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#canal da mancha
edsonjnovaes · 8 months
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Principality of Sealand
O príncipe Michael de Sealand é líder de uma micronação chamada Principado de Sealand. Mike MacEacheran – BBC Travel. 14 set 2020 Localizado no Canal da Mancha, entre a ilha da Grã-Bretanha e o continente Europeu com incríveis 0,055 km², a plataforma está fora dos domínios territoriais da França, o que faz de sua localização uma “terra de ninguém”. Parque da Ciência Newton Freire Maia –…
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claudiosuenaga · 1 year
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Paulo Coutinho, o estudante abduzido por anões extraterrestres na Vila Aricanduva, Zona Leste de São Paulo
Na noite de 23 de junho de 1976, às vésperas do Dia de São João e do Dia Mundial dos Discos Voadores, o estudante Paulo Coutinho, de 17 anos, desapareceu no caminho de volta da escola e só reapareceu desacordado e com manchas roxas pelo corpo, semelhantes às causadas por frio intenso, no quintal de sua residência cerca de 20 horas depois, período em que seus familiares se mobilizaram em buscas desesperadas em delegacias, hospitais e até necrotérios.
Ao recobrar os sentidos, contou ter sido sequestrado por extraterrestres de cabeça grande e baixa estatura que vestiam uma roupa de cor cinza-azulada com um símbolo sobre o peito, e que foi levado por eles, flutuando, a um objeto em forma de charuto avermelhado com 200 metros de comprimento, e que lá dentro se comunicou telepaticamente com eles, viu colegas, familiares e a namorada em uma “tela” visora de pensamentos e foi submetido a um exame médico.
A corroborar seu relato, uma caneta esferográfica que estava num de seus bolsos, ao ser analisada, indicou estar fortemente magnetizada, e soube-se depois que o policial que o carregou até a viatura e desta ao pronto-socorro quando ele estava desmaiado, queixou-se de forte irritação em todo corpo, principalmente nos braços. Além disso, uma vizinha e sua filha, viram na altura da antena de televisão da casa de Paulo, uma esfera luminosa, e uma outra vizinha queixou-se de interferências em seu aparelho de televisão bem na hora em que teria ocorrido o sequestro.
Os detalhes do que aconteceu com Paulo durante todo o período em que permaneceu desaparecido, bem como os fatos antecedentes e posteriores, é o que você vai saber neste vídeo.
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florafaunacollect · 2 years
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Salmonete y Mojarra en Cala Cristal. Villaricos (Cuevas del Almanzora) Almería. España.
Diplodus vulgaris – Mojarra, Seifía; 'Variada o vidriada'.
Dos bandas verticales anchas, detrás del ojo y antes de la cola, aletas ventrales negras. A cada lado aparecen unas bandas longitudinales, finas y de color dorado, que van resiguiendo las hileras de escamas, de las que hay quince o dieciséis. Sobre los ojos encontramos una mancha rojiza-dorada. Su presencia por encima de las rocas puede indicar presencia de sargos bajo las piedras.
Especie litoral costera que vive en rompientes, puertos y en fondos rocosos hasta 60 m, principalmente entre 2 y 20 m. También puede encontrarse en praderas y en fondos arenosos.
En Atlántico nororiental, desde Senegal hasta el golfo de Vizcaya, y mar Mediterráneo.
Mullus surmuletus – Salmonete de roca; 'Moll de roca o roger'.
Con barbas características. Puebla fondos rocosos y arenosos o cubiertos de plantas, pero en las proximidades de sustratos duros, a poca profundidad. Los juveniles viven en mar abierto. Gregarios. Machos <20-25 cm. Hembras más grandes que machos, hasta 30 cm. Primera aleta dorsal amarillenta y con dos bandas transversales oscuras. Sólo 2 escamas bajo el ojo. La pigmentación rojiza es menos marcada en ciertas épocas del año.
Período reproductivo entre abril y agosto. Alcanzan la madurez sexual aproximadamente al año, cuando miden 14 cm. Los huevos de 1 mm, pueden flotar gracias a una gota aceitosa que los envuelve. Las larvas hacen vida pelágica hasta 4-5 cm de largo, cuando alcanzan esta longitud aparecen las barbillas, el cuerpo se vuelve más robusto y la coloración pasa del azul plateado del juvenil al rojizo del adulto. Después de esta metamorfosis, los peces pequeños abandonan la vida pelágica y se trasladan al fondo marino.
Se encuentra en el mar mediterráneo y el Atlántico Norte.
Resulta difícil de distinguir del salmonete del fango:
Mullus barbatus barbatus – Salmonete de fango; 'Moll de fang o roger blanc'.
Con las características barbas. Frecuenta fondos arenosos y lodosos a profundidades entre pocos centímetros y cientos de metros. Por lo general, en aguas muy poco profundas sólo se encuentran jóvenes. La cabeza tiene un perfil vertical (perfil más puntiagudo el de roca). La primera aleta dorsal tiene ocho espinas (la primera pequeña) y la segunda aleta dorsal tiene una espina y ocho rayos blandos. Primera aleta dorsal generalmente incolora, mientras que el de roca lleva rayas oscuras. Otro detalle distintivo dos grandes escamas debajo del ojo, precedidas por una de menor tamaño (en el de roca son solo dos, falta la más pequeña). Es menor que el de roca, habitualmente entre 10 y 20 cm. El color general es rosado en la parte dorsal y blanquecino en la parte ventral, menos vivo que el de roca, y a menudo hay una franja longitudinal rojiza entre el ojo y el pedúnculo caudal. En ciertas situaciones, el vientre se puede vetear de oscuro.
Se reproduce durante la primavera, cuando los adultos se desplazan a aguas menos profundas. De los huevos nacen larvas que alcanzarán los 4-5 cm (etapa juvenil), durante estas fases se da una vida pelágica; el pez no tiene barbas, muy alargado y de color azul plateado. Cuando alcanzan unos pocos centímetros de longitud se mueven hacia las aguas costeras, a menudo cerca de estuarios, y comienzan a vivir en el fondo. También en este período de la vida, la librea azul cambia al rojo-rosado del adulto. En el invierno siguiente, finalmente migran a mayores profundidades.
Generalizado en el Mar Mediterráneo y en el Océano Atlántico oriental entre el Canal de la Mancha y Senegal.
M.barbatus ponticus sólo en Mar Negro y de Azov.
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naoehalara · 12 days
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Headliner, Seventeen esteve bem aqui e incendiou público do Lollapalooza Berlim com setlist quase perfeita
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No último dia 8 de setembro, o grupo Seventeen se apresentou na edição de Berlim do Lollapalooza. Único ato de K-pop no festival, o conjunto contou com 12 de 13 membros e dividiu-se em unidades para performar 19 músicas em 1h30 de um show cheio de energia. Apresentação foi transmitida ao vivo pelo canal do grupo no YouTube.
Embora sem um dos integrantes, Jun, que está na China para se dedicar a atuação e outras atividades, o grupo fez jus à última performance com Jeonghan, que inicia atividades militares obrigatórias na Coreia do Sul ainda este ano. Fechando a noite de domingo com doses iguais de entusiasmo e emoção, Seventeen foi o último headliner a se apresentar no palco principal Sul.
Desde que foi lançada, em 2023, a faixa Super tem lugar fixo na abertura de shows e, iniciando com o clássico mote Seventeen is right here [Seventeen está bem aqui], introduz o que pode ser visto ao longo de todas as canções seguintes. Para fazer movimentos de dança sincronizados que molham a camisa em poucos segundos, ao mesmo tempo em que cantam com ritmo e flow, excetuadas poucas e compreensíveis desafinações, só mesmo sendo Son Ogong — nome original da música, em coreano, ou Rei Macaco, em português: personagem clássico chinês conhecido por força e velocidade sobre-humanas, base para o famoso Son Goku, de Dragon Ball. Não basta não descansar e não cair até ser bem-sucedido, como declara a letra; num grupo com 13 personalidades e estilos diferentes, é preciso se entrosar a ponto de agir como um todo sem negligenciar cada particularidade. É por isso que "chegaram tão longe e tão alto".
Se Super grita "ei, somos o Seventeen e estamos bem aqui, cheios de energia e prontos para começar os trabalhos", DON QUIXOTE reafirma o compromisso do grupo em fazer o público sentir as vibes que emanam das histórias contadas por meio da música e da dança. E, se em Super eles incorporam Goku, agora é hora de dar vida ao sonhador do moinho de La Mancha. Apesar de onírica, a performance foi real e cheia de personalidade, como sempre. Sem medo, os 12 rapazes "queimaram tudo" na noite de Berlim, fazendo a plateia alemã gritar em coreano.
Além de coreano, o público pôde entoar três singles em inglês: Darl+ing, que, depois das duas primeiras performances intensas, foi faixa calma de descanso; SOS, produzida por Marshmello, já mais para o fim da apresentação, que soa como faixa ideal para reanimar uma plateia, se fosse esse o caso; e uma versão em inglês de Together, que troca o "같이 가요 [vamos juntos]" de fim de show por "let's go as one".
Além das clássicas Rock with you, Left & right e CLAP, fan-favorites que não podem faltar em nenhuma apresentação, e a nova Maestro, que caminha para se tornar clássica também, foi muitíssimo bem colocada na setlist a música Ready to love. Lançada em 2021 no que é, na minha opinião, um dos melhores e mais subestimados mini álbuns do grupo, Your choice, o single conta com letra e coreografias leves, mas marcantes, que foram ideal meio-termo entre a calma Darl+ing, a qual sucedeu, e a agitada Rock with you, a qual precedeu.
É claro que as unidades não poderiam ser deixadas de lado. A vocal unit, com cinco integrantes, performou Cheers to youth, do último álbum, Seventeen best album '17 is right here'; a performance, com três integrantes, embora sem Jun, arrasou com a contagiante Spell; e os quatro rappers, por fim, não optaram por LALALI, também do '17 is right here' — e acho que aqui temos o primeiro erro da setlist —, mas por Fire, que não tem nem de longe o mesmo potencial performático.
Além dessas, o líder dos vocais, Woozi, o líder do rap, S.Coups, e o líder da performance, Hoshi, trouxeram CHEERS, com direito aos outros nove membros requebrando ao final, ao som do famoso verso "내 엉덩이 팡팡 [minha bunda faz bang bang]". Já a BSS, unidade formada por Seungkwan, DK e Hoshi, fez a plateia pular ao som de Fighting, música-tema da delegação sul-coreana nas Olímpiadas de Paris.
Aqui, aponto o segundo deslize. Entendo o apelo de Fighting, principalmente devido a todo o sucesso da canção na Coreia do Sul, e acho que foi acerto colocá-la na setlist. Acredito, porém, que, principalmente devido à saída iminente de Jeonghan, a unidade JxW, composta por ele e Wonwoo, deveria ter dividido o palco com a BSS. Idealmente e pessoalmente, portanto, eu cortaria Fighting pela metade, em versão menos repetitiva ideal para festival, e encaixaria pelo menos parte de Last night, single lançado em julho pela JxW, para fechar a despedida de Jeonghan com chave de ouro.
Quase ao fim do show, antes do último stage, depois de 14 faixas muito bem executadas, veio, por fim, o que considero o ápice dos shows ao vivo do Seventeen: HOT. De quando DK é elevado sozinho para iniciar a canção com o pré-refrão, o que dá charme incomparável à versão ao vivo, até o último "everybody 떼창 [todo mundo canta junto]". Se DON QUIXOTE começa a incinerar o palco, HOT provoca incêndio sem precedentes. É impossível olhar para outro lugar. Neste momento, Seventeen não só faz jus ao título de atração principal, mas o honra como poucos.
Nesta edição do Lollapalooza não foi diferente. Arrisco dizer, porém, que, desta vez, o ápice do show foi compartilhado. Lembra que eu falei que a apresentação teve as mesmas doses de entusiasmo e emoção? Nada mais justo, então, do que ter um ápice energético e um ápice sentimental. O segundo ficou, com certeza, com a performance de Headliner.
Durante pausa para conversa e descontração com o público, após HOT, o líder S.Coups informou que aquela seria a última apresentação do grupo, por hora, com a formação atual. Foi o momento, então, de Jeonghan agradecer pelo carinho e ser ovacionado, com fãs e os próprios colegas gritando o nome dele. Logo em seguida, a emocionante Headliner consagrou o momento como o mais bonito da noite. Em meio a confetes coloridos, 12 rapazes enfileirados que estiveram juntos por nove anos cantam lado a lado, sem saber quando será a próxima vez que dividirão um palco: "O momento em que brilhamos juntos se torna coragem para enfrentar incontáveis amanhãs", declaram, na música. "Mesmo se outro dia de chuva vier, vou ser o primeiro na fila para te ver [...], porque você é minha atração principal."
Coroando o stage final junto a Together, God of music celebrou a quebra da barreira idiomática ao som da bateria — Kung chi pak chi —, e a incomparável VERY NICE, que durou nada menos que 12 minutos, entre idas e vindas e versos entoados por fãs no microfone, fechou o domingo em pico de energia no palco Sul do Lollapalooza Berlim.
Seventeen deu aulas de como comandar e empolgar um público estrangeiro, com interações valiosas durante as pausas e as músicas, principalmente em HOT e VERY NICE, não dando chance para o tédio em nenhum momento. Se destacaram, sem sombra de dúvidas, a potência vocal de Seungkwan e DK; o vigor da coreografia de Dino; o carisma de Vernon, Joshua e Seungkwan; a presença de palco de The8; e, claro, a energia de Hoshi, que performou 17 das 19 músicas.
Além do Lollapalooza, por onde já passaram grupos como TXT, Stray Kids e o J-Hope, do BTS, o Seventeen foi o primeiro ato de K-pop a se apresentar no festival Glastonbury, na Inglaterra, em junho deste ano. Em outubro, eles seguem, sem Jun e Jeonghan, para lançamento de mini álbum e turnê mundial.
Apesar de ser o segundo membro mais velho, Jeonghan é o primeiro do grupo a anunciar alistamento, aos 28 anos, uma vez que S.Coups, 29, foi dispensado devido a lesão no joelho. Os chineses Jun e The8 e o estadunidense Joshua não passarão por serviço militar, mas, ao que tudo indica, devem seguir neste tempo, como Jun, em busca de projetos pessoais.
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tvbrasilnoticias · 19 days
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Tragédia no Canal da Mancha: Naufrágio de Barco Deixa ao Menos 12 Mortos
Pelo menos 12 pessoas morreram e dezenas foram resgatadas após o naufrágio de um barco que tentava atravessar o Canal da Mancha, partindo da França rumo ao Reino Unido. Autoridades francesas informaram que a embarcação enfrentou sérias dificuldades, levando ao trágico incidente. O ministro do Interior da França, Gérald Darmanin, confirmou as mortes e anunciou que as operações de resgate…
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ocombatenterondonia · 25 days
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ALARMANTE: Mancha de fogo com 500 km de extensão toma a Amazônia
Uma mancha de fogo com mais de 500 km de extensão está devastando o sul da Amazônia. O mapa de concentração de monóxido de carbono, divulgado às 11 horas da quarta-feira (28/8), revelou uma vasta área de incêndio que atinge a Bolívia e os estados brasileiros de Rondônia, Amazonas e Mato Grosso. Curtiu? Siga o OCOMBATENTE no Facebook, no X  e no Instagram Entre no nosso Grupo de WhatApp, Canal e…
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torosytoreros6 · 1 month
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Los toros por televisión ‘cierran’ agosto a lo grande: 14 corridas en directo esta semana por OneToro, Canal Sur, CMMedia…
La tercera semana del mes de agosto viene intensa en cuanto a retransmisión de corridas de toros y novilladas por televisiones públicas y privadas, porque se retransmitirán un total de 14 festejos –contando los del pasado lunes y martes- en total en cadenas como OneToro, Castilla-La Mancha Media, Canal Sur o Extremadura Televisión. OneToro da … La entrada Los toros por televisión ‘cierran’ agosto…
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schoje · 2 months
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O mau cheiro do banheiro é um problema que muitas pessoas enfrentam em casa. Afinal, além de ser um local de limpeza corporal e eliminação de dejetos, a umidade presente e a pouca ventilação tornam o banheiro propício para o mofo. Pensando nisso, hoje trouxemos uma lista com alguns truques que vão te ajudar a se livrar desse incômodo de uma vez por todas. Então, não deixe de ler até o final para não perder nada importante. Manter o banheiro limpo e seco é o primeiro truque para eliminar o mau cheiro do banheiro A primeira dica é manter o banheiro limpo e seco, pois a sujeira e a umidade são as principais causas do mau cheiro. Por isso, é importante limpar o vaso sanitário, o chuveiro, a pia, o ralo e o lixo com frequência, usando produtos adequados para cada superfície. Além disso, é essencial secar o banheiro após o uso, com um pano ou um rodo, para evitar o acúmulo de água e o crescimento de fungos e bactérias. Use vinagre e bicarbonato de sódio O vinagre e o bicarbonato de sódio são dois ingredientes naturais e baratos que podem fazer maravilhas pelo seu banheiro. Isso porque eles têm propriedades desinfetantes, desodorizantes e branqueadoras, que podem eliminar o mau cheiro e as manchas. Assim, você pode usar o vinagre puro ou diluído em água para borrifar nas paredes, no box, no vaso e na pia. Já o bicarbonato de sódio pode ser polvilhado no vaso, no ralo e no lixo. Deixe agir por alguns minutos antes de enxaguar. Ademais, você também pode fazer uma pasta com vinagre e bicarbonato de sódio e aplicar nas juntas dos azulejos, para remover o mofo e o bolor. Aproveite o poder das plantas e dos óleos essenciais para acabar com o mau cheiro no banheiro As plantas e os óleos essenciais são ótimos aliados para perfumar e purificar o ar do banheiro. A saber, as plantas, além de decorar, podem absorver os odores e liberar oxigênio, melhorando a qualidade do ar. Sendo assim, algumas das melhores plantas para o banheiro são a aloe vera, a espada-de-São-Jorge, a orquídea, o lírio da paz e a samambaia. Os óleos essenciais, por sua vez, podem aromatizar o ambiente e combater os germes, graças às suas propriedades antibacterianas e antifúngicas. Você pode usar um difusor elétrico ou de vela, ou simplesmente pingar algumas gotas do óleo de sua preferência em um algodão ou em uma bola de papel e colocar no cesto de lixo ou no vaso sanitário. Mantenha o banheiro iluminado e ventilado Por fim, outra dica importante é manter uma ventilação e iluminação eficientes no banheiro. Afinal, a ventilação é essencial para renovar o ar e evitar o acúmulo de umidade e de odores. Por isso, é fundamental abrir a janela ou a porta do banheiro sempre que possível, ou instalar um exaustor, ou ventilador. A iluminação, por sua vez, também é importante, pois a luz solar pode ajudar a eliminar os germes e os fungos que causam o mau cheiro. Se o seu banheiro não tem janela, você pode optar por lâmpadas que imitam a luz natural, ou por velas aromáticas. Gostou dos truques para acabar com o mau cheiro do banheiro? Agora coloque as dicas em prática e nunca mais sofra com esse problema! Gostou da notícia? Aproveite para participar do nosso grupo no whatsapp e receba notícias exclusivas diariamente. ENTRE NO GRUPO AQUI é grátis, e você recebe em primeira mão as nossas notícias! Siga o SC Hoje News no Google News para ficar bem informado. Siga nosso perfil no Instagram: @schojenews Siga nossa página no Facebook: @schojenews Inscreva-se no nosso Canal no YouTube: @schojenews
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universomovie · 2 months
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Daisy Ridley admite que mentiu no currículo por papel: 'Falei que amava nadar em mar aberto'
Atriz vive primeira mulher a atravessar o Canal da Mancha em ‘A Jovem e o Mar’, do Disney PlusANAHI MARTINHO Daisy Ridley vive a atleta Trudy Ederle em ‘A Jovem e o Mar’ – Divulgação / Disney SÃO PAULO – Que atire a primeira pedra quem nunca deu uma enfeitada no currículo para conseguir um trabalho que queria muito. Protagonista da trilogia mais recente da franquia “Star Wars“, Daisy Ridley…
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saravause08 · 2 months
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hotnew-pt · 2 months
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a ilha de Sark, um pequeno paraíso selvagem no Canal da Mancha #ÚltimasNotícias #França
Hot News Publicados em 19/07/2024 16h32 Duração do vídeo: 6 minutos Turismo: a ilha de Sark, um pequeno paraíso selvagem no Canal da Mancha Turismo: a ilha de Sark, um pequeno paraíso selvagem no Canal da Mancha (França 2) Sexta-feira, 19 de julho, o 13 Heures leva você a um pequeno paraíso selvagem no meio do Canal da Mancha: Sark. A menor das Ilhas do Canal pode ser explorada de bicicleta…
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entretenizando · 2 months
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Viva a incrível história real da primeira mulher a atravessar o Canal da Mancha nadando - Via @disneyplusbr
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reglupin · 3 months
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O Atlanta despejou a carga de suas entranhas no canal da mancha. Garças altas e homenzinhos ergueram de suas barrigas escancaradas o tesouro carregado pelos mares.
Nenhuma cidade era como Sydney.
Embora James ainda não soubesse disso.
— Crouch! — gritou ele.
O homem de terno acenou com a mão para ele, James começou a correr em sua direção.
— Você esteve de guarda todo esse tempo? Como você sabia que chegaria hoje?
James apertou a mão dele.
— O jornal anunciou para hoje. Você os traz?
Crouch riu.
— Eu não tinha certeza se você estava falando sério da última vez, sabe? Pensei: aquele menino está doente da cabeça.
— Você não os trouxe? — James perguntou preocupado.
— Espere, eu não disse isso — o homem o tranquilizou. — Você me deu o dinheiro adiantado, não foi? O que você acha que eu sou? Claro que trago: os que você pediu e mais alguns.
James olhou para o carro estacionado no meio fio.
— Então vamos indo.
Eles entraram no carro preto juntos, afastando-se do cais, estava frio no carro mas eles chegaram rápido no estúdio. Crouch entrou primeiro no escritório, uma sala com paredes de vidro e muitos quadros de ouro, prêmios que James ganhou. Uma mulher muito alta e loura veio até eles com copos de água. Sentaram-se ao sofá de couro com as respectivas bebidas, e por fim o homem abriu a mochila, pronto para satisfazer a avidez do companheiro. Ele colocou duas dúzias de discos sobre a mesa. James tremeu de excitação ao vê-los.
— Tudo o que você me pediu, você deve ser louco por música — admitiu Crouch.
James não ouviu, não podia acreditar.
Todos os discos de David Bowie e as novidades de Chuck Berry e Little Richard.
Ele tocou as capas e olhou uma a uma. Um tesouro sem precedentes, mesmo que fosse apenas por alguns dias. Os autênticos originais americanos.
— Esse cara — disse Crouch apontando para David Bowie. — Está virando o Rei na america. Você precisa se espelhar nele se quiser estourar lá, porquê uma vez que eles gostarem de você, o mundo todo vai! Tem uma canção chamada Starman que virou número um e vendeu não sei quantos milhões de discos.
– Starman, Hunky Dory, Ziggy Stardust, Space Oddity, Changes, Aladdin Sane — leu James. — Isso é incrível!
Crouch terminou sua água, gesticulou e se levantou para pedir outro. James olhou para ele com admiração.
— Devo ter um menino como você em algum lugar — murmurou com evidente melancolia.
– Onde?
Arrependeu-se imediatamente de ter dito isso, porque o homem olhou além da janela com indiferença. Parecia envergonhado e cansado, como uma criança após brincar na lama.
— Lamento deixar esta cidade e este cargo, porque gostei disto.
— O que quer dizer?
— Bem, eles me colocaram em outro cargo e Deus sabe quando estarei de volta à Austrália. Coisas do trabalho. De qualquer forma, não se preocupe com seus registros, John Lupin vai cuidar disso. Os garotos estão se tornando loucos por música. Não �� só você que é louco. A maioria tem talento medíocre, então ter um talento como o seu irá interessá-los."
James empilhou os discos e parou de prestar atenção neles.
— Não me preocupei com o trabalho — disse. — Na verdade, eu estava pensando mais sobre nossa amizade.
Crouch pousou a água e olhou atentamente para o rosto do menino por um longo tempo e acabou acertando o punho cerrado amorosamente em seu ombro.
— Pense grande ou não pense.
— O que isso quer dizer? — indagou James.
— Vou tentar visitar no Natal.
James sorriu.
Aquela foi a última vez que ele viu Crouch.
>>♧<<
Seria possível que as lembranças dos primeiros dias de vida, mesmo desde o momento do nascimento, ficassem gravadas na memória como um eco cinzelado na pedra estática do passado?
Se não, por que tanto medo?
Uma imolação do presente no altar do futuro. Ele sabia os motivos e fingia não saber, embora na solidão, sua eterna, constante e densa solidão, carregada de sensações, não pudesse ser enganada.
— No que está pensando? — perguntou Remus Lupin.
James caiu para trás, fechou os olhos e abriu os braços.
— Recebi uma carta de Lyall Lupin — disse ele, abrindo os olhos e entregando um envelope para o amigo. — Começaremos uma turnê em breve.
Uma chuva fina começou a cair, mas os dois continuaram deitados na areia da praia. Lupin não esboçou nenhuma reação, a carta era breve e clara, e ele não se deu o trabalho de ler até o final. Seu pai, Lyall Lupin, era um produtor musical brilhante, ele estava sempre em turnês. Remus também tinha notícias para dar.
— James... Eu vou morar com minha mãe.
A chuva, o murmúrio e o fluir da vida, os aplausos. Ventos do leste jogaram o cabelo dele para trás, seu rosto franziu e emoções passaram correndo por seus olhos.
— Onde? — ele perguntou.
— No Canadá.
A chuva não parou, gota a gota caiu e foi sugado pela areia. O vento soprou pelo lado oposto, fios cor de areia grudaram em suas bochechas e boca.
— Quando você vai? — James ficou sentado.
Remus se virou para o céu, nuvens cinzas pingando água, foi ficando mais frio.
– Sábado.
— Isso é daqui dois dias!
— Eu sei — suspirou Remus, parecia exausto e menor do que realmente era. — Minha mãe estará aqui amanhã, mas o voo é no sábado."
Silêncio.
Eles estavam do outro lado da praia, cercados por areia e palmeiras. Uma solidariedade muda e amarga, inútil mas cálida, isolava-os. Ele disse a si mesmo que era apenas o fluir da vida.
Remus tocou o ombro dele.
— Será bom para nós — disse e era verdade.
Apesar de seu egoísmo, de querer Remus perto, de odiar sua mãe levando-o embora. Ele sabia, Remus seria bem cuidado no Canadá. Ele tinha uma chance. Remus salvou James de muitas formas e desde então ele demonstrou total adoração por ele, além do respeito e apreço, como o irmão que ele nunca teve e talvez apenas talvez, às vezes você deseja.
Remus Lupin se afastou, James não sabia que atitude tomar. A vulnerabilidade o assustou. Por isso sempre escondia seus sentimentos, suas emoções, tudo que o fazia sentir-se fraco. Fraco em um mundo que, ele sabia, não admitia os fracos. Um mundo que glorificava apenas os vencedores. Pelo menos até onde ele entendia.
— Espera! — gritou James, Remus parou. — Você pode ir conosco, em turnê, eu gostaria de você lá... — disse James.
De alguma forma ele viu a si mesmo, e também seu pai, Fleamont Potter, e seu avô Patrick; três gerações unidas nele, no seu tempo e no seu espaço. O pai de Remus era influente, ele poderia botar o filho em alguma função e fazê-lo ir, eram só dois meses e estariam de volta a Austrália.
— Em alguns anos você poderá assumir a responsabilidade por sua própria vida e virá me visitar — disse Remus
— Eu não sei como vou me sair – James suspirou.
Seu amigo notou seu afundamento. Era uma solidão total. Perder o amigo e perder a liberdade. Qualquer um poderia enlouquecer com menos motivos.
— Não deixe ninguém lhe dizer o que fazer e você será respeitado.
Os olhos de James procuraram por um apoio que Remus não poderia dar a ele. Normalmente era o contrário, o atrevido James sempre sabia o que fazer.
A chuva caía aos poucos, os ventos continuavam frios e fortes. O cabelo de James estava um caos acima da cabeça, nuvens cinzas foram varridas do céu, descarregando uma tempestade de sombras em seus pensamentos.
A vida continuou. A fatalidade havia passado por perto, mas estava indo embora, estava indo embora com Remus. O destino afogou o perdedor. Um acidente. Uma desgraça. Uma fatalidade.
James Potter colocou um braço em volta dos ombros dele. Remus Lupin captou a intensidade e o profundo significado daquele gesto.
— Estou com medo, James — admitiu.
E quem não? Seu pai, ele, Canada, solidão.
E quem não?
— Acho que há momentos na vida em que não podemos fazer muita coisa. Deixe que seu medo desapareça e vamos para casa.
Afastaram-se da praia a passos curtos, lutando inconscientemente contra o que parecia ser pior: a certeza cega e fantasmagórica de que nunca mais se veriam e que aquele era o último momento de amizade.
Um fato muito difícil e negativo para ser assumido por qualquer um deles.
>>♧<<
James chegou na casa de Lyall Lupin durante a tarde, ele passou os dois últimos dias com Remus fumando e entrando sem ingresso nos cinemas. Lupin dormia na casa de James e usava suas roupas, eles acordavam tarde e faziam fogueira na praia.
Estavam corado de tanto sol.
Quando James entrou, a primeira coisa que notou foi que I've got a woman de Ray Charles ecoava de algum lugar, em seguida, uma mulher baixa e loura veio até ele, pegou seu casaco e estendeu no cabine do corredor. Ela anunciou James como se ele fosse um rei e o garoto viu o pai de Remus entrar na sala, parar perto da lareira e acender um cigarro. Ele viu James e sorriu, se apressando para um aperto de mãos.
— Como vai, Potter?
— Muito bem, Sr. Lupin.
— Lyall, por favor. Ou John — ele sorriu.
— Certo, desculpe — disse ele timidamente.
— James, você chegou rápido! — disse Remus Lupin, descendo as escadas com seu suéter e calça lisa. — Vamos descer para o porão, lá estaremos em melhor privacidade.
— Remus... seu amigo não está aqui por você, ele veio porquê precisamos discutir a turnê que vai começar na terça — disse John.
Remus murchou.
— Entendo...
— Mas você pode participar, falaremos de você em algum momento.
— Como assim? O que temos para discutir e sobre você, garoto! — disse John.
— Bom, então vamos logo — James cruzou os braços. — Tenho muitas coisas para dizer.
Ele desceu um pequeno lance de escadas até parar em um quarto adaptado com amortecedores de som, paredes altas com vários quadros. Havia duas guitarras na parede oposta à porta, caixas de todos os tamanhos, fios de todos os tipos e várias prateleiras com discos. Havia um sofá azul no meio da sala, dividindo-o e uma grande tela branca à frente com um projetor de cinema no alto.
James analisou tudo com o queixo caído.
— Você é rico pra caralho, irmão! — ele exclamou.
Remus estava sentado no sofá com a guitarra nas pernas, ele riu e balançou a cabeça.
— Meu pai é ricos pra caralho, eu sou apenas um cara — ele disse, dedilhando a guitarra e fazendo soar Dream On do Aerosmith.
James foi até a prateleira de discos, reconhecendo poucos entre a coleção de Lupin. Ele olhou de soslaio e viu Remus tocar com mais afinco, fechando os olhos e deslizando os dedos pela guitarra como uma dança. Ele admirou o garoto, sentindo uma agitação na barriga, James queria tocar também, soar e fazer música.
Remus deixou a guitarra de lado e postou-se ao lado de James, tirando um disco antigo da prateleira mais alta.
— Esse é o meu álbum favorito de todos, eu adoro tocar Born to be Wild. Você já conhecia Steppenwolf?
— Não, mas gostaria de ouvir agora — James segurou o disco, lendo as faixas. — Você tem uma vitrola?
Remus sorriu.
— Claro, essa é uma casa de música e as vitrolas ficam ali em cima. Pode pegar e botar o álbum que quiser e podemos tocar com eles, será como se fossemos da banda — animou-se Remus.
Remus pulou, agarrando sua guitarra. Ele apoiou o corpo da guitarra na perna e tocou uma nota aguda, arrastada e brutal. Como o grito de uma garota perdida em um beco escuro, sozinha e assustada. Remus bateu a mão na corda, parando o som no mesmo instante, ele olhou extasiado para James.
— Eu vou te apresentar meu amigo Frank! — exclamou sorridente, enquanto James posicionava a agulha no disco.
Lyall Lupin entrou e fechou a porta, apagando o cigarro.
— Agora vamos falar de negócios — ele sorriu. — Sentem-se
>>♧<<
— Blues!
— Rock!
— Blues!
— Rock!
Frank Longbottom e James Potter estavam discutindo há dez minutos sobre qual estilo de música era mais famoso e qual eles adotariam. Já fazia um mês desde aquele dia na casa de Remus, o pai dele e James discutiram por horas e horas, por fim, foi combinado que eles fariam uma banda. Nesse processo, eles descobriram Frank, filho único de um amigo de Lyall Lupin, o garoto era um ano mais velho e uma fera na bateria. Eles pegaram intimidade rapidamente e James ensinava a tocar guitarra melhor do que Frank, mas seu gosto musical era limitado. Eles estavam trabalhando no primeiro álbum há semanas, escrevendo músicas para descartar em seguida.
Para Frank, elas não tinham Rock o suficiente. Para James, não tinha Blues.
Era cedo de sábado, ainda estava frio e Remus só usava um suéter grosso com calças jeans escuras e sapatos de bico.
— Estou dizendo, é Rhythm & blues! —
gritou James. — Remus, o que você acha?
Remus gaguejou com a pergunta.
— Bem... Blues é um estilo com muitos nomes renomados mas o rock está crescendo em um tempo inacreditável, então acho que pode se tornar o estilo mais famoso de todos.
— Até você! — exclamou James.
— É verdade... O rock está crescendo muito — disse Frank Longbottom, com um sorriso de vitória. James quis socar a cara dele.
— Preciso de novos amigos — murmurou James.
— Não seja tão dramático — Frank segurou seus ombros. — Estamos presos à você.
— E ao seu gosto duvidoso — zombou Remus.
— Não entendo como eles não gostam disso na Inglaterra — disse James.
— No entanto, nada é impossível, você não vê? Sucessos já foram desconhecidos. Como devem soar os realmente importantes?
— Para mim tem que ser como Long Tall Sally — disse James Potter.
— Tem que ser preto pra tocar e cantar assim — disse Frank Longbottom. — Só você poderia tocar e cantar.
James olhou vidrado para Frank.
— Isso foi racista.
Remus riu alto.
— Não vejo por que não podemos fazer algo assim aqui, do jeito inglês —
disse Remus.
— O que você quer dizer com "inglês"? — perguntou Potter.
— Elvis Presley, por exemplo. Você não vai me dizer que é ruim — disse Lupin. — Você pode pegar qualquer música de rock e adaptá-la, reforçar a melodia, tirar um pouco dela; bem, você sabe, coloque aqui e retire lá.
— Cara, do que você está falando? — questionou Longbottom.
— Para fazer música! Você não vê? Podemos escrever nossa própria letra ao invés de só ensaiar cover.
Eles se entreolharam.
— Sabemos compor? — perguntou James.
— Podemos tentar! — disse Lupin.
James estremeceu. Uma corrente de ar gelado o atingiu, a primeira investida do frio da manhã.
— Será divertido fazer nosso próprio som — disse Longbottom. — Eu já tenho algumas músicas no meu diário, trechos curtos mas que podem virar música.
— Precisamos de mais instrumentos do que só bateria e voz — disse Remus.
— Eu tenho guitarra — disse Potter. — Mas eu já sou o vocal, você toca?
— Não sei tocar — diz Lupin. — Precisamos de um guitarrista experiente, até lá, você fica com a guitarra e eu com as composições do Longbottom.
— Vou pegar papéis! — gritou Frank.
James enfiou as mãos nos bolsos de sua jaqueta grossa. Seus olhos brilhavam, uma expressão de veemência irreprimível, transbordando de energia.
— Seremos lendas! — disse Potter.
Nessa idade, os sonhos são satisfatórios porque você acredita que, logo mais, eles serão realidade.
O céu desapareceu, o vento era um murmúrio de vozes admiradas, o mundo inteiro tornou-se um palco imenso, tão imenso quanto seu sonho e sua fantasia.
A noite engoliu o dia conforme os garotos seguiam sem parar de tocar e cantar, e como uma deixa, eles chegavam até seu primero sucesso.
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bunkerblogwebradio · 3 months
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Entrando no “Admirável Mundo Novo”
Aldous Huxley, autor do famoso romance distópico Admirável Mundo Novo, acreditava que o prazer era um verdadeiro veneno que fermentava silenciosamente no ventre da civilização moderna.
De acordo com o escritor e filósofo inglês, o prazer hoje em dia é comparável a um assassino furtivo e silencioso—parecendo inocente o suficiente, mas mortal como uma dose de estricnina no seu chá.
O Sr. Huxley disse que a visão do mundo moderno sobre o prazer era um “show de horrores”—uma procissão de distrações cada vez mais idiotas.
O prazer do lazer antes era encontrado em atividades que exigiam esforço intelectual. No século XVII, o entretenimento para a realeza era ouvir sermões pesados e debates sobre teologia.
E os elizabetanos, com seus sapatos de bico fino, não hesitavam em começar a cantar; suas vidas eram um musical contínuo em construção.
No entanto, hoje em dia, colossais corporações nos alimentam de diversão. Vivemos em um mundo onde o cidadão comum não precisa levantar um dedo, exceto para a árdua tarefa de colocar pipoca na boca.
Milhares de cinemas regurgitam o mesmo conteúdo, transformando rascunhos de quarta categoria em sucessos mundiais. Só é necessário sentar-se, olhos vidrados, cérebro desligado e absorver a papinha insossa da cultura pop.
Em uma pesquisa com um grupo representativo de 1.000 americanos, a TripIt descobriu que o dobro de participantes planeja fazer viagens culturais em 2024 em comparação com 2023.
E a música?
Esqueça dedilhar um alaúde ou cantar uma balada.
Huxley disse que, em sua época, a população poderia simplesmente apertar um botão no gramofone ou sintonizar no “contralto frutado” que vinha das ondas de rádio da Marconi House.
Tudo era servido em uma bandeja de prata, sem esforço pessoal, sem faísca—apenas um consumo passivo de cultura pré-embalada e pré-mastigada.
Huxley acreditava que estávamos envenenando nossas mentes, um prazer de cada vez, sem nem mesmo o prazer de preparar nosso próprio veneno.
Ele disse que, se as massas desejassem literatura, tinham a imprensa—sua principal tarefa sendo muito parecida com a do cinema: ocupar a mente com o mínimo esforço possível.
Podia-se passar décadas lendo os jornais diários, absorvendo trivialidades mundanas, sem nunca engajar um único neurônio ou despender mais esforço do que o necessário para seguir as palavras com meio olho.
Dançar, também, continua sendo um passatempo universal, mas, seja em Penrith ou Paris, todos estão dançando ao som das mesmas batidas insípidas. É como se as danças do mundo tivessem sido lavadas, esfregadas e higienizadas de qualquer sabor mais forte do que mingau ralo.
Segundo Huxley, esse menu uniforme de prazeres sem cérebro e entretenimento pré-cozido representa uma ameaça mais perigosa à nossa cultura do que qualquer horda invasora do outro lado do Canal da Mancha.
A maior parte de nossas horas de vigília já é desperdiçada em trabalho mecânico que, para alguns, não exigiria a inteligência de um aconchegante chá.
Depois, na hora de parar, passamos a atividades de lazer igualmente desprovidas de substância.
Acumule essas atividades insípidas contra trabalhos entorpecentes e você terá um dia perfeito que é tão revigorante quanto um tapa com um peixe molhado.
Nossa civilização, fervendo nessa monotonia caseira, pode muito bem tropeçar em um declínio senil.
Nossos músculos mentais podem ficar tão flácidos quanto uma assinatura de academia não utilizada, fazendo-nos ficar tão terrivelmente entediados com as distrações repetitivas que apenas os choques mais brutos serão capazes de nos despertar de nosso estupor.
As democracias futuras correm o risco de colapsar sob o peso de um tédio monstruoso, talvez recorrendo a espetáculos tão sangrentos quanto aqueles que empolgavam os antigos romanos—esses imperadores do tédio que torciam por shows mais sangrentos e loucos, como elefantes equilibrando-se em cordas bambas e feras exóticas enfrentando o açougueiro.
Poderíamos pegar uma página do livro de Huxley, cujos hobbies pareciam um currículo da Universidade de Tudo: história grega, antropologia polinésia, traduções de textos budistas do sânscrito e do chinês e tratados científicos aos montes.
Sem mencionar romances, poemas, ensaios, relatos de viagens, diatribes políticas e conversas com todos, desde estrelas de cinema até lunáticos e magnatas circulando em Rolls-Royces.
Um verdadeiro banquete comparado à papinha rala servida por nossos modernos fornecedores de “prazer”.
Em nítido contraste, a televisão moderna, como apontam os estudos de EEG (eletroencefalograma), transforma suas ondas cerebrais do tipo beta, ativo, para o tipo alfa, sonolento.
É como trocar um foxtrote animado por um rastejar preguiçoso de bicho-preguiça, onde pensar criticamente se torna tão raro quanto um político honesto.
Essa passividade entorpecente da nossa querida caixa é um show sombrio de como apenas sentar e olhar pode levar a uma mente tão engajada quanto um ratinho adormecido.
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julioafilho · 3 months
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Qual a diferença entre Inglaterra, Grã-Bretanha e Reino Unido?
Sempre fiz confusão com isso, mas agora eu entendi… Reino Unido, Grã-Bretanha ou Inglaterra? Todos esses termos acabam causando certa confusão. Para compreender o que significa cada um deles, é importante observar o mapa-múndi e localizar a região das Ilhas Britânicas. Essas ilhas fazem parte de um arquipélago que fica à noroeste da Europa, separadas do continente pelo Canal da Mancha. O mapa…
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