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#atabaque
sintoj · 11 months
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I have’t drawn a collage off these 2 dorks in a long while!
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Timelapse below this line:
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criadeyemanja · 1 year
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Você sabe a importância do atabaque na Umbanda?
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De forma resumida, os atabaques tem importância dentro da gira porque tem um grande poder energético. O toque do curimba no atabaque mantém a presença das entidades e dos falangeiros de Orixá. Junto com as vozes da corrente mantém a vibração no terreiro, permitindo um melhor trabalho mediúnico, até mesmo por ajudar na concentração dos médiuns. Com os pontos cantados nas chamadas das entidades, por exemplo, ajudam a manter a ordem nos trabalhos e assim sucessivamente. O atabaque também tem função espiritual, atuando direto nos chakras superiores e inferiores quando em sintonia profunda com as vozes da corrente.
O atabaque e o curimba devem ser respeitados sempre! Axé.
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dani-xis · 2 years
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Treinos de ritmo na força do ódio
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and-despair · 1 year
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marambhali · 1 year
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Festival Percurso, 2018
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cifraok · 14 days
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turkiyecapoeira · 2 months
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Atabaque Nedir?
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encontroancestral · 1 year
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Music is very important for contact with the Orixás. I speak more about the rhythm and power of the atabaque (musical instrument) than about the music itself. We have a playlist with some "sung points" (which in short, are the songs to the deities). The sound is very different for those who are not Brazilian or even of the religion.
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Try a little bit: macumba hits
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apenitentialprayer · 7 months
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Elements of the Afro-Mass: Drumming
The first thing one notices about the inculturated [Afro-]Mass is that the whole two- to three-hour ritual (twice the length of the traditional Mass) is accompanied, from beginning to end, by the loud rhythmic drums called atabaques. These tall cylinders are widely associated with the music of samba, as well as the irredeemably un-Christian religions of umbanda and candomblé. It is therefore not surprising that most witnesses, when asked to comment on the inculturated Mass, think first of the drums. They remark on how unusual it is to see such drums —whose very mention provokes a shiver in some— inside the sacred precinct of the church. They also comment on the drum's constant din, the fact that they are played far more during the inculturated Mass than any musical instrument is played during the traditional Mass. When asked to explain the presence of the drums, theologians of the pastoral negro point to the Psalm of David that incites the believer to praise the Lord "with timbrel" (Psalms 150:4). They also insist that bringing the atabaque into the church is an act of cultural revolution, in which the demonized instrument is finally winning the respect it deserves. "For too long," said Frei David, "the atabaque has been seen as the tool of the devil. So by bringing it into the Mass, we are declaring its value, saying 'No! It is a valuable part of African and Afro-Brazilian culture. It is nothing to be ashamed of. It too must take its place in the sun.'" The constancy of the drumming derives from the black pastoral's interpretations of popular culture. "Our understanding," said one black priest, "of sacred rituals in Africa is this: in contrast to European rituals, which value silence at the most sacred moments, there they value the most intense music, noise, and drumming. So in order to show the whole ritual is sacred, that there are no profane moments, it is appropriate to keep the drum going throughout."
- John Burdick (Blessed Anastácia: Women, Race, and Popular Christianity in Brazil, pages 57-58). Italics original, bolded emphases added.
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É alvorada do dia dois de julho, fogos de artifício no Largo da Lapinha iluminam o céu do bairro da Liberdade e anunciam a chegada da cabocla junto à Igreja de Nossa Senhora da Conceição. A multidão se acotovela para ver a imagem da heroína investida em flores e plumas carregada em seu andor verde e dourado adornado em palhas de coqueiro e fios de contas. A imagem (símbolo da libertação baiana) é aplaudida e idolatrada em hinos e salvas pela população; nesse momento, é objeto de devoção maior, quase uma santa, beata ou orixá nessa encruzilhada de fé, luta, reconhecimento identitário e sincretismo (religioso e social). Pessoas tocam o andor, fazem pedidos, reverenciam sua passagem, batem atabaques, lançam gritos de viva! e durante o percurso de 5km, peregrinos seguem em procissão cantando, glorificando e dançando pelas ruas estreitas do Santo Antônio Além do Carmo, Pelourinho e Terreiro de Jesus até alcançarem a Rua Chile, Praça Castro Alves e desembocarem na Avenida 7 de Setembro, que os levará até a Praça do Campo Grande, onde os aguarda o Monumento do Caboclo.
Tânia Quintaneiro (1995) elaborando sobre considerações de Émile Durkheim, pondera que “em sociedades menos complexas, que controlam mais de perto seus membros e através da disciplina podem chegar à tirania, o Estado tem ainda caráter religioso”, assim, ao refletir sobre os cortejos de cabocla e cabocla podemos nos questionar: a assunção dessas figuras pelo público na qualidade de mártires dignos de idolatria ritualística não implicaria, em certa medida, em um movimento transgressivo? Celebrar uma data cívica dedicada à memória do indígena expropriado, explorado, morto e assimilado pelas missões eclesiásticas antagoniza esse Estado Cristão, branco, repleto de crucifixos acima dos palanques e bíblias abertas sob balcões de repartições públicas.
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Em uma cidade como Salvador (onde pela invasão portuguesa) Ordens Jesuítas, Franciscanas e Beneditinas lançaram sementes pastorais em terreno fértil banhado pelo sangue dos povos originários (derramado via inquisições e catequeses em Mosteiros, Confrarias, Irmandades, Conventos e demais aportes da Igreja Católica Apostólica Romana) o fato de haverem, atualmente, cerca de aproximadamente 372 igrejas católicas circunscritas no território da cidade é sintomático. Louvar supostos “pagãos” é confundir os limites da moral cívica e episcopal, que bem-diz santos e santas brancos e europeus enquanto deprecia a imagem do indígena estereotipado como imoral, bárbaro, infantil, preguiçoso ou incivilizado; cortejos de cabocla(o) no 2 de julho operam desestabilizando e confundindo (ainda que momentaneamente) os alicerces da religião pública (nesse caso, cristã e arquidiocesana) onde o indivíduo é meramente o instrumento de realização dos fins estatais (QUINTANEIRO, 1995).
Nas palavras de Durkheim em As formas elementares da vida religiosa (1912), é do equilíbrio surgido do jogo entre o Estado e esses grupos - família, corporação, Igreja, distritos territoriais e outras formas de associação - que nascem as liberdades individuais; portanto, a divinização do indivíduo (aqui, a cabocla/caboclo) é obra da própria sociedade, e a liberdade deste é utilizada para o benefício social (reconhecimento). O culto de que ele é ao mesmo tempo objeto e agente dirige-se à pessoa humana, está acima das consciências individuais e pode servir-lhes de elo em direção a uma mesma perspectiva.
Ainda segundo o autor, os fenômenos religiosos são de duas espécies: as crenças, que são estados de opinião, representações, e os ritos, que exprimem modos de conduta. Ambos organizam e classificam o universo das coisas em duas classes ou domínios radicalmente excludentes: o profano e o sagrado. A passagem da figura da(o) cabocla(o) do mundo profano para o sagrado implica uma metamorfose e envolve ritos de iniciação realizados por aquele que renuncia ou sai de um mundo para entrar em outro e que morre simbolicamente para renascer por meio de uma cerimônia.
A religião (não somente em solo baiano) representa a própria sociedade idealizada, reflete as aspirações “para o bem, o belo, o ideal” (basta observar as imagens sacras da Virgem Maria, sempre brancas, modestas, tão límpidas, com seu ar casto, traços fenotípicos finos, inspirando virgindade, castidade e pureza) e também incorpora o mal, a morte, o pecado e mesmo os aspectos mais repugnantes e vulgares da vida social (a mulata sensual com suas vestes justas postada à porta da Igreja após a missa de domingo segura seu tabuleiro, a provocar os transeuntes, pais de família, a provar seus “quitutes”, a dita “rameira” ou “mulher” da vida, malcriada, promíscua, impura, oferecida; que não coincidentemente quase sempre é retratada na literatura, nos sermões litúrgicos e/ou ideário popular como negra, cabocla ou indígena). Ao exteriorizar sentimentos comuns, as religiões são também os primeiros sistemas coletivos de representação do mundo – cosmologias (DURKHEIM, 1912).
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É na religião que estão engendrados todos os discursos disciplinadores dos corpos que pré-determinam o que há de essencial na sociedade: o direito, a ciência, a moral, a arte e a recreação. Basta observar o processo de limpeza étnica e embranquecimento pelo qual passou a história de vida e memória da Indígena Paraguaçu, tomada de empréstimo em prol de uma narrativa de “primeira mãe do Brasil”. Segundo discurso propagado pelas Ordens Terceira de São Francisco, de São Bento, Franciscana Secular e Irmandade de São Benedito, “Paraguaçu e Diogo Caramuru formaram além da primeira família cristã, a primeira família brasileira documentada, a mais antiga raiz genealógica do país. Considerada um dos maiores símbolos femininos da história do Brasil, por ter exercido um papel fundamental na integração das raças que formaram o povo brasileiro, Catarina é considerada a mãe biológica de grande parte da nação brasileira, o esteio e a origem da família no país”.
O que provavelmente foi um rapto seguido de estupro se converteu pelo discurso religioso em uma bela história de amor entre a “boa selvagem” catequizada e o português colonizador (Caramuru), a fim de, por meio da fusão entre romantismo e catolicismo, se forjasse um discurso de celebração da mestiçagem, da unicidade entre povos no Brasil, prosperidade familiar e teologia da salvação dos povos “bárbaros” que mais tarde seriam a mola propulsora do mito da democracia racial. Paraguaçu foi uma mulher indígena tupinambá, catequizada, removida de sua comunidade (em Itaparica), dada em casamento a um português via suposta aliança/transação entre seu pai (o cacique Taparica) e os invasores que aportaram na Ilha de Vera Cruz. Convertida e batizada na França com o nome cristão de Catarina, foi a primeira indígena a se casar formalmente com um explorador português, fundando o cânone da família miscigenada brasileira. Paraguaçu foi levada à Europa, onde residiu até seu falecimento, após o qual foi declarada mártir católica.
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Contraditoriamente, seus restos mortais atualmente se encontram em posse da Igreja e Abadia de Nossa Senhora da Graça, localizada no bairro da Graça (área residencial nobre de Salvador) cuja composição social se refletiu na organização do espaço urbano como uma saída para as classes sociais abastadas que, no esteio da pós abolição da escravatura, buscavam ocupações de alto padrão (na ânsia por migrarem da região onde se encontra atualmente o Pelourinho e Santo Antônio Além do Carmo) dado que naquela região começaram a transitar toda espécie de gente lida como “indesejável” (em razão da proximidade do Mercado Modelo, cais, docas e demais locais de trânsito de pessoas em situação de rua, capoeiristas, negras de ganho, marinheiros, prostitutas, órfãos, mendigos, engraxates, carregadores, pescadores, marisqueiros, “capitães da areia”, ciganos e indígenas residentes e transeuntes da Cidade Baixa). A memória de Paraguaçu segue cativa das instituições brancas, cristãs e europeias, à medida em que seu corpo permanece sob o domínio de uma arquidiocese de origem portuguesa e sua certidão de batismo se encontra no Canadá.
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Figura 1: Quadro Missionário sendo comido pela onça - Noé León, 1907.
Figura 2: Quadro Anchieta e as Feras - Benedito Calixto, 1897.
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sintoj · 1 year
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More Brasa and Tapão images, with the bottom one done earlier this year. Brasa has no regard to his best friend's personal space.
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sobre-a-poesia · 10 months
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Sobre 04/07 e a minha última gira
Eu acordei sabendo que seria um dia difícil. Estar na gira, no terreiro, tem trazido tanto sentido, tanta potência e tanto amor pra minha vida, que tem se tornado cada vez mais difícil imaginar minha rotina sem esperar pelas terças feiras. O atabaque me fez descobrir o ritmo da minha essência, o ritmo em que o meu mundo gira e tem sido uma jornada linda de autoconhecimento me descobrir parte da Engoma.
Nessa noite, eu tinha certeza que seria meu momento de fazer a oração e eu preparei o máximo que pude meu coração para isso. Mas não sabia que teria uma emoção tão linda antes disso. Perguntei novamente para mãe Carol se poderia jogar o Obi e descobrir quem, ao lado de meu Pai Oxossi, cuida do meu Ori e dessa vez ela deixou.
Olhei pra mãe Carol, me concentrei e fechei os olhos. Saravá Iansã. E o corpo tremeu, a energia fluiu. Como assim Iansã? Iansã é forte, potente, presente. Eu tinha certeza de que não poderia ser filha dela - ainda que sempre tenha sentido essa conexão. Saravá a filha de Iansã. E com a magia do toque do atabaque, minha cabeça tentou processar e a minha perspectiva sobre mim mesma foi confirmada de uma forma tão linda e natural que eu não poderia negar.
Sou filha dela. E no fundo sempre senti. Aquilo que eu intencionalmente escondo desde os 12 anos é a parte em que a presença da minha Mãe se manifesta tão forte. É a parte da minha personalidade que eu tenho oprimido por tanto tempo e que eu me convenci de que fazia sentido que ela ficasse escondida.
Mãe Carol não teve dúvidas. Eu sou de Iansã e ela vive em mim, forte, intensa, potente, naquele cantinho da minha alma que eu escolhi esconder, silenciar e tentar não deixar brilhar. Mas ela tá aqui, minha Mãe tá pulsando no meu peito, forte como nunca esteve, me levando ao outro lado do mundo para encontrá-la.
No final da gira, "Rayssa, vem fazer oração". Mas eu não queria simplesmente agradecer. Eu queria falar. Era o meu momento de externalizar todo o meu sentimento, minha gratidão e meu respeito. E eu fiz isso.
"Meu Pai Oxalá, com a sua licença, hoje eu queria agradecer não só aos Orixás e a todos os guias e entidades que trabalham nessa casa, mas também a todas as pessoas que mantém esse terreiro de pé. Quero agradecer a toda a hierarquia e a todos os meus irmãos de corrente que me acolheram e me trouxeram tantos sentimentos bons.
Entrar pra essa casa mudou totalmente a minha vida. Encontrar a Umbanda me trouxe uma nova perspectiva de mim mesma, da minha fé e de como eu quero evoluir nessa vida, me trouxe a consciência das minhas raízes e a entrega pra um trabalho que é feito principalmente para o bem do outro.
O que eu peço pra todos nós hoje, meu Pai, é que possamos caminhar de peito aberto por essa vida, entregues a cada sensação, com os pés descalços pra sentir o chão firme a cada passo, que tenhamos uma fé inabalável na Umbanda e em todo o sagrado que nos rege, com a certeza da proteção e do amor dos nossos guias.
Então hoje eu me despeço com muito carinho, muito respeito e muita consideração por tudo que eu vivi e tudo que eu aprendi dentro dessa casa e com a certeza de que foi a minha melhor escolha. Peço que o senhor, Pai Oxalá, continue iluminando e abençoando os trabalhos feitos nessa casa e todas as pessoas dessa corrente.
Que assim seja"
Foi a oração mais longa e mais linda que eu já vi. Foi o que eu ouvi da Camila depois. E foi do coração, com todo o amor que eu carrego por aquele Congá, aquelas pessoas e aqueles que regem a minha vida.
No final, recebi muitos abraços e desejos sinceros de boa viagem e muito amor - mais do que talvez eu esperasse ou mais do que eu julguei merecer - e eu soube ali que todo o sentimento bom que eu cultivo dentro de mim e em relação aos outros vale a pena. O Gui, meu padrinho e amigo, me emocionou me entregando um terço que foi da vó dele e eu vou cuidar com todo o carinho que existe em mim. Foi um gesto de cuidado e de amor e eu vou honra-lo todos os dias.
Depois de algumas despedidas, fomos no bar secar as lágrimas e falar besteira por algumas horas até o sol chegar. Fiquei sabendo que minha oração emocionou e eu desejo que todos eles me guardem no coração, como eu vou guardar cada um deles.
Foi uma honra e um privilégio trabalhar um ano e meio no Caboclo Akuan e eu vou sentir falta do lar e da família que eu construí lá.
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dani-xis · 7 days
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🎶🪘
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custaacairemsi · 11 months
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Atravessei sete montanhas pra chegar no mar Porque nasci, nasci para bailar Abri veredas e cancelas pra poder passar Porque nasci, nasci para bailar Danço bolero, danço samba, danço chá-chá-chá Por que nasci, nasci para bailar
Rimo Raimundo com a virada desse mundo Vou no raso, vou no fundo Mas um dia eu chego lá Rodo bandeira, dou pernada, dou rasteira Toco surdo e frigideira, atabaque e ganzá
Porque nasci, nasci para bailar Porque nasci, nasci para bailar Porque nasci, nasci para bailar Porque nasci, nasci para bailar
Atravessei sete montanhas pra chegar no mar Porque nasci, nasci para bailar Abri veredas e cancelas pra poder passar Porque nasci, nasci para bailar Danço bolero, danço samba, danço chá-chá-chá Por que nasci, nasci para bailar
Rimo Raimundo com a virada desse mundo Vou no raso, vou no fundo Mas um dia eu chego lá Rodo bandeira, dou pernada, dou rasteira Toco surdo e frigideira, atabaque e ganzá
Porque nasci, nasci para bailar Porque nasci, nasci para bailar Porque nasci, nasci para bailar Porque nasci, nasci para bailar
Rimo Raimundo com a virada desse mundo Vou no raso, vou no fundo Mas um dia eu chego lá Rodo bandeira, dou pernada, dou rasteira Toco surdo e frigideira, atabaque e ganzá
Porque nasci, nasci para bailar Porque nasci, nasci para bailar Porque nasci, nasci para bailar Porque nasci, nasci para bailar Porque nasci, nasci para bailar Porque nasci, nasci para bailar Porque nasci, nasci para bailar Porque nasci, nasci para bailar Porque nasci, nasci para bailar Porque nasci, nasci para bailar...
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"E por falar em saudade
Onde anda você?
Onde anda os seus olhos
Que a gente não vê
Onde anda esse corpo?
Que me deixou morto
De tanto prazer"
Onde anda você? Naqueles dias onde tudo parece cansativo, a rotina diaria se repetindo todos os dias incansavelmente. Por um breve momento, aquela única linha de sua mensagem já recarrega todas as minhas forças para completar o dia. Um simples bom dia, mas que para mim tem um enorme peso por ter se lembrado de mim naquele momento.
Ali está a resposta, ali está você. Dando duro como todos os outros dias, trabalhando e conquistando a tudo que tem direito e merece, sendo forte como sempre, por mais que as coisas estejam dificeis. Além de tudo, ainda tirou um minutinho do seu tempo para me dedicar a mais bela das mensagens em que recebo no meu dia a dia, não por ser um bom dia, mas por ser escrita com a melhor das intenções por suas mãos tão delicadas.
"E por falar em beleza
Onde anda a canção?
Que se ouvia na noite
Dos bares de então
Onde a gente ficava
Onde a gente se amava
Em total solidão"
Por mais que não nos encontremos com frequência, sua beleza não saí da minha mente, flashs das vezes em que saímos invadem meus pensamentos diariamente. Nos lugares, o som da sua voz e a dança que seus lindos lábios fazem enquanto está falando, se sobressai ao volume alto da música, a cada palavra que fala e a cada gesto que expressa com o máximo de empolgação, é música para todos os meus sentidos. Meu tato, quando minhas mãos encostam em seu rosto. Minha audição quando a sua doce voz dança até mim, como uma partitura da melhor música ja feita pelos orixás. Meu oufato, quando ao te abraçar, seu perfume me faz lembrar do jardim mais bonito, onde todas as crianças correm e brincam em roda. Minha visão, quando você chega e eu posso dia após dia admirar o quão linda você está naquele momento, principalmente com o cuidado em que teve para escolher o que vestiria naquele dia. E por fim, o paladar, onde finalmente nossos lábios se tocam, o tempo para, e o desejo aumenta cada vez mais, implorando para o tempo parar naquele momento e me deixar viver aquilo somente por mais um segundo.
"Hoje eu saio na noite vazia
Numa boemia
Sem razão de ser
Da rotina dos bares
Que apesar dos pesares
Me trazem você"
O seu convite para o fim de semana em algum barzinho da cidade, me faz ferver de ansiedade. No caminho para lá, com uma lata de cerveja recém comprada, vou refletindo sobre tudo o que está acontecendo nos últimos meses, sobre como tudo melhorou e ainda está melhorando, as incríveis pessoas q conheci, que passaram pela minha vida e as que ficaram. Felizmente (pelo menos para mim) você está nessa lista, na realidade está no topo dela, pessoas que estão comigo e me fazem extremamente bem.
"E por falar em paixão
Em razão de viver
Você bem que podia
Me aparecer
Nesses mesmos lugares
Na noite, nos bares
Onde anda você?"
Depois de todo esse fim de semana incrível, por ter matado 1% da saudade que estava de você, infelizmente voltamos para quela mesma rotina. A distância que nos separa nem é grande, mas parece inalcançável durante esse momento em que não podemos nos ver.
Os dias vão passando e a vontade de tocar sua pele só aumenta, durante devaneios noturnos consigo sentir seu perfume no ar, nos meus sonhos você aparece de forma deslumbrante, dançando em minha mente e me fazendo desejar intensamente outro encontro daqueles.
O fim de semana vai chegando, e assim chega a sexta-feira. Ao som dos atabaques e a dança dos orixás, você vai entrando no terreiro. No momento em que aparece toda de branco, meu peito grita, ja disse que fica linda de branco?
Esse é o momento que salva minha semana, minha vida, as coisas mais importantes de todas as minhas encarnações estão juntas ali. Abre gira, fecha gira, infelizmente não podemos ficar juntos por muito tempo, já é fim de semana e quem sabe possamos nos encontrar denovo naquele mesmo bar, tomar um cerveja e conversar sobre a vida. Essa é a única rotina onde eu aceito viver, recebendo seu bom dia todas as vezes e desejando a todos os dias poder te ver por pelo menos um minuto.
Onde anda você?
Além de em meus pensamentos, agora também eternizada em meus textos, quero que para sempre possa se lembrar do quão incrível você é, o quão forte é todos os dias para suportar coisas em que muitas pessoas ja teriam desistido. Como sempre te digo, estarei do seu lado sempre.
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semtituloh · 1 year
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Atabaque Chora
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