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#cabelo noiva
dalilab · 2 years
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#💯 Nao fique sem seu penteado !!! #semipreso #penteado #penteados #hair #hairstyle #casamento #noivas #cabelos #cabelo #bridesmaids #penteadosolto #penteadosx #hairstyles #trancas #beauty #madrinha #trança #coque #cachos #cabelosdivos #instahair #love #makeup #instagood #cabelosecia #noiva #queen #maquiagemprofissional #lovemakeup https://www.instagram.com/p/CpqaBNBur3U/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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dicasverdes · 2 years
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8 Penteados com Tranças
8 Penteados com Tranças
8 Penteados com Tranças. Há momentos na vida em que você não tem tempo ou vontade de pentear o cabelo, mas, querendo ou não, você precisa. Portanto, para aqueles momentos óbvios, você precisa de penteados simples, mas fofos, que exijam o mínimo de esforço, mas que o deixem legal.  Bem, se você não sabe quais penteados atendem a essas características, você veio ao lugar certo porque hoje eu…
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ellebarnes90 · 4 months
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𖤐˚.𓂅٬ CUIDADOS E CARINHO
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Enzo simplesmente amava quando chegava seu dia de fazer skincare, sempre se aproveitava disso para ficar perto e você sentir vontade de fazer nele também — coisa que ele amava.
Fazia a esfoliação com cuidado, passava os cremes, fazia a sobrancelha dele, cuidava da pele, tudo com a maior delicadeza, teve vezes que ele até chegou a dormir.
Amava quando deitava entre as suas pernas e você decidia fazer cafuné nele, era tão gostoso. Ou quando você decidia fazer ele de boneca e começava a pentear o cabelo dele, fazer penteados, tranças, a sensação era boa apesar do resultado ser horroroso.
Os penteados iam de dignos de um cachorro que acabou de sair do pet shop até um cover do encantado do Shrek. Ele não podia negar, achava engraçado que mesmo que você se esforçasse para sair algo bom, sempre saía algo que para desfazer era um sacrifício.
Simplesmente adorava quando você deixava ele dormir com a cabeça apoiada no meio dos seus peitos, que, segundo ele, eram como dois travesseiros macios e grandes. Adorava mais ainda quando você massageava o couro dele até ele dormir, amava o seu carinho, o seu toque, sua delicadeza.
E claro que era recíproco, mesmo quando chegava cansado em casa, o moreno tomava um banho e ia direto para a cozinha preparar algo para você comer. Depois lavava tudo, secava e guardava, te fazia massagem, pintava suas unhas quando você pedia. Tinha vezes que dava até comida na sua boca quando estivesse tão mal a ponto de nem isso conseguir fazer.
Enchia você de carinhos e beijos, quando queria ir para o quarto ele te levava no colo estilo noiva, só para você não precisar se esforçar — mesmo que você achasse desnecessário algumas vezes.
Penteava o seu cabelo, separava sua roupa para quando fosse tomar banho, trocava e lavava os lençóis da cama, lia seu livro preferido — O pequeno príncipe — para você, fazia de tudo por você mesmo que tivesse tido um dia longo e cansativo.
O que era retribuído logo depois. Vocês eram assim, sempre cuidavam um do outro, faziam de tudo sem reclamar e se amavam incondicionalmente, quando iam dormir era como se seus corpos se encaixassem, mesmo se ele fosse a conchinha maior ou menor.
Quando tomavam banho juntos — e acabava sendo só banho mesmo — ele sempre ajudava você, lavando seu cabelo enquanto você lavava seu corpo e vice-versa. As vezes brincando e fazendo guerrinha de água, te abraçando por trás, dando beijos pelo seu pescoço e rosto, sempre cuidando de você assim como você cuidava dele. Nem parecia que antes de se apaixonarem você o achava um metido e ele te achava uma maluca.
As conversas entre vocês fluía com tanta naturalidade, conversavam sobre absolutamente tudo, sem vergonha ou desconforto, sabiam que não precisavam esconder nada um do outro e esse era um dos motivos para qual nunca brigaram por ciúmes.
Enzo sabia que você era o amor da vida dele, assim como você sabia que ele era o seu.
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cherryblogss · 2 months
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falando em Simon amante e ciumento, sonho muito com algo assim só que com o fer rs
pensando aqui sabe?
vc matou meia duzia de xerecas fãs do fer com essa ask viu😫 irei falar um pouquinho sobre esse tópico que minha amiga alexia tem uma canetada✍️
Fernando!Amante que trabalha no mesmo lugar que você, mas em um setor diferente, então se conhecem na cafeteria do local quando ambos estão lá muito depois do expediente jantando sozinhos. Ele se apresenta e você logo se encanta, porque além de ser extremamente bonito e másculo, era famoso na empresa pelo sucesso nas finanças. Fernando acha adorável o seu jeitinho animado ao falar com ele apesar de aparentar estar cansada e triste antes dele puxar conversa, já se encontrava viciado em conhecer suas expressões e apreciar a forma que seu cabelo meio bagunçado só adicionava um ar de conforto a sua pessoa. Ele termina a conversa te pedindo para se cuidar e não trabalhar tanto, pois isso leva a uma rotina solitária e nada saudável, mal ele sabia que o trabalho tem sido seu único suporte no momento, seu noivado indo para um caminho péssimo por conta das incertezas se você realmente queria se casar e seu namorado não era bem um príncipe encantado, não que ele fosse uma pessoa ruim, mas você não sentia mais a faísca da paixão e percebeu que depois de todo esse tempo não tinha quase nada que te atraía, pura conveniência.
Fernando!Amante que nos próximos dias te procura para continuarem a conversar, ele fingia que todo encontro era casual, mas por trás de tudo isso ele calculava como iria conseguir te encontrar no dia a dia. Fazia muito tempo que ele não se sentia tão entusiasmado em viver o amanhã, sempre pensando em quando iria te ver de novo mesmo lutando contra os próprios sentimentos para não se apegar tanto. O mundo dele cai quando em um dos jantares de vocês ele nota a joia no seu anelar esquerdo, te perguntando se você era comprometida com o sangue fervendo, mas mantendo um rosto sem reações quando você diz que sim, noiva de um cara que ele nem se importou de aprender o nome. Um pensamento intrusivo invadiu a cabeça do moreno ao sentir um alívio, pois você ainda era noiva, não casada.
Fernando!Amante que quando você tem uma briga com o noivo e corre para o apartamento dele te acolhe nos braços dele do jeito que ele nunca havia acolhido alguém. Te nina até escutar seus roncos suaves, logo em seguida dormindo com os braços ao seu redor. No dia seguinte, Fernando acorda com você deitada bem em cima da ereção matinal jurando ter imaginado seus quadris se esfregando nele, mas quando escuta sua vozinha dizendo manhosa "fer, eu te quero tanto." te deixa cavalgar nele enquanto segura seu torso em um abraço apertado, sussurrava o quanto você era boazinha e linda com a voz rouca de sono. Essa foi a única vez que o sexo não foi totalmente bruto, por mais que quisesse te por embaixo dele e te enforcar, entendia que você estava fragilizada. Ao longo da semana você evitou ver ele, consumida mais pela vergonha do que pelo arrependimento, sabia que Fernando era um homem ocupado e sério provavelmente sem tempo para seus problemas fúteis e desespero, fisicamente estava longe dele, mas ainda sentia o toque firme e os braços musculosos te segurando a todo momento. O argentino te caçou tentando te encurralar de todas as formas para te fazer encarar ele e falar sobre o que havia ocorrido, além de querer mais de você e seu corpo, ele nunca havia sentido uma conexão tão forte e uma bucetinha tão gostosa quanto a sua. Um dia te prende no elevador sozinha com ele, te forçando a ficar de joelhos e pedir desculpas por ter o evitado, em seguida te fez manter a boquinha aberta e as mãos amarradas pela gravata dele enquanto fodia sua boca. Ele te deixava alucinada e despertava coisas que nunca pensou ter vontade de fazer, ao longo de 3 meses se encontravam para rapidinhas na empresa, no carro de um dos dois ou no apartamento dele, mas nunca passava a noite, era uma linha que você não queria passar, apesar de estar fazendo mais coisas de casal com ele do que com seu noivo abestado. Gostava de correr risco de outros descobrirem vocês, uma vez te seguiu no seu intervalo e te fodeu no banheiro feminino, tapando sua boca e comendo sua bucetinha com as suas pernas entrelaçadas na cintura esguia, a porta fazia barulho enquanto ele te descia na pica grossa.
Fernando!Amante que é muito possessivo. No sexo toda vez te pergunta a quem você e sua buceta pertencem, faz gemer o nome dele, te enchia de chupões na virilha e até te deu uma anklet (n sei o nome em português) com um f.c. de pingente. Odiava seu noivo de verdade só por ter te conhecido primeiro, tudo que ele tentava fazer Fernando ia lá e superava de alguma forma, seu parceiro até perguntou uma vez se você notava o jeito estranho que Fernando te olhava ou antecipava tudo que você queria em festas da empresa, você só dava de ombros e tremia com a piscadela que o moreno mandava na sua direção. Fernando te enchia de presentes para quando você olhasse na sua casa, só pensaria nele. O seu relacionamento estava em ruínas, mas eram tantos anos juntos e tantos sentimentos melancólicos que você optou por adiar o casamento ainda mais, desejando que com o tempo encontrasse a resposta para os seus dilemas emocionais. Todos percebiam que mesmo mais alegre, você não lidava bem quando o assunto era seu relacionamento.
Fernando!Amante que faz questão de te encher de porra antes de você ir para casa, adora te marcar de outras formas, mas gozar dentro é a favorita dele. Ele daria tudo para ver a expressão na cara do idiota se te encontrasse com a porra de outro homem dentro da buceta (ele sonhava muito em te engravidar mas isso eh outra coisas queens). A cada mês do caso fica mais territorial e se torna mais seu parceiro para coisas fora da vida sexual que o noivo. No dia que você percebe que estava apaixonada por Fernando e deveria parar de ficar em um relacionamento ruim, decide se afastar definitivamente do moreno. Com o seu distanciamento, Fernando fica perdido, soube por uma amiga sua que tinha terminado seu relacionamento e estava tirando umas férias acumuladas para relaxar. Ele deu os pulos dele e achou seu novo endereço, aparecendo na sua porta encharcado pela chuva com os olhos castanhos entristecidos perguntando por que você tinha abandonado ele e como faria qualquer coisa para não te perder. Os anos não sendo valorizada corroeram sua mente, nunca achou que todas as vezes que fernando demonstrava afeto era real, por isso fica paralisada com a presença dele que entra no seu apartamento mais do que disposto a lutar por ti e consegue te convencer em menos de 1 hora. Vocês tentam começar devagar, mas com 8 meses de namoro já moram juntos e planejam um futuro, além disso, como tinha agora o rótulo de seu parceiro, ele não hesitava em demonstrar todo o afeto e amor por ti - do jeitinho dele - na medida que você volta a aprender a se sentir confortável em um relacionamento.
Fernando!Amante que te deixa sem dúvidas sobre a devoção dele, conseguindo se casar contigo em menos de 3 anos de relacionamento e vocês são mais felizes que nunca juntos pelo resto da vida♡
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tecontos · 6 months
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Meu pau amigo (19-03-2024)
By; Mariane
Oi, me chamo Mariane, tenho 25 anos, sou formada em Nutrição, e sou de Fortaleza.
Sempre Tive um amigo de confiança, sempre que estavamos solteiros um ligava para outro e saímos e nos divertirmos muito!
A pregação era certa! O melhor de tudo é que não tinha cobrança. As vezes ficávamos muito tempo sem nos ver, e nada mudava. Só aumentava a saudade e muito assunto e novidades pra contar um pro outro.
Só que as coisas foram mudando. Ele começou namorar, ficou noivo eu também estou namorando.
Até que sábado a tarde meu namorado teve dobrar em plantão e eu fui sozinha bater perna no shopping pertinho de casa. E adivinha quem eu vi? Isso mesmo o Leo (meu amigo).
Conversamos um pouco. Ele disse que estava finalizando o trabalho e me chamou para tomar uma cerveja e conversar um pouco!
Esperei ele na praça de alimentação. Ele chegou falando no celular com a noiva dele. Estava avisando que ia demorar e talvez nem iria na casa dela.
Ficamos ali conversando, fazendo uma horinha e chamei ele pra minha casa. Eu estava morrendo de saudade dele, só não sabia.
Em casa tomamos um belo banho juntos. Afinal ele havia trabalhado o dia todo e precisava relaxar. Eu já estava no quarto arrumando o cabelo e ele chega sem roupa, claro que não resisti. Comecei mamar o cacete dele com muita sede!
Ele até ficou assustado e perguntou quando meu namorado iria lá.
Eu disse: - Esquece! Ele é enfermeiro, só vem amanhã de manhã!
Eu chupava aquele pau grosso gostoso e muito duro com muita sede.
Eu estava com saudades! Eles tocava meu grelinho que já estava encharcado e escorria de tesão!
De repente me puxou, e num 69 maravilhoso a troca de prazer era uma loucura! Ele me colocou deitada bem abertinha, me lambia como ninguém! Chupava e tocava cada ponto que só ele sabia. Com o dedo maior lá dentro tocando e massageando o ponto G, eu gozava e ele chupava sugando todo o caldo que me deixava cada vez mais louca!
A buceta babava tanto que escorria, ele pirava com aquela lubrificação, enfiava o dedo no cuzinho, e eu só me contorcendo!
Foi quando ele disse que não queria ficar muito tempo sem me ver. E que eu não merecia ficar tanto tempo sem aquele tratamento!
Eu não tinha percebido mas antes de me encontrar na praça de alimentação, ele havia passado em um sexshop e me deu um presente. Ele me deu uma joia!
Sempre quis um plug, mas deixava pra depois!
Quando abri o presente e vi o que era, pedi para ele colocar no meu cuzinho!!!!
Que deliciaaaaaaa
Ele sabia como me deixar louca para meter sem hora pra parar. E sempre muito cuidadoso perguntava toda hora se estava bom e se não sentia dor. Pois só queria me dar prazer!
Adorei sentir a socada gostosa do pau grosso dele na buceta com o cuzinho plugado! O pauzão dele é muito gostoso. Meu namorado é bom, mas não é tudo isso não!
E meu namorado nunca meteu no meu cuzinho, ele mete bem mas não reclamo de nada. Mas com meu pau amigo é deferente!
Eu já estava com o buceta bem arregaçada e feliz. Ele começou tirar o plug. O cuzinho não parava de piscar, já estava pedindo pica.
Ele me colocou de lado, começou encaixar o cabeção, quando passa a cabeça já quero tudo bem lá no fundo!
Eu estava embriaga e com muito tesão. Fiquei de 4. Empinei bem e pedi para ele vir fazer o que só ele sabia!
Ele fodia meu cuzinho de um jeito que eu só sentia vontade de tomar cada vez mais.
É muito gostoso sentir o jato delicioso quando ele goza e geme gostoso no meu ouvido!
Ele ficou ate umas 10;40 da noite aí teve que ir embora, me disse pra eu não sumir, e que precisamos nos ver sempre.
Nesse momento estou com o plug cravado no meu cuzinho, curtindo esse feriadinho com tempinho chuvoso aqui de Fortaleza, enquanto meu namorado esta no trabalho.
Enviado ao Te Contos por Mariane
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sapatinho34 · 3 months
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Valerie sabia que a visão de si mesma chegando na praça principal não era das melhores: estava vestida de noiva, suja de lama, com um buquê de flores com as pétalas decaindo, o cabelo e o véu bagunçados, e uma maquiagem que escorria pelo rosto. Não ajudava que estava de noite, e aquilo devia parecer algo que saiu de um filme de terror. "Eu posso explicar." Disse para a pessoa que a avistou nessa situação, balançando a mão no ar como se o gesto fosse impedir muse de gritar ou questioná-la alto demais. Valerie fechou os olhos e suspirou, sentando-se no banco mais próximo. Suas pernas doíam como se tivesse corrido uma maratona. "Na verdade, não posso." Confessou, rolando os olhos pra própria situação. "Eu só acordei assim! Eu não me lembro de ter sequer saído do meu quarto!" Ela cruzou os braços, levantando-se de novo para andar de um lado para o outro. "E onde eu consegui isso?" Apontou para o vestido de noiva que agora estava arruinado, fazendo uma careta que desaprovava a sua escolha. Estava indo para seu casamento ou fugindo dele? Conhecendo a história de Sapatinho 34, provável que era a segunda opção. "Você também está sentindo algo estranho desde o último evento?"
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papailouie · 2 years
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I’m sorry, Lou
h!fem; incesto consanguíneo entre tio e sobrinha; somnophilia; painkink; overstimulation; exibicionismo; anal forçado;
história não revisada
insônia sempre foi um dos maiores problemas de Louis. 
E era por isso que ele se encontrava área da piscina as 3 horas da madrugada em pleno novembro, quando a temperatura caia cada vez mais. 
Mas o frio era melhor que estar deitado ao lado de sua noiva. Sentia que se passasse mais um minuto perto dela, ele enlouqueceria. 
Não o levem a mal, Elizabeth era uma mulher muito bonita, educada, mas apenas isso. Louis não realmente a amava e agora mal a suportava, ela era apenas um caso que deveria ser de alguns dias mas ele não soube por um fim e agora se prendia a um relacionamento por comodismo. Era deprimente. 
Perdido dentro da própria cabeça, Louis não percebeu pequenos passinhos atrás de si e levou um susto ao perceber o corpinho pequeno de sua sobrinha ao seu lado. 
– O que está fazendo aqui fora, tio? - perguntou Harry abraçando o próprio corpo coberto apenas por uma camisolinha de cetim na tentativa de se proteger do frio do início de inverno. 
– Ei princesa - cumprimentou o homem passando os braços envolta da cintura de Harry que estava na sua altura por estar sentado - insônia, e você? não deveria estar dormindo a essa hora? 
– Eu estava, acordei com sede e mas quando desci pra buscar água vi a porta aberta e vim ver o que era - respondeu Harry enquanto passava os dedos pelos cabelos de louis em um cafuné.
– Esta muito frio aqui fora - comentou assim fazendo Louis reparar na pele da garota arrepiada é descoberta.
– Volte a dormir, amor. Eu não vou demorar a deitar novamente. 
– Não, eu quero ficar aqui com você - respondeu manhosa. 
Louis sabia que não iria convencer a garota a voltar para a cama - teimosa - murmurou revirando os olhos. 
– Vem, vou te aquecer - falou o mais velho puxando a garota pelo braço para ela sentar em seu colo. 
Harry subiu em cima de seu tio colocando uma perna de cada lado de sua cintura e deitando a cabeça no peito dele. 
Harry desde sempre amava ficar deitada com seu tio, os abraços dele sempre eram quentes e aconchegantes, mas o hábito acabou morrendo aos poucos quando Harry cresceu e ela nem entendia o motivo. 
E como Louis explicaria que o motivo para não dar mais colo para ela era que ele não conseguia se segurar e acabava com uma bela ereção no meio das pernas. Harry era apenas sua sobrinha, sua princesinha, mas ele tinha um par de olhos e não podia evitar de notar o corpo já desenvolvido da garota. E era uma tortura sentir o corpo dela tão perto e não poder fazer nada. 
Harry parecia não notar nada já que sempre se sentou em cima do pau de seu tio e não percebia nada de errado. 
O corpo de Louis estava retraído e um alarme muito alto tocava na sua cabeça enquanto sentia os biquinhos dos peitos de Harry durinhos pelo frio em seu tronco. 
Isso, claro, além de sentir a buceta quente da garota em cima de seu pau. Louis se sentia louco, era impossível que pudesse sentir tão bem a garota, com certeza era sua imaginação fértil lhe pregando uma peça. 
Mas ainda parecia real de mais para Louis simplesmente ignorar, ou melhor, para o corpo de Louis simplesmente ignorar. E de fato, ele não estava, já que Louis sentia seu cacete começando a endurecer. Louis rezava a todos os deuses possíveis que Harry não notasse nada. 
Sua mente lhe dizia para mandar a garota dormir de uma vez e evitar tudo aquilo, mas era óbvio que ele não faria isso. 
Enquanto Harry não percebesse nada, não haveria nenhum problema, certo? 
Isso foi o suficiente para convencer Louis a permanecer ali. 
E estava tudo dando certo, até Harry começar a se mover para se ajustar melhor ao corpo do mais velho. Louis sentiu o medo bater e na intenção de parar a garota, prendeu as mãos na sua cintura agarrando forte e a fazendo parar. 
– Princesa, fica quietinha - sussurrou segurando com força a garota. 
Harry então relaxou o corpo novamente e respondeu baixinho - tudo bem - fazendo louis suspirar em alívio. 
Louis não saberia dizer quanto tempo eles ficaram ali, mas quando o sono começou a bater e ele percebeu que harry já havia adormecido, ele sabia que estava na hora de voltar para a cama. 
Com muito cuidado, Louis segurou Harry pelas coxas e se levantou com a garota no colo logo entrando na casa quentinha. 
O quarto de Harry era o último do corredor, Louis precisou ser muito cauteloso para não chamar a atenção de alguém e principalmente para não acordar Harry. 
Quando o mais velho deitou a garota em sua cama quentinha, foi inevitável que a camisola se embolasse em sua cintura deixando-a descoberta fazendo assim Louis perceber que ela estava sem calcinha, e esteve todo esse tempo. 
– Puta merda - suspirou perto demais no ouvido da garota fazendo assim ela acordar e puxar o pescoço de Louis para perto. 
– Deita aqui comigo, tio - pediu com os olhos meio abertos e cansados fazendo um bico com a boca 
Isso era castigo de Deus, só podia. 
– Só um pouquinho princesa - disse baixinho e a garota se arrastou para o lado dando espaço para o mais venho deitar. 
Harry não demorou a passar a perna em cima de louis se aconchegando ao corpo quente do mais velho. 
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Era cedo da manhã seguinte quando Harry desceu as escadas de sua casa indo em direção à cozinha na intenção de tomar café da manhã com sua família. 
– Bom dia, meu amor - disse o pai da garota dando um beijo em sua testa. 
– Bom dia, paizinho - respondeu docemente logo indo em direção ao seu tio que estava encostado no balcão da cozinha esperando seu café ficar pronto - bom dia, tio lou - sorriu em direção ao homem o abraçando.
– Bom dia minha princesa - disse o homem mais velho beijando a bochecha da sobrinha enquanto dava um aperto na cintura descoberta dela.
Harry suspirou baixinho ao sentir as mãos fortes de seu tio em sua pele, ela sempre ficava assim perto do homem. Mas Louis nunca parecia notar. Harry se perguntava se algum dia seu tio a olharia como uma mulher e não como uma garotinha. 
– Onde está a minha mãe? - perguntou ao pai quando se sentou a mesa e começou a preparar seu café. 
– Sua mãe e Elizabeth tomaram café da manhã cedo e foram passar o dia no spa - respondeu Louis ao que o pai de Harry estava com a boca cheia. 
Ao escutar o nome da mulher, foi impossível para Harry segurar uma expressão desgostosa. Louis percebeu, mas evitou comentários, já sabia da implicância entre as duas.
Elizabeth era a noiva de Louis, uma mulher inútil e chata que apenas gastava todo o dinheiro de seu tio e falava asneiras. Harry a odiava. E a mulher odiava Harry também. 
Infelizmente o encontro das duas era frequente, devido a relação muito próxima dos irmãos Tomlinson. Sempre que surgia oportunidade, eles viajavam e ficavam uns dias na cidade um do outro. E claramente, a namorada de Louis sempre estava junto. 
Harry não ia ser hipócrita e dizer que em algum momento abriu a oportunidade de se dar bem com sua “tia”, pois desde o início foi um pouco ríspida com a mulher que também não era um poço de amabilidade. Era tudo uma bagunça entre elas. 
Mas a presença de seu tio favorito sempre compensava a presença desagradável dela. 
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Era por volta de três da tarde quando Harry recebeu uma ligação de seu pai avisando que ia demorar para voltar para casa pois o seu carro havia estragado no meio do caminho do super mercado. Até o guincho chegar, levar para a oficina e o mecânico arrumar, ia demorar horas. 
Harry respondeu com um simples - ok pai, vou fechar a porta e talvez tirar um cochilo . 
Na verdade, os planos da garota eram outros.
Harry fazia vídeos se masturbando. Ela postava em um site que as pessoas pagavam horrores para ver a garota. 
Como ela não ficava muito tempo sozinha em casa, era um pouco difícil para fazer os vídeos, então ela aproveitava todo e qualquer momento que tinha oportunidade para gravar. E esse era o momento perfeito.
Sem esperar mais, Harry correu em direção ao banheiro para tomar um banho e se preparar para gravar.
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Harry estava em seu quarto, suada, com uma blusa branca levantada deixando seus peitos expostos enquanto balançavam em consequência dos movimentos que Harry fazia subindo e descendo enquanto se fodia em um dildo no chão de seu quarto. 
Sua pele estava coberta por uma camada fina de suor fazendo seu cabelo ondulado grudar em sua nuca e em seu rosto.
Seus gemidos altos e o barulho que a sua buceta molhada fazia escorregando no dildo preto ecoava dentro da casa silenciosa. 
Harry estava fazendo um show. Literalmente um show. A câmera ligada em sua frente era a prova disso. 
Harry amava a sensação de estar sendo observada, sendo desejada por todos os milhares de homens e mulheres que a pagavam para ver seus vídeos na internet. Sorria internamente sempre que lembrava que estava sendo vista. 
As coxas de Harry já ardiam pelo esforço que estava fazendo sentando no brinquedo. 
Quando foi mudar de posição, Harry abriu os olhos que estavam fechados até então e sentiu a sensação de estar sendo observada, não pela câmera, ela sentia a energia de alguém real. 
Como um imã, o primeiro lugar que Harry olhou, foi para sua porta e bingo! ali parado a sua porta, estava seu tio. O tio que deveria estar com seu pai levando o carro na oficina. O tio que estava com uma expressão muito, muito irritada. 
De repente o medo e a vergonha invadiu o corpo de Harry, isso estava estampado em seu rosto. Seu tio não deveria ver o que viu, não deveria saber do que está sabendo agora. 
Antes de Harry pensar em abrir a boca para se defender, Louis entrou no quarto e andou até o canto de seu quarto onde estava a câmera ainda ligada e seu notebook onde estava refletindo toda a filmagem. 
Com o notebook em mãos, Louis se sentou em uma cadeira e apoiou o aparelho na penteadeira de Harry. 
A garota, ainda muito assustada por ter sido pega, não teve tempo de raciocinar para guardar seus brinquedos ou vestir uma roupa adequada. Ainda com os olhos arregalados e o coração apertado, sentou-se em cima de sua cama e ficou encarando Louis com seu notebook aberto, o notebook que continha centenas de vídeos da garota se fodendo, brincando consigo mesma e de diversas outras formas. 
Harry podia ver Louis abrir tais vídeos que estavam guardados ali, mas tudo piorou quando Louis entrou no navegador e encontrou o site que Harry costumava publicar seus vídeos, aberto em seu perfil. 
Harry podia ver pelo espelho em sua frente, Louis totalmente inexpressivo, sua normal expressão tão neutra e totalmente contrária ao desespero refletido na face da garota.
Depois de longos minutos de agonia e ansiedade para Harry, Louis fechou seu notebook, se levantou da cadeira onde estava sentado e deu poucos passos até parar à frente de Harry, que estava encolhida com as mãos abraçando as pernas juntas ao seu corpo e com a cabeça abaixada com medo de olhar nos olhos do homem parado a sua frente. 
– Olhe para mim - disse Louis friamente. 
Harry apenas piscou olhando para os próprios joelhos, não atendendo a ordem que lhe foi dada. 
– Você não tem vergonha de ficar igual uma puta fazendo esses vídeos com um pau enorme enfiado na buceta mas tá com vergonha de olhar na minha cara? - debochou o mais velho se aproximando da garota até estar encostando na garota que se encolhia cada vez mais na ponta da cama. 
Já sem paciência, Louis levou as mãos ao cabelo claro de Harry e o segurou em um aperto firme o puxando para trás fazendo o rosto choroso dela ficar virado para cima. 
Mesmo desta forma, Harry não conseguia olhar para o rosto do homem, fazendo assim seu olhar vagar por qualquer lugar, menos para o seu tio. 
De repente, Harry sentiu seu rosto ser virado para o lado e sua bochecha arder, fazendo assim, perceber que havia levado um tapa de seu tio. 
Louis olhava para a garota com um bico nos lábios e a bochecha ferida a beira de lágrimas, mas não conseguia sentir empatia. Não quando estava sendo enganado por ela, não quando sua sobrinha que era apenas uma garotinha carinhosa e doce se revelou uma vagabunda que se exibia na internet para os outros. 
– Desculpe o titio - disse Louis agora com um tom mais doce, fraternal - você sabe que eu só quero te proteger, que tudo que eu faço é para o seu bem, certo? - citou enquanto passava os dedos grossos e ásperos pela bochecha vermelha e sensível. 
Em resposta, Harry acenou lentamente com a cabeça. 
– Então você entende que o que eu vou fazer é para o seu bem, para você aprender - disse enquanto segurava o rosto da garota com as duas mãos fazendo-a olhar com medo para seu rosto pela primeira vez. 
– O-oque você vai fazer? - questionou quase em um gaguejo com a voz frágil.
Louis abaixou o rosto até ficar alinhado com o de Harry e contou baixo como se estivesse lhe confidenciando um segredo - eu vou dar uma lição para minha princesinha, pra ela aprender a não ser uma puta desesperada por atenção - falou enquanto fazia um carinho no cabelo de Harry - se encosta da cabeceira e vira essa bunda para cima - disse voltando ao tom de voz mais áspero e endireitando a postura. 
Harry olhou para o próprio corpo descoberto percebendo apenas nesse momento que estava esse tempo todo apenas com uma blusa emaranhada acima dos peitos. Sentiu seu rosto esquentar devido a vergonha, coisa que não passou despercebido de Louis. 
– Não se preocupe amor, eu já vi tudo mesmo - disse de forma debochada ao fato de ter visto os diversos vídeos da garota. 
Harry ainda estava ainda muito abalada devido a tudo que aconteceu nos últimos 10 minutos que ainda não havia se movido para fazer o que seu tio a mandou.
– Vai logo, porra. Seu pai deve estar de volta daqui a pouco - disse enquanto desfazia seu cinto de couro e o puxava da calça - você não quer que ele descubra que a filha dele é uma vadia, certo? - sorriu pretensioso se divertindo com o medo se espalhando nos olhos da cacheada, que ao sentir o tom de ameaça na fala de seu tio, se endireitou rapidamente e engatinhou até a cabeceira, fazendo o que foi mandado. 
A visão de Harry com a bunda para cima, era quase demais para Louis aguentar, sua vontade era de se enterrar ali e foder a garota até ela desmaiar. Mas ela ainda era sua sobrinha, filha do seu irmão, ele se sentia como um segundo pai para ela. Quão errado isso seria?
Com o pau meio duro pela visão e a cabeça pesada com tantos pensamentos, Louis apoiou um joelho em cima da cama atrás da garota que estava de quatro com a bochecha apoiada na cabeceira. 
Antes que fizesse qualquer movimento a mais, ouviu um fungado vindo da cacheada e assim percebeu que a garota estava com o rosto coberto em lágrimas e o narizinho vermelho. 
– Ei, não chora amor - disse o mais velho puxando aa garota pela cintura fazendo ela se sentar nas próprias panturrilhas e encostar a cabeça no seu peito. 
– Me desculpa, tio lou - disse com a voz falhada pelo choro fraquinho - eu não queria te decepcionar, eu te amo muito. 
– Tudo bem meu amor - disse fazendo um carinho no cabelo da garota que agarrava firme nos seus braços - você vai aceitar seu castigo, como uma boa garota que eu sei que você é, é isso serão apenas águas passadas, ok? 
Harry apenas concordou com a cabeça e seguiu agarrada em seu tio que continuava a fazer carinho na sua cabeça. 
Assim que o choro de Harry passou, Louis deu dois tapinhas em sua coxa e murmurou - vai. 
Com um biquinho nos lábios, Harry voltou para a posição que estava anteriormente. Louis pegou seu cinto que estava jogado na cama e segurou firme enquanto fazia um carinho leve na bunda ainda intacta como se a preparando. 
– Dez vezes, apenas - avisou - o que você acha? 
– Eu acho que está bom, tio - concordou sabendo não ter outra alternativa. 
Louis acenou com a cabeça mesmo que não pudesse ser visto e não tardou a dar o primeiro golpe fazendo a pele macia ficar vermelha e dolorida. 
Harry soltou um gemido de dor e sentiu lágrimas voltando a cair. Tinha a sensação que sua bunda havia sido cortada de tão agonizante. 
Louis massageou o lugar atingido esperando a garota se recuperar minimamente antes de aplicar o segundo, terceiro e quarto golpe fazendo a garota soluçar e se inclinar para frente tentando fugir do impacto do couro em sua pele sensível. 
Desta vez, com pena, Louis deixou Harry se recuperar pois mais alguns minutos. Talvez ele mesmo precisasse de um minuto para se recuperar, não era fácil pensar com pau duro sendo prensado dentro das calças. 
Quando voltou a espancar a bunda de Harry, Louis olhou para baixo e viu o cuzinho e a buceta vermelhinha de sua sobrinha que se contraia e literalmente pingava em excitação. Havia até então evitado olhar para a intimidade da garota, já havia visto demais, mas vê-la nesse estado, ao vivo, havia deixado Louis muito mais abalado do que qualquer vídeo visto. A tentação de enfiar a boca ali e sugar todo melzinho da garota que escorria pelas suas coxas, estava deixando Louis a beira da insanidade. 
Como um teste, Louis decidiu ver até onde a garota iria naquele estado. Colocou um dos joelhos entre as pernas da garota e inclinando o quadril para frente fazendo assim sua coxa encostar na buceta quente e molhada. Com o contato, ouviu Harry balançar os quadris muito sutilmente fazendo um leve atrito na sua intimidade, mas o suficiente para ela soltar um gemidinho baixo, fazendo Louis ouvir e sorrir desacreditado. Harry estava ali, apanhando, recebendo sua punição e mesmo assim   parecia aproveitar cada segundo do que estava acontecendo. 
Louis voltou a bater na bunda da garota, desta vez com as mãos e sem contar. Com certeza já havia dado mais de dez palmadas, mas a essa altura ele não se importava. 
Harry parecia gemer de prazer agora, e Louis estava muito puto com isso. 
Sem cuidado nenhum, puxou a garota pelo cabelo fazendo apoiar suas costas em seu peito e enfiou sua mão na xota dela fazendo a garota gemer alto mesmo com o contato simples. Ele trouxe sua mão de volta com uma poça na palma. 
– É inacreditável - riu sem humor - eu estou aqui, tentando dar uma lição na minha sobrinha e ela continua sendo uma puta barata - recitou com a voz irritada. 
– Tio Lou me perdoa - diz Harry chorando cada vez mais - eu não consigo controlar eu juro, mas a minha florzinha fica molhada e piscando sempre que o senhor tá perto - confessou - e eu vi que o senhor também esta com tesao por isso fiquei assim - disse e passou a mão no cacete de seu tio por cima da calça. 
Louis estava no mínimo surpreso. Passou todo esse tempo fugindo de muito contato físico e tentando a todo custo esquecer a garota enquanto ela estava ali, sabe Deus quando isso começou. Então já que Louis estava naquela situação, que não havia mais volta, decidiu aproveitar então. 
Como diriam: “tá no inferno, abraça o capeta”.
Sem mais palavras, Louis voltou a por sua mão na buceta de Harry fazendo um carinho passando os dedos nos grandes lábios e brincando em volta no grelinho provocando mas nunca encostando de fato lá. A garota já mordia os lábios em ansiedade e mexia os quadris levemente tentando fazer os dedos grossos tocarem no lugar certo, porém Louis sempre desviava. 
– Tio - murmurou em protesto fazendo Louis dar uma risada baixa e gostosa em seu ouvido deixando se possível a garota ainda mais molhada. 
– Não é possível que tantos brinquedos como você tem n te satisfaçam nenhum pouco a ponto de você estar desesperada igual uma cadela nos meus dedos. 
– Eu nunca fico satisfeita com eles, tio - disse Harry virando o rosto e olhando para Louis - nunca, com nada nem ninguém. 
Louis franziu as sobrancelhas ao ouvir “ninguém” – A partir de hoje, não existe mais ninguém. Ninguém mais te toca além de mim - disse em um tom sério e então não perdeu mais tempo e enfiou os dedos de forma bruta na grutinha de harry fazendo sua boca se abrir e um gemido alto como um grito sair de sua boca. 
A garota sentia uma vontade absurda de fechar os olhos para aproveitar o estímulo que estava recebendo, mas com a intensidade do olhar de Louis em si, captando e admirando cada expressão em seu rosto, era impossível conseguir desviar o olhar.
Louis empurrava e curvava os dedos pegando exatamente no pontinho e logo arrastava-os para fora e esfregava o grelinho inchado de Harry fazendo a garota ter espasmos pelo corpo em prazer. Com a outra mão, Louis apalpou os peitos cheinhos de Harry apertando os biquinhos sensíveis dando mais e mais estímulo para a garota. 
Harry estava muito perto, sentia seu abdômen se contrair e sua bucetinha se apertar nos dedos de Louis que mesmo com a maior resistência continuava empurrando dentro da grutinha enquanto brincava com o polegar no clítoris sensível. 
Harry explodiu em um orgasmo fazendo a mão de louis molhar ainda mais com o melzinho e seu corpo quase cair para frente se não fosse um dos braços de louis segurar sua cintura prendendo-a ao seu corpo mole. 
Harry fechou os olhos aproveitando a sensação gostosa de pós orgasmo fazendo seu corpo relaxar, mas quando começou a voltar ao normal, notou que ainda estava sentindo os dedos grossos de Louis entrando e saindo da sua xotinha que estava extremamente sensível - Lou, eu já gozei - disse a garota tentando afastar a mão de louis a todo custo - tio - suplicou começando a se desesperar com o superestimulo que estava recebendo.
Louis apenas ria do estado de sua sobrinha que a esse ponto chorava pela sensibilidade - quietinha, quietinha - dizia tentando acalmar a garota segurando seus pulsos a fazendo parar de o empurrar - você aguenta mais uma vez, certo? eu sei que você consegue - dizia continuando a estimular a bucetinha sensível que já se apertava novamente sinalizando mais um orgasmo.
– Não, eu não consigo Lou - gritava chorando mas já sentindo que estava gozando novamente nos dedos de seu tio enquanto arqueava as costas e tentava se segurar da cabeceira a sua frente. 
Desta vez, Louis parou de toca-lá quando seu corpo se acalmou do orgasmo. 
Harry virou-se de frente para Louis e deitou a cabeça em seu peito e fechou os olhos cansada. 
Louis deixou-a descansar em seu peito por uns minutos enquanto fazia carinho nas suas costas descobertas. Porém, antes que a garota pudesse cair no sono, Louis a deitou de barriga para cima e tocou seu rosto fazendo-a abrir seus olhos pesados. 
– Acorda, a gente não acabou ainda princesa - disse em um tom fraternal e carinhoso. Harry fez um bico em protesto silencioso fazendo louis dar um riso baixo. 
Louis ficou de pé e tirou a camiseta branca deixando suas tatuagens que harry tanto amava expostas fazendo assim a atenção dela se prender ao tio que se despia. As meias e a calça já estavam atiradas no chão quando Louis se pôs entre as pernas da garota e subiu em cima dela fazendo seus rostos ficarem a milímetros de distância. 
Harry entrelaçou os braços no pescoço do mais velho e deu um sorrisinho antes de colar brevemente seus lábios aos de Louis pela primeira vez. 
O homem olhava para harry com as pupilas dilatadas e se apoiando com apenas um braço, segurou o cabelo de harry com a mão disponível e trouxe o rosto dela em direção ao seu fazendo assim seus lábios de encostarem desta vez com mais força. 
Louis não esperou muito para forçar a língua na boca de harry que prontamente a sugou, pronta para aceitar qualquer coisa que viesse do mais velho. 
Harry se sentia nas nuvens enquanto beijava seu tio, sentia que podia beija-lo para sempre e jamais se cansaria. Sua bucetinha já estava começando a esquentar novamente mesmo ainda muito sensível. 
Louis sentindo a respiração da garota se tornar mais pesada e a mesma abrir mais as pernas fazendo suas intimidades de encostarem, começou a empurrar o quadril contra o dela fazendo seu pau ainda coberto estimular a xotinha que se molhava novamente. 
Harry desceu as mãos para a barra da boxer de louis e tentou empurrar para baixo não obtendo êxito fazendo louis dar uma risada nos seus lábios. – tira - murmurou contra os lábios do mais velho fazendo-o prontamente obedecer empurrando o tecido pelas coxas até tirá-lo completamente deixando seu pau descoberto em cima da buceta melada. 
Harry desceu a mão até o cacete molhado pela pré porra e começou a masturba-lo em cima da sua bucetinha sem deixar de beijar seu tio nem por um momento. 
Louis gemia baixo contra os lábios de harry fazendo o beijo ficar desleixado. 
– Mete em mim tio, por favor - disse harry de forma manhosa afastando os seus lábios dos de louis pela primeira vez podendo assim olhar nos olhos do homem - fode sua garotinha. 
O semblante de louis que antes era calmo, mudou totalmente para algo mais bruto enquanto levantava o tronco e puxava uma das pernas de harry para apoiá-la em seu ombro enquanto segurava seu pau e arrastava pela buceta de harry espalhando toda sua lubrificação natural por ali. 
E sem qualquer aviso, louis empurrou seu pau na grutinha de harry forte e fundo fazendo a garota gemer alto pelo susto. Sem deixar tempo para ela se acostumar, passou a estocar rápido contra a garota que gemia sentindo o cacete do seu tio indo muito fundinho dentro de si. Os gemidos de harry eram como música para louis que quanto mais alto os ouvia, mais rápido metia na buceta dela.
Louis passou dois dedos pela buceta pegando um pouco do melzinho da garota e os levou até a própria boca sentindo o gosto maravilhoso de harry. 
Logo empurrou os dois dedos ainda molhados na boca da cacheada obrigando ela a chupar e abafar seus gemidos para não sinalizar nenhum dos vizinhos.
– Que buceta gostosa de foder - disse enquanto batia os quadris contra os de Harry fazendo um barulho altamente obsceno - perdi tempo pra caralho sem comer essa puta que estava à minha disposição o tempo todo - e soltou uma risada olhando para a mais nova que quase fechava os olhos.
Foi preciso de um tapa estalado na bochecha de Harry que sentiu os olhos alagarem mais uma vez.
– Olhos em mim, porra - falou enquanto se apoiava na cintura da garota para poder se mover melhor e ir mais rápido fazendo ela curvar o corpo e subir as mãos tocando e apertando seus peitinhos.
O mais velho se sentia no paraíso dentro da garota, a buceta dela era tão gostosa e recebia seu pau tão bem e tão fundo. Seus cabelos estavam úmidos e espetados para os lados, seu tronco brilhava em suor e ao contrário da garota, seus gemidos eram mais baixos e roucos enquanto inclinava a cabeça para trás sentindo o prazer correr pelo seu corpo. 
Harry sentia uma sensação estranha agora, era como uma pressão na sua bexiga que parecia piorar a cada estocada de seu tio. Aquilo nunca havia acontecido com ela. 
– Tio, eu acho melhor a gente parar - disse harry ofegante - eu tô sentindo uma coisa, acho que vou fazer uma bagunça - falou baixo escondendo o rosto com as mãos com vergonha. 
– Tudo bem amor, só relaxa - disse o mais velho dando um beijo na panturrilha da garota que estava no seu ombro. 
Harry estava ficando muito agitada, sentia uma pressão enorme no abdômen mas parecia que não conseguia nunca deixar vir, sentia sempre que estava muito perto e muito longe, o que causava uma certa ansiedade na garota que estava quase puxando os cabelos em frustração.
Louis passou a pressionar as duas mãos no abdômen da garota enquanto metia mais rápido na bucetinha que se contraia e esquentava mais que o normal. 
Harry praticamente gritou arqueando as costas enquanto finalmente sentia se liberando assim molhando todo abdômen de louis e a sua cama. 
– Viu princesa? Você conseguiu - disse louis carinhoso se abaixando p dar um beijo na boca da garota que ainda tinha tremores no corpo e se concentrava para não dormir - gozou tão forte no meu pau, me molhou inteiro. 
Harry ainda sentia tremores pelo seu corpo e o cansaço quase a levando para a inconsciência. 
– Tio lou, minha bucetinha tá ardendo muito, eu acho que não consigo mais - disse triste. 
– Eu vou dar um jeito nisso, princesa - disse o mais velho saindo de dentro da garota e se afastando do corpo mole dela.
– Tio volta - começou a chorar descontroladamente ao se sentir vazia e sozinha - eu aguento mais, por favor fica aqui. 
– Princesa, eu tô aqui - disse louis voltando a ficar perto da garota que se segurou em seu tio mesmo sem força - vira de bruços pra mim, eu prometo que não vou sair de perto - falou baixinho para a garota enquanto fazia um carinho no seu cabelo.
– Eu acho que não consigo me mover, Lou.
– Eu te ajudo, tudo bem? 
Harry concordou com um aceno sentindo em seguida os braços de seu tio a virar e a acomodar com a barriga para baixo. 
Mesmo não estando 100% consciente, harry sentiu quando os dedos de Louis se arrastaram da sua buceta para o seu cuzinho e começou uma massagem. O estado de relaxamento do corpo de harry contribuía para o trabalho de louis que não encontrou nenhuma resistência ao forçar a entrada de dois dedos no seu cuzinho molhado apenas com a lubrificação que escorria da sua xotinha.
– Tio, não - disse a cacheada tentando se mover para fugir - vai doer muito - disse de forma chorosa, nunca havia sido tocada lá. 
Louis segurou firme na sua cintura a impedindo
de se mover e posicionou o cacete na entrada apertada dela. 
– Eu vou fazer ser bom, mas você precisa ficar quietinha - disse o homem já empurrando forte dentro da garota que sentia a dor de estar sendo fodida por trás pela primeira vez.
Louis não escolheu ser gentil e começou a estocar forte contra a bunda de Harry que balançava a cada batida que Louis dava. O aperto ao redor de seu cacete era algo que louis mal podia suportar, seu abdômen já se contraia indicando que estava muito perto de gozar depois de se segurar por tanto tempo. 
Conforme Harry foi se acostumando com a invasão e passou a sentir prazer, parou de se mexer e começou a empinar a bunda para cima fazendo louis ter um melhor acesso. 
– Tio - Louis ouviu o chamado baixo de harry e se aproximou para ouvi-la. 
– Eu tô muito cansada, acho que não vou aguentar mais - disse em um tom muito fraco - promete que o senhor vai continuar usando meu corpinho - pediu.
– Eu vou amor. Tudo pra minha princesa. 
Ao ouvir a confirmação de louis, com um sorriso, harry finalmente pode se permitir cair na inconsciência e apagou depois de pouquíssimos segundos. 
Louis viu o corpo da garota amolecer mais ainda se possível e em nenhum momento parou de socar fundo na bunda gostosa de harry até que finalmente ele gozou com um gemido alto e grosso dentro da garota que estava apagada. 
A porra branquinha saia em abundância fazendo harry ficar cada vez mais preenchida até que começou a vazar de dentro dela.
Louis puxou seu pau para fora e passou os dedos pelo gozo que melava toda a bunda de harry o ajudando a espalhar ainda mais. 
Louis estava cansado, mas havia prometido para a garota que não iria parar de usá-la, então esperou uns minutos até estar pronto novamente e empurrou novamente dentro da buceta apertada de harry. 
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Acordar sentindo alguma coisa dentro de si, era com certeza uma das sensações que harry mais amava. Mas acordar depois de ser fodida até desmaiar e ainda sentindo alguma coisa dentro de si, era outro nível. 
Os olhos de harry ardiam pela claridade que entrava pela janela e ao tentar se mover, sentiu seu corpo inteiro dolorido. 
Com muita luta, harry conseguiu se sentar em sua cama e olhar ao redor. 
Franziu as sobrancelhas em confusão ao ver seu quarto completamente arrumado e sem sua câmera e brinquedos espalhadas. Seus lençóis não eram os mesmos de antes de harry apagar e seu corpo estava coberto por uma camiseta que não era sua. Era de seu tio. Seu tio havia arrumado tudo e a limpado. 
Harry sorriu boba ao ver que louis havia cuidado de si tão bem limpando seu corpo e seu quarto. 
Ao tentar se levantar de sua cama, sentiu novamente aquela sensação de estar sendo preenchida. Confusa, levou os dedos até sua intimidade e tocou em algo duro enfiado na sua bucetinha que ardeu ao sentir o mínimo toque de harry em si. Arrastou os dedos para trás e sentiu algo preenchendo seu cuzinho também. 
Ao tentar mover um dos plugs que estavam dentro de si, viu sair algumas gotas de um líquido branco pelos cantos. 
O sorriso de harry nunca esteve tão grande como estava agora que sabia que estava cheinha da porra de seu titio, pelos dois lados. 
Mesmo com o corpo extremamente dolorido, saiu da cama e colocou um short de pijama qualquer e desceu as escadas ouvindo a conversa alta que vinha da cozinha. 
– Bom dia - cumprimentou todos de forma geral. 
Louis estava na ponta da mesa e ao lado de harry e antes que está pudesse se sentar, a puxou para se sentar em sua coxa e deu um beijo na sua bochecha. 
– Dormiu bem, princesa? - perguntou de forma carinhosa.
Harry concordou com um aceno e deitou a cabeça no ombro de seu tio que bebia seu café normalmente. 
– Pensei que não ia acordar nunca - brincou a mãe de harry – eu cheguei ontem ainda estava claro e você já estava capotada na cama. 
– Eu tinha dormido mal na noite passada, por isso fiquei com tanto sono - justificou harry dando de ombros logo ouvindo sua mãe voltar para outro assunto. 
– Mentir é feio, princesa - sussurrou no ouvido de harry. 
– Comer a sobrinha também, titio - respondeu atrevida. 
A conversa seguiu na mesa entre os adultos enquanto sem que ninguém percebesse, Louis desceu a mão que estava apoiada na cintura de harry até o meio da sua bunda encontrando ali ainda os plugs que havia colocado no dia anterior. 
– Boa garota - sussurrou louis dando um beijo na testa de harry e começando a mover o plug em um vai e vem sem realmente tirá-lo para não fazer uma bagunça na frente de todos. 
O estímulo era leve, mas era o suficiente para harry sentir sua buceta encharcar novamente devido a alta sensibilidade. 
A garota estava com os olhos meio fechados aproveitando os toques de louis quando reparou na namorada de seu tio olhando para ela. 
Elizabeth estava com uma expressão séria, brava. Definitivamente ela sabia o que estava acontecendo entre os dois. 
Harry virou o rosto em um ângulo que apenas a mulher poderia vê-lo e abriu a boca simulando um gemido mudo. 
Sentiu um aperto forte ao ponto de machucar em sua bunda e a voz de seu tio baixa em seu ouvido - não provoque, não queremos problemas.
– Querido, vou colocar as malas no carro, temos que sair cedo pois temos compromisso mais tarde - disse elizabeth antes de se levantar e sair da cozinha. 
Harry se desencostou de seu tio e o olhou com um bico nos lábios - você já vai embora? 
– Sim, meu amor. Amanhã eu trabalho cedo. 
– Não quero que você vá - disse a garota passando os braços no pescoço de seu tio e o abraçando. 
A mãe de harry olhava para os dois de forma tão carinhosa, seu coração se enchia de alegria ao ver como os dois eram carinhosos e unidos. 
– E se você fosse passar uns dias lá em casa? Durante o dia eu trabalho mas a noite pudemos sair para passear, assistir filmes. Só nós dois. 
Harry sorriu com a ideia, seria perfeito poder passar uns dias com seu tio sem dividir a atenção com seus pais. 
– Eu quero - disse animada.
– Vai lá arrumar suas coisas então. 
Harry saiu de seu colo animada subindo as escadas em um vulto. 
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babydolouist · 2 years
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Wedding Dress 💄💌
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Harry está a procura de seu vestido dos sonhos para o grande dia de seu casamento. E louis é o estilista que está disposto a ajudá-la.
Contém: traição, palavras improprias orgasmo múltiplos, desuso de preservativo, Harry como uma garota cis.
+18.
ambos os personagens são maiores de idade; Harry 24 e Louis 30.
Essa história é totalmente fictícia, não condiz de maneira alguma com a realidade!!!!!
Boa leitura babies 💌💄
Harry sentia a ansiedade borbulhando por seu interior quando olhava com atenção cada modelo de vestido de noiva, seus olhos brilhavam quando entrava nas lojas caras para tentar procurar por um modelo que lhe agradasse. Seu sonho estava se realizando e ela não via a hora de usar seu vestido, de entrar na igreja usando véu e grinalda. Dias atrás sua melhor amiga havia recomendado a loja “Femme noivas” onde ela mesma tinha encomendado seu vestido com um dos estilistas mais requisitados de Londres. Um Francês chamado Louis Tomlinson, que era extremamente famoso entre as noivas daquela região. Seu trabalho era impecável, Harry já tinha olhado um pouco do trabalho dele através da amiga e estava apaixonada. Ela havia lhe contado que ele acertava no vestido exatamente como a pessoa sonhava. Por isso era tão procurado, tinha uma atenção e bom gosto sem tamanho. Decidiu então que era com ele que iria fazer seu vestido de casamento. Por isso, falou com sua amiga para ambas irem até a loja que se localizava no centro da cidade. Agora Harry se encontrava sentada num dos sofás chiques que haviam ali, com um champanhe em mãos junto de Stacie. uma música ressoava baixinho dentro da loja e as atendentes iam e vinham com inúmeros modelos dos mais variados vestidos de noivas.
“Ansiosa para começar a experimentar?” Stacie questionou animadamente, ela estava tão ansiosa quanto Harry.
“Sim, eu não vejo a hora de encontrar O vestido, passei semanas procurando por um que finalmente pudesse me fazer comprar, que bom que você me indicou aqui, amei o trabalho desse tal de Louis. Espero que ele me surpreenda.” Sorriu para a mulher ao seu lado, Stacie estava prestes a abrir a boca para falar quando foi interrompida por um homem chamando a atenção delas. Ele parou sorrindo para ambas as garotas, Stacie foi a primeira a se levantar para cumprimentá-lo, sorrindo de orelha a orelha.
“Olá Senhorita Stacie, é um prazer revê-la.” Ele disse sorrindo simpatico. Então Harry pode observar bem como ele era.
Porra.
Ela estava embasbacada, o homem a sua frente era um deus. ele tinha os cabelos em um topete definido, os olhos azuis tão intensos que ela se sentia tímida ao olhá-lo nos olhos. E caralho, ele sorria de uma forma tão tranquila ao mesmo tempo tão galanteador. Harry definitivamente estava encantada por aquele homem, o pensamento de que aquele era um dos homens mais lindos e charmosos que um dia já pôs os olhos lhe passou pela cabeça brevemente.
“Digo o mesmo Senhor Tomlinson, Essa é minha amiga Harry, quem eu te falei sobre querer fazer seu vestido de casamento.” Stacie apresentou os dois, Harry levantou meio sem jeito ao sentir o olhar intenso do homem sobre si.
“É um prazer Senhor Tomlinson.” Cumprimentou-ó como um aperto de mãos.
“O prazer é meu, querida, e por favor, me chame de Louis.” Assentiu ainda tímida. “Bom, já que estávamos devidamente apresentados, quero que me fale um pouco sobre o vestido que deseja, as vezes eu já tenho ele pronto, muitas noivas acabam tendo um padrão de modelo. Então permita-me mostrá-los a você. Se caso algum lhe agradar, pode experimentar logo.” Ela concordou.
“Vá Hazz, eu ficarei aqui na sala de recepção tomando esse delicioso champanhe e comendo esses bolinhos.”
“Okay, mas irei te chamar porque preciso de sua opinião.” Assentiu e foi guiada por Louis que se pôs a guia-lá pelas costas para irem ao provador onde ficavam os vestidos, estava nervosa com a aproximação dele.
“Então, eu pensei num vestido que fosse de renda, um pouco decotado e com as mangas compridas, sabe?” Ele assentiu se afastando começando a procurar no cabideiro de vestidos. Ela ainda mantinha seus olhos nele. Se sentia hipnotizada pela beleza de Louis.
“Eu tenho aqui um parecido com o que você quer.” Ele pegou o vestido colocando dentro pequeno provador que havia ali. “Experimente.” Indicou o lugar com a cabeça. Harry rapidamente entrou na cabine, se sentia terrivelmente tímida com os olhares que o estilista enviava para ela. Fechou as cortinas quando Louis se afastou lhe dando privacidade.
Passou a vestir a roupa em seu corpo com facilidade, havia ali dentro um espelho grande na parede para que pudesse se olhar. Percebeu assim que estava quase vestida que não conseguiria fechar a parte de trás do vestido sozinha, então, um pouco nervosa e hesitante, abriu uma fresta na cortina que separava da parte onde ficava o cabideiro de roupas.
“Louis?” Chamou quase inaudível.
“Sim?” Ele rapidamente apareceu no seu campo de visão.
“Poderia me ajudar com o vestido?” Perguntou tímida, pressionando os lábios vermelhos.
“Claro, querida.” Ele adentrou o lugarzinho junto a ela, ficando a suas costas. “Permita-me?” Harry assentiu, sentiu os dedos dele passarem suavemente por suas costas até o final dela, numa carícia inocente. Ela poderia observar suas feições pelo espelho depositado em frente a eles. Louis tinha os olhos azuis pregados em suas costas, ele mordia os lábios suavemente parecendo contemplar sua pele branquinha. um arrepio percorreu sua nuca quando os dedos dele pressionaram sua pele para puxar o flecho do vestido, gemendo baixinho pela diferença de temperatura dos dedos dele.
“Algum problema, querida?”
“N-não Senhor Tomlinson.” Gaguejou denunciando seu estado afetado.
“Tem certeza?” Ele perguntou novamente, sua voz estando rouca e um sorriso ladino brotou em seu rosto.
“Sim...” Arfou quando Louis passou a unha na pele leitosa. Ela não tinha controle algum do seu corpo. Querendo tanto que ele apenas tirasse a vestimenta por si e comesse ela ali mesmo. Porra, ela tinha um noivo á sua espera, ninguém jamais havia tocado nela daquela forma, nem Sam, nunca se atreveu a deixar o noivo a ver sem roupa, ou quase sem. E agora tinha um desconhecido tocando sua pele de forma não sexual e Harry estava quase tendo um colapso porque se sentia quente, sentia seus pelos arrepiados e podia sentir escorrer lubrificação de sua bucetinha, nunca havia estado tão afetada por outra pessoa dessa forma, mas agora tinha a porra de um homem gostoso pra caralho as suas costas, ela não conseguia pensar apropriadamente.
“Vejo que gosta disso.” Ele falou de repente fazendo com que Harry saísse de seus devaneios.
“Isso, o que?” Perguntou perdida olhando para o homem pelo espelho.
“Isso.” E para comprovar o que ele dizia, começou a passar os dedos por suas costas, fazendo o vestido cair sob seus pés, eles estavam numa bolha cheia de tensão e excitação. Harry mal podia acreditar que estava semi nua na frente de Louis. “Vejo que é sensível nas costas, e me pergunto se é sensível da mesma forma na parte da frente.”
“Você poderia tentar comprovar.” Harry não saberia dizer de onde veio tanta confiança, ela queria estar se sentindo arrependida por dizer esse tipo de coisa visto que estava quase casada.
Louis apenas sorriu em sua direção, as mãos ágeis foram rápidas em desabotoar o sutiã fazendo com que ele caísse junto ao vestido, E sem qualquer hesitação por sua parte, ele segurou os peitinhos gostosos que estavam quentes em suas mãos. brincando despreocupadamente com seus biquinhos rubros. Harry mordeu os lábios tentando se conter e soltou um murmúrio quando ele apertou com mais força.
“Desculpe querida, mas para comprovar, preciso tocar neles.” Louis passou a dizer quando ela encostou suas costas no peitoral dele. Sua boca passou a deixar beijos lentos por seu pescoço, vendo a garota soltar lufadas de ar totalmente rendida com seus toques.
“Louis.” Gemeu totalmente excitada quando ele passou a chupar seu pescoço, a bunda farta pressionava em seu cacete. Ela sentia o pau dele duro contra sua bunda, isso fazia com que se sentisse ainda mais molhada, imaginando como seria gostoso tê-lo em suas mãos. O estilista passava as mãos firmes por seus peitos e barriga numa carícia lenta, Harry estava apenas com uma calcinha pequena de seda, querendo mais que tudo tomar coragem e tirar, os beijos passando a se tornar pequenos chupões na pele imaculada, a mulher se esfregava totalmente no cacete duro, enquanto Louis apenas pressionava de volta em sua bunda, uma mão escorregando de sua barriga para sua xoxotinha extremamente melada e quente. Abafou um gemido em potencial quando ele começou a esfregar o grelinho com os dedos.
“Você é tão sensível, e está tão molhada, olha só para isso.” Tirou os dedos de sua grutinha, levando para frente de seu rosto, era tanta lubrificação que escorria dos dedos do estilista, que logo levou para a própria boca provando seu sabor, gemendo em deleite. “Você tem um gosto tão bom, querida, sinta seu gosto.” Levou os dedos banhados de saliva e com um pouco de seu sabor para seus lábios cheios de gloss de morango. o gosto misturado era divino. Harry gemeu manhosa imaginando que aqueles dedos estavam em sua bucetinha. Ela virou chocando seus lábios num beijo faminto e com o gosto de sua xotinha, ele fazia questão de controlar, uma mão em seu cabelos guiando para que lado levar sua cabeça e a outra apalpava sua bunda farta, logo sentiu um dedo brincando com sua entradinha virgem. Seu cuzinho piscava e ela gemia na boca de Louis imaginando o que ele faria com ela naquele espaço minúsculo.
Foi pega de surpresa quando ele apenas empurrou seu corpo na parede, separando de sua boca, para agarrar nos quadris largos e brincar com os lados de sua calcinha, abaixando lentamente e passando por suas pernas. O estilista se pôs de joelhos em sua frente, colocando sua perna no banquinho havia ali dentro e pondo sua cabeça entre suas pernas para chupar sua grutinha que se contraia de tesão.
“H-hm Louis.” Gemeu baixinho, sentindo a língua pressionar e circular o grelinho, ele gemeu perante o gosto docinho, enviando uma vibração gostosa por todo seu corpo, ele segurou em seus quadris para mover contra sua boca, logo Harry pegando o jeito e fazendo por contra própria. As mãos foram para seus seios apertando ali e brincando com os biquinhos. Ela se atreveu a olhar para baixo, e encontrando os olhos azuis intensos dele olhando para os verdes dela de volta. A boca dele trabalhando nela só deixando ainda mais perto de gozar. E foi isso que aconteceu quando Louis socou um dedo bruscamente em seu cuzinho, a dor misturada com prazer foi o ápice para Harry, que não conseguiu conter o gemido alto agarrando aos cabelos castanhos do homem.
“Shiu, não queremos ser interrompidos por alguém, sim?” Louis se levantou falando perto de seu ouvido, rindo consigo mesmo quando notou Harry fora de órbita , a garota com os olhos fechado tentava regular sua respiração, o rosto suado e as bochechas em um tom forte de vermelho. Louis apenas deu um selinho nela, abaixando próximo aos seus seios, abocanhando um em sua boca, passando a sugar levemente, brincando com o biquinho, mordiscando e puxando apenas para soltar e lamber novamente, ouvindo Harry arfar e puxar seus cabelos, tentando descontar tamanho prazer. O estilista apenas massageava seu caralho por cima da calça para tentar se aliviar. Harry ainda tentando se acalmar, percebeu quando ele levou uma das mãos para a braguilha, colocando a mão por dentro da cueca boxer e trazendo seu cacete grosso para fora. Sua boca salivou na hora.
“Louis, eu quero te chupar.” Pediu chorosa.
“Vem, fica de joelhos.” Ele se distanciou dela apenas para Harry se por de joelhos, com o seus grandes olhos verdes, observando como ela umedecia os lábios cheinhos e parecia curiosa em vê-lo.
“Posso tocar?” Ele assentiu. “Deve!” Respondeu fazendo um rabo de cavalo nos cabelos em tom de chocolate e trazendo seu rosto para mais próximo de seu cacete grosso. Harry remexeu-se extremamente excitada em ver como o pau dele era grosso, cheio de veias dilatadas, a cabeça em um tom quase vermelho com a glande vazando um líquido grosso e perolado. Harry sentia sua boca salivar e com calma abocanhou a cabeça do pau de Louis, sentindo o gosto diferente, mas ainda sim gostoso, não prorrogando em empurrar em sua boca, a língua tocando as veias e o restando masturbando em sua mão. Louis deixou com que ela se acostumasse antes de arremeter seus quadris fodendo a boquinha gostosa e molhada, gemidos baixinhos escapando de sua boca e ele não conteve em agarrar ainda mais forte em seus cabelos, saliva escorria pelo cantos dos lábios de Harry, escorrendo por seu queixo, os olhos verdes olhavam para Louis fixamente, semicerrados deixando tudo ainda mais erótico. Louis não iria aguentar mais, não como Harry levava seu cacete na boca gulosa, massageando suas bolas e gemendo satisfeita em rodear a língua vez ou outra pela glande sensível, deixando tudo babadinho. Ele apenas puxou a garota pelos cabelos, beijando a boca gostosa de forma bruta, virando seu corpo maleável para frente do espelho, alinhando seu pau na entradinha que se contraia despejando o líquido transparente aos montes na cabeça de seu caralho.
“Veja como você é deliciosa, uma vadiazinha sedenta por rola.” Ele empurrava seu pau entre os lábios molhadinhos dela, a forma que a grutinha estava quentinha deixava ele doido, não via a hora de poder foder o buraquinho de Harry.
“Senhor, Tomlinson, Por favor.” A visão dos dois pelo espelho era cruelmente excitante.
“O que você quer, amor?”
“Me fode, mete bem gostoso em mim.” Ela implorava massageando a própria xota, quando sentiu o cacete dele entrar bem lentamente, sua buceta expeliu ainda mais lubrificante. ela só queria poder gemer alto para tentar dissipar um pouco daquelas sensações tão boas.
“Caralho da buceta gostosa, minha vontade é te deixar toda suja de porra.” Passou a meter instantaneamente dentro dela, a grutinha lhe apertava de forma sufocante. A única coisa podendo ser ouvida era o barulho de suas bolas batendo em suas nádegas, o som extremamente excitante. Ela gemia palavras incompreensíveis, seus olhinhos cheios de lágrimas, O estilista estava atento ao rosto dela, e no exato momento em que Harry revirou os olhinhos, ele sabia que ela iria gozar. Rapidamente socou dois dedos no cuzinho apertado dela. Fodendo todos os buraquinhos gostosos. Enquanto ela se masturbava. Harry não aguentou e suas pernas tremeram, a garota contraiu a xota e o cuzinho, um gemido algo escapou de si, ela gozou intensamente. E Louis sentindo o aperto em seu caralho, gozou dentro dela, enchendo ela com sua porra quentinha.
“Porra…” Harry sorriu para ele, que lhe beijou calmamente nos lábios gordinhos. ajeitando seu corpo para se apoiar completamente na parede, tirando um cabelo de seu rosto. Enquanto ela respirava com dificuldade, Louis passou a vesti-la, vendo sua porra escorrer pelas coxas de Harry. Ouviram passos próximos ao provador.
“Me encontre em meia hora no meu escritório, okay?”
“Tudo bem.” Louis lhe beijou uma última vez antes de sair do local apressado. Respirou fundo cansada.
“Harry? que porra aconteceu com você?” Stacie exclamou surpresa encontrando a amiga com uma aparência cansada.
“E-eu, só tô cansada” Tentou mentir.
“Cansada demais para vim beijar seu futuro marido?” Sam apareceu no local sorrindo largo.
“puta merda” pensou arregalando os olhos para seu noivo.
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diegosouzalions · 4 months
Note
Não pude deixar de notar que o cabelo da Cereja parece o cabelo da noiva do Frankenstein. Isso foi inspiração ou só uma coincidência?
Coincidência. O cabelo dela, antes, tinha um formato de cereja, mas depois eu mudei porque ficaria "repetitivo" por já terem Hope e Peach com cabelo circular
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nominzn · 10 months
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The Story Of Us (Epílogo)
Eu costumava acreditar que o amor era vermelho, mas é dourado. Ato Único: Forever&Ever
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notas! agora é o fim mesmo. demorou pra sair, mas tá aqui o epílogo da minha primeira série. confesso que conforme o final se aproximava, escrever ficou mais difícil, só que ter terminado foi uma grande vitória e alegria pra mim. se você achou esse post de paraquedas, ou se começou a me seguir recentemente, eu te convido a ler o projeto que criei com maior carinho do mundo. foi uma delícia fazer suspense pra revelar quem seria o próximo ex, e principalmente pra revelar quem seria o maridão... obrigada por todo apoio e por terem me dado tanta moral hahaha, sem isso eu nem teria começado. enfim, tsou sempre vai ter um espaço no meu coração como o enredo que me devolveu o prazer pela escrita. e espero poder trazer mais estórias tão complexas quanto, enquanto eu conseguir.
masterlist
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Estar nervosa assim deveria ser considerado um crime. A porta de madeira parece tão sem graça que dá dó da sua cara de bunda, da qual sua mãe já havia reclamado mais de mil vezes. Tudo que quer é ver Renjun no singelo altar no alto do jardim em que decidiram fazer a cerimônia para aproveitar o fim da Primavera. 
Renjun, por sua vez, está tentando manter a calma com todas as forças que tem, ele quer ser seu porto seguro nessa hora. As mãos suam frio sem parar, e Jaemin, seu padrinho, já gastou uma caixa inteira de lenços de papel para ajudá-lo. 
Quando o trio de cordas começa a melodia suave da marcha nupcial, você e Renjun respiram fundo quase ao mesmo tempo. O pai do noivo se ofereceu para lhe levar ao altar, como um gesto carinhoso de boas vindas oficiais à família. 
Finalmente, nada mais separa você do seu noivo, e todo o resto desaparece das suas vistas. Tanto ele quanto você só têm olhos um para o outro, até mesmo andar parece mais difícil do que antes, tão hipnotizada está pela visão deslumbrada do homem da sua vida à sua espera. 
Renjun não sabia que o próprio pai o entregaria sua noiva, portanto ao vê-los, os lencinhos de Jaemin passaram a ter outro uso, ele não segurou as lágrimas. Desceu os degraus para te buscar, soltando um risinho bobo ao te admirar tão perto. 
— Você é a mulher mais linda do mundo. — ele sussurra após deixar um beijinho nas costas de sua mão, te levando para o altar. 
Não consegue respondê-lo porque a emoção embargou sua garganta e encheu seus olhos d’água, e ainda tem muita cerimônia pela frente. 
— Te amar, Renjun, tem gosto de felicidade. — você começa a ler seus votos tão carinhosamente escritos, olhando nos olhos dele, controlando-se para não arruinar a declaração com o choro que ameaça voltar. — Quando nos encontramos de novo, tudo fez sentido, exatamente quando te beijei na calçada porque fiquei preocupada, exatamente quando não me deixou em paz por isso… — os convidados riem da sua piadinha, o que te dá um momento para respirar. — Te amar, Renjun, é tudo que eu sempre quis. Eu fui feita pra você. 
— A minha cor favorita sempre foi amarelo. — ele inicia, arrancando algumas risadas aqui e ali. — É sério… só que antes de te amar, eu percebi que amava a idealização do amarelo. Os girassóis, o sol, as estrelas, a riqueza, a própria vida que o amarelo dá. Depois de te conhecer, você virou o meu amarelo, nada tem mais graça. Você é mais bonita que os girassóis, o sol, as estrelas, você vale mais do que qualquer dinheiro e me dá mais vida do que qualquer coisa que já experimentei. 
Você o abraça sem nem ligar para maquiagem e cabelo, que fiquem arruinados. O que importa é que ninguém mais põe o dedo entre você e Renjun. Ele é seu, você é dele. E pronto. 
A vida de casados lhes caiu como uma luva, pois tudo que precisavam estava bem ali: viraram um só. A lua de mel, os primeiros meses, o primeiro evento sediado na própria casa — receberam Jaemin, a nova namorada, sua mãe e os pais de Renjun para a noite de Natal, com bastante comida e presentes.
De início, foi complicado organizar a festa sozinhos por causa de tudo que tinham de fazer. Mas depois de verem o resultado e a felicidade nos olhos daquelas pessoas que amavam tanto, tudo valeu a pena.
Já havia passado a festa da Epifania quando você e Renjun voltaram de uma escapada para as montanhas, o inverno nunca fora tão bom. Chegando em casa, você ri da decoração de Natal ainda intacta por toda a sala de estar. 
— Eu esqueci completamente que a gente só voltaria no meio de Janeiro, amor. — você lamenta, já retirando alguns elementos de onde conseguia passar a mão. 
Seu marido, no entanto, te impede de continuar, enroscando sua cintura e fazendo seus tornozelos girarem. 
— Amor, ninguém sabe que ainda tá aqui. É nossa casa, a gente decide. — ele tenta te convencer a descansar um pouco antes de tomar conta da bagunça, usando as artimanhas do próprio carinho. 
Ele beija seu pescoço com habilidade de quem te conhece há várias estações, alcançando os seus lábios com toda doçura que havia guardado só para você. 
— O que você acha da gente jantar fora hoje, hm? — o marido sugere entre beijos molhados, nem dá tempo de raciocinar, você apenas concorda, envolvida demais nos toques. 
— Jun… — você o guia até o quarto, empurrando-o levemente para que se sentasse na beirada da cama. Toma lugar em seu colo, apertando o quadril masculino com as coxas, voltando a beijá-lo logo em seguida. 
— Adiantou o jantar? — ouve o sussurro provocante de Renjun e ri com vontade, sem nenhuma vergonha de estar dedicando toda sua atenção ao pescoço tão bonito do marido. — É o meu prato favorito. 
— Você é tão bobinho, sabia? — diz, retornando aos lábios desenhados dele. — É melhor estar com fome, amor, porque aqui o serviço é completo. — suspira ao sentir os efeitos abaixo do abdômen. — Entrada, principal, sobremesa… 
— Vou querer tudo. 
Apesar de já casados, Renjun nunca parou de te fazer sentir a adrenalina do início do namoro: a aventura, a expectativa, as borboletas. Ninguém haveria de te levar aonde ele te leva, nada o faria sentir o que você faz. 
Naquela noite, depois do amor, ele te segurou nos braços como o bem mais precioso que ele tem, desejando que pudessem ficar assim, juntos e perto, eternamente. Até depois do fim. 
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wedding-affair · 8 months
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Some wedding inspiration from an editorial I had the pleasure to have contributed to. "Amor Eterno"
Conceito e Produção: @ilovebridespt
Styling e Direção Artística: @suramota
Decoração e Ramo de noiva: @verde.alfazema
Estacionário: @moranguinho_0ficial
Assistente de Produção: @m.gloria.lima
Moodboard e Copywriter: @filipaxvieira
Fotos: @joaoalmeida_fotografia
Vídeo: @goltarafilmes
Assistente de Camera  : @davidferreira.ph
Cabelos: @lili.cabelereiros e @carlos_haireducator by My Identity Hair Project
Make up: @catarinalmeida_makeup
Modelos: @wero_izabela ( @elite_lisbon ) e @joaodecastro_
Vestidos de noiva: @micaelaoliveiraoficial
Look Masculino: @alfaiatarialusa
Joias: @sofiatregeirajoalhariadeautor
Sapatos da noiva: @benvenuta.co
Bolo de Noiva: @cakeshop.pt
Local: @hotelquintadaslagrimas
 *instagram handles
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dvrkbody · 5 days
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Não é nenhuma surpresa ver KALLIAS MORGAN andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o VAMPIRO DO CLÃ SANGUE DE PRATA precisa ganhar dinheiro como DONO DA TABERNA DO SANGUE FRIO. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de SEISCENTOS E VINTE ANOS, ainda lhe acho PRAGMÁTICO e RACIONAL, mas entendo quem lhe vê apenas como EXIGENTE e CONTROLADOR. Vivendo na cidade HÁ DUZENTOS ANOS, KALI cansa de ouvir que se parece com OSCAR ISAAC.
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basics.
‎‎ ℑ.‎‎ nome: kallias morgan. apelidos: kali. idade: seiscentos e vinte anos. ocupação: dono da taberna do sangue frio. gênero: homem cisgênero. pronomes: ele/dele. orientação sexual: heterossexual. cicatrizes ou marcas de nascença: nenhuma. cor e estilo de cabelo: cabelo escuro e ondulado. cor dos olhos: vermelhos.
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personality.
‎‎ ℑ.‎‎ kallias se preocupa com resultados. ele prefere valorizar a lógica e eficiência, sempre analisando suas alternativas antes de tomar uma decisão. tudo muito bem calculado e planejado, e nada pode estar fora do lugar; a exigência, não apenas consigo mesmo, mas com todos ao seu redor, se apresenta em momentos frequentes. por resultado de todas as perdas, kallias se tornou alguém que prefere ter a situação sob controle, possuindo uma grande dificuldade em confiar cegamente em qualquer um que esteja ao seu redor; e, por vezes, podendo ser grosseiro em suas palavras. e ele jamais irá se arrepender da própria postura e nunca dirá um único pedido de desculpas. com uma moral completamente distorcida, kallias acredita ser superior a outros de sua espécie – ou qualquer outro habitante de arcanum –, não se deleitando de sangue vampiro por acreditar que se rebaixará ao mesmo patamar. ele prefere ser atingido por uma estaca no coração. embora não seja a melhor pessoa para se lidar, kallias consegue ser uma boa companhia e um bom amigo com aqueles que sente uma conexão profunda.
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about.
‎‎ ℑ. ‎‎ kallias cresceu tendo tudo do bom e do melhor que a alta sociedade poderia lhe oferecer. filho de aristocratas com grande poder político e influência, muitos diziam que ele detinha de um rei na barriga; tudo precisava ser feito sob seu comando, no horário em que julgava ser o melhor. não por outro motivo seus pais o bajulavam a todo instante, exibindo o filho como um prêmio em jantares com outras famílias influentes; sempre priorizando seus feitos, como um bom filho de classe alta, e nunca seus declínios. a exigência era uma herança de família, por mais que ele não fosse ser aquele a admitir que viera de uma família mesquinha e que se preocupava apenas com as aparências e a elegância em festas de chá. a influência era a única coisa que movia aquela família.
‎‎ ℑ. ‎‎ e como toda família aristocrata, o casamento viera como contrato e não por amor. nunca funcionava daquela maneira. não odiava sua noiva, longe disso; ela era bonita, delicada e um excelente partido diante de todas as opções disponíveis. acatar aquele casamento jamais seria um problema, mas ele não havia pensado que poderia nutrir sentimentos por ela. nunca esteve em seus planos, tampouco que a veria morrer diante de seus olhos pelas presas de um homem que considerava como seu irmão. a transformação não viera como um presente, mas como uma maneira falha de apagar vestígios do assassinato da mulher de um homem influente. por décadas, kallias vagou por incontáveis lugares a procura do melhor amigo desaparecido, até a oportunidade de se sentir vingado ao atingi-lo com uma estaca no coração e ser preenchido por um vazio inexplicável. se instalar em arcanum após tanto tempo vagando e, por acidente, cruzar o véu, lhe pareceu a única alternativa, mas ainda acreditava ter a influência de um aristocrata em seu sangue maldito.
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thasthar · 1 month
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Eu fiz capa para minha fanfic, tem duas versões porque a primeira eu fiz depois de esquecer cque na fanfic Kirishima vai para o encontro com cabelo abaixado e preso um pouquinho
Vamos juntos ao festival?
Eles já estiveram em outros festivais juntos, só que como amigos. Esse seria o primeiro que estariam de fato namorando, um típico encontro no festival tradicional de verão. — Demorou por quê? — Me arrumando?! Sabe como é. — E você é uma droga de uma noiva? — Estou mais pra noivo e não vale a pena me esperar no altar? Katsuki Bakugou poderia até querer ter uma resposta na ponta da língua, mas não tinha. Seu rosto foi o mais rápido para ficar vermelho. Eijirou se arrependeu do que disse, a vergonha do namorado lhe contagiou e Katsuki percebeu: — Por que fala essas coisas se fica assim depois? — Eu não sei, nem pensei antes de falar…
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little-big-fan · 7 months
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Imagine com Min Yoongi (BTS)
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Chance
n/a: Só pra não deixar vocês sem conteúdo por aqui haushas
Respirei fundo pela quarta vez, encarando minha imagem do espelho atrás de qualquer coisa fora do lugar. 
Foi uma surpresa quando Eun-ji anunciou que estava noiva e me convidou para ser madrinha. Mais surpresa ainda fiquei ao chegar no jantar de ensaio do casamento e descobri que o noivo era Min Geum-jae, o irmão mais velho do meu ex. 
Conhecia a família Min desde os seis anos, quando meu pai foi transferido para a Coreia, para trabalhar em uma grande empresa de tecnologia. 
Como os filhos eram mais velhos que eu, a senhora Min fazia questão de me esperar todos os dias para que fôssemos juntos à escola. Nossas famílias logo ficaram próximas e a amizade entre todos floresceu naturalmente. 
Isso, até entrar no ensino médio. Os anos de convivência, os hormônios à flor da pele, tudo foi propício para que eu me apaixonasse pelo meu melhor amigo. E no auge do meu primeiro porre, confessei meus sentimentos a ele. Yoongi abriu um sorriso bêbado e colou seus lábios aos meus. 
Mas antes mesmo do final do último ano, ele virou trainee, se mudando para Seul e terminando o nosso namoro sem nenhuma explicação. 
Por anos acompanhei sua carreira de longe, evitando sair de casa cada vez que eu sabia que ele estava com os pais. Mas hoje era diferente, não podia fugir, não tinha para onde ir. Precisaria encarar aquela situação como se a mágoa não estivesse presente em meu coração. 
A cerimônia estava prestes a começar. Já havia me emocionado ao ver a minha melhor amiga em seu vestido de noiva e agora estava entrando na "fila". 
— Você está bonita. — A voz inconfundível soou ao meu lado, fazendo toda a minha pele arrepiar. Ergui os olhos, e definitivamente não estava preparada para o quão bonito ele estava. Yoongi estava com os cabelos compridos, penteados perfeitamente. Vestia um terno que parecia costurado ao seu corpo de tão bem feito. Ele sorriu fraco e me estendeu o braço. Meus pensamentos demoraram um pouco para raciocinar, então, com delicadeza, ele pegou minha mão e enlaçou meu braço ao seu. — Olá, jugeunkkae. — O apelido de infância, que se referiam as sardas que tanto tentei esconder na adolescência fez meu coração acelerar. 
A música começou a soar alto, era a deixa para que os padrinhos entrassem. Caminhamos com calma, atrás dos outros dois casais. E mesmo que não estivesse no ensaio, Yoongi sabia sua posição perfeitamente. 
Diferente dos outros, fomos até o pequeno palco improvisado, onde ele se sentou ao piano e eu peguei o meu violino. 
Havia sido um pedido de Eun-ji, ela havia passado semanas implorando que eu tocasse em seu casamento. É claro, escondendo o fato de que ele me acompanharia. 
Como nas infinitas horas que passamos juntos praticando, Yoongi ergueu as sobrancelhas e moveu a cabeça, tocando as primeiras notas da marcha nupcial. Fiz o meu melhor para ignorá-lo, me concentrando no momento da minha melhor amiga. 
Quando o enlace foi formalizado e a recepção da festa começou, fiz o meu melhor para evitar o Min mais novo. Minha real vontade era de ir embora, mas eu conhecia Eun-ji muito bem para saber que ela me odiaria se eu fosse embora cedo. 
Estava na terceira taça de champanhe quando vi Jay correr pelo salão. Ignorando totalmente o fato de vestir um terno alugado, ele corria como se estivesse em um quintal. Caminhei até ele, quase correndo. 
— Você é o Suga do BTS, não é? — O garoto perguntou, parando exatamente na frente daquele que eu queria evitar. 
— Jay! — Chamei, me abaixando na sua frente. Podia sentir os olhos pretos em cima de mim. — O que nós conversamos sobre correr na festa? 
— Que não podia. — Ele respondeu, fazendo um beicinho. 
— E o que você estava fazendo? 
— Correndo. — Resmungou. — Me desculpe, Noona, não vou fazer mais. — Prometeu. 
— Vai brincar. 
— Mas... — Ele apontava com a cabeça para trás, fazendo o  Idol soltar uma risadinha. 
— Nós falamos sobre isso, o Sr. Min está aqui como irmão do noivo e não como Idol. Vá brincar com os seus amigos. — O pequeno assentiu, saindo cabisbaixo. 
— Sr. Min? — Questionou, com uma sobrancelha erguida quando me levantei. — Desde quando me chama assim? 
— Eu não chamo você de nada. — Rebati. Talvez o champanhe estivesse fazendo a mágoa ficar mais clara do que deveria. — Com licença. 
Caminhei para o lado de fora da festa. O jardim da casa dos Min estava todo decorado com luzes, o deixando ainda mais bonito. 
— Nós podemos conversar? 
— Não temos nada para dizer um ao outro, Yoongi. — Murmurei, fechando meus olhos com força. 
— Eu discordo. 
— Sua chance de conversar passou há anos. — Ironizei. Tentei voltar para o salão, mas a mão fria segurou meu pulso, me impedindo. 
— Por favor, jugeunkkae. — Os olhos puxados me encaravam com atenção, os cantinhos dos lábios curvados para baixo, como um animalzinho pedindo por atenção.
— Não me chame assim.
— Você sempre vai ser a garotinha cheia de sardas que eu conheci. — Sorriu. 
— O que você quer, Yoongi? 
— Pedir desculpas.
— Por que? Já fazem...
— Doze anos, eu sei. Contei cada um dos dias. — Soltei meu braço do seu aperto, soltando um riso de ironia. — Você parece diferente. 
— O que esperava? Encontrar a mesma garota boba que era apaixonada por você? — Debochei. 
— Eu sinto sua falta. 
— Claro. — Ironizei. 
— É verdade. Não teve um dia em todos esses anos que eu não me arrependi. 
— De qual parte, Suga? De ter me deixado sem dizer nem mesmo um "tchau"? De ter mandado mensagem, semanas depois, terminando tudo como se eu não fosse nada? 
— De tudo. Eu não podia... A empresa exigia que os trainees e idols não estivessem em relacionamentos e...
— Antes de ser sua namorada, eu era sua amiga, Yoongi. — Cortei suas palavras nervosas. — Eu teria entendido. 
— Acha que não doeu em mim? Deixar você aqui? — Seu tom de voz era cortante de tão magoado.
— Não foi o que pareceu. Você me descartou, como um pedaço de papel que joga no lixo. Você sumiu e me deixou desesperada e confusa. Você quebrou a porra do meu coração e fingiu que nada tinha acontecido. 
— Eu não conseguiria me despedir, S/N. — Respirou fundo. — Ia doer demais. 
— Doeu mais em mim, pode acreditar. — Fechei os olhos com força, sentindo as primeiras lágrimas escorrerem. Yoongi levantou a mão para secar, mas eu o afastei. 
— Eu tentei falar com você. Toda vez que vim para Daegu, eu te procurei. 
— Eu sei. Ver você faria a ferida abrir ainda mais, por isso eu me escondia sempre. 
— Eu fui um idiota. 
— Foi.
— Deveria ter me despedido, dado uma explicação. — Continuo, encarando os próprios pés. 
— Deveria. 
— Mas eu sei que se tivesse falado com você, eu não teria ido. 
— Eu sempre apoiei os seus sonhos, nunca teria impedido que fosse. 
— Você não entende. — Suspirou.
— Então explique. 
— Eu te amava! — Ergueu o rosto, me encarando com os olhos cheios de lágrimas. — Eu te amava tanto que teria desistido só de olhar para você. 
— Eu teria esperado por você. — Sussurrei. 
— Eu não podia fazer isso com você. 
— Mas pôde me abandonar, como se nada do que tivemos importasse? — Yoongi se aproximou, segurando meu rosto entre as duas mãos enormes. 
— Não diga isso. Você sabe muito bem que importou. — Seu cheiro amadeirado me inebriou pela proximidade, a saudade latente em meu coração fazia ele doer. — Você sempre foi o amor da minha vida, jugeunkkae. 
— O quê? — Minha voz saiu baixinha. O coreano abriu um sorriso triste, usando os polegares para acariciar minha bochechas. 
— Ninguém, nesses doze anos conseguiu me conquistar como você. Ninguém fez meu coração acelerar como você faz, ninguém me fez sentir tanta a falta como você. — Passou a língua pelos lábios, mania que tinha desde pequeno. — Eu tentei tanto te esquecer. Mas eu sempre procurei você em todos. Sempre comparei nós dois e nunca era bom o suficiente. 
— Yoongi... 
— Não importava o quanto eu tentasse, você nunca saiu do meu coração e da minha cabeça. — Seu rosto aproximava do meu cada vez mais, até que a ponta do seu nariz tocasse a minha. Fechei meus olhos, sentindo o calor se espalhar. — Me diz que pode me perdoar. Que o seu coração ainda é meu. 
— Yoon...
— Por favor, jugeunkkae. Não vou decepcionar você. 
— Eu... — Tentei achar as palavras, mas seu efeito em mim era grande demais. 
— Você conseguiu, não foi? Conseguiu me esquecer. — Seu tom triste fez meu coração pesar. Ele afastou o rosto minimamente, quebrando o nosso contato. 
Meu lado racional gritava que eu deveria me afastar e não dar a chance que o meu coração implorava. Yoongi deu um sorriso triste antes de deixar um selar demorado em minha testa. 
— Espero que possamos ser ami... — Cortei sua fala, ficando na ponta dos pés e tocando sua boca rosada com a minha. 
Yoongi soltou um suspiro longo, como se um peso gigantesco acabasse de sumir de seus ombros. Ele passou os braços em minha cintura, me apertando contra seu corpo. 
O beijo era casto, apenas um selar. Mas seu gosto ainda era o mesmo, a maciez de seus lábios, o calor de sua pele. Exatamente como na primeira vez. 
— Jugeunkkae...
— Você levou meu coração e nunca devolveu, Min Yoongi. — Ele sorriu, abertamente, o sorriso gengival que fazia meu coração acelerar. E então grudou a boca na minha mais uma vez, em um beijo diferente. 
Sua língua acariciava a minha, explorando com saudade cada canto que sempre foi seu. Levei as mãos até sua nuca, gostando muito de sentir o cabelo sedoso entre meus dedos. 
O beijo foi quebrado por dezenas de selinhos e risos desacreditados. 
— Eu te amo. — Ele repetia a cada beijo.
— Eu te amo. 
Nosso momento perfeito foi quebrado pela risadinha infantil. Nos soltamos, ambos com o rosto pegando fogo, como se não fossemos dois adultos. 
— Jay! — Repreendi meu irmão, que ria com a mão sobre a boca. 
— Noona, por que eu não posso conversar com o Suga Hyung mas você pode beijar? — Yoongi explodiu em uma gargalhada, passando o braço em minha cintura. Enfiei o rosto em seu pescoço, completamente envergonhada. 
— Você é o Jay, certo? A última vez que te vi você ainda usava fraldas. — O mais velho falou. 
O burburinho dentro da festa anunciava que uma das brincadeiras dos noivos iria iniciar, logo, deveríamos entrar também. Yoongi se abaixou, pegando Jay no colo, que adorou. E então estendeu a mão livre, entrelaçando seus dedos aos meus. 
— Cunhado, sabia que minha noona tem uma foto sua na gaveta de meias? — Arregalei meus olhos, querendo matar o meu irmão. 
— É mesmo? — Yoongi se divertia, me encarando de lado com um sorriso no rosto. 
— Sim! E ano passado ela foi no seu show e não me levou! — O pequeno traidor continuou entregando meus segredos. 
Do outro lado do salão, Eun-ji me encarou, abrindo a boca e depois sorriso de orelha a orelha. Dei um sorriso em resposta, já imaginando que boa parte daquilo foi planejado por ela. 
Precisava agradecer a minha amiga no final. 
— Agora a noiva vai jogar o buquê! Quem será a próxima? — Alguém falou no microfone. Todas as mulheres solteiras da festa se juntaram em frente a Eun-ji, mas eu não me movi. 
— Vai lá também, acho que já perdemos tempo demais. — Yoongi sussurrou no meu ouvido antes de piscar um olho e deixar um selinho rápido nos meus lábios. 
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tecontos · 7 months
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Me fudeu tão gostoso que virou meu namorado.
By; Karen
Olá, hoje resolvi contar o que aconteceu comigo no ano passado (2023).
Me chamo Karen, tenho 24 anos, sou loira, na época eu usava cabelo pelos ombros, não sou muito alta, tenho 1, 62, sou toda mignon, seios pequenos, porém firmes, uma bunda bonita, de tamanho médio, sou de uma família humilde, e na época eu havia conseguido ser secretária da diretoria de uma grande empresa, estava estudando administração em universidade particular graças ao meu trabalho e havia acabado de ficar noiva de um cara, uns 10 anos mais velho, todos me diziam que ele era sem vergonha, beberrão e tudo de ruim, mas comigo era atencioso, gentil, me enchia de presentes bons, e eu pensava ter encontrado meu príncipe encantado, morava sozinha e quando ficamos noivos eu acabei dando a chave do apto, mas o apto tinha uma tranca por dentro, só era possível trancar e ou destrancar por dentro.
Marquei em uma sexta-feira de sair com uma amiga da empresa e outras duas da faculdade, iríamos a um barzinho, e depois à boate onde encontraria meu noivo.
Arrumei-me toda para ele, coloquei uma calcinha fio branca, e um vestido de alças também branco, cinto azul da cor das sandálias.
Uma das amigas pegou nós três e fomos para o bar, ficamos na parte da frente, e começamos a beber no balcão aguardando que alguma mesa vagasse, e foi quando chegaram dois guris, bem novinhos mesmo, ambos bem bonitos, chamavam a atenção, notei que um era mais tímido, e o outro mais falastrão, ficaram próximos de nós, eu notei que o de olhos claros me olhava e quando eu olhava baixava a cabeça, e logo uma das amigas começou uma conversa com o mais falante, acabaram se juntando a nós, ambos eram estudantes de veterinária, os familiares possuíam propriedades rurais em uma cidade próxima a Pelotas.
Fábio tinha 19 anos e estava no terceiro semestre, já o Pietro, vou chamar de PI, tinha 18 anos, faria aniver no domingo e estava no segundo semestre. Perguntaram o que fazíamos, e fomos conversando, eu comecei a dar corda para o mais tímido, já o chamava de PI, bebíamos e a conversa ia rolando, eu que sabia que encontraria meu noivo na boate fui me insinuando, bobeando com o guri, convidamos para irem conosco ao Viravolta, e PI incentiva o Fábio a irem, claro que ele pensava que iria me pegar, e eu deixando rolar, até que dissemos que iríamos e eles foram conosco, ficava a uma quadra e meia, entramos e vou dar uma volta pelo salão e vejo meu noivo com uma morena bonita, talvez da minha idade para mais, e antes que ele me visse eu saio correndo de dentro da boate, o PI vai atrás perguntando o que foi, eu chorando digo que não foi nada, que só quero um táxi para ir para casa, ele me abraça, pede que me acalme, diz que me leva, mas primeiro quer que eu me acalme.
Sem pensar em mais nada entro no carro de um estranho, eu disse onde ficava meu apto que não era muito longe de onde nós estávamos, eu chorava, dizia que tinham me avisado, e ele quieto do meu lado sem entender nada, paramos no semáforo e ele abre o porta-luvas, corri o olho de curiosa, vi alguns pacotes de camisinhas, embora triste lembro que pensei maldades, ou melhor que existiam outros machos gostosos.
Chegamos à frente do meu apto, agradeci os lenços e disse que iria liberá-lo para voltar à festa, mas ele disse que não precisava voltar, que saia mais para conhecer pessoas do que para pegar, e que achava que eu estava precisando ajuda ou pelo menos desabafar, que não iria me deixar sozinha chorando, achei uma gracinha, então contei que estava dando corda para ele, mas que ira encontrar meu noivo na boate, ele riu, e perguntou o que, então, havia acontecido que eu havia saído em disparada e chorando, perguntei se ele havia visto o único casal dançando quando entramos?
– Sim, um cara se agarrando com uma morena;
– POIS, ERA O MEU NOIVO COM A TAL MORENA.
Voltei a chorar, e o menino me abraçou, pediu calma, que tudo seria resolvido, que depois conversaríamos e nos entenderíamos ou não, que eu tinha que pensar de cabeça fria, fui me acalmando, e disse que estava bem, perguntou se eu queria beber alguma coisa, dar uma volta, mas falei que não iria empatar a noite dele, mas se desejasse me fazer cia, eu tinha cerveja, e whisky em casa, topou na hora, e entramos no apto, falei que ficasse a vontade, que eu já voltaria, fui no banheiro, me olhei no espelho, retoquei minha maquiagem, me olhei e me senti bem, bem bonita, e se o cara não queria TUDO ISSO, que com certeza eu encontraria alguém melhor, saí do banheiro e fui até a cozinha e perguntei o que queria beber, quando eu menos espero esta ele de pé na porta da cozinha me dizendo que tomaria o que eu desejasse, olhei-o de cima a baixo, era um pedaço de mal caminho, bem vestido, camisa social azul marinho, calça jeans clara, botinas marrons combinado com o cinto, cheguei a suspirar, e me perguntou o que fora, falei que nada, peguei cerveja e fomos para a sala.
Sentou no sofá e me sentei do seu lado, descansamos os copos com cerveja em cima da mesa de centro, contei minha vida “quase” toda, família humilde, meus ganhos e ele falou dos pais separados, que morava com o pai que cuidava da estância do avô, ajuda sempre que podia, deixava findes livres para poder ajudar ao pai, essas coisas da rotina, e ele foi sendo tão sincero, tão querido, que quando falou que às vezes passava quase um mês sem ver o pai, se emocionou, e eu então o abracei e acabei caindo no colo dele, e não resisti, era muito cheiroso que o beijei o pescoço, senti o pau endurecer, ele disse para eu parar, para não mexer com quem estava quieto, me levantei bem em frente a ele, perguntei o que ele achava de mim, perguntei se me achava gostosa?
– Vou te dizer bem como penso, não pensa que é ser rude, mas te acho louca de linda, bonita mesmo, mas gostosa só provando
Me puxou novamente para o seu colo, começamos a nos beijar, eu sentia o pau duro a me cutucar, minha xana já molhadinha, e ele vinha com a mão por dentro do meu vestido me apertando as coxas, eu sentindo que seria invadida, e querendo ser invadida, até que ele chegou e me tocou a calcinha, tava molhadinha, afastou um pouco e colocou o dedinho na xana sem pelinhos, me depilo todinha, comigo no seu colinho e ele com o dedinho na xana, baixou as alças do meu vestido e meus pequenos seios ficaram à sua mercê, o rapazinho chupou gostoso me fazendo gemer.
E aí achei que era hora de interceder em minha defesa, saí do colinho gostoso do pau duro, fiquei de joelhos ao seu lado no sofá, e libertei o pau que já estava sem caber dentro da calça/cueca, e me apareceu um lindo cabeçudo, me coloquei de quatro e iniciei uma mamada, chupei gostoso aquele pau cheiroso, e ele levou novamente a mão entre minhas pernas, conseguiu baixar minha calcinha até quase os joelhos e agora tinha o caminho livre para me dedilhar a xana, eu querendo pica, esfreguei meus seios na cabeça babada da pica, coloquei o bico do seio na glande babadinha, um e depois o outro, eu estava ensandecida, ele puxou meu vestido até que minha bunda ficasse aparecendo, ele então colocou a mão na minha bunda e escorregou com ela pelo meu reguinho até chegar novamente na minha xana babadinha, eu continuava mamando, até sentindo que iria gozar nos dedos do novinho, parei de mamar, tirei meu vestido ficando apenas com minha calcinha fio, me levantei, falei que era hora dele ME PROVAR e saber se eu era GOSTOSA.
Peguei o pela mão, ficou de pé, tirei toda a roupa dele, deixei peladinho, e pela mão comigo na frente rebolando o levei até o quarto, chegamos e ele encostou aquela tora no meu corpinho, eu ainda estava de sandálias de salto e senti bem na minha bundinha, ali por cima da calcinha ele voltou a me manipular a xaninha, eu pedia para parar que iria acabar me entregando nos dedinhos gostosos, então pedi que deitasse na cama, e o posicionei para que eu pudesse mamar e ele ver minha bunda e xaninha pelas portas de espelho do guarda-roupas, deitou e eu de pé ao lado da cama deixei cair minha pequena calcinha, ele vidrou os olhos em minha xana toda depiladinha, com seus lábios rosadinhos.
Eu querendo provocar ainda tirei as sandálias antes de ficar de 4 na cama e voltar a mamar, comecei a chupar e ele só me olhava pelo espelho, conseguiu com a mão puxar uma das polpas da bunda fazendo meu botão clarinho se mostrar, aproveitei e afastei as pernas fazendo com que ele tivesse uma visão melhor do cuzinho e xaninha, meus lábios vaginais se desgrudaram e pode ver bem minha xaninha completamente encharcada, coloquei um bico do seio no prepúcio o fazendo delirar, eu queria usar todas as armas para deixar louquinho de tesão.
Ele voltou a manipular, enfiando os dedos lá dentro, e eu sentindo que um de nós acabaria na boca ou nos dedos, resolvi montar no caralho, fiquei de quatro em cima dele, e a pica tocou a entrada da bucetinha, esfreguei a cabeça nos lábios e sentei, sentei devagar e senti aqueles centímetro todos de pica invadirem a minha bucetinha, ela se abria, ainda quando entrava me comentou que eu era apertadinha, e deixei entrar tudo, me deu um calorão e comecei a mexer, eu já estava que não me aguentava para acabar, ainda mais quando comecei a perguntar se ele estava gostando da buceta da puta dele, que nota ele daria, e segui rebolando no caralho, ele com as mãos brincava deliciosamente com meus seios, e não aguentando mais comecei a sentir espasmos, senti que meu gozo vinha, falei que a putinha dele iria gozar, e pedi para vir comigo, falou que para isso eu teria que esperar, pois ainda estava longe.
Nossa!, o gurizinho ainda não estava no ponto, senti um tesão e querendo que viesse comigo me acabei, gozei na porra do caralho do novinho gostoso, e sou bem escandalosa quando gozo, ele adorou quando mais que gemi, urrei de tesão, e quando quis sair de cima ele pediu para ficar, que estava quase, que eu rebolasse mais um pouco, rebolei e me perguntou onde eu queria porra, falei que queria na boca, então pediu que eu saísse rápido e fiquei de quatro com a boca próxima da pica, e ele começou a gozar, abocanhei a pica e fui sugando tudo até ficar de boca cheia, fiz sinal que queria cuspir, mas ele me disse que puta engole toda a porra do macho, e cravando quase que na minha garganta fez eu engolir a porra (eu nunca tinha engolido, deixava gozarem na boca, mas cuspia, na maioria das vezes em cima do próprio caralho para poder punhetar), mas tomei tudo e fiquei louca, me senti submissa, vadia e extremamente puta, e acabei deitando ao lado dele.
Ele me deu um selinho e veio ficando de 4 em cima de mim, recebi outro selinho, beijo no pescoço, ainda sentia aquela pica meio dura ainda a me cutucar, desceu a boca até meus pequenos seios com auréola e bicos clarinhos, beijou, lambeu e chupou gostoso, desceu até chegar entre minhas pernas, e se meter no meio delas, eu já ansiava pelo que viria( meu noivo não gostava de me chupar, e muito menos que eu gozasse na boca dele), mas ele com calma deu um selinho na bucetinha, depois beijos minhas coxas, e lambeu meus lábios da buceta, ai sim enfiou a língua áspera lá dentro, e logo colocou a mão abrindo meus lábios e achou meu grelinho duro, chupou e mordeu me arrancando gemidos altos, enfiou a língua lá dentro, depois chupou e com a mão esfregava com gana meu grelo que já doía de duro, e quando voltou a mordiscar eu comecei a ter meus espasmos, falei que assim iria acabar na boca do safadinho.
E foi o que aconteceu, gemi alto e deixei vir, e gozei, acabei na boca do safadinho que continuou chupando e depois veio de quatro em cima do meu corpinho,abriu minhas pernas, e senti quando o caralho já duro roçou minha bucetinha sedenta por mais pica, e ainda em cima de mim começou a me beijar, adorei sentir o gosto de porra que ainda estava na minha boca com o gosto do meu gozo na boca, e trocamos um deliciosos beijo, chupei com vontade a língua do guri, e estávamos nesse beijo quando sinto a cabeça se alojar entre meus lábios da buceta, e logo sinto aquela carne me invadindo gostoso, e se enterrou todo e iniciou a bombar para dentro, metia com força fazendo eu gritar de tesão e desejo, eu tesuda que estava pedi para que ele me comesse gostoso de quatro.
Ele tirou o pau de dentro de mim, fiquei de quatro em cima da cama, ele de joelhos e socou de uma vez só todo o caralho para dentro de mim, e pedi para rebolar na pica, e foi o que fiz, mexi bem gostosinho, empurrava toda a pica e tirava, depois deixava toda bem no fundo e mexia com gosto, perguntava se ele estava gostando? Se queria que eu fosse “A PUTA” dele e se eu era GOSTOSA, visto que estava me provando, rsrs, me disse que precisava me provar inteira (me arrepiei, será que iria querer me comer o cú?), mas da amostra que havia tido eu estava com notas louváveis, e aquilo me deu mais tesão, me agitou mais, ainda mais quando cuspiu no meu cú, eu já com vontade de ser enrabada, mas sem coragem para pedir, logo eu que havia dado meu cuzinho poucas vezes, e que meu noivo, ou ex-noivo pedia e eu dizia que só quando casasse, mas o novinho era bom de foda, sabia tratar uma mulher, não tinha pressa, me deixava extravasar e me deixava fazer o que eu pedia, o que eu desejava, e continuava eu ali rebolando no mastro
Até que pediu para me socar, eu deixei, senti que ele também queria gozar, e começou a tirar todo o pau da minha buceta e enterrar de novo, fazia assim repetidas vezes e eu já querendo vir de novo com ele, me perguntou onde eu queria a porra, eu disse que ele escolhesse, para me testar ,eu acho, perguntou se poderia ser no fundo da bucetona, eu falei que onde ele desejasse, falei que eu queria leite, muito leite de macho, então senti o caralho inchar, e o primeiro jato quente de leite invadir minha buceta, o safado, tirou o cassete e gozou na entradinha do meu botãozinho rosado, esporrou um pouco no meu cú e voltou a meter no fundo da buceta e aí eu fui, gritei alto, gemi, dei um urro alto e gozei sentindo a gozada dentro de mim, nossa, que coisa boa, que noite eu estava tendo, muito melhor que teria com meu noivo.
Gozamos juntos e ficamos deitados, eu falei que ele era uma delícia, que sabia foder uma mulher, que com ele eu gostava de ser puta, de deixar ele me invadir toda, ele apenas me beijou gostoso a boca, e disse que estava suada, que se ele me desse licença tomaria um banho rápido e depois faria alguma coisa para comer, que se ele desejasse tinha bebida na cozinha, beijei-o e fui para uma ducha, e estou eu tomando meu banho, estava toda ensaboada, pensando na foda de a pouco quando ouço uma voz perguntando se tinha lugar para mais um, eu abro o Box e olho aquele homem tesudo de pica dura e não tenho como dizer não.
Ele entra e já pega o sabonete, me vira de costas, gruda seu corpo no meu, sinto aquele caralho duro nas minhas costas, pois sou baixinha, e começa a me ensaboar, desliza a mão com o sabonete pelos meus pequenos seios, os biquinhos ficam durinhos, solta o sabonete, pois já estou bem ensaboada, e toca na minha bucetinha, diz que quer ela bem lavadinha, depois se afasta de mim e começa a ensaboar meu cuzinho, eu sinto de novo aquela vontade de dar, mas fico esperando o próximo passo, até que ele enfia um dedinho no meu cú, faz eu me curvar, e sem dizer nada coloca outro dedo alargando mais meu buraquinho, fala que meu cú é lindo, e sinto que ele abre bem suas pernas para ficar mais baixo, pede que eu fique na ponta dos dedos, aproxima o caralho do meu cú, e sinto a cabeça da pica cutucar, forçar contra meu rabinho, olho para trás e ele esta com uma cara de tarado que não me animo a pedir que não, ou que ponha devagarzinho.
Na real eu quero dar meu rabo para ele, e relaxo, sinto a cabeça entrar rasgando minhas preguinhas e alargando meu rabo, e fecho os olhos e fico curtindo, ele vai enfiando tudo devagarzinho, eu começo a gemer, e quando soca todo me manda rebolar,
– Rebola como tu rebolaste com o pau na bucetinha que eu quero te sentir!
Não me faço de rogada e rebolo devagarzinho porque sinto dor, mas faço-o gemer, começo a mastigar a pica com meu cú, aperto o rabo e frouxo meu esfíncter, coloco a mão no meu grelo e me masturbo, ele abre bem minha bunda para ver o caralho dentro, e manda que pare de rebolar e começa um vai e vem gostoso, chega a tirar todo o pau do meu cú e soca de novo, e me diz que vai esporrar dentro do meu cú de puta, eu aumento minha siririca e grito que o gozo esta vindo, vem vindo, e sinto os jatos de porra no meu cú, grito alto e me acabo com gosto na vara do novinho, ele vai tirar, mas peço que deixe amolecer lá dentro, vai amolecendo e vai tirando até sair todo, logo penso meu cú deve de estar arrombado, fico louca para me olhar no espelho e ver.
Depois de acabarmos, me viro de frente e ensaboo-o todinho, lavo meu macho todo, limpo bem o caralho, porque se ele pensa que terminou esta enganado, termino de me lavar também, nos secamos, e ele sai só de toalha e vai para a cozinha pegar bebida, eu vou até o quarto, penteio rápido meus cabelos, coloco uma calcinha fio vermelha com uma fendinha na frente, e quando a sala pego a camisa dele e digo que quero ficar com o cheiro dele enquanto faço sanduíches para nós, em 10 minutos estou de volta com mais bebida e os sandubas, coloco na mesa de centro e sento no chão, o que ele também faz cruzando as pernas e sem querer querendo já olho para o caralho, e penso… que ainda quero mais….só falta eu me apaixonar por um guri; ele come apenas uma metade do sanduba e quando termino o meu ele já se aproxima, encosta as costas no sofá e faz com que eu sente no colo dele, aproveito para beijar e perguntar o que ele achou, se sou GOSTOSA,
– Tu é um tesão, é gostosa sim, um fodão!
Aproveito e abro a toalha e sento de calcinha e com sua camisa no colo, rolam beijos tesudos, e começo a esfregar a calcinha de renda no caralho que fica durão, até que ele pede para eu tirar, pois a renda tá machucando, então levanto e molhadinha que estou sento no colo e caio direto na cabeça do caralho, nossa, me entrou rasgando, e já sou eu ensandecida rebolando no pau, e ele beija e chupa com força meus mamilos, dói, mas é uma dor gostosa, me demonstra que o safado tá com tesão e sei que minha buça engoli aquele pau todo, e sinto que assim logo a facinha aqui vai se acabar, e não da outra...
Começo a gemer alto, grito que o gozo ta vindo e me acabo na pica de novo, mas ele não goza, e pede que eu levante, meio sem entender eu faço o que ele me manda, e me coloca de quatro no sofá, me apoio com as mão no encosto, ele lambe minha buceta e meu cú, e cospe no meu rabo, já sei que vou tomar no cú de novo, e aquele caralho gostoso entra com mais facilidade, minhas pregas faceiras se abrem para ele entrar todo, e começa a socar com força cú a dentro, e eu incentivo, mando ele meter no cú da putinha dele, mando ele enrabar a loira vagaba dele e o carinha não aguenta, a porra sai da pica e escorre cú a dentro, que delícia, ele vai tirando o pau e pede que eu aperte o cú, aperto e um pouco de porra escorre, ele senta no sofá, com as pernas tremendo ele diz que precisa de um banho, em dez minutos esta de volta, e digo que eu também quero um banho, e que dessa vez é sozinha, ele ri e diz que vai me deixar em paz.
Saio do banho e ele esta dormindo pelado em minha cama, eu olho para ele e acabo passando a mão na minha buceta que esta ardida, mas já melada de novo, me deito nua ao seu lado e me sentindo ele me abraça e aquela pica meio dura fica atiçando meu rabinho.
Acordo primeiro, banheiro para me pentear e escovar os dentes, e ainda coloco um pouco de perfume, vou até a cozinha e preparo um café com mel, manteigas e torradas e levo na cama, ele acorda, me da bom dia, me beija o rosto, diz que precisa ir ao banheiro, pergunta se pode usar a pasta de dentes, digo que sim, e logo volta e me beija a boca e ficamos ali conversando, tomando café e digo que quero repetir a noite, diz que também quer, e que inclusive pode ser hoje mesmo, e começamos a nos beijar, o caralho cresce, eu começo um boquete e a campainha toca, digo que dever ser meu ex, e já digo que vou me livrar dele, que não vai nem entrar, que fique tranquilo.
Coloco uma calcinha, na sala pego a camisa dele e pergunto quem é, meu noivo responde que é ele, abro a porta deixando a corrente, pergunto o que quer, diz que quer se desculpar, digo que não precisa, que eu vi o bastante ontem, pergunta de quem é a camisa que estou usando, digo que estou acompanha e que espero que a noite dele tenha sido tão boa como a minha, baixo a calcinha e mostro a buceta toda vermelha, digo que esta assim de tanta pica que tomei a noite passada, e que é uma pena que não vou mostrar meu cú, mas que ele que tanto queria, mas quem levou foi outro, ele tenta argumentar, eu bato a porta na cara e volto cheia de tesão para os braços do meu novinho.
E virou meu mesmo, acabamos depois de tantas fodas virando meu namorado.
Enviado ao Te Contos por Karen
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nonuwhore · 1 year
Note
Bom dia,tudo bem?Acompanho seu perfil tem pouco tempo,mas já sou completamente apaixonada na sua escrita,sério!Vi que voce escreve com o Ateez,e gostaria muito de ler algo com o Mingi,que é meu utt supremo mas vejo pouca coisa em pt/br aqui no Tumblr com ele.Os prompsts que eu acho que mais combinam com ele são o 14 e 25.Obrigada.
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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14. "Não me importo, você continua gostoso/gostosa pra caralho e eu tô me controlando pra não te foder aqui no e agora." + 25. "Me diz o que você quer." contém: smut; free use; sexo oral (f); masturbação (m); sub!mingi;    contagem de palavras: 2k nota da autora: muito obrigada pelo seu pedido e fico felicíssima que goste da minha escrita. conte comigo para que haja mais fanfics do ateez em pt-br hehehe espero que goste <3 atenção: esse cenário foi altamente influenciado pelo mingi rebolando no mv de bouncy, eu sinto muito.
Organizar uma despedida de solteira é o pior trabalho que uma melhor amiga pode te dar. Se ela gosta tanto assim de você deveria te informar a data e local e o quanto você precisa estar preparada para encher a cara, não te responsabilizar por todo o evento quando ela sabe muito bem que você odeia ter que ser a pessoa que pode acabar com a noite de todo mundo. Em resumo, sua melhor amiga sabe que você é completamente paranoica e te colocar nesse lugar foi extremamente cruel da parte dela. Agora, ignorando que infelizmente o mundo não gira à sua volta e que a situação era sobre ela e não você, seu papel como madrinha foi cumprido. Você alugou a mesa com a melhor visão de um bar de strip com uma ótima avaliação no Google Rewards, comprou um véu e uma faixa escrito “a noiva mais safada de todos os tempos” e torceu pra que tudo desse certo.
Sua cabecinha ansiosa jamais conseguiria prever o que de fato ia acontecer e o quão boa foi a sua escolha. Vocês chegaram ao local, mais animadas do que provavelmente estaria no dia do casamento, pediram três rodadas de shots porque o vídeo no story de alguma das madrinhas nunca ficava bom o suficiente e quando o show de verdade começou, as pupilas de vocês brilhavam tanto que provavelmente atrapalham a iluminação do palco. O homem com praticamente nu e malhado como se o trabalho dele dependesse disso entrou ao som da música mais óbvia possível e veio na direção da sua mesa, posicionada exatamente na ponta do palco. Suas amigas sacaram as notas das bolsas e você, que pensava como tudo já estava valendo a pena, fez o mesmo. Alto e proporcionalmente grande em todos os outros aspectos, ele te chamou atenção tanto pelo tamanho quanto pelo chapéu cobrindo os olhos misteriosamente e pelo colete de couro que protegia muito pobremente o abdômen largo, revelando um pedacinho excitante do espaço entre a cueca de couro e o resto da barriga toda vez que ele levantava os braços para exibir os músculos ou fazer um movimento da dança. E veio rebolando por todo o caminho do palco, arrancando gritos e expressões nem um pouco educadas da sua mesa, que pareciam o estimular a usar cada vez mais a própria cintura. Cédulas foram enfiadas na roupa íntima dele, junto de passadas de mão sem pudor e tapas desferidos na bunda durinha que ele requebrava sem dó, girando o corpo para que todas tivessem acesso a visão completa. Você, nenhum pouco boba, se apoiou na ponta do palco para colocar um bolo de notas na parte da frente da cueca quando ele retirou o chapéu da cabeça e o jogo longe, causando ainda mais gritos de euforia da plateia. Seu sorriso indecente ficou ainda maior ao ver o cabelo curto e descolorido que ele escondia e como ele te encarava com ainda mais imoralidade, até ambos perceberem que conheciam o sorriso um do outro de algum lugar.
Você terminou de inserir o dinheiro dentro da cueca e ele balançava o membro preso na sua direção, quando ele viu seus lábios formarem um “Mingi?” abafado pela música alta e fez o mesmo com o seu nome, acompanhado de um rápido pensamento de pânico que atravessou a mente de vocês. Ele, como ótimo profissional que era, continuou dançando e abrindo os botões do colete, mas você por outro lado, ria copiosamente e batia palmas mais pela coincidência improvável do que pelo show.
Na manhã seguinte, seu cérebro tinha sido derretido pelo álcool, mas você não conseguia parar de sorrir como um vilão de desenho animado. Qual era a chance do garoto estranho do ensino médio ter se tornado um stripper?! E melhor: dele ter dançado no seu colo a noite toda, segurando seu rosto e servindo bebida na sua boca como se você fosse a noiva?! Era improvável, mas não impossível. Carregando metade de uma melancia, que a internet afirmava ser um santo remédio para ressaca, e todas as outras coisas que faltavam na sua casa, você cruzou o estacionamento do supermercado cheia de sacolas. Sacou o celular, pensando se valia a pena pedir um Uber para cruzar três quarteirões quando viu um homem gigante pular várias vezes no lugar com o dedo preso na boca depois de prendê-lo no porta-malas do carro. Você riu e pensou “otário”, até perceber que você conhecia aquele otário. Ele se agachou, ainda segurando os próprios dedos com força e enquanto se aproximava dele, sua risada de satisfação só crescia.
“Você não mudou nada, continua desastrado”, apontou, estacionando o carrinho de compras do lado do automóvel e Mingi enfiou a cabeça com toda a força, agora na porta do carro. A cena era triste, mas você começaria a gargalhar a qualquer momento se ele não tivesse te olhado assustado, observando as extremidades do estacionamento e tentando descobrir da onde você tinha saído.
“Caramba, você tá me seguindo?”, wow. A voz dele tinha mudado. Você engoliu seco, com a risadinha de escárnio e tudo.
“Eu poderia dizer exatamente a mesma coisa de você.”
“Você apareceu no meu trabalho!”, Mingi se levantou e te olhou de cima. 
Você desviou o olhar, fingindo que a voz dele, a altura, a presença estranhamente poderosa e a regata transparente revelando o abdômen não estavam te afetando. Você o ouviu respirar fundo e o encarou, ele tinha agora uma expressão mais branda e indefesa, e você viu o garoto que sentava no fundo da sala, em um profundo silêncio ao longo dos três anos que estudaram juntos. A diferença agora é que ele pesava pelo menos uns 20 quilos a mais e tinha uma tatuagem incrível no peito. 
“Desculpa, você me assustou.”
“Não, me desculpa você. Eu fui uma escrota aparecendo assim”, ele sorriu pra você, com os dentinhos brancos e quase angelicais, e coçou os fios curtos com pressa, parecendo envergonhado. “A gente pode começar de novo?”, você pediu, sem jeito.
Ele se apoiou na lataria do carro, que era tão grande quanto ele, te olhando com cuidado. “Claro. Quanto tempo, né?”
“Né?”, você sorriu, boba, e ele balançou a cabeça positivamente, em um misto de doçura e curiosidade incomum. Ele se aproximou um pouco mais de você e a figura dele cobriu a luz do sol.
“E aí? O que tá fazendo por aqui?”, e umedeceu os lábios te olhando enquanto parecia planejar algo.
Você apontou para as sacolas empilhadas no carrinho “Mercado.” 
Mingi riu sem graça. “Claro que sim, o que mais você estaria fazendo aqui! Desculpa.”
Você devolveu o olhar de cautela, também o analisando, e balançou a cabeça. “Você não mudou nada”, a colocação agora soou com mais sinceridade e uma pontinha de nostalgia. 
“Você acha?”, a pergunta soou como se você precisasse confirmar que não.
“Bom, você mudou. Quer dizer…” você apontou para o corpo todo e ele desviou o olhar, aliviado. “Mas continua o mesmo garoto doce que eu conheci.”
Era estranho dizer isso em voz alta, assim, como se não fosse nada, porque apesar de terem estudado tanto tempo juntos, vocês nunca desenvolveram nenhum tipo de relacionamento além do de colegas de sala. Mingi era tímido, extremamente desajeitado, muito focado nos estudos e você muito focada nos garotos. 
“Você sabia que eu era afim de você, né?”, seu estômago se retraiu com força quando a voz grave te questionou e foi difícil controlar sua cara de choque. “Não sabia?”
“Por que?” você também se encostou no carro, cruzando os braços e esperando genuinamente pela resposta. “Por que você era afim de mim?”
Ele soprou uma risada, mais surpreso do que você. “Todo mundo era afim de você.”
“Mas eu fazia seu tipo?”
“Por que não faria? Você era engraçada, gentil e não permitia que ninguém fosse o contrário disso com a sala. Inclusive comigo”, o olhar indefeso dele te trouxe de volta as memórias de como a passagem pela escola foi difícil para ele. Mingi tossiu, espantando o clima ruim e continuou: “Você ainda deve fazer o tipo de todo mundo, tenho certeza.”
Você riu, de repente envergonhada, e suas bochechas arderam. “Olha quem fala! Certeza que isso não é sua fantasia adolescente falando?”, você levantou os olhos de forma meiga na direção dele, manifestando o maior sinal verde da história dos relacionamentos e a resposta que ele te deu quase te concedeu uma parada cardíaca:
"Não me importo, você continua gostosa pra caralho e eu tô me controlando pra não te foder aqui e agora."
“Você não vai me negar isso, né?”, a perna dele separou as suas, dando mais espaço para que ele se encaixasse, em seguida segurando seu tornozelo no ar com mais força.
Você tentava recuperar o ar que ele sugou do seu pulmão enquanto te beijava e te segurava como se você fosse escapar das mãos dele a qualquer minuto. Você conseguia sentir o desespero no olhar dele, a boca semi aberta rosada por todas as mordidas que você tinha dado, tentando também ganhar fôlego, não pelo esforço físico, mas pelo nervosismo e pela excitação. Seu corpo todo se sentia fraco por ter um homem que era definitivamente o sonho de metade da população mundial te pedindo aquilo com tanta ansiedade.
“Mingi… Você não merece isso.”
“Eu não mereço estar nem na mesma cama que você, mas já que eu ‘tô deixa pelo menos eu servir pra alguma coisa”, suspirou pesado, voltando a mordiscar seu pescoço com cuidado e a roçar na sua coxa o volume saltando dentro da calça jeans. Você gemeu, inconscientemente pensando que era impossível ele estar falando sério. 
“Quando você diz que quer que eu te use… O que você tem em mente?”, as mãos grandes te seguravam no lugar de um jeito que deixava muito claro como ele poderia fazer o que quisesse com você se ele preferisse assim.  
"Me diz o que você quer", a voz sôfrega estava acabando com sua sanidade e quando ele se ajoelhou no chão, te colocando de pé e te dando a perspectiva de cima, ideias muito claras surgiram na sua cabeça. “Me diz o que você quer que eu faça e eu faço”, completou beijando sua virilha e descendo sua calcinha com cuidado, deslizando o nariz pelo centro da sua coxa e te fazendo arrepiar com os pelinhos da barba que cresciam no queixo dele.
Quem te culparia de não resistir a dar o que esse homem quer? Absolutamente ninguém. Você segurou o cabelo de Mingi entre os dedos e puxou a cabeça dele com força para trás, arrancando um rosnado profundo dele. Ele sorriu com a certeza de que você tinha aceitado o convite. Você apoiou um nos pés na beirada da cama e trouxe o rosto dele para mais perto da sua intimidade agora exposta, os olhos quase saltando do rosto quando percebeu qual era sua intenção.
“Coloca a língua pra fora”, você mandou e antes de obedecer ele riu, maravilhado.
“Porra, a gente vai começar assim? Você é tão boa pra mim…” e estendeu completamente o músculo para fora da boca, esperando ansiosamente que você o pressionasse contra os seus lábios inchados e salivantes que o encaravam, e quando você o fez Mingi gemeu em êxtase, segurando sua bunda com força contra o próprio rosto.
“Chupa. Mais chupa com vontade, quero ver o quanto você quer ser usado”, você tentou forjar uma voz superior, mas quando a língua dele circulou seu clítoris pela primeira vez e sugou com mais força do que qualquer um já tinha feito, suas pernas estavam prontas para falhar. Os olhos de Mingi brilhavam na sua direção, saboreando cada pedaço e gosto de você, gemendo sem medo e enviando vibrações para os músculos sensibilizados da sua vulva. Quando você sustentou a cabeça dele no ar pelo cabelo, deslizando todo o rosto pela sua intimidade, percebeu que ele segurava a própria coxa com força, próximo na virilha, se controlando para não se tocar. Simplesmente porque você não tinha mandado ele se tocar. 
Você retirou o rosto dele do meio da suas pernas, permitindo que ele respirasse profundamente, mas ele tentou voltar para lá como um cachorrinho que busca pelo seu osso. “Calma aí, bonitão, você quer se aliviar, não quer?”
“Não! Não quero!”, a cabeça balançava de um lado para o outro, negando veementemente, os olhinhos cheios de medo do que você iria propor.
“Calma, tá tudo bem… Você quer se tocar, não quer? Eu vou ficar com mais tesão se você fizer isso enquanto me chupa…”, sua voz manhosa e o que você pedia fizeram Mingi tremer de prazer. Ele abriu a calça, com velocidade, e arrancou o membro para fora, eufórico por te dar exatamente o que você pediu, se punhetando enquanto admirava sua entrada pronta para receber a boca dele de novo. “Agora, é bom você gozar junto comigo, se não… Não vou acreditar que eu te usei como eu queria, tá bom?”
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