#carlos sedes

[artemispt]

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[12endigital]

Mazón afirma que protestarán contra la amnistía "donde haga falta, sin bengalas, ni capuchas, ni pasamontañas"

El ‘president’ de la Generalitat, Carlos Mazón, ha expresado su condena a la violencia desatada en los disturbios de las últimas horas “en todos sus términos, venga de donde venga y se dirija contra quien se dirija”, y ha defendido el derecho a la manifestación y a expresar las discrepancias en las calles “de una manera pacífica”. Ha insistido en que “a nadie le quepa duda” de que protestarán…

[tecontos]

Trabalho de diarista e puta para o meu patrão

By; Viviane

Oi, meu nome é Viviane, tenho 29 anos, sou morena, tenho olhos castanhos claros e 1,65 de altura.

Eu trabalho como diarista. De uns tempos pra cá eu acabei ficando sem trabalho, ninguém me chamava nem pra fazer faxina, e eu precisava do dinheiro pra poder pagar o aluguel. Até que estava tão desesperada que acabei postando em todas as redes sociais que precisava de um emprego. Surgiu vários comentários dando apoio e indicando lugares, mas as vagas eram preenchidas muito rápido.

Dias se passaram até um homem me chamando no direct, perguntando se estou interessada em trabalhar para ele e pra sua família. Olhei o perfil, e ele parecia ser gente boa. Sabe aqueles homens de classe?! Vi que era casado e sua esposa era muito linda, daquelas que tem um sorriso que invade o peito. Enfim, acabei aceitando esse emprego. Começava na segunda. Fiquei o fim de semana ansiosa pra ir. Muito nervosa e louca pra trabalhar pois, como disse, precisava do dinheiro.

Segunda chegou. Vou logo preparando minha bolsa e tomando meu café, pra não chegar atrasada no meu primeiro dia.

Chegando lá, eu toco a campainha e vem o Carlos abrir a porta para mim

-Oi, você deve ser a Viviane, pode entrar.

-Obrigada.

Entro um pouco envergonhada. Ele era alto, robusto, tinha um olhar como se olhasse no fundo da minha alma e soubesse o que eu queria.

A casa era linda, fui entrando e ele pediu pra eu sentar no sofá pra ele me explicar como seria. Hoje seria um teste pra ver como me sairia. Eu não conseguia prestar muita atenção no que ele falava, os movimentos dos lábios enquanto falava me deixava molhada. A única coisa que consegui responder era acenando a cabeça concordando com o que ele dizia.

Depois de acertarmos tudo, fui pra cozinha e comecei a limpar de lá. Depois fui pra sala, e para os outros cômodos. Quando enfim cheguei em seu quarto, tinha várias fotos de viagem com sua esposa, roupas deles jogadas pelo chão. Fui recolhendo e pensando: que mulher de sorte, ter esse homem só pra ela. Deve ser maravilhoso na cama. Na mesma hora eu contive meus pensamentos e voltei ao trabalho.

O dia passou, acabei meu horário de teste e Carlos chegou até mim dizendo que gostou do meu trabalho. Mandou que voltasse amanhã.

Fiquei ansiosa pelo dia seguinte. Como combinado chego às 9 da manhã. Toco a campainha, mas dessa vez quem atende é a esposa dele.

– Oi, sou a Roberta, Viviane né?! Carlos me disse que viria hoje. Ele está no escritório. Deixei as coisas para o café na mesa. Estou atrasada. Digo que sem problemas e desejo um ótimo dia. Entrei e já fui direto preparar o café.

Após deixar tudo pronto vou ao escritório do Carlos saber se ele precisava de alguma coisa. Como a porta estava semi aberta resolvi entrar sem bater. E pra minha surpresa eu encontro o senhor Carlos se masturbando. Me virei com tudo e fui logo me desculpando. Ele se assustou mas logo deu um sorriso e disse:

-Que bom que é você, e não a Roberta.

Eu fiquei sem reação. Ele veio chegando perto, parou na minha frente e fechou a porta atrás de mim com um sorriso malicioso. Me agarrou pela cintura e disse:

-Pode me ajudar a terminar o que eu comecei aqui?

Eu fiquei molhada na mesma hora. Sem reação. Aquelas mãos firmes me agarrando daquele jeito me deixou fraca. Sua voz no meu ouvido me deixou extasiada, não conseguia dizer uma palavra, mas as expressões no meu rosto já dizia que sim. Ele foi logo tirando minha blusa e minha calça, enquanto beijava cada traço do meu corpo, e dizendo que queria ter feito isso ontem. Que me queria desde a hora que me conheceu. Ele me sentou em cima da mesa dele, e começou a me chupar todinha (que língua maravilhosa). A cada chupada eu gemia mais.

Depois ele me colocou na cadeira, segurou o meu cabelo e me fez chupar aquele pau enorme que mal cabia na minha boca. E eu chupei com tanta sede.

Quando menos esperava ele me colocou de quatro e começou a meter na minha buceta. Dava tapas fortes na minha bunda, me deixava louca de prazer. Quanto mais ele me socova mais molhada eu ficava. Ele me virou várias vezes. De frente, de lado, me colocou pra sentar, de costas, levantou minhas pernas e enquanto metia em mim, me masturbava, e eu gozava horrores naquele delicioso pau. Eu nunca tinha tremido tanto na minha vida.

Ele me jogou deitada na mesa e continuava a me socar, e quando foi gozar jogou tudo em meus peitos.

Ficamos sem ar por alguns minutos, e depois ele disse

-Vai fazer o meu almoço, estou com fome depois dessa rs.

-Como quiser.

Vesti minha roupa e fui pra cozinha com as pernas tremendo. Bebi muita água. Não me arrependi de ter fudido com um homem casado.

Deu a hora de ir embora. Eu fui como se nada tivesse acontecido. Me despedi do casal e segui meu caminho.

No dia seguinte a mesma coisa se repete, e continuo assim, t tive as melhores experiências, e ainda ganhando dinheiro pra isso.

Enviado ao Te Contos por Viviane

[ma-come-mai]

Sergio Mattarella è andato in visita in Moldavia da Maia Sandu e ci ha tenuto a farci sapere testualmente:

"La campagna di disinformazione Russa è insistente in tutta Europa e va affrontata in sede Ue e in sede Nato. Sostegno a Kiev finché sarà necessario".

Ovviamente nulla dice sulla disinformazione che ci sta spingendo spalle al muro e isolando nella nostra bolla di menzogne, impedendo a quasi la totalità della gente di capire realmente cosa stia succedendo nel mondo. Arrivati a questo punto credo che per Mattarella la corretta informazione sia quella dei Russi che smontano le lavatrici per ottenere i chip per produrre armi. Parola di Ursula Von der Leyen.

O che la Russia combatteva con le pale della prima guerra mondiale perché aveva finito ogni armamento. Ora invece ce lo viene a dire direttamente Crosetto che la Russia produce tre volte tanto gli armamenti che riesce a produrre l'intera Nato. Oppure che la Russia sarebbe fallita in tre giorni grazie alle sanzioni. Memorabili sono le massime di Draghi, Enrico Letta e i vari Carlo Alberto Carnevale Maffe, professore universitario e Bocconiano doc ovviamente ripresi a reti unificate da quella che Mattarella considera corretta informazione.

Oppure che a far saltare i gasdotti Nord Stream sia stato Putin e tacciare di complottismo chiunque sosteneva il contrario. Compreso il premio Pulitzer Seymour Hersh perseguitato dai pagliacci Puente e Mentana con il loro apparato di "verità assoluta". Salvo poi scoprire che Hersh aveva detto solamente la verità. Oppure che la Russia sarebbe stata condannata all'isolamento internazionale o che la controffensiva ucraina sarebbe arrivata a Mosca. Il risultato è stato centinaia di migliaia di morti, l'esercito Russo che ha continuato ad avanzare e la Russia che coopera con tutto il mondo tranne con il suprematista e razzista occidente.

Caro presidente Mattarella, secondo lei è corretta informazione quella che ci racconta di persone morte a causa della "calca" facendo la fila per un pacco di farina mentre israele gli sparava a vista ammazzandone a centinaia? È corretta informazione quella che quando israele aveva dato il via ai bombardamenti sugli ospedali Palestinesi ci raccontava che erano missili di Hamas fuori controllo? È informazione corretta quella che in oltre otto mesi di genocidio non ha mostrato uno, dico uno, degli oltre 18 mila bambini sterminati da Netanyahu?

No, non è corretta informazione! Come non è corretta informazione far passare la Signora Maia Sandu, alla quale lei ha stretto la mano e mostrato sostegno, dipingerla come democratica. Perché Sandu non è altro se non

la nuova ducetta dell'est, visto che reprime le opposizioni, i manifestanti e discrimina tutti coloro che non nutrono odio nei confronti dei Russi. Ma siccome serve agli Usa in ottica anti Russa per fare tutto ciò che è stato fatto con l'Ucraina, allora è democratica anche lei. Caro presidente, prima di guardare in casa di altri, volga uno sguardo realista verso il suo paese. Magari si accorgerà che non è tutto oro quel che luccica. E magari si accorgerà anche che la Costituzione Italiana è stata trasformata in carta straccia...

T.me/GiuseppeSalamo…

[mucillo]

La Libreria Utopia risorge dalle proprie ceneri, a pochi passi dalla sua storica sede di Via della Moscova. La nuova Utopia ha riaperto lo scorso 26 settembre, nei nuovi locali di Via Marsala 2. Sempre a Milano.

E con Lucio sulla porta.

Perché Dio è morto, Marx è morto, ma Lucio non lo ammazza nessuno, e le Utopie, quelle, non muoiono mai!

"Questo luogo è un mistero, Daniel, un santuario. Ogni libro, ogni volume che vedi possiede un'anima, l'anima di chi lo ha scritto e di coloro che lo hanno letto, di chi ha vissuto e di chi ha sognato grazie a esso. Ogni volta che un libro cambia proprietario, ogni volta che un nuovo sguardo ne sfiora le pagine, il suo spirito acquista forza.”

Carlos Ruiz Zafón, ( L'ombra del vento)

[fashionbooksmilano]

The Perfect Gentleman

La ricerca dello stile e dell'eleganza senza tempo a Londra

James Sherwood

Prefazione di Terence Stamp

DeAgostini, Novara 2012, 224 pagine, 28x35cm, ISBN 9788841878965

euro 45,00

email if you want to buy booksinprogressmilano@yahoo.it

La ricerca dell'eleganza perfetta nell'abbigliamento maschile inevitabilmente conduce nel West End, settore storico di Londra dove, dal 1666, i quartieri di Mayfair, Piccadilly e Saint James's sono stati scelti da sarti, produttori di scarpe, cappellai, gioiellieri e profumieri come sede dei loro atelier. Oggi questa enclave di eccellenza presenta la più alta concentrazione di marchi specializzati in beni di lusso per uomini dal gusto raffinato, e proprio in queste antiche strade i gentiluomini moderni che apprezzano la qualità, lo stile e la migliore esecuzione artigianale possono seguire le orme di grandi appassionati della cura sartoriale come lord Brummell, Edoardo VII, Oscar Wilde, Winston Churchill, il duca di Windsor, Cary Grant, Fred Astaire, il principe Carlo e, più recentemente, gli affascinanti duca di Cambridge e principe Harry. "The Perfect Gentleman" è dedicato ai protagonisti nel mondo degli accessori maschili di lusso: presenta non soltanto i complementi indispensabili per accompagnare un abito fatto su misura in Savile Row, ma anche gli articoli più esclusivi prodotti da enoteche, armerie, cartolerie e tabaccherie storiche. Attraverso secoli di vicissitudini economiche e politiche, questi marchi hanno resistito all'affermarsi della fabbricazione di massa e al declino della produzione industriale inglese per servire generazioni di clienti illustri che li hanno insigniti del prestigioso Royal Warrant. 

16/05/24

[tempestades]

Que pode uma criatura senão

Entre criaturas, amar?

Amar e esquecer, amar e malamar

Amar, desamar, amar?

Sempre, e até de olhos vidrados, amar?

Que pode, pergunto, o ser amoroso

Sozinho, em rotação universal, senão

Rodar também, e amar?

Amar o que o mar traz à praia

O que ele sepulta, e o que, na brisa marinha

É sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?

Amar solenemente as palmas do deserto

O que é entrega ou adoração expectante

E amar o inóspito, o áspero

Um vaso sem flor, um chão de ferro

E o peito inerte, e a rua vista em sonho

E uma ave de rapina

Este o nosso destino: Amar sem conta

Distribuído pelas coisas pérfidas ou nulas

Doação ilimitada a uma completa ingratidão

E na concha vazia do amor à procura medrosa

Paciente, de mais e mais amor

Amar a nossa falta mesma de amor

E na secura nossa, amar a água implícita

E o beijo tácito, e a sede infinita.

-Carlos Drummond de Andrade, Amar.

[curiositasmundi]

Ilaria Salis libera subito": questo lo slogan dei 30 attivisti del Centro sociale Rivolta che stamattina hanno occupato il consolato ungherese con sede a a piazzale Roma, a Venezia.

Mentre il ministro alla giustizia Carlo Nordio è in visita a Padova, il centro sociale ha voluto lanciare un messaggio, chiedendo la scarcerazione della donna, detenuta in Ungheria dall' 11 febbraio scorso.

"Siamo qui perché vogliamo la sua libertà, perché questo processo è una farsa che vuole solo punire l'antifascismo, in uno stato dove vengono non solo tollerate, ma promosse, le ronde antimigranti ai confini. E' una politica antidemocratica" spiegano i manifestanti.  

[notasfilosoficas]

“Siempre tenlo presente… entre más dura la prueba, mayor será la bendición”

Pío de Pietrelcina

Pío de Pretelcina, también conocido como Padre Pío, fue un fraile capuchino y sacerdote católico italiano nacido en Pietrelcina, Campania en mayo de 1887. Famoso por sus dones milagrosos y por los estigmas que presentaba en el costado, manos y pies.

Su familia era de clase humilde, trabajadora y muy devota, su infancia se caracterizó por ser de una salud frágil y enfermiza. Desde su niñez sufrió lo que el llamaba “encuentros demoniacos”, y sus vecinos y amigos constantemente lo veían peleando con lo que ellos afirmaban era su propia sombra.

Desde muy temprana edad, manifestó un deseo especial por el sacerdocio. Su padre tuvo que migrar hacia los Estados Unidos y posteriormente a Argentina para poder costear la educación de su hijo.

En 1903 a la edad de 15 años, fue aceptado como novicio en el convento de Morcone. La vida del noviciado era una vida difícil, llena de ayunos y mortificaciones que influyeron decisivamente en el carácter de Pío.

En enero de 1904, termina su noviciado y se traslada al convento de SantÉlia  para continuar con sus estudios. Es por esta época y en este convento en donde ocurre su primera bilocación (fenómeno paranormal en donde una misma persona aparece en dos lugares diferentes al mismo tiempo).

En enero de 1907, hace su profesión de votos solemnes y se traslada al convento de Serracapriola, perjudicando su salud, por lo que sus superiores lo regresan a Pietrelcina, en donde la gente de su pueblo confiaba en él y le pedia consejo.

En agosto de 1910, fue consagrado sacerdote en la catedral de Benevento, pero permanece con su familia derivado de sus problemas de salud.

Sin duda alguna lo que hace más famoso al Padre Pío, es la aparición de estigmas muy dolorosas en manos pies y costados, las cuales ocurrieron desde septiembre de 1918 hasta septiembre de 1968. La noticia de que el padre Pío tenia los estigmas, hizo que miles de personas acudieran a la iglesia de Giovanni Rotondo para verle y besarle las manos, confesarse y presenciar sus misas.

La Santa sede, envió un comunicado argumentando que sus estigmas tenían un origen neurótico, haciendo constar que no se constataba sobrenaturalidad en los hechos, por parte del Santo Oficio.

En los años siguientes, hubo otros 3 decretos en donde el último, prohibía las visitas al Padre Pío o mantener alguna relación con él. Es por esta causa que el Padre Pío pasa 10 años de 1923 a 1933 aislado completamente del mundo exterior.

El padre Pío fue objeto de numerosas investigaciones, hasta que en 1933 las cosas comenzaron a cambiar, ordenando el papa Pio XII se revirtiera la prohibición de la celebración de misas del padre, argumentando que no tenía una mala disposición hacia él, sino que había sido mal informado y animó a los devotos a visitarlo.

Fue hasta después de 30 años, que el entonces papa Juan XXIII prohibe nuevamente su participación como sacerdote, y en julio de 1960, bajo una investigación del arzobispo de Ancona, Carlo Maccari, lo acusa equivocadamente de tener relaciones sexuales.

Tras la muerte del papa Juan XXIII el papa Pablo VI rechazó las acusaciones y devolvió oficialmente la libertad en su ministerio, concediéndole el indulto para celebrar misas.

Al padre Pío además de sus estigmas se le atribuyen facultades extraordinarias como la capacidad de leer conciencias y almas, curas milagrosas mediante la oración, la facultad de estar en dos lugares al mismo tiempo, el don de apariciones y de profecía.

En junio de 2002, el papa Juan Pablo II proclama santo en el Vaticano al padre Pío, haciendo público el hecho de que alguna vez había sido confesado por él, y algunas fuentes inclusive dicen que le había vaticinado el papado.

Fuentes: Wikipedia y abc.es

[tresbandas]

El Alcázar de Toledo en 1852

El Alcázar y el Puente de Alcántara El puente de Alcántara se levanta donde el río Tajo se estrecha a su paso por Toledo en su parte oriental, a los pies del Castillo de San Servando y junto a la Puerta de Alcántara. Es una construcción romana levantada en el siglo III d.C. que se convirtió en zona de paso por el que las calzadas romanas cruzaban el río y se adentraban en la ciudad. Reconstruido en numerosas ocasiones, una de ellas se produjo en siglo X por Alef, hijo de Mohomat Alameri, en el año 997, según consta en una inscripción. Su nombre actual lo toma de esta época, del árabe "Alcántara" que significa puente. Después, durante el resto del medievo, fue entrada obligada para todo peregrino, ejerciendo también la función de control de mercancias y de portazgo, labor ésta ejercida por el corregidor y alcalde de la ciudad. Bajo el reinado de Alfonso X sufrió graves desperfectos y fue nuevamente reconstruido (siglo XIII). A este último período pertenece el torreón occidental, luego modificado y decorado bajo el reinado de los Reyes Católicos y cuyas armas decoran sus muros. En un origen poseía dos torreones, situados en los extremos oriental y occidental del puente, y tres ojos, si bien uno de ellos fue tapiado en época islámica y sustituido por la apertura de un pequeño arco de herradura. El torreón oriental fue reemplazado por un arco triunfal barroco en 1721, dado su estado ruinoso. El arco, construido en ladrillo y piedra, va recorrido por un orden gigante de pilastras y decorado por guirnaldas, rematado por un ático que se desarrolla a modo de frontón curvo decorado por una hornacina con la imagen de la Inmaculada Concepción. A comienzo del siglo XX pertenecía a la casa ducal de Alba pero en 1911 fue expropiado por el Estado siendo declarado Monumento Nacional en 1921. Detrás se levanta El Alcázar, fortificación sobre rocas, ubicada en la parte más alta de la ciudad de Toledo. Su nombre se debe a los árabes, que lo llamaron «Al Qasar», que significa «fortaleza». Las investigaciones realizadas han atestiguado la existencia, a comienzos de nuestra era (época romana), de un recinto amurallado que partía desde una construcción de carácter defensivo, situado en la zona más alta de Toledo y seguía en línea recta hacia Zocodover y el Miradero, para unirse de nuevo a él a través del Puente de Alcántara. Durante la Edad Media, en época visigoda, el rey Leovigildo (573-586 d.C.) estableció en Toledo su capitalidad y a partir de entonces se utilizaron las inmediaciones del Alcázar como «residencias regias». Después, en época musulmana, se convirtió en una fortaleza árabe (alcazaba), residencia del cadí, mandada construir por Abderramán III en 932 d.C y ya en la época de la Reconquista, en 1085, cuando Alfonso VI conquistó la ciudad, este monarca mandó construir un nuevo Alcázar sobre el ya existente. También Alfonso X el Sabio acometió obras de mejora en el edificio y durante el siglo XIV sirvió de hospedaje a Dª María de Padilla y a los caballeros toledanos fieles al rey D. Pedro, en su lucha contra D. Enrique de Trastámara. En la Edad Moderna, cuando Carlos I regresó a España desde Alemania, el edificio fue modificado de nuevo en 1535 bajo su mandato, encargando las obras a los arquitectos Alonso de Covarrubias, Francisco de Villalpando y Juan de Herrera. Finalizaba así definitivamente, con esta remodelación, la vida de un edificio defensivo para convertirse en otro (conforme lo vemos hoy), hecho para residencia de reyes, sede de un gobierno nacional, para eje de un imperio, y sobre todo para mostrar el poder real incontestable de los Austrias. Mucho años después, ya en Época Contemporánea, durante la Guerra Civil Española (1936), el Alcázar fue utilizado por el coronel José Moscardó como punto defensivo sufriendo grandes desperfectos. Su aspecto actual se debe a la reconstrucción que se produjo después de esa contienda. Se trata de un palacio renacentista de grandes dimensiones, de planta rectangular de 60 mts. de lado, flanqueado en los ángulos por torres con chapiteles de forma cuadrada de 59 mts. de altura aproximadamente que sobresalen de los frentes y los superan en altura; todo él está labrado en piedra, excepto los entrepaños de la fachada sur, que son de ladrillo. En el interior posee un patio central con galerías con columnas con capiteles corintios, formando dos plantas, que descansan en arcos de medio punto. El edificio del Alcázar es hoy sede del Gobierno Militar de Toledo, albergando una sección del Museo del Ejército y en su piso superior la Biblioteca Regional de Castilla-La Mancha. Read the full article

[ignacionovo]

¡Hola, buenos días, humanidad! 🌍 ¡Feliz domingo! Hoy os traigo una foto de Castel Nuovo, también conocido como Maschio Angioino, un imponente castillo medieval ubicado en Nápoles, Italia. Construido en 1279 por orden de Carlos I de Anjou, se erige como un símbolo del poder y la influencia de la dinastía Angevina. Su arquitectura combina elementos de la Edad Media y del Renacimiento, destacándose por su majestuosa entrada flanqueada por torres y su arco triunfal de mármol, añadido en el siglo XV. A lo largo de su historia, Castel Nuovo ha sido residencia real, sede de eventos históricos y ahora alberga el Museo Cívico de Nápoles, donde se pueden apreciar importantes colecciones de arte y reliquias históricas.

Vida consciente 🌟

Espero que aprendas a amar la persona en la que te has convertido. En la soledad, descubrirás que tienes dentro de ti todo lo necesario para consolarte. No siempre es necesario depender de otros para sentirte bien o buscar fuentes externas para encontrar paz. Estar solo puede ser incómodo al principio, pero aprender a disfrutar de tu propia compañía es transformador. Una vez que te ames y cuides a ti mismo, podrás lograr cualquier cosa. Puedes vivir sin arrepentimientos, y sentirte orgulloso de cada pequeño logro diario. La vida no se trata de la cantidad de cosas que haces, sino de vivir momentos que llenen tu alma de gratitud por existir.

[gonzalo-obes]

IMAGENES Y DATOS INTERESANTES DEL DIA 30 DE ABRIL DE 2024

Día Internacional del Jazz, Semana Mundial de la Inmunización, Año Internacional de los Camélidos.

Santa Sofía.

Tal día como hoy en el año 2004

La cadena CBS emite por primera vez en Reino Unido fotografías de torturas y vejaciones a presos iraquíes cometidas por soldados estadounidenses.

1977

En Buenos Aires, Argentina, Azucena Villafor de Vicenti y otras 13 madres se manifiestan por primera vez, y con gran valentía, en la Plaza de Mayo, frente a la sede del gobierno (Casa Rosada), para solicitar información de sus hijos secuestrados, torturados y asesinados por la dictadura militar, considerada como la más sangrienta de la historia del país, caracterizada por una constante violación de los Derechos Humanos. Ante la orden policial de no detenerse ni agruparse, sino circular, las Madres deciden caminar alrededor de la mencionada Plaza. (Hace 47 años)

1975

Concluye la guerra de Vietnam al anunciar el gobierno de Saigón su rendición incondicional a las fuerzas de Vietnam del Norte. El presidente Duong Van Minh, que ha estado en el cargo sólo tres días, hace el anuncio en una emisión de radio a la nación a primeras horas de esta mañana, solicitando a sus fuerzas que depongan las armas y pidiendo al Ejército de Vietnam del Norte y del Vietcong que pongan fin a todas las hostilidades. El anuncio es seguido rápidamente por la llegada de tropas de Vietnam del Norte, que entran en la ciudad prácticamente sin oposición. (Hace 49 años)

1931

Con 381 metros de altura y 102 plantas de lujo, se inaugura en la Quinta Avenida de Nueva York (EE.UU.) el Empire State. Hasta 1972 será el edificio más alto del mundo. (Hace 93 años)

1897

En una conferencia que pronuncia en la Royal Society de Londres, el físico británico Joseph John Thompson anuncia el descubrimiento del electrón, partícula elemental del átomo. Thomson recibirá el premio Nobel de Física en 1906 por sus estudios sobre la conducción de la electricidad a través del interior de los gases. Calculará la cantidad de electricidad transportada por cada átomo y determinará el número de moléculas por centímetro cúbico. (Hace 127 años)

1838

Nicaragua se independiza de la Federación de Estados Centroamericanos, debido a que sus líderes sólo miran por los intereses particulares de cada una de las provincias, y se convierte así en una república independiente. (Hace 186 años)

1803

Los enviados especiales del presidente Thomas Jefferson, compran Luisiana (EE.UU.) a Francia por 15 millones de dólares. (Hace 221 años)

1789

En EE.UU. y siguiendo los planos del ingeniero francés Pierre l'Enfant, se inicia la construcción de la ciudad de Washington, para albergar la sede del gobierno federal y terminar de este modo con la disputa entre Nueva York y Filadelfia por ser la capital. (Hace 235 años)

1789

George Washington, que ha sido el comandante en jefe que ha llevado a la victoria al Ejército Continental para lograr la independencia de los Estados Unidos, se convierte en el primer presidente de la Unión. Estará en el cargo hasta marzo de 1797. (Hace 235 años)

1725

En Austria se firma el Tratado de Viena entre Felipe V, rey de España, y Carlos VI, emperador del Sacro Imperio poniendo fin a un periodo de negociaciones con el objetivo de solucionar los conflictos de ambas Coronas en Italia, estableciendo un vínculo entre ellas mediante el doble matrimonio de los infantes Carlos y don Felipe con dos hijas del emperador, y prestarse ayuda mutua, sobre todo en los conflictos de Gibraltar. (Hace 299 años)

1492

Los Reyes Católicos ordenan que dos carabelas que están atracadas en el puerto de Palos de la Frontera (Huelva, España), que están allí condenadas a servir la Corona durante dos meses, se pongan al servicio de Cristóbal Colón y que además se les pague cuatro meses adicionales al precio habitual para completar los seis meses que se prevé durará la travesía proyectada por Colón. La Corona reduce de esta manera los gastos de la expedición y vincula a ella a los expertos marinos de Palos. Asimismo, expiden a favor de Colón los títulos de almirante, virrey y gobernador de las tierras que descubra. (Hace 532 años)

313

En la Batalla de Tzirallum (actual Turquía), el emperador Valerio Liciniano Licinio, vence a las tropas del emperador Maximino y unifica todo el imperio romano de oriente. A partir de este momento el imperio pasa de triarquía a diarquía y queda dividido entre Licinio, en Oriente, y su cuñado Constantino en Occidente. Maximino morirá en agosto tal vez envenenado. (Hace 1711 años)

311

En el Imperio Romano de Oriente, concluye de manera oficial la persecución a los cristianos instituida por el emperador Diocleciano, mediante la promulgación del llamado Edicto de Tolerancia de Nicomedia en el que el emperador Galerio, implacable represor e impulsor de las persecuciones, además de los emperadores Licinio y Constantino, ordenan por motivos de clemencia y oportunidad política, el cese de las persecuciones anticristianas a la vez que se reconoce existencia legal a los cristianos, la libertad para celebrar reuniones y la posibilidad de construir templos. (Hace 1713 años)

[blogdojuanesteves]

IOLE DE FREITAS Anos 1970-Imagem como presença > HELENA ALMEIDA Fotografia habitada.

Helena de Almeida

Iole de Freitas

A arte é vida e movimento, muitas vezes interligados ao enigmático além do artístico, uma porta aberta a mostrar mistérios da vida e longe de ser superficial. Apresentada abertamente pela fotografia, alcança profundidade pela representação do Eu (a modificação por influência do mundo externo, que acentua a alteridade do autor). Além disso, essas imagens vão além da câmera, na maioria das vezes apenas um suporte. Imagens formadas por múltiplos meios, para que o resultado materialize-se na visão do artista com o apuramento de conceitos e sentimentos. O que vemos aqui em dois livros: Helena Almeida Fotografia habitada ( IMS, 2023) e Iole de Freitas Anos 1970-Imagem como presença (IMS, 2023), na construção de elaboradas narrativas que articulam o ficcional e o real.

As duas publicações são resultado de exposições nas galerias do Instituto Moreira Salles este ano. Esta última de maio a setembro, na sede paulista [e agora no Paço das Artes, Rio de Janeiro, de dezembro de 2023 a março de 2024] e a primeira de junho a setembro de 2023. Ambas mostram duas autoras com merecido reconhecimento internacional, como a lisboeta Helena Almeida (1934-2018) cuja carreira inicia em 1967 e a mineira Iole de Freitas, que iniciou a sua obra em 1970. Portanto, contemporâneas em amplo sentido, no tempo e no uso da fotografia como expressão artística, bem como em certo pioneirismo da expressão mais conceitual na abordagem visual de si mesmas.

Helena de Almeida

Iole de Freitas mostra trabalhos de mais de cinco décadas, alguns raramente exibidos, muitos deles conhecidos apenas de um círculo restrito de admiradores, afirma a curadora Sônia Salzstein, professora de História da Arte e Teoria da Arte do Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP), onde coordena o Centro de Pesquisa em Arte Brasileira. "Embora as fotos, os filmes e as instalações da mostra talvez surpreendam o público que, desde o início da década de 1980, se habituou a associar a artista ao campo da escultura..." explica ela.

Para Salzstein é a primeira vez que um conjunto tão numeroso e representativo da produção desse período é apresentado, obras que já anunciavam características que de um modo ou de outro emergiram em tudo o que ela produziria depois – "mesmo que as peças em exibição, a diferença das esculturas, sejam feitas de algo tão imponderável e esquivo como a matéria luminosa das imagens."

Iole de Freitas

Helena Almeida disse certa vez: “A minha pintura é o meu corpo, a minha obra é o meu corpo”. Embora seu trabalho, questionador na essência, seja, por vezes, tratado como arte corporal, vemos uma variedade de meios como fotografia, performance, desenhos e vídeos. Suas atitudes ambíguas, cenários simples e acessórios pobres (arame de metal, cânhamo, espelhos, pigmentos em pó, entre tantos) a tornaram em pouco tempo reconhecida na Europa. O livro estrutura-se em sua maior parte em registros fotográficos  auto referenciados de ações performáticas e alguns desenhos. Imagens ora líricas com inserção de pinceladas da cor azul IKB (Ink Klein Blue) -a nos lembrar do genial francês Yves Klein (1928-1962)- e outras mais contundentes pelo forte contraste do preto e branco.

"Passei para a fotografia através do desenho. Foi o desenho dos fios (colagens de fios de crina) que me obrigou à necessidade de ser fotografada." Para Almeida a linha no papel havia tornado-se sólida, liberta do papel e só através das fotografias isso podia ser expresso e representado, diz ela no livro A minha obra é meu corpo (Fundação de Serralves, 2015). Definindo assim suas preocupações e a diversidade de suas disciplinas, uma espécie de litania, como afirmava a crítica de arte e curadora portuguesa Isabel Carlos já em 1998, que organizou o volume atual do IMS.

Helena de Almeida

Se na obra da artista portuguesa o preto e branco mais definido tem sua preferência, acontece o oposto com a brasileira Iole de Freitas. Salvo poucas exceções a predominância é da cor em movimento e texturas mais acentuadas, fruto também de projeções, onde a autorreferência é igualmente presente. Em nota do texto da curadora, "casca" é um termo que a artista usa para referir-se ao próprio corpo em um breve texto datilografado originalmente escrito em italiano de 1972, no qual descreve sucintamente o filme Elementos (1972), "O corpo visto como matéria, a pele como casca, substâncias que se transformam, se movem, se alteram como a água e o mercúrio. A ideia do próprio corpo como elemento construtivo de sua obra, aproxima-se de Helena Almeida, ainda que o resultado seja distinto graficamente.

Iole de Freitas

Isabel Carlos com pertinência coloca que a realização da artista - em que resiste em identificar como fotografias, designando-as por "sequências fotográficas", é o encontro de uma sincronia entre seus movimentos, deu dispêndio físico e emocional enquanto se desloca e aciona o disparador da câmera fotográfica: "as imagens voláteis do corpo que os fragmentos de espelhos dispostos no chão oferecem à câmera ( e eventualmente, à artista) e, finalmente, as imagens que só as lentes lograram ver e fixar toda a performance."

Helena de Almeida

A ideia do registro fotográfico de uma performance, que por sua vez transforma-se na própria obra do autor, ou parte dela, remonta algumas décadas, como podemos ver nestes dois trabalhos aqui comentados. A estes, podemos juntar imagens de outras artistas contemporâneas a elas, que propõem uma leitura corporal, como Cut Piece, da japonesa Yoko Ono registros de sua histórica apresentação no Sogetsu Art Center de Tóquio, de 1964 que pode ser visto no livro Yoko Ono: One Woman Show, 1960-1971 (MoMA, 2015). Aqui no Brasil, vale lembrar do livro da artista sérvia Marina Abramović, Places of Power (com fotografias de Marco Anelli) produzido pela galeria paulistana de Luciana Brito em 2015, que inclui seu Diário do Brasil - 2012-2013, onde a utilização do próprio corpo estão presentes em imagens fotográficas.

Iole de Freitas

O trabalho de Iole de Freitas dos anos 1970 guarda algo da imaginação estética do corpo que inspirou as trajetórias de Lygia Clark (1920-1988), Lygia Pape (1927- 2004) e Hélio Oiticica (1937-1980), diz Sônia Salzstein, uma imaginação que persistia como uma cintilação póstera do movimento neoconcreto que se transmitiu a jovem artista, a partir de meados da década de 1960, desde o tempo que ela praticava dança e frequentava o meio artístico carioca. Já em sua entrevista com Helena Almeida, a curadora Isabel Campos destaca que a questão da autoria sempre esteve presente em seu trabalho porque utiliza o seu próprio corpo como veículo primeiro da obra. Almeida argumenta que mesmo antes da fotografia já sentia-se como uma autora. "Parti de linguagens familiares ao princípio porque é assim que  todos começamos.”

Helena de Almeida

As duas belas publicações quase simultâneas, do IMS celebram a importância da posição feminina na arte fotográfica em seus manifestos transmitidos por uma expressão corporal intensa, lírica e essencialmente autoral, que destacam as suas distintas maneiras de ver o mundo e a si mesmas. Mais do que isso, completam-se ao discutir a importante produção das mulheres nos anos 1960 e 1970 e seus inter-relacionamentos, que até hoje mostram-se de vanguarda. Ainda que distantes geograficamente, consolidam a suas posições na arte contemporânea.

Iole de Freitas

Imagens © Helena Almeida e Iole de Freitas  Texto © Juan Esteves 

Infos básicas:

Helena Almeida

Organização: Isabel Carlos

Projeto gráfico: Bloco Gráfico/ Ass.Stephanie Y.Shu

Tratamento de Imagens e Impressão em capa dura : Ipsis Gráfica e Editora

Iole de Freitas

Organização: Sônia Salzstein/ Ass. Leonardo Nones

Projeto gráfico: Celso Longo+Daniel Trench, Caterina Bloise e Bárbara Catta

Fotografias: Vicente de Mello, Ass. Guilherme Siqueira

Tratamento de imagens: Núcleo de Digitalização IMS

Impressão brochura:  Ipsis Gráfica e Editora

para adquirir as publicações ims.com.br

[acuorleggero]

Il 18 settembre 1345, da Visegrad ad Aversa, passando per Muro Lucano per finire a San Pietroburgo, su di un dipinto sbagliato.

Per spiegare il giro mi farò aiutare da Wikipedia.

Andrea d'Angiò, meglio noto come Andrea D'Ungheria, aveva solo sei anni quando "venne fatto sposare" alla lontana parente Giovanna, nipote e unica discendente di Roberto d'Angiò, re di Napoli. Lo scopo perseguito era chiaro a tutti: le nozze avrebbero dovuto riunire i due rami del casato angioino, per mettere fine alla contesa dinastica sulla Corona di Napoli.

Il giovane Andrea crebbe così alla corte napoletana all'ombra di Roberto d'Angiò, pronto a succedergli unitamente alla altrettanto giovane moglie.

Nel 1343, Roberto d'Angiò, però, lasciò solamente alla nipote Giovanna la Corona del «Regno», nonostante le recriminazioni del ramo ungherese.

A quel punto iniziarono varie congiure famigliari, tra i vari discendenti della dinastia angioina, con il coinvolgimento della Santa Sede, di cui il Regno di Napoli era vassallo, per far riconoscere o meno il titolo di «Re» ad Andrea.

Diatribe dinastiche che andarono avanti fino al 1345, quando papa Clemente VI giunse alla conclusione di far incoronare come sovrani entrambi gli sposi: per Andrea il titolo sarebbe stato puramente onorifico, dato che il potere di governo sarebbe rimasto nelle mani della regina Giovanna I.

Poco prima che la decisione fosse resa nota, però, accadde qualcosa: la notte del 18 settembre 1345, al termine di una giornata passata a caccia, il principe venne aggredito mentre si allontanava dalle proprie stanze.

Un folto gruppo di nobili napoletani strinse una corda attorno al suo collo scaraventando il suo corpo giù da una finestra.

Si racconta che le sue urla disperate furono del tutto ignorate dalla regina Giovanna.

Quest'ultima ottenne così il trono in solitaria ma non ottenne la pace, né per sé stessa che per il suo reame.

Luigi I d'Ungheria, fratello di Andrea, portò la guerra fino alle soglie della corte reale, comandando due invasioni del Regno di Napoli.

La responsabilità diretta della sovrana nella morte di Andrea non fu mai provata (e fu esclusa da una sorta di processo tenuto dal papa ad Avignone), ma non bastò.

Trentasette anni dopo, il 12 maggio 1382, dei sicari inviati da Carlo di Durazzo raggiunsero Giovanna nella fortezza di Muro Lucano, dov'era stata nel frattempo rinchiusa, e la uccisero.

Come disse qualcuno, la vendetta è un sentimento che vanta gradi di nobiltà.

Abbiamo, quindi, Visegrad - dove nacque presumibilmente Andrea - e Muro Lucano -dove morì Giovanna-.

Mancano all'appello San Pietroburgo e Aversa.

Rimediamo subito.

La vicenda, famosa nel resto d'Europa ma poco ricordata dalle nostre parti, fu oggetto di un particolare "revival" nell'Ottocento come dimostra quest'opera di Karl Pavlovič Brjullov, pittore romantico, che volle immortalare il momento cui lo sventurato veniva defenestrato.

È un acquerello intenso, nei colori e nelle gestualità ritratte, ma è un acquerello storicamente inesatto.

Sullo sfondo, in basso a sinistra, si nota un vulcano e una spiaggia, come se l'uccisione dell'erede al trono fosse avvenuta a Napoli (o nelle immediate vicinanze).

La congiura, invece, fu portata a termine ad Aversa: Andrea di Ungheria fu scaraventato giù da una finestra del castello angioino che sorgeva là dove oggi vi è la Chiesa della Madonna di Casaluce, su via Roma.

In pieno centro cittadino.

[entrepalabrasmx]

CELEBRA SEP 64 AÑOS DEL ONCE, PRIMERA TELEVISORA EDUCATIVA Y CULTURAL DE MÉXICO

Es una poderosa plataforma multimedia de alcance global: Leticia Ramírez Amaya

Medios públicos tienen reto de incorporar interculturalidad, uso y preservación de lenguas Indígenas: Jesús Ramírez Cuevas

El Once se ha consolidado como una experiencia televisiva significativa para la audiencia nacional e internacional: Arturo Reyes Sandoval

A más de seis décadas, es el medio público de comunicación con mayor alcance y preferencia de la audiencia mexicana: Carlos Brito Lavalle

Al cumplir el Once 64 años de historia como la primera televisora educativa y cultural de México, y pionera en América Latina, Leticia Ramírez Amaya, secretaria de Educación Pública, se congratuló de que este medio público haya crecido junto con su audiencia y se esfuerce por estar a la vanguardia tecnológica que los nuevos tiempos demandan.

Durante la conmemoración, celebrada en el edificio sede de la SEP, afirmó que el Once es una poderosa plataforma multimedia de alcance global. Dijo que, para el Gobierno de México, los medios públicos construyen un nuevo modelo de comunicación, alejado de intereses comerciales y destacando la defensa y el ejercicio del derecho de la población a estar informada.

Agregó que la televisión pública se hace con y para la gente, a partir del respeto a la diversidad y la inclusión como valores esenciales, por lo que el Once tiene el compromiso de producir y transmitir contenidos culturales que visibilicen la diversidad pluricultural y social, la historia, las tradiciones populares, fomentando la construcción de una ciudadanía que rompa las ideas de la cultura elitista y clasista.

Reconoció el papel que jugó esta televisora durante la pandemia a través de la estrategia Aprende en casa en el que, dijo, fuimos testigos de la creatividad, vocación y dedicación de maestras y maestros que buscaron estrategias para continuar las actividades escolares de niñas, niños y adolescentes de todo el país.

Sostuvo que en el gobierno del presidente Andrés Manuel López Obrador la educación se hermana con la televisión pública, por lo que el Once está al servicio del pueblo de México, desde una visión comprometida con el bienestar colectivo.

Finalmente, recordó que fue en 1959, cuando era secretario de Educación Pública, por segunda vez, el poeta Jaime Torres Bodet, que el Once realizó la primera transmisión con una clase de matemáticas, como un apoyo a la educación.

Jesús Ramírez Cuevas, coordinador general de Comunicación Social y vocero de la Presidencia de la República, señaló que los medios públicos tienen el reto de incorporar la interculturalidad, así como el uso y preservación de las lenguas indígenas, para estar a la altura de una sociedad abierta, plural, democrática y que recupere las causas de la sociedad.

"Las culturas originarias no solo dan orgullo, sino también conforman una identidad cultural única en el mundo. Hoy es importante preservar, conservar y promover, porque parte del cambio de la mentalidad es incorporar la interculturalidad", dijo.

Afirmó que la administración del presidente López Obrador impulsa la recuperación del sentido popular y de los medios públicos de comunicación, así como de espacios informativos que coadyuven al fortalecimiento de la cultura con una perspectiva social.

Por ello, llamó a no olvidar el origen del Instituto Politécnico Nacional (IPN) y el Once, y a recuperar el sentido público de las instituciones para estar siempre al servicio de las clases populares.

Recordó que, en 64 años de historia, el Once destaca por ser el primer canal cultural del país, educativo, de tecnología, ciencia e innovación y que, particularmente en materia informativa, abrió brecha para acceder a información internacional y global desde la televisión pública.

Recalcó que programas como los de Cristina Pacheco no solo forman parte de la historia de la televisión mexicana, sino también del sentido común. "Aquí nos tocó vivir, por ejemplo, ya es una frase que usamos cotidianamente y que fue un aporte de Canal Once al imaginario colectivo y popular".

Arturo Reyes Sandoval, director general del Instituto Politécnico Nacional (IPN), destacó el talento, liderazgo y compromiso del equipo de trabajo de la televisora para ofrecer contenidos de calidad al pueblo de México.

Indicó que el Once se ha “consolidado como una experiencia televisiva significativa para la audiencia nacional y ha extendido su presencia en Estados Unidos y Canadá, con lo cual contribuye a posicionar al IPN, su oferta educativa, avances en investigación, actividades culturales y deportivas”.

Dijo que la nueva campaña diseñada por el Once, “Del sueño al orgullo politécnico”, busca difundir y posicionar al IPN mediante productos, formatos y canales de comunicación para que las y los jóvenes consoliden su anhelo con la visibilización de valores institucionales.

Precisó que el Once es ejemplo de televisión educativa, comprometida con la sociedad y que contribuye a su desarrollo humano, por lo que invitó a fortalecer la televisión pública y coadyuvar en el posicionamiento del IPN en territorio nacional e internacional.

Carlos Brito Lavalle, director general del Once, reconoció que, a más de seis décadas, este es el medio público de comunicación con mayor alcance y preferencia de la audiencia mexicana, porque es fiel a una programación de la más alta calidad y con sentido social.

Recordó que hace 64 años, el deseo de llevar más lejos el proyecto de la educación fue el detonante de imaginar una televisora que expandiera el conocimiento y la técnica más allá de las aulas del IPN.

Destacó que el Once sigue vigente, a la vanguardia, renovado y entre los medios preferidos por las familias mexicanas.

"La gente lo sabe y se lo reconoce, le tiene confianza, es fiel a su programación y valora el trabajo de cientos de personas que hacen cada uno de los programas que transmitimos."

Informó que en 2022 la señal nacional fue vista por 61.7 millones de personas, con promedio de 29.1 millones mensuales, lo que representó 167 por ciento más que en 2018. En Estados Unidos, abundó, 1.9 millones de hogares también consumen la señal del Once.

Destacó la participación de 400 colaboradores del canal en el proyecto Aprende en casa, quienes sacaron adelante la producción de más de seis mil programas de preescolar, primaria, educación especial y educación para madres y padres durante la pandemia.

Señaló que en la televisora politécnica se conjuntan conocimientos, esfuerzos, experiencia y dedicación de miles de personas con nombre y apellido en las ramas de producción, operación técnica, administrativa y jurídica que encuentran en el Once una escuela y un hogar.

Durante el evento, Olivia Elizabeth del Sagrado Zavala González, colaboradora del Once y quien recibió un reconocimiento por 35 años de servicio en la institución, dijo que estas más de tres décadas representan una gran experiencia y satisfacción personal.

Al hablar en nombre de todos los trabajadores que recibieron reconocimientos por sus años de servicio, agregó que se siente muy orgullosa de formar parte del Once y felicitó a todos por el 64 aniversario de la institución.

[juanvaldescesar]

Custodia de la iglesia de San Ignacio de Bogotá, conocida como “La Lechuga” José de Galaz 1700-1707 En esta custodia se observa, en la parte superior, un sol decorado con 22 rayos mayores ondulantes que rematan en pequeños soles adornados con esmeraldas y 20 rayos menores que rematan en perlas barrocas. En la parte superior del sol, se encuentra una cruz con esmeraldas y, como decoración, rodeando este sol, figuras de hojas de vid y de pequeños racimos de uvas, símbolos de Cristo y la eucaristía. Esta es la parte más importante de la custodia, pues está destinada a exponer a la vista de los fieles, dentro del habitáculo o viril bordeado también por perlas y 63 rayos, la sagrada hostia. En la parte media, se observa la figura de un ángel con las alas extendidas y los brazos elevados que sostienen el sol. Este tipo de imaginería fue característica de la Compañía de Jesús, comitente de la custodia, que usó las representaciones angélicas como estandarte de su evangelización en América. Los jesuitas tomaron la imagen del ángel como parte fundamental del ejército de Dios en los cielos y se identificaron con el culto angélico al concebirse a sí mismos como parte del ejército espiritual al servicio de Cristo en la tierra. Debajo del ángel se ubican dos nudos abarrocados de donde, con toda seguridad, el sacerdote tomaba la custodia para elevarla y mostrarla a los fieles. Finalizando se encuentra la peana, que constituye la base de la custodia, con ocho lóbulos. Ahí el orfebre remató su obra con una decoración de hojas de acanto y nuevamente hojas de vid y uvas donde, además, se observan, como soportes de la custodia, algunas figuras zoomorfas y querubines intercalados. La custodia de la iglesia de San Ignacio de Bogotá es, sin duda, uno de los grandes ejemplos de las custodias denominadas “mayores” y joya indiscutible del trabajo en oro en el Nuevo Reino de Granada que ha dado pie a múltiples leyendas. Es de admirar que “La Lechuga” se haya mantenido íntegra hasta la actualidad, ya que, desafortunadamente, durante los procesos independentistas muchas de las piezas religiosas fueron decomisadas y fundidas para subvencionar la lucha tanto de los realistas como de los patriotas. Protegida por los sacerdotes de la Compañía de Jesús, esta custodia logró superar la expulsión de los jesuitas de los dominios españoles ordenada por Carlos III en 1767, la segunda expulsión dispuesta por José Hilario López en 1850 y la tercera expulsión a manos de Tomás Cipriano de Mosquera en 1861. Se dice que estuvo oculta durante todos esos años y que nunca salió del país a pesar de las expulsiones. Solo hasta fines del siglo XIX, cuando los bienes confiscados les fueron devueltos a los jesuitas, la custodia volvió a aparecer en la iglesia de San Ignacio de Bogotá, donde se la podía admirar en ciertas oportunidades o en celebraciones especiales. En 1985 el Banco de la República de Colombia compró la custodia directamente a la Compañía de Jesús que con anticipación había pedido autorización a la Santa Sede para su venta. Desde entonces ha sido pieza fundamental de la Colección de Arte del Banco y se exhibe de forma permanente y gratuita en el Museo de Arte del Banco de la República en Bogotá como testimonio del arte virreinal.