Tumgik
#babo loves boba
mumblelard · 1 year
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happy clean towel day imaginary constructs. may all your naps be fluffy and warm
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astralysis · 2 years
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5, 18, 27, 29!
5. Favorite form of potato?
It's a tie between sweet potato fries or curly fries! I love the cronch
18. your boba/tea order?
okay so I'm going to sound insane while u read this but it depends on the shop i'm going to. if it's tea-do it's a toss up between taro milk tea or peach patch. if it's mr. wish its peach and mango babo. if it's kft then it's mango green tea (the local one's quality has been declining lately) and if its tiger-sugar its nothing because i HATE IT AND IT SHOULDN'T HAVE REPLACED TEA-DO IN THAT ONE STRIP MALL what do u mean i have to go into the city now to get quality taro milk tea </3
27. what's your favorite or go-to outfit?
i have a cute dark green sweater that i like wearing with a pair of high-waisted jeans but as the weather gets warmer i am fond of wearing my most hawaiian-esque button downs and hope that a cute girl will spare me a glance on the subway
29. preferred pasta noodle?
okay hear me out. i am not the biggest fan of pasta but every time i go to an italian restaurant i get the dish with penne
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ssoshimoofanfics · 6 years
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Over My Skin (OS)
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Taeyeon
 "Enjoy, i love you. good night, good afternoon, good morning, wherever you are in the world and see you guys soon. annyeong, bye.". Essa era a minha deixa, Tiffany havia desligado sua live e estava na hora de colocar meu plano em prática.
Eu consegui 3 dias de folga para fazer uma visita surpresa à minha namorada, ela estava tão feliz com seu debut americano e eu não pude deixar de prestigiá-la. Cheguei em Los Angeles hoje à tarde e fiquei em um hotel descansando, contei a Fany que estava ensaiando para meu próximo showcase e que não poderia falar com ela no horário durante o voo, ela caiu direitinho. Acordei quase na hora de sua live e mandei uma mensagem para ela para disfarçar:
“hi, boo.”
“bom dia pra você, meu amor.”
“ontem eu cheguei no hotel e caí morta na cama.”
“tudo bem ♡  espero que tenha corrido tudo como planejado.”
“sim, sim. tá ansiosa pra sua live? eu vou assistir tudinho daqui.”
“omo, sério??? vou me arrumar melhor então.”
“babo, você não precisa se arrumar pra ficar bonita. vai ser injusto para as pessoas que não são você.”
“idiota ㅋㅋㅋ  eu vou começar então, falo com você depois. i love you.”
“também te amo, pany-ah.”
A live seguiu e eu não poderia estar mais orgulhosa da minha mushroom, ela sorria a todo instante e estava realmente muito feliz, mal podia esperar parar mostrar de verdade o quão feliz e mais apaixonada eu estava.
Algumas meninas me perguntaram o que eu achei da música, o que eu poderia responder? que era uma tortura ouvir todas aquelas palavras e não a ter por perto? que eu tive uma vontade absurda de pegar o primeiro avião para Califórnia assim q ela me mostrou a música meses antes? Eu queria fazer tudo isso, mas infelizmente não poderia. Porém, fui juntando toda essa vontade e planejei esse momento perfeito.
Após o fim de sua live, eu demorei mais uns 30 minutos me arrumando para dar tempo dela sair de casa e fui até lá. Usei a chave que ela havia me dado quando comprou essa casa, me lembro desse dia, nós estávamos conversando por telefone quando ela me disse que pediu a imobiliária duas chaves e quase não conseguiu conter a risada quando a moça disse que deveria ser para seu namorado.
Abri a porta e logo senti seu cheiro doce, era impressionante como seu perfume ficava no local mesmo depois dela ter saído, suspirei pesadamente, sinto tanta falta dela.
 Uma hora e meia depois
 Estava sentada no sofá mexendo no meu celular quando ouvi um barulho vindo da porta, parecia que alguém estava tentando pôr a chave na fechadura sem sucesso, ri um pouco da sua possível embriaguez. Quando ela finalmente abriu a porta e acendeu a luz a cor de sua pele parecia ter sumido e seu queixo estava no chão.
- Taetae? - Ela perguntou ainda com uma cara de espanto.
- Fiz café para você, boo. Achei que fosse precisar. - Dei um sorriso de canto, me divertindo com sua cara de boba.
- O-o que você está fazendo aqui? - Levantei-me do sofá e fui em direção a ela.
- Não posso fazer uma surpresa para minha namorada no dia do seu debut americano? - Perguntei passando os braços por sua cintura.
- É seus shows no Japão?
- Tirei uma pequena folga. - Respondi distribuindo beijos pelo seu pescoço. - A senhorita poderia acabar com o interrogatório e me beijar?
- Babo, você não existe. - E finalmente ela concedeu meu desejo e me beijou.
O beijo começou lento, cheio de paixão e saudade, fui guiando seu corpo até o sofá e a deitei nele. Desci meus beijos até seu pescoço lhe dando pequenas mordidas e lambidas em seu ponto fraco, seu perfume me levava a loucura, tanto tempo sem senti-lo e agora eu estava viciada nele.
Tiffany respondia com gemidos deliciosos de ouvir, ah, como eu sentia falta de tê-la para mim tão perto assim. Continuei meus beijos pelo seu colo, beijando cada pedacinho de pele exposto por sua blusa, eu precisava deixar minhas marcas por aquela pele branca e macia.
Voltei minha atenção ao seu rosto, ela estava ofegante e respirava com um pouco de dificuldade, fitei-a por um tempo e isso pareceu incomodar um pouco ela que estava de olhos fechados antes, mas que agora estavam abrindo aos poucos.
- O que foi? - Ela me perguntou confusa.
- Você é linda demais. - Respondi com toda sinceridade e coloquei uma mecha de cabelo atrás de sua orelha.
- Eu te amo. - Ela confessou, eu conseguia ver todo seu amor em seus olhos naquele momento, eu nunca duvidei da minha mushroom e agora eu estava vendo mais uma prova de sua sinceridade.
Voltei a beijá-la tentando pôr para fora toda a paixão que eu sentia dentro de mim, suas mãos arranhando minha nuca fazendo meu corpo todo se arrepiar. Sentindo suas curvas já conhecidas por minhas mãos de uma forma que assegurava a mais nova de que eu estava aqui e com ela, e não à horas e horas de voo distante. Quando a falta do ar se fez presente, nos separamos, Tiffany tinha um sorriso maravilhoso em seu rosto, Deus, eu amo essa mulher demais.
- Oh! – Ela exclamou quando eu a levantei do sofá em um puxão rápido e prendi suas pernas ao redor da minha cintura.
- Vamos deixar o café para amanhã, araso? – Fiz a pergunta retórica dando um selinho nela e carregando-a para seu quarto.
Ao chegar no cômodo, caminhei em direção a cama e a deitei delicadamente, ela merece, voltei minha atenção ao seu pescoço, porém dessa vez com mordidas mais quentes. Minhas mãos já estavam impacientes procurando a barra de sua blusa, toquei seu abdômen liso e ouvi a mais alta gemer em meu ouvido, eu poderia ter um orgasmo só a ouvindo gemer meu nome. Comecei a arranhar sua barriga enquanto trocávamos um beijo afoito, duas línguas brigando por dominância, uma batalha que eu obviamente ganharia e foi o que aconteceu. Retirei sua blusa junto com o sutiã e minha mão direita foi em direção a um de seus seios enquanto a esquerda lhe segurava pela nuca, ela não iria escapar assim tão fácil de mim, comecei a massagear seu seio e bingo, mais um gemido.
Soltei minha mão de sua nuca e fui em direção ao cós de sua calça, rapidamente abri o botão, ela estava tão desesperada que levantou o quadril na mesma hora para me ajudar tirar a peça. Tiffany estava tão molhada que sua calcinha rosa se encontrava com uma marca úmida em seu centro, eu tinha que provocá-la um pouquinho, passei a língua por cima do tecido e senti ela estremecer embaixo de mim.
- Tae, mmm. – Ela falou com dificuldade, eu estava adorando isso, precisava de mais.
Coloquei-me por cima dela e resolvi brincar um pouco com meus dedos ainda por cima do tecido.
- Por favor, Taetae – Ela suplicava ofegante enquanto meus dedos passavam lentamente pelo seu centro coberto.
- Uma coisa que eu quero saber, mas esqueci de perguntar. – Falei em seu ouvido e depois dei uma mordida em seu lóbulo, ela gemeu em resposta e eu tomei isso como um “continue”. – Sobre quem é sua música? – Claro que eu já sabia a resposta, mas eu queria ouvi-la falar. Ela ficou paralisada por um momento, como se estivesse pensando no que dizer.
- Espere um minuto e você verá. – Ela me deu um selinho e saiu da cama, caminhou até seu closet e virou-se para mim. – Quando eu voltar quero ver você sem uma peça de roupa, entendido? – Ela disse em um tom autoritário que eu não estava acostumada a ouvir.
Resolvi não desobedecer e retirei toda minha roupa, meu corpo ainda estava quente, comecei a me tocar enquanto esperava minha namorada voltar. Uma mão apertando meu seio e a outra já sobre minha intimidade, eu estava pronta, pronta para Tiffany e tudo que ela poderia me oferecer, com esse pensamento em mente, molhei meus dedos com minha própria lubrificação e comecei a massagear meu clitóris. Ela não demorou muito para voltar, eu poderia sentir seu peso sobre o colchão, de olhos fechados, continuei com o que estava fazendo até Tiffany retirar minha mão da minha boceta.
Franzi o cenho e abri os olhos pronta para questionar a atitude da mais nova, mas a imagem que vi tirou todas as palavras da minha boca, Tiffany estava com uma lingerie vermelha extremamente sexy e com uma fita da mesma cor na boca. Ameacei tocá-la, mas novamente fui repreendida pela mais nova que agora segurava meus pulsos em cima da minha cabeça.
- Você vai ficar quietinha até eu mandar. – Ela falou com a fita ainda na boca, apenas assenti. – Eu não queria ter que fazer isso, Taetae. – Tirou a fita da boca e amarrou meus pulsos. – Mas você não me deu escolha, eu pedi para você tirar a roupa e apenas isso. – Tiffany me encarou e eu podia sentir meu estômago revirar – Eu voltei para o quarto e você já estava fazendo o meu trabalho. – A ênfase em “meu” me fez soltar o ar que eu não sabia que estava preso dentro da minha garganta. – Você precisa ser castigada.
Então ela me beijou, dessa vez eu não tinha forças para lutar contra sua dominância, para ser sincera, eu nem queria. Esse lado dominante da Tiffany era muito raro, eu queria aproveitá-lo o máximo possível. Ela mordia meu lábio sem dó, por um momento achei que iria começar a sangrar, suas mãos agora em meus seios apertando com força me fazia gritar de prazer.
- Eu mandei você ficar quieta. – Uma mordia no pescoço – Por que você não me obedece? – Outra mordida. Eu estava inquieta, meu instinto dizia que eu deveria tocá-la, ele não estava nem aí para minha realidade de mãos atadas sem poder fazer nada.
Ela pareceu perceber minha impaciência e avançou com a boca para meus seios, sugando-os com desejo, ora ela mordiscava meu bico rijo, ora ela lambia para suavizar a dor. Sua mão continuou o caminho até minha boceta encharcada, Tiffany passou os dedos pelos meus lábios e ameaçou penetrar dois dedos em minha entrada, sua ação me fez revirar os olhos em antecipação. Minha reação causou um riso safado em seu rosto, ela largou meus seios e foi descendo dando beijos molhados por meu tronco, sem quebrar o nosso contato visual.
Ao chegar onde eu mais queria ela riu de novo ao ver meu desespero e ansiedade, parecia que Tiffany estava em modo vingança, pois ela estava me provocando de uma forma que me levava a loucura, eu só queria me soltar e fazer ela pagar por tudo isso. A situação só foi piorando quando ela começou a soprar minha intimidade, cerrei os olhos me contorcendo de prazer.
- Ãhn ãhn, eu quero que você me veja te foder toda Kim Taeyeon. – Ela comandou e eu obedeci. Abri os olhos e me ajeitei na cama para ter total visão do que acontecia.
 Tiffany
 Era tão bom ter Taeyeon assim em mãos, ela se faz de dominante o tempo todo, mas só eu sei o quanto ela ama meus toques e minhas ordens. Digo o mesmo sobre mim, o mundo tem essa imagem cem por cento passiva de mim, porém as vezes eu gosto de tomar o controle e fazer o que eu quiser, e ela permitir, com a minha namorada.
Comecei a brincar com seu clitóris lentamente, lambendo de cima para baixo, em ziguezague, circulando-o, ela passou a mão pelo meu cabelo e o puxou com força. Isso só me deu mais incentivo para continuar, agora eu passava minha língua por toda sua extensão, até ameacei a penetrá-la e isso pareceu ser o seu limite.
- P-p-pany-ah, eu mmm – Ela tentou falar, mas um gemido a atrapalhou.
- Ainda não, boo. – Me afastei de seu centro e antes que ela pudesse reclamar, tampei sua boca com um beijo e penetrei sua boceta com três dedos. – Because I’m owning what’s mine. – Apartei o beijo e sussurrei em seu ouvido.
- Eu sou sua – Ela respondeu ofegante.
Continuei movimentando meus dedos enquanto ela tremia sob mim, seus gemidos ecoavam pelo quarto, eu não tinha a ousadia de repreende-la novamente, eu queria ouvi-la chamar por mim.
- M-mais rápidmm – Concedi seu pedido e após alguns segundos ela gozou.
Fiz questão de limpar cada gota que saiu dela, prolongando mais o seu momento de êxtase. Subi e me ajeitei deitada ao lado de Taeyeon, foi a visão mais linda que eu tive: Fios de cabelos grudados em seu rosto por conta do suor, sua pele branca que agora estava corada e brilhante, uma dificuldade fofa de controlar a respiração e um sorriso besta no rosto
- Por que está sorrindo? – Perguntei curiosa tirando alguns fios rebeldes de seu rosto.
- Porque eu tenho a melhor namorada do mundo? Porque ela consegue me surpreender sempre? Porque eu a amo demais e finalmente estou com ela? – Ela se virou para mim fazendo com que nossos narizes ficassem colados.
- Eu te amo. – Colei nossos lábios. Ela queria mais, Taeyeon nunca se cansa. Minha namorada se pôs sobre minha cintura e atacou meu pescoço, pronta para o round dois. – This woman wants you bad. – Foi tudo o que eu consegui responder.
A distância e a saudade fazem com que você aproveite cada momento, não se importando se são horas, dias ou semanas. Quando se tem amor, qualquer segundo vira uma eternidade. E nossa noite continuou por vários e vários rounds, ficou bem claro que cada palavra daquela música foi escrita pensando na minha linda, maravilhosa e doce Taetae.
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Melville’s Liberation of Mind and Its Further Impacts
Yuxin Dong
After decades of indifference, the discussion of slavery is finally brought to common people’s attention during 1850s. With the discussion peaked to a white heat stage, the perspectives on slavery in the north and south had begun to divide, which, eventually has led to the civil war in the 60s.
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                              Box Cover of 1970s version Benito Cereno
When I was reading Benito Cereno, I kept on asking myself if I take this story a work of pro-slavery or anti-slavery.  Considering the fact that Melville is  a northerner, I tend to believe that he is anti-slavery; and Benito Cereno is aimed to encourage people think about the slavery issue more in depth.
Personally, I feel like most parts of the book is anti-slavery since the black slaves are considered as a lower-class creature that should be foolish with a nasty mind. However, at the plot that of story, Boba, the head of the group of rebellious black slaves (who is also strong in intelligence) were sentenced to death; the story became an anti-slavery story to me: the rebellious black slaves became somewhat heroic to me: they tried to fight their fate, which isn’t an easy thing to change.
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                                          1853 Putnam’s Monthly Vol. 2
Published by Putnam’s Monthly, a magazine that collects pieces of work written by both people from north and from south, the story of Benito Cereno is read by both pro-slavery and anti -slavery supporters. I tried to put myself into their shoes, and personally, I would like to believe that Melville’s work has even intensified the argument of the slavery rights: anti-slavery activists would like to think the black characters he created in the story are heroes that has equal, or even stronger minds than the normal white people; while the pro-slavery activists may intend to believe that these black characters have further proved their point that black people have a despicable mind, thus , are inferior to them.
With the Putnam Monthly Vol. 2 (1853) and Putnam Monthly Vol. 6 (1855), I made the following chart to record the frequency of several keywords that occurred in both books
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The increase of numbers on every keyword has indicated an increased amount of discussing on the slavery issue in US at the time. One interesting finding for me is that, in Vol. 6, most of these discussion key words occurred after page 353, which, was the first time Benito Cereno was published in the magazine. Meaning that most of discussions on slavery issue were posted after Benito Cereno was first published.
In 1853, most discussion involving slavery were against them, by saying that they are “irresponsible”; however, in 1855, the discussions are more controversial. Words toward the black slaves are clearly seen.
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Looking at Leuba collection, the Anti-Slavery Papers of James Russell took my interest. It seems to me that overall, as a part of the Leuba collection, Benito Cereno is one of those representative  indications of Leuba’s attitude against slavery.
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Based on the content of the Leuba Collection in regard to race and slavery, it seems that they would consider Benito Cereno a tragic hero story, where, despite Babo’s failure to actually liberate himself and his people in the end, they still conducted a genius rebellion. During the period of continental slave trade, White people justified the enslavement of Africans by stating that black people were born to serve and actually like serving; they even invented a mental disease called “drapetomania” representing the phenomenon of black slaves trying to run away.
Babo used this ideology to his advantage and kept Delano assured even with all the suspicious events happening. Since Babo was not physically strong, Benito was actually fearing his intelligence, which was also symbolized at the end of the book by having Babo’s head being hang. Reading it in a higher level, it is the mind that needs to be liberated in order for the slaved body to have a fighting chance of liberation.
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                          Cover of 1970s Benito Cereno, Leuba Collection
I found two pieces of work in Leuba Collection that could prove my point further.
In Isaac Bashevis Singer’s The Slave, Jacob was physically enslaved, but his mind was still free to love. Then later, his wife, Wanda, was free to move around, but her mind was imprisoned by the narrow interpretation of Judaism that eventually led her to a “donkey’s burial” after passing away.
Contrastingly, in Jean Marteilhe’s Galley Slave, he described himself and his fellow Protestants being physically enslaved and tortured but held onto their faith. Their liberated minds holding onto their faith gave them something to live for, and eventually some of them were able to break free from the enslavement.
These literature works suggest that the Leuba would consider Benito Cereno a display of the ideology that the true liberation is the liberation of the mind because Babo’s power came from his mind, just like Marteilhe, and in contrast to Wanda, whose mind was restricted by the teaching of Judaism.
Citations:
Walter and Martha Leuba Papers, 1735-1988, SC.1988.01, Archives & Special Collections, University of Pittsburgh Library System
Putnam’s Monthly, Vol. II, July to December, 1853. G. P. Putnam & Co.
Putnam’s Monthly, Vol. VI, July to December, 1855. G. P. Putnam & Co.
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mumblelard · 21 days
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mouse mouse or boba takes good care of me
last night i dreamt that it finally started. i was with someone else; i don't know who. we had snuck into an empty high-rise and found a suite with a soft clean couch, then we heard yelling outside. whatever they dropped, the gas, where it touched, was turning arms and legs black before they withered and fell off. we tried to run higher and higher in the building to stay above the cloud of gas and then i woke up
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mumblelard · 1 year
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read between the lines, babo
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