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#capítulo37
cynthiamacchiato · 9 months
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Nuevo Capítulo
Publicado el CAPÍTULO 37 de "LA TIENDA DE EXVOTOS"
"Capítulo 37- Solo es curiosidad"... en mi Blog:
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anymore-tvd-blog · 7 years
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#MagicandVampires #Capítulo37 #SomeSecretsNeverDie
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poramorcontraalei · 8 years
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Continuação
Capítulo 37                                                            – O grito do corvo –
Saber que Lily estava se sacrificando por todos era pressão suficiente para despertar uma energia extra em Alex, que disparou em direção à biblioteca. - Raymond! - gritou ele - Acorda, Ray! - Alexandro? - Ray pôde ouvir o som que vinha do lado de fora e imediatamente despertou - O alarme, o alarme de ataque. - Temos isso?! - Temos. - respondeu ele - Ande logo, acione, fica atrás da prateleira perto da parede. Alex correu até a prateleira, esticou o braço e o acionou. - Vá agora, Alex! - ordenou Ray. Lily continuava a enfrentar os invasores sozinha, mas sua força estava se esgotando. Teria caído, se Scarlet não tivesse chegado na hora certa e a segurado. - Aguenta firme, o reforço está vindo. - estavam seguros no escudo de proteção que Scarlet formara - Se aguentar, continue. Com a cabeça apoiada no braço do pai Lily assentiu pronta pra continuar. Scarlet a soltou, e seus poderes vieram novamente. Pouco a pouco chegavam os guerreiros angelicais com suas armas partindo pra cima dos seres invasores. Sua testa já estava encharcada de suor e seus olhos pesados, e antes de correr, Alex a impediu. - Isso vai ajudar - Alex estendeu uma lança em sua direção - e eu vou com você, aonde for. - Por que está me ajudando? - Lily o encarando doentiamente. - Você sabe a resposta. Lily aceitou a arma e juntos correram, mas acabaram por se perder entre os milhares de guerreiros e sombras. - Droga! - praguejou Lily antes de um homem mascarado agarrar a lança em sua mão. Lily segurou firme a lança e puxou-a de volta, imediatamente devolvendo o golpe e o acertando no peito. Ele engasgou e depois de uma explosão de sangue de sua boca, caiu. Percebeu o sangue na ponta da arma, e enjoada, começou a se apressar entre os guerreiros a sua volta procurando por Alex. Em algum momento, ela não sabia quando, haviam puxado a lança de sua mão com tanta força que a derrubou no chão. De imediato se levantou e percebeu os olhos de um licantrope sobre ela. Engoliu em seco e assim que ele disparou em sua direção, ela correu para o lado oposto. Tropecou e jogou seus poderes nele. Ela aproveitou a distração e entrou no correu primeiro lugar que viu, uma casa escura, ela entrou respirando ofegantemente e olhando em todas as direções. Bateu em algo pontiagudo e resmungou. Tinha alguém ali, e a pessoa também se assustou com o toque na arma. - Quem está ai? - gritou ela segurando o braço. - Lily, é você? Sou eu, o Alex. – ele não precisaria falar para ela saber. - Alex? - indagou ela aliviada - Cadê você? - Fica parada, eu vou te achar. – Lily ficou parada, esperando para ser tocada pelas mãos de Alex. Ele a achou após pisar no pé dela, suas mãos tocaram seu rosto. Não achou que fosse Alex, principalmente quando tentou gritar, mas foi interrompida por uma mão grande que quase cobriu seu rosto por inteiro. O grito foi abafado. - Calma, sou só eu. - Não poderia ter sido mais delicado? - perguntou ela irritada. - O que faz aqui? - Fugindo de um licantrope furioso. - respondeu ela - Você? - Despistando um vampiro e desculpe ter pisado no seu pé. Cadê a lança que eu te dei? - Eu a perdi. - Como perdeu uma lança? - Não é hora de gracinhas, Alex. - retrucou ela - Acho que machuquei meu braço em alguma arma sua. Alex procurou o ferimento e ao achar sentiu-o molhado e disse levando a mão para perto do nariz. - Sangue! – ele sentiu o cheiro. - O que?! - Está sangrando. - disse ele - Precisa ser cuidado. Mas, não sairemos daqui, se sairmos, corremos perigo. - E aqui não corremos perigo. - Sim corremos… - Não era a resposta que eu queria. - Estou sendo sincero. Lily o sentiu respirar em seu rosto. - Está muito perto. - reclamou ela. - Eu quero estar perto. – ele de alguma maneira achou a boca dela e vice-versa, e se beijaram. Ela estava à vontade com a situação, Alex agarrou a cintura dela e ela apenas colocou as mãos em seu ombro. Foi breve, por que algo chamou a atenção de Alex. - Que foi? - perguntou ela sem conseguir vê-lo. - Não está ouvindo? Passos lentos arrastados vinham chegando cada vez mais perto. - Não podemos mais ficar aqui - ele segurou a mão dela - temos visita. De mãos dadas, ele caminharam lado a lado sem nenhum contato visual possível. Não demorou para acharem uma saída, agora podiam se ver e ao ferimento também. - Está feio - disse ele rasgando um pedaço de sua blusa - temos que cuidar disso. - É improvisado - disse ele amarrando o pedaço de pano em seu braço. - obrigado - agradeceu ela sinceramente. - agora, vamos! - ele deu sua mão a ela e eles saíram correndo. Encontraram-se com Logan e Isadora já exaustos. - Precisa ir com eles, Alex, ache meu pai e a Arcade. - Por que não pode vir conosco? - foi Alex quem se pronunciou. - Cuide para que fiquem bem. - pediu Lily. - O que vai fazer, Lily? - Terminar com essa palhaçada! - Como? - Explodindo aquela droga de porão e já! - É perigoso - disse Alex - e… Não, por favor, não. - Sinto muito - ela o fitou - não é uma questão de escolha. Por fim, virou-se e correu. - Ela é uma cabeça dura! - exclamou Alex e virou-se para Logan e Isadora - Isso não faz de nós amigos. Isadora revirou os olhos, agarrou o casaco de Logan e sumiu em um piscar de olhos. - Metida! - e foi logo atrás A corrida de Lily foi interrompida assim que unhas afiadas agarraram seu braço. Era uma mulher, não lhe era estranha. Pele clara, mas não pálida, loura de olhos castanhos escuros, rosto enrugado e severo, sem um mero sorriso. As unhas afundavam-se no braço de Lily. - Ei! - ela tentou se livrar da mão, mas era muito forte até pra ela - Me solte, está me machucando! Sangue brotou em seu braço, ela então se sentiu tonta e gritou. - Cala a boca garota! – ela encarou Lily com uma face severa. Para Lily, foi quando lhe veio à lembrança da mulher, era Rose Sllars, a mulher do jardim das fadas, que matou dois homens, ela então pareceu sufocar. - Eu te conheço. Você estava no jardim daquelas fadas. Você matou aqueles homens, é uma assassina! - Sou mais que isso! - rebateu ela. - Que tipo de pessoa você é? – Lily quis saber por trás dos dentes. - Há muitos nomes dados a mim e um deles é destruidora de almas. Lily estremeceu. - Você é o destruidor de almas! - era quase uma morte estar diante dele agora, dela - Meu deus! - É… – ela ia dizer algo, mas não terminou, por que encarou Lily – Eu te conheço? Assemelha-se à… Não, não pode ser, garota diga seu nome. - Lily - ela deu de ombros - Lily Trichia Almer. - Procurei tanto por você. Lily franziu o cenho enquanto a mulher a arrastava para o porão. Se debater nem era mais saída, a mulher não a soltava de jeito nenhum. - O que quer de mim? - Você, ora! - a mulher deu de ombras - Suas habilidades, seus poderes, não está obvio, criança? - Por que todos me chamam de criança, eu não sou uma criança! – ela estava irritada a ponto de explodir; a mulher não disse nada, apenas continuou segurando-a pelo braço. - Quer arrancar meu braço fora? Rose não disse nada. - O que está esperando? O que vai fazer comigo? - Não vê que estou à espera de alguém? - No meu porão? - indagou ela - Qual é a de vocês? - Não é da sua conta! - Ah… É sim, se não, não estaria aqui, e o porão… É meu! - Cale a boca, menina! - Arrogância, vocês tem de sobra! Nada veio como resposta novamente. Ela nunca sorria por alegria, era impressionante, parecia que não tinha sentimentos, será que tinha?
                                                     ***
 O tempo passou e um rapaz louro, de olhos claros, robusto, bonito e forte entrou, ele viu Lily e ela se lembrou de enfiar uma adaga em sua perna ataques atrás. - Você?! - foi até sonoro a sincronia que foi causada. - Se conhecem? - É lógico… Essa louca enfiou a adaga dela na minha perna! – ele gesticulou para ela - Por que ela está aqui? - É ela… A garota especial, a feiticeira de linhagem Almer… Lily Trichia Almer, filha de Molly Trichia Almer e Sebastian Almer, não se lembra deles? - É ela? – ele olhou pasmo para Lily. - É tão diferente, ela era só uma criança… Eu me lembro de quando ela tinha três anos, quando invadimos a casa deles, lembro-me de você me guiando Rose. - Exato Jonathann boa lembrança. - Do que estão falando? Nunca vi vocês na vida a não ser anteriormente, nem sabia o que eu era a menos de um ano. - Então muita coisa foi tirada de você, menina - explicou Rose - mas ainda é útil.  - Vai leva-la, quero dizer, vamos leva-la a cidade? Rose apenas sorriu, um sorriso que quis dizer um sim claro.  - Eu não vou a lugar algum com vocês! – Rose apertou mais o braço de Lily, e elas se olharam olho no olho. - Eu não estou nem aí se você quer ou não ir, você não tem querer, você vai por bem - ela soltou um pouco a pressão da mão no braço de Lily - ou vai por mal. – e apertou forte de novo. Lily se sentiu sem ar e começou a gritar de dor. Jonathan, por mais assustador que fosse, mordeu o lábio inferior, como se não gostasse de vê-la gritando daquela forma. Por mais que não quisesse, e tentasse ser forte, não era o suficiente. - Chame os outros, iremos partir… Agora! - ordenou Rose a Jonathan. Jonathan hesitou um pouco, mas saiu. - Onde está ela? - indagou Alex - Já devia ter voltado. Pode estar precisando de ajuda, vou atrás dela. - Alex, sossega, Lily sabe se cuidar. - Para Arcade, não está ajudando, vou atrás dela e já. Antes de sair, Scarlet segurou-o pelo braço. - Rapaz, por favor, sei que não deveria te pedir isso e Lily vai me odiar quando souber, sei que vocês dois não são nada, nada mesmo, mas se ainda sente algo por ela, a ama, ou pelo menos sente carinho por ela… Estou implorando, ache-a e traga minha filha sã e salva pra mim. Você faria isto por mim? Se não por mim, por ela. Por favor, estou lhe pedindo de coração. - Mas é claro que eu vou acha-la, farei até mesmo o impossível, mas trarei sua filha de volta, e sim - ele admitiu - ainda sou louco por sua filha.
                                                       ***
- Já acabou o chilique criança? Lily não disse nada, apenas emburrou a cara e sentiu mais dor. Ela queria se livrar das garras daquela mulher, então Lily viu a solução, ela começou a gritar: - SOCORRO! SOCORRO! SOCORRO! - Pare! - Rose a estapeou - Sua praga. Ela mal abalou-se, continuou gritando. Rose tampou a boca de Lily, que tentou ao máximo gritar, mas não pôde mais. Logo, muitos começaram a chegar: licantropes, demônios, estrangeiros. Rose abriu um portal e eles começaram a entrar. Lily balançava a cabeça negativamente. Acabou por conseguir morder o dedo de Rose. Dois demônios a encararam e Lily estremeceu, ela tirou a adaga do bolso e apontou para Rose, esquecendo da dor que percorria seu braço e o sangue que lá escorria dele. - Não se aproximem de mim! Rose riu pela primeira vez, mas de maneira irritada. - Pobre criança! Ela tirou um revolver do bolso e apontou para Lily. - Não quero ter que apertar o gatilho, por favor, ponha sua adaga no chão - ela ordenou parando de rir - já! Lily se manteve firme, mas no fundo tinha medo. - Pois então - ela segurou a adaga com as duas mãos, suas mãos estavam tremendo e suando, ela só queria se certificar de que a adaga não escorregaria de sua mão - atire! Vá, aperte o gatilho! Rose posicionou o revolver e fracamente, pois o dedo indicador sobre o gatilho. Lily engoliu em seco e fechou os olhos fortemente, só um milagre a salvaria agora. Ela abaixou a adaga e deixou-se livre para receber um tiro bem no peito, mordeu o lábio inferior e respirou fundo. A porta se abriu e uma voz familiar invadiu o recinto. - Não se atreva a apertar este gatilho! Lily reconheceu a voz, ela abriu os olhos, se virou e sorriu. - Alex? - ela parecia animada. Rose atirou no teto e Lily se jogou no chão. Alex tentou correr até ela, mas Rose já estava a agarrando, segurando seu braço e cravando suas unhas lá. Alex parou e Rose pegou sua adaga e pondo-a posicionada no pescoço de Lily. - Nem mais um passo… Ou eu corto o pescoço dela fora. - NÃO! PARA! - gritou Alex - Eu faço o que você quiser, mas… - ele respirou fundo – não a machuque, por favor! Ele jogou as armas no chão. - Estou desarmado! - ele a encarou - me mate. Lily gritou tentando se soltar: - NÃO! Rose a levou até Alex, e Lily segurou a mão dele. - Andem logo, se despeçam, acho até muita gentileza para mim, andem! Ela se virou e dispensou os demônios que estavam encarando Lily. Eles atravessaram o portal. Lily olhou para Alex com lágrimas nos olhos. - Não faz isso. - Eu te amo - ele sorriu e tocou o nariz dela com o dedo indicador - e isso é tudo que importa, te manter viva. Ela balançou a cabeça; Alex preparou-se para beijá-la, mas então Rose puxou-a para trás cortando uma lasca do pescoço de Lily, que gritou. - Não era para machuca-la! - indignou-se Alex. Rose jogou sua adaga no rosto dele e fez um corte, ela se afastou até a superfície do portal levando Lily consigo. - Nunca gostei de despedidas. - Alex… - Lily soluçou – não se esqueça… Rose a puxou junto consigo portal adentro Alex tentou atravessar, mas era tarde, o portal estava fechado. Ele socou a parede com raiva, era o fim.
continua…
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red-beanie-fics · 11 years
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Fim
            Claire fechou a porta da frente, puxando suas malas. Achou melhor levar para doações. Havia chamado um táxi, que a levaria até um centro de doações. Pagou a corrida adiantada e entrou no carro. Olhou para casa e se lembrou de cada segundo ali. Sorriu decepcionada por tudo que aconteceu naqueles últimos meses. Queria se despedir de verdade, mas ao invés disto abaixou a cabeça e disse para que partisse. Alguns minutos depois, chegaram.
-Espere um minuto, sim?
-Sim, senhorita.
            Desceu e entregou as roupas. O restante de seu dinheiro havia ficado no "Pote do Dinheiro", em casa.
-Me leve até a reserva mais próxima. Acho que o dinheiro que lhe dei paga a viagem toda, certo?
-Claro.
            Durante todo o trajeto silencioso, se perguntava o que todos eles estavam fazendo. Rapidamente o carro chegou ao local.
-Não é perigoso? Uma moça sozinha nessa reserva?
-Não se preocupe. Obrigada. - Falou docemente. Aquele seria o último humano que veria. Esperou até que ele se fosse, e correu até Bolton Abbye, não demorou tanto para que chegasse. Adentrou na mata e, no centro da floresta, avistou o rio tranqüilo do local. Caminhou até ele, e viu um pequenino altar montado, e mais a frente, um penhasco.
            Pensou e repensou no que iria fazer. Com certeza valeria a pena.
-Ora, ora. Claire Scorpioni. Nossa primeiríssima... Porque quer tanto fazer esse sacrifício? - Edmund disse. Havia cinco bruxos e cinco imortais. E apenas uma vampira. - Vai mesmo fazer isso? Será que sua eternidade não vale tanto quanto cinco humanos?
-Não vou responder-lhe, meu caro. Apenas livre Brenda do pacto, e depois iremos direto ao ponto.
            Pegaram cálices e papéis. Colocaram em frente à imagem de Cristo.
-Ela se arrepende de ter se transformado a cada minuto? - Perguntou Robert, o mais velho imortal. Imediatamente as lembranças do dia triste da Starbucks que Brenda teve, sozinha, invadiram sua mente.
-Como nunca se arrependeu antes.
            Escreveu o nome no papel, e prosseguiu. Desfez-se o pacto. Já em Londres, Brenda Nathiele tem um súbito desmaio. Agora era uma humana. Poderia ter uma vida normal, só que sua imunidade estava baixa, e precisava de cuidados. Harry estava desesperado, tentando faze-la acordar, tentativas em vão. Uma ambulância foi chamada, e logo trataram dela. De olhos fechados, lá dentro, ela sussurro um "obrigada" bem fraquinho. Os médicos se entreolharam e precederam os tratamentos.
-Está feito. Agora você minha jovem, terá que fazer seu próprio sacrifício d'ante Cristo.
            Uma faca de prata mais pura e maciça foi posta em sua frente. Ela se ajoelhou e fechou os olhos pegando a faca.
  "Eu te amo, nunca se esqueça disto".
              Tirou sua touca preta. Fez o sinal da Santa Trindade, sua pele ardia. Rezou um Pai-Nosso, uma Ave-Maria, e retirou seu anel. Sua pele parecia borbulhar, se desfazer. Mas não virava cinzas. Esticou o pulso esquerdo e cortou-o profundamente. Puxou a faca para cima, rasgando sua pele, acertando todo o caminho de suas veias. Ela não chorava apenas se arrependia de ter matado todos aqueles inocentes.
  "Eles nunca vão saber como nos sentimos."
              Pegou a faca com a mão fraca e sangrenta, e fez a mesma coisa com o braço saudável. Segurou a faca com as duas mãos, em direção à garganta. Seu corpo lutava para se recuperar, mas não conseguia. Devagar, rasgou-a.
              Em Londres, Niall agora se preocupava com Claire, uma dor insuportável o atingia no peito, o celular de Claire dava caixa-postal.
-Relaxa, ela está bem. - Louis disse sincero. - Ela sempre fica.
-Mas eu não sei se agora tudo ficará bem.
-Vai ficar,
-Não, não vai. Nunca mais.
              Claire segurava agora a faca em direção ao seu peito. Ela entrava devagar pela sua pele, atravessando seus tecidos, rompendo cada célula. Sua visão ficou turva.
-Eu me arrependo. - Disse olhando a imagem do Santo Cristo e então, fechou seus olhos para nunca mais abri-los.
  Em Londres.
-Estou com sono. E vocês? - Perguntou Zayn.
-Você vive com sono. Mas eu também estou... Harry, acorde, vá para a cama... - Liam disse lentamente. Todos estavam com sono ali. Harry deitara no sofá para chorar suas lágrimas, mas adormeceu. - Onde estão Niall e Louis?
-No quarto, acho que... - Bocejou - Dormindo... Vem, vamos fazer isso também.
            Eles se dirigiram para cama. Para um sono profundo de doze horas seguidas, e para finalmente ter suas memórias lendárias apagadas.
              No dia seguinte, como procedia ao pacto, eles não se lembravam de vampiros, ou reportagens. Apenas que Brenda estava no hospital em coma, e Claire não atendia ao celular.
-Ela não atende. Acho que está na faculdade.
-Não. - Disse o Harry - Ela trancou a faculdade, acho que foi visitar seus parentes no Brasil.
-Será que um dia elas vão levar a gente pra lá? Quero tanto ir. - Louis comentou.
-Não sei. Mas elas não são tão bronzeadas, né? - Niall disse.
-Claro que não, estão em Londres há um ano! - Zayn disse sarcástico.
-Notícias da Brenda? - Liam perguntou ao Harry.
-Não. Parece que ela está em coma. - Respondeu segurando as lágrimas. - Ela... Ela vai acordar, eu sei que vai.
            Depois da entrevista, Styles passou no hospital. Ficaria com Brenda em Londres até que acordasse. Ela parecia um pouco mais velha; mais madura. Ela estava envelhecendo um ano, não mudaria tanto assim. Seus cabelos perdiam o cheiro fortemente doce que ele se lembrava ter, e agora tinha um floral leve. Preferia este. Ele não sabia, mas doze dias depois, ela acordaria, e eles viveriam da maneira que só eles sabiam viver.
-Hey, baby, seja forte.
  ...
  -As roupas dela. Sumiram. Todas. Não tem nem escova de dente! - Niall chorava desesperado. Olhou para a cômoda, caminhou até lá, e abriu a gaveta e encontrou uma cara.
"Para Niall James Horan"
            Abriu com cuidado a carta, e começou a ler. Seu rosto era lavado pelas mais quentes lágrimas.
  "Nie,
Realmente, me perdoe novamente. Mais uma vez, tive que partir. Espero que monte uma família feliz, tão quanto a que planejávamos. Olhe o lado bom: você poderá ter um cachorro. Labrador, como sempre quis. Hey, aproveite sua carreira de cantor, e quem sabe, mais tarde, você queira fazer algo a mais?Não se preocupe, me manterei informada sobre vocês. Diga à Brenda que a amo? Diga a ela que ela sempre vai ser minha melhor amiga, e que é para ela não esquecer de mim?
Eu não vou me esquecer de ti. Vou estar sempre contigo. Não importa a distância, sempre estarei perto de ti o tempo todo. Pois meu coração está com você.
Coloque a mão sobre o seu. Feche os olhos (depois que ler, não seja oxigenado o bastante para fechar agora!). Sente? Sou eu dentro de você. Dentro do seu coração.
A gente vai se encontrar em breve, eu prometo. E seremos felizes juntos, quem sabe em outro mundo, outra história? Mas  não se esqueça de mim...
Eu te amarei eternamente."
                        Uma lembrança súbita lhe veio à mente. Ele desmoronou no chão do quarto, abraçando a carta.
"-Eu tenho medo."
"-E qual é o seu medo?"
"-Tenho medo de ser esquecida"
"-Mas você jamais será esquecida. Eu prometo."
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