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expedicaocommusica · 5 months

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Crianças formam acervo literário antirracista

Crianças formam acervo literário antirracista Crianças formam acervo literário antirracista. Crianças, em projeto antirracista, propõem a formação de um acervo literário com obras relacionadas ao tema Projeto de Intervenção de alunos do Colégio Marista Arquidiocesano busca combater o racismo por meio do conhecimento Crianças formam acervo literário antirracista. Os estudantes receberam a visita da responsável pelo Núcleo de Educação para as Relações Étnico-Raciais da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (SP), Profa. Dra. Jussara Santos São Paulo, 20 de novembro de 2023 - Estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental - Anos Iniciais, do Colégio Marista Arquidiocesano, um dos mais tradicionais da capital paulista e que completa 165 anos de sua fundação em 2023, estão produzindo um projeto denominado "No jogo e na vida, vista a camisa antirracista!", que tem como objetivo compreender o racismo e conhecer formas de combatê-lo. Os alunos, que possuem média de idade de 10 a 11 anos, pretendem propor a criação de um acervo literário na biblioteca do colégio, apenas com obras infantil-juvenis que tratem sobre racismo, intolerância, inclusão e cultura afro-brasileira, prestigiando, inclusive, a produção de autores negros. O trabalho está sendo orientado pela coordenadora pedagógica Lilian Gramorelli e conduzido pela professora Tatiani Ferreira Miranda e faz parte do desenvolvimento do Projeto de Intervenção Social (PIS) da turma, uma prática pedagógica Marista que promove o diálogo e o protagonismo, permitindo entender as necessidades humanas e sociais, questioná-las e traçar caminhos para enfrentar as problematizações contemporâneas. O projeto e Vinicius Jr. Os alunos se informaram sobre algumas notícias que tomaram conta dos meios de comunicação e viraram assunto entre todos os colegas: os ataques racistas sofridos pelo jogador Vinicius Jr., do Real Madrid e da seleção brasileira. Com isso, perceberam que este tema merecia uma atenção especial. A turma promoveu então uma votação para decidir o assunto norteador do estudo: o tema Racismo foi o escolhido. Os estudos tiveram início com a leitura do livro "Óculos de Cor", da autora Lilia Moritz Schwarcz. Alvo e Ebony, os personagens centrais dessa história, um dia se conhecem e uma jornada especial tem início na vida dos dois. Nesse caminho, Alvo se dá conta de que o mundo é muito mais diverso do que ele imaginava e que é possível "ver e enxergar" além da própria existência e com muito 'mais cores'. "Por meio da leitura desse livro, passamos a entender conceitos importantes relacionados ao tema do nosso projeto, entre eles: racismo, escravização, quilombo, democracia, negritude, branquitude, discriminação entre outros. A partir da ligação entre eles, começamos a compreender porque o racismo no Brasil é estrutural, por que a intolerância racial ainda é tão forte em nossa sociedade", esclarece a professora Tatiani Ferreira Miranda. As crianças também fizeram a leitura do livro "Vovô Mandela", uma lição sobre como não deixar as ideias e os sonhos serem aprisionados; sobre como todos devem se unir para lutar por uma sociedade mais justa e inclusiva. O livro também reforça a importância da filosofia 'Ubuntu' para o povo africano: "Eu sou porque todos somos". Os estudantes ainda receberam a visita da responsável pelo Núcleo de Educação para as Relações Étnico-Raciais da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo (SP), Profa. Dra. Jussara Santos. Jussara trouxe, de forma leve e amorosa, provocações sobre o significado da palavra racismo. Relatou experiências pessoais, propôs discussões em pequenos grupos e se encantou com o engajamento dos alunos em relação ao assunto. A docente reforçou que o racismo no Brasil é estrutural e está presente no nosso dia a dia, nas pequenas coisas, como uma "piada" ou um "meme" compartilhado, um olhar ou gesto de julgamento ou exclusão, entre outros. "Afinal, não basta não ser racista. É preciso ser antirracista", reforçou a ativista. Expressões racistas O projeto do 5º ano aponta que várias expressões presentes no cotidiano dos brasileiros são racistas. Podem parecer apenas um "jeito de falar", mas são palavras ofensivas e têm origem na época colonial, quando os africanos foram trazidos para serem escravizados no Brasil. "Essa linguagem contribui para reforçar a relação preconceituosa entre negritude e negatividade. Por isso, é necessário refletir sobre o preconceito existente por trás dessas palavras e tirá-las do nosso vocabulário", afirma Tatiani. No pátio central do Arquidiocesano, a turma irá disponibilizar uma tenda com o nome de "Quilombo de palavras", em que serão expostos livros que tratam da intolerância racial, escritos para crianças e jovens. A exposição estará aberta para toda a comunidade escolar. Os visitantes irão receber um mimo dos alunos - as Abayomi, bonecas de pano, criação original de Lena Martins, artista e artesã, natural de São Luís, no Maranhão. Abayomi significa, na língua iorubá, "o melhor de mim para ti", sendo um símbolo de resistência e tradição. "A leitura é uma ferramenta extremamente importante para a nossa formação. Podemos dizer que é um dos passos mais relevantes para entender e repudiar todo e qualquer tipo de preconceito", frisa a professora da turma, Tatiani Ferreira Miranda. Sobre os Colégios Maristas Os Colégios Maristas estão presentes em 18 estados e no Distrito Federal com 63 unidades. Os mais de 80 mil estudantes recebem formação integral, composta pela tradição dos valores Maristas e pela excelência acadêmica alinhada aos desafios contemporâneos. Por meio de propostas pedagógicas diferenciadas, crianças e jovens desenvolvem conhecimento, pensamento crítico, autonomia e se tornam mais preparados para viver em uma sociedade em constante transformação. Os Colégios Maristas fazem parte do Marista Brasil, uma rede de colégios e escolas presente em 20 estados brasileiros e no Distrito Federal que atende mais de 97 mil crianças, jovens e adultos. Saiba mais em: maristabrasil.org/ Nota: post publicado neste website e redes sociais da Expedição CoMMúsica. Read the full article

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euamoparaty · 6 months

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Meme Bruno Mars - Exemplo de vídeo viral do acervo do Projeto Eu Amo Paraty

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diariodocarioca · 3 years

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20 sofás que roubam a cena na CASACOR 2021

<span class="hidden">–</span>André Nazareth/Veja Rio

O sofá é peça essencial em qualquer sala de estar. Lugar para receber, relaxar e jogar conversa fora, ele é ponto focal na decoração da sala e, a depender do seu estilo, pode transformar por completo a atmosfera do ambiente. Confortável, estiloso ou de tecidos naturais, como o couro, o sofá pode dar à sua sala ares contemporâneos ou de casinha de vovó. Você é quem decide!

Na CASACOR 2021, inspiração é o que não falta para essa área tão importante da casa. Nas mostras no Rio de Janeiro e na Bolívia, ele integra também varandas, restaurantes e até uma área de piscina.

Está procurando ideias de sofás incríveis para colocar na sua casa? Confira diversos modelos abaixo!

1. Cozinha dos Amigos – Anna Malta e Andréa Duarte

A decoração dos 80 m² mistura recursos tecnológicos do século XXI com a beleza dos elementos arquitetônicos originais da construção, como os azulejos portugueses e o piso. Boa parte dos objetos também fazem parte do acervo do palacete.

Cozinha dos Amigos – Anna Malta e Andréa Duarte. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio

2. Casa UP – UP3 Arquitetura

A construção contemporânea feita exclusivamente para a mostra mistura o estilo escandinavo com o carioca, ao usar pedra, argila, madeira e algodão na decoração. Abertos e multifuncionais, os espaços propõem uma reconexão com a natureza, que é ainda mais reforçada pela paleta em tons terrosos e verde-mata.

Casa UP – UP3 Arquitetura. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio

3. Sala de Arte “Contemplação” – Mario Costa Santos

Inspirado no Slow Living, que valoriza o tempo e o apreço aos detalhes, este ambiente possui décor leve, confortável e pensado para despertar sensações. No mobiliário, cadeiras de Sérgio Rodrigues e peças contemporâneas de Jader Almeida contrastam com os detalhes originais da casa.

Sala de Arte “Contemplação” – Mario Costa Santos. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio

4. Jardim de Inverno – Jean de Just

Pensado para reuniões familiares, mas também para as necessidades do dia a dia, o espaço une estar, jantar e escritório e tem como destaque o uso de pastilhas criando desenhos geométricos – uma referência contemporânea aos azulejos do século XVIII que estão presentes em vários cômodos da residência.

Jardim de Inverno – Jean de Just. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio

5. Estudio del Arquitecto – Homenaje Arq. Mario A. Palma Gómez – Eduardo Baldelomar.

Diversas correntes e estilos que influenciaram o arquiteto Mario A. Palma Gómez aparecem nos 60 m² do espaço. O local é funcional e mescla móveis de design contemporâneo com a nostalgia dos tempos criativos e esperançosos.

Estudio del Arquitecto – Homenaje Arq. Mario A. Palma Gómez – Eduardo Baldelomar. CASACOR Bolívia 2021.Alvaro Mier/Veja Rio

6. Casa Bistrô – Maurício Nóbrega Arquitetura O restaurante traz um mix de peças de estilos diversos – muitas delas encontradas na própria casa e sem uso há anos. O mobiliário privilegia mesas grandes e espaçosas que possibilitam o distanciamento até mesmo entre pessoas de um mesmo grupo.

Casa Bistrô – Maurício Nóbrega Arquitetura. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio

7. Quarto do Casal – Paola Ribeiro

Há um pequeno espaço de trabalho, muitas estantes que aproveitam os armários originais e uma privilegiada vista para os jardins. O mobiliário contemporâneo (em parte assinado por Paola em parceria com Maria Cândida Machado) contrasta com os ricos detalhes arquitetônicos da residência.

Quarto do Casal – Paola Ribeiro. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio

8. Casa Komorebí – Tassiana Oshiro

Komorebi é uma palavra japonesa que designa o fenômeno que ocorre quando a luz do sol se entrelaça nos galhos das árvores. É também o nome deste ambiente que tem base no minimalismo japonês, onde cada elemento mantém a sua essência e personalidade, respeita o ciclo natural das coisas e sua evolução.

Casa Komorebí – Tassiana Oshiro. CASACOR Bolívia 2021.Alvaro Mier/Veja Rio

9. Living Mutante – Gisele Taranto Arquitetura

O espaço é uma resposta à necessidade de ter espaços flexíveis e facilmente modificáveis. Os clássicos móveis de design assinados por Sérgio Rodrigues, Lina Bo Bardi e Oscar Niemeyer ganham a companhia de obras de arte em um ambiente com ares de galeria.

Living Mutante – Gisele Taranto Arquitetura. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio

10. Varanda do Casal – Anna Luiza Rothier

Múltiplas funções marcam este ambiente: espaço para refeições, relaxar, receber convidados e apreciar a natureza. O clima é bem tropical com uma jardineira onde reinam palmeiras e filodendros. Em frente à porta, a mesa e a sala íntima estendida criam um living a céu aberto.

Varanda do Casal – Anna Luiza Rothier. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio

11. Dormitorio Generación Zeta – José Diego Torrico e Ximena Jordán

O dormitório une passado, presente e futuro, para representar o contraste entre a essência individual, as projeções e a realidade presente nessa geração. Os detalhes originais da casa aparecem nos tijolo e a paleta de cores é neutra.

Dormitorio Generación Zeta – José Diego Torrico e Ximena Jordán. CASACOR Bolívia 2021.Alvaro Mier/Veja Rio

12. O Refúgio – Adriana Esteves

O espaço colorido e despojado reflete as novas tendências do morar do mundo pós-pandemia em que os ambientes precisam abrigar múltiplas funcionalidades, ainda que em metragens reduzidas. O local dedicado ao descanso e à desconexão do mundo exterior privilegia o conforto com mobiliário aconchegante.

O Refúgio – Adriana Esteves. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio

13. Atrium – Cynthia Berlandez Pedrosa e Raphael Pedrosa Zay

Pensado como uma varanda intimista para aproveitar a bela vista do jardins da residência, o antigo porte-cochère da casa ganhou ambientação casual chic com toques tropicais e o uso de materiais naturais como fibras e palha. Arcos brancos enquadram a natureza em volta.

Atrium – Cynthia Berlandez Pedrosa e Raphael Pedrosa Zay. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio

14. Cine en Casa – Claudia Gonzales e Guido Justiniano

Inspirado na tradicional região de La Pascana dos anos 1950, este ambiente de 18 m² é dividido em dois: uma área de cinema e um bar. O mobiliário e o tecido nativo acompanham um espaço funcional e confortável, que se funde com equipamentos de alta tecnologia.

Cine en Casa – Claudia Gonzales e Guido Justiniano. CASACOR Bolívia 2021.Alvaro Mier/Veja Rio

15. Sala Íntima do Hóspede – Tatiana Lopes e Tatiana Pessoa Mendes

O estar ganha novos ares: é um espaço que facilmente se adapta para acomodar um hóspede, mas também tem um lugar para o home office e até um cantinho dedicado ao home fitness, com uma bicicleta de spinning e um tablet para a exibição de aulas online.

Sala Íntima do Hóspede – Tatiana Lopes e Tatiana Pessoa Mendes. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio

16. Biblioteca – Andréa Chicharo Arquitetura

Boa parte da estrutura é original do espaço: sancas, vitrais, portas e piso já estavam na casa do século XXI, repleta de detalhes arquitetônicos do século XIX. O mobiliário contemporâneo assinado por grandes nomes do design nacional contrasta com esse cenário que atravessa os tempos.

Biblioteca – Andréa Chicharo Arquitetura. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio

17. Refugio de Familia – Alejandra Reyes e Bruna Añez

A utilização de móveis de madeira misturado com a tecnologia de iluminação confere aconchego e naturalidade, criando um ambiente para relaxar. A decoração sutil e confortável combina materiais modernos com pormenores rústicos originais da casa, valorizando a história da construção.

Refugio de Familia – Alejandra Reyes e Bruna Añez. CASACOR Bolívia 2021.Alvaro Mier/Veja Rio

18. Joalheria – Murad Mohamad e Jéssica Sarrià

Com layout fluido, a loja foge dos padrões de exposição de joias e traz um clima intimista e aconchegante. A paleta de cores – uma mistura de tons terrosos, bege e verdes – cria um espaço luminoso para as joias, peças de cerâmica, flores e objetos de casa.

Joalheria – Murad Mohamad e Jéssica Sarrià. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio

19. Café – Lucilla Pessoa de Queiroz e Renata Caiafa Quintanilha

Tomar um café à beira da piscina enquanto contempla a natureza é o objetivos deste espaço. No mobiliário, o ferro e a madeira predominam nas peças criadas pelas arquitetas para o ambiente. Mas há ainda móveis contemporâneos de área externa e criações de Sérgio Rodrigues.

Café – Lucilla Pessoa de Queiroz e Renata Caiafa Quintanilha. CASACOR Rio de Janeiro 2021.André Nazareth/Veja Rio

20. Loft Querencia – Iris Rojas e Taynara Wazilewski

Com 53 m², esta casa vila convida ao descanso, longe do caos da cidade e do wi-fi. O espaço tem todos os seus ambientes integrados: quarto, banheiro, cozinha, jantar, estar, escritório e até piscina.

Loft Querencia – Iris Rojas e Taynara Wazilewski. CASACOR Bolívia 2021.Alvaro Mier/Veja Rio

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iescobarismo · 4 years

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Neon Genesis Evangelion: psicoanálisis y simbologías escatológicas

Por: Tobías Dannazio

Hace poco leí un comentario de alguien quejándose porque cuando las personas analizan el contenido de Evangelion se fijan más en los símbolos y cuestiones religiosas que en los matices psicoanalíticos en la construcción de los personajes (está en el perfil "Slavoj Žižek Dank Meme & Discussion Stash"). Lo que esta persona no tenía en cuenta es que el acervo simbólico del cristianismo apócrifo con todas sus profecías, y la complejidad neurótica/edípica de los personajes del animé están indisolublemente ligados, de modo que, de intentar acercarse en clave psicoanalítica, resultaría más adecuado un psicoanálisis neo-platónico y secular en relación a la rama lacaniana, quizá al modo de Jung, o de vertientes más históricas y antropológicas —digamos Eliade o, Bataille.

No lo digo por mis predilecciones intelectuales; es que las asociaciones de aspectos psicológicos con cuestiones mítico-simbólicas son demasiado evidentes en toda la concepción y trama de la serie. Podría decirse que haber visto cosas como ésta en la infancia y adolescencia contribuyó bastante a que llegase a interesarme por ese tipo de pensadores, y no al contrario. Lo que Shinji, Asuka, Misato, Rei y Kaworu representan como arquetipos está completamente relacionado con Adán, Eva, Lilith, el Cristo, Longino y los símbolos en las profecías apócrifas que vaticinaban el primer impacto (comienzo del Dies-Ira).

Rei Ayanami es un clon de la madre de Shinji, de modo que hay un guiño psicoanalítico bastante directo, a la vez que una exposición aplicada de los arquetipos de la feminidad: Asuka es la mujer-erótica, Rei la mujer-maternal, y Misato la mujer-fraterna; en cierto sentido todas completan una sola entidad femenina en la experiencia inconsciente de Shinji, una que es madre, amante y hermana a la vez.

Una segunda capa de truculencias psíquicas, menos simbólica quizá, se nos viene encima a través de las relaciones amorosas ambiguas de los personajes secundarios, como el caso de los amoríos secretos entre el comandante Ikari y la doctora Ritsuko, o entre Misato y Kaji. Se trata, como bien señala el comentario en cuestión, de relaciones que exhiben una serie de heridas psíquicas terribles, todo un mosaico de incapacidades y faltas objetales ante el otro, aparentemente originadas en los vínculos parentales primarios; el papel de Ritsuko como amante, por ejemplo, no parece cumplir otro fin que el de reemplazar a su difunta madre. Se trata de cortejos enfermizos en que ese otro nos sale al paso como cura y como enfermedad, como algo tan ajeno y cruel a la vez que deseado y requerido.

Sin embargo la epopeya del piloto Ikari trasciende estos tópicos centrados en el simple y corriente neurotismo; lo suyo es un viaje mítico igual al de Adán y Jesucristo, una saga que le conduce a convertirse —a través de la asimilación del Eva-01 (clon del cuerpo físico de Dios)—, en el arquetipo de Ser-humano; la deidad ignota de san Agustín, un modelo imperecedero de la imperfecta humanidad; mas su viaje no puede terminar más que con otro equivalente de regreso a la mortalidad, cargando el lastre absurdo del Sísifo extenuado que encarnaremos como especie hasta que llegue el final.

Toda esta peregrinación —parábola heroica—, es propiamente edípica; por eso los elementos culturales foráneos no están mal insertados, ni puede deducirse con facilidad la relación entre los símbolos del profeta y aquellos propios del psicoanalista. La obra maestra de Hideaki Anno no nos abandona en otro maltrato japonés del mito apócrifo occidental, al contrario, ofrece su representación en un marco de ciencia-ficción que lo renueva.

Al final de todo los herméticos de Seal logran la instrumentalización humana (The End of Evangelion); todos los seres humanos se funden, abandonan sus contenedores materiales y las almas impersonales entran en el cuerpo de Shinji, fusionado con el Eva-01; entonces su mente se convierte en paradoja: una única conciencia-humana distinta de la de Dios, pero a la vez igual a ella en todo; esta es la esencia mística del cordero de siete ojos en el evangelio de Juan: el Cristo, cuya contra-parte dialéctica necesaria es la gran bestia del apocalipsis. Es allí donde el Uroboros se muerde la cola, porque Shinji Ikari elige seguir viviendo su vida mortal en vez de quedarse suspendido en la deidad-humana, cobijado por una eternidad de luz. Acepta la fatalidad de repetir un viejo destino, confirmando que la conciencia, la individualidad y la vida siempre deberán conducirnos al sufrimiento, a un amor y una necesidad que conllevan la angustia y desesperación, haciéndonos anhelar realidades que nos unan en la mismidad del seno de una deidad contenedora.

Como pasa a ser uno con Dios se hace su voluntad: aparece en alguna playa junto a cierta persona, la única en todo el planeta aparte de él: Asuka: la Eva de su nuevo Génesis: la mujer-amante…; cuando la ve trata de ahorcarla; ella lo mira desde el suelo, sonríe con una compasión infinita y le acaricia el rostro. Él llora…; el mito de la criatura similar a Dios en todo, arrancándose a sí misma de la estampa del eterno para padecer las tribulaciones de una vida mortal se repite desde cero, y así, recomenzando el mito, toca fin la pieza de culto...

#neon genesis evangelion #ensayo #psicoanalisis #anime

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acervo-de-memes · 3 months

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let's unlearn our toxic behavioural patterns together

#eng #acervo-de-memes #valentines day #barbie

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masterlegendario · 2 years

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Así me imagino a quienes dicen que el acervo no les importa. Es un meme !!! antes de que vengan a atacar; si no les gusta solo dejen pasar. #dnd #meme #masterlegendario https://www.instagram.com/p/CX3oDf1ryng/?utm_medium=tumblr

#dnd #meme #masterlegendario

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estouro-da-boiada · 2 months

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everytime a video i post on acervo de memes go to kz's lobsta tag i feel so honoured like HECK YEAAA MY BESTIE LOVED ITTTTT

#love you jack #mwah #bonnie.txt

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rockman-x · 1 year

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hi! follow @acervo-de-memes

#my buddy's meme copypasta & etc storage

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gobqro · 3 years

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Secretaría de Cultura llevó a cabo más de 100 mil acciones durante la administración actual: Téllez Díaz

Durante la administración estatal 2015-2021 se logró una oferta cultural que suma 100 mil 258 acciones que alcanzaron un público de 42 millones 773 mil 531 personas y beneficiaron a 81 mil 903 artistas, informó el encargado de la Secretaría de Cultura, Luis Omar Telléz Díaz, al comparecer ante la LIX Legislatura del Congreso del Estado, con motivo de la glosa del Sexto Informe de Gobierno. Téllez inició su informe con un reconocimiento al equipo que integra la Secretaría de Cultura, que impulsó cada uno de los programas, actividades y, en general, la política cultural en el estado durante los últimos seis años, Paulina Aguado Romero, quien hace unos días se separó de su cargo para ocupar un espacio en la Cámara de Diputados del Honorable Congreso de la Unión. Téllez Díaz puntualizó que “el reto al que nos enfrentamos a lo largo de seis años, nos llevó a garantizar el pleno ejercicio de los derechos culturales al alcance de las y los queretanos”. Dijo que ello se logró mediante una política cultural basada en programas y estrategias de infraestructura cultural, desarrollo de proyectos comunitarios, rescate y preservación de usos y costumbres con especial énfasis en las comunidades indígenas, dignificando expresiones artísticas emergentes como el muralismo y la danza urbana; que permitieron abrir diálogos entre distintas generaciones, impulsando proyectos interdisciplinarios que promueven nuevos lenguajes artísticos, posicionando a Querétaro cómo un referente cultural a nivel nacional.

Para ello, se alinearon las acciones al Plan Estatal de Desarrollo 2016 – 2021 a través del Eje Rector Querétaro Humano, el cual considera el Impulso a las actividades culturales como parte de la formación integral de los queretanos y se divide en 4 Líneas de Acción:

A.- Fomentar el desarrollo de actividades artísticas con especial enfoque en las artes visuales y escénicas en el Estado.

1. 6to Festival Internacional de Artes Escénicas, donde se realizaron 118 actividades, con la intervención de mil 242 artistas y la participación de 376 mil 420 espectadores. “El Festival se ha ido posicionando como un espacio de encuentro regional, nacional e internacional en el que los artistas promueven su talento y tienen la oportunidad de profesionalizarse al tener un ciclo académico donde pueden asistir a clases especializadas que ayudan a su formación”, dijo Téllez Díaz. Los municipios sedes de actividades presenciales en esta edición 2021 fueron Colón, Corregidora, Ezequiel Montes, Jalpan de Serra, Pedro Escobedo, Querétaro, San Joaquín, Tequisquiapan y Tolimán; aunado a ello, se logró la cobertura en todo el estado de manera virtual.

2. Magnas exposiciones en museos, galerías y espacios públicos, con la participación de mil 62 artistas visuales en 141 exposiciones, con una cobertura de los municipios de Amealco de Bonfil, Colón, Ezequiel Montes, Jalpan de Serra, Querétaro y San Juan del Río, en los que hubo un millón 80 mil espectadores.

Entre las exposiciones destacan Fiat Lux, en el Museo de Arte Contemporáneo Querétaro; Gynes cartografía de la estética femenina, en el Museo de Arte de Querétaro, Parasitage Ruidos Negros, en el Museo de la Ciudad; Lele se viste de Querétaro, en el Museo de los Conspiradores; C`est la meme chose (ce la mem xos) de Jordi Boldó en la Galería Libertad y, Asymetrica de Iván Roditi en el Centro de las artes de Querétaro.

3. Ruta Arte, Queso y Vino, que ha permitido acercar una oferta cultural, promoviendo el trabajo de artistas, en los viñedos y las casas productoras queseras de la región. Hubo 16 actividades entre las que destacan exposiciones plásticas colectivas e individuales y presentaciones escénicas de artistas locales y nacionales, con la participación de 149 artistas y cinco mil 488 espectadores

4. Tercer Encuentro Regional de Arte Urbano, con la participación de 48 Artistas de 10 colectivos de los estados de Aguascalientes, Colima, Guanajuato, Jalisco, Michoacán, Nayarit, San Luis Potosí, Querétaro, Zacatecas y de la Universidad Michoacana de San Nicolás de Hidalgo.

B.- Promover espacios de encuentro para la práctica de la lectura, literatura y música al alcance de los municipios.

1. 11vo. Festival Internacional Jazz, posicionado a nivel nacional y que este año se llevó a cabo de manera virtual, presentándose 132 actividades entre conciertos y ciclo académico, con la participación de 412 artistas y un alcance de 254 mil 87 personas.

2. Red de Coros y Orquestas Infantiles y Juveniles, integrada por 340 niños y 35 docentes. En este periodo se realizaron más de 50 conciertos y se tuvo presencia continua en nueve municipios del estado: El Marqués, Querétaro, Corregidora, Colón, Huimilpan, Tequisquiapan, Tolimán, San Juan del Río y Cadereyta.

3. Conciertos de la Orquesta Filarmónica del Estado de Querétaro. Se brindaron 391 conciertos entre presenciales y virtuales.

4. Conciertos de la Banda de Música del Estado de Querétaro. Se ofrecieron 98 conciertos entre presenciales y virtuales.

5. Segundo Festival Santa Cecilia, cuyo objetivo es reconocer a los músicos tradicionales y celebrar el Día Mundial del Músico; se realizaron de manera simultánea 10 actividades virtuales en igual número de municipios de la región Sierra Gorda y Semidesierto del Estado, con la participación de 219 artistas. Como producto de este festival se integró la antología musical del Semidesierto y la Sierra Gorda que creó un acervo fonográfico conformado por 24 discos compactos de los municipios de Arroyo Seco, Cadereyta de Montes, Colón, Ezequiel Montes, Jalpan de Serra, Landa de Matamoros, Peñamiller, Pinal de Amoles, San Joaquín y Tolimán.

6. Vigésimo segundo Festival de Santiago, que representa una oportunidad importante para alentar la formación de públicos a través de la recreación artística y cultural, la apertura de espacios para las expresiones tradicionales y populares de la región.

En la edición vigésima segunda, participaron 103 artistas y promotores culturales en 21 actividades en cinco municipios del Semidesierto y Sierra Gorda (San Joaquín, Arroyo Seco, Pinal de Amoles, Landa de Matamoros y Jalpan de Serra) beneficiando a 34 mil 656 personas.

7. 7° Encuentro de Lectores y Feria del Libro Infantil y Juvenil, con 44 actividades, 37 mil 371 beneficiarios y cobertura en los municipios de Querétaro y Tequisquiapan.

8. Promoción y fomento de la lectura; Se publicaron 21 libros de géneros literarios como historia, poesía, novela negra, cuento y dramaturgia; se realizaron cuatro diplomados de padres y madres promotores de lectura en un formato semipresencial: dos con el centro cultural de la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM), uno con las trabajadoras del transporte gratuito escolar del municipio de Querétaro y otro más abierto al público en general, lo que permitió formar a 68 personas.

9. Talleres de lengua Hñöñhö. Se realizó el primer módulo del taller de “Lengua Hñöñhö y creación literaria”, que permitió la integración y vinculación de varias generaciones y comunidades a través de esta lengua en el cual participaron 22 personas entre niños, jóvenes, adultos y adultos mayores, en Villa Progreso, Ezequiel Montes. Se realizó el segundo módulo, del Taller “Lengua Hñöñhö y creación literaria” en Boxasní, Cadereyta de Montes con una asistencia de 28 personas.

10. Premios Nacionales. Se otorgó el Premio Nacional de Poesía Joven Francisco Cervantes Vidal, se recibieron 47 trabajos; se entregó también el Premio Nacional Manuel Herrera de Dramaturgia, para cuyo certamen se recibieron 32 trabajos. Asimismo, se entregó el Premio Nacional de Novela Gráfica Joven (con 18 trabajos) y el Premio Nacional de Novela Negra “Una vuelta de tuerca”, en el que se recibieron 24 trabajos.

C. Fortalecer el desarrollo de proyectos artísticos y culturales privilegiando a los artistas locales de la entidad.

1. Programa La Cultura está en Nosotros. Es un programa que otorga apoyos económicos, técnicos, logísticos y de difusión, que se divide en dos vertientes, apoyos directos y por convocatoria. Se entregaron 365 apoyos que beneficiaron a mil 612 artistas. Apoyos por Convocatoria (APOYARTE 2021). Esta convocatoria apoyó directamente a 121 artistas, con un monto de inversión de 3.5 millones de pesos de recursos estatales, que se mantuvo durante 2020 y 2021, ya que anteriormente el monto era de 1.3 millones de pesos.

2. En la emisión 2020 - 2021 del programa de Estímulo a la Creación y Desarrollo Artístico (PECDA), se otorgaron 28 estímulos con una inversión de 2.4 millones de pesos, estatales y federales, que se encuentran en proceso de ejecución. Apoyando principalmente a jóvenes creadores e intérpretes, y creadores con trayectoria.

3. En la emisión 2020 del Programa de Acciones Culturales Multilingües y Comunitarias (PACMyC), se otorgaron 16 estímulos por un monto de 976 mil 688 pesos, para el desarrollo de proyectos en los municipios de Amealco de Bonfil, Cadereyta de Montes, Corregidora, Ezequiel Montes, Querétaro y Tolimán. Se encuentra en proceso la Convocatoria de la emisión 2021 con una inversión de 600 mil pesos, estatales y federales.

4. Cultura en Comunidades y Barrios, con tres mil 94 acciones y 50 mil 893 beneficiarios. Se incluyeron actividades en Centros Penitenciarios, hospitales, plazas públicas, escuelas y espacios no convencionales.

Se apoyó el Encuentro de Arte Urbano “De la Banda pa la Raza” con la participación de más de 60 artistas urbanos; se impartió un taller de teatro físico a padres de familia en el HITO, y se realizaron narraciones orales en casas hogar. También se produjeron una serie de videos tutoriales y un minidocumental de break dance y se impartieron clases de Break Dance a jóvenes con discapacidad en San Juan del Río

a) También se desarrollaron actividades virtuales tales como La Mujer en la Cultura, segunda edición. En año se desarrollaron 49 actividades artísticas virtuales, con 157 artistas participando y un alcance de 56 mil 848 personas.

b) Celebración de Día de la Niñez. La cartelera contó con participaciones de teatro, artes plásticas, danza y música, con 82 actividades artísticas, 142 artistas y un alcance de 73 mil 407 personas.

c) Celebración de Día de la Madre. Se generó una cartelera destinada a la celebración de las madres a través de nuestras redes sociales. La cartelera contó con participaciones de teatro, artes plásticas, danza y música, con 33 actividades, 93 artistas y un alcance de 33 mil 83 personas.

d) Celebración de Día del Padre. La cartelera contó con participaciones de teatro, artes plásticas, danza y música, con 16 actividades, 50 artistas y un alcance de 15 mil 612 personas.

e) Cursos de verano infantiles. Seis cursos presenciales en bibliotecas y museos; 19 cursos virtuales, organizados en conjunto con estudiantes del Tecnológico de Monterrey, campus Querétaro, con asistencia de 435 niños y jóvenes

f) La Cultura Popular e indígena. Se realizó una cartelera especial de la cultura popular e indígena, con 43 actividades dentro del evento virtual de la edición 2020 y 33 actividades en la edición 2021, con la participación de 261 artistas y promotores culturales de los municipios de Amealco de Bonfil, Arroyo Seco, Cadereyta de Montes, Colón, El Marqués, Ezequiel Montes, Jalpan de Serra, Landa de Matamoros, Peñamiller, Pinal de Amoles, Querétaro, San Juan Del Río, Tequisquiapan y Tolimán. Tuvo un alcance de 109 mil 330 personas.

Patrimonio Cultural

Téllez Díaz informó que se realizaron declaratorias de Patrimonio Cultural Inmaterial del Estado de Querétaro con el propósito de proteger, salvaguardar y garantizar el patrimonio cultural, el acceso a los derechos culturales y el disfrute de los bienes y servicios que presta el estado. Destacó las Fiestas Tradicionales de febrero de El Pueblito, y la peregrinación de Querétaro al Tepeyac.

D. Mejorar las condiciones de la infraestructura y el equipamiento de los espacios culturales en el Estado.

a) Centro de Arte Emergente, Urbano, Escénicas y Diseño, que cuenta con 8 mil 200 metros cuadrados de pintura mural hecha por artistas urbanos y gráficos queretanos, beneficiando a 43 mil 875 personas, 415 artistas participantes en 117 actividades realizadas entre presentaciones y talleres.

El encargado de despacho de la Secult indico que con ello se dignifica el trabajo artístico y la propuesta cultural de los jóvenes de los barrios y comunidades del estado de Querétaro

b) Museo comunitario de Pinal de Amoles, General Tomás Mejía, instalado en la cabecera municipal de Pinal de Amoles, que contempló la adquisición de un inmueble de 180 metros cuadrados de terreno y 300 metros cuadrados de construcción, rehabilitado en su totalidad y donde se realizaron trabajos de museología, museografía y montaje museográfico, para presentar una síntesis de las luchas agrarias y libertarias del siglo XIX.

c) Museo de Historia de El Pueblito, hecho realidad en colaboración con el municipio de Corregidora, que realizó los trabajos de rehabilitación de lo que fuera la sede de la Presidencia Municipal hasta el año 2000, con una inversión de 597 mil 480 pesos.

d) Fonoteca Regional de la Sierra Gorda, Reynaldo Mota Molina. Habilitada y equipada en el Museo Histórico de la Sierra Gorda ubicado en el municipio de Jalpan de Serra, como una medida de salvaguardia del patrimonio musical de la región y del estado; cuenta con colección de más de 6 mil piezas en diversos formatos, intervenidos mediante un proceso sistematizado y especializado de la Fonoteca Nacional, que se realizó a partir del registro, catalogación de los acervos, mantenimiento preventivo y equipamiento, con una inversión de 300 mil pesos. Telléz Díaz comentó que, a lo largo de seis años, se consolidó a Querétaro como uno de los estados de mayor oferta cultural y relevancia en el país, a través de un fuerte impulso de espacios y recintos culturales como el Centro de las Artes (CEART) y El Teatro Metropolitano entre otros.

Hoy se cuenta con centros culturales mejor equipados y se da la mayor importancia a la preservación del patrimonio cultural de las comunidades y pueblos indígenas; se ha privilegiado la generación de vínculos con líderes de las comunidades y pueblos indígenas y se ha reconocido la trayectoria de creadores a través del Premio Estatal de la Cultura. Téllez Díaz dijo que en el actual sexenio se fortalecieron los programas institucionales que dieron un fuerte impulso a las diferentes disciplinas artísticas y se impulsaron las bibliotecas y la apertura de salas de lectura en todo el estado. También “se dio un gran impulso a la música, promoviendo circuitos en espacios públicos en los 18 municipios del estado, y se incrementó la generación de espacios para las expresiones musicales”, concluyó.

#QuerétaroTuyo #Querétaro #Qro #Secult #Congreso #Legislatura #Glosa #Informe #Artistas #Programas #PaulinaAguado #Unión #Diputados

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metodologiaseduciber-blog · 6 years

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Quando a tecnologia se torna parte do acervo. Ou sobre preservação da arte cibercultural

GIFs, memes, hashtags são ubíquos na vida contemporânea, mas esta cultura digital não está sendo adequadamente refletida em nossos acervos de museus. Mas o que acontece se começarmos a colecioná-los de fato? Qual seria o impacto disso sobre o modo como os museus tradicionalmente gerenciam seus acervos? Tensionados sobre como a Cibercultura tem conservado sua produção cultural, visto que grande parte da arte nesta cultura é composta pelo digital em rede, nuvens, dispositivos digitais, mas muito dessa produção se torna efêmera e em pouco tempo desaparece, pela substituição ou convergência das internet é que queremos conversar contigo esta semana.

É mais que popular a ideia de que são nos museus que parte da produção artística e cultural da humanidade esta concentrada nos mais variados tipos de acervos. Tanto que existe a famosa frase que afirma que “quem vive de passado é museu”.

Mas se levarmos a expressão ao pé da letra e desconsideraremos toda inovação que tem sido articulada na produção de museus interativos e digitais, para conservar a produção artística e cultural da humanidade especialmente no contexto da Cibercultural. Um exemplo importante disso foi inauguração do Mori Building Digital Art Museum em Tóquio leva os espectadores a fazerem parte de um incrível universo sem fronteiras do Ciberespaço.

Esse museu úbíquo, baseado no conceito do mundo tridimensional, o espectador alimenta e aumenta as atividades do hipocampo para treinar a habilidade de reconhecimento espacial. Para que o museu possa oferecer a espetacular arte digital, são utilizados 520 computadores e 470 projetores que possibilitam a projeção do acervo.

Mas, se um museu não possui em seu acervo apenas “coisas antigas”, do que se trata um museu de arte digital?

De grosso modo, Pertencem à arte digital as obras artísticas que, por um lado têm uma linguagem visual especificamente mediática e digital, por outro, revelem as metacaracterísticas do contexto cultural que representam. A arte digital, especialmente das novas mídias, que abarcam a produção digital, configura um espaço aberto à criação e construção de subjetividades.

Embora nos últimos anos tenha crescido impressionantemente o número de museus interativos, o fato de um museu ter muitos monitores, vídeos, gadgets, luzes e efeitos especiais não o torna interativo. O fato de dar qualquer estímulo sensorial para o museu também não o torna interativo por si só. Diversão em museu, joguinhos, controles remotos, entre outros, por si só, também não o são.

Apesar destas questões apresentadas até aqui, o que queremos evidenciar pra você, caro leitor é que todo crescimento dos museus interativos, ainda não garantem a conservação da produção cultural da cibercultura. O conteúdo das redes sociais. Materiais culturais digitais como estes estão constantemente em risco. Tendemos a não lhes atribuir o mesmo valor que damos a objetos tangíveis/físicos que estão em acervos de museus, embora eles representem nossa subjetividade social.

Coletar este material e guarda-lo em acervos não deveria ser responsabilidade de um museu? enfim, não sabemos. Mas se interpretar a história de como vivemos nossas vidas hoje e guardar um pouco de nossas vidas contemporâneas para as gerações futuras, então elas estão permeadas por memes, gifs, frases e expressões que são veiculadas na internet.

#educação #cibercultura #artedigital

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publicidadesp · 3 years

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Globo fecha elenco do BBB 21 para honrar quarentena

Entre as pistas que Tiago Leifert, apresentador do BBB, e Boninho, diretor responsável pelo núcleo de reality shows da Globo, têm dado nas redes sociais sobre o BBB 21, está a informação de que o elenco ainda não estaria fechado até uma semana atrás. O programa tem estreia prevista para o dia 25. A lista completa, no entanto, terá de estar fechada até a próxima semana, para que os 14 integrantes escalados para inaugurar a casa tenham prazo para cumprir uma quarentena de duas semanas isolados em quartos de hotel antes de seguirem para o cenário que os abrigará. Eles serão testados antes de entrar no hotel e novamente ao fim da quarentena, antes de entrarem na casa cenográfica. Durante o confinamento no hotel, haverá restrições quanto ao uso das redes sociais. A Globo começará a divulgar os nomes no dia 18.

VEM AÍ

Thalita Rebouças vai comandar os bastidores do “The Voice +”, com candidatos acima dos 60 anos, repetindo a dobradinha com André Marques, que estará na apresentação do programa.

“Eu estou muito animada! Não acreditei quando me chamaram porque estou no ‘Kids’ por conta da minha ligação com o público infanto-juvenil. E estou num momento querendo falar com essa idade. Depois de 20 anos escrevendo para adolescentes, eu realmente estou pensando muito nesse público com mais de 60. Meus amigos já estão até brincando comigo porque eu choro muito e acho que vou me emocionar ainda mais neste programa. É um convite irrecusável, o Voice faz parte da minha vida, é a minha família. A expectativa é a melhor do mundo. Sonhos engavetados vão desengavetar e eu vou ter o privilégio de testemunhar e fazer parte disso”, diz ela.

PASSAPORTE VIRTUAL

Enquanto a vacina contra a Covid não sai, Mônica Martelli faz viagens virtuais no quadro Mônica Viajando, na temporada de verão do Saia Justa. Com apoio de chroma key, ela faz um tour por diferentes cenários turísticos, vivenciando situações divertidas. Estreia na quarta (6), às 22h15, no GNT.

PARA RIR

Para fechar o ano com leveza, Otaviano Costa faz, ao lado da humorista Thamirys Borsan, uma retrospectiva de memes de 2020. A dupla lembra as pérolas da internet a partir da repercussão do BBB, dos desafios das aulas online e dos acontecimentos inesperados em lives, além de empreitadas culinárias. O resultado está no perfil de cada um no Instagram.

BATISMO

Apelidado por Hebe Camargo como Príncipe, Ronnie Von apresenta uma edição especial sobre a apresentadora na Band, nesta quinta (31), às 22h15, com imagens do acervo da emissora, de 1979 a 1985.

AUDIÊNCIA

11 pontos marcou o Jornal da Globo na 2ª (28), 2 acima de sua média normal

5,6 pontos teve “Jesus” na 2ª (28), 3 a menos do que na época da “Fazenda”

A BOA DO DIA

Reapresentação da série documental sobre os 70 anos da TV no Brasil “Os Campeões de Audiência” – TV Cultura, às 23h45

Cristina Padiglione, 50, é jornalista e escreve sobre assuntos relacionados à televisão. Ela cobre a área desde 1991, quando a TV paga ainda engatinhava. Ela passou pelas Redações dos jornais Folha da Tarde (1992-1995), Folha (1997-1999) e O Estado de S. Paulo (2000-2016), entre outras publicações. Ela também tem o blog Telepadi (telepadi.folha.com.br), hospedado no site da Folha.

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