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#cabelos afros masculinos
blognewoldman · 5 years
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wsdamiao · 7 years
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modelo: @lucaslethierry #modelo #masculino #retrato #força #beleza #afro #estilo #musculos #muscles #hair #cabelos #caheados (em Parque Lage - Jardim Botânico)
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midiaqueer · 6 years
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Antes de como a conhecemos hoje, em um passado bem distante, a África foi um vasto e majestoso continente do qual não podemos imaginar! Constituiu em sua história inúmeros povos, estados, reinos, impérios e muitos desconhecidos de grande maioria de nós. Da civilização do Cartago à civilização Egípcia e ao Reino de Punt - muitos parecidos entre si - aos Império de Cuxe, Mali, Askum, Gana, Congo, Benim, Daomé, Songai, Canem. A África floresceu em muitos aspectos como um vago berço da civilização, mesmo às sociedades "tribais" animistas, que possuíam sistemas políticos, econômicos, de crenças e linguagens complexos. Muitas dessas sociedades não deixaram vestígios pois eram baseadas em tradições orais, como é o caso de Gana.
A África também já foi percursora ao reconhecer a trans/não-binariedade de gênero e sexo em tempos pré coloniais, antes das imposições de um binário de gênero rígido "homem" e "mulher", "menino" e "menina", lógica essa européia que se consolida com o avanço da modernização e industrialização pós colonização e o etnocídio.
As relações entre pessoas do mesmo sexo, a não-conformidade de gênero, e as identidades, expressões e comportamentos trans e não-binário estão presentes em numerosas sociedades africanas, onde foram toleradas largamente e aceitas durante muitas épocas - inclusive ainda são. No entanto, tais comportamentos e identidades nem sempre são (podem ser) entendidas como 'bi', 'gay', 'lésbica', 'trans', ou 'não-binária', em termos de identidades e categorias políticas, pois estes são termos e noções ocidentais fora do contexto afro. Por exemplo um único termo pode ser usado para descrever tanto gays e lésbicas, como trans, intersexo e não-binárias, sem distinção. Talvez um termo ocidental que exemplifique melhor essa questão seja o próprio termo LGBT+ ou Queer, que designam uma ampla variedades de pessoas que não sejam cis, hétero, diádica e/ou binária de gênero. 
Também se entende por não-binário muitos aspectos culturais africanos que foge da lógica ocidental de identidade de gênero e não-binário, como os famosos testes, rituais, papéis de gêneros africanos alternativos ou o chamado "terceiro gênero". Esse post não visa (só) demostrar que gêneros não-binários não se tratam puramente de uma construção ocidental e atual, pouco nos importa essas "críticas" sem fundamento feitas por gente que reduz sexo e gênero à combinação cromossômica. Procuramos seriamente dá visibilidade às pessoas LGBTI+ na história da África negra ou subsaariana, como merece ser reconhecida, trazendo à luz o tema que é pouco conhecido mesmo no meio acadêmico cientifico.
Portanto, iremos descrever alguns casos e tentar descrever fenômenos recorrentes, considerando a especificidade das estruturas sociais no contexto africano, comparando com o quê conhecemos. Pensar na África também como se estivéssemos falando de um povo só, sem diferenças entre si, ou que o continente africano "é perfeito" e está isento de opressões - por uma questão histórica e racial -  é extremamente problemático, uma vez que tais sociedade possuem de práticas à sistemas de classificações e papéis de gêneros por vezes muito abusivos, restritivos, binarista e até mesmo machista.
História bem antiga.
Fragmentos de cerâmica inscritos do Reino Médio do Egito (2000–1800 aC), encontrados perto da antiga Tebas (atual Luxor , Egito ), listam três gêneros humanos: tai (masc), sekḫet (neu) e hemet (fem), além de outros termos menos tradicionais como 'hem' e "nekke'. Seriam como os atuais espectros de gêneros talvez, fomentados por suas crenças e práticas antigas.
O Rei Faraó Akhenaton foi frequentemente representado de forma semelhante à Hapi, como tendo seios, barba, barriga bem saliente, além dos largos quadris semelhante à sua esposa, Nefertiti.
Já Hatchepsut ou Hatshepsut foi uma grande esposa real, regente e rei-faraó do Antigo Egito (Rei era um termo de gênero neutro pra qualquer governante independente de seu sexo/gênero, pois não havia uma palavra egípcia para rainha). Hatcsheput viveu no começo do século XV a.C, pertencendo à XVIII Dinastia do Império Novo. O seu reinado, de cerca de vinte e dois anos, corresponde a uma era de prosperidade econômica e paz. No sétimo ano do reinado de seu meio-irmão Tutmés II, Hatchepsut adota o nome Maatkare, proclama-se REI e considera-se soberane do Egito, adotando os atributos faraônicos como títulos, nomes, cetros, uma incrível barba postiça, tanga curta e cauda de touro, além de unificar as duas coroas. A grande questão aqui é que tudo isso poderia ser considerado "masculino", e além de que na ideologia egípcia não havia lugar para uma rainha reinante. Seu descendente Tutmés III mais tarde tentaria erradicar quase toda referência histórica a ela, mas a história venceu. Obrigado Hatschepsut.
Curiosidade trans: Ísis estava entre as poucas divindades adoradas pelos egípcios e seus vizinhos do Mediterrâneo, na Grécia. Em um conto documentado em Isiopolis, Isis apareceu em um sonho acompanhada de uma comitiva egípcia para acalmar a grávida Telethusa, que temia que ela tivesse uma "menina" contra a vontade do marido. Ísis disse à Telethusa que mesmo assim criasse a criança, iphis, que nasceu do sexo que o pai não desejava, mas Telethusa ocultou o sexo genital da criança criado-a como um menino e feliz pela escolha do nome neutro dada pelo pai, coincidentemente. Mais tarde na vida adulta, Iphis pediu a Isis que mudasse seu sexo, uma antiga afirmação de gênero transsexual, concedida por meios divinos.
Al-Bakri, um cronista muçulmano do século X dC, nos dá informações bem precisas do Reino De Gana, como conta em sua obra Descrição da África (de 1087):
"O rei adorna a si mesmo como se fosse uma mulher, usando colares ao redor do pescoço e braceletes em seus antebraços. Quando se senta diante do povo, fica sobre uma elevação decorada com ouro e se veste com um turbante de pano fino... À sua direita ficam os filhos dos vassalos do país do rei, vestindo esplêndidas roupas e com os cabelos trançados com ouro. O governador da cidade senta-se na terra diante do rei e os ministros ficam do mesmo modo, sentados ao redor. Na porta do pavilhão estão cães de excelente pedigree e que dificilmente saem do lugar de onde o rei está, pois estão ali para protegê-lo. Os cães usam ao redor de seus pescoços colares de ouro e de prata cheios de sinos com o mesmo metal."
Esse é um clássico exemplo da relativa diversidade de gênero africana entre as pessoas cis, trans, nb de Gana que são por vezes referidas como Kojobesia ("homem-mulher"), infelizmente as vezes expressa de forma ofensiva. Sem contar que entre os períodos de 300 e 1705, a religião em Gana assim como podemos ver em outros impérios africanos, eram mistas, muçulmanes e "pagães" (povos de diversas religiões tradicionais africanas) conviam entre si demostrando mais uma vez a diversidade cultural que se sustentava ali. Um bom exemplo disso também é a saudação das pessoas quando se aproximavam do rei. Os povos animistas jogavam terra em suas cabeças em sinal de respeito, e muçulmanos batiam palmas, diferença que mostra o ainda baixo grau de penetração islâmica junto ao rei e à corte de Gana no período mencionado antes do ataque extremista islâmico dos Almorávidas.
Mas muitos Exemplos...
Talvez um dos casos mais emblemáticos e recentes na história da não-binariedade e não-conformidade de gênero na África pré colonial esteja no Reino de Ndongo governado por Nzinga uma "mulher não-binária", militar e guerreire. Governou com título de 'Rei' ao invés de 'Rainha' ao assumir o trono do Ndongo após a morte de seu irmão, Ki Mbandi em 1624. Por volta de 1630, Nzinga tomou o reino de Matamba (Ndongo Oriental), terra evocativa de seus ancestrais e tradicionalmente governada por mulheres. Nzinga claramente ocupou um espaço na sociedade africana onde lhe permitia uma identidade e expressão de gênero não-binária. Sua história é conturbada e cheia de aventura liderando uma guerra contra os portugueses. Portava trajes considerados europeus por vezes , e vivia rodeada de um harém de jovens 'homens' com expressões feminina que foram suas 'esposas'. Também conhecides como Chibados, eram pessoas não-binárias/transfemininas que foram avaliadas como conselheires para governantes e chefes, como líderes de rituais espirituais e como aqueles que enterravam os mortos.
"Ela recusava o título de rainha e fazia questão de ser chamada rei. Por isso que decidiu tornar-se socialmente quase homem e ter um harém, com os concubinos vestidos de mulher. Por isso que lutava como um soldado, à frente do exército. Na realidade, Jinga* estava a criar a sua tradição, a sua legitimidade, os precedentes que permitiriam a suas netas e bisnetas ascenderem, sem contestação de gênero/sexo, ao poder.” (Costa e Silva)
*Outro nome pra Nzinga
Muito outros exemplos de identidades fora do padrão binário e ocidental foram documentadas por todo o continente Africano pré e pós colonial, dentre essas identidades, listamos essas para futuras pesquisas:
Agule (Lugbara, Uganda/Congo), Ashtimee (Maale, Etiópia), Chibadi (Ndongo, Angola), Gordijiguenes (Dacar, Senegal), Insangoma (Zulu, Africa do Sul), Inzili (Bagisus, Uganda), Jin Bandaa/Quimbada (Angola), Khaal (Egito), Khawal (Egito), Kiziri (Maragoli, Quênia), Londo Mashoga (Suaíli, Àfrica Oriental)), Mino (Dahomey, Benim), Mudoko Dako (Langi, Uganda), Mumeke (Egito), Okule (Lugbaras, Uganda/Congo), Sagoda (Konso, Etiópia), Sekrata (Antandroy/Hova, Madagascar), Shoga (Suaíli, Africa Oriental), Skesana* (Zulus, África do Sul), Stabane (Zulu, África do Sul), Tchindas (Cabo Verde), Yan Daudu (Hausa, Nigéria), Wandarwarad (Amhara, Etiópia)
*Obs: Skesana significa literalmente intersexo/hermafrodite, mas nesse sentido de identidade, poderia ser como o quê chamamos de intergênero, am/bigênero, e andrógino aqui.
Para mais informações: https://tourbuilder.withgoogle.com/builder?fbclid=IwAR3NXiQI0h-U-b6jGm2SK3C2wv-y_hb_sDFNKbpIVWNoXfICiMiXXKOytpI#play/ahJzfmd3ZWItdG91cmJ1aWxkZXJyEQsSBFRvdXIYgICA5Yb96gkM/ahJzfmd3ZWItdG91cmJ1aWxkZXJyJwsSBFRvdXIYgICA5Yb96gkMCxIJUGxhY2VtYXJrGICAgIDYqZIKDA
Curiosidade: O próprio binário de gênero na África pode ser bastante diverso e plural. As tribos Somali por exemplo reconhecem duas categorias de homens. Os Waraleh ("guerreiro") e os Waddado ("xamãs"). Para homens e mulheres gay ou bi também existem diferentes tipos de identidades. O antropólogo Gill Sepherd observou que na língua Suaíli (falada a Africa Oriental por ex: Quênia, Uganda e Tanzânia) existiam variações de gênero masculino e feminino conhecida como Shoga, Basha, Hanithi, Msagaji, Msango, semelhantes aos termos da subcultura Gay e MOGAI.
Dentro os povos Dagaaba na atual Gana, Burkina Faso e Costa do Marfim, a identidade de gênero é determinada de forma diferente. Nosso conhecido xamã Malidoma Somé, de Dagaaba, diz que gênero para a tribo não depende da anatomia sexual. “É puramente algo energético. Nesse contexto, quem é fisicamente 'masculino' pode vibrar energia feminina e vice-versa. É aí que está o gênero real". 
(http://www.menweb.org/somegay.htm)
Os povos igbo da Nigéria, na África Ocidental, parecem atribuir gênero por volta dos 5 anos de idade . Na África Central, os povos Mbuti não designam um gênero específico para uma criança até depois da puberdade, em contraste direto com a sociedade ocidental. (Transgender History & Geography, Bolich)
Religião como um Forte.
A crença em divindades espirituais não-binárias estabeleceu as bases para a aceitação de comportamentos trans e nb nas sociedades africanas.
Na mitologia de Daomé, uma das principais dividades africanas e não-binárias do panteão vodu é a divindade andrógina e criadora Mawu-Lisa, formada por irmãos gêmeos de ambos gênero binário filhes de Nana Baluku. Associade ao sol e à lua na mitologia de Daomé, em alguns mitos, mawu é a irmã gêmea do deus masculino lisa; em outros, ambas as divindades são aspectos da mesma divindade andrógina ou dois espíritos de Mawu-Lisa sem distinção de gênero.
Na história da criação egípcia dos deuses (neteru), o primeiro Deus, Atum, é descrito como sendo intersexo (ou altersexo em termos não-humano) e agênero, apesar das representações meio masculina sobre sua aparência e expressão de gênero - o que não têm problema algum já que gênero, pronome, sexo e aparência não são as mesmas coisas - e ele que na verdade, possui características de ambos gêneros binário (bigênero) no contexto egípcio. Através da reprodução assexual, Atum cria dois outros deuses, Shu e Tefnut.
Um outro exemplo seria Hapi, uma divindade egípcia com características e qualidades ambigêneras. Hapi era intersexo, e alterhumano (devido sua pele esverdeada ou azulada, duas cores associadas entre os antigos Egípcios à fertilidade). Hapi também era representado semi-nu, com barba, seios, ventre e quadris proeminentes. Vestia uma cinta associada aos pescadores e em sua cabeça, uma coroa de flores de lótus e o papiro, ou segurava estas plantas nas suas mãos. Muite adorade no antigo Egito chegando até mesmo à Roma, era conhecido como deuse Do Rio Nilo, justamente por uma de suas qualidades, a fertilidade.
O Povo Lugbara da República Democrática do Congo e Uganda estão entre os povos da África Central que ainda realizam cerimônias espirituais com sacerdotes trans. De acordo com a falecida Leslie Feinberg, sacerdotes transmasculines mais importante, coexistem com xamãs transfeminines. Entre os povos Lugbara, por exemplo, as pessoas transfemininas são chamadas de Okule e pessoas transmasculinas são chamadas de Agule (transmaculine e transfeminine, são termos que designam pessoas TRANSSEXUAIS na maioria das vezes, referente aos termos inglês mtf e ftm, então essas pessoas podem ser não-binárias de gênero) . ”Os povos Zulu da África do Sul também inicia xamãs trans/nb, chamando-es de Insangoma. As mulheres trans eram adivinhadoras na tribo Ambo do sul de Angola, com o Kalunga, o espírito supremo.
Os chamados Orixás "meta-meta" (aliás, expressão essa cunhada no Brasil) nos remete a um Orixá não-binárie intrinsecamente ambivalente e fluído (ambigênero ou de gênero fluído), que durante metade do ano tem características "masculina" e no restante características "femininas". É o caso de Logunedê. Ou Oxum Opará (Orixá da fecundidade, amor e riqueza). Este é um orixá com muitas similaridades entre OXUM e OYÁ, pois podemos falar que ela é meta-meta, em uma parte do ano ela é OXUM e na outra ela passa a ser OYÁ, guerreira e destemida, dona da fortuna. Este orixá também tem seus rompantes, uma hora é doce como um rio calmo e derrepente torna-se uma tempestade. Outra forma de atributo do adjetivo "meta-meta" se dá também com relação à seis meses um Orixá ser por exemplo Oxum e seis meses esse mesmo Orixá ser Inhasã, esse no caso da sagrada mãe "Oxum Opara". E Outra forma de atributo do adjetivo "meta-meta" se dá com relação a divindade Ogum Xoroquê, que é em sí mesmo um Orixá que metade do seu corpo na parte da direita esta com a aparência de Ogum e a outra metade na parte da esquerda tem a aparência de Exu. Apesar de haver muitas discussões sobre o termo e o entendimento de meta-meta, e alguns praticantes afirmarem que não têm nada a ver com gênero ou sexo, e sim apenas "energia" pelo que o quê se compreende como principio ativo-passivo (yin-yag),como já comentamos, para muitas pessoas e povos, gênero é pura energia e nada mais.
Em Mali, a tribo Dogon geralmente sustenta que o ser humano "perfeito" é "andrógino"; a tribo adora os Nommo, espíritos ancestrais que são descrites como criaturas não-binárias, intersexuais e místicas, e que também são referidas como “professores”. Em um pênis não circuncidado, o prepúcio é representativo da feminilidade, enquanto o clitóris é considerado para representar a masculinidade.
A Importância da cultura Dogon chegou ao mundo ocidental em 1930, quando antropólogos franceses ouviram as lendas des sacerdotes Dogon. O povo Dogon fala de uma raça extraterrestre do Sistema de Sirius, referida como Nommos, que os visitou na terra. Nommos eram uma raça de criaturas humanóides aquáticas, semelhante às sereias. Interessante é que a deusa Isis, da Babilônia, era descrita como uma sereia e associada com Sirius. Os Dogons explicavam que o sistema Sirius tem uma estrela companheira, mas não pode ser vista da Terra devido ao brilho de Sirius. Os pesquisadores descobriram artefatos Dogon, datados de mais de 400 anos, que descrevem a órbita destas estrelas. Anos mais tarde, em 1970, os astrônomos finalmente tiveram telescópios bons o suficiente para aumentar o zoom em Sirius e fotografaram Sirius B! O povo Dogon estava certo! Sirius de fato tem uma estrela companheira. Conhecido também como sistema estelar binário na astronomia.
Crenças espirituais africanas em divindades NB foram documentadas entre vários outros povos além dos povos dogon e egípcios. Entre esses, os povos Akan, Ambo-Kwanyama, Bobo, Chokwe, Dahomeans (do Benin), Bambara, Etik, Handa, Humbe, Hunde, Ibo, Jukun, Kimbundu, Konso, Kunama, Lamba, Lango, Luba, Lulua, Nuba, Ovimbundu, Rundi, Shona-Karonga, Venda, Vili-Kongo e Yoruba. E aqui só algumas dessas divindades africanas listada:
Abrao (Jupiter), Aku (Mercúrio), and Awo (Lua), Aten, Atum, Da (Dahomey), Gran' Silibo / Silibo-Gweto, Ghede Masaka, Ghede Nibo, Hapi, Jok, Mawu-Lisa, Mwari, Logunede, Nana-Buluku, Nyame Amowia, Obasi, Obatala, Olokun, Oshumare / Oxumare, Rat, Shai/Shait, So (Dahomey), Wadj Wer.
Atualidade.
Algumas pessoas trans/não-binárias afrodescendentes estão realizando analogias entre suas identidades de gênero, transições e deuses, utilizando o nome de algumas divindades africanas para descreverem suas experiências e identidades. Nascide em Umuahia na Nigéria, Akwaeke Emezi, ume artista audiovisual e escritore, vêm se definindo como Ogbanje depois que se descobriu trans não-binario. Ela ou ele percebeu isso à cerca de cinco anos e desde então passou por cirurgias para remover o útero. Segundo éle "Um ogbanje é um espírito da cultura igbo nascido em um corpo humano, um tipo de trapaceiro malévolo cujo objetivo é atormentar a mãe humana morrendo inesperadamente, para retornar ao próximo filho e fazer tudo de novo. Eles vêm e vão"... "Ogbanje , no entanto, são intrusos neste ciclo, desvios indesejados. Eles não vêm da linhagem; eles vêm do nada. Como tal, é importante para um ogbanje nunca se reproduzir: se o fizesse, contribuiria para a linhagem e, quando morresse, seu espírito se uniria aos humanos, participando de seu ciclo de reencarnação." e para Emezi isso diz muita sobre sua identidade e transição "A remoção de um útero é uma maneira eficiente de garantir que isso nunca ".
Emezi também critica a forma ocidental extremamente rigida, cientifista, careta e temerosa como tratamos de gênero, sem dá atenção às intersecções filosóficas e espirituais africanas:
"Nossa linguagem em torno da identidade de gênero é frequentemente tão ocidental, como podemos cruzar isso com as realidades não ocidentais? Por exemplo, existe um termo para a disforia experimentada pelos espíritos que se encontram incorporados na forma humana? É inevitável eu ser atraíde por essas sobreposições, já que eu moro lá (Àfrica), habitando realidades simultâneas que geralmente são consideradas mutuamente exclusivas."..." O legado do colonialismo sempre nos ensinou que tal coisas não é real, que não passava de juju e superstição. Quando finalmente aceitei sua validade, pensei o que isso poderia significar para meu gênero. Será que mesmo Ogbanjes possuem sexo ou gênero para começar? Sexo e gênero é, afinal de contas, uma coisa tão humana. No entanto, ser trans significa ter qualquer gênero diferente daquele atribuído à você no nascimento. Quer Ogbanje seja um gênero, quer seja ele sem ou com gênero, realmente não importa, ele ainda conta como uma categoria distinta, então talvez minha transição não estivesse localizada dentro de categorias humanas. Em vez disso, as cirurgias foram uma ponte entre as realidades, um movimento de ter sido feminino passando a me identificar como ogbanje ; um espírito personalizando sua embarcação para refletir sua natureza..."
https://www.thecut.com/2018/01/writer-and-artist-akwaeke-emezi-gender-transition-and-ogbanje.html?fbclid=IwAR16Bl_fIF3RYlnFbGh6V92cbxO8vz_ldSAZ6dCxWYvznHn4LhnCObnL9uo
Os colonizadores europeus conheceram pessoas não-binárias, aconselhando reis, sendo líderes espirituais, e guerreires da corte entre nações e tribos diversas. O animismo, paganismo, cristianismo e o islamismo coexistiam. A diáspora não é diferente; Há muitos exemplos aqui no Brasil, no Haiti, nos EUA e em Cuba, onde descendentes de africanos quebram nossas expectativas normais "de homens e mulheres" cis diádico.
“Apesar de uma longa história de realidades trans na África, muitas pessoas trans modernas experimentam um medo bem garantido por causa da hostilidade de suas famílias, tribos ou nações”, escreve GG Bolich. “Grande parte desta moderna resposta hostil foi colocada sobre a influência da cultura européia, tanto por causa de um passado colonial quanto por causa da pressão contemporânea, ou a influência de religiões estrangeiras. No entanto, como no passado, agora as pessoas trans são membros ativos de suas comunidades, buscando mudanças positivas. ”
"Mas, se em tempos pós-coloniais, os sujeitos históricos tem voz, é chegada a hora de também repensar a maneira como nos denominamos a nós mesmos e uns aos outros. " (Jaqueline Furacão, Ramirez, em Privilégio dos Nomes)
É então, chegada a hora de aceitar e trazer à tona temas com quais não necessariamente gostaríamos de lidar, e isso eu estou falado pra você pessoa cis ou trans binária de gênero, que não gosta ou se sente confortável com a questão da não-binariedade e os milhares de termos inventados por aí, e por consequência disso maltratando pessoas não-binárias sem se importar se isso é ou não opressão, sem re-conhecer nossa história, nossa luta, nossa naturalidade, e os impactos disso em nossas vidas.
Eurossexismo: conjunto de opressões de gênero, machista e binária 
praticadas pelos colonizadores.
Autore: Dani Camel
Postado originalmente na página  Não-Binariedade Histórica e Social de Gênero e Sexo
REFERÊNCIAS/BIBLIOGRÁFICAS/LINKS ÚTEIS:
Bresciani, Edda . "Chapter 8: Foreigners". In Donadoni, Sergio (org.). The Egyptians. University of Chicago Press. 23 June 1997. p. 222. ISBN 978-0-226-15556-2.
WILHELM, Amara Das. Tritiya-Prakriti: People of the Third Sex . Filadélfia: Xlibris Corporation, 2004. Disponível em: < https://books.google.com.br/books?id=iZ5RAAAAQBAJ&pg=PA233&lpg=PA233&dq=sagoda%20%E2%80%94Konso&source=bl&ots=PKGriXyL6P&sig=QX0gomgauGevHS3cWkLQvsLsx5k&hl=ptBR&sa=X&ved=2ahUKEwjqse64yrPeAhXGIJAKHRNUBdIQ6AEwDHoECAEQAQ&fbclid=IwAR19mTIY4L1iSEdJFJL8Rtjw7MUvojab_c-NN8GuIO2ytwQ81te__uvFPzY#v=onepage&q=sagoda%20%E2%80%94Konso&f=false>  Acesso em: 11 de dez . de 2018.
Bolich, Ph. D. G. G.Transgender History & Geography: Crossdressing in Context. Vol 3. Carolina do Norte: ‎ Psyche's Press, 2007 
NZINGA, a rainha negra que combateu os traficantes portugueses. Geledes, 2015. Disponível em: <https://www.geledes.org.br/nzinga-a-rainha-negra-que-combateu-os-traficantes-portugueses/?fbclid=IwAR0t3n2nnFc_iHc9FuzT0RlJppribFB5RsywqsCAFnq6YC5o6OKPnu7GDSQ>
COLLINS, Shanna. The Splendor of Gender Non-Conformity In Africa. Medium, 2017. Disponível em: <https://medium.com/@janelane_62637/the-splendor-of-gender-non-conformity-in-africa-f894ff5706e1. Acesso em: 11 de dez. de 2018>
PRIDE - Queer Gods Who Ruled Ancient Histor | https://www.pride.com/entertainment/2017/9/11/52-queer-gods-who-ruled-ancient-history?fbclid=IwAR1qXHIF4T4DAmNaZR6505c9C1UYmdFuJpyC1Vc7R2IbV6kFgQRejUr_FNI)
Expansão árabe e os impérios africanos | https://www.ricardocosta.com/artigo/expansao-arabe-na-africa-e-os-imperios-negros-de-gana-mali-e-songai-secs-vii-xvi?fbclid=IwAR0J3BUpa-o39oGaN15LWeZnoxIrhpcd-upPz4xy1PU8X25WCJ43miQ3bFM
https://creadnyc.com/2018/03/02/what-black-history-can-teach-us-about-the-gender-binary/?fbclid=IwAR2QQWI7ZLw5cottA1FHLegIaegaTrj-cpAgvpLY3vOY_DyPR1ETRnbgAoI
Lista de deidades queer | http://www.drakeinnerprizes.com/Downloads/SS-Queer-AndrogynousDeities.pdf?fbclid=IwAR0kW7OOzd9Ig69YjJcN1avieOgW2rNCb7CBK8CbkcigijRVa3f9I6q8_eg)
Seminário - About the concept of queerness in the African context (https://wikis.fu-berlin.de/display/queer/About+the+concept+of+queerness+in+the+African+context?fbclid=IwAR2so3GI8nPs935ZReVZ0PPOrEC6aihrXbZ_R-FR64InWTC7cnt3BbjzXlw#AbouttheconceptofqueernessintheAfricancontext-3.Queerpracticesintradition,history,cultureandsociety)
http://www.catalyzingchange.org/dogon-tribe-africa-extraterrestrial-history/?fbclid=IwAR3sNWpDAvOoyf27B6WIEnbEl6gVqbBhMfa5TfOxdrCKxZLlb5MBhuva5lA
Orixá meta-meta e Ogum Xoroquê | https://www.webartigos.com/artigos/orixa-meta-meta-e-ogum-xoroque/143850?fbclid=IwAR3yuq88OBFwDtvFuTDyFWw9QXgr4hDxMqnsXcHNL8mvqZ2_NNQJGJuNGT4)
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marciusinfo · 3 years
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blognewoldman · 5 years
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midiaqueer · 6 years
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Hikari, o venezuelano que fala sem tabu sobre não-binariedade de gênero
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   O Spotify se colocou à frente do compromisso com as pessoas LGTBI+. Quando você acessa a plataforma de música pela primeira vez para abrir uma conta, as opções de gênero permitem que você selecione entre gêneros binários e não-binário. Este último é o espectro que engloba todas as pessoas que não se identificam totalmente, sempre, e /ou exlcusivamente com nenhum dos dois gêneros binários feminino e masculino. Este é o caso do venezuelano Hiraki.
   Seu primeiro nome era diferente, seus pais o batizaram com um nome feminino, mas ele nunca se identificou. Mas ele também não se sente inteiramente um homem. Levou vários anos para se referir a si mesmo com pronomes masculinos, mas hoje, aos 21 anos, ele se sente mais confortável. Ainda em determinados espaços ou ambientes se socializa no feminino, confessa para o Notimérica, porque não gosta de dar explicações, e porque em ambientes diferentes não se sente seguro. Isso, de acordo com o dia, gera mais ou menos um desconforto.
   São quase dez horas da manhã quando em um café no centro de Madrid começa Hikari cineça a falar com segurança, sem vergonha e sem olhar ao redor sobre suas dúvidas em relação a hormonizar-se, ele gostaria de ter uma barba, mas não de perder os seios, e uma pilha de assuntos que demonstram a maturidade que tem para a sua tenra idade. Certamente todos esses atributos foram consolidados nos mais de dois anos que ele passou em um hospital por causa de uma grave depressão.  
   Sua pele mestiça, seu cabelo afro e suas roupas unisex fazem déle um homem atraente, mas também uma mulher atraente. Está bem no ponto em que ele quer estar. Hikari nasceu na Venezuela, embora aos quatro anos seus pais decidissem emigrar para a Espanha. Desde então, ele só retornou ao país caribenho para fazer a comunhão. Além de saber desde tenra idade que ele não se sentia como uma mulher, éle também foi claro sobre sua paixão por artes de todos os tipos. Ele é um dançarino, estudou artes cênicas, praticou circo por um ano em uma associação sem fins lucrativos, fez teatro, caratê e taekwondo. Tudo isso enquanto estudava japonês, sua "cultura favorita" e aquela que o inspirou a mudar o nome com o qual ele é conhecido na sociedade.
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   Foi graças à Internet e as pessoas que  conheceu  estudando bacharelado artístico que ele começou a se sentir mais seguro e protegido, quando ele descobriu que tinha uma comunidade para ser completamente ele mesmo, onde a variedade de perfis físicos e sexuais não é infinita. mas quase. "Vi que não era a única pessoa no mundo que se sentia assim", diz ele enquanto toma o cadé da manhã vegano do menu da cafeteria.
 NO JAPÃO EM DOIS ANOS   
   O entusiasmo pela arte vem da família. Seus ancestrais são os haitianos que foram forçados ao exílio quando a ditadura de François Duvalier chegou ao poder. O trisavô de Hikari foi Paul Magloire, o presidente do Haiti até a época do golpe, e as raízes culturais e musicais foram herdadas dessa família materna. 
   Atraído por essa paixão japonesa, seu sonho agora é estudar dublagem de filmes de anime, a adaptação japonesa da palavra "animação". Para conseguir isso, ele foi forçado a abandonar todos os seus hobbies que lhe tomavam tempo e se concentrar apenas no trabalho. Com sua pouca experiência laboral, ele procurou locais em Madrid, onde pudesse conhecer mais japoneses para se encontrar e enviou currículo para o Museu do Prado. Ele trabalha lá há sete meses. Entre cargo e encargos, e enquanto  caminhava pelos corredores do museu, procura manter pequenas conversas com japoneses no local e aprender mais do idioma. "Estou feliz porque eu já tenho vários telefones de pessoas que se ofereceram para me ajudar quando eu chegar lá", diz ele sorrindo.
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      Para alcançar o seu sonho no Japã possui algumas opções. A primeira é se voluntariar para a organização dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. Se for selecionado, começará a procurar oportunidades de trabalho no local. A segunda opção é estudar dublagem na Espanha com alguma bolsa de estudo e a última, "embora a menos atraente", é "trabalhar duro" para poder pagar pelos estudos. "Chego com segurança, não sei quantos anos levarei, mas chegarei com segurança", afirma Hikari com a mesma confiança com que fala de todos os aspectos de sua personalidade.
   Embora ele tenha olhos apenas para sua carreira profissional, à curto prazo, ele só pensa em se reunir com sua família venezuelana. Após anos de inúmeros esforços, os pais de Hikari conseguiram trazer toda a família. Sua avó, suas tias e o resto da família chegarão na próxima segunda-feira, após 17 anos separados.
 "HONESTO E PRÁTICA"
   Depressão tem sido tradicionalmente um assunto tabu, embora, segundo os especialistas, uma em cada seis pessoas sofra desta doença ao longo da vida. Os gatilhos, às vezes, são complicados de explicar. Para Hikari eles eram "um acúmulo de coisas que estavam conectadas umas às outras mesmo que eu não soubesse". Lembra-se, embora ele não faça disso um drama, ele sempre teve a pressão de ser perfeito e que, somado ao seu medo de expressar fraqueza, "me levou a um colapso que acabou explodindo".
   Aos 17 anos, ele entrou em um hospital de dia (day hospital) onde passou dois anos e teve que abandonar a escola, bem como todas as atividades extracurriculares que ele fez. Apesar de tudo, ele repete, ele não se lembra como um momento dramático: "Eu perdi tempo, mas era hora de procurar por mim, então você pode dizer que eu realmente investi no que eu precisava".
   No antebraço esquerdo, ele se tatuou quando terminou a terapia 'Beloved. Honesto e Prático'. Beloved, amado, porque pela primeira vez ele permitiu sentir-se amado. E honesto e prático, porque foi assim que o terapeuta lhe disse para tentar viver sua vida quando estivesse fora do hospital. Embora ele diga que a maioria dos pacientes muda de número de telefone quando recebe alta, ele não queria. As pessoas do hospital se tornaram sua "nova família".
Fontes: https://m.notimerica.com/sociedad/noticia-hikari-venezolano-habla-tapujos-genero-no-binario-20180919121307.html
Traduzido e postado por Dani Camel
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blognewoldman · 4 years
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Estilos e Cortes de Cabelo Masculino Crespo Para 2021 | New Old Man
Estilos e Cortes de Cabelo Crespo Masculino Para 2021... Chegou o vídeo com todas as tendências e inspirações para cortes de cabelo crespo e afro... Aqui você encontrará os cortes mais ousados, estilosos e cheios de personalidade. Aperte o play!!! Loja New Old Man: https://bit.ly/2xjQ3F6 
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29/ago/2017 - Veja 5 cortes de cabelo masculino para os cabelos crespos e afro para você se inpsirar e apostar sem erros...
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canalmasculino · 7 years
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Fechando nossa série de galerias com sugestões de cortes de cabelo estilo “messy”, temos agora os exemplos para cabelos lisos. Por incrível que pareça esse tipo corte é um pouco mais complicado para quem não tem o cabelo cacheado ou afro, pois na maior parte dos casos necessita de algum produto como uma pomada, cera ou até spray, dependendo da complexidade da produção, sobretudo se você tem fios finos.
Abaixo mostramos 20 sugestões de cortes com aquele estilo despojado que anda agradando tantos homens, mas fica o aviso: os mais longos demoram para chegar no comprimento ideal e necessitam de maiores cuidados, principalmente com higiene e fixação, além disso, não vão te livrar do barbeiro, tem que fazer a manutenção para tirar pontas e acertar o corte.
Cortes masculinos estilo bagunçado para cabelos lisos
Dicas para ter um corte estilo “messy”:
Antes de escolher o corte, veja se ele cai bem para seu formato de rosto;
Consulte o barbeiro para saber o produto que ajudará a fixar melhor os fios da maneira que você considera ideal;
Corte com regularidade para que o bagunçado não fique bagunçado além da conta;
Se você usa capacete ou está sempre de boné, talvez esse não seja seu corte;
Capriche no grooming, escolha um bom shampoo e use um pouco de condicionador para hidratar os fios e deixá-los soltos.
Uma coisa bacana o corte “messy” para quem tem cabelos muito lisos é que dá uma boa chance de criar alguma textura e volume no penteado saindo fora dos topetes e slick backs.
Veja também:
http://www.canalmasculino.com.br/20-cortes-masculinos-com-estilo-baguncado-para-cabelos-cacheados-e-ondulados/
http://www.canalmasculino.com.br/25-cortes-masculinos-com-estilo-baguncado-para-cabelos-afro/
20 Cortes Masculinos Estilo Bagunçado Para Cabelos Lisos Fechando nossa série de galerias com sugestões de cortes de cabelo estilo "messy", temos agora os exemplos para cabelos lisos.
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blogdorubenssales · 5 years
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Parnamirim vai receber nos dias 8, 9 e 10 de novembro, o Potigraffiti – Encontro Nacional de Grafitti do Rio Grande do Norte. A abertura oficial do evento acontece a partir das 18h na Escola Municipal Brigadeiro Eduardo Gomes, localizada na Rua Avelós, Nova Parnamirim. O Potigraffiti contará com a participação de aproximadamente 100 artistas de todo o Brasil.  O evento conta com o apoio da Prefeitura de Parnamirim, através da Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SEMEC) e Fundação Parnamirim de Cultura (FUNPAC). A coordenadora pedagógica Maria Pinheiro, explicou como surgiu a ideia da Escola Brigadeiro Eduardo Gomes abraçar o Potigraffiti:  “Existe uma linda história por trás disso. Começou com um ex-aluno (in memorian) nosso que gostava de graffiti e queria de presente expor uma arte dele na instituição. Daí o artista do nosso estado, Fábio Osmo, foi a nossa escola e perguntou se podíamos sediar o evento com artistas do Brasil inteiro e de imediato acolhemos o evento”, disse a coordenadora pedagógica.  A proposta do tema Afro e Indígena busca levar para a população reflexões a partir dos murais pintados. A programação vai contar com diversas atividades, oficinas e apresentações culturais e a Associação Potiguar de Skate também estará presente.   “O evento é muito importante! Vai trazer arte e cultura para a comunidade. Nossa escola virou uma galeria de arte moderna e contemporânea, onde todos terão acesso a essa arte. A vinda de artistas de vários estados do país vai proporciona interação social e conhecimento de trabalhos e culturas diferentes”, comentou Maria Pinheiro sobre o objetivo do evento.  Apesar da abertura oficial do evento ser às 18h30 desta sexta-feira (8), as atividades na escola começam já a partir das 7h30.  Confira abaixo a programação do evento:    Sexta-feira-08/11  7h30 – Jogos Indígenas Mundiais  8h – Oficina de peteca  8h30 – Recital: Nossas raízes  9h – Bate-papo com artistas  9h30 – Oficina de graffiti  9h30 – Apresentação de skate  15h – Credenciamento dos artistas  18h30 – Abertura oficial do Evento      Sábado – 09/11  08h – Início das pinturas  09h – Apresentação de skate  10h – Corte de cabelo masculino  https://www.instagram.com/p/B4kg28KADUh/?igshid=k9j8mywpezw5
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benniesims · 5 years
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Tempo de leitura: 3 minutos indicando as tendências e novidades de grooming e tendência para que cada um escolha o que agrada mais e esteja de convénio com sua personalidade. ., evidente, não é sempre fácil identificar o que tem a ver com você e o que não tem, principalmente se tratando de novidades. As vezes você olha e odeia, duas semanas depois está louco para ter igual. Ou não. Por isso, às vezes é preciso dar dicas mais diretas e simples de estilo e de porquê adotar um novo incisão de cabelo ou de barba, já que você pode ter curtido muito aquele penteado que viu mas não quer terebrar mão de sua barba e não sabe se as duas coisas casam. Assim como, de forma a ajudar os mais metódicos e que gostam de guias simples e direto ao ponto, fizemos uma lista de cabelos e barbas que combinam levando em consideração as tendências para 2018 que abordamos cá no blog nos últimos meses. Olha só. Undercut + Barba enxurro Combinação que entrou para a voga há dois anos e continua em subida leste ano, é muito versátil, perfeita para que gosta do visual masculino e rústico. A perdão de , trajar o undercut com a barba enxurrada é poder distrair com o comprimento de ambos, que deve ser igual para gerar estabilidade no rosto. A não ser, evidente, que você queira dar mais destaque para um dos dois. Quiff + Barba média O quiff é o topete cima que cai em formato de vaga que tem agradado muitos caras na hora de desempenhar penteados levantados porque é relaxado e não tem a rigidez dopompadour. Porquê ele dá o tom do visual chamando atenção para si mesmo, a taper beard, barba aparada com tesoura, fica muito por que não tira totalmente a atenção do cabelo mas também não faz com que o topete pareça maior do que realmente é. O que pode ocorrer caso ele seja combinado ao rosto liso, sem barba. Raspado + Cavanhaque O cavanhaque é a barba em evidência de 2016 e foi adotada por inúmeros caras que manjam muito de estilo. Ela fica muito muito combinada a diversos cortes de cabelo, simples, mas aquele com o qual ela mais se destaca é o cabelo raspado, porque tem uma traço fina e fica limitada a região da boca e queixo, e se destaca em rostos de cabelos curtos. Ainda, o visual fica único e impõe cuidado, por fim, são poucos os que tem o estilo para , vestir. Fade cut + Barba Média A perdão do fade é o clima artístico inerente ao galanteio que não sai da esfera do simples. Por isso, se você gosta do estilo que ele tem, pode estender o fade para a barba e folgar com o efeito sombreado. Mantenha a costeleta e início da barba no mesmo comprimento do fade e aumente gradualmente em direção ao queixo, causando a imagem reversa do incisão fade com a barba. Ou você pode manter o incisão da barba tradicional e aproveitar o destaque causado entre o termo da costeleta e o início da barba. Cabelo cacheado + Bigode em evidência Para ter uma barba discreta e que não recontro com os fios volumosos, a aposta certa é na barba de laterais baixas, aquém da bochecha, e bigode em evidência, um pouco separada por máquina do restante. Além de trazer um quê de cavanhaque, que tem aparecido no rosto dos caras mais antenados por aí, não rouba a atenção dos cachos, o que fica bacana e encantador em homens de cabelo afro muito pleno ou cachos levantados. Pequeno e bagunçado + Stubble Beard Está combinação é um clássico dos galãs do cinema e continua muito até hoje. A stubble beard, mais curtinha e com aquela face de “por implementar“, é uma das tendências de barba para leste ano e quebra um pouco a seriedade dos fios mais curtos. Usada por George Clooney, Brad Pitt e Zac Efron, é a opção perfeita para o que gostam de pouca manutenção. The post CORTE DE CABELO + BARBA appeared first on Moda. https://pjo1.xyz/Modaemfoco/corte-de-cabelo-barba/
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blognewoldman · 5 years
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