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#bairro dos navegadores
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"A poesia responde no seu tempo, mas há nela também uma busca, sempre imperfeita, a tentativa de preencher uma falha" - Ana Luísa Amaral (1956-2022)
graffiti de Nomem (1974-2022), no Bairro dos Navegadores, concelho de Oeiras
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registoetransicoes · 1 year
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digitalladm · 7 months
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Fita de led em São Paulo
Procurando uma loja que venda fita de led em São paulo? A Migui Elétrica é referência no mercado de elétrica e iluminação.
A compra de fita de led em São paulo pode ser feita presencialmente na loja localizada no bairro do Limão ou através da loja virtual entrando no navegador do site da Migui Elétrica.
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financasguiada · 9 months
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Banco do Brasil mais próximo: Veja onde tem um perto de você
Saiba como achar o Banco do Brasil mais próximo da sua localização de maneira simples e fácil. Portanto, fique até o final do artigo e veja o mais perto do seu local. Mesmo com várias agências pelo Brasil, muitas pessoas ainda se perguntam onde tem o Banco do Brasil mais próximo da minha localização. Se você está nesse grupo, saiba que está no lugar certo para descobrir onde fica o correspondente do Banco do Brasil mais próximo você agora. Como encontrar um Banco do Brasil mais próximo de mim? De primeiro momento, é possível descobrir uma agência ou caixa eletrônico do Banco do Brasil mais perto do seu local sem precisar sair de casa. Confira abaixo como realizar essa busca: Vá até o site do Banco do Brasil; Em seguida, informe o seu estado, bairro ou o número da agência; Logo após, você verá as agências do Banco do Brasil mais próximas do endereço que você indicou. Como encontrar o Banco24Horas mais próximo de onde estou? Se você não conseguir achar um caixa eletrônico do Banco do Brasil nas redondezas, você também pode usar os caixas do Banco24Horas. Veja como fazer: Vá ao site do Banco24Horas. Clique na opção “Pesquisar um local”. Digite seu endereço, bairro ou CEP. Clique em “Buscar”. Confira no mapa onde estão os caixas mais perto do seu local. Vale a pena o internet banking do Banco do Brasil? Hoje em dia, a tecnologia avançada facilita cada vez mais as operações bancárias, tornando desnecessária a visita a uma agência física. Se você é cliente do Banco do Brasil, saiba que pode gerenciar suas finanças de diversas maneiras usando seu computador ou celular. O internet banking bb oferece uma gama de operações, incluindo: Transferências via TED/DOC e Pix; Pagamento de contas; Consulta de saldo e extrato; Verificação de limite e fatura do cartão; Contratação de empréstimos e cartões; E muito mais. Além disso, além de acessar o banco pelo navegador da web, você pode utilizar o aplicativo do Banco do Brasil, disponível para Android e iOS. Essa flexibilidade torna mais conveniente do que nunca cuidar das suas finanças de onde você estiver. O Banco do Brasil é bom? O Banco do Brasil é, sem dúvida, uma das instituições financeiras mais estabelecidas do Brasil, com uma longa tradição no mercado. No entanto, apesar da ampla gama de serviços e produtos financeiros disponíveis para seus clientes, algumas taxas podem ser motivo de preocupação para muitas pessoas. Por fim, se você é cliente do Banco do Brasil, é essencial estar ciente desses detalhes para evitar surpresas desagradáveis no futuro. O post Banco do Brasil mais próximo: Veja onde tem um perto de você apareceu primeiro em Finanças Guiada.
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gwageohq · 1 year
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໒ • APRIL FOOLS DAY◞
O dia 1° de abril não é uma data especial para os coreanos, mas representa uma tradição entre os assalariados de Nampo que tornam o bairro um órgão pulsante deste grande corpo que é Gyulsan. Combinados entre os restaurantes, lanchonetes, mercados e outros estabelecimentos alimentícios existe o costume de realizar o Dia do Troca, no qual os funcionários utilizam roupas fora do usual. E vale de tudo: fantasias, roupas de estilos diferentes, penteados criativos e muita maquiagem! Esse é um dos únicos dias em que se pode endoidar e ser algo que você nunca pensou, então é melhor aproveitar.
Além disso, as pegadinhas correm soltas no bairro. Cuidado onde senta, ou você pode acabar em uma almofada de pum (um dos truques mais velhos que existe)! As pessoas também evitam apertar as mãos das outras, com medo de levar algum choque. Obviamente, as coisas ficaram mais elaboradas com o tempo… O que é uma pena para todos os trabalhadores de Nampo, que acordaram, foram para seus trabalhos e se depararam com um cenário apocalíptico.
PAPILLON: o restaurante está inundado! Os aquários que normalmente enfeitavam as paredes foram estilhaçados, todas as torneiras quebradas e a água se espalhou, deixando o chão com pelo menos três centímetros de água. Mais do que isso: os peixes e outros animais marinhos como lagostas e polvos foram depositados em aquários menores espalhados pela cozinha do restaurante. Como alguém pode ter feito tanto estrago em apenas algumas horas?! Seungmin não para de gritar ao telefone, ninguém nunca o viu tão fulo da vida! Parece que os funcionários vão ter que colocar os rodos para trabalhar porque a equipe de limpeza não consegue lidar com isso sozinha…
YEONGI: aparentemente todos os móveis foram desparafusados. As cadeiras estão derrubando clientes, o balcão não aguenta em pé e as mesas já causaram alguns bons acidentes. Nem mesmo as portas se salvaram! É melhor apertar esses parafusos de novo e remontar alguns móveis se não quiserem lidar com alguns machucados. Na dúvida, sempre melhor correr na farmácia mais próxima e comprar uns band-aids, né?
HALMEONI: até que foi divertido! Halmeoni acordou para ver o mercado repleto de piñatas multicoloridas espalhadas entre as prateleiras do mercado. Quando experimentaram bater em algumas, elas estouraram em paetês e algum prêmio maluco: uma pessoa ganhou os ingredientes de um taco descontruído na cabeça, outra ganhou um ursinho de pelúcia, e outra ainda ganhou um hidratante corporal de baunilha muito bom. Agora, o que os funcionários vão fazer? A atração, apesar de causar uma bagunça, pareceu agradar e interessar os clientes. Eles vão tirar as piñatas ou deixá-las ali para delírio do público?
1HUB: a 1HUB sofreu mais do que a Ju! Em um primeiro momento, acharam que estava tudo bem, até que começaram a servir café e perceberam que as xícaras haviam sido adulteradas com uma fina camada de pimenta. Belo jeito de se acordar! Além disso, o telefone começou a tocar loucamente: alguém havia colocado o estabelecimento em sites de propriedades à venda, e agora vários interessados estavam ligando toda hora. Seria um dia longo… Pelo menos agora todos os computadores tinham uma amiguinha especial: uma chibi da Hatsune Miku que ficava subindo pelas janelas e brincando no navegador. Fofinha, até atrapalhar alguém durante o LoL e quase causar uma terceira guerra mundial.
LUXUYUAN: então Deus disse: QUE HAJA GLITTER! Nem mesmo o lago de lótus escapou de uma saraivada de glitter colorido. Rosa, azul, dourado, verde e prateado, o conteúdo brilhante se grudou ao teto, ao assoalho, às paredes, aos móveis e provavelmente se grudará em qualquer um que ficar mais de 5 minutos dentro de algum cômodo do lugar. Se preparem para um ano brilhante porque todos nós sabemos que glitter não é a coisa mais fácil a se limpar, certo?
SHAKEMANIA: quando abriram a lanchonete naquela manhã, os funcionários foram recebidos com… Cacarejos? Várias galinhas agora ocupavam o salão do Shakemania, colocando ovos aqui e ali, correndo para lá e para cá, tudo isso ao som de muito có có có e cocoricó. Para completar o caos, a cozinha tinha… Porcos! De onde tinham saído esses animais? Ninguém sabia, mas a senhora Narae da Halmeoni estava disposta a adotá-los em sua fazenda em Sangbaesil, contanto que as pessoas conseguissem coletá-los em seu caminhão. O problema? Esses animais correm pra caramba…
EXOTICA: as coisas pareciam calmas, até alguém resolver apagar a luz. Nas paredes, tintas neon em diferentes cores mostravam desenhos de todo tipo: caretas feias, genitálias e xingamentos até flores, casinhas, árvores e poemas. O Exotica havia virado uma festa colorida, mas aquilo tudo não combinava com o bar, quem dirá com o subsolo. Alguém sabe como limpar esse tipo de tinta? Porque eu definitivamente não sei…
INFORMAÇÕES OOC
A moderadora Tab pede desculpas pelo atraso de postagem!
As pegadinhas foram feitas por quem? Ninguém sabe! Vocês estão livres para especular e tentar encontrar culpados. Câmeras de segurança foram propriamente encobertas por pessoas com capuzes, portanto não são de grande valia; os alarmes não tocaram; não há testemunhas.
O evento não terá um final propriamente dito, os funcionários podem ir lidando com isso ao longo do dia ou da semana, resolvendo os problemas provisoriamente com soluções meia boca ou definitivas, contratando serviços para limpeza ou encontrando um modo de conviver com isso. Vocês decidem!
Nampo está sempre cheia, e hoje não é diferente, ainda mais por ser final de semana. Deixar o restaurante fechado indica uma perda de clientes e lucro, portanto não é algo aceitável para a maioria dos estabelecimentos, especialmente os que possuem algum renome. Mantenham isso em mente!
Se atentem ao horário de abertura de cada estabelecimento!
Se quiserem, podem postar looks na tag #GWATROCA! Não esqueçam de dar like na foto do amiguinho e tentar sempre deixar algum comentário, sim? Nem que seja para dizer que ficou lindo!
Divirtam-se! (E divirtam a mod com o mais puro suco de caos ♥️)
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xforcestore · 2 years
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Camiseta Os Aventureiros Do Bairro Proibido Blusa Lopan Copie e cole o link abaixo no seu navegador e compre já: https://www.elo7.com.br/camiseta-os-aventureiros-do-bairro-proibido-blusa-lopan/dp/1A64EB3 . . . #camiseta #xforceantifashion #antifashion #mundonerd #universonerd #aventureirosdobairroproibido #osaventureirosdobairroproibido
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josepaivawolff · 4 years
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Nomen | Bairro dos Navegadores | Talaíde
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onedidreamsforever · 5 years
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One Shot Niall Horan
(Feat. Yasmim | @1dnossavida)
Especial NHoran  ♡
Na quadra do colégio paro para admirar o folheto que fez meus olhos brilharem, a enorme, iluminada e colorida roda gigante estampada no mesmo parecia ganhar vida e eu só me imaginava me divertindo nela junto de Niall. Me levanto da arquibancada retirando toda poeira da calça de uniforme e saio correndo em direção a biblioteca onde eu sabia que encontraria Niall estudando desesperadamente para a prova de ciências. Entro no local totalmente silencioso e o encontro com os olhos fixados em um livro.
— Niall... — o chamo baixinho — Preciso te mostrar uma coisa.
— Não pode ser mais tarde, sorvetinho? Tenho muito o que estudar. — Niall me deu esse apelido quando nos conhecemos por eu ser fascinada em sorvetes, ele entrou na sorveteria do bairro e lá estava eu lambuzada de sorvete tentando decidir o próximo sabor que escolheria.
— Precisa ser agora, Niall, depois te ajudo a estudar! — me sento ao seu lado sorrindo, tentando o convencer, ele sabia que nada me tiraria de sua cola até que eu tivesse sua atenção.
— Tudo bem, o que tanto você quer me mostrar. — abandonando o livro no canto da mesa, sua atenção se focou em mim.
— Olha isso! — tiro o folheto da mochila o entregando. — Não é demais?! Precisamos ir!
— Você sabe que eu não curto muito esse lance de altura... — Niall me entregou de volta o folheto. Eu sabia que ele tinha medo de altura, mas eu também sabia como o convencer.
— Por favor Nini, você sabe o quanto eu amo parques de diversões, por mim Niall, pela nossa amizade, vamos no parque? — um drama nunca fez mal a ninguém.
— Tudo bem, posso pensar no seu caso, sorvetinho.
— Peça a tia Maura para nos levar. — sorri e beijo sua bochecha e um tom avermelhado tomou conta de sua face.
.
Nós chegamos no parque e a expressão no rosto de Niall me fez ter uma crise de riso, nunca me senti tão feliz ao lado de alguém como me sinto ao seu lado. Meu melhor amigo. Desde que me mudei para Mullingar, Niall é minha melhor companhia. Nos demos bem logo de cara quando ele pediu dois sorvetes e me deu um, assim ele acabou com minha indecisão por ter escolhido ele mesmo o sabor do meu.
— Viu, não foi tão ruim assim! — comento rindo de seu medo enquanto minha mão era esmagada pela sua desde que o ofereci conforto.
— Já estamos no chão? Já posso abrir meus olhos?
— Já estamos, Niall! Você perdeu todo passeio. — comento assim que descemos do brinquedo, ele na minha frente andando o mais rápido que pôde. Sua mãe estava nos esperando ao lado da bilheteria, longe o bastante para nos dar privacidade e perto o suficiente para manter os olhos em nós.
— Você sabe que só fiz isso por você. — um beijo foi depositado em minha bochecha. — Agora temos que ir para casa, já está tarde.
Voltamos para casa sorrindo e brincando, estar com Niall é uma das melhores partes dos meus dias, ele alegra a minha vida, ainda mais se tiver gargalhando escandalosamente. 
Ao esquina da rua da minha casa pude perceber um caminhão na frente da garagem e meus pais dizendo algo às pessoas que saiam dele.
— O que está acontecendo? — pergunto assim que chegamos perto deles.
— Filha... O estado de saúde da sua avó piorou essa tarde e nós estamos voltando para a Inglaterra, precisamos ficar o mais perto possível dela nesse momento. — senti meu coração doer com as palavras de meu pai. Minha avó tem estado no hospital há alguns dias, tínhamos bastante esperança de que ela ficaria bem — Se despeça de Niall, sairemos pela manhã e você precisa arrumar as suas coisas.
— Não... Nós podemos ir e voltar quando a vovó estiver melhor. — talvez meus pais não pensaram nessa possibilidade no calor do momento. 
— Eu pedi para me dispensarem do trabalho e não sabemos quanto tempo ficaremos fora, não tem sentido continuar pagando o aluguel dessa casa se não vamos estar nela. — explicou meu pai — Sentimos muito por ter que deixar seu amigo, mas foi o trabalho que nos trouxe aqui e eu não tenho mais ele...
— Isso não pode ser verdade, Niall! — passo meus braços em volta de sua cintura o apertando contra o meu corpo, enquanto o choro me consumia.
— Eu... Eu posso ir te visitar, sorvetinho. — era nítido a tristeza em sua voz.
— Eu não posso te deixar, eu não vou conseguir viver longe de você, Niall... Isso não pode estar acontecendo. — sussurro contra o seu peito — Primeiro minha avó adoece e agora eu tenho que te deixar...
— Nós vamos nos reencontrar novamente, sorvetinho, eu tenho certeza, eu vou te esperar, você promete me esperar? Até termos idade para ficar juntos, assim ninguém nunca vai nos separar. — Niall sussurra no meu ouvido me apertando em seu abraço — Aguente firme por mim? Eu estarei aguentando por você.
— Eu prometo, eu te amo tanto. — digo me acenando em sua direção enquanto dou alguns passos para trás.
— Eu te amo! Logo vamos nos ver novamente. — me viro deixando as lágrimas caírem sem controle pelo meu rosto, meu choro só ficou mais alto quando entrei no meu quarto e vi uma foto minha com Niall na mesma sorveteria que nos conhecemos. Será difícil ver os dias passarem sem Niall ao meu lado, mas eu prometi aguentar, pelo menos até eu fazer vinte e um anos.
Anos mais tarde
O vento fazia com que meu corpo tremesse por inteiro, aperto o casaco e caminho o mais rápido possível até o apartamento que dividia com minha amiga Kate. Eu poderia ter me prevenido de trazer um casaco mais grosso, mas não passou pela minha cabeça que o tempo ficaria mais frio. 
Depois de um longo dia de trabalho tudo que preciso é de um banho quente, minha cama e um bom descanso.
— Kate, cheguei! — digo sem receber uma resposta em troca. — Kate? Você está em casa?
— (Seu nome), você chegou! — só quando eu entro de fato na sala que ela nota minha presença, mas não demorou voltar a me ignorar.
— Você já foi mais agradável comigo... — deixo minha bolsa perto da porta e começo a tirar meu casaco — Já me olhou por mais de meio segundo depois que cheguei e perguntou sobre o meu dia. — penduro meu casaco cabideiro e me virando para encará-la. — O que tem nesse notebook que você está tão interessada.
— Escuta essa música. — ela apertou um botão do teclado e logo uma melodia ecoava por meus ouvidos.
[...]
 I want to tell you everything The words I never got to say the first time around And I remember everything From when we were the children playing in this fairground Wish I was there with you now
(E eu quero te dizer tudo As palavras que eu nunca disse da primeira vez E eu me lembro de tudo Desde quando éramos crianças brincando nesse parque de diversões Queria estar com você lá agora)
[...]
And I know that it’s wrong That I can’t move on But there’s something about you
(E eu sei que isso é um exagero Que eu não consigo seguir em frente Mas ninguém é como você)
[...]
Everything comes back to you
(Tudo me lembra você)
A voz que entrava por meus ouvidos fez meu coração bater mais forte, a letra soava como algo que eu já havia vivido, as lembranças de doze anos atrás voltavam a se passar em minha mente trazendo a de volta tudo aquilo que vinha mascarando desde a nossa despedida, a promessa que havíamos feito quanto tínhamos apenas onze anos parecia mais viva do que sempre foi. Niall. O único nome que ecoava em meus pensamentos.
— Kate... Quem canta essa música? — saio do transe que estava e foco minha atenção em Kate, a voz era um misto de algo novo e algo familiar.
— Ele é novo na música, (seu apelido), pesquisei sobre e ele está estourando em alguns países. — me sento ao lado dela a tempo de vê-la abrir outra aba no navegador de pesquisa — Aqui está a biografia dele. Niall Horan, ele é Mullingar, Irlanda. — ao ouvir seu nome meu coração pareceu errar uma batida e algo em mim se aqueceu no mesmo momento, ali estava tudo sobre Niall e a foto mesmo que pequena não me deixava ter dúvidas. Seu cabelo está tingido, mas eu reconheceria aquele rosto em qualquer lugar não importa quantos anos tenham passado.
— Niall... Eu não acredito...
— Podemos ter dois ingressos para o show dele nesse final de semana, você quer ir comigo? — ela abriu outra aba onde eu pude ver um site de venda.
.
Os dias se passaram como um borrão, ansiedade tomando conta de mim não me deixando descansar pensando no que fazer para nada dar errado, esses dias me fizeram ter uma certeza, nada me impediria de ficar diante de Niall.
O show acabou e no meio de tanta gente Niall não pode me ver, minha voz chamando por ele era apenas mais uma na multidão, minha tática deveria mudar ou não nunca iria atingir os meus objetivos.
— Vem, Kate! — agarro a mão da minha melhor amiga a apressando para que deixemos a multidão para trás, eu iria até um dos seguranças e exigiria um momento com Niall.
— Aonde você vai? — Kate me perguntou enquanto eu marchava até a área privada atrás do palco, tivemos que passar pelas grades antes disso.
— Niall está ali atrás.  — quando eu estava prestes a passar pela porta um homem alto, forte e bem trajado se colocou à minha frente de braços cruzados.
— A saída é pelo outro lado! — disse com a voz extremamente grossa sem nenhuma simpatia.
— Preciso falar com Niall, ele é o meu amigo de infância. Diga que a sorvetinho está aqui para vê-lo. — minhas mãos estão molhadas pelo suor da ansiedade, meu coração batendo em esperança.
— Facilite o meu trabalho e pare de brincar. Sabe quantas amigas de infância o Niall tem? Não caberia em um livro de trezentas páginas, todas as garotas inventam a mesma desculpa achando que nós brincamos de segurança. — ele bufou — Seja um pouco racional e se retire antes que eu precise fazer isso por você.
Grosso. A única palavra que define o armário que é o homem à minha frente.
— Você não entende, moramos próximos em mullingar, eu precisei me mudar e nos distanciamos. Eu preciso muito falar com ele, por favor.
— Acredite cara, eu também não acreditei. Ainda acho que ela bateu a cabeça no caminho do trabalho para casa. — encaro a Kate e ela deu de ombros.
— Se retirem, nem uma "amiga" é permitida. — ele fez aspas com os dedos.
— Deixa isso para lá, (seu apelido), você nunca conseguiria passar por ele. — Kate começa me puxar para longe da porta que me levaria até Niall. Meus olhos foram enchendo de lágrimas à medida que eu me afastava, não tinha o que dizer, estava tão longe e tão perto dele — Deixa para lá o caramba! — minha amiga parou já do lado de fora do local do show e segurou meus braços — Precisamos de uma abordagem pesada, como pôde ser tão ingênua em achar que simplesmente chamariam o Niall para você?
— Esperança? — limpo as lágrimas que desceram pelo meu rosto.
— Você tem que ter determinação, garota! — ela me sacudiu de leve — O estacionamento está fechado, nos disseram isso quando chegamos. É claro que o carro que trouxe Niall e o caminhão com os instrumentos estão lá e é onde a gente vai estar esperando por ele também.
Eu sorri com a ideia brilhante e me deixei ser levada por ela em direção ao estacionamento, não contávamos que os muros seriam tão altos quando encostamos perto deles, rodeamos o quarteirão e nada poderia nos ajudar a escalar.
— Tem seguranças na porta, aqui é a sua entrada. — olho para cima e nego com a cabeça imediatamente.
— Como?!
— Eu vou me abaixar e você vai subir em mim, tentarei me levantar o máximo que eu puder para que você consiga chegar ao topo.
— E para descer depois?
— Não pense no depois, somente no agora! — ela me advertiu.
— Eu vou cair de cabeça e morrer, você está louca!
— Você vai ver seu amor hoje e não vamos para casa sem que isso aconteça. Vamos fazer por partes, primeiro você sobe e estuda o território pelo lado de dentro, talvez tenha uma moita que você possa cair em cima ou até mesmo uma lata de lixo que pode ser usada como degrau. — Kate falou com tanta certeza e segurança que me deixou segura para tentar.
— Tudo bem, se abaixe. — ela se encostou no muro e apoiou as mãos nos joelhos abaixando metade de seu corpo — Me desculpe desde já se eu te machucar.
— Agora (seu nome)!
Subir sobre as costas de Kate foi um pouco complicado, eu escorregava e temia machucá-la, depois de tirar meus sapatos ficou um pouco mais fácil. Fiquei de pé em suas costas morrendo de medo de prejudicar sua coluna, ela gemeu baixo e segurei a borda do muro o mais rápido possível puxando meu corpo para cima.
— Consegui! — grito meio sussurrando para que se alguém estiver do outro lado eu não corra o risco de ser flagrada. Me sento voltada para o lado de fora ainda, Kate parecia bem.
— Isso aí! — ela sorriu me mostrando os polegares — Vire-se para dentro e estude um lugar bom para descer.
Fiz o que ela disse, estava completamente vazio os lugares perto do muro, nada que eu pudesse usar ao meu favor.
— Nada aqui! — olho para Kate por cima do meu ombro.
— Desça já daí ou chamaremos a polícia! — um homem saiu de uma porta no canto que eu sequer tinha notado e estava vindo em minha direção. 
— Kate!
O homem se aproximou até estar bem debaixo de mim e na pressa de virar meu corpo para o lado de fora acabo me desequilibrando, meu coração bateu em meus ouvidos quando minha pernas levantaram e meu corpo entrou em queda livre, tudo que eu pude fazer foi fechar os olhos com força.
Os segundos se pareceram minutos, quando eu abri meus olhos a face irritada do segurança estava bem na minha frente me fazendo perceber que ele conseguiu me segurar.
— Você está encrencada! — foi tudo que ele me disse antes de começar a me levar.
— Não! Por favor! — Me debati em seu colo — Eu só quero ver meu amigo! Não seja tão ruim! — ele não estava me soltando por mais que eu tentasse.
— O que está acontecendo? — a voz de uma terceira pessoa me fez parar de falar e me mexer.
— Vimos essa garota em cima do muro pelas câmeras de segurança, desculpe esse incidente, prometemos que ainda está seguro, Niall.
— Niall! — minha cabeça virou em sua direção em tempo recorde — Sou eu! (Seu nome)!
— (Seu nome)? — Niall deu passos largos até estar diante de mim me olhando como se nunca tivesse me visto antes — Coloque-a no chão! — ele abanou com a mão e eu fui delicadamente colocada de pé, mal conseguindo me manter sobre minha pernas.
— Eu senti tanto a sua falta! — lágrimas já estavam correndo pelo meu rosto quando jogo meus braços em volta do seu pescoço mantendo nossos corpo presos, eu nunca o deixaria se livrar do abraço.
— Você cresceu, sorvetinho... — me afasto alguns centímetros para olhar seu rosto, um sorriso grande e bonito enfeita sua face. Sem pensar, colo nossos lábios em um selinho demorado e Niall não me afasta mantém nossas bocas coladas.
— Desculpe. — digo assim que me dou conta que ele pode ter alguém, eu não achei nada sobre isso na internet, mas nem tudo está lá.
Fecho meus olhos quando a mão dele encontra a lateral do meu rosto me puxando para colar nossos lábios novamente, agora um beijo de verdade, onde posso sentir seu gosto de menta e a sensação de ter meu corpo flutuando em nuvens.
— Eu te amo! — ele diz separando nossas bocas e unindo nossas testas — Eu digo isso um pouco diferente de quando eu dizia anos atrás, éramos muito novos para saber, esses anos longe só me mostraram que o meu amor por você vai muito além de um amor de amigos.
Sorrindo maior do que eu sabia que podia, selo nossas bocas novamente fazendo uma promessa silenciosa de nunca mais deixar nada levar Niall para longe de mim. Eu também não pretendo deixá-lo.
☆◆☆◆☆
— Vamos, Ni! — corro enquanto puxo a mão de Niall para chegarmos logo ao nosso destino. Em meio à tantas pessoas a roda gigante ao fundo se destaca pela sua grandeza.
— Eu ainda não curto passeios naquela coisa... — resmungou um passo atrás de mim.
—  Mas você sempre vai para me agradar, isso não é o máximo?! — o encaro por cima do ombro, um sorriso em meu rosto.
— O que você me pede sorrindo que eu não faço chorando? — ele sorriu de lado e eu volto a olhar para frente ainda sorrindo — Aqui estamos!
Quando estava prestes a entregar os bilhetes, Niall parou me fazendo ficar confusa, me viro para olhá-lo e ele está olhando para mim. 
— Preciso te dizer algo e prefiro que eu não esteja com as pernas trêmulas e sem ar quando fizer isso. — Niall respirou fundo me deixando curiosa, eu apenas assenti — Quando somos crianças não levamos sentimentos a sério, você sabe, nós subestimamos eles porque não sabemos o que significam muito bem. — meus olhos estão arregalados e meu coração acelerado, eu apenas assinto incapaz de falar qualquer coisa — Você sempre foi a melhor pessoa que entrou na minha vida, eu queria te manter próxima e tinha total consciência disso desde o começo. Quando os anos passam você cresce e começa se dar conta do que realmente tudo dentro de você significa, quando você está sozinho no seu quarto longe de qualquer agitação e seu pensamento voa sempre para a mesma pessoa, você se pergunta o que ela está fazendo e se está pensando em você independente de onde esteja. Eu amo você e não quero ter que pensar no que você está fazendo longe de mim durante anos, quero me deitar com você em meus braços enquanto te faço um carinho toda noite antes de dormir. Nós sabemos que um amor adolescente que nós nem nos dávamos conta pode sobreviver à anos separados, tenho toda a certeza que ele pode sobreviver e crescer nos anos que passarmos juntos. — as mão frias de Niall embalaram minha mão entre elas enquanto a imensidão azul de seus olhos se mantinham fixos aos meus — Aceite namorar comigo? Vai ser por pouco tempo porque não hesitarei em colocar uma aliança de noivado em seu dedo. Eu nunca vou te deixar ir novamente, ninguém vai levar você de mim a menos que você queria ir.
— Não! Nunca! —  as palavras saíram automáticas de minha boca — Eu também não o deixarei ir, já passamos muito tempo separados. — um sorriso nasce em meu rosto e lágrimas de felicidade deixam minha visão embaçada — Eu aceito qualquer coisa com você, Ni.
— Eu te amo, sorvetinho!
— Eu te amo!
Meu sorriso poderia rasgar meu rosto a qualquer momento, nada mais importa a não ser Niall e tudo que podemos viver juntos agora que ninguém pode nos separar. Enlaço meus braços em volta de seu pescoço o puxando para mim e inicio um beijo lento, temos todo o tempo do mundo para explorar um ao outro sem medo. 
Depois dos braços de Niall, parques de diversão é o meu lugar favorito no mundo, ter Niall se declarando para mim e dando início a nossa história de amor em um, dá um significado ainda maior para a coisa.
Aqui estou eu depois de duzentos anos sem postar. Peço um zilhão de desculpas a todas, escrever nunca foi tão difícil para mim como está sendo, as ideias surgem automáticas em minha mente, mas a execução da ideias não saem.
Quero agradecer imensamente à Yasmim do @1dnossavida​ por ter parado tudo que estava fazendo para me ajudar com esse imagine, se ela não tivesse começado eu não teria conseguido. Muito obrigada, Yas, você sabe que pode contar comigo sempre. ♡
Até qualquer hora. ♡
All The Love. 
- Tay
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educamundo · 4 years
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Heading tags: como usar as tags H1, H2, H3 e otimize textos - Educamundo
Um fator de extrema importância que não pode faltar em sua estratégia de SEO on page é a otimização do seu texto.
Criando um texto de extrema qualidade, com uma boa linkagem interna e um bom uso da legibilidade, por exemplo, você pode construir um conteúdo que vai atrair milhares de backlinks para o seu site.
Um dos elementos importantes para que você consiga obter um excelente desempenho em sua estratégia de SEO é a utilização das heading tags.
Mas você sabe o que são elas?
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Heading tags e a otimização SEO
As heading tags (também conhecidas como tags de cabeçalho) são marcações no texto para definir os títulos e subtítulos.
Tais tags estão organizadas em uma hierarquia, que segue um padrão definido que vai do H1 ao H6, onde H1 representa o título principal da página.
As demais tags, correspondem a hierarquia que terá a página em ordem de importância, por exemplo, se o seu texto fala de bolos, ele deverá ser organizado da seguinte forma:
< h1> bolos
    < h2> bolo de cenoura
    < h2> bolo de abacaxi
        < h3> como fazer bolo de abacaxi
    < h2> bolo de macaxeira
Tag H1
Para SEO é recomendável que você utilize apenas um H1, pois é ele que vai conter o título do seu texto.
A utilização de mais de uma tag H1 poderá confundir o indexador do Google.
Além disso, para uma otimização SEO completa, você pode inserir palavras chave dentro de cada título e subtítulo, o que vai agregar bastante valor ao seu texto.
O que são tags?
Para o SEO o uso das tags é um recurso extremamente importante, isso porque, as tags são marcações em uma página que contém instruções aos navegadores. Após a sua implementação, os navegadores interpretam tais tags com a renderização da página.
As palavras chave LSI
Outra dica importante para a construção de um bom texto para SEO é a utilização de palavras chave LSI (Latent Semantic Indexing ou indexação semântica latente).
LSI são palavras que são utilizadas para que o mecanismo de busca consiga entender de fato do que trata aquele texto.
Por exemplo, se você vai escrever um texto sobre “Copacabana”, deve utilizar como LSI, palavras do tipo “praia”, “Rio de Janeiro”, “bairro”, “hotel”, assim o Google vai entender profundamente o assunto e poderá colocá-lo entre as melhores opções para a intenção do usuário.
#advantages-list { color: #7F8C8D; } .commum-content { line-height: 100%; } .course-list-footer{ line-height:90%; padding-top:5px; clear:both; }
Os certificados do Educamundo podem ser usados para:
Prova de Títulos em Concursos Públicos
Horas complementares para faculdades
Complemento de horas para cursos técnicos
Progressão de carreira em empresas
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celulain-blog1 · 5 years
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Fabrício
Olá e seja bem vindo ao primeiro episódio do célula.in podcast. Esse aqui será o nosso espaço para falar sobre o dia a dia de uma igreja do ponto de vista dos bastidores. A gente não vai falar aqui sobre Teologia, sobre estudos bíblicos e nem pregar, a gente quer trazer um pouco da visão do que acontece na igreja fora dos cultos de domingo. Esse episódio piloto, a gente vai contar um pouquinho da história da fundação do célula.in e falar um pouquinho sobre a gente também. Eu sou Fabrício, estou aqui com o André e o Alexander, nós somos os fundadores do célula.in. Quer começar aí Alex? Se apresenta aí, fala seu nome, seu bairro (risos). Conta um pouco da sua história pra gente.
Alexander
Olá, pessoal, eu sou o Alexander, faço parte aqui da equipe do célula.in, fico mais nos bastidores, não tenho o dom de transformar ideias em funcionalidades mas eu sou um curioso, um palpiteiro e eu fico no pé do Fabrício e do André pra eles conseguirem transformar as minhas ideias em funcionalidades ou, como na maioria das vezes acontece, simplesmente descartá-las (risos), mas eu tenho 32 anos, sou casado, tenho duas filhas, me converti a mais ou menos uns 9 anos atrás, não tenho a data certa não mas foi por volta disso daí, e a minha história com o célula.in começou no início de 2012. Eu comecei a trabalhar na Igreja Batista Central de Belo Horizonte no final de 2011 e eu fui trabalhar na secretaria da, até então, Rede Zoe, fui ser funcionário do Pastor Roberto Bottrel e eu gosto muito de tecnologia e eu fiquei encabulado como que as coisas eram extremamente arcaicas. Os processos de inscrições lá eram muito ruins, eram estafantes... o primeiro evento que eu fiz lá na secretaria deu muito problema, deu tudo errado da parte administrativa e eu achei que eu ia ser demitido naquele mesmo dia, mas Roberto foi misericordioso e a gente foi azeitando as coisas e a gente foi evoluindo, foi melhorado os processos de em inscrições e em 2012 abriu uma vaga na secretaria de células da igreja, então eu sai da secretaria da Rede Zoe e fui servir na secretaria de células, onde eu era responsável por cuidar de todo o suporte que os líderes de células precisam no que diz respeito a sistema, organização de eventos, a suporte aos pastores naquilo que eles precisam de ações...daquele background de auxílio mesmo no dia-a-dia do pastores, os pastores de rede, os pastores que cuidavam de suas células. E lá a gente usava um sistema que foi desenvolvido em parceria com a IBC, a IBC investiu uma grana pra que aquela empresa desenvolve-se um produto voltado pra igreja em células, para que pudesse ser feita a gestão em pequenos grupos pelo sistema – na época a igreja já tinha ali suas, pelo menos, 700 células e planilha não dava certo mais – e nós tentamos muito tempo fazer com que esse sistema funcionasse, mas infelizmente não deu certo. E ali eu comecei a sonhar, compartilhei essa ideia com o Roberto e as coisas foram caminhando. Qual que foi o meu sonho... que a gente tivesse um sistema de código aberto, de código livre, onde as pessoas, as igrejas, iriam utilizar essa ferramenta, compartilhar as necessidades e Deus ia usar ali, aquelas pessoas da área de tecnologia de suas igrejas, para que a ferramenta fosse crescendo e fosse construído algo extremamente relevante pra igreja em célula. A visão que eu tinha desse sistema era algo como existe hoje a plataforma Mozilla com o Firefox, que começou com a ideia de alguns desenvolvedores com um navegador de código livre e as coisas foram tomando proporções aonde o Firefox chegou a ser o navegador mais usado na internet. E aí... um belo dia o Roberto fala comigo que uma pessoa da área dele, da Rede Zoe, foi bater um papo com ele sobre um sistema de células, falou que estava extremamente insatisfeito – essa pessoa era líder da igreja, eu não sabia quem era, só sabia que ele era líder e estava muito insatisfeito com o sistema que a gente estava utilizando – e que ele queria conversar um pouco sobre isso pra entregar um sistema de gerenciamento de células pra IBC. Então, é isso aí, basicamente começou assim a minha história com o célula.in e aí o Fabrício e o André vai continuar a história pra gente.
Fabrício
Esse líder insatisfeito era? (risos) Ou era o André? Acho que era nós dois, né, André?
André
Primeiramente deixa eu me apresentar, meu nome é André, eu tenho 31 anos, sou casado, sou formado em computação, agora eu estou na árdua tarefa de concluir o mestrado nessa área também e sim, eu acho que era eu porque, na verdade, eu fui conversar com o Roberto, eu era líder da Igreja Batista Central, e quando eu entrei como líder e fui preencher as informações de célula, as informações de frequência, eu não acreditei no que eu estava vendo, o sistema era bastante arcaico – como o Alex falou – e aí, eu falei: “Não, cara, eu tenho que marcar uma conversa com meu Pastor pra, de alguma forma, tentar mudar essa realidade que gente está vivendo aqui” e como eu era da área eu falei: “Nada mais justo do que eu tentar ajudar de alguma forma” e aí eu marquei com o Roberto e ele também, pra minha surpresa, estava se sentindo muito desmotivado com o sistema, com a forma arcaica que o sistema estava se apresentando, como as coisas eram difíceis pra fazer no sistema e aí eu falei: “O Roberto, eu tenho tempo livre cara, a gente pode tentar de alguma forma fazer um sistema novo ou, pelo menos, pra nossa rede, pra nossa área...fazer alguma coisa mais intuitiva que tablets possam ser usados, enfim, alguma coisa” e aí ele falou: “Nossa, André, vamos marcar uma outra reunião pra gente tentar conversar um pouco mais sobre isso, tentar alinhas as nossas ideias” e ele gostou muito assim e, na verdade, quase que surgiu o célula.in nessa ideia. E aí, eu já conhecia o Fabrício de outros projetos... E aí, Fabricio, você quer continuar? Porque a gente se encontrou na verdade/
Fabrício
É, exatamente, foi meio que uma interseção aí, né? O que é mais bacana, o que é legal, é que nós três éramos membros da IBC, mas até um pouco antes da ideia do célula.in começar, nós três não nos conhecíamos, né.
Alexander
Sim
Fabrício
Então, Fabrício aqui, eu estou com 29 anos, casado também, estudei estatística na UFMG, depois eu fui mudando pra visualização de dados e hoje estatística está um pouco no passado, eu estou realmente em outra área. Então eu me converti lá na IBC, em 2009, e assumi uma liderança de célula no inicinho de 2011 e assumindo essa liderança de célula também percebi essa mesma coisa que o André falou, e que o Alex falou também, que era um sistema realmente do início de 2000, era uma coisa muito ultrapassada como falhas de segurança, uma interface realmente complicada, difícil, não era trivial de usar. E aí, num Vizoe – Vizoe era um acampamento, um retiro para líderes da Rede Zoe, a Rede que o Pastor Roberto liderava na IBC – eu conheci um pouco mais o André, a gente era líder do mesmo GD e nesse Vizoe a gente trocou muita ideia, a gente conversou um pouco sobre desenvolvimento e tal, e acho que um mês depois, algumas semanas depois desse Vizoe, num culto lá na IBC, eu fui cutucar o André no culto e falar assim: “Cara, você não quer sentar comigo e a gente bolar alguma coisa pra igreja, não, de sistema, criar um sistema novo e entregar de presente ou alguma coisa assim?” E pra minha surpresa ele me falou que já estava conversando... tinha umas 2 semanas ou 3 semanas que você já estava conversando com o Roberto/
André
Exatamente
Fabrício
E que era uma ideia que já estava continuando. Ele falou: “Não, cara, bora lá na próxima conversa e a gente desembola a partir daí.” E aí então, acho que isso foi agosto, primeira conversa foi em setembro, se eu não me engano, de 2011 e a gente sentou: eu, o André e o Roberto, sentamos lá no gabinete pastoral dele e falamos das nossas ideias, do que a gente estava achando do sistema atual na época e qual era a nossa ideia para o que a gente queria fazer, qual que era nossa ideia pra IBC. Acho que a gente começou a ficar muito próximo né, André, no final de 2011. A gente começou a trabalhar junto numa startup de visualização de dados e continuando essa conversa com o Roberto em 2011, nesse final de 2011.
André
É, exatamente. E foi legal ver como ele também sonhava junto com a gente, né. Então, o Roberto apresentava coisas pra gente, ideias e coisas pra gente implementar e a gente ficava cada vez mais empolgado com aquilo, aí eu falei: “Nossa, Fabrício, acho que estamos no caminho certo, vamos fazer isso mesmo” e aí acho que foi o surgimento mesmo do célula.in, querendo ou não implementar as coisas.
Alexander
O Roberto, ele é uma pessoa sensacional, né. Eu vejo que ele não faz parte da empresa, não tem vínculo com a empresa, mas todas as vezes que eu conversava com ele sobre o sistema, sobre o andamento do sistema, como é que vocês estavam no desenvolvimento, ele falava sempre com uma emoção, com um desejo ardente mesmo de que cara vai sair algo muito bom pra igreja, a gente vai sair dessa lamúria que a gente vive hoje.
Fabrício
E o mais legal é que não foi em 2011 que a gente começou a desenvolver, né. Então, a gente começou a conversar em 2011, a gente passou o ano de 2012 inteiro praticamente sem falar muito do sistema porque a gente estava construindo essa nossa Startup – que acabou futuramente não dando certo – e em 2013, a gente retomou a ideia, a gente retomou o desenvolvimento e começou a partir daí, nos horários vagos, a noite e em alguns fins de semana, rascunhar e desenvolver, desenvolver o que era até então...acho que nem tinha nome, na verdade nem era célula.in ainda no inicinho de 2015/
André
É, era uma coisa sem nome mesmo...
Fabrício
É, não tinha nome, era um sistema de células pra IBC. E, ao longo de 2013, a gente percebeu que o negócio estava caminhando, vamos abrir isso aqui pra igreja, e aí o Roberto marcou uma conversa com outros pastores da igreja e com a equipe técnica da igreja também pra gente falar um pouco o que que era essa ideia, e aí surgiu o nome célula.in...nem lembro exatamente como que surgiu esse nome/
Alexander
Eu lembro, eu lembro dessa história aí, eu achei muito bacana. Eu lembro uma vez que nós estávamos na sala do Roberto, eu, você e acho que o Pastor Inar também estava e aí num dado momento você, Fabrício, fala que o nome é célula.in e célula in é dar a ideia de, in célula, das pessoas estarem em célula....Exatamente, estarem dentro da célula...Eu achei assim: “Poxa, que sensacional isso”, porque é uma visão celular, eu me converti numa célula, se não fosse o meu líder de célula me carregando mesmo, me ajudando nos momentos mais difíceis que eu passei na minha vida, foi um líder de célula que me ajudou, então assim, quando o nome veio dessa ideia de: Gente, isso aqui é um sistema pra igreja em células, ele está sendo totalmente pensado pra uma igreja em células. Então assim, eu fiquei maravilhado até com o nome.
André
E mais que isso né, dá pra ver que o célula.in ele iniciou de um movimento quase que em direções opostas. Um pastor com as necessidades de um pastor, de um líder, de querer ver visualizações e informações sobre a suas células que ele estava liderando e de contrapartida, um líder – dois líderes na verdade – de célula que estavam querendo fazer coisas pra ajudar eles na gestão, então de alguma forma casou muito certo/
Alexander
E a secretaria da igreja que estava extremamente insatisfeita com o que tinha na época.
André
Exatamente. E aí depois juntou os três né, as três partes, o administrativo com a visão pastoral de querer visualizar e ver coisas de informação com a parte de liderança de célula, então acho que juntou muito essas três coisas e o cordão de três dobras não se rompe fácil, né.
Alexander
É, é uma sinergia interessante.
Fabrício
É, e como a gente chegou até hoje né, como que juntou nós três e hoje temos uma empresa que chama Célula Software, que é a empresa responsável pelo produto célula.in. Em 2013, a gente começou a trabalhar de fato no projeto e em 2014, no início de 2014, a gente estava com a ideia de que entregar esse software pra IBC e simplesmente andar, entregar e sair fora, não seria a situação ideal porque todo software, o André – com muita mais experiência na época com relação a esse desenvolvimento de produtos – sabia que precisava e precisa, na verdade, de manutenção constante. Todo software que não recebe manutenção, que não recebe novas funcionalidades, que não é trabalhado, acaba morrendo, caindo no desuso ou então engessando as pessoas naquilo ali, ele acaba mais atrapalhando do que ajudando. E aí, como a nossa ideia não era nem vender o software e nem trabalhar mantendo esse software, no primeiro momento a gente pensou: não, a gente desenvolve isso, abre o código – faz com que esse célula.in seja Open Source – e distribui esse código para as igrejas, então cada igreja seria responsável por manter o seu programa. E aí, em sequência isso chamou muito a atenção do Alex porque casou um pouco com aquilo que ele estava pensando antes, chamou muito a atenção do Roberto, mas em pouco tempo, antes mesmo de liberar o célula.in para a IBC começar a utilizar, a gente percebeu, nas conversas sobre o caminhar do desenvolvimento do produto, que a realidade da maioria das igrejas no Brasil é muito diferente da IBC, então são igrejas que muitas vezes não tem recursos para contratar um desenvolvedor de software ou alguém para poder dar essa manutenção necessária. Então o que a gente percebeu, não, como o nosso objetivo é realmente alcançar todas as igrejas e ajudar todas as igrejas, e abençoar todas as igrejas, o melhor que a gente pode fazer é montar uma empresa que vai dar continuidade no desenvolvimento desse software e dar manutenção necessária para as igrejas clientes e aí surgiu o célula.in empresa. A nossa ideia do célula.in ser um software de código aberto ainda não morreu só que com essa necessidade de ter uma empresa por trás dando essa sustentação ao produto...o que a gente percebeu é, nós precisamos então primeiro estruturar a empresa de forma que ela seja de fato sustentável e possa permanecer abençoando as igrejas com um produto de qualidade e num segundo momento então a gente voltaria, voltaríamos na verdade, a essa questão do Open Source. A gente pretende ainda fazer isso, fazer isso em etapas, a gente não sabe exatamente como que vai se dar esse processo daqui em diante, mas o que a gente tem certeza é que agente não vai deixar as igrejas na mão, seja com uma empresa por trás dando essa sustentação ou seja futuramente com a abertura do código desse produto.
Alexander
E isso é extremamente relevante, eu acho que talvez essa seja o maior diferencial do célula.in. Na IBC, a IBC fez um aporte financeiro pro desenvolvimento do sistema que a gente utilizava e a empresa, ela vendeu a ideia do sistema de células com a seguinte perspectiva: somos uma empresa especializada em softwares para a igreja e já temos uma visão celular, já temos algo nesse sentido, a gente só vai fazer algumas pequenas adaptações e o software vai rodar perfeitamente para a visão que vocês usam. Só que na verdade não foi nada disso e, no final das contas, quando nós decidimos abandonar esse projeto, a gente pediu para o pessoal o seguinte: Olha vamos fazer o seguinte, não está dando mais certo a gente caminhar junto, a gente quer o código do sistema para que a gente faça as nossas correções, as nossas implementações e vamos continuar usando isso daí. E a resposta foi um veemente: ”não, o código é nosso”. A gente até tentou questionar: “Mas poxa, nós que pagamos isso daí tudo”, e as reposta continuou sendo: “não, o máximo que a gente pode te passar é o banco de dados de vocês.” Então, isso gerou uma insegurança muito grande com a IBC no sentido de: a gente vai estar sempre amarrado a uma empresa, amanhã ou depois essa empresa fecha...aconteceu algo parecido com o site, por exemplo, da igreja...a IBC tinha um site e a empresa fechou e quando a empresa fechou, eles simplesmente sumiram do mapa e o pouco contato que a gente conseguiu eles não quiseram entregar o código fonte do site que nós tínhamos comprado, que nós tínhamos pago. Então assim, ter essa segurança de que se a empresa vier a fechar ou acontecer qualquer coisa todo o sistema está protegido com a visão Open Source ou com a base de dados, tudo isso vai continuar sendo disponível, isso dá uma segurança muito grande pra igreja.
Fabrício
É, a ideia nunca foi prender as igrejas no nosso software, a ideia sempre foi fazer um produto atraente, inicialmente como um presente para a nossa igreja porque a gente ama a igreja, a gente ama a igreja em células, e gente percebeu que a gente podia entregar esse produto pra outras igrejas mas que precisava dessa estrutura por trás e se eventualmente acontecer qualquer coisas em que as igrejas que utilizam não quiserem usar mais... gente, todos os dados são dessa igreja, ela tem todo o direito de pegar toda essa informação... e hoje mesmo, na verdade – apesar que, como eu comentei, o software ainda não é aberto mas a gente está trabalhando nessa linha uma vez que a gente estiver um pouco mais maduro nesse sentido – já hoje nós disponibilizamos uma API, uma REST API, que faz com que qualquer igreja que queira desenvolver qualquer aplicativo ou funcionalidade em cima do célula.in, ela já consegue. Nós mesmos utilizamos a nossa própria API pra construir a aplicação Web, então o que nós estamos disponibilizando para as igrejas já hoje é exatamente a API que nós mesmos utilizamos pra construir a aplicação Web. Então, nós não temos nenhuma entre aspas regalia com relação ao acesso dos dados, então uma igreja grande que talvez precise de alguma funcionalidade bem específica pra ela, hoje ela já pode fazer essa integração, então ela utiliza essa API, constrói essa aplicação e essa aplicação é dela, ela faz o que ela quiser. 
 É legal, bacana, é interesse ver como que o tempo passa rápido, como que as coisas evoluem, como a gente chegou aonde à gente chegou já com centenas de igrejas utilizando e retirando valor de fato do célula.in, milhares de líderes já satisfeitos com o valor que o célula.in proporciona na liderança de células deles e isso enche muito o nosso coração e nos da motivação pra continuar e continuar fazendo o melhor software para igrejas em células.
André
Exatamente, e eu acho que um ponto importante também do célula.in é que como ele nasceu de forma cooperativa, ou seja, juntando essas três áreas que eu tinha dito: administrativa, adesão pastoral e de líderes, que ele continua ainda sendo cooperativo, a gente tem uma ferramenta muito boa de suporte, a gente sempre tenta ouvir e coletar as melhores ideias das pessoas que utilizam o sistema e de alguma forma ou de outra quando uma ideia não é muito boa a gente até é meio sincero e fala: “Olha, isso aí não está muito na nossa lista de prioridades”, mas a gente tenta sempre ouvir e sempre fazer com quem esse modo colaborativo, ou seja, que as pessoas que utilizam mandem feedback pra gente, a gente coleta isso de alguma forma e a gente tenta implementar isso o mais rápido possível. Então, eu acho que isso também é uma receita de sucesso do célula.in também. Não sei se vocês concordam comigo.
Alexander
Eu concordo plenamente, eu vejo que o suporte é algo essencial pra igreja e aí vou voltar um pouquinho lá atrás em uma das reuniões que eu participei com o Roberto, o Fabrício e o André, até no escritório dessa Startup deles, eu lembro que eles estavam conversando e conversa vai conversa vem e eu suava frio na minha cadeira porque a cada funcionalidade que o André e o Fabricio falavam que ia ter no sistema, eu só pensava assim: Meu Deus, eu vou ficar desempregado! (Risos)
Fabrício
(Risos) Mas a nossa ideia sempre foi essa, acabar com as burocracia nas igrejas.
Alexander
Por que que eu pensava isso? Porque no sistema antigo, no sistema que a Central utilizava, a secretaria de células era totalmente ativa no sistema, 90%, se não mais, das ações que acontecem organicamente nas células elas eram dependentes da secretaria da igreja... E o que que isso implica? Isso implica que ser dependente da igreja, da instituição, de uma pessoa, de um funcionário da igreja, você está limitado ao horário de trabalho daquela pessoa, você está limitado à disponibilidade dela, você está limitado a uma série de ações que impedem o fluxo natural da igreja em células. O Roberto Lay fala uma coisa que é sensacional e eu sou fã dessa frase dele: “A igreja em células, ela é uma igreja em movimento, ela não é uma igreja monumento”, então as coisas acontecem de uma maneira muito dinâmica, é tudo muito rápido e se o sistema não acompanhar isso, você esta limitando o crescimento da igreja. Então, por exemplo, uma multiplicação de células, ela dependia totalmente da secretaria da igreja, enviar uma senha dependia da igreja, mudar uma célula na estrutura hierárquica, mudar de supervisão dependia da igreja, fechar uma célula dependia da igreja, tudo dependia de um funcionário da igreja, tudo dependia de mim na central. E aí, o Fabrício e o André vêm falando: “Não, e porque na hora de multiplicar não vai precisar da secretaria da igreja fazer isso, vai ser o próprio líder vai fazer o planejamento e depois o supervisor vai aprovar...” e eu: Meu Deus do céu, vou ficar desempregado. (Risos) Então, essa visão do Fabrício e do André de fazer com que as coisas acontecessem organicamente desobrecarrega a secretaria da igreja, desobrecarrega um funcionário da igreja para que ele possa servir as pessoas da maneira que a igreja direcionar. Você consegue enxugar o corpo de funcionários porque a estrutura celular está crescendo automaticamente, ela está crescendo organicamente e as ações estão sendo feitas organicamente.
Fabrício
É e é um enxugar o corpo administrativo sem perder organização e produtividade, né/
André
De uma maneira intermitente, né.
Fabrício
Exatamente, é uma forma de otimizar os processos que precisavam estar concentrados e na mão de poucas pessoas e muito trabalho manual e repetitivo e, na verdade, compartilhar isso com toda a igreja. Gente, muito legal, muito bacana. É sempre bom recapitular um pouco da história do célula.in, como as coisas começaram, como as coisas foram evoluindo e onde a gente está chegando, na verdade, sempre caminhado para ter uma ferramenta melhor, é sempre muito legal, sempre bacana demais. Bom, ficamos por aqui, esse foi o nosso primeiro episódio, espero que vocês tenham gostado, espero que vocês gostem na verdade, comentem se acharem que vale a pena, se tiver alguma dúvida, alguma questão, qualquer comentário que vocês queiram mandar para gente e vamos ficando por aqui. Deus abençoe.
André
Um abraço.
Alexander
Até mais pessoal. Tchau tchau.
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registoetransicoes · 4 years
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sitedabaixada · 5 years
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Peça 'A Descoberta das Américas’ reflete sobre a colonização no teatro Firjan SESI Caxias
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Acontece que um Zé ninguém de nome Johan Padan, rústico, esperto e carismático, escapa da fogueira da inquisição embarcando, em Sevilha, numa das caravelas de Cristóvão Colombo. No Novo Mundo, o herói sobrevive a naufrágios, testemunha massacres, é preso, escravizado e quase devorado pelos canibais. Com o tempo, aprende a língua dos nativos, cativa-os e safa-se fazendo “milagres” com alguma técnica e uma boa dose de sorte. Venerado como filho do sol e da lua, catequiza e guia os nativos numa batalha de libertação contra os espanhóis invasores.
Um dos maiores sucessos da primeira década do século XXI, o espetáculo solo narrativo “A Descoberta das Américas”, rendeu o Prêmio Shell na categoria “Melhor Ator” a Julio Adrião, que completou em 2015 o seu décimo ano de itinerância. Em 2005, ano da estreia oficinal na cidade do Rio, o espetáculo foi eleito pelo jornal O Globo (RJ) uma das 10 melhores peças do ano. Entre diversas apresentações em festivais nacionais e internacionais, o espetáculo cumpriu em 2010 circulação com patrocínio da Petrobras e Governo Federal através da Lei Rouanet, passando por diversas cidades do Nordeste do Brasil.
“A Descoberta das Américas” representou o Brasil no Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica e antes disso, brilhou no festival MITO, realizado na cidade de Oeiras, onde arrancou aplausos ininterruptos durante 10 minutos. Da cidade lusitana saiu com outro convite para 2010, o festival MindelAct, em Cabo Verde.
”A descoberta das Américas me levou a descobrir o Brasil e, mais recentemente, Portugal, abrindo nossas portas para Cabo Verde, Angola e Macau, fazendo agora o caminho de volta das grandes descobertas”, diz Adrião. Em 2013, com um novo marco, o espetáculo estreou sua versão em espanhol no Festival Fiesta de Juglares do Tryo Teatro Banda, em Santiago do Chile. Em 2016 iniciaram as comemorações dos 10 anos dessa jornada, com o patrocínio da prefeitura do Rio de Janeiro, com um belíssimo circuito de 20 apresentações por diversos bairros e espaços culturais.
O texto de Dario Fo, inspirado em fatos reais narrados pelo navegador e cronista Alvar Nuñes Cabeza de Vaca, revisita de maneira irônica e crítica episódios ocorridos na Flórida do século XVI. Mas a história poderia ser bem daqui, da terra brasileira.
SERVIÇO:
O que? A descoberta das Américas
Quando? Sexta-feira, 11/10 às 20h
Onde? Teatro Firjan SESI Caxias
Quanto? R$ 22 (inteira) | R$ 11 (meia)
Gênero: Monólogo
Duração: 80 min
Classificação: 16 anos
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digitalladm · 9 months
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plateengine6 · 2 years
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estiloconsultorias · 2 years
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andreiuji · 2 years
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