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#adaptações em longas-metragens
edsonjnovaes · 1 year
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Homem Aranha (o filme original completo de 1977)
Homem Aranha (o filme original completo de 1977). Israel Play 10. 11 de set. de 2022 O primeiro homem aranha do mundo (oficial) feito pelo ator Nicholas Hammond, interpretando o jornalista Peter Park, picado por uma aranha radioativa que ganhou poderes e virou o homem aranha na cidade de New York. Na década de 70, muito antes do herói ganhar o tratamento cinematográfico que todos conhecemos,…
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timriva-blog · 1 year
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Cinema e literatura
Escrito por Maria do Rosário Pedreira A relação entre livros e filmes é antiga, e muitas das longas metragens que vamos vendo por aí são baseadas em contos, peças e romances, ainda que por vezes os títulos sejam diferentes e as adaptações francamente livres. Há também vários cineastas que escrevem os argumentos dos próprios filmes (Woody Allen, por exemplo) e, ainda que o contrário seja menos…
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readesposimg · 4 years
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Night Shift (Stephen King #5)
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★ ★ ★ ½ (3 estrelas e meia, para menos, em geral)
/ INTRODUÇÃO /
Este é o quinto livro na bibliografia do King, e o primeiro dele que é uma coleção de contos, possuindo alguns dos contos mais conhecidos dele, sendo que quase metade deles tiveram adaptações para filmes/televisão. Foi publicado em fevereiro de 1978.
Lido entre 9 e 10 de julho de 2020.
/ JERUSALEM’S LOT /
★ ★ ★ ★ ½  (4 estrelas e meia)
Review: Gostei muito deste conto e é um dos meus favoritos neste livro, junto com o “Battleground”, o “Children of the Corn” e o “The Man Who Loved Flowers”. Apesar de ser uma prequela, pareceu-me uma estória algo diferente e só partilhava a localidade, mas, aí está, adorei a estória.
Adaptações: Nenhuma.
Conexões com outras obras de Stephen King: Este conto serve de prequela para o livro ‘Salem’s Lot (de 1975).
/ GRAVEYARD SHIFT /
★ ★ ½  (2 estrelas e meia)
Review: Foi uma boa ideia, mas a escrita da estória e o “pace” não me cativou tanto. Vamos ficar pela boa ideia, e gosto que isto esteja aqui.
Adaptação (1990):
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★ ½  (1 estrela e meia)
Vista a 9 de julho de 2020.
É pior que a estória, apesar de mostrar partes interessantes da estória. Bem meh, não gostei muito.
Conexões com outras obras de Stephen King: Não.
/ NIGHT SURF /
★ ½  (1 estrela e meia)
Review: Não gostei muito desta, junto com a “The Last Rung in the Ladder” foram as que menos gostei da coleção. Talvez porque ainda não li o The Stand.
Adaptações: Nenhuma.
Conexões com outras obras de Stephen King: Este conto tem um aspeto em comum com o livro The Stand que foi publicado a seguir a este. Ambos falam do vírus A6.
/ I AM THE DOORWAY /
★ ★ ★ ★  (4 estrelas)
Review: Esta estória é muito fixe. Gostei da ideia desta estória e da forma como foi contada. Sci-fi mesmo bom do Stephen King.
Adaptações: Nenhuma, fora curtas-metragens.
Conexões com outras obras de Stephen King: Não.
/ THE MANGLER /
★ ★ ★ ★  (4 estrelas)
Review: Esta estória foi muito boa e criou a adaptação que mais gosto deste livro. Stephen King e máquinas que ganham vida ou apresentam-se possuídas, parte 1. A parte 2 é o Trucks e acho que a 3 é a Christine, pelo que ouvi, mas ainda não li.
Adaptação (1995):
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★ ★ ★ ★  (4 estrelas)
Vista a 9 de julho de 2020.
Foi a melhor adaptação desta coleção e fez-me gostar um pouco mais do conto. Apesar de se apresentar como um filme cheesy de terror, adorei a abordagem a esse terror, e para mim é um terror clássico em termos de estilo que definitivamente gostava de ver mais uma vez ou outra.
Conexões com outras obras de Stephen King: Apesar de não estar diretamente ligado a nada, a fábrica em que isto se passa é a mesma fábrica em que a mãe da Carrie trabalha, no livro Carrie (1974). No entanto, este conto não se passa na mesma cidade (Chamberlain).
/ THE BOOGEYMAN /
★ ★ ★ ½  (3 estrelas e meia)
Review: Gostei mais do final. Se não fosse o final, esta estória não teria sido assim tão boa nos meus olhos.
Adaptações: Nenhuma, fora uma peça de teatro e curtas-metragens.
Conexões com outras obras de Stephen King: Não.
/ GRAY MATTER /
★ ★ ★ ★  (4 estrelas)
Review: Gostei mesmo desta estória em termos de conceito e ideia, bem como forma de contar. Mais nada, fora isso não foi super incrível.
Adaptações: Nenhuma.
Conexões com outras obras de Stephen King: Não.
/ BATTLEGROUND /
★ ★ ★ ★ ★  (5 estrelas)
Review: Esta é um dos meus contos favoritos aqui, junto com o “Children of the Corn”, seguido pelo “Jerusalem’s Lot” e “The Man Who Loved Flowers”. Adoreeeiii a ideia, tanto mas tanto.
Adaptação (2006): O primeiro epis��dio da série Nightmares & Dreamscapes, baseada em diferentes estórias de outro livro de coleções de contos do King com esse nome. Ainda não vi, visto que quero ver a série depois de ler a coleção.
Conexões com outras obras de Stephen King: Não.
/ TRUCKS /
★ ★ ★ ½  (estrelas e meia)
Review: É um conto fixe, a ideia é como no “The Mangler”: máquinas ganham vida. E é bem distópico, o que acho que Stephen King escreve bem.
Adaptações:
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1 - 1986 (Maximum Overdrive, filme - longa-metragem)
★ ★  (2 estrelas)
Visto a 9 de julho de 2020.
É um filme bonzinho mas não tão bom. Gosto da imagem, mas that’s about it.
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2 - 1997 (filme - longa-metragem)
★  (1 estrela)
Visto a 9 de julho de 2020.
Não me cativou nada, bem chato.
Conexões com outras obras de Stephen King: Não.
/ SOMETIMES THEY COME BACK /
★ ★  (2 estrelas)
Review: É uma estória boa, mas nada de outro mundo.
Adaptação (1991):
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★ ½  (1 estrela e meia)
Visto a 9 de julho de 2020.
O filme é bonzinho mas um pouco pior que a estória o que o faz bem meh.
Conexões com outras obras de Stephen King: Não.
/ STRAWBERRY SPRING /
★ ★  (2 estrelas)
Review: Nem me lembro deste conto mas se dei 2 estrelas é porque era meh, e meio bom.
Adaptações: Nenhuma.
Conexões com outras obras de Stephen King: Não.
/ THE LEDGE /
★ ★ ★ ½  (3 estrelas e meia)
Review: Gostei da ideia com um “feel” distópico.
Adaptação (1985, Cat’s Eye): (filme que compila 2 contos deste livro)
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★ ★ ★  (3 estrelas)
Visto a 10 de julho de 2020.
Yup igualmente bom, mas nada de especial, em termos da estória aqui referida.
Conexões com outras obras de Stephen King: Não.
/ THE LAWNMOWER MAN /
★ ★ ½  (2 estrelas e meia)
Review: O final é fixe, é o que dá valor à estória tbh.
Adaptações: Nenhuma. Há um filme com o mesmo nome, mas não é a mesma estória.
Conexões com outras obras de Stephen King: Não.
/ QUITTERS, INC. /
★ ★ ★ ★  (4 estrelas)
Review: Gostei mesmo muito da ideia e da forma como foi contada. Uma das mais conhecidas do Stephen King e deste livro e uma das mesmo boas.
Adaptação (1985, Cat’s Eye): (filme que compila 2 contos deste livro)
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★ ★ ★  (3 estrelas)
Visto a 10 de julho de 2020.
Yup, não tão bom como a estória mas fixe à mesma, quando se fala neste conto em específico.
Conexões com outras obras de Stephen King: Não.
/ I KNOW WHAT YOU NEED /
★ ★ ★ ½  (3 estrelas e meia)
Review: É bom, mas não é incrível. Gosto principalmente do uso de “magia negra” aqui. Boa ideia e bem concretizado, acho eu.
Adaptações: Nenhuma.
Conexões com outras obras de Stephen King: Não.
/ CHILDREN OF THE CORN /
★ ★ ★ ★ ★ (5 estrelas)
Review: Uma das melhores estórias aqui e também uma das mais conhecidas do Stephen King. Adoro tudo sobre este conto: a estória, as personagens, o desconhecido, o conceito, ...... Junto com o “The Man Who Loved Flowers” e o “Battleground”, seguidos pelo “Jerusalem’s Lot”, são as melhores estórias.
Adaptações:
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1 - 1984 (filme - longa-metragem)
★ ★ ★ ★  (4 estrelas)
Visto a 10 de julho de 2020.
Adoroooo a imagem e a atuação daqui. Não gosto do final feliz, nada mas nada. Não gosto muito de como não segue linha a linha a estória original. Mas mesmo bom, na mesma.
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2 - 2009 (filme - longa-metragem televisiva)
★ ★ ★ ½  (3 estrelas e meia)
Visto a 10 de julho de 2020.
Não percebo o ódio perante este filme. Este é o único dos dois que segue a estória linha a linha e isso é incrível. Infelizmente, o que realmente torna este filme mau é a atuação. Se se tivesse sido feita uma adaptação com este plot e a imagem e os atores da primeira adaptação, ia ser a melhor adaptação do conto. Oh well.
Conexões com outras obras de Stephen King: A cidade em que a estória se passa (Gatlin) aparece em outros contos: o seguinte e o “1922″. Também é uma cidade mencionada no livro It.
/ THE LAST RUNG IN THE LADDER /
★ ½  (1 estrela e meia)
Review: Possivelmente a estória que gosto menos aqui. Também é a que tem menos a ver com o resto da coleção.
Adaptações: Nenhuma.
Conexões com outras obras de Stephen King: A cidade em que a estória se passa é a mesma que a estória anterior (Gatlin).
/ THE MAN WHO LOVED FLOWERS /
★ ★ ★ ★ ★  (5 estrelas)
Review: Wow, nem tenho palavras. Esta estória é das mais pequenas aqui, mas para mim a melhor! Quer dizer, adoro quase tanto o “Children of the Corn” e o “Battleground”, seguido pela “Jerusalem’s Lot”. Incrível. Adoro tudo sobre este conto.
Adaptações: Nenhuma.
Conexões com outras obras de Stephen King: Não.
/ ONE FOR THE ROAD /
★ ★ ★ ½  (3 estrelas e meia)
Review: É um bom conto e uma boa sequela, mas não me interessou tanto como a prequela, “Jerusalem’s Lot”. Não me cativou tanto.
Adaptações: Nenhuma.
Conexões com outras obras de Stephen King: Este conto é uma sequela para o livro ‘Salem’s Lot (de 1975).
/ THE WOMAN IN THE ROOM /
★ ★  (2 estrelas)
Review: Não é das melhores estórias nesta coleção, mas não é má.
Adaptações: Nenhuma.
Conexões com outras obras de Stephen King: Não.
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desencaixados-blog · 5 years
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Resenha, Cabo do Medo | Desencaixados
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Título: Cabo do Medo Autor: John D. MacDonald Editora: DarkSide Books Gênero: Thriller Número de páginas: 223 SKOOB
Adquira aqui: Amazon
Sinopse: Violento e visceral, Cabo do Medo foi publicado pela primeira vez nos anos 1950 e deixou leitores atormentados com sua narrativa brutal. Agora, é com muito orgulho que a DarkSide® Books recebe John D. MacDonald e sua obra-prima em nossa casa dos horrores. Até onde você iria para salvar aqueles que mais ama?
Por catorze anos, o condenado Max Cady nutriu um ódio por Sam Bowden, um advogado de sucesso que ostenta uma família margarina e que, ao atuar como seu defensor público, pouco fez para evitar que ele fosse parar atrás das grades.
Agora um homem livre, Max retorna à sociedade com sangue nos olhos e enlouquecido por uma sede de vingança pelo tempo e família que perdeu. E decide fazer com que toda a família de Sam pague por seu erro.
Sam Bowden é um advogado que leva a vida tranquila, mas seus dias de calmaria estão contados, pois um caso do passado está muito próximo de retornar e atingir toda a sua família.
Tudo aconteceu quando o homem estava estacionado na Austrália e andando pelas ruas encontrou um cara abusando sexualmente de uma garota de catorze anos. O caso foi julgado e o criminoso Max Cady pegou prisão perpétua.
Porém, determinado dia o advogado teve uma conversa inesperada e tenebrosa com o criminoso, ele contou que participou de trabalhos comunitários e reduziu sua pena para 14 anos de prisão. Mesmo utilizando metáforas, Cady deixou claro que buscava por justiça, mas claro, da sua forma.
Voltando de uma viagem tudo começa ser freneticamente tenso, a família Bowden é alertada da situação, a cidade onde moram é pequena e a lei não está totalmente à favor de Sam. Agora ele precisa lidar com toda a perseguição de acordo com que é fornecido, aumentando gravemente o perigo que sua família pode correr.
“ELE PODE NÃO FAZER ABSOLUTAMENTE NADA, MAS PRECISAMOS ASSUMIR QUE ELE PODE FAZER ALGO.” (PÁGINA 35)
Cabo do Medo, escrito por John D. MacDonald, é um clássico de 1957 que já ganhou duas adaptações em filmes; uma em 1962 a outra em 1991. Após muitos anos a DarkSide Books trouxe o título para território brasileiro e essa pode ser uma obra que causará grandes experiências nos leitores, arrancando suspiros e retirando fôlegos.
Apesar de já ter ganhado adaptações cinematográficas, desde o começo da leitura é possível sentir a grande diferença entre o livro e os filmes. A obra acaba sendo extremamente bem desenvolvida e destorce bastantes fatos rasos presentes nos filmes, trazendo uma análise aprofundada para quem está lendo, consequentemente ampliando o conhecimento daqueles que já assistiram os longas-metragens.
O livro se destaca por levantar diversas questões envolvendo lei e ordem, a família Bowden corre bastante perigo com Max Cady pelas redondezas e a justiça não pode tomar medidas, isso é muito nítido desde o início da história. John D. MacDonald consegue transmitir a preocupação e a indignação de todos os personagens para o leitor, automaticamente envolvendo quem está lendo dentro desse caso de gato e rato.
Max Cady é o centro de toda a história, ele é um personagem bastante memorável e carregado de problemas psicológicos e sociais. Em determinados momentos é questionado a sanidade do vilão, porém isso não é aprofundado, mas o enredo deixa nítido como ele é perturbado. Por outro lado, o romance do Sr. e a Sra. Bowden é muito agradável e bem construído, sem falar da personalidade de seus filhos retratadas com eficiência.
“NÃO É UMA AMEAÇA, TENENTE. COMO EU DISSE, A GENTE ESTAVA BEM EMPATADO. AGORA VOCÊ TEM UMA ESPOSA E TRÊS CRIANÇAS À MINHA FRENTE.” (PÁGINA 72)
A família Bowden são os personagens que mais desenvolvem durante a obra, eles não são muito conectados com o perigo, mas a forma com que todos ficam amargurados com a perseguição e vão encontrando os seus meios de defesa chega ser bem agradável dentro do livro — isso é gravemente pecado nas adaptações. — Por outro lado, Max Cady é o típico vilão que vai incomodar muita gente, possivelmente arrancar lagrimas, contribuindo para uma história tensa e violenta. O autor soube gesticular personagens, antagonistas e coadjuvantes de forma muito admirável,
A escrita de John D. MacDonald é bastante engajada desde as primeiras páginas, o autor desenvolve um thriller recheado de novidades e bastante tenso. Com cenas de suspense e outras de perseguições, John soube dosar excepcionalmente cada aspecto encontrado em suas palavras, tornando a história bastante frita, recheada de ódio e muito visceral.
A edição da DarkSide Books é dotada de novidades, a editora está sempre inovando em seus lançamentos e Cabo do Medo não foi diferente. O exemplar tem aspectos de ser um diário de presidiário, onde é encontrado palavras no corte das páginas, na capa e rabiscos em todo livro. Aparentemente esses elementos inspirados dos filmes, principalmente ao de 1991, onde as tatuagens de Max Cady é bem retratada. Por outro lado, a diagramação é padrão da Caveirinha e ótimo para uma leitura confortável.
Cabo do Medo é um thriller extremamente viciante, a história é hipnotizante e cativante, capaz de surpreender até mesmo quem já assistiu as adaptações. Este é um livro que marcará as experiências literárias de qualquer pessoa, não será fácil desgrudar da história, muito menos esquecer o quão problemático é Max Cady.
Por Victor Tadeu
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topanimeofc · 4 years
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Dragon Ball (??????? Doragon Boru?) é uma franquia de mídia japonesa criada por Akira Toriyama. Originalmente iniciada com uma série de mangá que foi escrita e ilustrada por Toriyama, teve os seus capítulos serializados na revista Weekly Shonen Jump de 1984 a 1995, com os seus 519 capítulos compilados em 42 volumes tankobon e publicados pela editora Shueisha. Dragon Ball foi inicialmente inspirado pelo clássico romance chinês Jornada ao Oeste. A série segue as aventuras do protagonista, Son Goku, desde sua infância até a idade adulta enquanto ele treina artes marciais e explora o mundo em busca de sete esferas conhecidas como as Esferas do Dragão, que convocam um dragão que concede um desejo quando reunidas. Ao longo de sua jornada, Goku faz vários amigos e luta contra uma grande variedade de vilões, muitos dos quais também procuram as Esferas do Dragão. O mangá Dragon Ball foi adaptado em duas séries de anime pela Toei Animation: Dragon Ball e Dragon Ball Z, que, juntas, foram transmitidas no Japão de 1986 a 1996. Além disso, o estúdio desenvolveu 20 longas-metragens animadas e três especiais de televisão, assim como duas séries de anime, intituladas Dragon Ball GT (1996–1997) e Dragon Ball Super (2015–2018). De 2009 a 2015, uma versão remake e acelerada de Dragon Ball Z foi exibida no Japão sob o título Dragon Ball Kai, na qual a maior parte das cenas da versão original que não aparecem no mangá foram removidas. Várias empresas desenvolveram diversas adaptações da série de mangá, tornando-a uma grande e popular franquia de mídia que inclui filmes animados e em live-action, jogos de cartas colecionáveis, inúmeras figuras de ação, além de várias coleções de trilhas sonoras e um grande número de jogos eletrônicos. A partir de novembro de 2014, a franquia gerou $5 bilhões em mercadorias,[1] tornando Dragon Ball uma das franquias de mídia baseadas em mangá mais comercializadas de todos os tempos. Desde o seu lançamento, Dragon Ball tornou-se uma das séries de mangá e anime mais bem sucedidas de todos os tempos. Os 42 volumes do mangá já venderam 240 milhões de cópias em todo o mundo, tornando-se a terceira série de mangá mais vendida da história. Os críticos elogiaram a arte, os personagens e o humor da história. É amplamente considerado como uma das maiores séries de mangás já feitas, com muitos mangakás citando Dragon Ball como uma fonte de inspiração para suas obras. Os animes, especialmente Dragon Ball Z, também são altamente populares em vários países e foram indiscutivelmente uns dos mais influentes em impulsionar a popularidade da animação japonesa na cultura ocidental. fonte: https://ift.tt/38nLmtA compartilhem o video:https://youtu.be/_QGapZ13_Xc #goku #gohan #gokuvsgohan tags extras, ignorem: PAX5WXK3,goku vs gohan,gohan,goku,gohan vs goku,goku vs,ultimate gohan,ss2 goku vs gohan,ssj2 goku vs gohan,vegeta e goku vs gohan,goku e vegeta vs gohan,goku vs gohan episode,mystic gohan,goku vs gohan power level,gohan vs vegeta,mui goku vs ultimate gohan,goku picks gohan,vs gohan,ultra instinct goku vs gohan power levels,#goku and gohan,goku gohan vegeta by Top Anime
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Buenos Aires tem agenda repleta de atividades culturais no outono
Um dos destinos preferidos dos brasileiros, Buenos Aires é uma cidade em constante movimento. A ampla oferta de atividades culturais, esportivas e recreativas que podem ser realizadas na capital argentina ao longo do ano é sinônimo da vitalidade e da efervescência da cidade portenha.
Com a chegada do outono não poderia ser diferente. Buenos Aires terá uma agenda de atividades para todos os gostos que se estende até junho.
Não importa se você é mais de livros ou filmes, gosta mais de shows de música ou de partidas de rugby, de corridas ou feiras artísticas.
O primeiro grande evento acontece já no sábado do dia 23 de março, no Campo Argentino de Polo, com o show do famoso ex-beatle Paul McCartney, um dos músicos mais importantes de toda a história. E para quem gosta de grandes vozes, tem o show de Il Divo no Estádio Luna Park na sexta-feira do dia 24 de abril. Este quarteto lírico internacional transformará a noite de Buenos Aires em pura magia com suas adaptações de clássicos atemporais.
Os festivais são o contraponto dessa oferta musical. Mais de 50 artistas internacionais passarão pelos palcos do popular Lollapalooza Argentina. Rock, pop, indie e house soarão no final de semana do dia 29 de março no Hipódromo de San Isidro. E, em abril, o rock estará muito presente na cidade com o Slash Festival, nos dias 17 e 18 no Teatro Gran Rivadavia, e também com o Festival Nuestro, no dia 18 de maio, no Tecnópolis.
A melhor coisa sobre esses eventos é que, além da música, a gastronomia está sempre presente, assim como outros tipos de atividades alternativas que permitem ao visitante deixar um pouco os palcos musicais para se divertir com outras coisas.
A oferta cultural tem o seu máximo expoente na celebração da 44ª edição da Feira do Livro, de 25 de abril a 13 de maio, em La Rural. Este evento costuma ser quente na cidade, com possibilidade de receber mais de um milhão de visitantes de todo o mundo.
E se você é mais de filmes do que de livros, não se preocupe porque pouco antes da Feira do Livro, o Festival Internacional de Cinema de Buenos Aires, mais conhecido como BAFICI, acontece de 3 a 14 de abril.
Ao longo destes dias, e em diferentes salas da cidade, haverá palestras e exibições de curtas-metragens, longas-metragens, documentários e estreias de novos filmes. Escolha o dia que melhor lhe convier e aproveite uma sessão de bom cinema em um ambiente tradicional de Buenos Aires.
Mais uma vez, o espaço La Rural será o cenário para a celebração da Feira Anual de Arte Contemporânea de Buenos Aires, a ArteBA. A 28ª edição acontecerá de 11 a 14 de abril e mostrará as obras de mais de 500 artistas através de galerias provenientes de todo o mundo. Este ano eles pretendem superar o sucesso de edições anteriores e ultrapassar 100 mil visitantes. Você será um deles?
Por último, mas  não menos importante, uma cidade tão apaixonada pelo esporte não poderia ignorar esse tema pensando na chegada do outono. Assim, destacamos o jogo de rúgbi que o time argentino Los Jaguares fará contra a equipe neozelandesa dos Chiefs no dia 30 de março, no estádio do Vélez.
Além disso, no dia 3 de junho, uma segunda-feira, o River Plate organiza a Maratona Monumental. Por ocasião do 80º aniversário do estádio Monumental, pertencente ao time de futebol, duas corridas, de 3 e 10 km respectivamente, serão disputadas em um circuito que terminará na mítica pista de atletismo do estádio. Vá em frente e corra a maratona ou assista das arquibancadas, sentindo a emoção da chegada neste templo lendário do esporte argentino.
Veja também: Floração de papoulas leva multidão à pequena cidade da Califórnia
Buenos Aires tem agenda repleta de atividades culturais no outonopublicado primeiro em como se vestir bem
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nunopds · 7 years
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Do grupo das revistas com BD nas bancas, a mais recente publicação é a revista oficial de My Little Pony. Trata-se de uma revista com periodicidade bimestral, editada pela Goody, baseada no universo da internacionalmente conhecida franchise da Hasbro.
A linha de brinquedos My Little Pony foi desenvolvida por Bonnie Zacherle, Charles Muenchinger e Steve D’Aguanno, tendo como principal alvo as meninas. Desde o início da sua comercialização, em 1981, a linha foi reatualizada diversas vezes, a última das quais em 2010, coincidente com a nova série de animação televisiva, My Little Pony: A Amizade É Mágica. Com uma sétima temporada planeada para ser exibida este anos nos EUA, em Portugal a série é exibida no Canal Panda.
A adaptação para outros media tem sido comum ao longo dos diferentes relançamentos da linha de brinquedos. A primeira geração teve direito a vários especiais de animação televisivos, uma série de animação homónima com 2 temporadas e a série com uma temporada My Little Pony Tales produzida para o Disney Channel. A segunda geração foi adaptada para um videojogo de animais de estimação virtuais. A terceira geração conheceu diversas curtas e longa-metragens de animação em vídeo e online, videojogos e um musical. A quarta e atual geração, para além da série de animação supramencionada, teve também adaptações para videojogos, outras animações (incluindo no cinema), álbuns de música e… banda desenhada.
A banda desenhada da quarta geração My Little Pony é publicada nos EUA pela IDW, tendo o primeiro número sido publicado em 28 de novembro de 2012. Para além da série principal de BD, My Little Pony: Friendship Is Magic, atualmente no número 50, foram publicados diversos especiais e minisséries. A maioria das BD tem argumento de Katie Cook e desenhos de Andy Price. Existe ainda o spin-off My Little Pony: Friends Forever, que se encontra atualmente no 36.º número.
Quanto à publicação nacional My Little Pony, com uma tiragem de 10000 exemplares, é uma revista de atividades e informações sobre a série televisiva e franchise, que tem como base a revista britânica homónima publicada pela Signature. A nível de covermounts, oferece aos leitores figuras de personagens da série. A revista reproduz em todos os números uma banda desenhada curta com 8 páginas.  No primeiro número, a BD Partida ou Travessura foi retirada do n.º 61 da revista britânica (agosto de 2016) e, no segundo número, a BD O Presente Perfeito, com argumento de Amanda Clifford e desenhos de Stuart Harrison, foi retirada do n.º 64 (novembro de 2016).
Clique nas imagens para as visualizar em toda a sua extensão:
My Little Pony #1 e #2 Datas na capa: outubro e desembro de 2016 Editora: Goody Páginas: 36 (cada número) PVP: 4,90€ (cada número)
nota: imagens gentilmente cedidas pela editora.
My Little Pony: a nova revista com BD Do grupo das revistas com BD nas bancas, a mais recente publicação é a revista oficial de…
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claquetevirtual · 7 years
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O pior dos videogames nos cinemas (Parte 3)
Adaptações de videogame são complicadas, sua transposição para os cinemas costuma ser problemática e o gênero tem um vasto histórico de produções frustrantes ou completamente horrorosas, com cada título anunciado sendo apontado esperançosamente como aquele que, enfim, virará a mesa, mas sempre ficando aquém do esperado ou “bombando” como de praxe. Poucos são os casos que podem ser lembrados com mais carinho. “Resident Evil”, no mínimo, é um capítulo a parte nessa saga colossal em Hollywood para transformar games em películas tão divertidas quanto suas versões jogáveis. O único a garantir uma franquia, que chegará a seu sexto capítulo e final em 2017, a marca se consolidou apesar do passado pesar contra sua bem-sucedida investida, ao menos, financeiramente. O Claquete Virtual já falou um pouquinho de seu primeiro longa em nossa retrospectiva especial sobre o pior e o melhor da diversão eletrônica na sétima arte, confiram aqui e aqui, porém, chegou a hora de prosseguirmos para o próximo estágio e analisarmos os prós e contras de suas cinco continuações e como “Bio Hazard” se mantém super vivo nas salas escuras, apesar dos pesares e do alto índice de mortalidade entre seus semelhantes!
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Com o despontar da primeira fita em 2002, escrita e dirigida por Paul W.S. Anderson e estrelado por sua futura esposa, a atriz Milla Jovovich (os dois juntaram alianças em 2009), uma sequência foi rapidamente anunciada, com Anderson escrevendo o roteiro e permanecendo como produtor, enquanto a direção foi entregue para Alexander Witt (permitindo que seu tutor pudesse ir rodar “Aliens vs Predador”). Seguindo os eventos do original, “Resident Evil – Apocalipse” (de 2004) tenta resolver um dos problemas que os fãs de longa data encontraram na aventura prévia, a ausência dos heróis conhecidos dos games e uma maior conexão entre eles e a série cinematográfica. Introduzindo Jill Valentine (Sienna Guillory) para dividir o estrelato com a personagem de Alice (Jovovich), esta, criada especialmente para os longas de RE, além de ser mais fiel a suas raízes, adentrando as ruas de Raccoon City após o T-Virus se espalhar pela cidade (que ganha mais espaço do que a rápida passagem pela mansão como vista em seu precursor, que referenciava assim o jogo, mas sem se aprofundar tanto em sua mitologia, deixando Anderson livre para construir seu próprio universo zumbi). Enquanto sua esposa consegue garantir as atenções da plateia pela beleza (mesmo que isso inclua, eventualmente, desculpas para a colocar com pouca ou nenhuma roupa) e pela capacidade em se portar adequadamente como uma badass, o criador (e produtor) escorrega ao exigir uma total suspensão da descrença por conta de quem está assistindo, por exemplo, achando que vamos acreditar que seus protagonistas optariam por andar em um cemitério (justamente) quando ELES SABEM que os mortos estão voltando “da cova”.
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A mistura entre coisas do filme e coisas do jogo, a principio exigido pelos aficionados, não funciona em todos os instantes em que os elementos inventados por Anderson se encontram com os extraídos dos produtos da Capcom, Nemesis, o monstruoso obstáculo no caminho de Alice e Cia, não tem a mesma backstory que justifica sua caça aos membros do S.T.A.R.S (uma espécie de SWAT no lore do icônico horror survival) e Jill, apesar da vestimenta e da atitude similar de sua contraparte “pixelada”, fica em segundo plano uma vez que as atenções então mesmo em Milla e é através dela que os cinéfilos acompanham a ação e os demais acontecimentos (narrados pela mesma). Enquanto o grupo chefiado por ela precisa deixar a condenada localidade e para tal, salvando a filha de um dos proeminentes cientistas da Umbrella, gananciosa e inescrupulosa organização responsável pela criação do agente viral capaz de reanimar cadáveres e por outros tantos experimentos bizarros, como a que leva a mutação de Nemesis (Matthew G. Taylor, substituindo Eric Mabius, que interpretou o ecologista Matt Addison na fita passada) e a que concede “poderes” a persona de Jovovich. Se em “Resident Evil”, Alice segue os passos de Ripley em um cenário fechado e assombrado por criaturas como em “Alien”, em “Apocalipse”, a necessidade de proteger e levar a menina (levemente inspirada em Sherry Birkin do cânone de BH) para um lugar seguro, e contra uma gigantesca horda no caminho, logo nos remete a “Aliens”.
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Independente das críticas, a produção conseguiu o suficiente para ganhar uma terceira parte, “Resident Evil – Extinção” (de 2007), com Paul W.S. seguindo como produtor e roteirista e entregando a direção agora para Russel Mulcahy e colocando nas telas um enredo ainda mais distante da trama nos videogames, com a Terra devastada e com poucos sobreviventes após o perigo biológico se espalhar por todos os continentes e destruir até mesmo o ecossistema. Nesse cenário, desértico, fica claro logo nos segundos iniciais o estilo “Mad Max” adotado pelos responsáveis, com Claire Redfield (feita por Ali Larter) migrando das telinhas para as grandes telas liderando um comboio pelas estradas norte-americanas, a procura de água, comida, armas, combustível e qualquer item que permita sua sobrevivência longe das cidades (lotadas por zumbis, que desta vez ganharam maquiagens mais detalhadas e deformadas, algo seguido pelas obras posteriores), o suficiente até localizarem um porto seguro pra se assentarem. Junto de Carlos Oliveira (Oded Fehr, regressando ao papel tirado do jogo e apresentado no segundo filme), a moça encontrará corvos infectados (uma das pequenas homenagens que os gamers apreciarão) e a indestrutível Umbrella, que segue com suas maquinações mesmo após a destruição de toda a civilização. Comandados pelo Dr. Sam Isaac (Iain Glen), um segmento da empresa age a rebelia do presidente da companhia, Albert Wesker (Jason O’hara) em uma pequena ponta (ele é o vilão maior na coletânea multiplataforma de “Bio Hazard”), perseguindo Alice e mais precisamente seu material genético, que se fundiu perfeitamente ao perigoso vírus “T” e lhe confere a velocidade, força e recuperação típica de uma super-heroína, porém, causando alguns efeitos colaterais no malévolo Doutor, que se torna um Tyrant, outra criatura famosa no inventário de deformidades de “Resident Evil”, ao testar em si o soro que estava preparando c/ base no material colhido da moça.
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Mais uma vez, descontando as reclamações de público e crítica, o empreendimento ganhou nas bilheterias o direito a uma quarta parte, que chegou em 2010 através de o “Recomeço”, novamente dirigido por Paul W.S. Anderson e que pôde brincar com as mesmas câmeras 3D que James Cameron usou em “Avatar”. Aproveitando o gancho deixado no encerramento de “A Extinção”, o enlatado nos leva a Tokyo e a sede da Umbrella (servindo de piada interna para o fato da Capcom ser japonesa) e deixando nítido em sua abertura que o cineasta ficou bastante impressionado com “Matrix”, copiando muito de seu estilo na hora de enquadrar e ensaiar as lutas e elaborar o design dos laboratórios e o figurino de muita figura no elenco. Achando um lugar para encaixar similarmente uma explosão tirada diretamente de “Akira”. Talvez, a falta de originalidade seja mesmo o “calcanhar de Aquiles” da quase sexalogia, que bebe de diversas fontes, como as obras de George Romero e de seus admiradores (não é novidade alguma vermos gente se protegerem no interior de um presídio durante tal apocalipse) ou mesmo os videogames (mostrando Chris Redfield, na pele de Wentworth Miller, conhecido por suas participações nos seriados do “Flash” e “As Lendas do Amanha”), perdendo tempo demais na prisão e aproveitando pouco o potencial da premissa de Alice (e suas “irmãs”) levando a guerra de volta para os quartéis-generais da Corp. liderada por Wesker (Shawn Roberts, substituindo O’Hara, agora que o crucial antagonista ganhou mais importância dentro da cine-série). Ao menos, cavando em seu clímax um instante em que Chris e sua irmã Claire o enfrentam, evento que coloca um sorriso no rosto de quem já a jogou e sabe que a luta entre mocinho & vilão foi copiada de “Residente Evil 5”.
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“Recomeço” se tornou a maior arrecadação dentro da franquia, gerando números que fizeram o estúdio bancar uma quinta parte, com Anderson mantido na cadeira de direção e trazendo Alice para um ambiente fechado, sua predileção, aparentemente, na hora de desenvolver seus longas-metragens com um pé no terror (vide “O Enigma do Horizonte”, de 1997). “Retribuição”, lançado em 2012, inicia de onde exatamente i quarto filme encerrou, reapresentando Jill (com Sienna topando voltar a brincadeira) em sua faceta malvada (devido a uma lavagem cerebral feita pela Umbrella) e aproveitando a deixa para trazer outros rostos notórios de “Resident Evil” e que permaneciam, então, ausentes nos cinemas, como Ada Wong (Li Bingbing), Leon S. Kennedy (Johann Urb) e Barry Burton (Kevin Durand). Do time que reaparece, temos Carlos (Fehr), Wesker (Shaw) e dois integrantes da tropa que invadiram a mansão e o complexo subterrâneo lá no 1º “Resident”: Rain Ocampo (Michelle Rodriguez) e James “One” Shade (Colin Salmon), podendo encarnar cópias dos “reais” e no caso de Michelle, incluindo uma recriação “boazinha” e outra “do mal”. Por consequência, o filme celebra os anteriores e presta inúmeras homenagens a eles e ao material original, como o antagonismo forçoso de Jill e a tensão sexual entre Leon e Wong. Pena que enquanto a moça está a cara e com os trejeitos da espiã vinda dos videogames, vários de seus companheiros live-action parecem meros Cosplays de seus respectivos personagens clássicos.
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O interessante de “Retribuição” é o quanto sua estrutura nos remete a de um autêntico simulador, propriamente, com o cast tendo que adentrar e superar cenários (fases) e confrontar os chefões ao final de cada level, com alguns inimigos dos outros “Resident” (vide os gigantes armados com foices) reaparecendo e em maior número agora que a dificuldade aumentou, claro, por estarmos perto do final. Toda a questão dos fac-símiles (como Abigail, a pequena Ruby Rose, interprete da “filha” de Alice) igualmente tocam nesse tema dos construtos virtuais, estabelecendo uma estranha conexão com a fonte de onde saiu esse franchise, tornando o pacote um pouco mais atraente e bem mais criativo mesmo que, por característica (praticamente apelando para a nostalgia dos cinéfilos que estão comprando seus ingressos desde 2002), não mudar o cabeça ou veredito de quem até aqui não curtiu como esse quintessencial “horror de sobrevivência” foi mudado e reprogramado para a sétima arte. Cujo maior suporte é mesmo a presença de Milla, em uma época em que se valoriza cada vez mais o feminino não-coadjuvante na cultura pop, ela tem sido o carro chefe e levado estes longas inteiros nas costas. Transformando a série não somente num sucesso como em um dos maiores já estrelados por uma mulher no cinema americano. Uma conquista que não é pouca coisa. Justificando o tamanho inesperado dessa filmografia (algo incomum em se tratando de adaptações de games) e explicando bastante da expectativa relativamente grande pela sexta e última parte de “Resident Evil”, aguardada ansiosamente pelos admiradores da longeva saga mesmo o conteúdo não sendo unanimemente aclamado pela imprensa especializada ou pelos consumidores de pipoca e jogos de videogame…
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PS1: para os amantes da música, Marilyn Mason foi um dos compositores da trilha do primeiro “RE” e Mika Nakashima, atriz e cantora japonesa, foi responsável pela canção (”Ashita Sekai ga Owaru Nara”) tema da versão nipônica de “Retribuição”, além de fazer uma ponta expressiva nele (e em “Recomeço”) como a contaminada garota asiática que começou a espalhar o T-Vírus pelo Japão!!!
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PS2: (SPOILER) W.S. mexe c/ um clichê de terror, onde costumeiramente o personagem negro nunca sobrevive ao final da película, no segundo longa o D.J. feito pelo ator Mike Epps se livra da morte apesar das deixas de que “baterá as botas”, assim como Luther West, outro ator afrodescendente, também escapa dos zumbis, surpreendentemente, no quarto filme. Obviamente, a brincadeira não termina nessa “quebra de expectativas”, pois ambos são trazidos de volta e os dois acabam vitimados em seus títulos subsequentes (mantendo a tradição mesmo a principio tendo quebrado).
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