Tumgik
#arcilla morada
cinzanohq · 1 year
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NOME COMPLETO: Svetlana Kostenko.
CODINOME: Anodite.
IDENTIDADE DE GÊNERO E PRONOMES: Mulher cis. Ela/Dela.
DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 27 de dezembro de 2001, 21 anos.
NACIONALIDADE E ETNIA: Ucraniana; caucasiana.
FACECLAIM: Katya Sitak - Modelo.
TEMPO DE TREINAMENTO: 3 anos.
OCUPAÇÃO: Estudante.
EXTRACURRICULARES: Clube de artes marciais e presidente da Arcilla.
MORADA: Arcilla.
PLOTS DESEJADOS: Todos.
CONTA: cznlana
OOC: +18
SINGULARIDADE
Manipulação de mana.
BIOGRAFIA
Talvez esperassem uma história mais interessante de uma jovem que descobriu não ser deste planeta. Bom, não literalmente.
Nascida e criada em Kiev, Svetlana não podia esperar uma vida mais comum. Seus pais eram ótimos, suas notas eram as melhores da turma, treinava artes marciais desde jovem para defender-se… É, muitos diriam que era a vida perfeita. Isso até as férias de verão de 2011.
Sendo obrigada a passar as férias com o avô e o primo irritante, mal sabia que aquilo seria muito mais interessante do que imaginava. Descobriu que, apesar de dizer que era encanador, o seu avô trabalhou para o governo combatendo possíveis ameaças extraterrestres. Não apenas isso, mas também descobriu que existiam alguns alienígenas vivendo na Terra, sempre disfarçados para não serem reconhecidos. Os encanadores — como eram chamados para evitarem suspeitas — existiam para manter a paz entre todos os seres da galáxia, assim poderiam conviver pacificamente.
Ao encontrar todo aquele universo desconhecido, algo dentro de si despertou. Primeiro começou como pequenas faíscas, mas os pulsos começaram a brilhar e ela não sabia como controlar aquilo. Maçanetas sendo quebradas, árvores sendo queimadas e uma criança amedrontada levaram a família a ter uma conversa franca. O avô disse o motivo de nunca terem conhecido sua mulher: ela era uma alienígena. Quando teve filhos e nenhum dos dois herdou os dons da mãe, achou que não teria mais nenhum problema com o assunto, contudo estava errado. Lana herdara os dons da avó sem nem mesmo conhecê-la e, sem saber como entrar em contato com qualquer um de sua espécie e com a perseguição a tudo que era diferente, a única solução encontrada foi o Instituto Cinzano, onde ela ficaria segura até aprender a controlar suas habilidades.
LISTA DE PODERES
Pode projetar mana de suas mãos, adquirindo a cor rosa com as bordas violetas brilhantes. Além de funcionar como uma lanterna, por conta do brilho, também pode utilizar para aumentar a força de seu soco em 7000N. Pode manter as mãos iluminadas por até 15 minutos, com pausas de 5 minutos.
É capaz de realizar viagem astral para qualquer lugar do universo, desde que já tenha visitado o local ou tenha relação com alguma pessoa. Embora consiga falar com os seres de lá, não consegue tocá-los ou atingi-los e vice-versa. Sempre está visível no outro plano enquanto seu corpo físico dorme.
Sua mana se torna uma espécie de laser, podendo cortar restrições, como algemas e correntes, ou até mesmo quebrar o chão. A mana sai tanto dos punhos como dos olhos de Anodite. Só pode utilizar tal poder uma vez a cada 5 minutos.
É capaz de construir objetos que possuam até um metro quadrado, durando até uma hora, como, por exemplo, boomerang, chicote, lâminas, correntes, algemas, etc. Os objetos podem ser criados um seguido do outro, caso deseje, desde que não ultrapasse este período de tempo. Precisa de 15 minutos para recarregar e utilizar a habilidade novamente.
Ofensivamente, dispara mana com suas mãos, que podem queimar ou cortar o alvo, dependendo da vontade de Anodite. Após lançada, desde que ela mantenha a concentração, consegue modificar o formato, podendo dividir a potência para atingir dois alvos de uma vez com uma força menor ou atingir apenas o entorno, deixando o alvo intacto. Consegue lançar 10 rajadas seguidas, tendo que parar por 2 minutos para recarregar sua mana.
Defensivamente, é capaz de criar escudos ou cúpulas para proteger a si ou algum outro alvo. Normalmente, dura até 2 horas sem problemas, porém, quanto mais ataques o escudo ou cúpula recebe, mais difícil é para Anodite mantê-lo, podendo até mesmo quebrar por completo e levá-la ao desmaio. As cúpulas não protegem apenas fisicamente, mas também impedem ataques mentais de atingirem o alvo. Da mesma forma, se os ataques mentais forem constantes, há uma maior dificuldade para manter a cúpula intacta.
Pode detectar o rastro de mana de uma pessoa, desde que esta tenha tocado algo nas últimas duas horas. Sendo assim, é capaz de rastrear e encontrar alguém, desde que seu afastamento seja recente. Da mesma forma, quando a vida se esvai, ela consegue perceber a ausência de mana daquele ser.
Pode utilizar a mana acumulada para aumentar seu tamanho. Quanto mais mana tiver no ambiente, maior consegue ficar, podendo chegar até 5m de altura. Sua duração vai depender da quantidade de mana que tiver no ambiente. Se acabar a vida das plantas ao redor, imediatamente retorna ao tamanho normal, caindo desacordada.
Pode criar uma explosão de mana disparando uma rajada no chão. O efeito da explosão depende de quanta mana ela absorveu, sendo sua mana unica e exclusivamente proveniente da vegetação. Por ser algo que acaba com toda sua mana, fica desacordada logo após utilizar, independente do tamanho da explosão, podendo levar até 12 horas para acordar novamente, dependendo do contato que terá com outros seres vivos.
Anodite consegue curar outros, cedendo um pouco de sua mana para o alvo em questão. Quanto maior e mais profundo o ferimento, mais mana ela vai precisar fornecer, então pode ser que a ferida não cicatrize completamente, mas reduza de tamanho.
Pode prender seu alvo a alguma superfície plana com bolhas herméticas ou até mesmo utilizá-la para sufocar o adversário. A duração é de até 15 minutos, desde que não haja resistência do alvo. Quanto maior a resistência, mais difícil é de manter, durando menos tempo.
Os objetos construídos podem ter até três metros quadrados e duram até duas horas. Entre os novos feitos, podem-se incluir paredes, plataformas, colchões, escorregadores, etc. O tempo de recarregamento é reduzido para 10 minutos.
Ao envolver um alvo inteiro com um disco de mana, pode movimentá-lo pelo ar. A força de sua bolha de mana é 5 vezes maior que a sua força comum, então, se o alvo for muito pesado, pode não conseguir levantá-lo. Isso inclui levantar a si mesma para voar. A duração do disco de mana varia, porém pode chegar até 1 hora completa, com pausas de 15 minutos.
Não há limite de tamanho entre seus objetos e o limite de tempo aumenta para 5 horas, assim como o tempo de recarregamento é reduzido para 5 minutos.
É capaz de utilizar sua mana para criar hologramas hiper realistas. Os hologramas não podem atingir e nem serem atingidos, sendo descobertos assim que alguém tente tocá-los, pois desaparecem repentinamente. Dependendo da quantidade de mana disponível, pode criar até 20 versões de si própria.
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cuidadodetupiel · 10 months
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Mascarilla de Arcilla Morada para una Piel Renovada
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Mascarilla de Arcilla Morada para una Piel Renovada
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¿Estás buscando un método natural para renovar tu piel? ¡La mascarilla de arcilla morada es la solución perfecta! Esta antigua técnica de belleza ha sido usada por siglos y es altamente beneficiosa para la salud de la piel. Si quieres un cutis más suave y luminoso, ¡la mascarilla de arcilla morada es el tratamiento que … Leer más » https://cuidadodetupiel.com/mascarilla-de-arcilla-morada-para-una-piel-renovada/
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Plantas de exterior purificadoras
Plantas con flores adaptadas a tus necesidades Las plantas con flores con su follaje inusual aportan color y contraste a cualquier espacio. Su versatilidad es tan apreciada como su floración. En Interflora hemos creado una selección de plantas de interior con flores, identificando los productos más queridos y apreciados.
¿No busca amueblar su interior sino embellecer su jardín o balcón? ¡Tenemos una solución para esto también!
Nuestra selección de plantas y composiciones también incluye plantas con flores para el balcón o jardín para crear o ampliar tu colección. Entre estas, puedes encontrar plantas con flores de color violeta como la lavanda u otras plantas con flores como la buganvilla, la dipladenia y la hortensia.
Ya sea en interior o exterior, ¡elige la planta que mejor se adapte a tus necesidades y a los cuidados que puedes darle!
¿Qué plantas de interior con flores elegir para mi apartamento? ¿Tu casa parece vacía o no hay suficiente verde para colorearla e iluminarla? ¡Plantas verdes y suculentas son lo que necesitas!
Si quieres decorar el interior de forma sofisticada, te recomendamos elegir una orquídea ya que se adapta fácilmente a todos los ambientes domésticos, dando a las estancias un toque refinado y elegante. El rojo como el amor para dar color a tu salón… elige nuestra Guzmania roja o nuestro Anthurium rojo que, gracias a sus hojas en forma de corazón, se asocia tradicionalmente a la flecha de Cupido.
Alternativamente, ¿alguna vez has oído hablar de las plantas hidropónicas? Se trata de plantas con un cultivo diferente al de las plantas tradicionales. En este tipo de cultivo las plantas no se colocan en tierra sino en una mezcla de arcilla y agua que nutre las raíces.
Plantas con flores para el balcón o terraza. Dicen que el césped siempre es más verde del otro lado… sin embargo, a veces tienes la sensación de que el balcón de tu vecino también es más verde que el tuyo. En Interflora no queremos hacerte quedar mal por eso hemos pensado en una colección perfecta tanto para quienes buscan plantas con flor de balcón como, en general, plantas con flor de exterior.
Las plantas con flores blancas aportan una nota de refinamiento y elegancia, ya sea en jardines o balcones. Un ejemplo emblemático es el mandarino, un árbol frutal de flores blancas muy resistente, capaz de sorprender por su valor estético y también por su embriagador aroma.
Para los amantes del rosa, hemos incluido plantas con flores moradas como la azalea, planta con flores rosas muy utilizada para el Día de la Madre, y la lavanda con su inigualable aroma. Haz clic aquí en Plantas de exterior purificadoras
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bodyboxspain · 2 years
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sobreeldolmen9 · 4 years
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Gaspar (Lorand)
Por Isabelle Larpent-Chadeyron*
Lo descubrí cuando era estudiante, en una antología de poesía; después profundicé su obra con la lectura de Égée Judée y Sol absolu, Carnets de Jérusalem, Feuilles d’observation, Patmos et autres poèmes y Arabie heureuse, así como en la biografía que Jean-Yves Debreuille le consagró, en la colección Poètes d’ajourd’hui, ediciones Seghers. Lorand Gaspar, que trabajó como cirujano del Hospital francés de Belén y de Jerusalén, así como en el Hospital Universitario de Túnez, respondió afortunadamente una de mis cartas. Señaló: “Es por eso que el poema, de vez en vez, está fuera de su creador, por la fuerza y las experiencias vitales de algunos de sus lectores”.
Confrontado muy rápido con la muerte, deportado durante la Segunda Guerra Mundial, Gaspar decidió vivir en Francia, y fue en París donde emprendió sus estudios de medicina. Políglota (a los diez años hablaba fluidamente húngaro, rumano, alemán y francés). Se naturalizó francés antes de partir a ejercer en los hospitales de Jerusalén y Belén. Permaneció dieciséis años en Israel estudiando la Biblia, historia, geología, la fauna y la flora orientales, participando asimismo en las pesquisas arqueológicas de Qumrán (Lo poco que logré leer y escribir se lo debo a aquellas mañanas de Jerusalén, a los amaneceres de Judea que despuntan a las cuatro, cuando es verano [1]). Atravesó Beirut, Patmos. Cruzó el mar Egeo y los desiertos de Transjordania, aprendió inglés, griego, árabe. Conoció a Georges Schehadé, Yves Bonnefoy, Georges Perros, Jeang Grosjean y Henri Michaux. Fue un gran amigo de Yorgos Séféris. Después de la Guerra de los Seis Días, abandonó Jerusalén por un puesto de cirujano en Túnez, que ocupó desde 1970 hasta 1995. Hombre discreto, habitó más tarde Sidi Bou Saïd, donde nos encontramos en varias ocasiones, ciudad blanca, bañada de sol, toda de puertas azules, allí desesperadamente busqué su nombre sobre los postes del correo: Un lugar verdadero, de algunas auténticas boutiques, un viejo café junto a la mezquita, colgado en lo alto de una escalera flanqueada por dos balcones donde podemos dominar una parte del pueblo y del mar (…) De naranjas amargas, jazmines, agaves, y buganvillas. Una vieja casa al final del pueblo, contigua a la colina, una pieza con fisuras, suspendida como un amplio balcón [2]. Este poeta querido, afecto de mi corazón, enamorado de Medio Oriente (Para mí los grandes mercados de Medio Oriente son más fantásticos que todos los teatros del mundo [3]), que viajó igualmente por toda Europa, así como a Kazajistán, Estados Unidos, Yemen, Egipto y Jordania, rehusó separar el cuerpo del espíritu, estrechamente unidos en su vida personal. Si algunos lo toman únicamente desde el punto de vista del escritor, el traductor, el médico, el investigador neurocientífico o de la fotografía, él es siempre, incontestable y principalmente, el poeta del desierto,  la iluminación y la piedra. Un poeta honesto, de una humildad imbatible, aun si reconoce su pequeñez de cara a la inmensidad de un conocimiento que lo sobrepasa: No, no es el saber el que corrompe, sino aquella ilusión de conocer, sujeta a revisión, asumida como el todo. La idea de que el saber puede ser una totalidad cerrada [4]. Sus textos están marcados por la discreción, la renuncia. Si hubiera podido dejarle la palabra a las piedras y a los desiertos, lo habría hecho. Su abnegación iría, para retirarse, hasta el enfrentamiento de aquello que es más grande que él, lo más vasto. Su escritura estuvo marcada por los cambios sucesivos, por los conflictos israelíes-palestinos, por su experiencia desértica: el lugar de encuentro y renovación. Por el acto médico, indisociable del acto de la escritura. Con él se establece una correspondencia entre ciencia y poesía: de la cirugía nace la importancia de las manos que cosen y refuerzan con tacto, como aquéllas que escriben. Consignó sobre pequeños papeles, sobre cuadernos, notas tomadas en el hospital (“feuilles d’observations”), reflexiones que sirvieron para ordenar sus pensamientos, aparecidos más tarde como Feuilles d’hôpital. Habla de ese silencio necesario de la escritura, de la naturaleza que lo envuelve; de ese límite de vida lleno de calor y luminosidad, que encontramos en la extensión de sus textos que son inscripción de su espacio-tiempo.
 “No sabemos más qué hijos nos lían
a esos vientos de resurrección
de los fondos inhabitados.
¿Y de dónde esos dos trazos de fuego
que en un instante nos paraliza
en claro dolor hacia el espesor de los reinos? (…) Transparencia
que no explica nada [5].
 Leí y releí los textos de Lorand Gaspar, y unos veinte años después, sus líneas fueron para mí un reencuentro, una certitud. Sus alusiones a la música de Bach, aquí y allá, me encantaron. ¡Qué alegría cuándo, una vez más, abro una de sus obras! Son sus páginas: la piedra, los minerales, las calizas, el mármol, el granito y la arcilla, pero también el mar, las islas, los barcos, los olivos y el pan. Patmos, Delfos, Qurám, Judea y Transjordania, Jerusalén y Jericó, los naranjos en flor, el jazmín, el Jordán, los nómadas y la leche de camello. La luz. La poesía y la cirugía. La luz que yo no encontré en ningún otro lugar: resplandores, la claridad, el alba, la mañana, la porosidad del día sobre la piel [6], la pulpa del sol, la luminosidad, el destello, el fuego, la flama, la transparencia desértica; pero también las suavidades ocres, el calor de las piedras, las blancas terrazas, los muros de barro, las capas del día y todos los términos que iluminan, que son fuentes, e igualmente reflejos. Que absorben o esparcen la refulgencia. Entre la rocosidad de Patmos y las piedras de Jerusalén, hay un denominador común: la luz [7]. Los desiertos que atraviesa son lugares del ocre al beige, del greige al arenisca, desiertos de arenas o de piedras, territorios de la contemplación, del silencio y la meditación. Moradas del ascetismo. Es la roca, el crudo, el bistre. La erosión. Las capas sedimentarias. El vacío que no es nada. Vacío que posee la inmensidad, vida subterránea, ardiente y hospitalaria. Está magníficamente descrito en su Égée Judée: “Allá, detente. Ese lugar seco, ese desierto…”. Allá están las aperturas [8]. El desierto fascinante, espacio del abandono: Renunciar a las ataduras, enredar el camino, aumentar la carga del camello. Planicies infinitas reducidas a lo esencial. Los nómadas, las caravanas de beduinos y tuaregs, lejanos. Sequedad, dátiles, agaves. Fauna: insectos y reptiles. Imágenes que atesoró para sí, preciosamente –epifanía de una transparencia inexplicable de los espesores de la tierra–. El desierto, tebaidas, recinto del calor y las respuestas. Lugar de respiro y la suspensión. De introspección y acogida. De meditación.
El desierto está potencialmente abierto a los rencuentros: su amistad por Yorgos Séféris, a quien dedicó una de sus obras. Sus similitudes escriturales con Yves Bonnefoy, que agradezco mucho. Sus fotos en blanco y negro, presentes en Mouvementé de mots et des couleurs, son el apoyo de los textos de James Sacré. Fotografías del Norte de África, de piedras y arena, de beduinos en marcha, todas bañadas en la luz.
 “Hay cambios bien simples entre un silencio en nosotros y algunos ruidos esas breves ráfagas del espíritu colores y gritos en las cosas suficiente fue ver, escuchar el crecimiento del olivo y del mar tejiendo las redes dentro de la noche.
 Sí, Lorand Gaspar, que nos dejó el 9 de octubre de 2019, seguirá estando, al menos para mí, ligado a una forma de humanismo originaria del desierto. Sus poemas son esclarecidos por la luz que supo capturar, que penetraron los intersticios de las ventanas; permitiendo que ella inundara sus palabras. ¿Puedo, hoy, hablar de la luz de lo invisible?
 Nada es añadido desde afuera, la vida que pasa un instante de la noche a la mañana se enseña como siempre.  
  *Texto original de la revista Recours a Poéme. Traducción de Kevin Marín Pimienta
 Notas
[1] Lorand GASPAR, Essai autobiographique, Sidi Bou Saïd, 28 février 1982, in Sol absolu et autres textes, éditions GALLIMARD, 1982. [2] Lorand GASPAR, Arabie heureuse, DEYROLLE Éditeur, 1997. [3] Lorand GASPAR, Feuilles d’hôpital, REVUE EUROPE n° 918, octobre 2005. [4] Lorand GASPAR, Feuilles d’observation, éditions GALLIMARD, 1986. [5] Lorand GASPAR, Égée Judée (Îles), éditions GALLIMARD, 1993. [6] Lorand GASPAR, Égée Judée, éditions GALLIMARD, 1993. [7] Lorand GASPAR, Essai autobiographique, Sidi Bou Saïd, 28 février 1982, in Sol absolu et autres textes, éditions GALLIMARD, 1982. [8] Lorand GASPAR, Égée Judée (Pierre), éditions GALLIMARD, 1993. [9] Lorand GASPAR, Sol absolu et autres textes, éditions GALLIMARD, 1982. [10] Lorand GASPAR, Carnets de Jérusalem, éditions LE TEMPS QU’IL FAIT, 1997. [11] Lorand GASPAR, La maison près de la mer, in Égée Judée, éditions GALLIMARD, 1993. [12] Lorand GASPAR, Feuilles d’observation, éditions GALLIMARD, 1986.
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mitosenespanol · 5 years
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Pandora, la primera mujer según “Los trabajos y los días” del poeta Hesíodo 
Zeus convocó a Hefesto, Atenea, Afrodita y a otras deidades menores, como las Horas. Ordenó a Hefesto que mojara arcilla con agua y modelara una especie de maniquí con rostro de mujer joven, o más exactamente, de doncella núbil, soltera. A continuación, Hermes le dio vida y le confirió fuerza, y la voz de un ser humano. Zeus pidió entonces a Atenea y Afrodita que la vistiesen y resaltaran su belleza con el resplandor de los atavíos asociados al cuerpo femenino, los ornamentos, las joyas, los ceñidores y las diademas. Atenea le dio una apariencia soberbia y brillante. Hefesto colocó sobre su cabeza una diadema que sujetaba su velo de novia. La diadema estaba adornada con una decoración animal en la que se representaban todas las bestias del mundo, los pájaros, los peces, los tigres y los leones. La frente de la muchacha deslumbraba con la vitalidad de todos esos animales. Era un espectáculo espléndido, una maravilla que dejaba en estupor y completamente enamorado.
Aquella era la primera mujer, llamada Pandora. Aunque lo femenino ya existía, porque existían las diosas, no existía nunguna mujer. Pandora había sido modelada a imagen y semejanza de las diosas inmortales. Los dioses crearon un ser de tierra y agua, al que dotaron de Sthenos (vigor), y Phoné (voz) de un ser humano. Pero Hermes puso también en su boca palabras falaces, un temperamento acalorado y una mentalidad sagaz y tramposa. 
De Pandora salieron todas las “razas de mujeres”, y ella engendró a la primera mujer en un parto natural, Pirra. De Pandora se desprendía la Cháris (gracia infinita), un resplandor que sumergía y dominaba al que la veía. Su cháris era infinita y múltiple: pollé cháris. Hombres y dioses caían rendidos a su encanto. Pero su interior escondía otra cosa. Hermes le había dado la habilidad de mentir y ocultar sus emociones.
Pandora era luminosa a la manera de Afrodita y semejante a una criatura de la noche, hecha de mentiras y coqueterías. Zeus no la había creado para los dioses, sino para los mortales, de la misma manera en que se había liberado de la Discordia y la Violencia enviándoselas a los mortales; Zeus les destinó la figura femenina.
Prometeo y Epimeteo eran dos hermanos titantes en cuyos nombres llevaban esa dualidad característica de la humanidad. Prometeo era el que porveía por la humanidad, mientras que Epimeteo se daba cuenta de los circunstancias desagradables cuando ya estaban sucediendo. Pues bien, Prometeo había hecho enfadar a Zeus al ayudar a la humanidad: robó el fuego de los dioses y lo entregó a los hombres, además de enseñarles a sacarle el máximo provecho. Zeus planeó vengarse de Prometeo, pero también de los hombres, a quienes odiaba. La venganza para los hombres vendría en Pandora, y se llevaría a cabo engañando a Epimeteo. 
Prometeo comprendió lo que ocurría con aquella primera mujer, y avisó a su hermano diciéndole: “Ecúchame, Epimeteo, si alguna vez los dioses te mandan un regalo, es muy importante que no lo aceptes y lo devuelvas al lugar de donde ha venido”. Evidentemente, Epimeteo juró que no lo aceptaría. Pero los dioses mandaron al ser más encantador imaginable.
Tuvo ante sí a Pandora, el regalo de los dioses a los humanos. Llamó a su puerta y Epimeteo, maravillado y deslumbrado, le abrió la puerta de par en par y la dejó meterse en su morada. A la mañana siguiente, estaban casados y Pandora se instaló como esposa entre los humanos. 
En ese momento la humanidad se volvió doble, ya no estaba constituida unicamente por seres de sexo masculino. La componían dos sexos diferentes, ambos necesarios para la reproducción humana. A partir del momento en que la mujer había sido creada por los dioses, los hombres ya no surgían por generación espontánea, sino que nacían de las mujeres. Para reproducirse, los mortales tenían que aparearse, y eso desencadenaría un movimiento en el tiempo que es diferente.
Pandora había entrado en el hogar de Epimeteo y se convirtió en su esposa. Zeus le susurró al oído lo que debía hacer. En casa de Epimeteo, al igual que en la casa de cualquier escultor griego, había muchas vasijas, y entre ellas, una muy grande, oculta, que no debía ser tocada. Se dice que la había dado Zeus a Prometeo. Un día en que Epimeteo no estaba, Zeus susurró al oído de Pandora que destapase la vasija sin más espera y, después, que colocase de nuevo la tapadera. Y es lo que hace. Se acercó a las vasijas. Algunas contenían vino, otras trigo o aceite, todas las reservas alimenticias estaban guardadas allí. Pandora levantó la tapa de la vasija oculta y, al cabo de un instante, todos los males, todas las cosas perjudiciales, se esparcieron por el universo. En el momento en que Pandora volvió a colocar la tapadera, siguió todavía en su interior Elpís, Esperanza, la espera de lo que va a ocurrir, que no había tenido tiempo de salir de la vasija.
Así pues, la presencia de los males en el mundo se debían a Pandora. Era justamente su presencia lo que personificaba todos los males, y ahora la vasija abierta había contribuido a multiplicarlos...
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cecicruz93 · 5 years
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GRECIA
 Hoy hablaremos un poco sobre la cultura griega ha evolucionado durante toda su historia, con sus inicios en las civilizaciones minoica y micénica continuando con la notable Grecia clásica, el surgir de la época helenística y por medio de la influencia del imperio romano y su sucesor, el imperio bizantino, en la Grecia oriental. 
En esta civilización de Grecia veremos mobiliario y sus características, esta época de la cultura griega esta ubicada entre los siglos V y IV a.C. Abarca los sucesos de las Guerras Médicas hasta la hegemonía de Macedonia.
Veremos este vídeo donde veremos el desarrollo de la Antigua Grecia, su arquitectura y su cultura donde veremos construcciones importantes en esa época, y su comercialización.
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RELIGIÓN:
La religión griega se caracterizó por ser politeísta, antropomórfica y panteísta.
Fue politeísta, por que rendía culto a muchos dioses. Creían que los fenómenos de la naturaleza como el sol, el aire, el mar, etc. habían sido creados por unos seres superiores que tenían su morada en el Olimpo a los que llamaban dioses.
Fue antropomórfica, por que los griegos tenían la certeza que sus dioses eran de forma humana, provistos de las mismas pasiones, virtudes y defectos que los hombres. Desde luego que los concebían mucho más altos, mas bellos, más inteligentes y más felices que los hombres.
Fue panteísta, los griegos rendían culto a los fenómenos de la naturaleza, como la luz, el sol, el mar, entre otros.
LOS OLÍMPICOS:
Eran los de mayor repercusión y brillo de la Hélade, celebrada en honor a Zeus. Conmemoraban el concurso de los dioses, en Olimpia cada cuatro años los griegos se concentraban en esa ciudad procedentes de los más lejanos pueblos, olvidando sus guerras o problemas por cinco días, guardando una estricta tregua.
Constituían un espectáculo de gran entusiasmo y a los vencedores se les premiaba con una corona de olivo, como símbolo de victoria.
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MOBILIARIO:
Los muebles griegos, presentan en principio las mismas características de construcción rígida, pesada y en ángulos rectos de los muebles Egipcios pero con el pasar del tiempo, y a medida que los griegos van ampliando sus conceptos sobre la vida, aparecen las patas curvas que permiten fabricar muebles mas livianos.
CARACTERÍSTICAS:
Los griegos fabricaron muebles de madera, de mármol, de piedra, siendo frecuente el uso de incrustaciones del marfil, láminas de metales preciosos y maderas finas sobre las otras maderas que conformaban el cuerpo del  mueble.
La silla griega llamada Klismos, la que constituye un acontecimiento en la historia del mueble en general. Note las patas extremadamente curvadas que agrandan notablemente el área de apoyo, y también que el respaldo es curvado.
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Kline, una cama de reposo con cuatro patas verticales y largueros horizontales, normalmente adornados con motivos pintados.
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Silla de los siglos VI a V a.C. Observe que las patas tienen forma de extremidades de animal y están colocadas de la misma forma que aparecen en él, es decir, dando la sensación de que el que se sienta parece cabalgar sobre el animal.
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LA VIVIENDA GRIEGA:
Construían casa en laderas por su topografía accidentada.
Estaban construidas normalmente de ladrillos de arcilla y techos de tejas
Existían diferencias muy claras entre las casas de los pobres y de las familias ricas, entre otras cosas, en las casas pobres no había habitaciones separadas para hombres y para mujeres, mientras que en las casas de ricos existía un espacio exclusivo para las mujeres del cual prácticamente no podían salir y que se llamaba gineceo.
Además, las casas pobres carecían de pozo.
La vivienda consistía de un patio central y los demás espacios de desarrollaban alrededor de éste. 
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Llegamos al final de este documental esperando amigos que les haya gustado saber un poquito mas de la cultura de Grecia, nos vemos mas adelante con otro documental. 
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Cadeira Klismos: elegante, con respaldar curvo y asiento entramado.
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kingdomsalvationes · 5 years
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El Hijo del hombre es el Señor aún en el día de reposo
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1. Mateo 12:1 Esa vez, Jesús fue por los campos de maíz en un día de reposo; los discípulos tenían hambre y comenzaron a arrancar las mazorcas de maíz para comerlas.*
2. Mateo 12:6-8 Pero Yo os digo que en este lugar hay uno que es más grande que este templo. Pero si vosotros hubierais sabido lo que esto significa, Yo recibiría misericordia y no sacrificio, vosotros no condenaríais a los inocentes. Porque el Hijo del Hombre es el Señor aún en el día de reposo.*
Le echaremos primero una mirada a este pasaje: “Esa vez, Jesús fue por los campos de maíz en un día de reposo; los discípulos tenían hambre y comenzaron a arrancar las mazorcas de maíz para comerlas”.*
¿Por qué hemos escogido este pasaje? ¿Qué relación guarda con el carácter de Dios? En este texto, lo primero que sabemos es que era el día de reposo, pero el Señor Jesús salió y llevó a Sus discípulos por los campos de maíz. Y lo más “escandaloso” es que hasta “comenzaron a arrancar las mazorcas de maíz para comerlas”. En la Era de la Ley, las leyes de Jehová Dios consistían en que las personas no podían salir de manera informal ni participar en actividades en Sabbat: había muchas cosas que no se podían hacer en Sabbat. Esta acción por parte del Señor Jesús fue desconcertante para quienes habían vivido bajo la ley durante largo tiempo, y hasta provocó críticas. En cuanto a su confusión y a cómo hablaban sobre lo que el Señor Jesús hizo, lo dejaremos de lado por ahora y analizaremos primero por qué el Señor Jesús escogió, entre todos los días, hacer esto en el día de reposo, y qué quería comunicar por medio de esta acción a los que vivían bajo la ley. Esta es la relación entre este pasaje y el carácter de Dios sobre la que quiero hablar.
El Hijo del Hombre es el Señor aún en el día de reposo Cuando el Señor Jesús vino, usó Sus actos prácticos para comunicarles a las personas: Dios se había marchado de la Era de la Ley, y había comenzado una nueva obra; esta no requería la observancia del Sabbat. Cuando Dios salió de los límites del día de reposo, sólo fue un anticipo de Su nueva obra, y Su verdadera gran obra seguía realizándose. Cuando el Señor Jesús empezó Su obra, ya había dejado atrás los grilletes de la Era de la Ley, y se había abierto paso entre las normas y los principios de esa era. En Él no había rastro de nada relacionado con la ley; la había desechado por completo y ya no la observaba; ya no requería que la humanidad la cumpliera. De modo que aquí ves que el Señor Jesús atravesó los maizales en el día de reposo; el Señor no descansó, sino que salió a trabajar. Este acto suyo fue una conmoción para los conceptos de las personas y les comunicaba que Él ya no vivía bajo ella; que Él había abandonado los límites del Sabbat y apareció delante de la humanidad y en medio de ellos con una nueva imagen, con una nueva forma de obrar. Este acto suyo les decía a las personas que Él había traído consigo una nueva obra que empezó saliendo de la ley y del día de reposo. Cuando Dios llevó a cabo Su nueva obra, dejó de aferrarse al pasado y ya no se preocupó más por la normativa de la Era de la Ley. Tampoco le afectó Su obra en la era anterior, sino que obró como de costumbre durante el día de reposo, y cuando Sus discípulos tuvieron hambre, pudieron arrancar espigas de maíz para comer. Todo aquello era muy normal a los ojos de Dios. Él podía tener un nuevo comienzo para gran parte de la obra que quería hacer y de las cosas que quería decir. Cuando tiene un nuevo comienzo ni menciona de nuevo Su obra previa, ni sigue con ella. Y es que Dios tiene Sus principios en Su obra. Cuando quiere empezar una nueva obra es cuando quiere llevar a la humanidad a una nueva etapa de la misma, y cuando Su obra ha entrado en una fase más alta. Si las personas siguen actuando según los antiguos dichos o normas, o siguen aferrados a ellos, Él no lo recordará ni lo elogiará. Esto se debe a que ya ha introducido una nueva obra y ha entrado en una nueva fase de la suya. Cuando inicia una nueva obra, se aparece a la humanidad con una imagen completamente nueva, desde un ángulo totalmente nuevo y de un modo plenamente nuevo para que las personas puedan ver distintos aspectos de Su carácter y lo que Él tiene y es. Esta es una de Sus metas en Su nueva obra. Dios no se aferra a lo antiguo ni toma el camino trillado; cuando obra y habla no es tan prohibitivo como los seres humanos imaginan. En Dios, todo es libre y está liberado, y no hay prohibición ni coacción: lo que Él le trae a la humanidad es completa libertad y liberación. Es un Dios vivo, que existe genuina y verdaderamente. No es una marioneta ni una escultura de arcilla, y es por completo diferente de los ídolos que las personas consagran y adoran. Está vivo y vibrante, y lo que Sus palabras y Su obra les aporta a los seres humanos es todo vida y luz, libertad y liberación, porque Él contiene la verdad, la vida y el camino; Él no está obligado por nada en parte alguna de Su obra. Independientemente de lo que digan las personas y de cómo vean o valoren Su nueva obra, Él la realizará sin reservas. No se preocupará por los conceptos de nadie ni por los dedos que señalen Su obra y Sus palabras, o tan siquiera por la fuerte oposición y resistencia de ellos a Su nueva obra. Nadie, en toda la creación, puede usar la razón, la imaginación, el conocimiento o la moralidad humanos para medir o definir lo que Dios hace para desacreditar, interrumpir o sabotear Su obra. No existe prohibición en Su obra y en lo que Él hace, y no se verá obligado por ningún hombre, cosa u objeto, y esta no será alterada por ninguna fuerza hostil. En Su nueva obra, Él es el Rey siempre victorioso y pisotea bajo Su escabel, cualquier fuerza hostil y todas las herejías y las falacias de la humanidad. Independientemente de la nueva etapa de Su obra que esté llevando a cabo, debe desarrollarse y expandirse en medio de la humanidad, y debe llevarse a cabo sin estorbo en todo el universo, hasta que Su gran obra haya concluido. Este es la omnipotencia y la sabiduría de Dios, Su autoridad y Su poder. Así, el Señor Jesús podía salir abiertamente y obrar en el día de reposo, porque en Su corazón no había normas ni conocimiento, ni doctrina originada en la humanidad. Lo que Él tenía era la nueva obra de Dios y Su camino, y Su obra era el camino de liberar a la humanidad, de desencadenarla y permitirle existir en la luz y vivir. Aquellos que adoran a los ídolos o a falsos dioses viven cada día atados por Satanás, reprimidos por todo tipo de normas y tabúes, hoy se prohíbe una cosa y mañana otra; no hay libertad en su vida. Son como prisioneros engrilletados, sin gozo del que hablar. ¿Qué representa la “prohibición”? Representa restricciones, lazos y maldad. Tan pronto como una persona adora a un ídolo, está adorando a un falso dios, adorando a un espíritu maligno. La prohibición viene acompañada de esto. No se puede comer esto o aquello; hoy no se puede salir; mañana no se puede encender el horno; al día siguiente uno no puede mudarse a una casa nueva; se deben seleccionar ciertos días para bodas y funerales, y hasta para dar a luz. ¿Cómo se denomina esto? Se le llama prohibición; es esclavitud de la humanidad, y son los grilletes de Satanás y los espíritus malignos que los controlan y cohíben su corazón y su cuerpo. ¿Existen estas prohibiciones con Dios? Cuando se habla de la santidad de Dios, deberías pensar primero en esto: con Dios no hay prohibiciones. Dios tiene principios en Sus palabras y en Su obra, pero no son prohibiciones, porque Dios mismo es la verdad, el camino y la vida.
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El Hijo del Hombre es el Señor aún en el día de reposo Veamos ahora el siguiente pasaje: “Pero Yo os digo que en este lugar hay uno que es más grande que este templo. Pero si vosotros hubierais sabido lo que esto significa, Yo recibiría misericordia y no sacrificio, vosotros no condenaríais a los inocentes. Porque el Hijo del Hombre es el Señor aún en el día de reposo” (Mateo 12:6-8).* ¿A qué se refiere ���templo” aquí? Por decirlo de un modo sencillo, “templo” alude a un edificio magnífico, alto, y en la Era de la Ley, era un lugar donde los sacerdotes adoraban a Dios. Cuando el Señor Jesús declaró “en este lugar hay uno que es más grande que este templo”, ¿a quién se refería ese “uno”? Claramente, se trata del Señor Jesús en la carne, porque sólo Él era mayor que el templo. ¿Qué transmiten esas palabras a las personas? Les indica que salgan del templo; Dios ya lo había abandonado y no obraba más allí, así que las personas deberían buscar las huellas de Dios fuera de él y seguirlas en Su nueva obra. El trasfondo de esta afirmación del Señor Jesús es que bajo la ley, los seres humanos habían llegado a considerar el templo como algo mayor que Dios mismo. Es decir, las personas adoraban el templo en lugar de a Dios, así que el Señor Jesús les advierte que no adoren a los ídolos, sino a Dios porque Él es supremo. Por consiguiente, Él dijo: “Yo recibiría misericordia y no sacrificio”.*Es evidente que, a los ojos del Señor Jesús, la mayoría de las personas que estaban bajo la ley ya no adoraban a Jehová Dios, sino que llevaban a cabo el proceso del sacrificio, y determinó que esto era adorar a los ídolos. Estos adoradores de ídolos veían el templo como algo mayor y más elevado que Dios. En sus corazones sólo figuraba el templo, Dios no; si lo perdían, con él perdían también su morada. Sin él no tenían donde adorar y no podrían llevar a cabo sus sacrificios. Su pretendida morada era donde ellos operaban bajo el estandarte de la adoración a Jehová Dios, algo que les permitía permanecer en el templo y llevar a cabo sus propios negocios. Los pretendidos sacrificios que realizaban eran sólo para efectuar sus propios tratos personales y vergonzosos bajo el disfraz de cumplir con su servicio en el templo. Por esta razón, las personas de aquella época consideraban que el templo era mayor que Dios, porque lo usaban como tapadera, y los sacrificios como pretexto para engañar a otros y a Dios; el Señor Jesús declaró esto para advertir a las personas. […]
El Hijo del Hombre es el Señor aún en el día de reposo A continuación, leamos la última frase de este pasaje de las escrituras: “Porque el Hijo del Hombre es el Señor aún en el día de reposo”.* ¿Existe un lado práctico en esta frase? ¿Podéis verlo? Cada una de las cosas que Dios afirma sale de Su corazón, ¿por qué dijo esto, pues? ¿Qué entendéis por eso? Es posible que entendáis el significado de esta frase ahora, pero en aquel tiempo no muchos lo comprendían, porque la humanidad acababa de salir de la Era de la Ley. Para ellos, salir del día de reposo era algo muy difícil, por no hablar de entender lo que es el verdadero Sabbat.
La frase “el Hijo del Hombre es el Señor aún en el día de reposo” les dice a las personas que todo lo de Dios es inmaterial, y aunque Dios pueda suplir todas tus necesidades materiales, una vez satisfechas estas, ¿puede la satisfacción que proporcionan estas cosas sustituir tu búsqueda de la verdad? ¡Es evidente que no es posible! El carácter de Dios y lo que Él tiene y es, sobre los que hemos estado comunicando, son la verdad. No se pueden medir con el alto precio de los objetos materiales ni su valor se puede cuantificar con dinero, porque no es algo material y suple las necesidades del corazón de todas y cada una de las personas. Para cada persona, el valor de estas verdades intangibles debería ser mayor que el de cualquier cosa material que te parezca hermosa, ¿verdad? Esta declaración es algo a lo que tenéis que dedicarle tiempo. La idea clave de lo que he dicho es que lo que Dios tiene y es, y todo lo suyo, son los más importantes para cada persona y no pueden ser sustituidos por ningún objeto material. Te daré un ejemplo: cuando tienes hambre, necesitas comida. Esta puede ser relativamente buena o deficiente, pero en cuanto te hartas, esa desagradable sensación de estar hambriento ya no existe; habrá desaparecido. Puedes estar aquí sentado en paz y tu cuerpo estará en reposo. El hambre de las personas puede resolverse con comida, pero cuando estás siguiendo a Dios y sintiendo que no tienes una comprensión de Él, ¿cómo puedes solucionar el vacío de tu corazón? ¿Puedes remediarlo con comida? O cuando estás siguiendo a Dios y no entiendes Su voluntad, ¿qué puedes usar para saciar esa hambre de tu corazón? En el proceso de tu experiencia de salvación por medio de Dios, aunque busques un cambio en tu carácter, si no comprendes Su voluntad o no sabes cuál es la verdad, si no entiendes el carácter de Dios, ¿no te sientes muy incómodo? ¿No sientes en tu corazón una fuerte hambre y sed? ¿No te impiden estos sentimientos sentirte descansado en tu corazón? ¿Cómo se puede, pues, saciar esa hambre del corazón? ¿Existe alguna forma de resolverlo? Algunos van a comprar, otros van en busca de sus amigos para confiarse a ellos, otros duermen hasta hartarse, otros leen más palabras de Dios o trabajan más duro y dedican más esfuerzo para cumplir con sus deberes. ¿Pueden estas cosas solucionar tus dificultades prácticas? Todos vosotros entendéis por completo estos tipos de prácticas. Cuando te sientes impotente, o tienes un fuerte deseo de obtener esclarecimiento de Dios que te permita conocer la realidad de la verdad y Su voluntad, ¿qué es lo que más necesitas? No es una comida completa, ni unas pocas palabras amables. Además, no se trata del consuelo y la satisfacción pasajeros de la carne; lo que necesitas es que Dios te diga de un modo directo y claro lo que deberías hacer y cómo hacerlo; indicarte con claridad cuál es la verdad. Después de entender esto, aunque sólo sea una parte ínfima, ¿no te sientes más satisfecho en tu corazón que si hubieras comido una buena comida? Cuando tu corazón está colmado, ¿no gana verdadero reposo y toda tu persona también? A través de esta analogía y análisis, ¿entendéis ahora por qué quería Yo comunicar con vosotros esta frase “el Hijo del Hombre es el Señor aún en el día de reposo”? Su significado es que lo que procede de Dios, lo que Él tiene y es, y Su todo son mayores que cualquier otra cosa, incluido aquello o a aquella persona que una vez creíste valorar más. Esto significa que si una persona no puede tener las palabras de la boca de Dios o no entiende Su voluntad, no puede lograr el reposo. En vuestras experiencias futuras comprenderéis por qué quería que vierais este pasaje hoy; esto es muy importante. Todo lo que Dios hace es verdad y vida. Para la humanidad, la verdad es algo de lo que no puede carecer en su vida, algo de lo que no puede pasarse; también podrías decir que es lo más grande. Aunque no puedas verlo ni tocarlo, no puedes ignorar la importancia que tiene para ti; es lo único que puede traer reposo a tu corazón.
Extracto de “La Palabra manifestada en carne”
Nota al pie:
*. The Bible quotation here is translated from AKJV.
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soyomoali · 5 years
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“Canto a mí mismo” de Walt Whitman (Traducción de Jorge Luis Borges)
Yo me celebro y yo me canto,
Y todo cuanto es mío también es tuyo,
Porque no hay un átomo de mi cuerpo que no te pertenezca.
Indolente y ocioso convido a mi alma,
Me dejo estar y miro un tallo de hierba de verano.
Mi lengua, cada átomo de mi sangre, hechos con esta tierra, con este aire,
Nacido aquí, de padres cuyos padres nacieron aquí, lo mismo que sus padres,
Yo ahora, a los treinta y siete años de mi edad y con salud perfecta, comienzo,
Y espero no cesar hasta mi muerte.
Me aparto de las escuelas y de las sectas, las dejo atrás;
me sirvieron, no las olvido;
Soy puerto para el bien y para el mal, hablo sin cuidarme de riesgos,
Naturaleza sin freno con elemental energía.
Creo en ti, mi alma, el otro que soy no se rebajará ante ti,
Y tú no te rebajarás ante él.
Tiéndete en el pasto conmigo, desembaraza tu garganta,
No son palabras, ni música, ni versos lo que preciso, ni hábitos, ni
discursos ni aun los mejores,
Sólo quiero el arrullo, el susurro de tu voz suave.
Recuerdo cómo nos acostamos una mañana transparente de estío,
Cómo apoyaste la cabeza sobre mis caderas y la volviste a mí dulcemente,
Y abriste mi camisa sobre el pecho y hundiste tu lengua hasta tocar mi corazón desnudo,
Y te estiraste hasta tocarme la barba, y luego hasta tocarme los pies.
Velozmente se irguieron y me rodearon el conocimiento y la paz que
trascienden todas las discusiones de la tierra,
Y desde entonces sé que la mano de Dios ha sido prometida a la mía,
Y sé que el espíritu de Dios es hermano del mío,
Y que todos los hombres que han nacido son mis hermanos, y las
mujeres mis hermanas y mis amantes,
Y que el sostén de la creación es el amor,
Y que son innumerables las hojas rígidas o que se curvan en los campos,
Y las negras hormigas en las grietas bajo las hojas,
Y las mohosas costras del seto, las piedras hacinadas, el saúco, la
candelaria y la cizaña.
Soy el poeta del Cuerpo y soy el poeta del Alma,
Los goces del cielo están conmigo y los tormentos del infierno están conmigo,
Los primeros los injerto y los multiplico en mi ser, los últimos los
traduzco a un nuevo idioma.
Soy el poeta de la mujer no menos que el poeta del hombre,
Y digo que es tan grande ser mujer como ser hombre,
Y digo que nada es mayor que ser la madre de los hombres.
Entono el canto de la exaltación o de la soberbia,
Ya estamos hartos de plegarias y de zalanderías,
Muestro que el tamaño no es más que crecimiento.
¿Has dejado atrás a los otros? ¿Eres el presidente?
Es una bagatela, cada uno de los otros te alcanzará y seguirá adelante.
Soy el que camina con la tierra y creciente noche,
Llamo a la tierra y al mar que abraza la noche.
Abrázame, noche de senos desnudos, abrázame, noche magnética y fecunda,
Noche de los vientos del sur, noche de las estrellas grandes y escasas,
Noche serena que me llama, loca y desnuda noche de estío.
Sonríe, tierra voluptuosa de fresco aliento,
Tierra de los árboles dormidos y húmedos,
Tierra del sol que ya se ha ido, tierra de las montañas de cumbre nebulosa,
Tierra del cristalino fluir de la luna llena, apenas tocada de azul,
Tierra del brillo y de la sombra manchando la corriente del río,
Tierra del gris límpido de las nubes que resplandecen y se aclaran
para que yo no las vea,
Tierra yacente y extendida, rica tierra de azahares
Sonríe, porque llega tu amante.
Pródiga me has dado tu amor, te doy pues mi amor,
Mi apasionado amor indecible.
Walt Whitman, un cosmos, de Manhattan el hijo,
Turbulento, carnal, sensual, comiendo, bebiendo, engendrando,
Ni sentimental, ni sintiéndome superior a otros hombres y mujeres,
ni alejado de ellos,
No menos modesto que inmodesto.
¡Arrancad los cerrojos de las puertas!
¡Arrancad las puertas de los goznes!
El que degrada a otro me degrada,
Y todo lo que se dice o se hace vuelve a mí al fin.
A través de mí surge y surge la voluntad creadora, a través de mí, el
torrente y el índice.
Digo el primordial santo y seña, hago el signo de la democracia,
¡Por Dios! No aceptaré nada que no sea ofrecido a los demás
en iguales condiciones.
Muchas voces largo tiempo calladas brotan de mí,
Voces de las interminables generaciones de prisioneros y de esclavos,
Voces de los enfermos y de los inconsolables, de los ladrones y de los enanos,
Voces de ciclos de preparación y de crecimiento,
De los hilos que unen a las estrellas, y de los vientres, y de la
simiente paterna,
Y del derecho de aquellos a quienes oprimen los otros,
De los deformes, triviales, simples, tontos y despreciados,
De neblina en el aire, de escarabajos arrastrando bolas de estiércol.
Brotan de mí voces prohibidas,
Voces del sexo y del apetito, voces veladas y yo aparto el velo,
Voces indecentes clarificadas y transfiguradas por mí.
Yo me cubro la boca con la mano,
Me conservo tan puro en las entrañas como en la cabeza y en el corazón,
La cópula no es para mí más vergonzosa que la muerte.
Creo en la carne y en los apetitos,
Ver, oír, tocar, son milagros, y cada parte de mí es un milagro.
Divino soy por dentro y por fuera, y santifico todo lo que toco y me toca,
El aroma de estas axilas es más fino que las plegarias,
Esta cabeza es más que las iglesias, las biblias y todos los credos.
Si algo hay que yo venero más que las otras cosas, ese algo es la
extensión de mi cuerpo y cada una de sus partes,
Traslúcida arcilla de mi cuerpo, ¡tú lo serás!
Sombreados bordes y bases, ¡vosotros lo seréis!
Firme reja viril, ¡tú lo serás!
Tú, mi rica sangre, tú líquido lechoso, pálido extracto de mi vida.
Pecho que oprimes otros pechos, ¡tú lo serás!
¡Cerebro serán tus circunvoluciones ocultas!
Raíz lavada del junco oloroso, becada medrosa, nido recatado de los
huevos gemelos, ¡vosotros lo seréis!
Heno mezclado y revuelto de la cabeza, barba, cejas, ¡vosotros lo seréis!
Savia que goteas del arce, fibra del noble trigo, ¡vosotros lo seréis!
Sol generoso, ¡tú lo serás!
Nubes que ilumináis y oscurecéis mi rostro, ¡vosotros lo seréis!
Sudorosos arroyos y rocíos, ¡vosotros lo seréis!
Vientos que me rozáis, frotando contra mí vuestros genitales,
¡vosotros lo seréis!
Amplios campos musculares, ramas de encina, amoroso holgazán de
mi sendero tortuoso ¡vosotros lo seréis!
Manos que he tomado, rostros que he besado, mortal a quien toqué
alguna vez, ¡vosotros lo seréis!
Estoy enamorado de mí, hay tantas cosas en mí que son tan deliciosas,
Cada momento y todo lo que ocurre me llena de alegría,
No sé cómo se doblan mis tobillos, ni la causa del más leve de mis deseos,
Ni de la amistad que suscito, ni de las amistades que me devuelven.
Al subir por las escaleras me detengo a reflexionar si no estoy soñando,
La madreselva en la ventana me satisface más que la metafísica de los libros.
¡Contemplar el amanecer!
La escasa luz que va borrando las sombras inmensas y diáfanas,
El sabor del aire es grato a mi paladar.
Retoños del cambiante mundo ascienden silenciosos en un juego
inocente, fresco sudor,
Oblicuamente errando por todos lados.
Algo invisible está proyectando libidinosos dardos,
Torrentes de brillante zumo inundan el cielo.
La tierra por el cielo invadida, la cotidiana consumación de su boda,
El desafío del oriente sobre mi cabeza,
La burla mordaz: ¡Ya veremos quién es el amo!
Creo que una hoja de hierba no es menos que el camino recorrido por las estrellas,
Y que la hormiga es perfecta, y que también lo son el grano de
arena y el huevo del zorzal,
Y que la rana es una obra maestra, digna de las más altas,
Y que la zarzamora podría adornar los salones del cielo,
Y que la menor articulación de mi mano puede humillar a todas las máquinas,
Y que la vaca paciendo con la cabeza baja supera a todas las estatuas,
Y que un ratón es un milagro capaz de confundir a millones de incrédulos.
Siento que en mi ser se incorporan el gneis, el carbón, el musgo de
largos filamentos, las frutas, los granos, las raíces comestibles,
Y que estoy hecho de cuadrúpedos y de pájaros,
Y que puedo recuperar cuanto he dejado atrás,
Pero que puedo hacerlo volver cuando se me antoje.
En vano la timidez o la prisa,
En vano las rocas incandescentes arrojan sobre mí su antiguo calor,
En vano el mastodonte se oculta detrás del polvo de sus huesos,
En vano los objetos se alejan leguas y leguas y toman muchas formas,
En vano el mar se oculta en las cavernas donde tienen su guarida los monstruos,
En vano el buitre tiene por morada el cielo,
En vano la serpiente se desliza entre las lianas y los troncos,
En vano el alce busca las honduras recónditas de la selva,
En vano el cuervo marino tiende el vuelo hacia el norte,
hacia el Labrador,
Lo sigo velozmente, trepo al nido que está en la grieta del peñasco.
¿Quién es este salvaje amistoso y gárrulo?
¿Espera la civilización, o la ha dejado atrás y la ha dominado?
¿Es un hombre del sudoeste y ha sido criado a la intemperie? ¿Es un canadiense?
¿Viene de las tierras del Mississippi, de Iowa, de Oregon, de California?
¿De la montaña, de las praderas, de los bosques, o un marino del mar?
Dondequiera que vaya, los hombres y las mujeres lo desean y lo aceptan,
Quieren que los quiera, que los toque, que les hable, que se quede con ellos.
Obra sin ley, como los copos de nieve, sus palabras son simples
como la hierba, el pelo despeinado, risas e ingenuidad.
Lento el andar, comunes las facciones, emanando sencillez y modestia,
Brotan de un modo nuevo desde las puntas de los dedos,
Flotan en el aire con el olor de su cuerpo o de su aliento, salen de
la mirada de sus ojos.
Me ha tocado en suerte, lo sé, lo mejor del tiempo y del espacio;
nunca he sido medido y no seré medido jamás.
El viaje que emprendo es eterno (¡que todos me oigan!).
Mis signos son un capote contra la lluvia, fuertes zapatos y un
bastón cortado en el bosque,
En mi silla no sestean los amigos,
No tengo cátedra ni iglesia ni filosofía,
No llevo a ningún hombre a una mesa puesta, a la biblioteca, a la bolsa,
Pero a cada uno de vosotros, hombre o mujer, lo llevo a una cumbre,
Mi brazo izquierdo ciñe tu cintura,
Mi derecha señala los continentes y el gran camino.
Ni yo ni ningún otro puede andar por ti ese camino,
Eres tú quien debe andarlo.
No queda lejos, está a tu alcance,
Quizá estabas en él desde que naciste y no lo has sabido,
Quizá esté en todas partes, en mar y en tierra.
Échate tus prendas al hombro, hijo mío, y yo traeré las mías y apresurémonos;
Ciudades prodigiosas y naciones libres nos saldrán al paso.
Si te cansas, dame las dos cargas y apoya tu mano en mi cadera,
Y a su debido tiempo me devolverás el mismo servicio,
Porque ya emprendida la marcha nunca descansaremos.
Esta mañana, antes del alba, subí a una colina para mirar el cielo poblado,
Y le dije a mi alma: cuando abarquemos esos mundos, y el
conocimiento y el goce que encierran, ¿estaremos al fin hartos y satisfechos?
Y mi alma dijo: No, una vez alcanzados esos mundos proseguiremos el camino.
Tú también me interrogas y yo te escucho,
Contesto que no puedo contestar, tú mismo debes encontrar la respuesta.
Siéntate un momento, hijo mío,
Aquí tienes pan para comer y leche para que bebas,
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cinzanohq · 1 year
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NOME COMPLETO: Lucifer Wolfgang Dvořák.
CODINOME: Erlkönig.
IDENTIDADE DE GÊNERO E PRONOMES: Agênero, ele/dele.
DATA DE NASCIMENTO E IDADE: 13/11/1977, 46 anos.
NACIONALIDADE E ETNIA: Tcheco, branco.
FACECLAIM: Hugh Dancy, ator.
TEMPO DE TREINAMENTO: 14 anos.
OCUPAÇÃO: Professor de Técnicas de Auto-Defesa + Professor Responsável pela Arcilla.
EXTRACURRICULARES: Responsável pelo Clube Cultural de Balé.
MORADA: Arcilla.
PLOTS DESEJADOS: Todos.
CONTA: czn_erlkonig
OOC: +18
SINGULARIDADE
Unseelie Ruler. Mimetismo faérico, que permite ao usuário utilizar-se das habilidades das fadas, mais especificamente, daquelas tradicionalmente vistas como pertencentes à Corte Unseelie. A Corte Unseelie é composta por aqueles inclinados ao ocultismo e ao obscuro, sendo associados à bruxaria e ao diabo. As fadas perversas estão sempre prontas para infligir danos e perdas.
BIOGRAFIA
TW: abuso psicológico, violência física, violência doméstica, homicídio, morte, patricídio.
O genitor de Lucifer não era Asmodeus, embora também não pudesse ser considerado prole de uma figura divina e benevolente. Filhos de Deus (um deus, qualquer deus), nenhum Dvořák poderia ser. Oberon era um homem cruel, porém abençoado com uma singularidade poderosa demais. Seus olhares vazios conseguiam invadir com facilidade os pensamentos de quem ousasse olhar para ele diretamente, ultrapassando qualquer barreira psíquica ou física. Erodir barreiras era o que Oberon sabia fazer — justamente por isso, mesmo ao estar do lado dos mutantes criminalizados, o homem não sofreu por sequer um instante. Por onde quer que passasse, deixava um rastro de temor: ninguém tinha coragem para denunciá-lo, pois ninguém conseguiria arcar com o prejuízo das verdades que Oberon guardava em sua torre de marfim.
Lucifer era apenas mais uma de suas peças — nada mais do que um peão, é claro. Desde seu nascimento, Oberon tomou controle de sua mente, moldando-o para satisfazer suas necessidades. Lucifer nunca teve privacidade, nem sequer nos confins de seu próprio âmago. Graças às habilidades maternas, não demorou muito para que Oberon notasse a singularidade de seu primogênito: a voz doce capaz de convencer qualquer um a cometer loucuras era mais do que indicativa dos traços faéricos. Sendo assim, Oberon impulsionava a si mesmo ao conseguir favores e formar tratos ao dominar corpo e espírito de seu próprio filho, manipulando-o como se mera marionete fosse por inúmeros anos.
O jovem Dvořák cresceu enfraquecido, partes de sua mente e alma se distorcendo em criaturas monstruosas. Não possuía paz, e também não tinha alguém com quem pudesse contar. Qualquer ato de rebeldia era punido de forma desproporcional, originando cicatrizes físicas, para além de toda a mágoa alimentada em seu cerne. Aos dez anos, Lucifer já queria acabar com tamanha agonia — seu pai, é claro, conseguia detectar toda aquela insatisfação, tomando aquilo como sinal para intensificar o controle e finalizar o que havia começado: a destruição da humanidade de sua única prole. Assim, teria o vassalo que sempre havia desejado.
Os anos de tortura se prolongaram, enquanto a magia de Lucifer se desenvolvia de forma desordenada e caótica. Sendo forçado a usar de seus poderes pela figura paterna, sendo também peça e objeto de negociação, seu estado físico e mental atingiu seu limite — após anos de abuso, um momento de descontrole e de gana foi o suficiente para que esfaqueasse Oberon por mais de cinquenta vezes. Apesar da violência brutal de seus atos, Lucifer esteve sempre em plenas capacidades mentais naquele momento: o mais lúcido que estivera em vinte e cinco anos.
Foi assim que conheceu Corvo — um dos homens que Lucifer já sabia estar no rastro de Oberon. Uma troca foi feita naquele instante: com Lucifer tendo terminado seu trabalho, Corvo lhe guardou sob suas asas, lhe ensinando tudo que Lucifer sabe atualmente. Após fortalecer-se, Lucifer passou a frequentar o Instituto Cinzano no ano de sua abertura, graças a conexões de Corvo. Após sua graduação, que demorou mais do que o normal graças ao seu histórico, optou por permanecer ali como professor. Atualmente, leciona Auto-defesa e é o responsável por sua antiga casa, a Arcilla.
LISTA DE PODERES
Empatia: O usuário pode interpretar totalmente as emoções, humores e temperamentos dos outros, permitindo-lhes entender os sentimentos mais profundos de terceiros mesmo que estes não sejam demonstrados. Entretanto, por tratar-se de uma habilidade passiva, não existe como desligá-la. Sendo assim, o usuário está eternamente escravizado pelos sentimentos de outrem, de modo que seu próprio humor e estado psíquico é afetado por aqueles que lhe cercam.
Zoolingualismo: O portador se comunica e compreende os animais, transcendendo as barreiras linguísticas entre espécies: o indivíduo pode entender os pensamentos, sentimentos e intenções dos animais, bem como se comunicar com eles de forma efetiva. Isso inclui desde animais domésticos, como cães e gatos, até animais selvagens e exóticos. O zoolingualismo permite ao portador obter informações valiosas dos animais, além de estabelecer uma conexão mais profunda e empática com o reino animal. No entanto, existem algumas limitações para essa habilidade. Nem todos os animais podem se comunicar verbalmente, o que pode exigir que o portador interprete sinais não verbais e comportamentais. Além disso, animais com inteligência limitada ou diferentes sistemas de comunicação podem ser mais difíceis de compreender completamente. O zoolingualismo também não confere controle mental sobre os animais, sendo apenas uma ferramenta de comunicação e compreensão mútua.
Persuasão: O usuário possui habilidades de sedução impecáveis e um fascínio encantador que pode ser usado para seduzir, encantar, persuadir e manipular de maneira fácil e eficiente qualquer pessoa, de modo a manipulá-las para obter informações ou conseguir o que deseja. No entanto, tal poder de persuasão não abrange qualquer controle físico ou mental. Sendo assim, está completamente à mercê da resistência, experiência e força de vontade da pessoa alvo.
Encantamento de comidas e bebidas: Comidas ou bebidas produzidas diretamente pelo usuário podem receber encantamentos, geralmente de caráter maligno. Tais alimentos podem causar cegueira temporária e indigestão, enfraquecendo o alvo por tempo determinado e curto. Caso a alimentação do alvo seja feita constantemente por meio de iguarias encantadas, sua saúde pode se deteriorar aos poucos, ao mesmo tempo em que o indivíduo cria um vício em tais manjares. Sintomas característicos de abstinência podem ocorrer, e a recusa do indivíduo em consumir alimentos naturais pode resultar numa inanição. Tudo isto, é claro, no longo termo.
Dívida nominal: Em muitas histórias, acreditam-se que as fadas possuem a capacidade de manipular ou controlar indivíduos através de seus nomes. Sendo assim, quando o verdadeiro nome completo de alguém é ofertado ao usuário, este ganhar um poder limitado sobre ela. Por exemplo, o usuário consegue ter acesso a informações pessoais sobre a pessoa ou sobre o seu passado. Esta perda de privacidade pode deixá-lo vulnerável à sua interferência ou manipulação. Entretanto, o usuário não possui qualquer escolha sobre quais informações irá aprender: elas apenas serão registradas em seu cérebro, sem sequenciamento lógico, e, muitas vezes, de forma incompleta.
Asas: Permite que o usuário voe pelos céus ao materializar asas, proporcionando vantagens como mobilidade rápida, acesso a áreas de difícil alcance e a capacidade de evitar ataques terrestres. No entanto, a habilidade de voar requer energia mágica constante. Deste modo, fica impossibilitado o voo por longas distâncias ou a uma velocidade muito exacerbada. Para além disto, é uma atividade de alto custo energético, drenando as energias do usuário e podendo até lhe causar dores musculares na região das costas.
Voz hipnótica: Permite que o portador controle e influencie as mentes dos outros por meio do seu doce domínio vocal. Sendo assim, o indivíduo pode projetar sugestões irresistíveis a tão somente uma pessoa por vez, sendo obedecido com enorme velocidade caso o ambiente o permita (ou seja, interferências externas ainda podem destruir o efeito deste poder). A voz hipnótica pode ser usada para persuadir, manipular ou até mesmo subjugar as pessoas, tornando-as vulneráveis à vontade do usuário. No entanto, essa habilidade tem suas limitações, já que sua eficácia pode variar de acordo com a resistência mental e emocional das pessoas alvo, e seus efeitos são drasticamente reduzidos caso a voz seja usada excessivamente em sequência com a mesma pessoa. Além disso, a voz hipnótica não pode ser usada para controlar diretamente as ações físicas de alguém, apenas influenciar suas decisões e comportamentos mentais.
Manipulação faérica: O usuário pode criar e destruir fadas, controlando-as de modo que estas cumpram suas ordens, ajudem-no em situações diversas, ataquem inimigos, e obtenham informações sobre um determinado local ou pessoa. O número de fadas geradas é correspondente à energia gasta pelo usuário, e seu uso contínuo pode causar a drenagem de seus poderes.
Manipulação Emocional: Permite que o usuário manipule as emoções e os sentimentos das pessoas, animais e outras criaturas. Tal habilidade apenas pode ser utilizada para seres em imediata proximidade ao usuário e não seria viável para uso massificado (ou seja, com muito esforço, seria possível alterar, de forma simultânea, as emoções de cinco pessoas, mas não de uma multidão ou exército). Além disso, indivíduos com um forte autocontrole emocional ou com proteções mágicas podem ser mais resistentes a essa habilidade.
Círculos de fada: O usuário é capaz de criar e usar círculos de fadas, os quais possuem muitas propriedades mágicas, mas são considerados perigosos para os mortais. Quando aprisionados em um destes círculos, as vítimas podem acabar dançando até a exaustão, ficando paralisadas ou adormecendo, enlouquecendo ou perdendo a noção do tempo. Ademais, ao tentar destruir um anel de fada, má sorte pode ser invocada como uma maldição temporária. Para funcionar como armadilha, requer que a vítima entre no círculo para que ele seja ativado. Para além disto, as vítimas podem ser resgatadas se um estranho as encontrar a tempo e puxá-las para fora do círculo, embora isso corra o risco de elas também ficarem presas. De forma semelhante, amuletos projetados para afastar a magia das fadas protegem contra esses anéis.
Juramentos e contratos: O usuário estabelece contratos mágicos com prazos determinados que não podem se prolongar por mais de uma semana. Deste modo, o usuário consegue obter favores, serviços ou informações valiosas em troca. No entanto, nenhum contrato é eterno, nem muito menos imune a inadimplência. Sendo assim, por mais cautelosa que seja a construção de tal juramento, brechas sempre existirão, possibilitando, de algum modo, o rompimento do acordo. Caso isto ocorra, o contrato não cumprido pode prejudicar ou enfraquecer o usuário.
Ilusionismo: O portador cria e controla ilusões vívidas e convincentes, enganando os sentidos das pessoas ao seu redor. Com essa habilidade, o indivíduo pode projetar imagens, sons e sensações falsas, criando uma realidade alternativa para seus alvos. No entanto, as ilusões estão limitadas ao plano mental e não podem causar danos físicos reais. Além disso, pessoas com fortes habilidades de concentração ou poderes mentais podem ser menos suscetíveis às ilusões. O uso prolongado das ilusões também pode exigir um esforço mental considerável do portador, além de requisitarem uma quantidade significativa de energia mágica. Por fim, as ilusões não têm substância física e podem ser dissipadas facilmente se detectadas.
Roubo de identidade: Com essa habilidade, o usuário pode assumir a aparência física e características de outra pessoa. Isso lhe confere vantagens, como se infiltrar em locais de difícil acesso ou enganar inimigos. No entanto, essa habilidade requer uma concentração intensa e um profundo conhecimento da pessoa que está sendo imitada, e seus efeitos não duram por mais de uma hora seguida, tendo, também, longo tempo de recarga. Além disso, o usuário não adquire as habilidades ou conhecimentos da pessoa imitada, apenas a aparência física.
Magia obscura: O usuário consegue canalizar energia mágica das trevas para realizar feitiços poderosos, de modo a causar danos significativos aos oponentes. Embora não seja necessariamente magia "má", as artes das trevas tendem a se concentrar na destruição; prejudicando, amaldiçoando e complicando a vida de outras pessoas enquanto avançam o próprio estado do usuário. Como parte disso, o usuário necessita adotar técnicas e práticas mágicas que tradicionalmente seriam vistas como tabus. As desvantagens são que a mágica escura pode corromper a mente e a alma do portador, levando-a a tomar decisões moralmente questionáveis ou, até mesmo, causando danos irreversíveis a sua sanidade.
Maldições: O usuário pode lançar uma maldição, um efeito sobrenatural negativo, sobre uma pessoa, com duração máxima de seis meses. Os efeitos exatos podem ser quase qualquer coisa que o usuário desejar, variando de pequenos aborrecimentos a uma doença grave, embora não possa ocasionar uma morte, seja direta ou indiretamente. Entre os efeitos mais comuns estão o infortúnio e várias doenças. Como necessitam de uma dose elevada de magia obscura, drenam a energia vital do usuário, provocando-lhe imensa letargia e afetando sua sanidade de modo equiparável ao mal causado ao seu alvo.
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La cosecha correcta, el lugar correcto: elegir qué va a dónde en tu huerto
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Así que a menudo elegimos qué fruta, verdura y hierbas cultivar en casa simplemente por lo que nos gusta comer. Esa es absolutamente la razón correcta, pero ¿por qué se hace tan poco hincapié en sus crecientes preferencias? Escanee cualquier estante de librería y la sección de jardinería es rica en títulos sobre plantas para sombra, jardinería resistente a la sequía y arbustos para suelos arcillosos problemáticos. Se ha impreso en nuestros cerebros para preguntarnos cuáles son las necesidades de crecimiento de una planta ornamental (no se podría pensar en cultivar rododendros en suelo calcáreo), pero ¿no deberíamos tratar a los vegetales de la misma manera?
Los cultivadores comerciales más grandes tienen la opción de establecer la producción en el lugar adecuado: turberas ciénagas Ely para el apio que ama la humedad, tierra arenosa de Norfolk para las zanahorias rectas. Los jardines traseros y las huertas tienen que conformarse con el tipo de suelo que se les da, añadiendo materia orgánica para enriquecer los suelos finos o utilizando lechos elevados para aliviar la saturación de agua. Hasta ahora sólo podemos modificar ese libro de reglas de la horticultura.
Sin embargo, cuando se trata de la ubicación, tenemos más herramientas en nuestra caja. La mayoría de los jardines (no todos) son rectangulares, lo que nos ofrece unas paredes soleadas hacia el sur y el oeste con un aspecto más sombreado hacia el norte y el este. Mi propia parcela es de 40 x 50 pies "cuadrados", lo que me da mucho margen para cultivar, por ejemplo, un gran bloque de maíz dulce en la cama más soleada y tomates cordón a lo largo de la reluciente cerca sur. Los chiles en maceta harán compañía a los tomates, junto con una cubierta vegetal de orégano, albahaca y tomillo. Hierbas como estas prosperan en condiciones de horneado, y en mi suelo arenoso y ligero el suelo debajo de los tomates será exactamente eso. No me opongo a irrigar mi parcela (las tumbas y los chiles en maceta sin duda lo necesitarán), pero hierbas como éstas, junto con carnosas carnosas carteras y oracas moradas de raíces profundas (si son autopropulsadas) me harán la vida más fácil.
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La sombra no es algo que los cultivadores de verduras deberían temer - la abrazo de todo corazón en mi arena ligera. Las habichuelas frescas se sientan junto a los exuberantes brotes de espinacas perpetuas y anuales en el lado norte de nuestra parcela. A la sombra profunda creada por los frijoles yacen las mencionadas coles de primavera y hojas de ensalada. El frescor y la humedad en esta posición me ha permitido cosechar espinacas y ensaladas diariamente desde abril. Usted puede reflejar esta configuración con cualquier cultivo de hortalizas de hoja. Recuerde que las babosas, los caracoles y las enfermedades como las condiciones húmedas, así que mantenga los espacios más amplios para desalentar el aire estancado, y coloque pellets de lana (o los de su elección) para disuadir a los moluscos.
Así que, ¿qué hay de esos puntos de Ricitos de Oro - no muy calientes, pero no muy fríos? Proporcionan raíces frescas, pero también copas soleadas, que son condiciones de las que disfrutan especialmente, por ejemplo, los guisantes. Manipular los sistemas radiculares puede ayudarle a mejorar este entorno yin-yang. Las variedades de guisantes resistentes y muy tempranas como'Meteor' y'Kelvedon Wonder' pueden sembrarse en invernadero a principios de febrero, listas para ser plantadas a mediados o finales de marzo, tan pronto como el suelo esté en condiciones de trabajar. Esta ventaja permite la creación de un sistema radicular fuerte y extenso que penetra profundamente en el suelo antes de que llegue la sequía. Los tiernos frijoles, calabazas y maíz se pueden empezar a cubrir durante el mes de abril en macetas grandes para crear un generoso volumen de raíces. Una vez plantados, póngales una capa gruesa de materia orgánica para mantener el suelo aislado contra el calor y la sequía del verano, y para asegurar la humedad del suelo. Estos cultivos se desarrollan en lugares soleados pero, sin mantillo, la sequía de verano afectaría mucho a las raíces (y a los rendimientos).
Por último, debo añadir que encuentro las siembras directas de otoño una gran ventaja en suelos ligeros (pueden pudrirse tristemente en arcillas pesadas). A pesar de que el sol y las temperaturas son más altas que el promedio, combinadas con menos de un tercio de la lluvia esperada en Essex, Abril y Mayo me vieron cosechando mis espinacas y ensaladas todos los días. Las habas, a pesar de no tener irrigación, también han producido una gran cosecha. Esto se debe en parte al aspecto más fresco y norte en el que se encontraban, pero los frijoles y las espinacas se sembraron en otoño. La profunda raíz del grifo de embutición por humedad creada por tal comienzo hace que los cultivos sean increíblemente resistentes a la sequía.
¿Mucho en qué pensar? Bueno, sí, pero quizás ese es el punto.
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poesy-jontid · 6 years
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Tumbas y besos
Tumbas y besos y cascadas
un cerro perro rengo
llevo flores a tu tumba
ya no te tengo
al revuelo de las moscas
me vuelvo tu alimento
comes todo lo que se ha puesto sobre el fuego
que ahora es ceniza//
bebes de una lata lo suficientemente fresca
para no caerte mal
te vamos a sacar arena del cuerpo
con nuestras propias manos
barro y agua de cerro;
cascada que rompe en mi cara
y me saca la arcilla del cerebro
una foto con sombra al lado de tu tumba
es ahora mi recuerdo
Voy a aceptar todo el amor del universo
atravesar la experiencia como un rayo
y muchas burbujas de sal
piedra esponjosa
estás hecha de tumbas y flores para mí/
besos bajo el agua/ machetes en el monte/
selva morada/ lo que trae el viento/ lo que trae el agua/
el humo de las brasas/ el silencio de los pájaros y los perros/
la ternura del pasto recién cortado//
lo bueno es que si muero no vas a tener que llorarme
todavía uso un perfume que dejaste
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lasvocesdelosotros · 3 years
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abril 2021
01
 Para cada idioma hay una idea de la muerte. No muy convencidos, los campesinos gritaban: La suicida no merece la tierra bendecida. ¿Qué tierra bendecida? Estaban enfurecidos, atravesados siempre por el hambre, temerosos de las sequías, del ritmo extraño de las lluvias. Estaban confundidos porque en su idioma materno la muerte no distinguía voluntad de naturaleza. No había una palabra para designar a aquel que corta de tajo su camino y decide despeñarse a la nada como las cabras. Gritaban con rabia y casi con envidia. Tanto, tanto habían insistido en recalcar en el templo la existencia del inferno, durante cuántos años, cuántas generaciones se habían reunido ahí para escuchar que habían piras esperándolos después de su muerte si se rendían ante las cosas que los abuelos decretaron como suyas. Todos lo sabían: a veces sólo había confort en el idioma de acero y hierba
 Clyo Mendoza
   02
La muerte, indefinible, se limitaba en ese idioma sólo a ser descrita con los eventos simples de una vida: la ceniza después del fuego, el abono fértil que deja el cuerpo de un animal que estuvo herido y ha muerto.
 Clyo Mendoza
   03
El luto de un niño consiste a veces en perder la memoria. El niño había tocado a su madre, a quien creía dormida. Había dicho: Nñia’, había dicho: Mi madre. Después, de inmediato, se había arrojado a jugar con unas piedras, silencioso. Águeda explicó: Las personas se mueren y se vuelven estrellas. Y el niño sólo respondió: Noche Águeda pensó: Noche. Gueela. Noche.
 Clyo Mendoza
   04
Lo amaba ella, con todo su tedio, con toda su angustia, con toda su hambre. Tenía catorce años. Podría haber sido su hija. El embarazo le hinchaba los pechos, pero seguía siendo una niña. Y a ella, que se impresiona con el deseo como quien mira una muralla, él le había prometido llevarla al mar y una casa con suelo de cemento donde mirará, quizá por siempre, a los marranos muertos, pensando: Esto es la abundancia. La niña camina evitando las miradas. Ya no tiene frío y está enamorada, qué más da todo lo demás, si el padre de su hijo, mi esposo, bate con el peso de su cuerpo el polvo, si en su mundo ningún hombre
 Clyo Mendoza
   05
En qué consiste el luto de ese niño, se preguntaba Águeda. Lo miraba correr de un sitio a otro, cargando piedras, apilando piedras, lanzando piedras. Si el niño no habla, si el niño sólo sabe decir mamá y noche, de qué palabras estará compuesto el recuerdo del dolor dentro de él. Luto de pájaro el del niño, llanto y espasmo para las penurias más elementales: falta de alimento, falta de calor, molestia. Pero todo era para él rápidamente sustituido. Nuevo pecho, nueva madre. Mientras Águeda, en dos idiomas, se contaba los mismos sucesos, y en cada parte de su cuerpo, doblemente, el dolor era su hoguera
 Clyo Mendoza
   06
La barbacoa humeaba, el niño corría como un enano borracho. Alguien le dio un vaso de refresco de piña que manchó su boca con una estela. Él siguió corriendo hacia las cabezas de las cabras, el viento blanqueaba sus lenguas. Águeda lo encontró cerca de los matorrales. Estaban las cabezas de las cabras, casi sin carne, y las moscas tendían sobre ellas sus sombras festivas. El niño, en cuclillas, derramaba un líquido amarillo sobre las bocas sangrantes. Tal vez tienen sed, hermana. Águeda entendió el luto de tórtola del niño. Se supo sola porque su inmenso quebranto se erguía, descollaba como una estaca. Ahora sabía qué era la muerte. Y en su mente las cabras, su madre, las cabras, caían.
 Clyo Mendoza
   07
En la boda, el niño intentaba saciar la sed de una cabra muerta. Tan sereno su pequeño hermano, con los ojos perdidos en guiar el líquido sobre la boca de la cabra, que Águeda enloqueció. Eso dijeron. Dijeron que corrió hasta su padre y le tiró el plato de comida al piso. Cuánta rabia, Águeda. Habías pensado que él no merecía comer la carne de esas cabras mientras el pecho de tu madre criaba moscas. Ibas a gritar para preguntarle por su cuerpo, pero te tomó del pelo y te arrastró hasta la cocina. Y ahí las mujeres vieron cómo te azotaba. Y algunas escucharon que tu cuero cabelludo tronaba como los caballos galopando sobre todas las cosas; guardaron silencio, un silencio de caída. Te lavaron la cara con sal y te mandaron a esa casa que tu padre había empezado a construir para su amante. Una casa en un rancho fantasma; ahí había tres viviendas y tú morabas una de ellas. Otra estaba ocupada por ancianos que esperaban a que sus hijos volvieran del país del Norte, y la última era delta de espíritus aciagos que gritaban como desde una lágrima. Que habías enloquecido, eso dijeron. Que tal vez una maldición de la hierba, una enfermedad que también tenía tu madre. Te lavaron la cara con sal y te aventaron ahí, con la cara morada, durante un año que nunca volvería
 Clyo Mendoza
   08
Con la cara contra el suelo explora la respiración y el jadeo. El suelo devuelve un vapor de beso y ella mitiga ahí una extraña sed, una sombra en ella se refresca
 Clyo Mendoza
   09
Alguien le tiende la mano.—Levántate. La voz es el sonido de un hueso remolcado por la noche. Águeda da la espalda a esa masa que surca la calma, aunque después de una breve demora se vuelve, tiende su mano y empuja su cuerpo hacia el vacío. Entonces cae, sigue cayendo, pero el suelo detiene lo que sería caída perpetua, la tierra interrumpe su desplome sibilante.
 Clyo Mendoza
   10
Ella cree que le canto con susurros una canción que nunca conocí: “Duerme, duerme, negrita, que tu mama está en el campo trabajando, sí, trabajando sí”. Esta voz es la voz con que ella quiere que le hable. Este fuego es la luz con la que ella me busca. No reniego: vibro en este brasero como en un mar puntual. Me encubro y anido en su fiebre, la arrullo con mi nueva sangre, fuego, pulso de arcilla. Canción antenatal, mi amor, mi muerte, mi largo viaje.
 Clyo Mendoza
   11
Mi madre: pezón de negra fruta, semilla para el precipicio. Nadé hacia su esqueleto de leche, nadé sin miedo, aunque la noche estaba oscura como un voladero nadé, guiada por el albor lácteo de sus ámpulas. La noche era un embudo, un ombligo. Al despertar perdí lo que había ganado en el sueño, lo perdí todo. Pero entonces, recuerdo, me pegué a las ruinas de mi madre y dormí, dormí más cansada que nunca.
 Clyo Mendoza
   12
Recuerdo de mi madre que su cuerpo saciaba en mí la idea de la carne. Era una niña y no necesitaba a nadie más. Recuerdo de mi madre los golpes, los puños levantados, el sabor de su pan horneado en el adobe. Recuerdo que doraba gusanos en un comal, que tronaba con sus manos los cuellos de las gallinas; recuerdo que muertas se sacudían y dejaban caer una llovizna de agujas blancas
 Clyo Mendoza
   13
Tal vez amé a mi madre sólo porque me parecía bella, quizá amé a mi madre tan sólo porque yo latía dentro de su herida, donde me acunó después de ponerme dentro.
 Clyo Mendoza
   14
De mi madre pienso en sus ojos que eran las piedras de mi mundo. De mi madre pienso en la quebrazón de huesos de las cabras, en los ojos húmedos de sus animales muertos. Ella adelgazaba la cecina con sus palmas para que mi padre masticara menos y bien pudo haber mordido por él peñascos enteros, se pudo haber tragado por él todos los riscos, todos los cuernos de chivo, todas las balas
 Clyo Mendoza
   15
Miro las heridas de tu piel abundante. Nuestros huesos siempre serán de niños, pero mi piel contigo es la larga superfcie de la sangre, abundante, abundante piel que se extiende para tu tacto. En tu cuerpo, los huesos de una pequeña. Yo corriendo en días sencillos se despiertan. Me haré caer en ti, me haré invisible
Clyo Mendoza
 16
La siguiente vez que te mire pondré en tus manos estos cabellos, estos aullidos, el vaho de mi boca regará tu boca
 Clyo Mendoza
   17
Encontraré un lugar para nosotros. Nadie más vendrá: ni mi padre. Ni la muerte vendrá, Pedro. Van a ser días donde el sonido del mar que siempre sueño va a despejar los gritos de mi madre. Esta noche tu nombre levanta al mundo. Esta noche estoy lejos del hábito de la muerte
 Clyo Mendoza
   18
(La madre acunaba en sus brazos la arena. Y qué es la arena: piedras multiplicadas en el golpe vivo del mar. Y así acunaba, como a miles de niños en el pozo de las mareas, como a miles de montañas trituradas por la transparencia, como a cientos de miles de peces bebidos por las calderas. Y la arena que es la arena es la arena, es la arena, son los cientos de miles de huesos de hombres desterrados, huidos, y la arena es el vitral triturado, también el pulso vuelto polvo marino, la arena es la piel que se ha olvidado de la herida, y la deja mecerse, crujiente y húmeda en la superficie de la tierra. Todo lo que destruyes te cambia. ) La lluvia fluía en un perro sucio que escuchaba con miedo las balas. La lluvia mojaba a los hombres que asían a los hombres contra los árboles y mojaba también el bulto de ropa ensangrentada. La lluvia levantaba el sonido de las hojas, la tierra agrupaba aguacarne y las almas de las cosas devastadas.
Clyo Mendoza
 19
Puede que tu dolor fuera un animal vivo, porque a decir verdad estamos atravesados por otros seres vivos.
 Clyo Mendoza
   20
como la lluvia cae y los caballos relinchan. Y es lo más duro de la tierra. Veo que el amor es la más natural de las resistencias y que, como mis ojos saben hacer por sí solos, los deja asomarse en la sensación del gran vacío.
 Clyo Mendoza
   21
Los caballos galoparon en las arterias, y bajo la noche, esa primera tumba, recargaron sus sexos en las sombras y el vaho de una boca cayó en la otra. Las piedras decían su nombre: me llamo tal, he visto aquello. Todo hablaba al mismo tiempo. Todo se desbocaba
 Clyo Mendoza
   22
De eso se trataba entonces. Primero el dolor de traspasar juntos la liga de sangre, ondeaba él lentamente dentro de ella, un poco con miedo de romper no sé qué cosa, y después, una vez derribado el susto y las ideas, ambos querían saciarse
 Clyo Mendoza
   23
El amor era escuchar voces en los árboles, compartir la hora del sueño y el descanso, recargar una cabeza en la otra para mantenerse alerta en los murmullos, colocar los labios como piezas de un templo que siempre estaría de pie
 Clyo Mendoza
   24
Águeda da a luz en la luz que los árboles menguan mientras grita [...] una mano se tiende y recoge el cuerpo de un niño pequeñísimo una mano se tiende luego todo es silencio el niño no está llorando —Nada ha sido en vano, Águeda es la voz de una mujer en llamas
 Clyo Mendoza
   25
Maté a mi cabra. Vino a mí cuando la llamé para su muerte, mansa, lista. La acosté, le acaricié la barriga y como disculpa le dije: Vas a alimentar a mi nuevo esposo, vas a alimentar a mis hermanos, pero un día yo también moriré y estaremos a mano, voy a ser abono para la paja que comerán tus crías. Yo siempre te quise, yo siempre hablé contigo, Abati’ huachee’ ne lii, en nada te he fallado
 Clyo Mendoza
 26
Mi vida no fue el descanso. Mi sangre no se vertió, nació vertida, tenía el impulso del incendio. Y qué cansado fue llevar la sangre a todas partes. ¿Qué miraba? Siempre había un hombre buscando en la basura. Siempre una mujer que tiende su mano. Siempre un niño que un pájaro negro empolla prometiéndole vuelo
 Clyo Mendoza
   27
Ese mismo día me di cuenta: las cosas que había visto no iban a irse nunca. Y entre más testigos más silencios juntos, más rabia callada
 Clyo Mendoza
   28
Estoy aquí, tan lejos de los otros, porque lo elegí. Mi voluntad es un bucle sin retorno. Ni siquiera aquí descanso de elegir, es la sentencia que elegí con la forma de mi muerte. Y al mismo tiempo aquí el mar me llenó de flores. Embisto una ola y al hacerlo me embisto también a mí misma. Soy todo lo que me acontece. Soy el músculo del mar, su carne líquida y maciza. Sobrevuelo buscando alimento en las orillas, o recojo los cadáveres de los peces que murieron sobre la arena. Soy la muerte de esos peces, soy la mordida, soy el pájaro que cree que tiene capturado al mar y la cabeza trozada que atraviesa una garganta de pez, una fisura el material de las ostras podrían estar mis dientes. En el material de una perla podrían estar mis huesos, porque mi esposo arrojó mi cuerpo en un río. Iba en pedazos y desaparecí tragada por la corriente, mamíferos y animales de agua. Bajé, sigo bajando. La presión me ensordece. El agua empuja mi oído para abrirlo, empuja fuerte, golpea. Mis oídos se cierran y la sal nubla mi vista.
 Clyo Mendoza
   29
How can I render this joke or expression or image without going into everything that’s behind it? How can I do justice to what I’ll have to leave out? [...]
Robin Myers
 30
[...]
After all, as a translator, you’re constantly deciding what you’ll have to leave out—and how the leaving-out will help you bring something else to the fore. It’s tempting to write off such sacrifices by invoking the cliché of what’s “lost” in translation. But I think there’s much more to it than that.  [...]
 Robin Myers
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big-takeshi · 3 years
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Sin duda se pensaba (no se nos ha dicho nunca) que este etemmu no había existido, en el awïlu vivo, más que con una existencia latente y como virtual. Pero en el momento del óbito, mientras que el cuerpo enterrado en la tierra «volvía a su arcilla», el fantasma, introducido de esa manera en el suelo, estaba en condiciones de alcanzar la inmensa y negra caverna de Abajo, del Infierno, simétrico y antitético del Cielo, donde se unía a la multitud sin número de los otros espectros, allí reunidos desde la noche de los tiempos, en su última morada, para llevar en ella, para siempre, una existencia entenebrecida y taciturna, letárgica y embotada: la que permitía imaginar su cadáver rígido y pensativo, al mismo tiempo que la fabulosa imagen de un subsuelo de noche negra, de gran silencio, de un sueño pesado y sin fin. Jean Bottéro.
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truelifeingod · 4 years
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AL FINAL NUESTROS DOS CORAZONES TRIUNFARÁN
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Habla nuestra Santa Madre:
(1)
-La paz sea contigo. Mi Vassula, recuerda, Yo conduzco esta peregrinación Todo lo que te pido es que escuches a Jesús. Deja que ocurra lo que ocurra. Permite a Jesús que trabaje y hable a través de ti. Pequeña, todavía no has comprendido lo mucho que Jesús te quiere. Bendícele. Mi Corazón está unido verdaderamente al Suyo y al final Nuestros Dos Corazones triunfarán. ¿Nosotros?
-Sí, ¡Gloria sea dada a Dios!
16-10-92 Moscú-Rusia.
-Señor Todopoderoso, bendito sea Tu Nombre. Ahora, en este mismo día, se cumple Tu Palabra. En 1987 dijiste: "Ve a tu hermana Rusia". Aquí estoy a sus pies. Tú dijiste: "Ámala como Yo la amo". Aquí estoy para amarla y si Tú quieres que yo le sirva, así lo haré. Sólo falta que lo órdenes.
(Aquí el Señor me dio Su orden, pero todavía no debe ser conocida por ningún otro)
- ...Atesora lo que te he dicho. Date cuenta que Mi Plan para Rusia es grande. Date cuenta que Yo te utilizaré a ti para Mi Gloria. Hija Mía, toma Mi Paz. Contigo Yo Estoy.
Más tarde:
-Pastor de la humanidad, ¡derriba todos los reinos que no invocan en Tu Nombre! Pastor, Tú que nos guías con solícito cuidado de regreso a nuestro Redil. No se me ocultan Tus ansiosas miradas, los más imperceptibles latidos de Tu Corazón han dejado en mi corazón rastros de dolor. No, Señor, mis oídos no están sordos a Tus secretos Suspiros de dolor, dejándome sin poder apenas respirar. Pastor, los ojos de mi alma están contemplando hoy algo nunca visto anteriormente. No, no muevas negativamente la Cabeza, no sirve de nada ocultarme Tus angustias. Me has colocado demasiado cerca de Tu Corazón para que deje de percibir Tus movimientos... y el Sarmiento de la Vid absorbió la savia de la Vid...
-Te he colocado bajo Mi piel. 2. Antes desaparecerán los cielos que despierte Mi creación... ¿Ves a qué Me ha reducido Mi Pasión por la humanidad?
- ¿Puedo servirte de algo, Pastor mío?
-Vas a orar y ayunar por Mí y tus pasos deberían seguir de cerca los Míos. Pide que la Mano del Padre no caiga en una hora en que los sueños pasen revista a la mente de esta generación.
-Señor mío, mi espíritu absorbe tu pesar. Ven, Te ruego, deja que mi corazón y el de aquellos que Te aman Te conforte, y calme Tu dolor. Los ojos que una vez vieron Tu pesar no quedarán nunca secos. Aunque no me hicieras caso seguiría viendo Tus movimientos y detectando Tu dolor. Yo sólo soy Tu criatura, pero Tú me has colocado bajo Tu piel sin ningún mérito y sin motivo. Tú me has criado. ¿Qué voy a decir entonces cuando Tú, Dios mío, permanezcas delante de mí, el Dios Supremo, ¿tan ofendido y agraviado? ¿Ves? Yo estoy bajo Tu piel y, sin embargo, una mera criatura formada de arcilla. ¿He merecido yo el calor de Tu Cuerpo y de Tu Sangre, el calor de Tu Corazón y de Tu cercanía? No...
- ¿Anhelas vivir en el Cielo, cerca de Mí y andar tu camino en la Luz? ¿Anhela tu corazón tu morada permanente?
¡Sí! ¡Santo! ¡Oh, sí!
-Sacerdote Mío... tú entrarás en Mi Corte cuando termines tu misión.
-Aunque Mi Corazón ansía llevarte a las alturas de Mi Santuario, no te puedo llevar de forma prematura, y tengo que decirte aún más, Mi Bienamada, pasaremos los caminos y las encrucijadas juntos, reuniendo a los muertos, tú los traerás cerca de Mí y Yo exhalaré Mi aliento sobre ellos, y así poco a poco despertaré a los muertos, de modo que los sollozos de tu Pastor cesen...
- ¡Oh, que todas tus palabras se cumplan!
-Levantaos, pues, extended Mi Mensaje como una panoplia alrededor del mundo. Yo estoy contigo, y tú seguirás Mi paso vigoroso; trabaja con prontitud y no te preocupes. Satanás se puede romper en pedazos si él quiere, pero tú, a pesar de toda su rabia, no serás silenciada ni criticada mordazmente, terminarás tu carrera Conmigo.
1 yo me había unido a los Peregrinos que iban a Polonia, Checoslovaquia, Rusia y Roma.
2 expresión significando que yo estoy en Dios
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casualfartfun · 4 years
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El Hijo del Hombre es Señor del día de reposo
1. Mateo 12:1 Por aquel tiempo Jesús pasó por entre los sembrados en el día de reposo; sus discípulos tuvieron hambre, y empezaron a arrancar espigas y a comer.
2. Mateo 12:6-8 Pero Yo os digo que en este lugar hay uno que es más grande que este templo. Pero si vosotros hubierais sabido lo que esto significa, Yo recibiría misericordia y no sacrificio, vosotros no condenaríais a los inocentes. Porque el Hijo del hombre es el Señor aún en el día de reposo.*
Le echaremos primero una mirada a este pasaje: “Por aquel tiempo Jesús pasó por entre los sembrados en el día de reposo; sus discípulos tuvieron hambre, y empezaron a arrancar espigas y a comer”.
¿Por qué hemos escogido este pasaje? ¿Qué relación guarda con el carácter de Dios? En este texto, lo primero que sabemos es que era el día de reposo, pero el Señor Jesús salió y llevó a Sus discípulos por los campos de maíz. Y lo más “alevoso” es que hasta “empezaron a arrancar espigas y a comer”. En la Era de la Ley, las leyes de Jehová Dios consistían en que las personas no podían salir de manera informal ni participar en actividades en Sabbat: había muchas cosas que no se podían hacer en Sabbat. Esta acción por parte del Señor Jesús fue desconcertante para quienes habían vivido bajo la ley durante largo tiempo, y hasta provocó críticas. En cuanto a su confusión y a cómo hablaban sobre lo que Jesús hizo, lo dejaremos de lado por ahora y analizaremos primero por qué el Señor Jesús escogió, entre todos los días, hacer esto en el día de reposo, y qué quería comunicar por medio de esta acción a los que vivían bajo la ley. Esta es la relación entre este pasaje y el carácter de Dios sobre la que quiero hablar.
Cuando el Señor Jesús vino, usó Sus actos prácticos para comunicarles a las personas: Dios se había marchado de la Era de la Ley, y había comenzado una nueva obra; esta no requería la observancia del Sabbat. Cuando Dios salió de los límites del día de reposo, sólo fue un anticipo de Su nueva obra; la verdadera gran obra estaba por venir. Cuando el Señor Jesús empezó Su obra, ya había dejado atrás los grilletes de la Era de la Ley, y se había abierto paso entre las normas y los principios de esa era. En Él no había rastro de nada relacionado con la ley; la había desechado por completo y ya no la observaba; ya no requería que la humanidad la cumpliera. De modo que aquí ves que el Señor Jesús atravesó los maizales en el día de reposo; el Señor no descansó, sino que salió a trabajar. Este acto suyo fue una conmoción para los conceptos de las personas y les comunicaba que Él ya no vivía bajo ella; que Él había abandonado los límites del Sabbat y apareció delante de la humanidad y en medio de ellos con una nueva imagen, con una nueva forma de obrar. Este acto suyo les decía a las personas que Él había traído consigo una nueva obra que empezó saliendo de la ley y del día de reposo. Cuando Dios llevó a cabo Su nueva obra, dejó de aferrarse al pasado y ya no se preocupó más por la normativa de la Era de la Ley. Tampoco le afectó Su obra en la era anterior, sino que obró como de costumbre durante el día de reposo, y cuando Sus discípulos tuvieron hambre, pudieron arrancar espigas de maíz para comer. Todo aquello era muy normal a los ojos de Dios. Él podía tener un nuevo comienzo para gran parte de la obra que quería hacer y de las cosas que quería decir. Cuando tiene un nuevo comienzo ni menciona de nuevo Su obra previa, ni sigue con ella. Y es que Dios tiene Sus principios en Su obra. Cuando quiere empezar una nueva obra es cuando quiere llevar a la humanidad a una nueva etapa de la misma, y cuando Su obra ha entrado en una fase más alta. Si las personas siguen actuando según los antiguos dichos o normas, o siguen aferrados a ellos, Él no lo recordará ni lo elogiará. Esto se debe a que ya ha introducido una nueva obra y ha entrado en una nueva fase de la suya. Cuando inicia una nueva obra, se aparece a la humanidad con una imagen completamente nueva, desde un ángulo totalmente nuevo y de un modo plenamente nuevo para que las personas puedan ver distintos aspectos de Su carácter y lo que Él tiene y es. Esta es una de Sus metas en Su nueva obra. Dios no se aferra a lo antiguo ni toma el camino trillado; cuando obra y habla no es tan prohibitivo como los seres humanos imaginan. En Dios, todo es libre y está liberado, y no hay prohibición ni coacción: lo que Él le trae a la humanidad es completa libertad y liberación. Es un Dios vivo, que existe genuina y verdaderamente. No es una marioneta ni una escultura de arcilla, y es por completo diferente de los ídolos que las personas consagran y adoran. Está vivo y vibrante, y lo que Sus palabras y Su obra les aporta a los seres humanos es todo vida y luz, libertad y liberación, porque Él contiene la verdad, la vida y el camino; Él no está obligado por nada en parte alguna de Su obra. Independientemente de lo que digan las personas y de cómo vean o valoren Su nueva obra, Él la realizará sin reparos. No se preocupará por los conceptos de nadie ni por los dedos que señalen Su obra y Sus palabras, o tan siquiera por la fuerte oposición y resistencia de ellos a Su nueva obra. Nadie, en toda la creación, puede usar la razón, la imaginación, el conocimiento o la moralidad humanos para medir o definir lo que Dios hace para desacreditar, interrumpir o sabotear Su obra. No existe prohibición en Su obra y en lo que Él hace, y no se verá obligado por ningún hombre, cosa u objeto, y esta no será alterada por ninguna fuerza hostil. En lo que se refiere a Su nueva obra, Él es el Rey siempre victorioso y pisotea bajo Su escabel, cualquier fuerza hostil y todas las herejías y las falacias de la humanidad. Independientemente de la nueva etapa de Su obra que esté llevando a cabo, seguro será desarrollado y expandido en medio de la humanidad, y seguro será llevado a cabo sin estorbo a lo largo del universo, hasta que Su gran obra haya concluido. Este es la omnipotencia y la sabiduría de Dios, Su autoridad y Su poder. Así, el Señor Jesús podía salir abiertamente y obrar en el día de reposo, porque en Su corazón no había normas ni conocimiento, ni doctrina originada en la humanidad. Lo que Él tenía era la nueva obra de Dios y Su camino, y Su obra era el camino de liberar a la humanidad, de desencadenarla y permitirle existir en la luz y vivir. Aquellos que adoran a los ídolos o a falsos dioses viven cada día atados por Satanás, reprimidos por todo tipo de normas y tabúes, hoy se prohíbe una cosa y mañana otra; no hay libertad en su vida. Son como prisioneros engrilletados, sin gozo del que hablar. ¿Qué representa la “prohibición”? Representa restricciones, lazos y maldad. Tan pronto como una persona adora a un ídolo, está adorando a un falso dios, adorando a un espíritu maligno. La prohibición viene acompañada de esto. No se puede comer esto o aquello; hoy no se puede salir; mañana no se puede encender el horno; al día siguiente uno no puede mudarse a una casa nueva; se deben seleccionar ciertos días para bodas y funerales, y hasta para dar a luz. ¿Cómo se denomina esto? Se le llama prohibición; es esclavitud de la humanidad, y son los grilletes de Satanás y los espíritus malignos que los controlan y cohíben su corazón y su cuerpo. ¿Existen estas prohibiciones con Dios? Cuando se habla de la santidad de Dios, deberías pensar primero en esto: con Dios no hay prohibiciones. Dios tiene principios en Sus palabras y en Su obra, pero no son prohibiciones, porque Dios mismo es la verdad, el camino y la vida.
Veamos ahora el siguiente pasaje: “Pero Yo os digo que en este lugar hay uno que es más grande que este templo. Pero si vosotros hubierais sabido lo que esto significa, Yo recibiría misericordia y no sacrificio, vosotros no condenaríais a los inocentes. Porque el Hijo del hombre es el Señor aún en el día de reposo” (Mateo 12:6-8).* ¿A qué se refiere “templo” aquí? Por decirlo de un modo sencillo, “templo” alude a un edificio magnífico, alto, y en la Era de la Ley, era un lugar donde los sacerdotes adoraban a Dios. Cuando el Señor Jesús declaró “en este lugar hay uno que es más grande que este templo”,* ¿a quién se refería ese “uno”? Claramente, se trata del Señor Jesús en la carne, porque sólo Él era mayor que el templo. ¿Qué transmiten esas palabras a las personas? Les indica que salgan del templo; Dios ya lo había abandonado y no obraba más allí, así que las personas deberían buscar las huellas de Dios fuera de él y seguirlas en Su nueva obra. El trasfondo de esta afirmación del Señor Jesús es que bajo la ley, los seres humanos habían llegado a considerar el templo como algo mayor que Dios mismo. Es decir, las personas adoraban el templo en lugar de a Dios, así que el Señor Jesús les advierte que no adoren a los ídolos, sino a Dios porque Él es supremo. Por consiguiente, Él dijo: “Yo recibiría misericordia y no sacrificio”.* Es evidente que, a los ojos del Señor Jesús, la mayoría de las personas que estaban bajo la ley ya no adoraban a Jehová, sino que llevaban a cabo el proceso del sacrificio, y determinó que esto era adorar a los ídolos. Estos adoradores de ídolos veían el templo como algo mayor y más elevado que Dios. En sus corazones sólo figuraba el templo, Dios no; si lo perdían, con él perdían también su morada. Sin él no tenían donde adorar y no podrían llevar a cabo sus sacrificios. Su pretendida morada era donde ellos operaban bajo el estandarte de la adoración a Jehová Dios, algo que les permitía permanecer en el templo y llevar a cabo sus propios negocios. Los pretendidos sacrificios que realizaban eran sólo para efectuar sus propios tratos personales y vergonzosos bajo el disfraz de cumplir con su servicio en el templo. Por esta razón, las personas de aquella época consideraban que el templo era mayor que Dios, porque lo usaban como tapadera, y los sacrificios como pretexto para engañar a otros y a Dios; el Señor Jesús declaró esto para advertir a las personas. Si se aplican estas palabras al presente, siguen siendo igual de válidas y pertinentes. Aunque las personas de hoy han experimentado una obra de Dios distinta a la de quienes vivieron en la Era de la Ley, la esencia de su naturaleza es la misma. En el contexto de la obra hoy, las personas seguirán haciendo las mismas cosas como “el templo es mayor que Dios”. Por ejemplo, los seres humanos consideran que cumplir con su deber es su trabajo; que dar testimonio de Dios y luchar contra el gran dragón rojo como movimientos políticos en la defensa de los derechos humanos, por la democracia y la libertad; voltean su deber para utilizar sus aptitudes en profesiones, pero tratan el temer a Dios y apartarse del mal como un mero pedazo de doctrina religiosa a observar, y así sucesivamente. ¿No son estas expresiones de los seres humanos básicamente las mismas que “el templo es mayor que Dios”? Sólo que hace dos mil años, las personas llevaban a cabo sus negocios personales en el templo físico, pero actualmente los realizan en templos intangibles. Los que valoran las normas las consideran mayores que Dios; quienes aman el estatus lo ven mayor que Dios; los que aman su profesión la consideran mayor que Dios, etc.; todas sus expresiones me llevan a afirmar: “Las personas alaban a Dios como el más grande por medio de sus palabras, pero a través de sus ojos todo es mayor que Él”. Esto se debe a que tan pronto como las personas encuentran una oportunidad a lo largo de su camino de seguir a Dios para exhibir sus propios talentos, o para llevar a cabo sus propios asuntos o su profesión, se distancian de Dios y se echan en brazos de la profesión que aman. En cuanto a lo que Dios les ha confiado y Su voluntad, hace tiempo ya que lo han descartado. En este escenario, ¿qué es distinto respecto a estas personas y las que llevaban a cabo su propio negocio en el templo, hace dos mil años?
A continuación, leamos la última frase de este pasaje de las escrituras: “Porque el Hijo del hombre es el Señor aún en el día de reposo”.* ¿Existe un lado práctico en esta frase? ¿Podéis verlo? Cada una de las cosas que Dios afirma sale de Su corazón, ¿por qué dijo esto, pues? ¿Qué entendéis por eso? Es posible que entendáis el significado de esta frase ahora, pero en aquel tiempo no muchos lo comprendían, porque la humanidad acababa de salir de la Era de la Ley. Para ellos, salir del día de reposo era algo muy difícil, por no hablar de entender lo que es el verdadero Sabbat.
La frase “el Hijo del hombre es el Señor aún en el día de reposo”* les dice a las personas que todo lo de Dios es inmaterial, y aunque Dios pueda suplir todas tus necesidades materiales, una vez satisfechas estas, ¿puede la satisfacción que proporcionan estas cosas sustituir tu búsqueda de la verdad? ¡Es evidente que no es posible! El carácter de Dios y lo que Él tiene y es, sobre los que hemos estado comunicando, son la verdad. No se pueden medir con el alto precio de los objetos materiales ni su valor se puede cuantificar con dinero, porque no es algo material y suple las necesidades del corazón de todas y cada una de las personas. Para cada persona, el valor de estas verdades intangibles debería ser mayor que el de cualquier cosa material que te parezca hermosa, ¿verdad? Esta declaración es algo a lo que tenéis que dedicarle tiempo. La idea clave de lo que he dicho es que lo que Dios tiene y es, y todo lo suyo, son los más importantes para cada persona y no pueden ser sustituidos por ningún objeto material. Te daré un ejemplo: cuando tienes hambre, necesitas comida. Esta puede ser relativamente buena o deficiente, pero en cuanto te hartas, esa desagradable sensación de estar hambriento ya no existe; habrá desaparecido. Puedes estar aquí sentado en paz y tu cuerpo estará en reposo. El hambre de las personas puede resolverse con comida, pero cuando estás siguiendo a Dios y sintiendo que no tienes una comprensión de Él, ¿cómo puedes solucionar el vacío de tu corazón? ¿Puedes remediarlo con comida? O cuando estás siguiendo a Dios y no entiendes Su voluntad, ¿qué puedes usar para saciar esa hambre de tu corazón? En el proceso de tu experiencia de salvación por medio de Dios, aunque busques un cambio en tu carácter, si no comprendes Su voluntad o no sabes cuál es la verdad, si no entiendes el carácter de Dios, ¿no te sientes muy incómodo? ¿No sientes en tu corazón una fuerte hambre y sed? ¿No te impiden estos sentimientos sentirte descansado en tu corazón? ¿Cómo se puede, pues, saciar esa hambre del corazón? ¿Existe alguna forma de resolverlo? Algunos van a comprar, otros van en busca de sus amigos para confiarse a ellos, otros duermen hasta hartarse, otros leen más palabras de Dios o trabajan más duro y dedican más esfuerzo para cumplir con sus deberes. ¿Pueden estas cosas solucionar tus dificultades prácticas? Todos vosotros entendéis por completo estos tipos de prácticas. Cuando te sientes impotente, o tienes un fuerte deseo de obtener esclarecimiento de Dios que te permita conocer la realidad de la verdad y Su voluntad, ¿qué es lo que más necesitas? No es una comida completa, ni unas pocas palabras amables. Además, no se trata del consuelo y la satisfacción pasajeros de la carne; lo que necesitas es que Dios te diga de un modo directo y claro lo que deberías hacer y cómo hacerlo; indicarte con claridad cuál es la verdad. Después de entender esto, aunque sólo sea una parte ínfima, ¿no te sientes más satisfecho en tu corazón que si hubieras comido una buena comida? Cuando tu corazón está colmado, ¿no gana verdadero reposo y toda tu persona también? A través de esta analogía y análisis, ¿entendéis ahora por qué quería Yo comunicar con vosotros esta frase “el Hijo del hombre es el Señor aún en el día de reposo”?* Su significado es que lo que procede de Dios, lo que Él tiene y es, y Su todo son mayores que cualquier otra cosa, incluido aquello o a aquella persona que una vez creíste valorar más. Esto significa que si una persona no puede tener las palabras de la boca de Dios o no entiende Su voluntad, no puede lograr el reposo. En vuestras experiencias futuras comprenderéis por qué quería que vierais este pasaje hoy; esto es muy importante. Todo lo que Dios hace es verdad y vida. Para la humanidad, la verdad es algo de lo que no puede carecer en su vida, algo de lo que no puede pasarse; también podrías decir que es lo más grande. Aunque no puedas verlo ni tocarlo, no puedes ignorar la importancia que tiene para ti; es lo único que puede traer reposo a tu corazón.
¿Está vuestro entendimiento de la verdad integrado en vuestras propias condiciones? En la vida actual, primero tienes que pensar en qué verdades se relacionan con las personas, las cosas y los objetos con los que te has encontrado; en medio de estas verdades es donde puedes descubrir la voluntad de Dios y relacionar lo que has hallado con Su voluntad. Si desconoces qué aspectos de la verdad están relacionados con las cosas con las que te has encontrado, pero vas directamente en busca de la voluntad de Dios, este planteamiento es bastante ciego y no puede lograr resultados. Si quieres buscar la verdad y comprender la voluntad de Dios, primero es necesario que consideres qué tipo de cosas te han sobrevenido, con qué aspectos de la verdad están relacionados, y sondear la verdad en la palabra de Dios que tenga que ver con lo que has experimentado. Luego, busca la senda de la práctica adecuada para ti en esa verdad; de esta forma, puedes lograr un entendimiento indirecto de la voluntad de Dios. Buscar la verdad y practicarla no es aplicar una doctrina de manera mecánica ni seguir una fórmula. La verdad no es formulada ni es una ley. No está muerta; es vida, es algo vivo, es la regla que una criatura debe seguir y la norma que un ser humano debe tener en su vida. Esto es algo que debes entender mejor de la experiencia. Independientemente de la etapa que hayas alcanzado en tu experiencia, eres inseparable de la palabra de Dios y de la verdad, y lo que entiendes de Su carácter y lo que sabes que Dios tiene y es, todo esto está expresado en Sus palabras; están inextricablemente vinculados a la verdad. El carácter de Dios y lo que Él tiene y es, son en sí mismos, la verdad. Esta es una manifestación auténtica del carácter de Dios y de lo que Él tiene y es. Concreta lo que Dios tiene y es, y lo declara de forma expresa; te indica de un modo más directo lo que le agrada a Dios, lo que le desagrada, lo que Él quiere que hagas y lo que no te permite hacer, a qué personas desprecia y en quiénes se deleita. Tras las verdades que Dios expresa, las personas pueden ver Su placer, Su enojo, Su tristeza y Su felicidad, así como Su esencia; esta es la revelación de Su carácter. Al margen de saber lo que Dios tiene y es, y de comprender Su carácter a partir de Su palabra, lo más importante es la necesidad de alcanzar esta comprensión por medio de la experiencia práctica. Si las personas se apartan de la vida actual para conocer a Dios, no serán capaces de lograrlo. Aunque haya quienes puedan lograr cierta comprensión de Su palabra, se limita a teorías y palabras, y existe una disparidad con cómo es Dios en realidad.
Lo que estamos comunicando ahora se encuentra, en su totalidad, dentro del ámbito de las historias recogidas en la Biblia. Por medio de ellas y a través del análisis de estas cosas que sucedieron, las personas pueden entender Su carácter, y lo que Él tiene y es, según Él lo ha expresado, permitiéndoles conocer cada aspecto de Dios de un modo más amplio, más profundo, más exhaustivo y más concienzudo. Por tanto, ¿son estas historias la única forma de conocer cada aspecto de Dios? ¡No, no lo es! Y es que lo que Dios dice y la obra que hace en la Era del Reino pueden ayudar más a las personas a conocer Su carácter, y hacerlo de un modo más pleno. Sin embargo, creo que es un poco más fácil conocer el carácter de Dios y entender lo que Él tiene y es, a través de algunos ejemplos o historias recogidas en la Biblia y con los que las personas están familiarizadas. Si tomo las palabras de juicio y castigo, así como las verdades que Dios expresa hoy para que llegues a conocerlo palabra por palabra, sentirás que es demasiado aburrido y tedioso, y algunas personas sentirán incluso que las palabras de Dios parecen poco formuladas. Pero si tomo estas narrativas bíblicas como ejemplos para ayudar a las personas a conocer el carácter de Dios, no lo encontrarán aburrido. Se podría decir que en el curso de la explicación de estos ejemplos, los detalles de lo que había en el corazón de Dios en aquel momento —Su estado de ánimo o sentimiento, Sus pensamientos e ideas— se han comunicado a las personas en lenguaje humano, y el objetivo de todo esto consiste en permitirles apreciar y sentir que lo que Dios tiene y es no es una fórmula. No es una leyenda ni algo que las personas no puedan ver o tocar. Es algo que existe de verdad y que las personas pueden sentir, y apreciar. Este es el objetivo supremo. Se podría afirmar que las personas que viven en esta era son bendecidas. Pueden recurrir a las historias de la Biblia para obtener un entendimiento más amplio de la obra anterior de Dios; pueden ver Su carácter a través de la obra que Él ha llevado a cabo. Y pueden entender Su voluntad para la humanidad por medio de estas actitudes que ha expresado, entender las manifestaciones concretas de Su santidad y Su preocupación por los seres humanos, a fin de alcanzar un conocimiento más detallado y profundo del carácter de Dios. ¡Creo que todos vosotros podéis sentir esto!
En el ámbito de la obra que el Señor Jesús completó en la Era de la Gracia, puedes ver otro aspecto de lo que Dios tiene y es. Este se expresó a través de Su carne, y fue hecho posible para que las personas vieran y apreciaran por medio de Su humanidad. En el Hijo del hombre, las personas vieron cómo vivió Dios en carne Su humanidad, y contemplaron Su divinidad expresada a través de la carne. Estos dos tipos de expresión permitieron ver a las personas un Dios muy real, y formarse un concepto diferente de Él. Sin embargo, en el período de tiempo entre la creación del mundo y el final de la Era de la Ley, esto es, antes de la Era de la Gracia, lo que las personas vieron, oyeron y experimentaron sólo fue el aspecto divino de Dios. Fue lo que Él hizo y dijo en una esfera intangible, y las cosas que expresó desde Su persona real que no podían verse ni tocarse. Con frecuencia, estas cosas hicieron que las personas sintieran que Dios era muy grande y que no podían acercarse a Él. La impresión que Dios solía dar a las personas era que Él iba y venía repentinamente y ellas incluso sentían que cada uno de Sus pensamientos e ideas era tan misterioso y difícil de escudriñar que no había forma de alcanzarlos y mucho menos de intentar entenderlos y apreciarlos. Para las personas, todo lo relativo a Dios era muy distante, tanto que no podían verlo ni tocarlo. Él parecía estar arriba en el cielo, y que no existía en absoluto. Así pues, entender el corazón y la mente de Dios o cualquiera de Sus pensamientos era inalcanzable para las personas, y hasta imposible. Aunque Dios llevó a cabo alguna obra concreta en la Era de la Ley, y también promulgó algunas palabras específicas y expresó algunas actitudes concretas que les permitieran apreciar a los hombres y ver algún conocimiento real de Él, después de todo, la expresión por parte de Dios de lo que Él tiene y es, en una esfera intangible, y lo que las personas entendían, lo que conocían, seguía perteneciendo al aspecto divino de lo que Él tiene y es. La humanidad no podía adquirir un concepto concreto a partir de esta expresión de lo que Él tiene y es, y su impresión de Dios seguía atascada en el ámbito de “un cuerpo espiritual al que resulta difícil acercarse, que entra y sale de la percepción”. Como Dios no usó un objeto específico ni una imagen en la esfera material para aparecerse a las personas, estas seguían sin poder definirlo mediante el lenguaje humano. En sus corazones y sus mentes, siempre querían usar sus propias palabras para establecer un estándar de Dios, para hacerlo tangible y humanizarlo, como lo alto y lo grande que es, cuál es Su aspecto, qué le gusta particularmente, y cuál es Su personalidad específica. En realidad, Dios sabía en Su corazón que las personas pensaban así. Tenía muy claras las necesidades de las personas y, por supuesto, también sabía lo que debía hacer; por ello, llevó a cabo Su obra de un modo diferente en la Era de la Gracia. Esta forma era tanto divina como humanizada. En el período de tiempo en que el Señor Jesús estuvo obrando, las personas podían ver que Dios tenía muchas expresiones humanas. Por ejemplo, podía danzar, asistir a bodas, conversar, hablar y discutir con las personas. Además de eso, el Señor Jesús también llevó a cabo mucha obra que representaba Su divinidad, y por supuesto toda esa obra era una expresión y una revelación del carácter de Dios. Durante este tiempo, cuando la divinidad de Dios se materializó en una carne ordinaria que las personas podían ver y tocar, ya no sentían que Él fuera y viniera repentinamente, que no pudieran acercarse a Él. Por el contrario, podían intentar comprender la voluntad de Dios o entender Su divinidad a través de todos los movimientos, las palabras, y la obra del Hijo del hombre quien, encarnado, expresaba la divinidad de Dios a través de Su humanidad y le transmitía Su voluntad a la humanidad. A través de la expresión de la voluntad y del carácter de Dios, también le reveló al Dios que no puede verse ni tocarse en la esfera espiritual. Lo que las personas vieron era Dios mismo, tangible y de carne y hueso. Así, el Hijo del hombre encarnado concretizó y humanizó cosas como la identidad, el estatus, la imagen, el carácter de Dios, y lo que Él tiene y es. Aunque Su aspecto externo tenía algunas limitaciones respecto a la imagen de Dios, Su esencia y lo que Él tiene y es, eran totalmente capaces de representar Su propia identidad y estatus; sencillamente existían algunas diferencias en la forma de expresión. Independientemente de que sea la humanidad del Hijo del hombre o de Su divinidad, no podemos negar que Él representaba la propia identidad y estatus de Dios. Sin embargo, durante este tiempo, Dios obró a través de la carne, habló desde esa perspectiva, y se presentó ante la humanidad con la identidad y el estatus del Hijo del hombre, y esto les proporcionó a las personas la oportunidad de encontrar y experimentar las palabras y la obra prácticas de Dios en medio de la humanidad. También les permitió tener una percepción de Su divinidad y de Su grandeza en medio de la humildad, así como obtener un entendimiento y una definición preliminares de la autenticidad y la realidad de Dios. Aunque la obra realizada por el Señor Jesús, Sus formas de obrar, y la perspectiva desde la que habló diferían de la persona real de Dios en la esfera espiritual, todo lo relativo a Él representaba realmente al Dios mismo que los humanos nunca habían visto antes; ¡esto es innegable! Es decir, no importa en qué forma aparezca Dios ni desde qué perspectiva hable, o en qué imagen se presente ante la humanidad, Dios no representa nada que no sea Él mismo. No puede representar a ningún ser humano; no puede representar a ningún humano corrupto. Dios es Dios mismo, y esto no se puede negar.
Extracto de ‘La obra de Dios, el carácter de Dios y Dios mismo III’ en “La Palabra manifestada en carne”
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