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#as quatro estações o show
sandyejunior17 · 10 months
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avidaealetra · 11 months
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QUANDO O OUTONO VEM?
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Eu e minha admiração pela dinâmica da terra, desde que aprendemos a lógica das quatro estações, entendemos e contemplamos a dança de riso e lágrima do tempo. Foi durante as aulas de geografia do ensino médio que tudo fez sentido. Ora chuva, ora sol, tudo bem equilibrado, mas sem muita sincronia. Isso explica a confusão de uma amiga que, no quinto dia de setembro, apareceu num story dentro da piscina exclamando o quanto amava o verão. Não era verão. Foi um dia de sol no meio do inverno. Recentemente, assisti a um vídeo em que o narrador contava uma história passada durante “o frio de novembro”. Eu não deveria julgá-los, afinal são 30 anos de comportamento atmosférico para caracterizar um clima e mesmo assim as estações ainda não providenciaram a tarefa de se definir?
Stories: mais uma vez, foi numa dessas postagens a que somos expostos diariamente que reparei na árvore que aparecia no vídeo do meu amigo. As folhas caíam. Era inverno. Me ensinaram que essa era função do outono, mas isso não significa que as estações não são bem definidas, quer dizer apenas que, pelas bandas de cá, elas se definem como acham conveniente.
“No Brasil as estações não são bem definidas”, eles dizem. Como não? Acho, então, que fui influenciada pelo imaginário colonizador, o mesmo que nos fez comprar a ideia de um Natal sob neve e roupas de frio. Ele me faz enxergar o clima como se vivesse na Europa, em que verão, outono, inverno e primavera são perfeitamente divididas e se comportam como 4 amigas que se despedem uma da outra a cada 3 meses. No entanto, essa visão me ajuda a aproveitar o que cada uma delas tem de melhor. Até porque, sopa e chocolate quente em pleno mês de dezembro equivale a uma prova de resistência de reality show. “Quem suar primeiro perde”.
É na escola primária que começamos a desenvolver o olhar para o que cada estação nos oferece. Me lembro de fazer atividades sobre cada uma delas na data em que oficialmente começavam, mas especialmente aos 22 dias do nono mês. Algo de mágico há na primavera, pois era ela que sempre recebia uma atenção especial das professoras e dos jornais da TV, que passavam o dia inteiro explicando nos telões do estúdio o equinócio de setembro, com uma dedicação tamanha que parecia ser essencial à manutenção dos batimentos cardíacos compreender como a inclinação do planeta fazia nascer flores no sul e cair folhas no norte. É de junho a agosto (e um pouquinho do início de setembro) que posso acordar às oito da manhã com a sensação de que são quatro da madrugada, encher uma caneca de café puro, saindo fumaça, que esfriará em menos de 5 minutos, não me dando tempo suficiente para sentar à rede e analisar cada gota de chuva fina caindo sobre as samambaias penduradas no pergolado. O café vai acabar e vou dar continuidade à minha tarefa de contemplação enquanto seguro, à mão, a caneca vazia com fundo sujo de borra, sustentando-a pela sua asa e balançando para lá e para cá, como quem testa diariamente a qualidade do produto pelo qual pagou.
Enquanto ativamos os casacos e comidas ferventes, dormem os biquínis e regatas no mais escuro canto da gaveta, aguardando a próxima volta ao sol parar na posição que mais favoreça seu brilho sobre nossas cabeças. O ventilador em movimento desde a noite anterior, com seu barulho, inicia a trilha sonora da tarde, que é composta ainda pelo abrir da geladeira a cada 10 minutos, os fios de água caindo no copo, o estalar da tampa da latinha que se abre, a voz alterada de quem habita o ambiente (já perceberam que em dias quentes falamos mais alto?) e o provável som ligado, que nesse momento abafa todos os outros lindos ruídos cuja importância ninguém deu, e faz os sangues animados falarem ainda mais alto, pois tem que competir, com a música, quem vai ser ouvido primeiro.
Quando perdemos essa sensibilidade? Deixamos para as crianças e para os místicos a deliciosa tarefa de reconhecer quando começa e termina cada estação. Os esotéricos e as crianças sempre sabem. A primavera traz o dia do verão e a noite do inverno, enquanto o outono traz o dia e a noite do verão e do inverno ao mesmo tempo. Alguns chegam a pensar até que em maio já estamos no inverno. Se tem chuva sem trovão, só pode ser inverno, ora! Eu chamaria de boas-vindas. A propósito, quem é mesmo que sabe quando o outono vem?
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cartaclow · 2 years
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⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀  ⠀ ⠀ ⠀ ⠀     𝒇𝒂𝒕𝒆 𝒊𝒔 𝒍𝒊𝒌𝒆 𝒂 𝒔𝒕𝒓𝒂𝒏𝒈𝒆, 𝒖𝒏𝒑𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂𝒓 𝒓𝒆𝒔𝒕𝒂𝒖𝒓𝒂𝒏𝒕 𝒇𝒊𝒍𝒍𝒆𝒅 𝒘𝒊𝒕𝒉 𝒐𝒅𝒅 𝒍𝒊𝒕𝒕𝒍𝒆 𝒘𝒂𝒊𝒕𝒆𝒓𝒔 𝒘𝒉𝒐 𝒃𝒓𝒊𝒏𝒈 𝒚𝒐𝒖 𝒕𝒉𝒊𝒏𝒈𝒔 𝒚𝒐𝒖 𝒏𝒆𝒗𝒆𝒓 𝒂𝒔𝒌𝒆𝒅 𝒇𝒐𝒓 𝒂𝒏𝒅 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒂𝒍𝒘𝒂𝒚𝒔 𝒍𝒊𝒌𝒆.
now u see me.
Em nome da Excalibur, [KILLIAN - “TWISTED FATE”] em seus [24] anos, jura seguir o legado de [GEPPETTO & FADA AZUL] durante a sua estadia na Academia dos Legados. Com a sabedoria concedida a ela, deve se manter no caminho da luz enquanto conclui o [MÓDULO II]. Com a bondade tocada em seu coração, recebe [IMAGINAÇÃO] e não se permite ser corrompida por [VINGANÇA]. Por último, é deixado um corte na mão de [CHA EUNWOO] como prova de seu comprometimento com a luz
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ 🎪⠀PINTEREST | PLAYLIST | CNNS!
now u dont.
HABILIDADE MÁGICA: CARTAS MÁGICAS
o circo aparecia quatro vezes por ano, como as estações. parecia um sonho, surgia durante a noite e desaparecia pela manhã, sem deixar explicações ou resquícios sobre ser real, pois pode ser encontrado apenas à luz da lua, não aos raios de sol. mesmo tendo escutado algumas histórias assustadoras sobre o lugar, as quais você não faz ideia se são verdade ou não, poderia notar ter algo estranho sobre os circenses. como se escondessem algum segredo compartilhado apenas por eles. independentemente, as tendas iluminadas pelo brilho das estrelas no céu noturno faziam com que as dúvidas sobre o lugar fossem embora. o cheiro adocicado de pipoca, carregado pela brisa da noite, parecia deixar o local ainda mais doce. entretanto, o ponto alto eram as atrações, um rapaz adentra o palco. suas mãos estão cheias de cartas de baralho coloridas, seu rosto não pode ser visto, uma máscara estupidamente chamativa o esconde. ele retira uma carta do baralho, realizando um movimento rápido, então as mais valiosas joias começam a cair pela plateia. você segura uma corrente de ouro rosa, refinado e elegante, parece confortável e fácil de usar, mas antes que pudesse ter a chance de colocar em seu pescoço, o objeto desaparece entre seus dedos. as pessoas ao redor parecem tão desapontadas quanto, algumas até xingam baixinho. o mágico no palco curva um sorriso no canto de seus lábios, seus olhos, por trás da máscara, parecem estar cintilando de alegria. suas mãos trabalham de maneira furtiva, revelando um pouco sobre quem era o circense, mas mais ainda sobre aqueles na plateia. seus talentos e habilidades são aprimorados para manipular a mente das pessoas, segurando cordas, distorcendo a realidade.
twisted tem a capacidade de utilizar formas limitadas de magia com suas cartas, sendo divididas em: espadas, paus, copas e ouros. as cartas têm determinado poder dependendo de seu naipe. as enxerga como pessoas, mesmo que não sejam de fato, não é incomum o avistar tratando as cartas como seres vivos, por conta disso, o poder delas é explicado como se as cartas tivessem personalidade própria, ele acredita fielmente nisso.
♠ espadas: as cartas desse naipe podem se tornar uma espada. na cabeça da circense, essas cartas adoram se exibir, são como grandes heróis, por isso ele não as usa muito — além de não precisar de espadas, ao menos não fora dos palcos. quer dizer, não precisou ainda. 
♣ paus: causam a ilusão da sorte, ao utilizar essas cartas, a pessoa atingida acredita ter sorte o suficiente para fazer qualquer coisa, mas não passa de uma ilusão. ele não sabe o que pensar sobre essas cartas, pois ao mesmo tempo que causam coragem, estão mentindo com crueldade de certa forma, ele não acha isso errado, mas as regras do circo o deixam apavorado, não quer ser transformado em um boneco.
♥ copas: ilustram o plano dos desejos e daquilo que as pessoas aspiram o tempo todo. os desejos podem ser tanto positivos, quanto negativos. causam uma rápida ilusão daquilo que as pessoas mais querem ver. se utilizadas em shows, por exemplo, cada pessoa na plateia iria ver algo diferente.
♦ ouros: cria uma rápida ilusão envolvendo dinheiro, joias e outras riquezas. killian, acha que elas são muito ambiciosas, porém mostram o pior das pessoas, aqueles movidos por dinheiro.
as limitações são variadas, as ilusões causadas não duram por muito tempo, ela não tem controle sobre nada, as cartas possuem vida própria. é difícil que ele cause uma ilusão em específico por exemplo, porque não é como se soubesse os desejos de cada pessoa. mesmo assim, ainda pode usar as cartas como arma em sua vingança. 
OCUPAÇÃO: Ilusionista no circo (geralmente com truques envolvendo cartas)
Dormitório: Sim
SOBRE:
o garoto cresceu no castigo, não tem memórias claras de sua familia ou da vida antes do castigo, visto que sua mente acabou bloqueando todo e qualquer fragmento sobre, exceto pelo fato básico de saber ter sido abandonado pela mãe arthuriana quando tinha em certa de cinco anos de idade. além disso, sabe que seu nome verdadeiro é killian, mas não gosta de ser chamado dessa forma.
não foi deixado em um orfanato no castigo, foi deixado nas ruas, como sobreviveu? sendo acolhido. morando em uma pequena tenda, um homem acolheu o garoto. mesmo com a falta de magia na cidade de baixo, o desconhecido gostava de realizar truques na tenda onde costumava disputar jogos de azar, sua especialidade eram truques com cartas. foi nesse local que killian pegou um baralho pela primeira vez, aprendendo truques simples.
aos quinze anos dominava truques com suas cartas, mesmo que fosse obrigado a trapacear, o importante era vencer, independente do custo. castigados viviam em situações ruins, mas aqueles que viviam abandonados pelas ruas, aqueles pareciam sobreviver de uma forma pior ainda. killian fazia o que fosse preciso parar ter um pouco de dinheiro, enganando castigados e arthurianos visitantes da cidade de baixo. ele odiava como os arthurianos pareciam se divertir na cidade de baixo, enquanto pessoas viviam em situações horríveis, para eles era uma diversão, por isso arthurianos mereciam ser enganados. certa noite, após trapacear para vencer arthurianos em uma aposta, os mesmos voltaram para se vingar do garoto após descobrirem a farsa, foi assim que acabou ganhando uma grande cicatriz em seu rosto, a qual segue uma linha reta acima de sua sobrancelha esquerda e segue até sua boca. depois disso, passou a usar máscaras, não somente por segurança, mas também por detestar o próprio rosto, mal consegue se olhar no espelho.
twisted não mostra seu rosto em circunstância alguma, ao menos não completamente. guarda uma coleção enorme de máscaras, indo de objetos simples aos mais exagerados, sempre as utiliza. não retira as máscaras nem mesmo para dormir, a única vez que viram seu rosto sem uma máscara foi durante a infância. usa de um feitiço simples para que as máscaras fiquem fixadas em seu rosto, dessa forma não precisa ficar se preocupando com pessoas maldosas que tentam retirá-las a força ou que as mesmas caiam de seu rosto. caso algum imprevisto aconteça, imediatamente irá esconder o rosto entre as mãos, as chances de ter uma crise são igualmente altas, mesmo sendo uma pessoa calma. odeia o próprio rosto, não gosta que ninguém o olhe, se as pessoas acham isso esquisito, ele não se importa.
foi parar no orfanato carregado por um desconhecido, ele não achava bom para o garoto crescer nas ruas naquelas situações. killian odiou aquilo, a última coisa da qual precisava era crescer em um orfanato, principalmente levando em conta sua idade, ninguém parecia querer levar um adolescente para casa, nem mesmo os arthurianos que visitavam o lugar para fazer caridade e ter a imagem de santo. independente de suas vontades, quando questionado sobre seu nome, pensou um pouco antes de responder, então disse "twisted... twisted fate", sua alcunha. um nome ridículo, claro. aos vinte e quatro anos de idade, ele tem noção disso, mas parecia incrível em sua mente infantil e ainda é um nome legal, de certa forma. quando adentrou a academia, voltou a ser chamado de killian, mas não deixou de usar o nome antigo, adora se gabar infantilmente por ser um circense com um "sobrenome" ou "nome composto".
quando escutou sobre o circo na primeira vez, uma faísca pode ser vista em seus olhos escuros, permanecer no orfanato seria uma escolha horrível, ninguém iria o escolher. além disso, ir para o circo significava que poderia apresentar seus truques para mais pessoas, talvez até para a própria mãe, para ela notar que ele estava bem sem ela. movido por esse desejo, decidiu chamar pelo circo.
é facilmente irritado e arisco, como um filhote de gato desconfiado, dificilmente irá confiar em alguém. também não é de falar muito, prefere observar. mesmo assim, tem uma grande imaginação e faria qualquer coisa pelas pessoas importantes em sua vida, tem um bom coração, apesar de tudo.
não odeia o circo, apesar de já ter sentido medo de algumas histórias, além das regras. foi ele quem escolheu estar lá, precisava lidar com aquilo. contudo, também não se importa exatamente com a ideia de ter uma familia, não é uma grande coisa para ele. apesar de gostar de geppetto, por ser atencioso, twisted não é lá uma pessoa que lida bem com carinho, além disso, enxerga o senhor como um carentão! mas não diria isso em voz alta. sobre a fada azul, pouco se importa. as regras nunca são questionadas por twisted, nunca ousou quebrar nenhuma, as descobriu da melhor forma apenas. entretanto, ainda guarda um segredo dentro de seu coração, a sede por vingança. arthurianos iriam pagar.
tem medo de animais marinhos, baleias principalmente. sempre sonha que está presa dentro de uma baleia, já basta ter a alma presa, merlin o livre!
› TRAÇOS DE PERSONALIDADE: calmo, criativo, leal, lógico, flexível   ☆ vingativo, trapaceiro, insensível, rancoroso, quieto.
›  INSPOS: twisted fate (league of legends), cardcaptor sakura, choi namra (all of us are dead), V (v for vendetta), kaz brekker (grishaverse), klaus baudelaire (asoue)
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your-littlesecret · 1 year
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the amazing @duquesademiel tagged me in this so I’m doing it 💕💕
the 10 first songs that show when I put my playlist on shuffle.
Afterglow - Taylor swift
Beach house - Carly Rae Jepsen
Numb without you - the Maine
DÁKITI - bad bunny
As quatro estações - Sandy&Junior
TRUSTFALL - P!nk
Medley da gaiola - Kevin o Chris
Tornado warnings - Sabrina carpenter
Pilantra - jão
Disk me - Pabllo Vittar
I assure you: this could be wayyyyyyy worse
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meugamer · 27 days
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Monster Hunter Wilds é o grande vencedor da gamescom awards 2024
Monster Hunter Wilds e Little Nightmares 3 são os que mais ganharam prêmios no gamescom Awards 2024. #gamescom #goty #gaming #monsterhunter #littlenightmares
A gamescom revelou os vencedores do seu prêmio na maior feira de games do mundo, realizada em Colônia, Alemanha, onde Monster Hunter Wilds foi o grande destaque. O jogo da Capcom venceu em quatro categorias, gerando grande expectativa para seu lançamento em 2025. Além disso, a gigante japonesa anunciou que, na Tokyo Game Show de 2024, haverá centenas de estações de jogos para os usuários…
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blogoslibertarios · 7 months
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Filarmônica UFRN realiza concerto de abertura da temporada 2024
Foto: Cícero Oliveira   Neste sábado, 2 de março, a Filarmônica UFRN promove o concerto As Quatro Estações, uma canção e um Vocalise. O show marca a abertura da temporada 2024 e o início do 3º Festival Szymanowski no Brasil. A apresentação tem entrada gratuita e acontece às 18h, na Igreja Nossa Senhora da Apresentação, no bairro Cidade Alta, Natal/RN. Na ocasião, serão apresentadas obras dos…
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edisonblog · 8 months
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Qi Baishi (1864-1957), who evolved from a carpenter to a renowned artist, showed a profound mastery of bird-and-flower paintings.
The China Grand Canal Museum in #Jiangsu province is showcasing ink and color paintings by Qi revolving around the theme of four seasons. The exhibition features digital interactive installations, providing visitors with an immersive and unforgettable experience of birds and flowers in four seasons created by the great art master. #WhatsOn
Exhibition dates: Dec 29, 2023-March 31, 2024
About: Qi Baishi (1864-1957) is considered one of the masters of painting in 20th century China and one of the most important artists of the Qing dynasty.
Qi Baishi was known for his distinctive style, which combined classical Chinese painting traditions with more modern elements. He often depicted flowers, birds, fish and insects in an expressive and lively manner.
His works reflected a deep connection with nature, incorporating realistic features and symbolism. Representations of flowers and animals were often loaded with cultural and philosophical meanings.
He was versatile in various art forms including painting, calligraphy and stamps. His skill in calligraphy was exceptional, and he often combined poems and inscriptions with his paintings.
Despite his focus on Chinese traditions, Qi Baishi's works have also achieved international recognition. His influence has transcended borders and his paintings are appreciated globally.
His works have become highly valued in the art market, and original paintings by Qi Baishi have fetched significant prices at auctions, reflecting the importance and continued demand for his artistic legacy.
From Wikipedia, - #edisonmariotti @edisonblog
.br
Qi Baishi (1864-1957), que passou de carpinteiro a artista renomado, demonstrou profundo domínio da pintura de pássaros e flores.
O Museu do Grande Canal da China, na província de #Jiangsu, exibe pinturas em tinta e coloridas de Qi que giram em torno do tema das quatro estações. A exposição conta com instalações digitais interativas, proporcionando aos visitantes uma experiência imersiva e inesquecível de pássaros e flores nas quatro estações criadas pelo grande mestre da arte. #O que está passando
Datas de exposição: 29 de dezembro de 2023 a 31 de março de 2024
Sobre: Qi Baishi (1864-1957) é considerado um dos mestres da pintura da China do século XX e um dos mais importantes artistas da dinastia Qing.
Qi Baishi era conhecido por seu estilo distinto, que combinava as tradições da pintura clássica chinesa com elementos mais modernos. Ele frequentemente representava flores, pássaros, peixes e insetos de maneira expressiva e viva.
Suas obras refletiam uma profunda conexão com a natureza, incorporando características realistas e simbolismo. As representações de flores e animais eram frequentemente carregadas de significados culturais e filosóficos.
Ele era versátil em várias formas de arte, incluindo pintura, caligrafia e carimbos. Sua habilidade em caligrafia era excepcional e ele frequentemente combinava poemas e inscrições com suas pinturas.
Apesar do seu foco nas tradições chinesas, as obras de Qi Baishi também alcançaram reconhecimento internacional. A sua influência transcendeu fronteiras e as suas pinturas são apreciadas globalmente.
As suas obras tornaram-se altamente valorizadas no mercado de arte e as pinturas originais de Qi Baishi alcançaram preços significativos em leilões, refletindo a importância e a procura contínua do seu legado artístico.
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gazeta24br · 9 months
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O Teatro RioMar Recife vai receber uma sequência de quatro shows do projeto Candlelight no primeiro final de semana de janeiro, com tributos diferentes e que prometem agradar quem deseja vivenciar uma experiência diferenciada, com música ao vivo e iluminação por um mar de velas. No dia 6 de janeiro (sábado), os concertos vão fazer um tributo a Vivaldi e Queen. Já no dia 7 de janeiro (domingo), o projeto apresentará os clássicos do Rock e tributo a Coldplay. O concerto “O melhor de Vivaldi” acontece no dia 6 de janeiro, às 18h. O programa previsto conta com as Quatro Estações de Vivaldi, com Primavera (Allegro, Largo, Allegro Pastorale); Verão (Allegro non molto, Adagio-Presto, Presto); Outono (Allegro, Adagio Molto, Allegro Molto); e Inverno (Allegro non molto, Largo, Allegro). Ainda no dia 6 de janeiro, às 20h, o projeto faz “Tributo a Queen”. O repertório conta com clássicos, como “Don’t stop me now”, “We are the champions”, “Bohemian Rhapsody”, “Love of my life”, “A kind of magic”, “Friends will be friends”, entre outros. Já no dia 7 de janeiro, o Candlelight traz “Os clássicos do Rock”, às 18h. O programa conta com músicas de bandas consagradas do estilo, como Pink Floyd - Another Brick in The Wall; Guns N’ Roses - Sweet Child O’ Mine; The Rolling Stones – Satisfaction; Foo Fighters - Times Like These; The Beatles - Penny Lane; Bon Jovi - Livin’ on a Prayer; Led Zeppelin - Stairway to Heaven, entre outras. Depois, no dia 7 de janeiro, às 20h, será a vez do projeto fazer um “Tributo a Coldplay”. No repertório, clássicos como “A Sky Full of Stars”, “Fix You”, “Yellow”, “Viva la Vida”, “My Universe”, entre outros. Os ingressos para cada espetáculo custam a partir de R$ 50 e podem ser adquiridos no site do Teatro RioMar (www.teatroriomarrecife.com.br), na bilheteria do teatro e no App RioMar Recife, disponível para download gratuito para iOS e Android.
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Inicio esses versos, me dirigindo à estrela:
A velha.
Atenção telespectador, cuidado:
Se for fraco de coração, saia do show agora!
Afinal, a velha está sempre pronta para o açoite.
A língua feito chicote.
Falando abobrinhas do primeiro raio da manhã
Até o cair da noite.
A velha é podre.
E tudo o que ela toca
Se desfaz.
Não sei que moral é essa
Que ela acha que tem comigo
Para falar todo o tipo de coisa absurda
Sem pensar
Sem filtro.
É risível.
Estapafúrdio.
Esdrúxulo!
Ei, velha!
Você vive a vida no luxo
Da ignorância.
Você finge que não percebe
Que ninguém te quer.
Te ama
Ou te suporta.
Coitada da velha coroca!
Endoidou de vez?
Tamanha sua mesquinhez
Esqueceu que não era aquilo que fingia ser?
Coitada da velha maluca!
Olhem pra ela!
Lelé da cuca!
Não fala coisa com coisa…
Segue vomitando palavras desagradáveis pelos quatro cantos do mundo.
Gritando para quem quiser ouvir seus preconceitos,
Seus absurdos.
Eu, eu, eu e eu!
Coitada!
Da velha mimada.
Acha que o mundo gira em torno do seu umbigo.
Que perigo!
Nem percebe que existem 7 bilhões de pessoas por aí
Que não ligam para a vidinha medíocre que ela segue a levar.
Rápido, fale baixo!
Ou ela pode escutar.
E tudo que a velha escuta, já presume que é sobre ela.
Se acha a própria Cinderela!
A princesa da Disney…
Pobre velha injustiçada!
Refém de uma família ingrata.
Que não entende que tudo deveria sim ser sobre ela.
Você não viu? Ela mora numa pocilga!
Realmente, coitada da velha narcisista.
Mas se você for mulher: não insista!
Se não tem um cobertor de orelha, não tem valor.
Favor voltar casada
Ou nem volte para casa!
Ora, por favor!
Vamos respeitar a velha.
Afinal, ela é tão mais esperta
Do que qualquer um de nós.
Espera, você não ouviu dizer?
O erro está em você.
Nunca nela.
Pobre, pobre velha.
Podre de alma,
Cheia de ideias.
Das mais mirabolantes…
Veja, olhe!
Tem muitos livros em sua estante.
Ela é tão culta!
Que bela adulta.
Essa criança velha.
Mimada
E caquética.
Ouça os ruídos no corredor.
Lá vem os passos do grande terror.
Lá vem a velha rugindo pela casa.
Que destrambelhada.
Coitada!
Pobre, pobre velhaca.
Infelizmente possuída
Por tudo que há de ruim.
O que era bom se foi em fevereiro.
Era o vovô (esse aí era guerreiro).
Urray!
Um brinde à velha verruguenta.
No vinho dela tem água benta.
Para ver se conseguimos amenizar
Os 2 ou 3 demônios que vivem perturbando a cabeça dessa velha lazarenta.
Puxa, essa ode está acabando.
E eu sigo cantando.
Longe da velha estamos em um musical.
Perto dela, o silêncio é sepulcral.
Shhhhh.
Silêncio, pessoal!
Parem de falar.
Para que a velha possa contar suas anedotas.
Shhhhh.
Não abram a boca!
A velha não gosta de não ser o centro das atenções.
Pobre velha!
Passam as estações,
Nascem novas gerações…
E a velha continua a mesma velha de sempre.
Chata, insuportável e decadente.
Ei, se sente!
Não vai se sentar?
Vamos ouvir a velha falar.
Mas o assunto é só sobre ela.
Mais uns três versos ou quatro,
Mais umas cinco rimas ou seis.
Essa é a ode da velha mesquinha
Que eu queria contar pra vocês.
Passar bem e muito obrigada!
A saída é pela porta de entrada.
Corra, ou ela vai começar outro show…
E o de hoje mal acabou!
Pobre, podre velha…
Amanhã tem mais!
Venham, venham todos!
Ver o espetáculo em cartaz.
Da pobre, podre velha que nos tira a paz.
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ciceroduraes · 1 year
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Como seria o disco "AS QUATRO ESTAÇÕES" se Renato Rocha não tivesse saído da LEGIÃO URBANA:
No podcast Inteligência Ltda, Julio Ettore citou que antes do baixista Renato Rocha ser desligado da banda em 1989, ele já havia gravado alguma coisa para o quarto disco de estúdio da banda. Porém descartaram o material gravado, e refizeram toda linha de baixo nas músicas.
Num exercício de pura imaginação da minha parte, usando algumas conjecturas vou dizer o que aconteceria, se o Negrete ainda tivesse permanecido na Legião Urbana.
Certamente o álbum "As Quatro Estações" não ia mudar muito, a sonoridade continuaria intacta, a ordem das canções continuaria a mesma, já que o próprio Renato Russo que controlava a parte mais criativa. O som do baixo estaria em mais evidência, formando frases possantes nas linhas de baixo e até ousadas em cada musica. E ao invés de 11 músicas o álbum acrescentaria também a canção "O Apocalipse do Apóstolo São João" (Que não teria nada a ver com a que foi feita pelo URBANA LEGION) que seria mais melódica.
O disco alcançaria um grande sucesso de público e crítica, e seria considerado o melhor trabalho da LEGIÃO URBANA, por ter saído do universo Punk-Brasilia-Suburbio-Regional, até superando o disco "Dois" da própria banda, tendo também mais músicas usadas em novelas da Globo, além de "Meninos e Meninas" que foi usada na novela Rainha da Sucata.
Haveria também algumas participações no FANTÁSTICO da Rede Globo com aqueles videoclipes no final do programa jornalístico com a música "Sete Cidades" e haveria uma insistência da gravadora para fazer mais 2 videoclipes (Além de HÁ TEMPOS), do disco devido ao grande número de vendas. E a banda faria turnês em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória, e Manaus.
Mas contudo depois de 1 ano de lançamento do quarto disco, devido algumas rusgas por causa da falta de compromisso do Negrete, que não estava gostando do álbum por ser muito "espiritualista" em relação a banda, ele sairia da Legião no começo de 1991, alegando que a banda deixou de ser rock. E desta vez ele não teria nenhuma participação no disco V, e nesse período de transição Renato Russo, Marcelo Bonfá, Dado Villa-Lobos, continuaria com músicos contratados para gravação dos próximos discos de estúdios e alguns shows ao vivo.
Renato Rocha participaria como baixista de várias bandas, trabalhando como músico contratado de vários artistas. Faria um projeto instrumental com Arthur Maia, Toninho Horta, e seria chamado pra entrar na banda Cogumelo Plutão em 1994.
• Texto criado por Cicero Durães 05/08/2023
#LegiãoUrbana #RenatoRusso #RenatoRocha #RockNacional #JulioEttore #AsQuatroEstações
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deixamalhar · 4 years
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1975 - O Desfile da ASTA
Em outubro de 1975, por força da realização do Congresso Internacional dos Agentes de Turismo da ASTA (American Society of Travel Agents) no Rio de Janeiro, Carlos Imperial e Amaury Jório, então presidente da Associação das Escolas de Samba, conseguiram um contrato com os organizadores do congresso para incluir nas apresentações, mais precisamente no dia 27/10 daquele ano, um desfile com as 10 escolas mais bem classificadas naquele ano (Unidos de Lucas e Em Cima da Hora, que deveriam ter sido rebaixadas, não foram chamadas) se apresentando na Noite Brasileira a se realizar no Hotel Nacional, no bairro de São Conrado.
Carlos Imperial batizou o evento de CARNAVAL DA PRIMAVERA e a ideia era que cada uma das 10 escolas reeditasse um enredo de sucesso seu. A Riotur e a ASTA confeccionaram um Troféu para a escola campeã e a os prêmios seriam em dinheiro, sendo Cr$ 10 mil para cada escola que cumprisse a cronometragem, mais 20 mil cruzeiros para a campeã, 15 mil para a vice, 10 mil para a terceira colocada, 7 mil para a 4a e 5 mil para a 5a colocada das 10 que se apresentaram. A princípio, congressistas ilustres julgariam as escolas apenas ranqueando de 1 a 5 suas favoritas e ao final as escolas mais apontadas para cada posição comporiam o Top 5.
A pista do desfile possuía 300 metros de extensão na Avenida Oceânica (atual Prefeito Mendes de Moraes, na orla de São Conrado), sendo a concentração no Largo de S. Conrado e o sentido do desfile até a Niemeyer. Foram construídas arquibancadas para 12 mil pessoas, sendo 8 mil participantes do congresso (número de agentes de viagem que esteve no Rio para o evento) e 4 mil vagas para o público, sem cobrança de ingresso. Houve também um show pirotécnico após os desfiles.
A Revista Rio Samba e Carnaval, de Maurício Mattos, daquele ano teve uma edição especial que foi distribuída a todos durante o Congresso num estande que ficava dentro do saguão do Hotel Nacional e que, segundo a imprensa, era o mais belo estande do congresso (e olha que havia estandes elogiadíssimos como o do Iraque, com o esplendor da arte islâmica, o de Zâmbia com réplicas perfeitas de animais africanos, etc).
Cada escola deveria se apresentar com bateria e carro de som e com um mínimo de 300 componentes, Estima-se que ao todo quase 4 mil sambistas tenham participado do desfile, que foi transmitido ao vivo para todo o Brasil pela Rede Tupi de Televisão, com 44 transmissoras em todo o Território nacional.
O início dos desfiles se deu às 19h30 e a duração foi 3h e meia. Segue a ordem do desfile e cada enredo reeditado pelas escolas:
1. Imperatriz Leopoldinense - Martim Cererê (1972)
2. Vila Isabel - Yayá do Cais Dourado (1969)
3. União da Ilha - Lendas e Festas das Yabás (1974)
4. Salgueiro - Festa para um Rei Negro (1971)
5. Império Serrano - Alô Alô Taí Carmem Miranda (1972)
6. Portela - Ilu Ayê, Terra da Vida (1972)
7. Mangueira - As quatro estações (1955)
8. São Carlos - O Círio de Nazaré (1975)
9. Mocidade Independente - A Festa do Divino (1974)
10. Beija-Flor - O Grande Decênio (1975)
O resultado? Bem, a Mocidade Independente sagrou-se CAMPEÃ do desfile fazendo justiça à sua Festa do Divino, deixando o Império Serrano em vice, a Portela em terceiro, a Mangueira em quarto e a Vila Isabel em quinto. O troféu ASTA foi entregue à escola campeã no dia 28.10.75 em cerimônia com o Presidente da Riotur e o Presidente do Congresso da ASTA.
Fontes: Revista Rio Samba e Carnaval de 75 e 76 (a de 76 fala que a Mocidade se tornou inquestionavelmente grande após vencer esse desfile, derrotando as 4 grandes), biografia de Carlos Imperial e livro do Roberto M Moura sobre os carnavais da ditadura, além do acervo do JB e do Jornal do Commércio.
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sandyejunior17 · 2 years
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A melhor forma de comprar um maior conhecimento ou de aprender uma
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língua é passar uma temporada no país onde se fala essa. É por esse motivo que ponderar em ter aulas do espanhol em Barcelona foi a melhor opção para conseguir esse objetivo. Estudando em Expanish. com, como exemplo, você poderá colocar em prática nas ruas aquilo que for aprendendo nas aulas.
cursos de espanhol em Barcelona
Um dia, por x motivo, você ultimou aprender o espanhol, a língua de Cervantes. Este primeiro contato foi na escola ou vendo 1 filme ou durante uma viagem para Espanha, e você se apaixonou pelo idioma. Portanto, escolher Barcelona, com as praias banhadas pelo mar Mediterraneo, usando fantástica arquitetura do célebre Gaudi e com praticamente as belezas que tem, é a melhor alternativa, incluindo Expanish. com para começar a fazer imagem esse desejo.
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Barcelona é especialmente uma cidade que oferece uma experiência fantástica para os visitantes. Ter a oportunidade de estudar a língua espanhola numa de mais belas cidades do mundo, é maravilhoso. Deter a possibilidade de contemplar de perto os prédios de Gaudi, passear pelo bairro Gótico e nas populares Ramblas, visitar este museu de Picaso, curtir o show da Fonte de Montjuic, e bastante mais, transforma Barcelona pelo lugar indicado para saber o espanhol.
Estudar em Expanish. com é uma excelente oportunidade para conhecer Barcelona
Estudar uma nova língua e curtir estes quatro quilômetros de praia e o mar Mediterrâneo ao mesmo tempo foi, sem dúvida alguma, deter a oportunidade de viver uma experiência inesquecível. A época do ano não é o mais essencial, porque o clima em Barcelona oscila entre inverno temperado e verão doente.
Se você gosta por praia e de temperaturas quentes, primavera e verão são as estações indicadas para ficar em Barcelona estudando. Mas se o visitante prefere o frio, este inverno será ideal, muito mais ainda tendo, a aproximadamente duas horas de automóvel, a possibilidade de esquiar na estação de esqui dos Pirineus.
Por outro lado, há muitas atividades culturais para fazer em Barcelona. Por exemplo:
Conhecer a Sagrada Família do Gaudi. Fazer uma visitante ao Museu Picasso. Assistir cinema espanhol. Assistir espetáculos de flamenco. Alguns motivos para estudar a língua espanhola:
O espanhol é especialmente o segundo idioma ainda mais falado no mundo, usando aproximadamente 400 milhões por hispano falantes.
Morando em qualquer lugar do universo, você vai poder se comunicar tranquilamente com pessoas que falam espanhol.
Existem 21 países onde o espanhol foi a língua oficial. Sabendo falar o idioma, as viagens pela Espanha e por América Latina seroada mais divertidas, porque o visitante terá um acesso chocho e direto com a cultura de cada pátria e com seus habitantes.
O fato de dominar o espanhol possibilitará uma grande melhora de perspectiva no trabalho. Novas chances podem surgir tendo uma segunda língua. Num globo globalizado, ter o domínio do espanhol melhorará as suas possibilidades de escritório em qualquer país do mundo.
Sabendo falar e escrever o espanhol será fundamental se quiser estudar em alguma universidade ou centros de formação em outros países de língua espanhola. Vale destacar de que existem muitos intercâmbios do estudantes, que vão para Espanha, por exemplo, para ficar durante um semestre estudando.
Dominar o espanhol da a possibilidade por poder depois aprender uma terceira língua latina usando maior facilidade, tendo uma maior percepção de regras gramaticais e lingüísticas.
Este processo de aprendizagem do uma nova língua, neste caso o espanhol, exige dedicação, trabalho, prática e o desenvolvimento de relações sociais que serão úteis para diversos aspectos da vida cotidiana.
Quem quiser conhecer tudo sobre a cultura espanhola e a cultura latino americana, terá tudo facilitado se souber espanhol, pois poderá ouvir, ler e entender tudo o que tiver relação com aquilo que quiser saber. Entender o de que se fala na rua, no metro, na televisão, saber o que e como pedir no restaurante, ler o jornal entendendo as notícias do por dia.
Dominar a língua espanhola permitirá o contato usando a literatura dos enormes autores espanhóis, além por ter a possibilidade do compreender melhor a história e as tradições destes países de fala espanhola.
Curtir a música, estes filmes, as peças por teatro escritas originalmente em espanhol será mais bronco se dominar o idioma. Poder ter acesso a leitura de Dom Quixote no idioma original do Miguel de Cervantes será fantástico, bem como olhar filmes do Almodóvar nenhumas legenda!
Fazer amigos em as viagens, uma eventualidade que aumenta se souber falar espanhol. Essa comunicação com pessoas que nasceram na Espanha ou em qualquer país hispano-falante permitirá o acesso a outras culturas e a fortificação de novas amizades.
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Sidney Sheldon: “Meus livros fazem sucesso porque meus personagens parecem reais”
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Gustavo Klein Ele vendeu mais de 350 milhões de livros. Ganhou um Oscar, um Tony, tem uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood e criou uma das séries de tevê mais conhecidas do mundo (Jeannie é um Gênio): Sidney Sheldon, aos 86 anos, está mais na ativa do que nunca. Escreve dois romances (um deles uma autobiografia). Nesta entrevista, ele fala de sua carreira no cinema, na tevê e na literatura e conta histórias de seus mais de 70 anos no showbiz. A entrevista foi feita em 2003 para o jornal A Tribuna.
Como o sr. começou sua carreira e o que o levou a isso? Vendi meu primeiro poema quando tinha 10 anos. Eu sempre soube que queria ser um escritor, acho que o talento vem de Deus e todos os que possuem algum talento, seja na literatura, na pintura ou na música, não deveriam levar o crédito por isso, mas sim agradecer por esse dom de Deus.
Quais de seus romances o sr. considera os melhores? São três os que tenho mais carinho: O Outro Lado da Meia Noite, O Mestre do Jogo e Se Houver Amanhã.
Qual é, na sua opinião, a razão para seus livros venderem tanto? É simples: acho que meus livros vendem bastante porque meus personagens parecem pessoas reais. Eu penso em mim mesmo ao escrever, no que eu gosto e no que acho que julgo ser o mais natural possível e acho que, por consequência, os leitores sentem a mesma familiaridade.
Como vive o homem Sidney Sheldon? Eu e minha esposa Alexandra nos dividimos entre nossas casas em Los Angeles e Palm Springs, na Flórida. Recentemente, vendemos uma casa que tínhamos em Londres, porque não tínhamos muito tempo para ir lá. Compramos essa casa, um bonito duplex, de Andrew Lloyd Weber. Nós gostamos muito de viajar, já visitamos mais de 90 países.
Qual é seu ritmo de trabalho? Começo, normalmente, às 9 da manhã e trabalho até as 18 horas. Quando tenho insônia (o que é muito comum), vou para o escritório e passo muitas horas da madrugada escrevendo, também. Trabalho sete dias por semana.
Sem descanso? Mesmo encarando com toda seriedade, não vejo o que faço como trabalho, no sentido ruim da palavra. Faço o que gosto e porque gosto.
E seus gostos pessoais em literatura, música e cinema, quais são? A lista dos meus autores favoritos inclui nomes como Thomas Wolfe, Sinclair Lewis, Booth Tarkington e George Bernard Shaw. Em relação a música e cinema, prefiro os artistas — e as obras — com os quais cresci: os filmes dos anos 40 e 50 e músicos como Jerome Kern, Cole Porter, George Gershwin e Irving Berlin.
Não faz muito tempo que o sr. escreve livros para crianças. Como surgiu essa idéia e quais são as diferenças de estilo entre o público adulto e o infantil? Não vejo diferenças fundamentais. O básico, tanto em relação às crianças quanto aos adultos, é que a história deve ser excitante e os personagens interessantes o suficiente para prender a atenção. Escrevi meu primeiro livro infantil porque meu editor no Japão achava que as minhas histórias eram tão envolventes que as crianças gostariam de lê-las.
Escrever é uma questão de inspiração ou estudar ajuda? Ah, 100% de inspiração, a transpiração é consequência. Não há possibilidade de que alguém sem idéias consiga produzir algo de qualidade.
Seu primeiro trabalho foi uma peça de teatro, quando o sr. tinha 12 anos. Qual era o tema desta peça e como ela foi feita? Minha professora de Inglês leu essa peça quando eu tinha 12 anos, mas ela foi escrita um pouco antes. Ela gostou muito e me disse que gostaria de encená-la. Eu, claro, fiquei muito entusiasmado. Acho que ela gostou muito mesmo, porque convidou todos os alunos da escola para assistir, no auditório, a encenação. Eu fui o produtor, o diretor e, claro, escalei a mim mesmo para o papel principal. Era uma história de detetive. Quando chegou minha vez de entrar no palco, entrei em pânico e comecei a rir sem parar. A professora me chamou em um canto e tentou me acalmar, em frente àquele auditório enorme, mas não conseguiu. A peça nunca foi encenada.
E a televisão, como apareceu? Comecei a escrever para televisão por acaso. Meu agente me pediu para criar um seriado de tevê para o ator Patty Duke, que acabara de ganhar um Oscar pelo filme The Miracle Worker. Criei The Patty Duke Show e, em seguida, Jeannie é um Gênio. Escrevi os episódios das duas séries ao mesmo tempo, por muito tempo.
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Como foi trabalhar em Jeannie é um Gênio, um dos sitcoms (Situation Comedy, seriados cômicos) mais conhecidos da tevê em todo o mundo? Produzir Jeannie é um Gênio foi uma experiência maravilhosa. Eu tinha um elenco excepcional e tive o mérito de contratar os melhores diretores disponíveis.
Os primeiros episódios da série foram ao ar em preto e branco, mas na época a tevê a cores já existia. Por que essa opção? Não foi uma opção, até hoje não entendi direito como isso aconteceu. No ano em que Jeannie foi ao ar, todas as estações de tevê já tinham migrado para o sistema em cores. Naquele ano, apenas dois seriados foram produzidos em preto e branco. Um era um drama de guerra e o outro, Jeannie. Perguntei ao estúdio o porquê disso e recebi, como resposta, o argumento de que produzir em cores era muito caro, custaria alguns milhares de dólares a mais por ano. Fiquei tão atônito com essa resposta que até me coloquei à disposição para pagar, do meu bolso, essa diferença. Os executivos de estúdio me aconselharam a não me preocupar, que provavelmente não haveria uma segunda temporada. Bem, o resto da história todo mundo sabe: Jeannie foi ao ar por cinco temporadas e hoje, 40 anos depois de sua estréia, ainda é sucesso no mundo inteiro, tendo suas reprises exibidas em inúmeros países, inclusive no Brasil.
Como o sr. chegou a Hollywood? Comecei escrevendo filmes, na verdade. Cheguei a Hollywood com 17 anos. Havia oito grandes estúdios, na época, e cheguei aos portões de cada um deles e me apresentei aos guardas: “Olá, sou Sidney Sheldon e quero ser escritor”. E, como sempre acontece, não consegui falar com ninguém. Foi durante a depressão, saí de Chicago para Hollywood e minha mãe havia me dado três semanas para arrumar um emprego ou voltar pra casa. Então, ouvi falar em uma coisa engraçada: leitores que faziam sinopses reduzidas de livros, para produtores de cinema ocupados. Fiz uma, de Mice and Man, e mandei para os estúdios. Três dias depois, estava trabalhando na Universal, ganhando US$ 17 por semana, fazendo o mesmo trabalho de ler e transformar livros em sinopses. Além disso, aproveitei para escrever meus próprios trabalhos. Os quatro primeiros foram deixados de lado, o quinto foi vendido e então me tornei roteirista, aos 18 anos.
No cinema, o sr. chegou a trabalhar com a dupla Jerry Lewis e Dean Martin antes deles se tornarem famosos. É de conhecimento público que eles não se davam nada bem fora das telas. Como foi essa experiência? Foi muito interessante trabalhar com Dean Martin e Jerry Lewis. Mesmo sendo conhecida sua antipatia mútua, ambos se comportavam muito bem no set. É conhecido de todos também que Jerry era muito controlador e Dean, um boa praça. No primeiro dia de filmagem de You’re Never Too Young, nós tínhamos uma leitura do script com o diretor, o elenco e eu. Quando terminamos, o diretor disse: “Alguma pergunta”? Dean Martin levantou-se e disse: “Não, tudo está muito bom, tenho um jogo de golfe marcado e tenho que ir”. E foi. Jerry Lewis, ao contrário, disse que tinha algumas perguntas e, pela hora seguinte, ficamos lá, discutindo todos os aspectos: ângulos de câmera, iluminação, a direção e o roteiro.
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Por que sua carreira de diretor não decolou? Seria uma opção pela literatura? Minha carreira de diretor não decolou porque eu não era muito bom, mesmo. Acredito que devemos investir nosso tempo naquilo que somos realmente bons, porque assim, as chances de sucesso são muito maiores. Mas é claro que a minha preferência são os livros.
Mesmo em relação ao teatro? O sr., que tem experiência no teatro, televisão e cinema e literatura, prefere o quê? Escrever um livro é uma experiência bem mais livre. E mais pessoal, também. Quando escrevo um roteiro para cinema, tenho centenas de colaboradores. Em um livro, a obra é totalmente minha. Há um senso maior de liberdade, porque você cria os personagens e faz o que quiser com eles. Tem o poder de decidir quem vive e quem morre. Acho esse tipo de processo criativo extremamente estimulante.
O sr. recebeu os dois prêmios mais importantes do cinema e do teatro, o Tony e o Oscar. Tem uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood. Vendeu mais de 300 milhões de livros em 181 países, traduzidos para 51 idiomas. Os estúdios usam seu nome para promover um filme, como sinônimo de qualidade. A que atribui esse enorme sucesso? Acho que meu sucesso tem uma explicação: escrevo sobre emoções, um tema de interesse universal. Ainda tenho a impressão de que tudo isso é um sonho. Quando The Naked Face, meu primeiro livro, foi publicado, achei que iria bater um recorde da indústria: seria a primeira vez que um livro não venderia nenhuma cópia. Para evitar isso, fui até a livraria e comprei um exemplar. Desde esse dia, sempre que um novo livro meu é colocado nas livrarias, visito uma e compro uma cópia.
Normalmente, seus personagens principais são mulheres, sempre muito fortes e que lutam contra tudo e todos em nome de seus objetivos. Essa é realmente sua visão sobre as mulheres? Odeio aquele clichê da ‘loira burra’, que diz que se a mulher é bonita, deve ser pouco inteligente. Por isso escrevo livros em que a personagem é, além de bela, boa em tudo o que faz. Minha mãe era uma mulher assim. Minha primeira esposa, Jorja, que morreu, era assim, tanto quanto minha esposa Alexandra.
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Sidney Sheldon: “Eu escrevo sobre emoções”
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Ele vendeu mais de 350 milhões de livros. Ganhou um Oscar, um Tony, tem uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood e criou uma das séries de tevê mais conhecidas do mundo (Jeannie é um Gênio): Sidney Sheldon, aos 86 anos, está mais na ativa do que nunca. Escreve dois romances (um deles uma autobiografia). Nesta entrevista, ele fala de sua carreira no cinema, na tevê e na literatura e conta histórias de seus mais de 70 anos no showbiz. A entrevista foi feita em 2003 para o jornal A Tribuna.
Como o sr. começou sua carreira e o que o levou a isso? Vendi meu primeiro poema quando tinha 10 anos. Eu sempre soube que queria ser um escritor, acho que o talento vem de Deus e todos os que possuem algum talento, seja na literatura, na pintura ou na música, não deveriam levar o crédito por isso, mas sim agradecer por esse dom de Deus.
Quais de seus romances o sr. considera os melhores? São três os que tenho mais carinho: O Outro Lado da Meia Noite, O Mestre do Jogo e Se Houver Amanhã.
Qual é, na sua opinião, a razão para seus livros venderem tanto? É simples: acho que meus livros vendem bastante porque meus personagens parecem pessoas reais. Eu penso em mim mesmo ao escrever, no que eu gosto e no que acho que julgo ser o mais natural possível e acho que, por consequência, os leitores sentem a mesma familiaridade.
Como vive o homem Sidney Sheldon? Eu e minha esposa Alexandra nos dividimos entre nossas casas em Los Angeles e Palm Springs, na Flórida. Recentemente, vendemos uma casa que tínhamos em Londres, porque não tínhamos muito tempo para ir lá. Compramos essa casa, um bonito duplex, de Andrew Lloyd Weber. Nós gostamos muito de viajar, já visitamos mais de 90 países.
Qual é seu ritmo de trabalho? Começo, normalmente, às 9 da manhã e trabalho até as 18 horas. Quando tenho insônia (o que é muito comum), vou para o escritório e passo muitas horas da madrugada escrevendo, também. Trabalho sete dias por semana.
Sem descanso? Mesmo encarando com toda seriedade, não vejo o que faço como trabalho, no sentido ruim da palavra. Faço o que gosto e porque gosto.
E seus gostos pessoais em literatura, música e cinema, quais são? A lista dos meus autores favoritos inclui nomes como Thomas Wolfe, Sinclair Lewis, Booth Tarkington e George Bernard Shaw. Em relação a música e cinema, prefiro os artistas — e as obras — com os quais cresci: os filmes dos anos 40 e 50 e músicos como Jerome Kern, Cole Porter, George Gershwin e Irving Berlin.
Não faz muito tempo que o sr. escreve livros para crianças. Como surgiu essa idéia e quais são as diferenças de estilo entre o píblico adulto e o infantil? Não vejo diferenças fundamentais. O básico, tanto em relação às crianças quanto aos adultos, é que a história deve ser excitante e os personagens interessantes o suficiente para prender a atenção. Escrevi meu primeiro livro infantil porque meu editor no Japão achava que as minhas histórias eram tão envolventes que as crianças gostariam de lê-las.
Escrever é uma questão de inspiração ou estudar ajuda? Ah, 100% de inspiração, a transpiração é consequência. Não há possibilidade de que alguém sem idéias consiga produzir algo de qualidade.
Seu primeiro trabalho foi uma peça de teatro, quando o sr. tinha 12 anos. Qual era o tema desta peça e como ela foi feita? Minha professora de Inglês leu essa peça quando eu tinha 12 anos, mas ela foi escrita um pouco antes. Ela gostou muito e me disse que gostaria de encená-la. Eu, claro, fiquei muito entusiasmado. Acho que ela gostou muito mesmo, porque convidou todos os alunos da escola para assistir, no auditório, a encenação. Eu fui o produtor, o diretor e, claro, escalei a mim mesmo para o papel principal. Era uma história de detetive. Quando chegou minha vez de entrar no palco, entrei em pânico e comecei a rir sem parar. A professora me chamou em um canto e tentou me acalmar, em frente àquele auditório enorme, mas não conseguiu. A peça nunca foi encenada.
E a televisão, como apareceu? Comecei a escrever para televisão por acaso. Meu agente me pediu para criar um seriado de tevê para o ator Patty Duke, que acabara de ganhar um Oscar pelo filme The Miracle Worker. Criei The Patty Duke Show e, em seguida, Jeannie é um Gênio. Escrevi os episódios das duas séries ao mesmo tempo, por muito tempo.
Como foi trabalhar em Jeannie é um Gênio, um dos sitcoms (Situation Comedy, seriados cômicos) mais conhecidos da tevê em todo o mundo? Produzir Jeannie é um Gênio foi uma experiência maravilhosa. Eu tinha um elenco excepcional e tive o mérito de contratar os melhores diretores disponíveis.
Os primeiros episódios da série foram ao ar em preto e branco, mas na época a tevê a cores já existia. Por que essa opção? Não foi uma opção, até hoje não entendi direito como isso aconteceu. No ano em que Jeannie foi ao ar, todas as estações de tevê já tinham migrado para o sistema em cores. Naquele ano, apenas dois seriados foram produzidos em preto e branco. Um era um drama de guerra e o outro, Jeannie. Perguntei ao estúdio o porquê disso e recebi, como resposta, o argumento de que produzir em cores era muito caro, custaria alguns milhares de dólares a mais por ano. Fiquei tão atônito com essa resposta que até me coloquei à disposição para pagar, do meu bolso, essa diferença. Os executivos de estúdio me aconselharam a não me preocupar, que provavelmente não haveria uma segunda temporada. Bem, o resto da história todo mundo sabe: Jeannie foi ao ar por cinco temporadas e hoje, 40 anos depois de sua estréia, ainda é sucesso no mundo inteiro, tendo suas reprises exibidas em inúmeros países, inclusive no Brasil.
Como o sr. chegou a Hollywood? Comecei escrevendo filmes, na verdade. Cheguei a Hollywood com 17 anos. Havia oito grandes estúdios, na época, e cheguei aos portões de cada um deles e me apresentei aos guardas: “Olá, sou Sidney Sheldon e quero ser escritor”. E, como sempre acontece, não consegui falar com ninguém. Foi durante a depressão, saí de Chicago para Hollywood e minha mãe havia me dado três semanas para arrumar um emprego ou voltar pra casa. Então, ouvi falar em uma coisa engraçada: leitores que faziam sinopses reduzidas de livros, para produtores de cinema ocupados. Fiz uma, de Mice and Man, e mandei para os estúdios. Três dias depois, estava trabalhando na Universal, ganhando US$ 17 por semana, fazendo o mesmo trabalho de ler e transformar livros em sinopses. Além disso, aproveitei para escrever meus próprios trabalhos. Os quatro primeiros foram deixados de lado, o quinto foi vendido e então me tornei roteirista, aos 18 anos.
Tumblr media
No cinema, o sr. chegou a trabalhar com a dupla Jerry Lewis e Dean Martin antes deles se tornarem famosos. É de conhecimento público que eles não se davam nada bem fora das telas. Como foi essa experiência? Foi muito interessante trabalhar com Dean Martin e Jerry Lewis. Mesmo sendo conhecida sua antipatia mútua, ambos se comportavam muito bem no set. É conhecido de todos também que Jerry era muito controlador e Dean, um boa praça. No primeiro dia de filmagem de You’re Never Too Young, nós tínhamos uma leitura do script com o diretor, o elenco e eu. Quando terminamos, o diretor disse: “Alguma pergunta”? Dean Martin levantou-se e disse: “Não, tudo está muito bom, tenho um jogo de golfe marcado e tenho que ir”. E foi. Jerry Lewis, ao contrário, disse que tinha algumas perguntas e, pela hora seguinte, ficamos lá, discutindo todos os aspectos: ângulos de câmera, iluminação, a direção e o roteiro.
Por que sua carreira de diretor não decolou? Seria uma opção pela literatura? Minha carreira de diretor não decolou porque eu não era muito bom, mesmo. Acredito que devemos investir nosso tempo naquilo que somos realmente bons, porque assim, as chances de sucesso são muito maiores. Mas é claro que a minha preferência são os livros.
Mesmo em relação ao teatro? O sr., que tem experiência no teatro, televisão e cinema e literatura, prefere o quê? Escrever um livro é uma experiência bem mais livre. E mais pessoal, também. Quando escrevo um roteiro para cinema, tenho centenas de colaboradores. Em um livro, a obra é totalmente minha. Há um senso maior de liberdade, porque você cria os personagens e faz o que quiser com eles. Tem o poder de decidir quem vive e quem morre. Acho esse tipo de processo criativo extremamente estimulante.
O sr. recebeu os dois prêmios mais importantes do cinema e do teatro, o Tony e o Oscar. Tem uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood. Vendeu mais de 300 milhões de livros em 181 países, traduzidos para 51 idiomas. Os estúdios usam seu nome para promover um filme, como sinônimo de qualidade. A que atribui esse enorme sucesso? Acho que meu sucesso tem uma explicação: escrevo sobre emoções, um tema de interesse universal. Ainda tenho a impressão de que tudo isso é um sonho. Quando The Naked Face, meu primeiro livro, foi publicado, achei que iria bater um recorde da indústria: seria a primeira vez que um livro não venderia nenhuma cópia. Para evitar isso, fui até a livraria e comprei um exemplar. Desde esse dia, sempre que um novo livro meu é colocado nas livrarias, visito uma e compro uma cópia.
Normalmente, seus personagens principais são mulheres, sempre muito fortes e que lutam contra tudo e todos em nome de seus objetivos. Essa é realmente sua visão sobre as mulheres? Odeio aquele clichê da ‘loira burra’, que diz que se a mulher é bonita, deve ser pouco inteligente. Por isso escrevo livros em que a personagem é, além de bela, boa em tudo o que faz. Minha mãe era uma mulher assim. Minha primeira esposa, Jorja, que morreu, era assim, tanto quanto minha esposa Alexandra.
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corredor944 · 6 years
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…circula no whatsapp - 76 …
Pra quem tá vindo ao Ceará, atenção!!!
- Primeiro, você está no Nordeste, Norte é um outro lugar. - Nem todo mundo gosta do termo "nordestino", afinal, são nove estados bem diferentes uns dos outros. - O sotaque das novelas nordestinas não é o do Ceará, ok?! -Aqui são dois beijinhos sim!!! - Quase todo mundo vai te cumprimentar com 2 beijos ou um abraço, somos um povo muito receptivo e hospitaleiro. - A cidade não é só praia, temos prédios lindos em toda parte. - Não vamos todo dia à praia, pois chique não é ser bronzeado. - Não trabalhamos de biquini. - Faz calor todo dia, o dia todo! - Aqui não tem horário de verão, é verão o tempo todo ( até à noite)! - Não existe frio por aqui. As estações do ano são: sol, calor, quentura e mormaço! - Se chover e chegar a 23 graus, todo mundo vai sair de moletom. - Aqui chove sim, mas é chuva de " nuvens passageiras"! - Não existe só Jericoacoara, há outras praias lindas. - Não puxamos "ti"de "títía",falamos "tchitchia"! - Não falamos "oxente", falamos "oxe"! - Tapioca tem em qualquer buraco, ou seja, só vá às Tapioqueiras caso você queira comer algo muito extraordinário tipo: tapioca de nutela ou tapioca de Romeu e Julieta. Caso contrário, não vale a pena pagar 20 reais em frango,queijo e presunto. Qualquer esquina tem tapioca com cafezinho. -Ir no Ceará e não comer gostosinho ( cuscuz com carne moída), é mesmo que ir em Portugal e não comer pastel de Belém 😂 - Rocambole e bolo de rolo não são a mesma coisa. - O que o restante do Brasil chama de "comidas típicas de festa junina", pra gente são pratos corriqueiros. - Temos paçoca salgada de carne de sol desfiada! - Se pedirem pra você “arrudiar”, querem que você dê a volta. - A gente fala "mermo" e não "mesmo". - A mulher é chamada de “mulher” e criança de “bichinha”. Então não se espante se alguém chegar assim “ei mulher tudo bem?”. Ou quando alguém perguntar “quantos anos tem sua bichinha?”. Provavelmente estarão se referindo a uma criança. - Temos metrô que não passa por debaixo da terra e só passa em algumas poucas estações. Não atinge a cidade toda. - A Beira Mar é uma ótima opção pra passar o fim de tarde, mas complicada pra banho. - Todo canto toca forró mesmo! Até no táxi! - Falamos rápido demais. - A gente usa “pronto” em muitas frases. - A gente chama biscoito de bolacha e “bulacha” de biscoito. - Bateu aquela vontade de um sorvete na praia? Não peçam Kibom, peça Pardal! São deliciosos, e da terrinha. O de castanha é sensacional!!! - Se passar um homem com um pote metálico nas costas, tocando um triângulo, aquilo é de comer e se chama "chegadinha". Antigamente era 5 por R $0,10 , agora um saco é R $7,00!😢😂 Mas é uma hóstia gigante! É um biscoito com sabor de hóstia ou casquinha de sorvete, depende da sua sorte. 😂 - Esqueça a "Coca-cola" por esses dias e prove um "São Geraldo" bem gelado. É um refrigerante de caju! Delícia!!!! - A melhor imagem da cidade é quando se desce a Avenida Leste-Oeste sentindo Beira Mar às 11 da manhã. O mar está verdinho, porém, é pura 💩 Mas vale à pena pra foto. - Temos muitas baladas legais. Se você for alternativo, vai pra Órbita. Se você for mais elitizado, vai pro Austin. E se for da vida fica no Dragão do Mar bebendo mesmo. - Dragão do Mar tem muita coisa linda. Vale à pena chegar cedo pra ver as exposições dos artistas cearenses. - No Dragão do Mar tem uma cafeteria maravilhosa, a “ Santa Clara”. Tome Chocolate quente lá e peça claro: CUSCUZ ❤ - Poucos vão falar CÊÁRÁ, pois a grande maioria fala "Siará". Mas não ria, pois o nome Ceará vem de “siará”, palavra tupi-guarani que significa “canto da jandaia” (uma espécie de papagaio pequeno) - O Beach Park é caro. Custa 220 o ingresso do adulto e 210 o da criança! - Praia do Futuro é massa e tem estrutura, mas não esqueça do Cumbuco e suas dunas gigantescas. - Sorveteria 50 sabores tem que ir todos dias pra provar um sabor diferente. Tem até de cachaça e o de " qualquer coisa", uma mistura de vários sabores. Kkk... - Aquela saída de banho que sua amiga chique pagou 300 pau, com certeza no Mercado Central será 100. - Prove bombom de cupuaçu quando for ao Mercado e não esqueça do biscoito de castanha de caju. - Ah, lá bombom é bala ou de chocolate. Tanto faz! - Rapadura é um amor!! No entanto lembre: rapadura é doce, mas não é mole não! Tem no Mercado de todos os sabores. A de côco é sensacional. - Se te oferecerem pra comer panelada, coma! É uma delicia bem quentinha com pimenta, cuscuz e arroz. Porém preciso te dizer que é feito do bucho do boi. Sim, são os míudos do boi em caldo 😂 - Se você for baladeiro, reserve uma segunda feira para ir no Forró do Pirata. - Veja o pôr do sol mais lindo na Ponte dos Ingleses, hoje a "Praia dos Crushes"! - Aqui todo mundo dá uma de engraçadinho, então não se estresse. - Aproveitando a vibe, vá em show de um humor. Lupus e Beira Mar Grill são uma boa pedida! - Tem curiosidade de comer caranguejo? Quinta é o dia oficial. Todo lugar faz e tem preço bom. Agora a Praia do Futuro é o " point"! - Se te indicarem o Coco Bambu pra comer lagosta e camarão, vá preparado! É caro sim! Porém o prato "camarão internacional" que é o carro chefe da casa, serve quatro pessoas e é uns 140 reais . - Tome suco de cajá, caju e sapoti. - Para comer mais em conta "frutos do mar", compre eles "vivos" ou "mortinhos da Silva" no Mercado dos Peixes. E peça indicação ao vendedor de alguma das barracas da beira mar para fazer. Eles cobram sei lá, 10 reais pra fritar seu quilo de camarão. Seu prato sai 40, dependendo do tipo de camarão ou peixe que você escolheu. - A maioria dos lanches são pão bola ou pão árabe. Não existe outro. - Bauru não é só pão queijo, presunto e tomate. Tem carne e ovo, e vem no pão bola. - Não temos purê de batata no cachorro quente. - Não temos vinagrete nos lanches muito menos no pastel. - Por falar em pastel, coma na Leões do Sul da Praça do Ferreira. - Se estiver bebendo Skol 250ml de vidro e alguém perguntar “mais uma Roberto Cláudio?”, não estranhe. É a Skol barrigudinha tá?. E Roberto Cláudio é o prefeito, gordinho.😁 - Use protetor toda hora, só o mormaço já queima. - Comprar roupa barata é possível na Feira da Madrugada. Toda quarta à noite na José Avelino ou no sábado à noite também. E agora tem o Centro Fashion que é babado e o preço maravilhoso. - E a última dica. Se vier dois caras de moto em sua direção, CORRA! Mesmo aqui no Ceará " malandro é malandro e mané é mané"!
Algo mais cearenses? SIM, CEARÁ É PRAIA, SERRA E SERTÃO. VALE A PENA DEPOIS FAZER UM TEXTO SOBRE COMO APROVEITAR A SERRA E O SERTÃO.
Texto: Karlla Queiroz Canova Adaptações: Adriana Leão
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