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#báltica
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Bellos y bonitos rincones urbanos...
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La capital de Estonia es una encantadora ciudad medieval Patrimonio de la Humanidad a la que no le faltan ni calles y callejuelas pintorescas ni castillo, templos, palacios y una gran plaza mayor con sus cafés y restaurantes. Pero, Tallín es también una ciudad con una larga historia, una rica mezcla de culturas –rusa, alemana, escandinava- y un entorno de lagos y bosques para ser descubiertas en la reina de las repúblicas bálticas.
¿Generalmente con escasa luz, callejon sin salida e indicados para ajustes de cuentas...? ¿Callejón de los "Mancos"?
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naran-blr · 5 days
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Anna von Wahl (1861-1938) pintora, dibujante e ilustradora rusa.
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Nació en San Petersburgo. Provenía de la extensa familia noble germano-báltica Wahl, que tenía su sede en Estonia. De allí surgieron terratenientes, científicos, oficiales del servicio alemán y ruso, pero también numerosos artistas.
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Era hija del médico y cirujano privado Eduard Georg von Wahl, que residía en San Petersburgo desde 1860 y fue nombrado profesor de cirugía en la Universidad de Dorpat (hoy Tartu) en 1876, y de su esposa Marie Elisabeth, de soltera von Bunge.
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De 1878 a 1880 estudió en la Academia Imperial de Arte de San Petersburgo y luego en la Académie Colarossi de París con Gustave Courtois y Raphaël Collin.
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De 1883 a 1888 trabajó en el estudio del pintor de la corte Mihály Zichy en San Petersburgo. Participó en las exposiciones de la Academia Imperial y en 1887 recibió una medalla por su composición de un establo para caballos.
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En 1888 asistió a clases de desnudo en la Academia de las Artes de Berlín con Franz Skarbina y M. Klein.
Realizó viajes de estudios por Alemania, Inglaterra e Italia. Después de que su padre muriera en un accidente en 1890, la artista volvió a vivir en Dorpat, que pertenecía al Imperio Ruso, y desde 1896 en Berlín, donde pertenecía a la Asociación de Artistas de Berlín.
Permaneció soltera.
En 1913 se instaló en Fürstenfeldbruck, donde murió a la edad de 77 años. Fue enterrada en el cementerio Old Bruck.
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Anna von Wahl creó composiciones figurativas, retratos, representaciones de interiores y paisajes al óleo, acuarela y dibujos, así como ilustraciones para libros y revistas infantiles, carteles y exlibris.
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Su trabajo fue muy valorado durante su vida, pero sus ilustraciones en particular se perciben hoy como bastante “dulces”.
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cinemasfutbol · 11 days
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videiradacosta · 16 days
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Eugenia, supomos
A Suécia, a Noruega, a Finlândia e a Dinamarca, países-modelo para tudo e mais alguma coisa, ficaram pior classificados que Portugal no ranking das medalhas dos Jogos Paraolímpicos. Nós ficámos em 43º lugar, já por si um lugar mauzinho, mas ainda assim melhor que os bálticos, incluindo as pequenas mas competitivas Estónia e Lituânia. Mesmo a Alemanha, a maior potência europeia desportiva e igualmente báltica não consta dos 10 mais medalhados em ouro. Só a católica Polónia, em 16º, é que poderá refletir alguma consonância com o esperado. Apetece uma teoria, não apetece? Então a Suécia, a Noruega, a Finlândia e a Dinamarca, paraísos com condições excecionais para todos praticarem a modalidade que quiserem, com equipamentos desportivos modernos, os tais países que descontam, que pagam impostos altos, mas possuem um nível de vida que faz sonhar o resto do mundo, perderam para Portugal? Apetece dizer qualquer coisa sobre isto, não? Quem se atreve a dizer que somos bons, mesmo bons uns para os outros, que cuidamos das pessoas de cadeiras de rodas, que amamos os velhinhos e limpamos a baba aos tetraplégicos? e quem de nós reconhece nos nórdicos, a frieza desumana de prevenir malformações, acidentes no trabalho, de educar os cidadãos para conduzir com segurança? Haja alguém com coragem para denunciar o número reduzido de deficientes nesses países. Eles "matam-nos à nascença".
Nota: Como é evidente, o título é irónico. E a conclusão que insinuo pode não ter, quase de certeza que não tem, a ver com poucos deficientes nesses países. Como dizemos em Portugal, os rankings "valem o que valem". Nada.
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todonumismatica · 2 months
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moneda conmemorativa 2 euros Lituania 2016 Cultura Báltica. 6,00 €. El diseño, de Jolanta Mikulskytė, muestra un disco de ámbar, uno de los símbolos más característicos de la cultura báltica. El disco está decorado con una figura en forma de cruz de agujeros perforados, ornamento que simboliza el eje del mundo. En la parte superior figura el nombre del país emisor, «LIETUVA», flanqueado por la marca de ceca y el año de emisión «2016». Categoría: Monedas 2 euros Lituania. Más información en: https://www.todonumismatica.com/moneda-conmemorativa-2-euros-lituania-2016-cultura-19472.html
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diariomacho · 2 months
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tvbrasilnoticias · 2 months
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Cuba Recebe Navios de Guerra da Frota Báltica Russa em Visita de Cortesia
Uma frota de navios de guerra da Rússia, incluindo a fragata Admiral Gorshkov e o submarino nuclear Kazan, desembarcou em Havana em uma visita de cortesia que reforça a aliança histórica entre Moscovo e Havana. No último sábado, a entrada dos navios da frota russa no porto de Havana simbolizou o fortalecimento das relações bilaterais entre os dois países. O navio Smolny foi o primeiro a atracar,…
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generaldavila · 3 months
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EL VIAJE DEL REY Y LA OFENSA A LAS FUERZAS ARMADAS. General de División (R.) Rafael Dávila Álvarez 
El viaje del Rey a Estonia, de Estado, y los oficiales a Letonia y Lituania, estaban preparados hace al menos tres meses. La razón era solo una: visitar a  nuestras unidades allí desplegadas, transmitirles el apoyo de los españoles y expresar a las Repúblicas Bálticas nuestra solidaridad y disposición total en defensa de la democracia, incluso con la intervención armada si las circunstancias lo…
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bunkerblogwebradio · 4 months
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Em junho de 1989, a Polônia se libertava do socialismo
Já faz um bom tempo que a Polônia não frequenta os noticiários internacionais, e isso é sinal de que as coisas estão calmas nesta nação da Europa Central (eles não gostam de ser chamados de Leste Europeu). 
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No entanto, durante toda a década de 1980, a Polônia foi uma fábrica contínua de notícias. Foi o país mais expressivo e agitado por trás da Cortina de Ferro.
Hoje, a Polônia é uma vibrante economia de mercado, cujas condições de vida não estão distantes daquelas da Europa Ocidental. Os supermercados e as lojas de departamentos, que estão em todos os cantos, são repletos de bens variados e oriundos de todos os cantos do mundo. As cidades ostentam grandiosas e modernas edificações. Há até mesmo novas igrejas sendo construídas -- algo proibido sob o regime comunista. 
Todas as fachadas antigas e decrépitas da era comunista foram renovadas, e aquele antigo e lúgubre cinza foi substituído por cores mais vibrantes. Os problemas de transporte estão praticamente resolvidos. As rodovias são novas e modernas, e suplementam um excelente sistema ferroviário.
Restaurantes sofisticados, cafés badalados, e restaurantes para almoços prosaicos estão por todas as partes. 
Se, há 35 anos, turistas estrangeiros eram algo raro até mesmo na bela Cracóvia e seus locais tombados pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade, hoje você os vê rotineiramente nas principais cidades do país.
Os poloneses já se acostumaram a viver com todos os luxos que o capitalismo pode oferecer, como apartamentos e imóveis prontamente disponíveis. Bens como automóveis, televisores de plasma, smartphones, notebooks etc. estão disponíveis para todas as classes sociais.
Porém, as coisas eram totalmente distintas na década de 1980. Pronta disponibilidade de bens era algo inimaginável. Fartura era algo fictício. Penúria era a regra. 
No aniversário de 35 anos do fim do socialismo, vale a pena fazermos uma breve viagem no tempo e voltarmos à Polônia da década de 80. A história não deve ser esquecida.
O cenário de fundo
Ao final da década de 1970, a economia polonesa estava em convulsão. O governo estava completamente endividado em decorrência de vários empréstimos externos, e, tendo de arrecadar os fundos necessários para pagar os encargos de sua dívida, ele optou por aumentar os preços de vários produtos. Isso foi o estopim para uma série de greves de trabalhadores. 
Um pouco antes, em 1978, um papa polonês foi eleito em Roma. Seria o primeiro papa não-italiano desde Adriano VI, que morreu em 1523. Em junho de 1979, João Paulo II (Karol Józef Wojtyla) fez sua primeira visita à Polônia já como sumo pontífice. Celebrou uma missa na Praça da Vitória perante uma multidão de 3 milhões de poloneses. 
Ali estava um homem que havia sido criado sob um regime nazista e que havia sobrevivido ao comunismo. Já não era segredo para ninguém que aquele papa desprezava o comunismo e iria fazer de tudo para solapar este regime na Polônia. 
Esta viagem à sua Polônia natal -- um franco desafio ao regime comunista -- elevou o espírito da nação, algo que culminaria, no ano seguinte, na formação de um movimento abertamente anticomunista formado por trabalhadores e operários.  
Tudo começou com uma greve geral em Lublin, em julho de 1980. Mas foi em meados de agosto que manifestações no estaleiro de Gdansk deram origem a uma série de greves que praticamente paralisaram toda a costa báltica. Pela primeira vez na história, quase todas as minas de carvão da região da Silésia foram fechadas. 
Os representantes dos grevistas no estaleiro de Gdansk, liderados por um eletricista chamado Lech Walesa, assinaram o Acordo de Gdansk, prometendo ao governo que acabariam com as greves se o governo socialista garantisse o direito dos trabalhadores de formar sindicatos independentes e também chancelasse o direito à greve. 
Após um bem-sucedido acordo -- nesta que havia sido a maior confrontação trabalhista da história da Polônia --, movimentos sindicais organizados começaram a ser formar ao longo de todo o país.
No dia 17 de setembro de 1980, todos os sindicatos se reuniram em Gdansk e decidiram formar uma única organização sindical nacional chamada de Solidariedade.
Tal liberdade, obviamente, desagradou Moscou, que, em fevereiro de 1981, elevou o general Wojciech Jaruzelski, então Ministro da Defesa, ao cargo de primeiro-ministro. Veterano da Segunda Guerra, sua prioridade era recorrer à força bruta para arrefecer as manifestações que irrompiam por todos os cantos do país.
Já em março de 1981, na cidade de Bydgoszcz, três ativistas foram espancados pela polícia secreta. Como consequência, uma "greve de advertência" comandada pelo Solidariedade -- que a esta altura já era formado por 9,5 milhões de poloneses -- voltou a paralisar todo o país, e com o apoio maciço da população. Os soviéticos já estavam perdendo a paciência.
Em setembro de 1981, em Gdansk, o Solidariedade fez o seu primeiro congresso nacional, e Walesa foi eleito líder nacional do movimento e imediatamente fez um apelo a todos os outros países do Leste Europeu para que seguissem os mesmos passos do Solidariedade. 
Para Moscou, o congresso havia sido uma "uma orgia anti-socialista e anti-soviética". Os líderes comunistas da Polônia, comandados por Jaruzelski, estavam prontos para utilizar de violência para conter o movimento.
Em outubro, Jaruzelski foi nomeado Primeiro-Secretário do Partido Comunista, uma ascensão atípica para um militar no mundo comunista. Jaruzelski exigiu que o parlamento proibisse as greves e o concedesse poderes extraordinários. 
Em dezembro, o regime declarou lei marcial, e as tropas paramilitares ZOMO foram utilizadas para esmagar o Solidariedade. Praticamente todos os líderes locais e vários intelectuais afiliados ao movimento foram detidos e encarcerados. Nove foram assassinados na mina de Wujek. Após este ataque do governo, os agitos no país diminuíram. Embora reduzido a apenas alguns poucos milhares, o Solidariedade continuou na ativa, só que agora clandestinamente.
A rotina dos poloneses
O controle do Partido Comunista parecia inquebrantável. Tudo indicava que a Polônia ainda teria de viver sob este regime por vários anos vindouros. 
Mas como era a vida sob este regime? Quais eram as características desta rotina que fizeram com que a população polonesa ansiasse tanto por uma mudança?
O padrão de vida geral da população era desolador, assim como nos outros países sob a esfera soviética. A combinação entre escassez geral de produtos e métodos de distribuição totalmente ineficientes fazia com que o simples ato de ir às compras em busca de produtos básicos fosse uma experiência agonizante -- mesmo quando havia produtos nas prateleiras.
Os bens de consumo se limitavam quase que exclusivamente a produtos de baixa qualidade fabricados no Leste Europeu. Simplesmente não havia produtos ocidentais, exceto nas lojas especiais da Pewex, que aceitavam apenas dólar ou marco alemão, e a preços muito acima das posses de um polonês médio.
Com a imposição da Lei Marcial, as coisas pioraram bastante. Longas filas se formavam quando produtos essenciais -- como papel higiênico, xampu, lâmpadas, chá, café, utensílios domésticos, queijo, guardanapos, sapatos e roupas íntimas -- apareciam nas lojas. O simples ato de fazer compras era um exercício diário que envolvia perambular pela cidade à procura de alguma loja que tivesse estoques e, caso a procura fosse bem-sucedida, entrar em uma longa fila de espera. 
E, dado que a maioria das mulheres polonesas tinha um emprego, o fardo extra de ter de fazer compras em tais condições era enorme, gerando uma grande taxa de absenteísmo e significativas dificuldades em cuidar dos filhos e em dar conta das tarefas domiciliares.
Um polonês jamais saía de casa sem estar carregando uma sacola de compras. Vai que inesperadamente ele encontrasse uma lojinha com produtos à venda e ele tivesse a rara oportunidade de poder comprar alguma coisa...
Em Varsóvia, a situação era menos desesperadora. Como o Partido Comunista tinha suas bases na capital, ele conseguia manipular as coisas de modo a garantir um suprimento mais generoso para a cidade. No entanto, em uma cidade mais afastada -- como Breslávia (ou Wroclaw), que é grande e está localizada no sudoeste da Polônia --, a situação era igual à do resto do país. Uma ida ao Centrum, que então era a maior loja de departamentos da cidade, era algo que hoje parece um pesadelo. 
Havia pouquíssimos produtos disponíveis e, mesmo assim, uma multidão de pessoas se aglomerava nos corredores. Filas de centenas de pessoas se formavam em frente aos poucos balcões que ainda tinham produtos disponíveis. Aquilo que em outras épocas foi a seção de tecidos da loja havia se transformado em um mar de vazias e inúteis mesas de medidas. Seis ou sete ternos amarfanhados estavam disponíveis na seção masculina em meio a filas de cabides vazios. A seção de esportes tinha apenas dois itens: pneus de bicicleta e botas de ski.
Cartazes escritos à mão ao longo dos corredores da loja ilustravam a triste situação. Na seção de sapatos masculinos, onde em outras épocas havia centenas de diferentes pares e agora estava sempre vazia, um cartaz dizia que "149 pares serão vendidos hoje". Outro cartaz anunciava que "Nenhum tapete será vendido hoje". 
Em frente aos poucos aspiradores de pó ainda disponíveis na seção de eletrodomésticos, um cartaz dizia "Somente para Agricultores". O governo vinha tentando motivar os agricultores a produzir mais comida, e imaginou que poderia criar tal estímulo reservando somente para eles os bens de consumo mais desejáveis.
Em determinadas ocasiões, as pessoas eram obrigadas a efetuar grandes façanhas para obter itens totalmente simples. Quando alguma loja anunciava que estava vendendo máquinas de costura, pessoas de todos os cantos da Breslávia corriam para lá. De início, era necessário ficar um dia e meio em pé na fila apenas para colocar seu nome em uma lista de compradores interessados. Depois, durante três ou quatro dias consecutivos, você tinha de ir à loja três vezes por dia apenas para estar presente à chamada que os burocratas faziam para verificar os nomes da lista. Cumprida esta tarefa, todos eram instruídos a voltar dali a duas semanas, que seria quando as máquinas estariam disponíveis -- e ainda assim não havia nenhuma garantia de que as pessoas na lista realmente conseguiriam uma máquina de costurar. 
Era comum alguns produtos irem parar nas mãos de amigos do burocrata encarregado de administrar a loja. Ou nas mãos de alguns membros do Partido.
Porém, dentre todos os martírios e provações que o consumidor polonês tinha de enfrentar, a busca por comida certamente era o mais humilhante e deprimente de todos. Um popular supermercado da Breslávia, que gozava a reputação de estar sempre bem suprido, tinha em suas prateleiras pão, biscoito-de-água-e-sal, dois tipos de pimenta, sal, farinha, macarrão, picles, açúcar, latas de ervilha, e água mineral. A seção de hortifruti tinha batatas, cebolas, beterrabas, cenouras, alho e alface estragada. A seção de laticínios tinha queijo branco e ovos. Carne era disponibilizada apenas para quem apresentasse todos os devidos cartões de racionamento. Este era todo o estoque do supermercado. 
Quando chegava algum carregamento de coisas mais saborosas, como geléia, iogurte ou pudim, tudo se esgotava em menos de uma hora. Em determinadas ocasiões, se você madrugasse em frente à porta do supermercado e estivesse com sorte, conseguiria comprar um pouco de leite.
Quem tinha mais tempo disponível podia perambular pela cidade à procura de lojas menores que porventura vendessem alguns itens adicionais. Havia pequenas feiras ao ar livre que vendiam alguns vegetais. O difícil era conseguir criar uma dieta mais apetitosa e variada tendo pouquíssimas opções. Frutas, em especial, eram um problema. As únicas que estavam sempre à venda eram as maçãs. De vez em quando, surgiam alguns limões. Laranjas e bananas eram importadas somente em feriados.
Comprar gasolina era outra dor de cabeça. Os consumidores iam ao posto, passavam o dia todo dentro do carro esperando na fila, deixavam o carro lá durante a noite, voltavam no dia seguinte e continuavam na fila, até o momento em que conseguissem um pouco de gasolina. E isso se o posto de gasolina ainda estivesse operante no dia seguinte -- era comum eles simplesmente fecharem da noite para o dia e não mais abrirem.
A opressão diária não terminava aí. A escassez de apartamentos levava os jovens à beira do desespero, pois tinham de esperar 10 anos ou mais até o governo disponibilizar um mísero espaço em um apartamento apertado. Casais de meia idade e com filhos ainda moravam com os pais enquanto aguardavam seus nomes serem chamados na lista de espera dos apartamentos. Por outro lado, quem se filiava ao Partido rapidamente conseguia um alojamento.
As construções eram uniformemente funcionais, cinzas, sombrias, monótonas e repulsivas. Vários prédios começavam a se esfacelar tão logo ficavam prontos. O uso do carvão como fonte de energia jogava uma película escura sobre as cidades, tornando-as ainda mais melancólicas. 
O transporte público era apenas utilizável, e isso já bastava para que ônibus, bondes e trens estivessem sempre entupidos de gente. A lista de espera para comprar um carro demorava anos e o automóvel quase sempre era um exíguo e fraco Fiat polonês. Os limpadores de pára-brisa tinham de ser trancados dentro do carro, pois eram o alvo preferencial dos ladrões. Acessórios automotivos, por serem muito raros, eram muito valiosos na Polônia.
Uma coisa, no entanto, era verdade: os países do bloco soviético usufruíam pleno emprego. Bom, "usufruíam" é um termo incorreto. Quando você trabalha muito e não pode comprar nada, ou não tem a liberdade de usar os proventos do seu trabalho, você vive sob um regime de semi-escravidão. Na Polônia, o pleno emprego produzia apenas um crônico excesso de mão-de-obra mal paga e pessimamente utilizada. Praticamente todos os empregos eram enfadonhos e frustrantes. 
Os gerentes das lojas e as pessoas que trabalhavam em restaurantes e no sistema de transporte simplesmente não tinham nenhum incentivo para serem solícitos ou mesmo gentis com os clientes. O cliente era apenas um estorvo, e eles não ganhavam nada nesta interação. O serviço prestado era ou ríspido ou apático. 
Profissionais de todas as áreas tinham de lidar com a escassez de equipamentos. Professores da prestigiosa universidade técnica da Breslávia zombavam da ideia de que conseguiriam fazer alguma pesquisa séria na Polônia. Eles passavam todo o seu tempo livre escrevendo propostas para serem aceitos em universidades ocidentais, onde havia ampla disponibilidade de materiais e equipamentos sofisticados.  
A burocracia paralisava todas as transações, e impossibilitava até os mais simples pedidos. Viajar para o exterior era algo extremamente restringido. Televisão, rádio e mídia impressa eram, obviamente, atividades efetuadas exclusivamente por pessoas sob o controle do Partido, dentro da Polônia ou em algum outro lugar dentro da esfera soviética.
A lei marcial impôs restrições ainda maiores. Os passaportes foram universalmente cancelados, de modo que nenhum polonês podia viajar ao exterior. Durante os primeiros meses da lei marcial, os poloneses não podiam nem sequer viajar entre cidades da Polônia sem a devida autorização do governo. Cartas sempre eram entregues abertas, amassadas dentro de sacos plásticos e com um carimbo escrito "Censurado". Quando você discava um número no telefone, a primeira coisa que você ouvia era uma gravação repetindo "conversa monitorada, conversa monitorada".
O exército assumiu o controle de toda a radiodifusão, e a programação da TV se resumia majoritariamente a filmes russos sobre a Segunda Guerra Mundial. Âncoras de jornais foram substituídos por soldados uniformizados que mecanicamente liam as notícias diárias. E as notícias eram sempre as mesmas: o Solidariedade havia destruído a economia; o exército estava se esforçando para recolocar o país no lugar; as coisas estavam visivelmente melhorando. 
Obviamente, e ao contrário dos ocidentais de hoje, ninguém acreditava em nada do que dizia a mídia.
A sucessão de eventos
Após a imposição da lei marcial em dezembro de 1981 e a maciça utilização do exército e das tropas paramilitares ZOMO para esmagar o Solidariedade, o número de afiliados ao movimento caiu de 9,5 milhões para apenas alguns poucos milhares. Os agitos no país diminuíram sobremaneira, mas continuaram. O Solidariedade continuou na ativa, só que agora clandestinamente.
Após ter conseguido impor ao menos uma aparência de estabilidade, o regime polonês começou a relaxar a lei marcial. Ao longo do tempo, a lei foi sendo revogada em várias etapas. 
Em dezembro de 1982, a lei marcial foi suspensa e um pequeno número de prisioneiros políticos, dentre eles Walesa, foi libertado. Embora a lei marcial só tenha sido formalmente abolida em julho de 1983, e uma anistia parcial tenha sido promulgada, várias centenas de prisioneiros políticos continuaram encarcerados. 
Tornou-se mundialmente famoso o caso de Jerzy Popieluszko, um popular padre defensor do Solidariedade, que foi sequestrado e assassinado pelo serviço de segurança do governo -- o Sluzba Bezpieczenstwa -- em outubro de 1984.
A partir daí, os fenômenos de resistência na Polônia começaram a ser influenciados pela postura reformista de Mikhail Gorbachev na União Soviética. Em setembro de 1986, uma anistia geral foi declarada e o governo libertou quase todos os prisioneiros políticos. 
No entanto, as autoridades continuaram perseguindo os dissidentes e todos os ativistas do Solidariedade.
Já estava mais do que óbvio que os esforços do regime para organizar a sociedade de cima para baixo haviam fracassado completamente. Com a crise econômica agravada e todas as instituições sem funcionar, a clandestina resistência anti-comunista foi ganhando um número crescente de adeptos.
A Resistência
Testemunhei ao vivo estes acontecimentos. Em novembro de 1986, passei 10 dias vivendo entre os clandestinos do Solidariedade e do Liberdade e Paz, um grupo formado por jovens.
Durante esta minha visita, aprendi que, cinco anos após o início dos violentos ataques desfechados pelo governo contra os movimentos de resistência, os poloneses haviam aprendido fabulosos truques para ludibriar e se esquivar do regime de Jaruzelski, tudo de uma maneira que chega a desafiar a imaginação. A escassez total dos mais básicos produtos alimentares, a inflação de preços em dois dígitos, e uma poderosa polícia secreta não os impediram de criar formidáveis mercados negros e vigorosas instituições privadas, desde rádios e editoras de livros a até mesmo teatros e escolas. Tudo clandestinamente.
Wiktor Kulerski, um dos lideres do Solidariedade, já havia esboçado, alguns anos antes, um esquema sobre como seria a resistência polonesa. Escreveu ele:
Este movimento irá criar uma situação em que as autoridades irão controlar as lojas estatais, mas não o mercado; o emprego de trabalhadores, mas não seu meio de vida; a imprensa oficial, mas não a circulação de informações; as editoras, mas não as publicações; os correios e os telefones, mas não as comunicações; e o sistema escolar, mas não a educação.
Trinta e oito milhões de poloneses estavam menosprezando e ridicularizando o estado.  Eles já haviam aprendido por experiência própria e dolorosa que, como bem havia dito o escritor e compositor dissidente Stefan Kisielewski (que havia sido preso e espancado por causa disso), "Socialismo é estupidez". 
Eles já estavam fartos daquilo tudo.
Em um jantar organizado secretamente, em minha homenagem, por uma organização clandestina de editores em Cracóvia, fiquei mesmerizado com a amplitude daquilo que meus anfitriões chamavam de "empreendimentos editoriais independentes". Eles haviam traduzido, imprimido e editado várias obras "subversivas" de Alexander Solzhenitsyn, George Orwell, e até mesmo de Murray Rothbard e Ayn Rand.
"Onde vocês conseguem os papeis para imprimir tudo isso?", perguntei. Um jovem polonês chamado Pawel respondeu: "De dois lugares: contrabandeamos do Ocidente e roubamos dos comunistas".
Pawel explicou que havia vários empregados das casas editoriais do governo que eram simpáticos ao movimento de resistência. Eles frequentemente forneciam papeis para os movimentos clandestinos. E quando a barra estava realmente limpa -- ou seja, sem nenhum agente estatal nas redondezas --, eles chegavam até mesmo a imprimir o material ilegal nas próprias impressoras do governo. 
Todo este material era distribuído e circulava amplamente nos subterrâneos de Varsóvia.
Quando o governo soube, decidiu contra-atacar criando uma operação para confiscar os carros dos distribuidores deste material proibido. Para se proteger, os editores clandestinos criaram sua própria companhia de seguros (a qual eles chamaram de "Lloyd's de Varsóvia") para cobrir os custos do confisco de seus carros, papeis e materiais.
Perguntei àqueles editores como eu poderia ajudar. Curiosamente, eles já haviam planejado um pedido específico para mim. Eles me perguntaram se eu conseguiria arrecadar US$5.000 e enviar esse dinheiro para seus aliados exilados em Paris, os quais iriam utilizar esse dinheiro para financiar a tradução para o polonês e a impressão de várias cópias do clássico Liberdade para Escolher, de Milton Friedman. Dentre as minhas mais estimadas possessões está uma edição deste livro com uma dedicatória do ativista Wojciech Modelski com estas palavras: "Obrigado, Larry!  Sem sua ajuda, não seria possível publicarmos este livro."
Mas a minha história favorita desta minha visita à Polônia envolve um casal muito corajoso e intrépido, Zbigniew e Sofia Romaszewski. Eles haviam sido soltos da prisão fazia muito pouco tempo. O crime? Comandar uma popular estação de rádio clandestina. 
Não aguentei e tive de perguntar: "Quando vocês estavam transmitindo, como sabiam se as pessoas estavam ouvindo?" 
Sofia respondeu: "Tínhamos de estar constantemente mudando de lugar para que a polícia não nos capturasse. Por isso, só conseguíamos transmitir de oito a dez minutos de cada vez. Uma certa noite, fiz o seguinte pedido: se há alguém nos ouvindo, pisquem suas luzes para mostrar que acreditam na liberdade. E então fomos para a janela. Durante horas, toda Varsóvia ficou piscando". 
Poucos dias depois, fui preso, revistado nu e deportado.
O fim da tirania
Em fevereiro de 1988, já desesperado com a situação de suas finanças, o governo implementou um aumento generalizado de 110% nos preços de todos os bens da economia. Os protestos estudantis retornaram. O colapso econômico gerou uma série de greves ao redor do país em abril, maio e agosto. O governo se sentiu obrigado a negociar. 
Com a indispensável mediação da Igreja Católica, contatos preliminares foram feitos entre o governo e membros do Solidariedade. Em setembro, o governo recorre a Lech Walesa para tentar negociar o fim das greves. No dia 18 de dezembro de 1988, o Solidariedade sai da ilegalidade.
No início de 1989, o general Wojciech Jaruzelski chegou a um acordo com Lech Walesa: os grupos políticos suprimidos seriam legalizados e eleições gerais seriam marcadas para o dia 4 de junho. O general não tinha alternativas. A Polônia, declarou ele, havia se tornado "ingovernável".
E foi exatamente no dia 4 de junho de 1989 que a Polônia eletrizou o mundo ao fazer as primeiras eleições livres na Europa comunista. Ativistas anticomunistas (e, em vários casos, também anti-socialistas) surpreenderam seus conterrâneos: eles conquistaram 99 das 100 cadeiras no Senado e absolutamente todas as 161 cadeiras do Parlamento que o regime permitiu serem disputadas na eleição. 
Tais resultados asseguraram que a guinada para a liberdade em todo o império soviético era definitiva e iria se intensificar até derrubar todos os ditadores e partidos comunistas, desde Berlim Oriental até Ulan Bator.   
Em 1989, alguns dias após a queda do Muro de Berlim, a Revolução de Veludo estava em andamento na vizinha Tchecoslováquia. A Hungria havia aberto suas fronteiras para o Ocidente algumas semanas antes. O megalomaníaco Nicolai Ceausescu, da Romênia, seria fuzilado no Natal. 
Mas foi a Polônia quem havia aberto o caminho.
Conclusão
A história da Polônia desde a imposição da lei marcial e do esmagamento do Solidariedade em dezembro de 1981 até as gloriosas eleições de 1989 não é a saga de um povo pessimista, derrotista ou submisso. Ao contrário: trata-se de uma notável evidência do desejo humano de ser livre. 
Embora os três poderosos líderes do Reino Unido, dos EUA e do Vaticano (Thatcher, Reagan e João Paulo II) tenham ajudado imensamente no processo da desintegração comunista, estes mesmos líderes correta e repetidamente aplaudiram e elogiaram o espírito desafiador dos poloneses. "O povo da Polônia", declarou Reagan, "está nos dando um imperecível exemplo de coragem e devoção aos valores da liberdade contra uma violenta e implacável oposição. . . . A tocha da liberdade é quente. Ela aquece aqueles que a mantêm lá no alto e queima aqueles que tentam apagá-la."
Um dos gigantes intelectuais da liberdade polonesa, o filósofo e historiador Leszek Kolakowski, que morreu em julho de 2009 aos 81 anos de idade, rotulou o marxismo de "a maior fantasia do nosso século". Segundo ele, a brutalidade totalitária é uma inevitável consequência de uma concentração de poder. 
Em uma entrevista concedida ao The New York Times em 2004, ele disse que "Supostamente, essa ideologia deveria moldar o pensamento das pessoas; no entanto, a partir de certo momento, ela se tornou tão fraca e tão ridícula, que ninguém mais acreditava nela. Nem os governados, nem os governantes."
A todos aqueles milhões de poloneses que bravamente lutaram pela liberdade e que atiraram o socialismo na lata de lixo da história há 35 anos, muito obrigado por sua coragem, sua perseverança, sua visão e seu exemplo.
Mateusz Machaj e Jakub Bozydar Wisniewski colaboraram com este artigo
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cuatroluckysrojos · 4 months
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Sumisa de mi flojera me siento bajo de la hoguera mientras espero que aparezca el diablo y me enseñe a tocar guitarra, de mi casa me hice la cimarra no tengo ganas de quedarme fumando en el patio menos siento menos vacío pensando que estoy en el espacio, traspapelado dando vueltas por callejones reacios. todo los días veo detrás del cristal a ver si aparece esa mirada perdida que me hace recordar en cuando conseguía todo enseguida.
la tarde esta macabra ya llegaron las cabras no abunda la plata pero no es necesaria cuando hay ganas de bien pasarla, tardes de báltica, cajetillas de luca y filosofía barata en aquella plaza, esperando a que llegue la tranza de zaza, tu recuerdo, luna. aun me abraza. pero el tiempo avanza, no me seduce la idea de vivir en bucle que desembarque el barco y te ataco con el embrujo del arco. mi musa es artemisa, me muero de risa mirando en cuanto poder estuve desperdiciando, nieta bruja, secuas de reptil estoy en el quintil 33, craneala, es lo que es.
tengo en el bolso un tabaco y un daga por si se me acercan las plagas, ando con el raid de perfume que se esfumen estos bicharrakos no hay mano ni ahora ni pa ma rato.
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¿Cuál es la diferencia entre Estonia y Suecia en términos de cultura y paisajes naturales?
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¿Cuál es la diferencia entre Estonia y Suecia en términos de cultura y paisajes naturales?
Diferencias culturales entre Estonia y Suecia
Las diferencias culturales entre Estonia y Suecia son evidentes a pesar de su proximidad geográfica en la región nórdica de Europa. Estonia, un país báltico con una rica historia influenciada por varias potencias a lo largo de los siglos, se distingue por sus tradiciones folklóricas únicas y su conexión con la naturaleza. Por otro lado, Suecia, conocida por su bienestar social y diseño moderno, tiene una cultura arraigada en la igualdad de género y la tolerancia.
Una de las diferencias más notables entre ambos países es su idioma. Mientras que en Estonia se habla principalmente estonio, en Suecia se habla sueco. Esta disparidad lingüística refleja la diversidad cultural de la región y las influencias históricas que han moldeado las identidades nacionales de ambos países.
En cuanto a la gastronomía, Estonia se destaca por platos tradicionales como el verivorst (salchicha de sangre) y el leivasupp (sopa de pan), que reflejan la influencia de la cocina rusa y alemana en la región. Por su parte, Suecia es famosa por el smörgåsbord, un buffet de platos fríos y calientes que incluye arenques, albóndigas y salmón ahumado.
En resumen, las diferencias culturales entre Estonia y Suecia son fascinantes y revelan la diversidad y riqueza de la región nórdica de Europa. A través de sus tradiciones, idiomas y gastronomía, estos dos países ofrecen una visión única de la vida en el norte de Europa.
Paisajes naturales en Estonia
Estonia, un país báltico ubicado en el norte de Europa, es conocido por sus sorprendentes paisajes naturales que cautivan a quienes los visitan. A pesar de ser uno de los países más pequeños de Europa, ofrece una variedad de paisajes que van desde bosques densos hasta costas escarpadas y lagos tranquilos.
Uno de los lugares más impresionantes de Estonia es el Parque Nacional de Lahemaa, el más grande del país. Con sus extensos bosques, pantanos y costas arenosas, este parque es un paraíso para los amantes de la naturaleza. Además, alberga una gran diversidad de vida silvestre, incluyendo alces, lobos y osos pardos.
Otro destino destacado es el Parque Nacional de Soomaa, conocido por sus extensos pantanos y ríos sinuosos. Durante la primavera, cuando las inundaciones cubren gran parte del paisaje, los visitantes pueden experimentar la mágica "quinta estación" de Soomaa, una oportunidad única para explorar los paisajes acuáticos en kayak o en canoa.
La isla de Saaremaa, en el oeste de Estonia, también ofrece paisajes naturales impresionantes. Con su costa rocosa y sus campos verdes, esta isla es perfecta para realizar caminatas relajantes o para disfrutar de vistas panorámicas desde los acantilados.
Además de estos destinos, Estonia cuenta con numerosos parques naturales, reservas y áreas protegidas que ofrecen una amplia gama de actividades al aire libre, como senderismo, observación de aves, ciclismo y camping.
En resumen, los paisajes naturales de Estonia son verdaderamente impresionantes y ofrecen a los visitantes la oportunidad de sumergirse en la belleza virgen de la naturaleza báltica.
Patrimonio cultural sueco
El patrimonio cultural sueco es una fuente de orgullo para el país nórdico y un testimonio de su rica historia y tradiciones. Suecia es conocida por su diversidad cultural y su patrimonio bien conservado que abarca desde la era vikinga hasta la actualidad.
Uno de los aspectos más destacados del patrimonio cultural sueco es su arquitectura tradicional, que incluye iglesias de madera, casas de campo pintorescas y edificios históricos en ciudades como Estocolmo y Gotemburgo. Estas estructuras son testimonio de la habilidad y la creatividad de los arquitectos y constructores suecos a lo largo de los siglos.
Además de la arquitectura, Suecia también es conocida por su rica tradición en artesanía y diseño, con marcas como Ikea y H&M que han alcanzado renombre internacional. La artesanía sueca, que incluye tejidos, cerámica, vidrio y muebles, refleja la estética minimalista y funcional que caracteriza al diseño escandinavo.
El patrimonio cultural sueco también se manifiesta en sus festividades y celebraciones tradicionales, como la fiesta de Midsommar, en la que los suecos celebran el solsticio de verano con bailes, canciones y gastronomía típica. Estas festividades son una oportunidad para preservar y transmitir las tradiciones culturales de generación en generación.
En resumen, el patrimonio cultural sueco es una parte fundamental de la identidad nacional del país, que muestra la riqueza y diversidad de su historia y su cultura. Mantener y promover este patrimonio es clave para preservar la herencia cultural sueca para las futuras generaciones.
Flora y fauna estonias
Estonia, un país ubicado en el noreste de Europa, alberga una variada y única variedad de flora y fauna que ha logrado adaptarse a las condiciones climáticas de la región. La diversidad de ecosistemas existentes en Estonia proporciona un hábitat para una amplia gama de especies vegetales y animales que han evolucionado a lo largo de los años.
En cuanto a la flora, los extensos bosques que cubren gran parte del territorio estonio son el hogar de una gran variedad de árboles, como abetos, pinos, abedules y robles. Además, en primavera, los prados y bosques se llenan de coloridas flores silvestres, creando un espectáculo natural impresionante.
En lo que respecta a la fauna, Estonia alberga especies como el lobo, el oso pardo, el alce, el zorro y el jabalí. Además, en sus aguas se pueden encontrar diversas especies de peces, como el lucio, la perca y el salmón. Las aves migratorias también encuentran refugio en Estonia, convirtiéndola en un lugar importante para la observación de aves.
La conservación de la flora y fauna estonias es una prioridad para las autoridades del país, que han establecido áreas naturales protegidas y programas de conservación para preservar la biodiversidad. Gracias a estos esfuerzos, Estonia ha logrado mantener su rica variedad de especies y se ha convertido en un destino ideal para los amantes de la naturaleza y la vida silvestre.
Tradiciones y festividades en Suecia
Suecia es un país lleno de tradiciones y festividades que reflejan la rica cultura de su gente. Una de las celebraciones más emblemáticas de Suecia es la festividad de Midsommar, el solsticio de verano, que se celebra en junio. Durante esta festividad, los suecos se reúnen alrededor de un poste decorado con flores y hojas, cantan y bailan al ritmo de la música tradicional sueca, y disfrutan de deliciosos platos típicos como arenque encurtido y patatas nuevas.
Otra de las festividades destacadas en Suecia es Lucia, que se celebra el 13 de diciembre. Durante esta festividad, una joven es elegida para representar a Santa Lucía y lleva una corona de velas en la cabeza mientras recorre las calles cantando canciones tradicionales. Esta festividad marca el comienzo de la temporada navideña en Suecia y es una celebración llena de luz y alegría.
Además, en Suecia se celebran festivales de música como el Sweden Rock Festival y el Way Out West, que atraen a miles de personas de todo el mundo. Estos festivales son una oportunidad para disfrutar de la música en un entorno único y conocer más sobre la escena musical sueca.
En resumen, las tradiciones y festividades en Suecia son una parte integral de la vida de sus habitantes y reflejan la diversidad y el espíritu acogedor de este hermoso país escandinavo.
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Qual é a melhor aposta para o jogo entre Letônia e Armênia?
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Qual é a melhor aposta para o jogo entre Letônia e Armênia?
Previsão Letônia vs
Claro, aqui está o artigo:
A Letônia é uma nação báltica conhecida por sua história cultural rica e sua paixão pelo futebol. À medida que os jogos se aproximam, os fãs de futebol estão ansiosos para ver como a Letônia se sairá em sua próxima partida.
A previsão para o próximo confronto da Letônia é motivo de especulação entre os aficionados pelo esporte. Com uma equipe talentosa e determinada, os torcedores têm esperança de que a Letônia possa garantir uma vitória impressionante.
No entanto, é importante considerar os desafios que a equipe letã enfrentará. Seus oponentes certamente não serão fáceis de superar, e a competição promete ser acirrada.
Para muitos fãs, a chave para o sucesso da Letônia reside na estratégia do treinador e no desempenho dos jogadores-chave. Com uma preparação cuidadosa e um esforço coletivo, a Letônia tem o potencial de conquistar uma vitória que ficará marcada na história do futebol letão.
Os torcedores estão ansiosos para ver seus jogadores favoritos em ação e estão prontos para apoiar a equipe em cada lance e cada gol. O apoio da torcida pode ser um impulso crucial para motivar os jogadores e inspirá-los a darem o seu melhor em campo.
Independentemente do resultado final, os fãs estão confiantes de que a Letônia mostrará sua habilidade e determinação durante o jogo. Cada partida é uma oportunidade para a equipe mostrar seu talento e representar orgulhosamente seu país no cenário internacional do futebol.
À medida que o dia do jogo se aproxima, a emoção e a expectativa estão aumentando. Os fãs estão prontos para apoiar a Letônia e torcer por uma performance impressionante da equipe em campo. Que vença o melhor e que o futebol seja o grande vencedor neste emocionante confronto.
Análise de desempenho Letônia
Claro, aqui está o artigo:
A Letônia é um país do norte da Europa, conhecido por sua rica história e belas paisagens naturais. No entanto, quando se trata de análise de desempenho econômico, a Letônia apresenta uma série de aspectos a considerar.
Um dos principais indicadores econômicos a serem analisados é o Produto Interno Bruto (PIB) da Letônia. O PIB é uma medida do valor total de todos os bens e serviços produzidos dentro do país durante um determinado período de tempo. Nos últimos anos, a Letônia tem mostrado um crescimento estável em seu PIB, impulsionado principalmente pelos setores de manufatura, serviços financeiros e turismo.
Outro aspecto importante a se considerar é o mercado de trabalho letão. A taxa de desemprego é um indicador crucial do desempenho econômico de um país, e a Letônia tem conseguido manter sua taxa de desemprego em níveis relativamente baixos nos últimos anos. Isso é um reflexo positivo das políticas de emprego e das oportunidades de trabalho disponíveis no país.
Além disso, a Letônia tem buscado ativamente atrair investimentos estrangeiros para impulsionar seu crescimento econômico. O país oferece um ambiente de negócios favorável, com uma legislação que incentiva o investimento estrangeiro e uma mão de obra qualificada.
No entanto, apesar desses aspectos positivos, a Letônia ainda enfrenta desafios em termos de desigualdade de renda e desenvolvimento regional. Algumas regiões do país ainda enfrentam dificuldades econômicas, e a distribuição de renda nem sempre é equitativa.
Em resumo, a análise de desempenho econômico da Letônia mostra um quadro geral positivo, com um crescimento estável, baixa taxa de desemprego e esforços para atrair investimentos estrangeiros. No entanto, é importante continuar monitorando e abordando os desafios que o país enfrenta para garantir um desenvolvimento econômico sustentável e inclusivo.
Estratégias de jogo Armênia
As estratégias de jogo na Armênia são uma mistura única de tradição e modernidade, refletindo a rica história cultural e militar do país. Com uma herança que remonta a milhares de anos, a Armênia desenvolveu táticas de jogo que são tanto eficazes quanto distintas.
Uma das estratégias fundamentais da Armênia é a sua abordagem defensiva sólida. Inspirada pela necessidade de proteger seu território montanhoso contra invasores ao longo dos séculos, a Armênia desenvolveu técnicas defensivas refinadas. Isso se reflete no jogo, onde os jogadores armênios muitas vezes priorizam uma defesa sólida e bem estruturada, capaz de resistir aos ataques adversários mais agressivos.
Além disso, a Armênia valoriza a paciência e a astúcia tática. Os jogadores frequentemente optam por estratégias que envolvem movimentos calculados e esperam o momento certo para lançar seus próprios ataques. Essa abordagem estratégica é uma reminiscência das táticas utilizadas pelos antigos guerreiros armênios, que confiavam na inteligência e na astúcia para superar adversários mais fortes.
Outro aspecto importante das estratégias de jogo armênias é a adaptação às circunstâncias em constante mudança. Assim como o povo armênio historicamente se adaptou a desafios variados ao longo de sua história, os jogadores armênios são hábeis em ajustar suas estratégias de acordo com as condições do jogo e as ações dos oponentes.
Em resumo, as estratégias de jogo na Armênia são uma combinação fascinante de defesa sólida, astúcia tática e capacidade de adaptação. Esses elementos refletem não apenas a história militar do país, mas também a sua rica cultura e tradições.
Odds e probabilidades de vitória
Odds e probabilidades de vitória são conceitos essenciais em diversos tipos de jogos, desde apostas esportivas até jogos de cassino. Compreender como esses termos funcionam pode ajudar os jogadores a tomar decisões mais informadas e aumentar suas chances de sucesso.
As odds, ou probabilidades, representam a probabilidade de um determinado resultado ocorrer. Elas podem ser expressas de diferentes maneiras, como decimais, frações ou dinheiro americano. Por exemplo, se as odds de uma equipe ganhar um jogo são 2.00, isso significa que há uma probabilidade de 50% de ela vencer. Quanto mais baixas as odds, maior a probabilidade de vitória, e vice-versa.
Entender as odds é crucial para calcular o potencial retorno de uma aposta. Multiplicando o valor apostado pelas odds, é possível determinar o lucro potencial em caso de vitória. Por exemplo, se apostarmos R$ 100 em uma equipe com odds de 2.00 e ela vencer, o retorno será de R$ 200, incluindo o valor apostado.
Além das odds, é importante compreender as probabilidades de vitória de cada resultado possível. Isso pode ser especialmente útil em jogos onde as odds não são oferecidas, como em muitos jogos de cassino. Conhecer as probabilidades permite aos jogadores tomar decisões mais estratégicas sobre onde apostar seu dinheiro.
No entanto, é fundamental lembrar que as odds e probabilidades não garantem o sucesso. Elas são apenas uma indicação das chances de um determinado resultado ocorrer, e o elemento do acaso sempre desempenha um papel nos jogos de azar. Portanto, é essencial apostar com responsabilidade e estar ciente dos riscos envolvidos.
Táticas de equipe e formação
Táticas de equipe e formação são elementos cruciais para o sucesso de qualquer grupo em esportes coletivos. Seja no futebol, basquete, vôlei ou qualquer outra modalidade, a maneira como os jogadores se posicionam e interagem em campo pode determinar o resultado de uma partida.
Uma das táticas mais comuns é a formação tática, que define como os jogadores se distribuem pelo campo. No futebol, por exemplo, formações como o 4-4-2, 4-3-3 e 3-5-2 são amplamente utilizadas, cada uma com suas vantagens e desvantagens. A escolha da formação depende do estilo de jogo da equipe, das características dos jogadores e até mesmo do adversário.
Além da formação, as táticas de equipe englobam estratégias específicas adotadas durante o jogo. Isso pode incluir pressão alta para recuperar a posse de bola rapidamente, marcação homem a homem para anular jogadores-chave do time adversário, ou até mesmo a adoção de contra-ataques rápidos para surpreender a defesa adversária.
No entanto, é importante ressaltar que as táticas de equipe exigem não apenas habilidades individuais, mas também uma compreensão coletiva do jogo. A comunicação entre os jogadores é fundamental para coordenar movimentos e executar as estratégias com eficiência. Além disso, a capacidade de adaptação é essencial, já que as circunstâncias do jogo podem mudar rapidamente, exigindo ajustes na tática.
Em resumo, as táticas de equipe e formação são aspectos fundamentais para o sucesso no esporte coletivo. Com uma combinação adequada de formação tática, estratégias de jogo e trabalho em equipe, as chances de alcançar a vitória aumentam significativamente.
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cinemasfutbol · 11 days
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yumkatcakes · 6 months
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everyone go here
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nnnomeimporta · 6 months
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q estay linda… los años no pasan por ti yo creo q la báltica es la eterna juventud sjsjsjs salú mi washita se te quiere kennedy
yo creo que sí, la baltica y comer completos
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gonzalo-obes · 7 months
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IMAGENES Y DATOS INTERESANTES DEL DIA 11 DE MARZO DE 2024
Día Europeo de las Víctimas del Terrorismo, Día Mundial de la Fontanería, Semana Mundial del Cerebro, Semana Mundial del Glaucoma, Año Internacional de los Camélidos.
Santa Alvera.
Tal día como hoy en el año 2020
La Organización Mundial de la Salud (OMS) declara que el coronavirus (covid-19) ya es oficialmente una pandemia. En pocos días, la mitad de la población mundial se verá confinada en sus casas y el destrozo del tejido económico será bestial con decenas de millones de trabajadores engrosando las listas del paro. (Hace 4 años)
2011
Japón sufre el terremoto más fuerte de su historia, alcanzando los 9.0 grados en la escala de Richter lo que provoca miles muertos y heridos además de un devastador tsunami que arrasa todo lo que encuentra a su paso en zonas del noreste del país. El país entrará en alarma nuclear por las explosiones y fugas habidas en las centrales nucleares, sobre todo en Fukushima. (Hace 13 años)
2004
En Madrid (España), a las 7:37 horas una bomba explota en un tren de cercanías en la estación de Atocha. Segundos después se producen otras dos explosiones en el mismo tren. El pánico y el desconcierto invaden los andenes y escaleras mecánicas de la estación. A las 7:38 horas estallan otras dos bombas en un convoy que se halla en la estación de El Pozo y otra bomba más en un tren en la estación de Santa Eugenia. A las 7:39 horas, cuatro explosiones más destrozan otro tren a centenares de metros de la estación de Atocha. En apenas tres minutos, Madrid ha sufrido el mayor atentado terrorista perpetrado nunca en España. 191 muertos y más de 1.500 heridos es el balance de la brutal salvajada. El terrorismo islamista está detrás de la acción. Una comunicación manipulada y mantenida por parte del Gobierno del PP y los medios de comunicación de derechas, en la que atribuye la autoría del atentado a la banda terrorista ETA, provocará un cambio radical en intención de voto, otorgando el triunfo al PSOE tres días después. (Hace 20 años)
2003
Comienza su andadura en La Haya (Holanda) el Tribunal Penal Internacional, fruto de una idea originada en 1948 cuando la Asamblea General de la ONU aprobó la Convención para la Prevención y Castigo del Crimen de Genocidio. (Hace 21 años)
1990
En este día Lituania se convierte en la primera república soviética independiente de la URSS, como resultado del proceso de liberalización social iniciado en 1980 por el ex presidente soviético Mijail Gorbachov, lo que permitió una etapa de intenso independentismo. Moscú responde con el envío de tropas a Vilna, pero finalmente, el 6 de septiembre de 1991, el Consejo de Estado de la URSS aceptará la independencia de Lituania y las otras dos repúblicas bálticas, Letonia y Estonia. La Constitución Lituana será aprobada en referéndum el 25 de octubre de 1992. (Hace 34 años)
1985
En la URSS llega al poder un equipo de reformadores con Mijail Gorbachov nombrado secretario general del PCUS, al que acompañan Yeltsin, Ligachov, Shevardnadze, todos dispuestos a poner fin al estancamiento del país y su sistema. (Hace 39 años)
1973
En las elecciones celebradas hoy en Argentina, el médico peronista Héctor Cámpora obtiene la victoria. Asumirá la Presidencia el 25 de mayo y 49 días más tarde renunciará a su cargo para permitir la realización de nuevas elecciones en las que pueda participar Juan Domingo Perón, que ha vuelto del exilio. (Hace 51 años)
1918
En Kansas, EE.UU., se registra el primer caso de Gripe Española, pandemia que matará hasta abril de 1919 por causa directa entre 50 a 100 millones personas en todo el mundo. En total, el 2,5% de la población mundial perecerá y un 20% padecerá este virus. (Hace 106 años)
1915
Durante la revolución mexicana, Emiliano Zapata y los suyos entran en la capital azteca, de la que huye el general Obregón que ocupaba la ciudad desde el pasado 26 de enero. (Hace 109 años)
1851
En el teatro La Fenice de Venecia (Italia), Giuseppe Verdi, compositor italiano, estrena su ópera "Rigoletto", con la que logrará un gran éxito dentro y fuera de su país. Está basada en la obra del francés Victor Hugo "Le roi s'amuse" y tiene problemas con los censores. (Hace 173 años)
1818
Aunque tres meses antes, el 1 de enero, se publicó una edición chapucera de 500 ejemplares, de los que hoy no queda ninguno, en Londres (Reino Unido) se publica "Frankenstein o el moderno Prometeo", de Mary Shelley. La obra se enmarca en la tradición de la novela gótica, explorando temas como la moral científica, la creación, la destrucción de la vida o la audacia de la humanidad en su relación con Dios. El subtítulo está inspirado en el titán Prometeo, quien, según la leyenda, creó al hombre a partir de la arcilla. (Hace 206 años)
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