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pacosemnoticias · 4 months ago
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Comboios de passageiros já circulam na Linha de Leixões
O serviço de passageiros regressa este domingo, parcialmente, aos carris da Linha de Leixões, circular ferroviária do Porto, 14 anos após o seu encerramento, mas agora com apeadeiros no Hospital São João e Arroteia, bem como com bilhética Andante.
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O serviço regressa este domingo à circular ferroviária do Porto com comboios "diretos entre Ovar e Leça do Balio, sem necessidade de mudança em Porto-Campanhã, bem como comboios entre Porto-Campanhã e Leça do Balio", segundo uma nota conjunta da CP - Comboios de Portugal, Infraestruturas de Portugal (IP) e Câmara de Matosinhos divulgada em 24 de janeiro.
No total, a reabertura da linha terá como paragens Porto-Campanhã, Contumil, São Gemil, Hospital São João (novo apeadeiro) São Mamede de Infesta, Arroteia (novo apeadeiro) e Leça do Balio. Para já, fica de fora a reabertura até Leixões.
Estão previstos "60 comboios nos dias úteis, 30 em cada sentido, com oferta de dois comboios por hora e por sentido nas horas de ponta da manhã e da tarde", e "aos sábados, domingos e feriados realizam-se 34 comboios, 17 por sentido".
O novo serviço vai poder ligar Campanhã ao Hospital São João, no Porto, em 11 minutos (ou 18, em certos horários), e no total do percurso reaberto - entre Leça do Balio e Campanhã - estão previstos tempos de viagem entre os 19 minutos e os 27 minutos, dependendo dos horários.
Dentro desse percurso, destacam-se as liga��ões ao metro nas estações do Hospital São João, Contumil e Porto Campanhã, ainda que obrigando a algum tempo de percurso a pé entre os diferentes meios de transporte.
O novo serviço ferroviário liga ainda Ovar diretamente ao Hospital de São João (servindo o polo universitário da Asprela) em cerca de uma hora e cinco minutos, passando por Espinho e Vila Nova de Gaia.
Além dos projetos dos novos apeadeiros e respetivos acessos ao Hospital São João e Arroteia, e do alteamento das plataformas em Contumil e São Gemil, foi realizada uma beneficiação da iluminação pública existente nas estações de São Mamede de Infesta e Leça do Balio.
O apeadeiro do Hospital São João fica a 350 metros do hospital, na Rua Bouça da Cavadinha, e terá dois abrigos e uma paragem de autocarro nas imediações, consultou a Lusa.
Já o apeadeiro de Arroteia, nas imediações da Efacec, em Leça do Balio, fica situado precisamente na Rua da Arroteia, junto ao Parque C da Efacec e à zona industrial adjacente à Rua D. Frei Gonçalo Pais, mas contará com apenas um abrigo.
A linha servirá o polo universitário da Asprela no apeadeiro do Hospital São João, ou polos industriais como a Arroteia (próximo à Efacec) ou Leça do Balio (próximo à Lionesa e Unicer).
A partir de março, deverá entrar em funcionamento uma linha de autocarro da Unir, com uma frequência por hora, entre a estação de Leça do Balio e a Câmara de Matosinhos, disse à Lusa o vice-presidente da autarquia matosinhense, Carlos Mouta.
O protocolo para a reabertura do serviço ferroviário foi assinado entre a CP, IP e Câmara de Matosinhos em março de 2024, ainda homologado pelo antigo secretário de Estado Adjunto e das Infraestruturas, Frederico Francisco.
A Linha de Leixões também está ligada às linhas do Douro e Minho em Ermesinde, mas essa ligação não foi contemplada na reabertura do serviço, ao contrário do que era defendido pelo PCP, que também defende a criação de uma paragem em Carreiros (Rio Tinto), tal como a Junta de Freguesia local.
A reativação da Linha de Leixões deixará também de fora, para já, o serviço de passageiros na totalidade da sua extensão, até Leixões (Senhor de Matosinhos), sendo a respetiva ligação ao metro, STCP, futuro metrobus e rede Unir estudada numa segunda fase.
O serviço de passageiros na Linha de Leixões foi interrompido em 2011, após reabertura em 2009 a partir de Ermesinde e sem bilhética Andante.
A linha está inserida numa malha urbana de forte crescimento populacional da Área Metropolitana do Porto, abrangendo parte dos concelhos do Porto, Gondomar, Maia, Matosinhos e Valongo.
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gustavoapista · 3 years ago
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Como não ficar apaixonado pelo novo parque da Asprela, no Porto? Afinal foi projetado pelos melhores da @ciencias.fcup 😍 É muito interessante ver a intersecção de percursos essenciais à acessibilidade com outros, assumidamente secundários, de exploração do contacto com a passagem da água e de convite à brincadeira da criançada. A cidade do Porto precisa de mais espaços destes, pensados não apenas para a fruição visual e recreio, mas sobretudo para garantir a sustentabilidade ecológica do meio urbano, também com o cada vez mais necessário controlo de invasoras. As ribeiras têm de estar visíveis, com estrutura verde de suporte e a bioengenharia é uma ferramenta essencial na sua recuperação. 🔸 #Asprela #parqueurbano #ribeira #bioengenharia #polouniversitário #Porto2022 #ArquiteturaPaisagista #LandscapeArchitecture (em Paranhos, Porto, Portugal) https://www.instagram.com/p/Cb5hS8SNqJ5/?utm_medium=tumblr
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archdl · 3 years ago
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Hoso tower - work by @oodaarchitecture . ⭕ What do you think about this design and visualization? . ❌Turn ON Post Notifications to see new Contents.❗ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Follow @archdlofficial for more! 🖤 Tag #archdl and #archdlofficial or DM your works for Featuring! . . . . . . . . . . . . . . #portoarchitecture #circulartower #asprela #porto #oporto #housingtower #concretetower #concretebuilding #trivialpursuit #hoso #portuguesearchitecture #bestnewarchitects #archdaily #youngarchitectplatform #prefabricated #prefabricatedhouse #modular #modulararchitecture #facadelovers #concretefacade #circletower (at Porto, Portugal) https://www.instagram.com/p/Cb5LK8SM6IV/?utm_medium=tumblr
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tumsozluk · 3 years ago
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1 Minute With: Marta Barros - Master´s Degree in Applied Microbiology
1 Minute With: Marta Barros – Master´s Degree in Applied Microbiology
1 Minute With: Marta Barros – Intercropping Health & Legumes Portuguese Catholic University – Porto – Campus Asprela Faculty of … #Minute #Marta #Barros #Masters #Degree #Applied #Microbiologysource
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lecapalmeira · 4 years ago
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O Porto tem mais 220 quartos para estudantes
#porto #asprela #estudantes #quartosestudantes #ensinosuperior #studyou
A STUDYOU Porto Asprela disponibiliza uma oferta ímpar para estudantes com preços pensados para os orçamentos das famílias portuguesas Estão a ser os privados a responder à ausência de residências universitárias no Porto. E a qualidade de resposta é cada vez mais refinada, para que os estudantes se sintam em casa e seguros, mesmo em pandemia. Foi com estes pressupostos que foi feito um…
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brenopereira42 · 6 years ago
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Universidade do Porto: tudo sobre a melhor universidade de Portugal
Fundada em 1911, a Universidade do Porto ocupa o posto de melhor universidade portuguesa em rankings universitários como o QS Ranking. Em classificações temáticas, divididas por área de estudo, a instituição também ganha destaque — em especial, em campos como Farmácia, Economia e Educação.
Por trás dos bons índices está um esforço da Universidade do Porto em melhorar aspectos cruciais, como a internacionalização. Em razão disso, as 15 escolas que constituem a instituição investem cada vez mais, por exemplo, em disciplinas ministradas em inglês e parcerias com universidades estrangeiras. Atualmente, a Universidade tem cerca de 4.000 alunos internacionais, que representam mais ou menos 13% da comunidade acadêmica.
Já passaram pela UPorto (como a instituição é conhecida) nomes famosos de Portugal. Um deles é Álvaro Siza Vieira, o mais premiado arquiteto português contemporâneo (vencedor de um Prêmio Pritzker), além de políticos como Elisa Ferreira e Rui Rio.
Localização
A Universidade do Porto localiza-se, como o nome sugere, na cidade do Porto, a segunda maior de Portugal.
São três pólos principais, distribuídos em regiões como o centro da cidade, as margens do Rio Douro e zona da Asprela, que fica ao norte. Um quarto pólo foi criado em 1994 e batizado de Vairão, e fica na região de Vila do Conde.
Cursos oferecidos pela Universidade do Porto
Em suas 14 escolas e uma business school, a UPorto oferece, somando graduação e pós-graduação, 600 cursos. São 34 opções de licenciatura, 14 mestrados integrados (que duram um ano e somam-se à licenciatura), 124 mestrados e 84 cursos de doutorado.
O campus universitário também sedia 12 museus e 16 bibliotecas, além de um Observatório Astronômico e um Jardim Botânico. Conheça as principais faculdades que compõem a Universidade do Porto:
Faculdade de Direito (FDUP): criada em 1995, a faculdade oferece não só o curso de Direito, como também a formação específica em Criminologia. Entre os cursos oferecidos a nível de doutoramento e mestrado, há opções como Ciências Forenses.
Faculdade de Economia (FEP): inaugurada em 1953, a FEP abriga cerca de 3 mil estudantes. Entre os cursos, estão licenciaturas em Economia e Gestão, bem como mestrados em áreas como Gestão da Inovação, Gestão de Serviços e Contabilidade.
Faculdade de Engenharia (FEUP): a escola de engenharia surgiu junto à própria universidade, em 1911, e está entre as mais bem avaliadas da Universidade do Porto. Há formações em Bioengenharia, Engenharia Civil, Mecânica e Química.
Faculdade de Farmácia (FFUP): mais antiga instituição de farmácia em Portugal, a faculdade oferece um mestrado integrado em Ciências Farmacêuticas, bem como mestrados em Tecnologia Farmacêutica e Controle de Qualidade.
Faculdade de Letras (FLUP): a faculdade só se estabeleceu em 1960 mas, de lá para cá, passou a oferecer cursos variados, incluindo Arqueologia, Línguas Clássicas e Ciências da Comunicação.
Porto Business School: o Magellan MBA (Programa de negócios da Porto Business School) ganha destaque como programa de negócios em terras portuguesas. Fundado em 1988, ele foi considerado pela consultoria francesa Eduniversal o segundo melhor programa de MBA em Portugal e ocupa agora a 25ª posição do Eduniversal Best Masters Ranking (2018).
Processo seletivo para entrar na Universidade do Porto
Para os interessados em fazer a graduação na Universidade do Porto, é possível recorrer à nota do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), com exceção do curso de Medicina.
As “propinas”, nome dado à anuidade das universidades portuguesas, apresentam valores que vão de 3 a 6 mil euros. Para cidadãos de países que integram a Comunidade de Países de Língua Portuguesa, como é o caso do Brasil, a quantia pode ser reduzida em 50%.
A candidatura pode ser feita online, dentro dos prazos listados nesta página. Também nessa página é possível ver os cursos com vagas disponíveis e os links para as páginas de candidatura de cada um. É importante prestar atenção às informações contidas nela, já que cada curso pode ter exigências e prazos específicos.
Pós-graduação na Universidade do Porto
Para os candidatos a mestrado e doutorado (ou “doutoramento”, como dizem os portugueses), existe um processo diferente. Cabe ao aluno interessado reunir documentos como histórico escolar e cartas de recomendação para fazer a application – aos moldes do que acontece em outras instituições europeias.
Ramon Bittencourt Mendes, que cursa o Mestrado em Inovação e Empreendedorismo Tecnológico na Universidade do Porto, explica: “Eles pediram meu histórico escolar, o diploma, uma carta de motivação, e, ainda, que três pessoas me recomendassem”.
Ainda que muitos currículos de pós-graduação sejam oferecidos em inglês, não há exigência de testes padronizados como o TOEFL ou o IELTS na seleção inicial. No máximo, é solicitada uma declaração do candidato sobre sua proficiência no idioma.
Já o doutorando Jamil Farkatt enxerga, nas exigências do doutorado, uma oportunidade para trabalhar de vez o inglês. “Se você não tiver o idioma na ponta da língua, mas um currículo bom e muita vontade de aprender, consegue se desenvolver bem”, diz ele, que estuda Engenharia e Gestão Industrial na UPorto.
Cabe ao estudante, portanto, ficar atento às exigências específicas disponíveis no site oficial. Na Universidade do Porto cada candidato deve também enviar aos professores do departamento de interesse pedidos para orientação da tese.
Para os casos de intercâmbio acadêmico, com duração determinada pela parceria da universidade brasileira com a UPorto, cabe verificar o processo seletivo para cada programa. Para iniciativas com as do Banco Santander, por exemplo, universidades específicas do Brasil selecionam alunos para passar um semestre em Portugal.
Bolsas para a Universidade do Porto
A Universidade do Porto também oferece bolsas de estudo a alunos com necessidades financeiras. Essas bolsas são oferecidas por meio dos Serviços de Ação Social da Universidade do Porto (SASUP). Elas são voltadas para estudantes de países da União Europeia, apátridas ou de países com os quais há protocolos de cooperação. O Brasil se encaixa nessa última categoria.
Além disso, no entanto, também é possível conseguir uma bolsa de estudos para a Universidade do Porto por meio de programas externos. O banco Santander, por exemplo, tem uma série de programas de bolsas de estudo nos quais a universidade aparece como destino possível. Então é uma boa ideia ficar de olho nos editais desses programas.
Há também outras organizações que oferecem bolsas para a Universidade do Porto. É o caso, por exemplo, do Portal das Comunidades Portuguesas, da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT, uma espécie de CNPq de Portugal), da Fundação Calouste Gulbenkian, da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD) e do Instituto Camões.
Finalmente, existe também a possibilidade da Universidade do Porto oferecer bolsas de estudo a instituições de ensino conveniadas. Nesse caso, você pode verificar junto à sua escola ou universidade sobre a existência desse convênio. Caso ele não exista, pode ser interessante entrar em contato com o Serviços de Relações Internacionais da Universidade do Porto.
Esse contato pode ser feito pelo e-mail [email protected]. Além de informar sobre a disponibilidade de convênios, o serviço também saberá orientar sobre a oferta de bolsas para alunos estrangeiros. Por isso, se você quiser muito estudar por lá, pode ser uma boa ideia mandar um e-mail para eles.
  Este texto foi originalmente publicado no portal Estudar Fora, da Fundação Estudar, parceira do Guia do Estudante.
Universidade do Porto: tudo sobre a melhor universidade de Portugal Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
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nunoxaviermoreira · 7 years ago
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Wild flowers X / Flores silvestres X by eduardovales Asprela, Porto. https://flic.kr/p/271rjgY
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pacosemnoticias · 4 months ago
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Junta de Rio Tinto quer apeadeiro da Linha de Leixões na sua freguesia
A Junta de Freguesia de Rio Tinto, em Gondomar, defende a instalação de um apeadeiro da Linha de Leixões no seu território, já que a linha que reabre no domingo o atravessa em cerca de 2,5 quilómetros.
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"Dado que Rio Tinto é uma das freguesias com maior densidade populacional, e que as estações mais próximas – S. Gemil (Maia) e Contumil (Porto) – se encontram separadas por uma distância superior a quatro quilómetros, reforçamos a necessidade de criação de uma estação nesta linha, situada entre a Rua 2 de Agosto e a Rua João Vieira, em Rio Tinto", pode ler-se num comunicado publicado no 'site' da junta.
De acordo com a autarquia, "esta localização abrangeria uma das áreas mais populosas da freguesia, onde residem mais de 20 mil habitantes, representando um vasto conjunto de potenciais utilizadores deste meio de transporte".
"Defendemos que, sendo esta uma linha de via única, a implementação de uma simples plataforma de acesso ou paragem seria suficiente para permitir esta transformação essencial, facilitando a ligação dos residentes ao Porto e a outros meios de transporte, como o Metro do Porto", pode ler-se no comunicado.
No domingo, o serviço de passageiros regressa aos carris da Linha de Leixões, circular ferroviária do Porto, 14 anos após o seu encerramento, mas agora com apeadeiros no Hospital São João e Arroteia, bem como com bilhética Andante.
O serviço regressará à circular ferroviária do Porto com comboios "diretos entre Ovar e Leça do Balio, sem necessidade de mudança em Porto-Campanhã, bem como comboios entre Porto-Campanhã e Leça do Balio", segundo uma nota conjunta da CP - Comboios de Portugal, Infraestruturas de Portugal (IP) e Câmara de Matosinhos divulgada em 24 de janeiro.
A reabertura da linha terá como paragens Porto-Campanhã, Contumil, São Gemil, Hospital São João (novo apeadeiro) São Mamede de Infesta, Arroteia (novo apeadeiro) e Leça do Balio.
A Junta de Rio Tinto refere que "tem vindo, de forma reiterada, a apresentar esta proposta desde 2010 às entidades responsáveis, nomeadamente às Infraestruturas de Portugal, sem que, até à data, tenha obtido uma resposta concreta", lamentando "profundamente esta ausência de consideração".
Para a reabertura do serviço de passageiros estão previstos "60 comboios nos dias úteis, 30 em cada sentido, com oferta de dois comboios por hora e por sentido nas horas de ponta da manhã e da tarde", e "aos sábados, domingos e feriados realizam-se 34 comboios, 17 por sentido".
O novo serviço vai poder ligar Campanhã ao Hospital São João, no Porto, em 11 minutos (ou 18, em certos horários), e no total do percurso reaberto - entre Leça do Balio e Campanhã - estão previstos tempos de viagem entre os 19 minutos e os 27 minutos, dependendo dos horários.
Dentro desse percurso, destacam-se as ligações ao metro nas estações do Hospital São João, Contumil e Porto Campanhã, ainda que obrigando a algum tempo de percurso a pé entre os diferentes meios de transporte.
O serviço liga ainda Ovar diretamente ao Hospital de São João (servindo o polo universitário da Asprela) em cerca de uma hora e cinco minutos, passando por Espinho e Vila Nova de Gaia.
A linha servirá o polo universitário da Asprela no apeadeiro do Hospital São João, ou polos industriais como a Arroteia (próximo à Efacec) ou Leça do Balio (próximo à Lionesa e Unicer).
A Linha de Leixões também está ligada às linhas do Douro e Minho em Ermesinde, mas essa ligação não foi contemplada na reabertura do serviço, ao contrário do que era defendido pelo PCP, que também defende a criação de uma paragem em Carreiros (Rio Tinto).
A reativação da Linha de Leixões deixará também de fora, para já, o serviço de passageiros na totalidade da sua extensão, até Leixões (Senhor de Matosinhos), com a respetiva ligação ao metro, STCP, metrobus e rede Unir a ser estudada numa segunda fase.
O serviço de passageiros na Linha de Leixões foi interrompido em 2011, após reabertura em 2009 a partir de Ermesinde e sem bilhética Andante.
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vinhoeumcaderno · 8 years ago
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Julguei ter-te visto no autocarro Entrar ao chegar à asprela O teu cabelo, as tuas feições Tão real que o coração Quase me saltou pela boca Sufocado na vontade de te ver
Mas não eras tu E este sítio é cada vez mais àspero Este banco de autocarro cada vez mais frio As memórias cada vez mais distantes
Já não te sinto em mim, Sinto só calor de verão contrastado com a frieza dos lençóis e o barulho de fundo do autocarro que não abafa a ausência da tua voz
Julguei ter-te visto no autocarro... Amanhã apanho o metro.
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pacosemnoticias · 5 months ago
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Seis jovens detidos por suspeitas de roubo, coação e agressão no Porto
A PSP deteve seis jovens, entre os 16 e 21 anos, suspeitos de roubos através do método de ameaça, coação e agressão física, cometidos, essencialmente, no polo universitário da Asprela e Avenida Fernão de Magalhães, Porto, foi esta segunda-feira anunciado.
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Em comunicado, o Comando Metropolitano da PSP do Porto referiu que, na primeira fase desta operação de prevenção criminal, realizada na quinta-feira, na Rua Roberto Frias, na Asprela, foram detidos dois jovens, de 16 e 21 anos, a quem foram apreendidos "artigos envolvidos na prática do crime, tais como um fio de metal, um par de luvas, uma bolsa a tira colo, uma faca de cozinha, uma navalha, um documento alheio, um telemóvel e um casaco".
Segundo a polícia, neste grupo encontrava-se também um menor, de 15 anos, que foi entregue na instituição onde estava institucionalizado, correndo agora um processo educativo sobre o mesmo.
"Os suspeitos atuavam em conjunto e o 'modus operandi' consistia numa abordagem às vítimas, pedindo-lhes cigarros, após o que as coagiam de forma a causar medo para que aquelas lhes entregassem os seus pertences, chegando a obrigá-las a deslocarem-se a caixas ATM para efetuarem levantamentos", esclarece a PSP.
A segunda fase da operação decorreu na Avenida Fernão Magalhães, onde foram detidos em flagrante delito quatro homens, com idades entre os 16 os 20 anos, após terem agredido um condutor de TVDE, de 57, e de lhe terem subtraído um telemóvel, tendo a vítima necessidade de receber tratamento hospitalar.
Esta operação vou realizada "tendo em consideração várias situações de roubos preconizados através de método de ameaça, coação e agressão física" cometidos naquela zona da cidade.
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pacosemnoticias · 5 months ago
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Comboios de passageiros regressam à Linha de Leixões em 9 de fevereiro
Os comboios de passageiros vão regressar à Linha de Leixões, circular ferroviária do Porto, no dia 9 de fevereiro, confirmaram à Lusa a Infraestruturas de Portugal, a CP e a Câmara de Matosinhos.
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De acordo com uma nota conjunta da Infraestuturas de Portugal (IP), da CP - Comboios de Portugal e da Câmara de Matosinhos enviada após questões da Lusa, o serviço regressará à circular ferroviária do Porto com "60 comboios nos dias úteis, 30 em cada sentido, com oferta de dois comboios por hora e por sentido nas horas de ponta da manhã e da tarde".
"Aos sábados, domingos e feriados realizam-se 34 comboios, 17 por sentido", numa ligação que "permite comboios diretos entre Ovar e Leça do Balio, sem necessidade de mudança em Porto-Campanhã, bem como comboios entre Porto-Campanhã e Leça do Balio", refere a mesma nota.
Segundo o texto, "nesta linha ferroviária entre Porto-Campanhã e Leça do Balio, o comboio efetua paragem em Contumil, São Gemil, Hospital de São João, São Mamede de Infesta, Arroteia e Leça do Balio".
Os horários podem ser consultados nos 'sites' da CP e da IP.
Em causa está a reabertura da Linha de Leixões a passageiros, com paragens em Porto-Campanhã, Contumil, São Gemil, São Mamede de Infesta, Arroteia e Leça do Balio.
Em dezembro, a Câmara de Matosinhos já tinha adiantado à agência Lusa que o serviço seria retomado em fevereiro, após os acessos às estações e apeadeiros estarem prontos em janeiro.
Em setembro, a Infraestruturas de Portugal (IP) iniciou as obras de alteamento de plataformas nas estações de Contumil e São Gemil, no âmbito da reabertura da Linha de Leixões ao tráfego de passageiros, que estava prevista para o final do ano passado, tendo os trabalhos se iniciado em agosto.
Além dos projetos dos apeadeiros Hospital São João e Arroteia e do alteamento das plataformas em Contumil e São Gemil, foi realizada uma beneficiação da iluminação pública existente nas estações de São Mamede de Infesta e Leça do Balio.
"A Câmara de Matosinhos estabeleceu, na envolvente das quatro dependências localizadas no concelho, a promoção da acessibilidade, designadamente dos modos ativos, com a constituição de percursos pedonais e alargamento de passeios existentes, conexão com a futura ciclovia de São Mamede de Infesta e com os transportes públicos rodoviários", refere.
Houve ainda lugar ao "aumento da capacidade de estacionamento, visando a mudança modal do transporte individual para o serviço público de transporte de passageiros", aponta o comunicado conjunto.
O apeadeiro do Hospital São João ficará a 350 metros do hospital e terá dois abrigos e uma paragem de autocarro nas imediações, consultou a Lusa.
Já o apeadeiro de Arroteia, nas imediações da Efacec, em Leça do Balio, ficará situado precisamente na Rua da Arroteia, junto ao Parque C da Efacec e à zona industrial adjacente à Rua D. Frei Gonçalo Pais, mas contará com apenas um abrigo.
A linha servirá o polo universitário da Asprela no apeadeiro do Hospital São João, ou polos industriais como a Arroteia (próximo à Efacec) ou Leça do Balio (próximo à Lionesa e Unicer).
O protocolo para a reabertura foi assinado entre a CP, IP e Câmara de Matosinhos em março, ainda homologado pelo ex-secretário de Estado Adjunto e das Infraestruturas Frederico Francisco.
Para já, a reabertura da Linha de Leixões far-se-á apenas até Leça do Balio, ficando a faltar o percurso na sua totalidade até Leixões (Senhor de Matosinhos), ligando ao Metro do Porto, STCP, Unir e metrobus, algo a ser estudado "numa segunda fase".
O serviço de passageiros na Linha de Leixões foi interrompido em 2011, após reabertura em 2009 a partir de Ermesinde e sem bilhética Andante. A linha está inserida numa malha urbana de forte crescimento populacional da Área Metropolitana do Porto, abrangendo parte dos concelhos do Porto, Valongo, Maia e Matosinhos.
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pacosemnoticias · 8 months ago
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Governo autoriza Câmara do Porto a avançar com videovigilância
O Governo deu autorização à Câmara Municipal do Porto para avançar com a instalação de câmaras de videovigilância na cidade, anunciou hoje a ministra da Administração Interna, avançando que o despacho foi enviado para publicação.
"Ontem [segunda-feira] o secretário de Estado da Administração Interna assinou o despacho que vai para publicação da autorização da colocação das câmaras de videovigilância na cidade do Porto", disse aos jornalistas Margarida Blasco, à margem da conferência internacional "Police Action -- Control Models", organizada pela Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI).
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A ministra indicou ainda que, "logo que o despacho seja publicado" em Diário da República, o presidente da Câmara do Porto pode instalar as câmaras.
Na semana passada, o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, afirmou que o despacho do Ministério da Administração Interna é a "única coisa que falta" para a videovigilância avançar e que, se tal não acontecer, recusa inscrever a verba no orçamento do município.
"Portanto, se não tivermos resposta da senhora ministra não vou inscrever, depois será o MAI ou a PSP a fazer o investimento", referiu Rui Moreira, lembrando que o assunto se arrasta há mais de um ano.
Em causa está a autorização para a instalação de mais 117 câmaras de videovigilância na zona ocidental e oriental do Porto, nomeadamente em arruamentos na zona da Asprela, Campanhã, Estádio do Dragão, Pasteleira e Diogo Botelho.
Em 24 de julho de 2023, a Câmara do Porto lançou o concurso público para aquisição e manutenção do sistema de videovigilância, ao abrigo de um protocolo de colaboração estabelecido entre o município e a PSP.
O sistema de videovigilância, que entrou em funcionamento em 22 de junho de 2023 e conta com 79 câmaras no centro da cidade, já permitiu preservar imagens relativas a 910 processos-crime, a maioria das quais (592) ocorridas este ano.
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pacosemnoticias · 9 months ago
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Porto regista nove infrações na primeira manhã de restrições aos veículos turísticos
A Polícia Municipal do Porto registou nove infrações na primeira manhã de restrições aos veículos turísticos no centro da cidade, disse esta terça-feira à Lusa fonte oficial da autarquia.
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De acordo com fonte oficial da Câmara do Porto, até às 13h25 tinham sido emitidos "nove autos diretos" pela Polícia Municipal, em cinco pontos de fiscalização dentro da zona de restrição ao transporte turístico.
O projeto-piloto de restrição ao trânsito de veículos turísticos arrancou esta terça-feira e durará um ano. Os operadores ficam sujeitos a um regime de autorização prévia por parte do município.
Atualmente, apenas um comboio turístico e autocarros de dois andares 'hop-on, hop-off' podem circular numa zona delimitada no centro do Porto, ao abrigo de licenças municipais.
Como foi interposta uma ação em tribunal com vista a suspender a atribuição de licenças por parte da câmara, não há atualmente licenças para ‘tuk-tuks’ ou autocarros de serviço ocasional.
De acordo com a sub-intendente da Polícia Municipal Daniela Fernandes, esta terça-feira já se verificaram "algumas viaturas afetas aos circuitos turísticos em desrespeito à sinalização que foi colocada para o efeito".
"Estamos a atuar em conformidade com a sinalização", acrescentou, dizendo que todos os meios da Divisão de Trânsito da Polícia Municipal "poderão fiscalizar as infrações que detetarem", e na fase do arranque, para "uma operação mais robusta, foram criadas equipas específicas em pontos estratégicos".
No terreno estarão a ciclopatrulha, motos e automóveis a fiscalizar, com o auxílio de câmaras espalhadas pela cidade.
Segundo a autarquia, "todos os veículos de animação turística, sejam eles de capacidade superior ou inferior a nove lugares – autocarros, motos com sidecar, ‘tuk-tuks’, jipes, carros clássicos, entre outros – estão impedidos de circular na Zona de Restrição, com exceção das empresas devidamente autorizadas por licença camarária".
O acesso, circulação e paragem para tomada e largada de passageiros podem ser autorizados pelo município "mediante a capacidade da infraestrutura" e restrições horárias.
As autorizações poderão ser concedidas entre as 10h00 e as 17h00, “salvo eventos programados de maior complexidade e apoiados pelo município", e entre as 20h00 e as 08h00 apenas será necessário realizar comunicação prévia de acesso.
A autarquia acrescenta que entre as 08h00 e as 10h00 e entre as 17h00 e as 20h00 não serão autorizados os serviços ocasionais.
Para os pedidos autorizados de veículos até nove lugares, há nove locais de estacionamento devidamente sinalizados: Rua Ferreira Borges, junto ao Palácio da Bolsa; no Largo da Alfândega; Rua de Sá da Bandeira, em frente ao Hotel Teatro; no Campo dos Mártires da Pátria; na Rua do Dr. Ferreira da Silva (limitado ao tamanho do veículo); na Calçada da Vandoma; e nas ruas de Passos Manuel, junto ao Coliseu do Porto, de Alexandre Herculano e dos Heróis e Mártires de Angola.
Os pedidos de autorização para operação dos veículos deverão ser feitos através do portal do munícipe ou no gabinete do munícipe "com, pelo menos, 20 dias de antecedência".
Já o parque de estacionamento da Alfândega e os terminais das Camélias e Asprela "servirão como locais de estacionamento para os veículos pesados de passageiros não autorizados".
A zona de limitação está compreendida, a norte, pelas ruas dos Bragas e de Gonçalo Cristóvão; a este pelas ruas da Alegria, de Fernandes Tomás e de D. João IV.
A sul, a zona está circunscrita pela Avenida Rodrigues de Freitas e ruas do Duque de Loulé, Alexandre Herculano, Augusto Rosa, Arnaldo Gama, Clube Fluvial Portuense, Infante D. Henrique e Nova da Alfândega, e a oeste pela Calçada de Monchique, Rua da Bandeirinha, Largo do Viriato, ruas da Laja e do Professor Vicente José de Carvalho, Travessa do Carregal e ruas de Diogo Brandão, de Miguel Bombarda e de Cedofeita.
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pacosemnoticias · 9 months ago
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Restrição a veículos turísticos no centro histórico do Porto a partir de terça-feira
A restrição aos veículos turísticos e autocarros de serviço ocasional no centro histórico do Porto tem início esta terça-feira e, durante um ano, um projeto-piloto irá avaliar a medida, informou, esta segunda-feira, a Câmara do Porto.
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"Com o objetivo de garantir uma utilização eficiente e sustentável do espaço público", a partir de terça-feira "o acesso de veículos turísticos e de transporte de passageiros em serviço ocasional à Baixa e Centro Histórico do Porto ficará dependente de autorização prévia", pode ler-se num comunicado, esta segunda-feira, enviado às redações pela Câmara do Porto.
De acordo com a autarquia, com este projeto-piloto de um ano, o objetivo é "potenciar uma mobilidade mais eficiente e direcionada, numa área da cidade que apresenta, atualmente, maior pressão".
"Todos os veículos de animação turística, sejam eles de capacidade superior ou inferior a nove lugares - autocarros, motos com sidecar, tuk-tuks, jipes, carros clássicos, entre outros - estão impedidos de circular na Zona de Restrição, com exceção das empresas devidamente autorizadas por licença camarária", esclarece a autarquia.
O acesso, circulação e paragem para tomada e largada de passageiros podem ser autorizados pelo município "mediante a capacidade da infraestrutura" e restrições horárias.
As autorizações poderão ser concedidas entre as 10h00 e as 17h00 horas, "salvo eventos programados de maior complexidade e apoiados pelo município", e entre as 20h00 e as 08h00 apenas será necessário realizar comunicação prévia de acesso.
A autarquia acrescenta que entre as 08h00 e as 10h00 e entre as 17h00 e as 20h00 não serão autorizados os serviços ocasionais.
A partir de terça-feira, para os pedidos autorizados de veículos até nove lugares, há nove locais de estacionamento devidamente sinalizados: Rua Ferreira Borges, junto ao Palácio da Bolsa; no Largo da Alfândega; Rua de Sá da Bandeira, em frente ao Hotel Teatro; no Campo dos Mártires da Pátria; na Rua do Dr. Ferreira da Silva (limitado ao tamanho do veículo); na Calçada da Vandoma; e nas ruas de Passos Manuel, junto ao Coliseu do Porto, de Alexandre Herculano e dos Heróis e Mártires de Angola.
"Nestes casos, a tomada e largada de passageiros devem ser o mais breves possível, não podendo a permanência nos pontos autorizados exceder os seis minutos", refere a autarquia.
Já o parque de estacionamento da Alfândega e os terminais das Camélias e Asprela "servirão como locais de estacionamento para os veículos pesados de passageiros não autorizados".
Nos casos "em que a garagem do operador se localize no interior da zona de restrição, o acesso será permitido desde que realizado sem clientes ou paragens e pelo percurso mais direto, e devidamente comunicado e autorizado pelos serviços municipais".
Os pedidos de autorização para operação dos veículos deverão ser feitos através do portal do munícipe ou no gabinete do munícipe "com, pelo menos, 20 dias de antecedência".
A zona de limitação está compreendida, a norte, pelas ruas dos Bragas e de Gonçalo Cristóvão; a este pelas ruas da Alegria, de Fernandes Tomás e de D. João IV.
A sul, a zona está circunscrita pela Avenida Rodrigues de Freitas e ruas do Duque de Loulé, Alexandre Herculano, Augusto Rosa, Arnaldo Gama, Clube Fluvial Portuense, Infante D. Henrique e Nova da Alfândega, e a oeste pela Calçada de Monchique, Rua da Bandeirinha, Largo do Viriato, ruas da Laja e do Professor Vicente José de Carvalho, Travessa do Carregal e ruas de Diogo Brandão, de Miguel Bombarda e de Cedofeita.
As restrições foram anunciadas a 22 de julho pelo presidente da Câmara, Rui Moreira, para quem "é um pouco incompreensível para os cidadãos que a cidade do Porto e o Estado português estejam a fazer investimentos pesados em termos da descarbonização, do transporte limpo, em termos de autocarros elétricos, metro, e ao mesmo tempo vá permitir que veículos altamente poluentes continuem a invadir a cidade do Porto".
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pacosemnoticias · 11 months ago
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Obras na Linha de Leixões arrancam em agosto. Passageiros devem voltar a circular até ao final do ano
As obras para adaptar a Linha de Leixões a passageiros, servindo como circular ferroviária do Porto, iniciar-se-ão até ao final de agosto, disse fonte oficial da Infraestruturas de Portugal à Lusa.
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De acordo com fonte da IP, os projetos em desenvolvimento envolvem a criação de novos apeadeiros provisórios junto ao Hospital de São João e Arroteia (junto à Efacec), num serviço que irá até Leça do Balio, em Matosinhos.
Além da criação de novos apeadeiros, está ainda prevista a construção de uma plataforma na linha 1 e alteamento da plataforma da linha 2 em na estação de São Gemil e o alteamento das plataformas das linhas 8 e 9 de Contumil.
"Todas as dependências existentes e novas serão dotadas de sinalética, abrigos, mobiliário urbano, iluminação, expositores para informação ao público e infraestruturas para instalação de equipamentos de venda e validação", refere fonte oficial da IP à Lusa.
Segundo a mesma fonte, o investimento ronda os 700 mil euros e será concluído em dezembro de 2024, conforme previsto num protocolo assinado em março entre a IP, a CP - Comboios de Portugal (que operará o serviço na Linha de Leixões) e a Câmara de Matosinhos, que construirá e melhorará os acessos às estações e apeadeiros, tendo sido homologado pelo secretário de Estado Adjunto e das Infraestruturas do anterior Governo, Frederico Francisco.
Na altura, foi anunciado que o regresso dos passageiros à Linha de Leixões seria feito ainda em 2024.
A Lusa enviou questões à Câmara de Matosinhos sobre a construção dos acessos e aguarda resposta.
No total, as paragens previstas para a Linha de Leixões, circular ferroviária do Porto usada atualmente só para tráfego de mercadorias, são Campanhã, Contumil, São Gemil, Hospital São João, São Mamede de Infesta, Arroteia e Leça do Balio.
A linha servirá o polo universitário da Asprela no apeadeiro do Hospital São João, ou polos industriais como a Arroteia (próximo à Efacec) ou em Leça do Balio (próximo à Lionesa e Unicer).
"O serviço de passageiros caracteriza-se pela implementação de dois comboios por hora e sentido", sendo que "atualmente a IP garante que um dos comboios seja o prolongamento da família de Ovar e o outro tenha origem/términus no Terminal Minho e Douro da estação de Porto-Campanhã", de acordo com o protocolo, estando em aberto a possibilidade de ambos os serviços poderem ser oriundos da Linha do Norte no futuro.
Para já, a reabertura da Linha de Leixões far-se-á apenas até Leça do Balio, ficando a faltar o percurso na sua totalidade até Leixões (Senhor de Matosinhos), que "com a relocalização ou criação de novas dependências, instalações e integração modal" com o Metro do Porto, STCP e Unir, e futura rede de 'metrobus' "é decisiva para o nível de procura" na reativação do serviço.
"Numa segunda fase serão realizados os estudos necessários para a concretização do prolongamento do serviço de passageiros" até Leixões/Senhor de Matosinhos.
Por estação, a procura anual estimada é de 502 mil passageiros por ano para Campanhã, 24,5 mil para Contumil, 123 mil para São Gemil, 444 mil para o Hospital São João, 132 mil para São Mamede de Infesta, 115 mil para a Arroteia e 49 mil em Leça do Balio.
O serviço de transporte ferroviário de passageiros na Linha de Leixões foi interrompido em 2011, estando a linha inserida numa malha urbana de forte crescimento populacional da Área Metropolitana do Porto, abrangendo parte dos concelhos do Porto, Valongo, Maia e Matosinhos.
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pacosemnoticias · 11 months ago
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Porto vai limitar tuk-tuks e autocarros de excursões turísticas no centro histórico
O Porto vai limitar a circulação de 'tuk-tuks' e autocarros de excursões no centro histórico, limitando também os autocarros de dois andares e acabando com a circulação do comboio turístico em 2026, anunciou, Rui Moreira, presidente da Câmara.
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"Vai haver uma zona da cidade onde, dada a pressão existente hoje em dia, o município, no exercício das suas competências, entende que há determinado número de veículos turísticos que não devem operar", disse, esta segunda-feira, Rui Moreira aos jornalistas, após reunião privada do executivo municipal.
Em causa está um projeto-piloto que visa restringir a circulação de vários veículos turísticos no centro histórico do Porto, através da limitação de operadores de 'tuk-tuks' e de autocarros de excursões turísticas.
O projeto irá também limitar a duas empresas licenciadas a circulação de autocarros de circuitos turísticos de dois andares ('hop on-hop off'), bem como não renovar licenças do comboio turístico, que neste caso só caduca em março de 2026.
A zona de restrição em causa estará compreendida entre a Rua de Gonçalo Cristóvão e o Túnel da Ribeira, com demarcações entre a Rua dos Bragas, a Rua de Cedofeita, a Rua da Restauração e a Rua Bandeirinha, bem como a Rua da Alegria e a Rua de Fernandes Tomás.
Relativamente aos 'tuk-tuks', que a autarquia estima serem mais de 100 atualmente na cidade, apesar de não ter controlo exato sobre o seu tráfego, dever-se-á verificar uma redução para mais de metade no centro histórico, já que o serviço será licenciado apenas a cinco empresas, com oito veículos cada (40 no total) necessariamente elétricos, explicou aos jornalistas o adjunto do presidente André Brochado.
Já Rui Moreira considera que após as obras do metro e construção das Linha Rosa (São Bento - Casa da Música) e Rubi (Santo Ovídio - Casa da Música) haverá uma redução do uso do transporte individual na cidade.
"Se nós não criarmos aqui algum tampão, esse espaço vazio vai ser ocupado por operação comercial turística, como já vemos hoje", justificou o autarca independente, considerando que "este é um bom momento para, antecipando o fim das obras do metro, tomar medidas de restrição".
Para Rui Moreira, "é um pouco incompreensível para os cidadãos que a cidade do Porto e o Estado português estejam a fazer investimentos pesados em termos da descarbonização, do transporte limpo, em termos de autocarros elétricos, metro, e ao mesmo tempo vá permitir que veículos altamente poluentes continuem a invadir a cidade do Porto".
"Sejamos claros: vamos deixar de ver os autocarros turísticos a descarregar passageiros no Campo dos Mártires da Pátria, por exemplo. Ou aqui na Avenida dos Aliados", vincou aos jornalistas na Câmara do Porto.
No caso dos autocarros de excursões turísticas, poderão passar a estacionar nos parques da Alfândega, Asprela ou das Camélias, cada um com um percurso pré-definido e regulamentado para lá chegar, segundo uma apresentação feita pelo adjunto do presidente na reunião do executivo.
Esperando começar a implementar as restrições pelo final de agosto, a Câmara irá ainda dialogar com os agentes do setor e implementar "um período transitório para avaliar a eficácia da medida e a necessidade de implementar medidas complementares", segundo a apresentação.
Será também constituída uma equipa dedicada da Polícia Municipal para fiscalizar a implementação da zona dedicada.
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