Tumgik
#btsthreesome
cor3tisol · 2 years
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⟡HOUSE OF CARDS PUB - threesome⟡ ⟡BTS ONE SHOT PT-BR ⟡GENERO: BTS SMUT/threesome ⟡AVISOS: linguagem vulgar, smut, + 18, jimin e tae bissexuais, bdsm bem suave, sexo sem proteção, threesome
Hana sentou-se bufando em uma das cadeiras do balcão, se perguntando porque diabos tinha aceitado aquela aposta. A garota de cabelos castanhos tinha intuição forte, e nunca pensou que sua opinião sobre quem dos seus amigos conseguiria ficar bem com mais álcool no corpo estaria errada. - Vagabundo… - murmurou xingando mentalmente seu melhor amigo. Ela tinha certeza que ele conseguiria, mas o garoto (depois de uma ressaca amorosa) tinha perdido a namorada e a competição.
Mas seu xingamento acabou chamando a atenção de um rosto desconhecido, ou melhor, de um corpo desconhecido, visto que a garota não conseguia tirar os olhos daquele homem. Ele estava bem demais em se tratando de formas.
Fato era que ela, agora, estava sentada no balcão de um strip club. Quem perderia a aposta deveria pegar uma daquelas estranhas aulas oferecidas pelo House of Cards pub que algum aluno (provavelmente fora de si) tinha mandado a propaganda no grupo de whatsapp da turma e dos professores. - Senhorita, acredito que se estiver procurando algum cavalheiro, este não seja o lugar certo. - murmurou o homem de pele bronzeada, entregando um dos drinks que fazia para uma garota aleatória, antes de apoiar seus braços no balcão, dando completa atenção a Hana.
Hana se perguntou se teria na verdade ficado feliz por perder a aposta. Observou mais uma vez o galã que sorria ladino; cabelos castanhos em cachos generosos caindo sobre sua fronte suada, uma camisa social em uma cor vinho ao redor de seu tronco cuidadosamente esculpido, e suas mangas arregaçadas, que davam uma pequena prova de braços com veias pulsantes e delicadas.
Era um maldito barman.
Divino, pensou ela. - Quem procura homem é puta, senhor - zoou ela - estou aqui por fins puramente profissionais.
Ele sorriu, a diversão brincando com suas iris escuras. - Fins profissionais? Bom… Quer dizer que não é puta e sim sexóloga? - brincou ele, um sorrisinho simpático estampado nos lábios se desenvolvia de pouco a pouco. - Dá na mesma merda. - Eu sempre falo isso, mas ninguém nunca acredita. - Errado não tá.
Uma garota se apoiou ao lado de Hana, pedindo uma Marguerita. O garçom, então, deixou de lado Hana para atendê-la, voltando seu olhar e físico completamente à outra moça.
A garota se perguntou se ter garçons bonitos era algum tipo de estratégia para o pub. - Garçom! - chamou ela novamente, antes que ele estivesse livre. - Senhorita? - Eu vim pelo serviço oferecido por vocês - disse, deixando que o duplo sentido oferecido na frase caísse no ar.
Ele sorriu. - Os quartos do motel são no andar de cima - respondeu ele mais alto do que deveria, trazendo olhares discretos em direção à moça. - Vai se foder. - Perdão, senhorita, a que serviço está se referindo? - disse ele com falso respeito. A garota já tinha percebido que a única coisa que dominava aquele garçom eram o sarcasmo e a falta de bom senso. - … - Por que se não for o de acompanhantes… Provavelmente são as aulas práticas. - disse como se tivesse acabado de lembrar-se disso. Os lábios cinicamente reduzidos a um tímido sorriso.
Ela não precisou dizer mais nada, já estava com as bochechas rubras já que todos ao redor (que não estavam ocupados com alguma pegação ou flerte) tinham ouvido bem aquela frase que saíra dos macios lábios do moço.
Era aquilo, ela faria uma aula pra se tornar stripper. A realização só acontecia agora. - Me acompanhe por favor - disse ele, largando pra trás qualquer pedido feito ao bar e levantando-se para guiar a moça. Ele estava disposto a dar toda sua atenção a ela. - Qual o seu nome? - Taehyung.
~
A ficha de Hana só caiu mesmo quando eles chegaram à sala de luzes roxas. Havia uma enorme coluna no meio da sala, figurinos completamente bagunçados - os quais ela nem queria imaginar como seriam - jogados em uma caixa dos cantos do local, e alguns tapetes de ginástica espalhados no chão.
Quando Taehyung se virou pra ela de braços cruzados e mentes abertas, ela quase se virou pra ir embora. Ela era experiente com coisas relacionadas à sensualidade, mas apesar disso, havia certo ar de submissão que não queria deixá-la nem que vendesse a alma pro diabo.
Talvez fosse o olhar firme e escuro de Taehyung, talvez fosse seu corpo forte e imponente, talvez fosse a insegurança que tinha consigo mesma - a qual achou falsamente que tinha superado anos atrás.
Fato era que ela tinha combinado consigo mesma que não deixaria seus demônios dominarem a própria mente, não depois que aquela insegurança de merda tinha estragado sua vida mais vezes do que se pudesse contar.
Ela ficaria ali, não como uma perdedora obrigada a realizar a aposta perdida, mas sim como mulher que conseguia decidir o próprio destino e pisotear qualquer tipo de situação que tentasse rebaixa-la.
Taehyung ingorou sua presença por um momento, conectando o próprio telefone na caixa de som Bluetooth que estava em um dos cantos da sala, de frente ao enorme espelho. Uma batida leve e rítmica que Hana não conhecia começou a tocar, e Taehyung fez sinal para que ela se aproximasse da barra. - Primeiro de tudo, você precisa perder o medo. Não é coisa de puta, é um esporte. Essa barra de metal é uma arte que deve ser explorada - disse, pegando uma das mãos da garota e apoiando-a na resistência metálica. Ela sentiu como o ferro se aderia à propria pele e buscou estabelecer certa segurança com a barra por meio disso. Taehyung também fez o mesmo, apoiando a mão um pouco acima, e se pendurando pelo braço. Deixou seu corpo relaxado, o que ela entendeu implicitamente como sinal para que o imitasse.
Ele então usou a força centrípeta para começar a girar lentamente, repetidas vezes, em movimentos suaves e ritmados mas ainda assim um pouco aleatórios. Deixou que ela fizesse o mesmo, seguindo-o em busca da própria estabilidade e confiança com a barra. Ela não conseguiu evitar reparar no quanto os movimentos de Taehyung eram suaves e seguros, dois adjetivos que normalmente não andariam juntos. As mãos dos dois se tocaram por um segundo, quando Hana perdeu o equilíbrio, mas logo a atmosfera se estabilizou; tarhyung se afastou da barra, deixando-a completamente para a garota. - Ela te pertence, explore-a - disse ele dando uma piscadela, antes de se virar, direcionando-se novamente à caixa de som. Ele não tinha muito a fazer após trocar de playlist, mas ainda assim permaneceu de costas para a garota, para que por alguns segundos ela tivesse a coragem de sanar a própria curiosidade e tentasse movimentos novos.
Ela brincava com a barra em meio a movimentos suaves, e tentava testar as possibilidades de peso.
Poucos segundos depois Tarhyung chegou com uma pequena caixa com pó branco, e indicou que a passasse nas mãos para não se machucar na hora de manusear a barra. Ela agradeceu mentalmente, uma vez que sentiu suas próprias mãos começando a queimar. - Pode começar a tentar subir na estrutura; você precisa treinar a força muscular pra ter certa independência nisso. - Subir? - perguntou uma pouco receosa. Querendo ou não ainda estava de vestido, e isso a colocava em uma posição desconfortável. Ele era básico, preto, com um decote de tamanho aceitável nos peitos e tamanho curto, algo que parecia uma roupa de igreja para um pub daqueles. Isso porque tinha achado que nem entraria na aula, deixando a aposta de lado. Mas aquele garçom a tinha convencido de alguma forma - E como eu faria isso?
A pergunta não ficou no ar por muito tempo, e Taehyung logo tomou espaço na barra, fazendo-a afastar. Ela podia ver seus músculos definidos fazendo esforços, e imaginou o sangue do mais velho pulsando por entre as veias cuidadosamente esculpidas sob aquela blusa vinho e aquela calça preta que deixava espaço à imaginação. Muito espaço, principalmente se a mente das jovens fosse um espelho da mente de Hana.
Mas Taehyung, exibicionista como era, não parou por ali. Manteve um olhar brincalhão bem firme e concentrado enquanto fazia movimentos até então desconhecidos, brincando com a barra como se ela fosse uma vadia qualquer a ser submetida, brincando com os sentimentos alheios de euforia, como se Hana fosse uma garota que estivesse ali apenas para apreciar um delicioso espetáculo e babar sobre o corpo do mais velho. Taehyung, humilde como era, gostaria de ter a garota de cabelos castanhos e belo corpo sob seu controle e gostaria de vê -la gemer sobre ele com a voz e o corpo carregados de luxúria.
Mas os desejos implícitos - que os olhos castanhos denunciavam - eram apenas miragens. Ela não seria submetida. Esperou que o espetáculo de Taehyung acabasse para fazer o básico, tentando subir na barra, e tirou vantagem disso, uma vez que costumava frequentar a academia algumas vezes na semana. Subiu até mais do que o mais velho esperava, mas era inútil tentar fazer o resto, visto que os movimentos eram claramente avançados - nada que pudesse ser feito em uma humilde primeira aula. - Exibicionista - soprou ela enquanto terminava de descer, escorregando pela barra. - Exibicionista, eu? - perguntou ele, as bochechas rubras pelos movimentos anteriores, e as respirações profundas demais - Você que veio para a aula, meu bem… - Nem por isso quer dizer que sou Exibicionista. Isso foi contra a minha vontade, para sua informação. - Contra a sua vontade? - perguntou suavemente, os braços cruzados mais uma vez - Acho que é melhor ir embora, porque aqui não temos tempo a perder. Caso não tenha reparado, eu sou um dos barmans exclusivos. - Se è tão ocupado, por que dá aulas? - Por que isso faz parte do trabalho (??) - Não deveria tratar mal suas alunas - Eu não te tratei mal… Qual o seu nome mesmo? - Viu? Começou a aula sem nem mesmo perguntar o meu nome. Tá tão sedento por sexo assim? - Sexo? E de onde você tirou isso? Ta viajadinha hoje, ein. - Eu não sei, ué; o cara aparece fazendo todos os movimentos que sabe, pra mim tá tentando impressionar.
Ela não sabia porque estava brigando com ele. Não sabia porque era tão satisfatório manter aquela conversa fútil cheia de indiretas repletas de egocentrismo, mas sabia bem que estava se divertindo ao fazê-lo.
Era divertido fazê-lo ficar bravo por motivo nenhum. - Se quiser se dar bem com as garotas… - soprou ela - aprenda a fazer o mínimo. - Eu quero que você saia daqui agora. - disse ele, não deixaria que quebrassem seu orgulho - Mas antes disso, tem que fazer cinquenta abdominais. - E por que caralhos eu faria isso? - perguntou ela. Reparou que o garoto estava andando de pouco a pouco em sua direção, mas ela permanecia imóvel, em sinal de resistência. - Porque são as regras. - Eu não vi isso em nenhum lugar. - Está no panfleto das aulas. - disse ele, colocando uma das mãos nas têmporas em sinal de decepção - Aposto que nem leu os termos…
Sabe que isso é uma palhaçada? - perguntou retoricamente ela. Tinha reparado que Taehyung não mostra a a outra mão, mantendo-a atrás de seu corpo. Ela então finalmente atingiu a barra à qual minutos antes estava pendurada. As costas gelaram no instante exato.
-Tsk… - disse ele - O golpe tá aí, cai quem quer.
E ditas essas palavras, passou os braços por trás das costas de Hana, algemando suas mãos ao redor da barra.
Mas ao contrário de reagir, ela sorriu. - Você é tão previsível. - murmurou. Esperou os óbvios próximos passos, ou seja, o avançar do Taehyung.
Era tudo consentido, afinal, ela tinha tido tempo para reagir. Mas depois da dança do garoto, estava carregada de luxúria e tesão, era impossível nega-lo.
Um dos braços do maior trouxe sua cintura para mais perto dele, enquanto a outra mão - de tamanho grande - atingiu seu pescoço em um toque frio, que porém fez o corpo da garota arrepiar por completo.
O toque aveludado aconteceu, e os lábios deliciosos do moreno envolveram os da moça em uma explosão de prazer. Deviam ser mais ou menos uma e meia da madrugada, mas a única coisa para a qual eles ligavam era aquele magnetismo de teor alcolico criada entre os dois, devido ao beijo gostoso de Taehyung que já tinha bebido suas doses antes da curta aula de strip. A curta aula de strip que logo se transformaria em uma longa aula de sexo.
Os lábios unidos em pequenos beijos estalados e contínuos onde as línguas exploravam a boca um do outro tanto quanto o Bolsonaro explorava o Brasil.
As mãos de Taehyung (santas mãos do inferno) envolviam cada lembo de carne da mais nova, deixando marcas vezes fortes vezes fracas na pele e na mente da sortuda garota. Línguas dançantes, licores dançantes, the hills tocando de fundo naquela bendita playlist do pub e mais e mais gostos e salivas sendo trocadas à medida que a neblina mandava a mente dos dois jovens pra puta que pariu.
Os lábios grossos do moreno logo deixaram a boca dela para se aventurarem no pescoço limpo e cheiroso da garota, deixando chupões e putaria espalhados pela carne alheia. Os gemidos da mais baixa eram quase que impossíveis de segurar, devido a proximidade entre os corpos, e os arfares do alfa tadhyung começavam a mostrar que ele não era tão alfa assim. A boca de Taehyung passeava e fodia não só a pele como também o psicológico da gata que de pura não tinha nada e que sabia bem aproveitar a vida terrena. Ela dava beijos molhados e mordidas descendo da boca até a clavícula, fazendo-a arrepiar por completo em meio a espasmos que nem o melhor dos sexos poderia trazer. A saliva do garoto se misturando à vermelhidão da pele da moça, que logo sentiu o pau duro de taehyung fincado na parte de baixo de seu vestido.
Agora sim, se sentia uma puta. - Eu quero agarrar teu cabelo, seu vagabundo. Quero te estraçalhar - disse com voz manhosa, ouvindo em resposta um arfar sofrido do mais velho, acompanhado de um chupão mais forte que os outros e um sorriso sacana que deixava marcas na pele e na alma. - Hoje sou eu que vou te foder. - disse ele com segurança tremenda, de modo que até o mais poderoso dos reis sentiria o abalo do trono. Isso porque Taehyung era o rei do sexo, do flerte, das garotas e da porra toda.
Mas Hana levou um susto ao ouvir uma nova voz na sala, que parecia mais rouca que o normal. - Porra, tae, a noite nem começou direito e você já tá jantando? - perguntou o garoto loiro dos lábios carnudos e da mente fodida pelos pensamentos jovens. - Aqui a comida se produz, se embala e se come - soprou ela com voz rouca, rindo logo em seguida. Sim, ela tinha perdido a cabeça; nem conhecia o jovem. Estava de costas para ele e a única coisa que sentia era a sua voz. - Desculpa atrapalhar a putaria - disse novamente em tom sarcástico, desta vez tentando se recuperar da bela visão de seu amigo pegando uma garota - Mas eu preciso das chaves do deposito. Acabou o gelo, Kim. - disse chegando mais perto, esperando que o mais novo pelo menos que desse o chaveiro ou tivesse a mínima reação. Mas o magnetismo era forte demais para que ele parasse de chupar os lábios da garota.
Jimin também não sabia se deveria apenas sair dali ou ficar apreciando a cena, até que os dois tivessem quebrados de tanto transar. Os beijos eram tão simples, mas já prometiam uma transa divina, e Jimin, de certo, adoraria bater uma enquanto via o melhor amigo se deliciar com uma jovem, afinal, haveria maior alegria que essa para um bi?
A mão de Tae não largou o lado da menina nem por um segundo pra pegar as chaves, e (fodam-se as chaves) nem Jimin tava mais ligando pra isso. Ele só apareceu por trás da menina, sussurrando em seu ouvido um "posso?" Antes de por as mãos à obra, abraçando-a por trás após seu consentimento e já sentindo seu caralho duro que nem pedra.
Aquilo ia ser uma putaria, e se fosse, seria uma putaria a três.
Hana não podia explorar o cabelo de Taehyung, o garoto que pouco a pouco já a estava deixando pelada, mas pelo menos (como as algemas estavam pra trás) conseguia fazer carinho no pau de Jimin, o qual nome tinha descoberto pelas falas entre gemidos de Taehyung. Como ela tinha uma habilidade incrível com essas coisas, conseguiu desabotoar as calças coladas do loirinho (as quais ele mesmo abaixou) encontrando com suas mãos doloridas pela algema, o membro pulsante coberto apenas pela boxer.
A situação era um tento interessante com a garota meia nua ali na frente, a parte de cima do vestido já tava toda arregaçada pra baixo por causa da bela arte que Taehyung estava fazendo. Sua saia tava meio levantada, mas não completamente, já que tae estava fazendo as coisas com calma demais. Ao contrário disso, Hana já ficava frustrada por não ter seu ponto quente saciado, e não entendia bem a demora do mais velho. - Acelera aí, caralho. - soprou nos lábios de Taehyung, abaixando por alguma obra do destino, a boxer de Jimin, e deixando seu membro ereto e pulsante tocar suas costas por trás. Jimin arfou, e assim também fez Hana.
Taehyung largou a boca fodida dela por alguns segundos pra tirar a própria camisa, e a situação era ao mínimo bagunçada; Jimin semi nu (o pau fora do Boxer, mas ainda de camisa) tarhyung praticamente sem camisa e ainda de calça, e a garota algemada com o vestido meio levantado por baixo e meio levantado na parte de cima, com a calcinha que já ameaçava cair sozinha apenas pelo movimento de atrito entre as próprias pernas da moça. Como tarhyung demorava, Jimin abaixou finalmente a bendita calcinha, deixando-a pelada por baixo do vestido. O problema era; como tirar o vestido sendo que ela tá algemada em uma barra de metal? Fisicamente impossível, a não ser que o vestido seja rasgado ou que a desamarrem. E Jimin, depois de brincar com o próprio pau na abertura posterior da garota (apenas levantando o vestido dela) finalmente tinha se decidido a ir pra frente dela pra ocupar a própria boca(desocupada por Tae), já que não queria ir dando um oral logo de cara por trás.
Os lábios de Jimin tinham um gosto um pouco mais doce, e talvez isso fosse por causa da bebida menos forte que o mais velho tinha tomado em relação a tarhyung. Outro motivo seriam seus lábios, mais carnudos e delicados, mas que também faziam grandes estragos. As mãos de Jimin, levemente pequenas deixavam um ar puro ao todo, aumentando ainda mais a tensão presente na sala, e o jeito que brincava com os lábios da mais nova tinha uma dinâmica completamente diferente; talvez por causa de sua personalidade, talvez por causa de seu jeito de flertar, parecia mais brincalhão e sacana, deixando a garota com frio pela falta de contato, só pra voltar com mais fogo e desejo depois. Bom, e agora, tae por trás, a obrigava a se sentar, deixando um enorme desconforto nos braços algemados da menor. Ela se sentou, sentindo seu ponto quente entrar em contato com o chão gelado da sala de dança (que graças a deus tinha sido limpada a pouco), e seu vestido terminou de se levantar automaticamente apenas devido ao movimento. Taehyung arrastou-a até que seu ponto ficasse bem visível aos dois, e naquele momento a garota se sentiu extremamente feliz por ter boa flexibilidade, já que teria os braços mais do que fodidos - quebrados - caso não fosse assim. Taehyung se abaixou por entre as pernas da mais nova, lbrigando-a a abri-las mais e saiu beijando o interior de suas coxas em pontos estratégicos . Beijou um pouco acima dos joelhos, e logo depois o meio da coxa, deixando um rastro de saliva entre as áreas que pouco a pouco esplorava. Quando chegou perto aos grandes lábios, deu um pequeno beijo que fez a garota estremecer. - Vai logo, Taehyung, eu tô queimando por dentro - disse com a maior sinceridade do mundo; aquele tipo de verdade que só se falava caso houvesse efeito do álcool ou muita euforia envolvida. Mas sua voz saiu mais manhosa do que nunca, fazendo os outros dois enlouquecerem. . - Caralho, Taehyung, ela é a melhor que poderíamos ter - soprou nos lábios do mais novo, mordendo a orelha do moreno logo em seguida e voltando sua atenção para o buraco da mais nova. - Quer que eu arregace seu clitóris, huh? - perguntou Jimin com as mãos delicadas dentro dos grandes lábios, em uma procura desesperada pela pequena pérola da garota. - Ela finalmente sentiu a mão de Jimin chegar ao lugar certo, e isso foi entendido por um gemido que deixou atravessar sua boca. - Taehyung - chamou o moreno com a voz fraca pelos gritos, e finemente conseguiu que chegasse até ela. Os lábios magnéticos do garoto encontraram os seus, em uma ligação gostosa como a êxtase. Dessa vez ela puxou os cabelos dele, guiando sua cabeça da forma como ela gostava, porque sentia estranhamente que estava dominando sua mente. Taehyung grunhiu quando a mão dela chegou às calças do moreno, que ainda não tinham sido tiradas.
Deixa eu ver teu corpo, hum? Deixa eu te sentir por completo, seu gostoso - murmurou ela sorrindo ao ver taehyung enrubescer. Ele não esperou que pedisse duas vezes, e enquanto a garota segurava os braços de Jimin, que no meio tempo tinha enfiado aquela língua longa em sua vagina completamente sedenta e molhada, o moreno arrancou as calças do próprio corpo. Hana então, quando viu o tamanho de Taehyung, tomou um susto. Ela realmente esperava que coubesse.
Você vai me quebrar só com seu caralho - soprou ao vento, tomada pelos gemidos dos atos contínuos de Jimin, enquanto acariciava e brincava com o pau sensível de Taehyung em um movimento de vai e vem acelerado. O moreno gemeu ao sentir a moça trabalhando seu pau com as duas mãos, e imaginou como seria paradisíaco se ela também adicionasse a lingua e toda a cavidade oral em meio a isso. Apesar de tudo, estava ocupada gemendo mais e mais devido à lingua de Jimin. Ela sentia que estava em seu ápice e mostrava isso por meio de gemidos contínuos e tentadores para os outros dois garotos. Os versos dela pareciam viciantes, pedindo mais e mais, e os garotos estavam dispostos a dar tudo o que a garota dos longos cabelos castanhos pedisse.
Afinal, estavam safisfazendo-a para que fossem satisfeitos em dobro depois.
Seu primeiro orgasmo chegou, e ela então interrompeu os movimentos em Taehyung, que estava quase lá. - Sua vadia - xingou ele em voz alta, desejando que a ilusão sob a qual tinha ficado por tempo demais, voltasse a acontecer. Ele tinha tido seu primeiro orgasmo negado na vida, e de certo, Hana não seria esquecida por isso. Suas palavras fortes tinham um significado, afinal, significado que Hana não aceitou bem.
Isso foi percebido porque ela esqueceu completamente de Taehyung e de seu caralho sedento. Deixou de ouvir seus apelos inconsistentes e bravos, dando plena e completa atenção a park Jimin, o gostoso que não a desrespeitava, e que lhe dava prazer com prazer.
Tanto è que ela resolveu agir nele primeiro.
Avançou no loiro em um pulo, fazendo-os trocar de posição.
Agora ela estava por cima. Observou pro alguns segundos o corpo esculpido e tentador de Jimin, afastando sua pele da dele para que o garoto sentisse o frio antes do calor extremo. Observou o quão bem desenhados eram seus traços e como ele parecia um personagem fictício de tanta pureza reversa e olhares apaixonantes. Pegou em seu pau e começou a fazer movimentos de vai e vem, assim como tinha feito com Taehyung. - O que está sentindo? - perguntou ela provocativa, aproximando seu rosto do rosto de park, que parecia gozar de plenas satisfações.
Você é perfeita, Hana. - disse, talvez com palavras não tão sinceras, uma vez que a sinceridade de um bêbado não é uma sinceridade plausível. Fato é que o carpe Diem agia mais do que o normal, e só isso importava.
Ela deu pequenos beijos molhados no rosto de Jimin, marcando sua boca com mordiscadas de prazer latejante sempre que abandonava sua clavícula e deixava um novo chupão. Jimin estava com a boca tão fodida ao ponto de ver as estrelas, e não sabia nem qual seria a sensação de ter o pau fodido pela mesma garota com aquelas mesmas habilidades. Ele desejava gozar pelo menos quatro vezes.
A boca de Hana desceu a medida que a tensão em Jimin subia, e seu corpo branco como a neve ficava roxo e vermelho e azul. Tanto pelos chupões, quanto pelas luzes que decoravam a sala, e portanto, os corpos nus daqueles três ali presentes. Ela agarrou finalmente o pau de Jimin, quando sentiu que ele estava com os pontos erógenos já atiçados, e mexeu a mão em uma masturbação caprichada, deixando o loiro sempre a arfar e clamar por mais enquanto se contorcia sobre seu corpo nu. - Ha.. Hana, Você … Deveria … Tra.. abalhar com isso - dizia ele com inocência, a voz parecia incorporar um jovem que perdia a virgindade. Talvez fosse a coordenação motora dela, talvez fosse a maldita playlist de Taehyung, talvez fosse simplesmente a beleza do sexo. Mas aquela situação estava gostosa demais, e os resultados seriam bem percebidos no dia seguinte, entre corpos doloridos e membros fodidos.
Hana então se levantou, achando que Jimin estaria pronto para a penetração. Fez força com os joelhos para sustentar as pernas e envolveu-o de pouco a pouco, fazendo-o sentir suas paredes desejosas de um bom e puto caralho. Jimin e ela arfavam e gemiam continuamente, à medida que ela acelerava, e parecia que ambos estavam gozando de uma droga extremamente alucinógena e prazerosa. Era a situação perfeita, os membros fervendo de calor e putaria, e as mentes cheias de nuvens que deixavam os sentidos físicos dez vezes mais aguçados e os espirituais e racionais a duzentas milhas de um bom funcionamento.
Mas quanto Jimin estava quase gozando, Taehyung, até então abandonado no canto à sua própria punheta (já que ninguém queria lhe dar mais nada), empurrou Hana sobre os braços dela mesma, fazendo-a ficar de quatro, com Jimin ainda embaixo, gozando da perfeita vista de um corpo feminino à completa mercê propria.
Taehyung observou as belas nádegas redondas e apetitosas da mais jovem, desejando saboreá-las em seu máximo. Passou o pênis entre elas, causando uma vermelhidão fora do normal, sendo essa devido à sensibilidade da garota. Ele nem sabia se conseguiria acertá-la no ponto certo porque sentia que estava sendo dominado por uma droga qualquer que lhe tirava a sanidade e o sentido de direção. Uma droga de nome Hana, mas isso ele não sabia. Ele então, em um momento de firmeza, enfiou o pau na entrada rosea da garota, soltando um gemido sorrateiro logo em seguida.
Ela começava a ficar incomodada com Taehyung, e ainda mais quando ele começou a penetrá-la por tras. Não porque era ruim, mas porque ela odiava ser submissa, odiava que os garotos decidissem o que fazer, quando fazer, quando as garotas sentiriam prazer ou quando não sentiriam porque não o mereciam. Mas a segurada de Tae era tão forte ao ponto de imobiliza-la,e suas penetrações por trás faziam a mente de qualquer um navegar no mais fundo dos poços dos desejos, assim como moedas douradas perdidas.
Taehyung tinha a forca, Taehyung tinha o poder e tinha a coordenação. Ele entrava nela com vontade e rapidez, deixando sua vagina cada vez mais molhada e estreita, e Jimin, que via tudo por baixo, não pode fazer menos que gemer pela bela vista, o pau erguido mais uma vez. Jimin então pôs a mão no próprio caralho, se masturbando enquanto Taehyung fodia Hana por trás; a garota dominante estava, naquele momento, com a mente na casa do caralho, literalmente. Taehyung era quente, bagunçado e delicioso, ainda mais quando não se segurava e deixava arfares e gemidos dominantes e submissos ao mesmo tempo abandonando seus belos lábios. Os perfumes dos três estavam pairando no ar, em uma mistura completamente perfeita e depravada; as vozes misturadas em sons que pareciam de um coral de anjos celestes falando em línguas desconhecidas. - Eu… Estou quase - disse Kim com dificuldade, mas antes que seu orgasmo acontecesse, Hana teve o seu. A porra abandonou suas paredes encontrando o caralho de Taehyung, e inconscientemente molhando Jimin, que estava por baixo. Quando sentiu os líquidos da garota sobre seu abdômen e seu pau sensível, deu um grunhido que mostrava mistura de dor e prazer e logo também gozou. Tae então, deu mais duas entradas fortes e seguras em Hana,, deixando seu líquido preencher por completo aquele belo corpo, que apesar de não ser o "padrão", era bem definido e gostoso, deixando efeitos alucinógenos em qualquer um que resolvesse enfiar o pau ali. Ou melhor, que Hana cavalgasse, porque normalmente, ela não era dominada.
Aliás, depois que Tae retirou o membro do corpo dela, com cuidado, a mente da garota foi tomada por uma raiva totalmente dominadora. Ela não aceitaria um desaforo daqueles,até porque Taehyung tinha sido bem arrogante ao penetrá-la sem pré aviso. - Eu te odeio, seu puto - disse ela, afastando o corpo suado de Tae, que tinha incoscientemente caído, cheio de suor, sobre suas costas arqueadas, abraçando-a por trás, ainda de quatro.
Com um empurrão decisivo, eles mudaram de posição, esquecendo de park. - Fica de quatro.
Mas dessa vez, a voz era feminina. A voz era dela, da dominadora. E Taehyung, apesar de ter um orgulho do cão, tinha reconhecido que agora não era a hora de ditar as regras. O momento realmente começou a pegar fogo quando o click das algemas aconteceu, demonstrando que as mãos de taehyung estavam unidas.
Ela então, ainda nua, subiu sobre as costas do mais velho, mexendo-se para gerar atrito nele, que gemeu em submissão. - Hana… Não. - murmurou com a pouca força que tinha. - Hum? O que disse? - perguntou ela provocativa, um sorriso safado adornando os próprios lábios - Agora você vai ver quem manda aqui - disse puxando os cabelos do mais velho para traz, fazendo-o arfar com sofrimento diabólico.
Jimin olhou-os cheio de tesão após ter gozado pela segunda vez. - O que está fazendo aí parado? - perguntou ela autoritária - De joelhos.
Jimin também a obedeceu, abaixando a cabeça. - Que comece o matriarcado. Eu quero ouvir vocês dois gemendo pra mim.
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