Tumgik
#cancela o angst
lunaverrse · 2 years
Note
🛏️ — shinwoo & danbi!!
Send 🛌 for our muses to wake up in bed together after having had sex together for the first time the night before.
aceitando
Danbi & Shinwoo : feat. @loveafair ♥️
Tumblr media
A primeira coisa que Shinwoo fez ao acordar, foi manter os olhos bem fechados. O gesto poderia ser definido por dois motivos diferentes: no primeiro, ele tinha medo de abrir os olhos e descobrir que a noite anterior havia sido um sonho. Medo de olhar ao redor e não encontrar nada além da própria cama bagunçada, os instrumentos, os livros espalhados e as xícaras de café que ficavam ao redor dos materiais do museólogo, na atual e cansativa empreitada de tentar escrever um projeto para o doutorado que pretendia prestar. Medo de sua cabeça estar pregando peças, mesmo que pudesse sentir o corpo de Danbi bem firme entre seus braços.
O segundo motivo era mais emocional. Ele simplesmente não queria abrir os olhos e perder as imagens que tinha presenciado horas antes. É claro, se os abrisse, poderia vê-la e não tinha dúvidas de que era uma visão compensadora, mas, ah… Como ele gostava de se manter refém da própria imaginação e da memória fluída que sabia exatamente quais momentos trazer à tona de novo. Se em algum momento teve dúvidas dos próprios sentimentos, ali estava a descarada realidade da vida: estava perdidamente apaixonado por Danbi, naquela relação que vinha sendo construída tão lentamente nos últimos meses.
Vencido pelo desejo de ver o rosto dela outra vez, Shinwoo abriu os olhos e a observou longamente. Como um bom apreciador da arte, imaginava qual grande obra poderia se comparar à ela. Danbi era sua "O Nascimento de Vênus", de Botticelli? Ou talvez sua "Noite Estrelada", tão viva e brilhante como a de Van Gogh? Acabou reprimindo uma risada com o próprio pensamento, imaginando que seria motivo de piada para a pessoa que ouvisse tudo aquilo. Parecia um pouco vergonhoso ou brega como chamavam. Mas não tinha culpa se havia sido criado daquela forma, aprendendo a amar acima de qualquer coisa a pessoa que chegaria até seu coração. E Danbi havia chegado, sabia que ali, naquele instante, era apenas dela, e tudo o que havia acontecido na noite anterior era uma prova disso.
Querendo viver um pouco mais daquele momento que pertencia só aos dois, Shinwoo escorregou o corpo no colchão, deixou um selar demorado na testa dela e a trouxe para mais perto, em uma clara demonstração de carinho, cuidado e afeto, tudo o que ele precisava receber e tudo o que ele queria dar. Não parecia errado fechar os olhos de novo e reviver todas as coisas boas das quais lembrava, na esperança de que todas ficassem guardadas em sua memória, sem chance de se perderem.
2 notes · View notes
apcomplexhq · 6 months
Note
Mods, eu entendi que vocês querem que todo mundo interaja e tal e por isso é obrigatório. Mas como o outro anon disse, são vinte dias, é tempo demais. Será que não dava pra deixar os dias que vão ter coisa no discord como obrigatórios? Outra coisa que eu não entendi, as cabanas com mais pessoas vocês vão sortear? Porque se não tiver sorteio de quem vai ficar junto não resolve o problema também...
E sobre imersão: na Coreia é quase impossível pegar férias de 20 dias, viu? São apenas 25 dias por anos e a maioria das empresas não deixam as pessoas tirarem todos esses dias seguidos. Inclusive, quem tira sofre bullying no trabalho.
Docinho, não são apenas um ou dois dias que terão essas atividades, nós vamos organizar atividades durante todos esses 20 dias.
E como dito na outra ask, as cabanas nós deixamos vocês escolherem porquê, além de ser algo pago com as estrelas que vocês conseguiram através das missões cumpridas, também não é algo que vá impactar no que estamos planejando. Muitos players reclamaram no outro plotdrop sobre a questão de ter sido aleatório, sendo assim, nós tentamos dar um jeitinho que não deixassem esse desconforto total, mas que TAMBÉM não acabe interferindo no que temos organizado.
Sobre a questão das férias, repito: aqui é um RPG! É algo que nós sempre falamos toda vez que vocês vem falar sobre isso, permitimos citações ao pix, permitimos memes aqui ou ali desde que não seja em um nível exagerado... Vocês decidem o que fazer: o seu personagem só vai ser prejudicado se vocês QUISEREM que seja. Se quiserem seguir essa linha de angst, fiquem livres! Se não quiserem, dá pra inventar mil e um motivos, como os que dei na ask anterior, pode colocar que teve algum problema enorme na empresa e permitiram HOMEOFFICE, novamente, é permitido fazerem, pois na área do acampamento tem internet e locais para carregar dispositivos. Ou falaram pros funcionários não irem até resolver o tal problema.
Fora que: existem NPC's, o seu personagem não é o único naquela função e, se for, as propostas acima estão disponíveis e muitas outras também.
Estamos buscando trazer algo divertido e nos esforçando pra TENTAR resolver uma situação com o que nos veio em mente, já que NINGUÉM fez o favor que pedimos sobre vir falar conosco diretamente na DM sobre o que tanto tem atrapalhado nas interações pra pensarmos em outra coisa. Se nossos players vivem insistindo em mudanças sobre situações que se recusam a especificar pra nós, então a única coisa que nos resta é tentar algo geral, como esse evento aqui. Nós estamos indo de acordo com o que está disponível pra nós.
Pedimos que vocês, por favor, ao menos deem uma chance ao evento, não será o fim de mundo, 20 dias passam voando, ainda mais levando em conta que não é um período comum dos OOC's estarem de férias. Não vai ser o fim do mundo o personagem de vocês ficar 20 dias em um acampamento que: CHOQUE, possui internet e locais pra carregar dispositivos, tem sinal pra falar por telefone, tem lugar pra comerem e cozinharem a própria comida se não quiserem o que é servido, tem sanitários com privadas e chuveiros dentro de cabines em vez de ser à céu aberto, vocês tem a possibilidade de alugar uma cabana pra ficar com alguém que queiram.
A única coisa que queremos é que vocês se abram mais para falar não apenas com a gente pela DM, como também a interagirem com as outras pessoas. Os seus personagens vão ficar apenas três semanas ali, vocês estão se opondo contra um evento que sequer começou, com atividades que vocês sequer sabem ainda. Estão se recusando tanto sem nem mesmo tentarem dar uma chance.
Mas vou manter a deixa: querem que o evento seja cancelado? Não querem? Respondam pelo tweet ou na nossa DM e com o motivo disso. Não vamos aceitar asks anônimas como resposta pra essa questão, pois sabemos que através delas é muito fácil forjarem quantidade de pessoas falando que é fulano ou ciclano, porque já aconteceu aqui e foi mais de uma vez.
Se quiserem, a gente cancela e vocês nos tragam outras opções de como tentarmos resolver a questão das interações sem termos nenhum tipo de especificação sobre, porquê é o que sempre fazemos aqui com vocês: se não aceitamos algo, além de negar, nós também damos outras soluções e ficamos dispostas a ouvir o lado de vocês pra tentar encontrar outras possibilidades também.
Tumblr media
0 notes
jgmail · 4 years
Text
PENSAMIENTOS DURANTE LA PLAGA # 4. LA PLAGA Y EL DASEIN
Por Alexander Dugin
Traducción de Juan Gabriel Caro Rivera
  Hola, estás viendo la serie "Pensamientos durante la peste". Hoy me gustaría hablar sobre cuestiones filosóficas relacionadas con la epidemia del coronavirus.
  Ya hemos dicho que, desde el punto de vista de Heidegger, el Dasein está determinado por la actitud hacia la muerte. En la época de una pandemia, una epidemia, la muerte, que llega a nosotros y está muy cerca de nosotros, entra en la zona de nuestra atención, se convierte en un factor activo en nuestra presencia. Desde el punto de vista de la filosofía existencial, esto aumenta la agudeza de nuestra presencia en el mundo. Nuestro Dasein en esta situación se despierta para sí mismo, llega a la fijación.
  Por lo general, cuando la muerte está fuera de toda discusión, el Dasein se difumina, se dispersa, se esparce, se olvida de sus extremidades y, por lo tanto, de sí mismo. En cambio, el modo enajenado del Das Man (el se)se activa cuando Man denkt (se piensa). Cuando en lugar de decir "pienso", "bebo", dicen: "beber", "pensar", "comer", "dormir".
   De hecho, Das Man es quien hace todo esto, come, duerme, piensa, está presente, se mueve, camina, disfruta o está triste cuando no estamos. Creemos que somos nosotros, pero en realidad este Das Man es alguien, algo que no coincide con nada específicamente. Parece que duerme, come, cae... Pero existe a través de nosotros. Esto sucede cuando no hay muerte.
Y cuando la muerte se acerca a nosotros, nos sacudimos, no estamos de acuerdo: Man denkt, Man trinkt (se bebe). Necesitamos que seamos nosotros, porque la muerte está cerca, está parada afuera de la puerta o ya está entrando por la ventana. En esta situación, ya no estamos satisfechos de que Das Man esté haciendo esto por nosotros, estamos comenzando a hacerlo nosotros mismos. Tal vez esta es la última vez que pensamos, bebemos, comemos, miramos, caminamos, nos movemos, hablamos, respiramos, etc.
  En consecuencia, desde el punto de vista de la filosofía existencial desde el punto de vista de Heidegger, tal existencia frente a la muerte es más auténtica, más genuina. En este momento, la presencia en el mundo se vuelve nuestra, porque antes de eso no era nuestra, sino del Das Man. Cuando nos llega la muerte, comenzamos a percibir verdaderamente este aliento como nuestro, este pensamiento como nuestro, este sentimiento como nuestro. Estamos volviendo a nuestro Dasein.
  Pero aquí hay un cierto punto de bifurcación. Cuando nos enfrentamos a la muerte en la era de una pandemia, la propagación del coronavirus, entramos en un modo auténtico. Al menos nos alejamos de Das Man y nos acercamos a nosotros mismos. No podemos darnos el lujo de no notar la muerte, dispersada en fragmentos. Nos vamos, nos estamos concentrando, somos como animales asustados, luchamos por atacar a la víctima y estamos listos para saltar, nos volvemos densos, nuestra presencia gana atención, preparación, autodisciplina, porque la muerte está cerca, esto no es una broma.
  Pero en este caso, hay 2 estrategias: incluso cuando la muerte está cerca y no se puede ignorar, puede haber dos estrategias.
  Cuando llegamos a la muerte, experimentamos horror, miedo, asombro. Estamos empezando a temblar. Es interesante que incluso el concepto de temblor fue interpretado en la experiencia religiosa desde dos lados: hay un temblor como un terremoto que comienza desde abajo, el temblor material. Y hay un temblor que proviene de los dioses del cielo, de Zeus, de Apolo, del temblor de los árboles del santo laurel, el roble del santuario de Zeus en Dodona, cuando la presencia de la deidad comienza con un ligero temblor casi imperceptible del follaje del árbol sagrado. Este es un temblor “desde arriba. Por lo tanto, a pesar del hecho de que la presencia de la muerte, la presencia de lo sagrado, la presencia de lo que es fundamentalmente más alto que nosotros y que nos cancela a nosotros mismos, puede venir de abajo o puede venir de arriba. Puede ser extremadamente pesado y subterráneo, como un terremoto, y puede ser sutil, como la epifanía de Zeus o Apolo.
  Si aplicamos esto a categorías existenciales, Heidegger divide dos formas de actitudes hacia la muerte: el miedo (Furcht) y el horror (Angustia). Entre estos dos modelos de actitud hacia la muerte hay una elección fundamental (Entscheidung), una decisión fundamental de una persona (o Dasein): cómo existir más auténtica o genuinamente. Cuando la muerte es ya hay algo auténtico: ya estamos obligados a responder la pregunta principal, pero podemos responderla de dos maneras. Aquí se produce el punto fundamental de la bifurcación.
  Cuando los filósofos comienzan a involucrarse en la comprensión de la pandemia y la filosofía de la plaga, queremos decir que esta es una oportunidad fundamental para que una persona cambie algo. Recibo muchas preguntas: ¿cuál es esta oportunidad? ¿cómo aprovecharla? Quiero decir cuál es la posibilidad desde el punto de vista de Heidegger: que percibamos la muerte a través del horror, a través de la Angst, no del Furcht. ¿Cuál es la diferencia entre horror y miedo? Hay una profunda oposición metafísica en esto. Cuando nos enfrentamos a la muerte, podemos enfrentarla, y será la Angst, pero podemos darle la espalda: el Furcht. Si le damos la espalda a la muerte, entonces, por el miedo que inspira, correremos. Huir de la muerte ya es bueno, mejor que nunca haber pensado en ello. Darle la espalda a ella y reunir todas tus fuerzas para sobrevivir, escapar de la muerte, salvarse a sí mismo, a sus seres queridos y a otros: este deseo de evitar este extremismo que lleva la muerte, ya es bueno, pero es un fracaso metafísico. Aquí hay una falla metafísica. Es decir, el que le da la espalda a la muerte y el que huye de él mismo, el que trata de escapar de ella, sobrevivir, salvar e incluso salvar a los demás; esto no es solo una cuestión de egoísmo, es una relación con la muerte. Quien percibe la muerte como una amenaza fundamental y se esfuerza por evitarla, no toma la decisión más importante que se abre con la plaga. Es decir, alguien que, en general, percibe la plaga como un objeto y al mismo tiempo se convierte en un objeto que solo se salva de la plaga, en realidad es una pérdida. Entonces, la plaga ganó, luego la muerte fue más fuerte. Pero también hay otro enfoque, porque cuando una persona comienza a huir de la muerte, huye de sí misma. Corre por miedo a descubrir su propia frontera, su propia causa, su propio abismo oscuro, indistinguible y metafísico que lo asusta.
  Y la otra actitud, la otra opción es volverse para enfrentar la muerte. Mírala a los ojos. No te apresures a huir de ella. Compárala, correlaciónate con ella. Mírala, intenta en esta oscuridad, en esta pesadilla, en este horror, en este abismo, distinguir algo, algún tipo de inscripción, algún tipo de signo que esté escrito en lo negro y oscuro. Ver algo aún más negro en este abismo. Reconocer los rayos de la noche que hablan dentro de la muerte es una operación muy difícil y complicada. Pero esto significa un retorno a lo que Heidegger llamó Selbst Dasein, es decir, el "yo" del Dasein. Este somos nosotros mismos. Y cuando vemos en la muerte que trae la pandemia, la imagen de nosotros mismos, nuestra profundidad verdadera y secreta, entramos en el modo Angustia, el modo horror. Y luego la muerte se convierte no solo en un objeto que nos infunde pánico, sino que se convierte en un sujeto. Entramos en diálogo con ella. E intercambiamos precisamente el estado de subjetividad entre nosotros. Y aquí no importa si morimos o no, de hecho, cualquiera puede morir en este momento: el que corre (la muerte puede alcanzarlo) y el que se para y la mira "a los ojos". No se trata de cómo escapar mejor de ella, se trata de cómo entender correctamente el mensaje, el mensaje metafísico, el mensaje de la plaga, el mensaje de la muerte. Se trata de un movimiento filosófico, y no de una salvación o recuperación biológica y física.
  Ahora podemos aplicar este dualismo de la actitud hacia la muerte, esta bifurcación dn la filosofía de la peste y en otros niveles de la filosofía. Por ejemplo: si aplicamos lo mismo a la "Fenomenología del Espíritu" de Hegel, en la parte en que se trata de la aparición de un esclavo y un amo, entonces nos enfrentamos exactamente a la misma situación. Hegel describe el momento del surgimiento metafísico del esclavo y el amo exclusivamente en relación con la muerte. Cuando una persona se enfrenta a la muerte, tiene dos opciones, dice Hegel, ya sea entrar en la batalla con la muerte, esto significa arriesgarse o lanzarse a la carga, y también significa huir de este riesgo. De hecho, observemos: en un nivel completamente diferente, en un contexto diferente, estamos tratando con la Angst y el Furcht, estamos lidiando con una elección entre el "miedo" y el "horror". Y, según Hegel, hay una separación entre el esclavo y el amo. ¿Quién es el amo según Hegel? Es el que mira la muerte a los ojos, el que acepta su desafío y entra en una batalla desigual con la muerte, en la batalla por la inmortalidad. ¿Y quién es un esclavo, según Hegel? Es aquel que está listo para perder la libertad y perder la dignidad con tal de salvar su vida. El amo entrega su vida al altar de este riesgo. No está listo para correr, está tomando riesgos. Entra en batalla con la muerte, y de ese modo se convierte en el objeto de esta muerte. ¿Qué es un esclavo? Alguien que no resiste esta tensión y está listo para perderlo todo, incluida la libertad, con tal de no enfrentar la muerte cara a cara. Entonces Hegel habla asombrosamente: sí, por supuesto, el amo no adquiere la inmortalidad, pero sí adquirirá un esclavo. El esclavo se encuentra en su posesión precisamente porque el amo se enfrentó a la muerte. Si aplicamos este modelo metafísico a la historia etno-sociológica, vemos que así es como se llevó a cabo la formación del Estado. La clase militar, que a menudo viene "de afuera", lista para morir y matar, recibió "por esta disposición", una sociedad agrícola, pacífica y trabajadora, que cayó bajo su dominio. En realidad, se produce la formación del Estado y se produce la formación de la clase alta.
  De hecho, así es como se lleva a cabo la formación del Estado, y así se lleva a cabo la formación de la clase alta. Los que están dispuestos a correr riesgos, los que llevan una angustia metafísica, es decir, el horror, los que desafían la muerte, se convierten en amos, y los que la evaden se convierten en sus esclavos. En consecuencia, de esta manera, la peste (o la muerte, o el riesgo, o, a menudo, la guerra, o cualquier situación extraordinaria) es el momento, esta es una forma de determinar quién es el amo y quién es el esclavo. El que está listo para arriesgarse, le que se mira cara a cara con la muerte, es el amo. El que huye es el esclavo, y nada más. Un valiente esclavo que se sacrifica, manteniendo su propia dignidad, ya no es un esclavo, es un amo. Un caballero cobarde que piensa que sus méritos burocráticos, su barriga, el robo y la mezquindad lo protegerán de la muerte inminente es un esclavo. Hoy, el coronavirus nos muestra que no conoce límites, que destruye modelos sociales artificiales, que llega a las personas comunes y lejanas con la misma facilidad. Y todos deberían dar una respuesta a esto. Si una persona que pertenece a la élite de hoy escapa del coronavirus, se convierte en un esclavo. Y si una persona simple mira el coronavirus a los ojos, se convierte en un amo. Por lo tanto, se produce una nueva afirmación de las élites, y cualquier emergencia crea una nueva clase de amos y una nueva clase de esclavos. Esta es la segunda reflexión sobre la misión metafísica existencial de la peste.
  Y el tercer punto, el cristiano. Pueden prestar atención, porque ahora también se está volviendo muy importante. Por supuesto, tan pronto como llegó el coronavirus, resultó que las personas religiosas modernas en su mayor parte no lo son, porque para ellos las instrucciones de los epidemiólogos o la prohibición de algunos servicios sociales de repente se vuelven mucho más importantes que las demandas de su propia fe. Entonces, en general, la fe se verifica, dice mucho. Veamos qué es para una persona religiosa, un cristiano, tome nuestra religión, la religión de muchos, todos los rusos: el cristianismo, la ortodoxia. ¿Qué nos dice nuestra fe y religión sobre el alma y la muerte? Ella nos dice que nuestra alma es inmortal. El ser en el cuerpo, ella habita en una parte muy pequeña, una parte infinitamente pequeña de su existencia, de su ser. Y lo más importante, lo más importante, está más allá. Dependiendo de cómo vivamos este breve momento de la vida terrenal, esto determinará una vida grande, muy larga, incomparablemente más importante, significativa y llena de acontecimientos al otro lado de la tumba. En consecuencia, ante la muerte, nos enfrentamos con nuestra propia alma, nos enfrentamos con lo que tenemos que hacer en esta vida. Nos enfrentamos a los mandamientos, nos enfrentamos a Cristo, porque si Cristo no murió, si no venció a la muerte, si Él no sufrió por nosotros, luego se convierte en una figura incomprensible, pierde su significado. Y ahora, al borde de la muerte, confrontando su proximidad, solo podemos comprender verdaderamente el sacrificio de Cristo y el significado que tiene para nosotros hoy, para nosotros que vivimos. Todos sus mandamientos, todas sus acciones, todas sus palabras, todos sus gestos, todo esto se trata de nosotros, de nosotros y de nosotros, de nuestra alma inmortal. Y si elegimos la opinión de instituciones políticas o sociales aleatorias, completamente locas, y creemos que nuestra religión es más secundaria, más convencional, más convencional que cualquier decreto, entonces nosotros mismos determinamos el precio tanto de nuestra fe como de nuestra Iglesia y a nuestro Dios.
  Por supuesto, nunca se debe escuchar a nadie, excepto a nuestro corazón, excepto al sacerdocio, excepto a nuestra Iglesia sobre cómo debe comportarse un cristiano en estas pruebas difíciles. Porque ante la muerte solo importa nuestra fe y nada más. Solo nuestras acciones, solo nuestra devoción a Cristo, solo nuestra fe y solo nuestro amor por Él, por Dios y por nuestro prójimo, es decir, los cristianos. Y aquí, precisamente, está la posibilidad de probar, aquí está nuestro terrible juicio de que debemos esperar las trompetas. Esta trompeta angelical suena ahora. Suena en la plaga, en el coronavirus. Ella dice: "¿Quién eres? Un cristiano, por aquí. No eres cristiano, sino un incrédulo, al otro lugar". Y estamos llamados a enfrentar la muerte para afirmar la dignidad de nuestra alma cristiana, este es precisamente nuestro llamado, y de nuevo, uno que mira a la muerte a la cara, porque esto vuelve a la vida la hazaña de Cristo, el contenido del Símbolo de la Fe vuelve a la vida, el Evangelio vuelve a la vida, ya nos suena bien, justo en el corazón. Todo está claro, y el Eslavo Antiguo se vuelve absolutamente comprensible, cada letra del Evangelio y las palabras de Cristo y las obras de Cristo se vuelven inteligibles, porque se dicen para el alma, y ​​el alma es lo que se despierta cuando la muerte se acerca. La angustia es el único estado, el horror, en el que puedes escuchar el Evangelio, necesitas escuchar el Evangelio. Esto no es lo contrario del amor, este horror. De hecho, este es el temor de Dios, la raíz de todo lo bueno, como dice nuestra religión. Ese temor de Dios, a partir del cual comienza la Iglesia de nuestras almas.
  La muerte es lo que se encuentra en la balanza de nuestra existencia. Así es como se activa nuestra alma. Por lo general, duerme, cómo esas vírgenes descuidadas que despiertan con la llegada del novio. El coronavirus, la epidemia, la peste: este es un ensayo del matrimonio con Cristo, que se sostiene e interpreta como dice el Evangelio. Él llama a nuestra puerta y no escuchamos este golpe cuando nos estamos divirtiendo. Y cuando comprendemos que el último aliento no está muy lejos, aquí está Su golpe para nosotros, aquí para nosotros su presencia se vuelve fundamental. Por lo tanto, no hay nada más cristiano que una pandemia. Nada más conmovedor, sano, que nos despierte y nos ilumine que las difíciles pruebas en las que nos encontramos.
  Entonces, examinamos tres niveles de la metafísica de la plaga: el filosófico existencial, el hegeliano y el cristiano. Me parece que podemos hablar mucho sobre esto, todos debemos pensarlo, pero, en mi opinión, buscamos el punto de entrada a la metafísica de la plaga. Creo que vale la pena volver a esto, vale la pena pensarlo y no deberíamos dejar de hacerlo. Les deseo lo mejor.
youtube
1 note · View note
nekoannie-chan · 4 years
Text
Confesiones
Tumblr media
Pareja: Steve Rogers X Rumlow! Lectora.
Palabras: 1086 palabras.
Resumen: Una simple conversación pude cambiar el futuro de todos.
Advertencias: Angst, traición, maldiciones y malas palabras.
N/A: En este fic Brock no es HYDRA, ni tú tampoco.
Los recuerdos están en cursivas.
Es mi entrada para Shield-Agent78 800 Follower Challenge con la frase #2:
“Eres más fuerte de lo que crees que eres”.
No doy ningún permiso para que mis fics sean publicados en otra plataforma o idioma (yo traduzco mi propio trabajo) o el uso de mis gráficos (mis separadores de texto también están incluidos), los cuales hice exclusivamente para mis fics, por favor respeta mi trabajo y no lo robes. Aquí en la plataforma hay personas que hacen separadores de texto para que cualquiera los pueda usar, los míos no son públicos, por favor busca los de dichas personas. La única excepción serían los regalos que he hecho ya que ahora pertenecen a alguien más. Si encuentras alguno de mis trabajos en una plataforma diferente y no es alguna de mis cuentas, por favor avísame. Los reblogs y comentarios están bien. DISCLAIMER:Los personajes de Marvel no me pertenecen (desafortunadamente), exceptuando por los personajes originales y la historia.
Otros lugares donde publico: Wattpad, Ao3, ffnet.
Si te gusto por favor vota, comenta y rebloguea.
Tumblr media
Estabas en tu oficina terminando los últimos detalles del reporte de la misión, justo acababas de mandar a imprimir el archivo cuando tu hermano mayor entró.
—Ya casi termino mi trabajo—le informaste al verlo.
— ¿Quieres ir con los chicos del equipo?—te preguntó Brock.
— ¿A dónde?—cuestionaste.
—Al bar.
Pensaste durante unos segundos, Steve te había dicho que tenía una reunión con los Vengadores así que no podría salir esa noche.
—No tengo planes hoy, así que vamos—aceptaste.
Estabas sentada esperando a que Brock regresara con las bebidas, Jack se sentó a tu lado.
—Hey.
—Jack—saludaste.
—Me alegra que te hayas animado a venir
—Tenía la noche libre.
Era rara la vez que salías con el equipo a algo no relacionado con las misiones, usualmente te ibas con Nat y Maria o con Steve.
— ¿Tienes algo que hacer el próximo fin de semana?—te preguntó.
—Sí, ya tengo planes—respondiste.
— ¿Por qué no los cancelas y salimos?—propuso Jack.
Pasó la mano por tu cabello y cuando la iba a poner en tu hombro, Brock llegó y lo detuvo antes de que pudieras contestar algo más.
—Lárgate—gruñó Brock.
Jack se zafó del agarre y se fue, tu hermano odiaba que los miembros del equipo intentaran coquetearte, te dio tu bebida, tomaste un trago, quizás ya era un buen momento para decirle la verdad a él, aún no le decías de tu relación con Steve.
— ¿Qué me dirías si te digo que mi novio es Steve?—preguntaste con inocencia.
Brock tosió un poco al casi ahogarse con la bebida cuando escuchó tu pregunta.
— ¿Tu novio es el Cap?—cuestionó incrédulo.
Sospechaba que tenías una relación con alguien porque durante las últimas semanas siempre salías los fines de semana, aunque no sabía con quién.
—Si—confirmaste.
Él le dio un sorbo a su bebida tratando de procesar la información.
— ¿Desde cuándo?
 —Hmm…cuatro meses—respondiste.
Brock sabía que Rollins sentía algo por ti, claro que no le gustaba que salieras con alguien de S.H.I.E.L.D., pero quizás prefería que estuvieras con Steve que con alguien de STRIKE.
—Supongo que Jack no lo sabe y por eso sigue tratando de coquetearte, por cierto señorita tendré una conversación muy seria con tu novio lo más pronto posible—sentenció.
Reíste, al menos no había sido algo dramático como lo esperabas.
Alzaste la vista y notaste que algunos de los miembros del equipo parecía que se iban, nadie les había indicado que fueran a algún otro lugar.
—Brock, ¿a dónde van?—le preguntaste señalándolos.
Él dirigió la vista hacia donde señalabas, buscó con la mirada a los otros, aún estaban en el lugar, si había otra cosa entre algunos miembros, simplemente no era de su incumbencia.
—No sé, pero el resto sigue aquí—te respondió.
— ¿No tienes más preguntas?
—Me imagino que soy el último en enterarme, así que ¿quién más sabe? —cuestionó.
—Maria y Nat.
—Claro, tus amigas te iban a encubrir, entonces todas esas salidas los fines de semana…
—Algunas con él, otras con las chicas.
Le diste un golpe amistoso para llamar su atención.
—Necesito ir al baño—le dijiste.
— ¿Y? ¿Quieres que te lleve o qué?
—Te estoy avisando tarado—respondiste sarcásticamente.
—Tonta.
Te dirigiste a los sanitarios, al salir viste que el resto de STRIKE iba por un pasillo, los seguiste, quizás iban a ir a otro lugar, sin embargo no lograste ver a tu hermano ahí, te parecía como si guardaran algún secreto o algo así.
— ¿Para qué los invitaste?—escuchaste quejarse a uno.
—El Comandante nos escuchó, no podía negarme sin que fuera sospechoso.
—La siguiente misión de HYDRA es importante, ya saben cómo es Pierce—dijo Jack.
—Quiere que quitemos a Fury del camino.
Te escondiste atrás de unas cajas, pusiste una de tus manos tapando tu boca para evitar emitir algún ruido, tomaste tu celular y comenzaste a grabar, entre más escuchabas, más horrorizada estabas, con mucho cuidado para que no te descubrieran saliste del lugar y de inmediato buscaste a tu hermano.
—Tenemos que irnos—le susurraste al oído.
— ¿Qué? ¿Por qué?—te preguntó.
—Hazme caso.
Lo tomaste del brazo para insistirle, de mala gana se levantó y salieron del lugar.
— ¿Qué pasó? —te preguntó ya afuera.
—Nada—respondiste.
—T/N
— ¿Recuerdas a donde nos llevaban de niños a comer pizza? —cuestionaste.
Él te miró extrañado y asintió.
—Vamos ahí.
— ¿Qué diablos T/N? ¿Estás ebria?—preguntó confundido.
—Estoy bien.
Subieron a la moto para llegar al lugar y ordenaron lo de siempre, Brock te veía atento, te seguías sintiendo nerviosa.
— ¿Y bien?—preguntó finalmente.
—Uff…esto no será fácil.
Sacaste tus audífonos de la bolsa para evitar que alguien más escuchara  y le enseñaste la grabación. Tu hermano incrédulamente escuchó todo.
—Mi equipo…son traidores—murmuró.
También estaba en shock, ni tú ni él podían creer lo que pasaba.
— ¿Qué hacemos Brock? —preguntaste.
— ¿Segura que no te vieron?
—Me escondí—respondiste.
— ¿Qué hacemos? —repetiste.
—estamos en un gran problema, ni siquiera sabíamos que estábamos trabajando para el enemigo—respondió.
—Tenemos que decir la verdad—afirmaste.
— ¿A quién? No sabemos quién trabaja para ellos ni siquiera.
—Estoy segura que Maria, Nat y Steve están de nuestra parte.
—Fury está en peligro.
Tu celular empezó a sonar, con temor lo sacaste de tu bolso, pero te tranquilizaste al ver quien era.
—Es Steve—le informaste a Brock.
—Dile que necesitamos hablar con él.
—Brock…
—De esto tonta, no de lo otro, hay que advertirle.
Asentiste y contestaste la llamada, tenían menos de una hora para llegar al punto de reunión.
— ¿Qué es lo que pasa? ¿Ya sabe de lo nuestro?—preguntó Steve en cuanto te vio.
—Sí, ya le dije, lo tomó bien, pero tenemos otro problema—respondiste en voz baja.
Steve te vio sin entender, le mostraron la grabación al resto, entonces comenzaron a planear como detener a HYDRA y mantener a salvo a Fury.
El día de ejecutar el plan finalmente llegó, sentías como los nervios crecían en tu interior, no podías dejar de pensar en las posibles consecuencias que vendrían más adelante.
—Muñeca, ¿estás bien?—te preguntó Steve.
—No lo sé, todo es muy confuso, no sé si hice algo bueno o no—respondiste.
— Eres más fuerte de lo que crees que eres.
—Supongo, es sólo que ahora no sé qué va a pasar—debatiste.
—Detendremos esta vez a HYDRA, te lo prometo.
Tomaste su rostro entre tus manos y lo besaste.
—Es hora de irnos, tenemos la misión más importante de nuestras vidas—dijiste.
Le tomaste la mano y salieron juntos.
Tumblr media
0 notes