explicar que nunca tive alucinações enquanto bêbado e que não havia jeito nenhum de aquilo ter sido uma pessoa normal, mas eles sempre me davam aqueles olhares meio entre pena e preocupação, então apenas ficava quieto.
Nunca descobri nada sobre aquilo, mas uns dias depois, vi algumas notícias sobre pessoas desaparecidas rodando pelo campus. Outro estudante havia sumido. Seu nome era John Fellowes, mas eu realmente não conhecia o cara e não poderia dizer muito sobre ele, além de duas coisas que me soaram muito importantes: ele tinha participado da mesma festa e, até onde me lembrava, ainda tinha ficado depois de eu ter saído. O outro era… bem… na foto que usaram para seu cartaz de desaparecido, não pude deixar de notar que tinha um pacote de cigarros Marlboro Red em seu bolso.
Eu não parei de fumar, mas me vejo pegando muito mais táxis se ficar até mais tarde na rua.
ARQUIVISTA
Fim da declaração.
A investigação na época e o acompanhamento que fizemos nos últimos dias não encontraram nenhuma evidência que corrobore com contabilização da experiência do Sr. Watts. Eu inicialmente fiquei inclinado a realocar a ficha dessa declaração para a sessão “inautênticos” dos Arquivos — uma nova categoria que criei e que, suponho, servirá de armazenamento para a maior parte desses arquivos. No entanto, Sasha afundou-se nos relatórios da polícia da época e acontece que, entre 2005 e 2010, quando o encontro do Sr. Watts supostamente aconteceu, houveram seis desaparecimentos ao redor do Old Fishmarket Close: Jessica McEwen, em novembro de 2005; Sara Baldwin, em agosto de 2006; Daniel Rawlings em dezembro do mesmo ano e, então, Ashley Dobson e Megan Shawn em maio e junho de 2008. Então, finalmente, como o Sr. Watts descreveu, John Fellowes em março de 2010. Todos os seis desaparecimentos continuam não resolvidos. Baldwin e Shawn eram, definitivamente, fumantes, mas não há evidência alguma como dessa sobre os outros, isso se eles sequer estão conectados.
Sasha achou uma coisa, especificamente no caso de Ashley Dobson. Era uma cópia da última fotografia dela tirada com seu telefone e enviada para sua irmã, Siobhan. A legenda era “dá uma olhada nesse bêbado bizarro lol”, mas a foto era um beco escuro e aparentemente vazio com escadas levando para cima. Parece ser o mesmo beco que o Sr. Watts descreveu em sua declaração, um que, de acordo com os mapas da área, leva para a praça Tron, mas não parece ter ninguém na foto. Sasha tomou a liberdade de colocar a imagem em alguns programas de edição e, aumentando o contraste, aparentemente são revelados os contornos de uma mão longa e magra, aproximadamente no nível da cintura de um homem de altura mediana. Achei estranhamente difícil livrar-me da impressão de que estava acenando.
Fim da gravação.
46 notes · View notes