Tumgik
#cervejator
thex01011000 · 7 months
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Oi dimi, tudo bem? Também não.
OI ADM, eu tinha visto um post que dizia que animal o dima seria, e tu disse um gato, ou seja, isso me fez lembrar de OUTRO post(um de playlist do dima). Então eu vim aqui pra dizer as musikinhas que me lembra ele(E O SHIRO, PORQUE SIM). Toma Nilba:
Put Your Head On My Shoulder – Paul Anka; Me lembra aquela imagem do dimi no quarto do shiro, com a cabeça encostada no ombro dele, sempre que canto lembro E COLOCO nessa imagem.
His Theme 【UNDERTALE】 – kai & Bia; QUANDO EU OUVI ESSA MUSICA, SO LEMBREI DO DIMA E DO SHIRO.
Gato Cerveje – Kamaitachi; JURO, JURO MESMO, PRA MIM É TOTAL O DIMI SE ELE FOSSE O GATO MESMO é tem até aquela parte: todos me conhecem como; gato mal e brabo. Juro.
Wolf In Sheep's Clothing – Sett It Off; Me lembra ele e o Igor, de alguma forma...
Foi isso,(possivelmente tem mais) se você não conhecer pesquisa plis, e me confirma se você achar parecido ou sla, beijinhos pro dimi e pra ti ADEMIR, Amo-te.
ADM: Achei muito fofo, o do gato eu não conhecia ksksksk
Inclusive eu ja dublei uma versão do dueto de his theme tbm
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gestalt-dada · 2 years
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Haikai #15
Comprei três cervejs
todas estão
quentes
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barros-alexandre · 6 years
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A Noiva e o Cervejator!!!!! #festa #party #festafantasia #costumeparty #noiva #cervejator #amor #love #eueela #meandyou #pequenina #mooca #awbarros #noivacadaver (em Mooca) https://www.instagram.com/p/BqDFAwQDqQZ/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1y0xuy0zq720i
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educasaes · 2 years
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Mortadela italiana e cervejinha! Te lembra alguma coisa? 🦑 #lula2022 #lula #mortadelaitaliana #cervejou #fazol (em Zona Zen) https://www.instagram.com/p/CgiDKQouDMk/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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xandesabino · 4 years
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Sextou #gratidao #amém #saizica #goodvibes #cervejou #photography #instabeer #lifeonlybetter #instagood (em Domo Sushi Bar) https://www.instagram.com/p/CFS7QGDlBESeBRFS1zb3spTEr6ihkeyIzvN4Hk0/?igshid=55rxvm6xbjgj
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procurarcurso · 4 years
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Como fazer cerveja artesanal e abrir um negocio próprio.
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anextension · 4 years
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queria entornar uma garrafa de cervejs agr
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2fortrips · 5 years
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Entramos no país 25 da nossa viagem e lá completamos 2 anos de estrada. Fomos rumo a Pamir, a rota de aventura mais famosa da região e que pouco antes de entrarmos na Ásia Central estava fora de nossos planos. Depois de ver muitas imagens e opiniões de outros viajantes que passaram por lá, chegamos a conclusão que seria um desperdício estar tão pertinho e não enfrentarmos a aventura de pedalar o “Teto do Mundo”, como é chamada a Pamir Highway por algumas pessoas, devido as grandes altitudes por onde passa a estrada.
Da fronteira com o Uzbequistão seguimos pedalando e fomos direto até a capital do Tajiquistão, Dushanbe. Foram mais de 80 km pedalados neste dia, mas muitos trechos foram bem planos. Chegamos no final da tarde na cidade, cansados e tivemos que enfrentar o trânsito típico das cidades maiores até chegarmos em um hostel. Queríamos muito reencontrar um casal de amigos que estaria por lá na mesma época. Decidimos então ficar no mesmo hostel que eles, Green House Hostel. O lugar era muito legal e cheios de viajantes de bicicleta, moto e motor home. Foi muito bom para trocar dicas sobre o trajeto que teríamos pela frente.
Amizade de viagem, sincera e cheia de coisas em comum. É assim que nos sentimos na companhia da Maryse e Philippe, um casal de cicloviajantes franceses que conhecemos no Marrocos, depois nos reencontramos na França, onde ficamos hospedados alguns dias na casa deles e agora, por uma felicidade do destino estamos juntos novamente em Dushanbe, cerca de 1 ano depois da última vez que nos vimos. Eles são uma inspiração para nós, já com mais de 60 anos, eles seguem fortes, aventureiros, bem humorados e com uma saúde de ferro. Novamente tivemos momentos muito felizes na companhia destes dois queridos. Além dos dias juntos em Dushanbe, ainda combinamos de viajar juntos por mais alguns dias rumo a Pamir. Eles trouxeram presentes pra nós (guloseimas “Haribo” e algums roupas da Decathlon) e contaram suas histórias da última viagem que fizeram pela Patagônia e Tierra del Fuego, de bicicleta é claro ☺.
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A capital do país foi uma parada estratégica para nós antes de enfrentarmos a Pamir Highway. Aproveitamos para descansar, matar saudades dos amigos ciclo viajantes franceses, fazer um check-up na “Minhoca”, comermos bem e fazer um passeio por esta cidade histórica e turística. Estava um calor de lascar no verão, mas no começo da manhã e início da noite era possível caminharmos sem torrar. A cidade é bonita, bem cuidada e florida. Gostamos de conhecer. O nome da cidade significa “segunda-feira” no idioma tajique, em referência ao fato de a cidade ter tido um mercado popular que funcionava durante esse dia da semana. Ainda que existam restos arqueológicos que remontem ao século V a.C., Duchambé foi um pequeno povoado até cerca dos anos 80. Em 1920, o último emir de Bucara refugiou-se em Duchambé após ser derrotado na Revolução Bolchevique. O emir fugiu para o Afeganistão depois que o Exército Vermelho conquistou a zona no ano seguinte. A cidade foi tomada por Enver Paxá em 1922 e foi o quartel general de Ibraim Beque, um líder tajique que lutou contra os bolcheviques. Com a vitória do Exército Vermelho e a chegada da estrada de ferro em 1929, a cidade converteu-se na capital da República Socialista Soviética do Tajiquistão. Em 1990, houve vários distúrbios, após a descoberta de planos para realojar dezenas de milhares de refugiados armênios, fato que provocou o sentimento nacionalista local. A cidade foi muito prejudicada com a Guerra Civil do Tajiquistão, que ocorreu pouco depois do desligamento, entre 1992 e 1997.
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Mais um “encontro” de cicloviajantes brasileiros… hehehe, em uma porta de geladeira na capital do Tajiquistão. @pedaispelomundo + @isra.coifman + @2fortrips = ❤🌏.
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Pamir Highway. Qual rota escolhemos? Saindo de Dushanbe existem algumas opções diferentes de percurso para chegar em Osh, no Quirgistão. Cada uma com suas particularidades, principalmente no que diz respeito a paisagens, altimetrias e superfície das estradas. Após pesquisarmos e ouvirmos relatos de cicloviajantes que fizeram todas as combinações possíveis, optamos por sair de Dushanbe seguindo pela rota sul, que margeia o rio Panj e a fronteira com o Afeganistão até a cidade de Khorog, onde então seguimos pela rota Norte (M41) até Alichur e depois continuamos pela rota comum a todos sentido Quirguistão. Escolhemos esta rota pois é a que apresenta estradas melhores. Os passos mais altos continuam os mesmo e as paisagens são bonitas em todas as opções. A combinação inversa a que escolhemos é mais desafiadora do ponto de vista técnico, estradas piores e para nós seria muito cansativa em uma tandem carregada, assim iriamos sofrer o tempo todo e praticamente não aproveitar a paisagens, chegando destruídos nos lugares para acampar, fora as maiores chances de brigas devido ao estresse e riscos de quebrar coisas na bicicleta por causa da trepidação excessiva com o terreno muito acidentado. Na verdade não existe trecho fácil por aqui, mas optamos pelo menos sofrido.
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Aqui neste post vamos contar como foi parte do nosso trecho pelo Tajiquistão, da fronteira com o Uzbequistão até a cidade de Khorog (670 km), considerada “a capital da Pamir”. O caminho todo no Tajiquistão foi de cerca de 1120 km e um ganho enorme de altimetria, saindo de Dushanbe a cerca de 1000 metros de altitude e chegando ao maior passo de montanha da Pamir, com 4655 metros. Enfrentamos calor, frio, estradas ruins, dias difíceis com muita diarréia, mas as paisagens, pessoas, aprendizados e experiências boas que tivemos fizeram valer muito a pena. No Post 2 contamos como foram as aventuras de Khorog até a fronteira com o Quirguistão.
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Saímos de Dushanbe acompanhados dos amigos cicloviajantes franceses Maryse e Philippe. O ritmo deles é mais rápido que o nosso, mas eles reduziram a velocidade por alguns dias para viajarmos juntos e foi incrível. Apesar de ser a maior cidade Tajique, sair pedalando de lá foi tranquilo e sem problemas.
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Outra coisa que os franceses entraram no nosso ritmo por alguns dias foram as paradas mais longas para almoço e ciesta, fugindo do calor extremo entre as 11 da manhã e 17h. Eles não costumam fazer paradas longas, mas para acompanhar os “tartaruguinhas” aqui, eles m a rotina por alguns dias. Neste dia, depois de Dushanbe (Bakhdat), encontramos uma cobertura bem boa para uma paradinha do meio do dia.
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A Ásia Central ainda é uma região bem rural. Em nossas andanças por aqui, é rotineiro ver rebanhos em meio a belas paisagens de montanhas.
Psssss…! 2 minutos antes de chegarmos no lugar que avistamos para acampar, entrou um parafuso no pneu traseiro, para esse a proteção green guard não deu conta. Acho que estava na hora de investir em algo do tipo pneus a prova de balas, heheheh…
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No final da tarde, depois de remendar um pneu traseiro, chegamos proximos ao vilarejo de Norak e encontramos um lugar muito bacana para acampar as margens de um rio, com direito a peixinho frito e cervejinhas que os amigos franceses compraram no vilarejo ao lado e belas paisagens de montanha ao redor.
Na companhia dos amigos franceses Maryse e Philippe, continuamos pela rota sul sentido Kalai Kum. O calor intenso do verão na Ásia Central nos forçava a fazer paradas mais longas para almoço e descanso. Neste dia tivemos uma longa subida até atravessar a região onde fica uma enorme barragem, Nurek, e depois da descida, paramos para descansar, almoçar e nos distraímos com um rebanho de ovelhas e cabras que passou por ali.
Próximo a cidade de Dangara, a aproximadamente 100 quilômetros ao sul de Dushanbe, os cicloviajantes norte americanos Lauren e Jay, o holandês Rene e o suiço Markus foram assassinados brutalmente por homens suspeitos de conexão com grupos islâmicos radicais. Eram pessoas inofensivas, que como nós, viajavam de bicicleta e realizavam seus sonhos. Foram alguns minutos tristes em frente a este monumento. Amarramos uma fitinha, assim como muitos cicloviajantes que passam por ali. A Flavinha se emocionou e chorou um pouco, nunca conhecemos estas pessoas mas eram viajantes com muitas coisas em comum conosco.
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Depois de Dangara fomos passando por várias pequenas cidades. Já era final de tarde e não havíamos ainda encontrado um lugar interessante para acampar. O Philippe viu uma estrada de terra paralela e entrou, poucos minutos depois ele volta dizendo que encontrou um lugar interessante, mas não tínhamos ideia das surpresas que viriam. Chegando na área gramada entre pequenas propriedades rurais, paramos as bicicletas e logo se aproximou um senhor, Sr Sacha, ele disse que poderíamos acampar ali sem problemas e foi muito hospitaleiro. Estava o maior calor, ele virou e perguntou “Pivo?” (Cerveja em Russo), fiz aquele gesto de positivo e dei um sorriso. Passados poucos minutos ele volta com 2 garrafas de 2 litros de cervej artesanal que ele mesmo produzia. Além disso ofereceu um banho de mangueira para nós e ainda trouxe várias frutas e chá. Conversávamos com ele da maneira que conseguíamos mas dava pra perceber que ele estava contente conosco por ali, o que deixou o ambiente muito aconchegante. A noite foi tranquila e silenciosa, talvez com alguns roncos depois das cervejinhas, hehehe… Rahmat Sacha!
No dia seguinte fomos sentido Kulob. Esta foi uma parada estratégica nesta região. A cidade é pequena e não tem muitos pontos interessantes para conhecer. Mas ficamos juntos com nossos amigos em um quarto de hotel, papeamos bastante e fizemos nossa despedida. Eles vão mais rápidos que nós e como queríamos fazer a Pamir com calma e quilometragem pequena por dia, nos despedimos deles, já com saudades.
Desde que montaram uma roda traseira nova em Tbilisi, capital da Georgia, começamos a ter problemas com quebra de raios. A roda traseira é a parte que mais sofre em uma tandem pesada. As estradas da Pamir, com muitos trechos de pedras e soltas e subidas judiaram bastante da roda traseira e quase todos os dias tinha que trocar um raio quebrado. O que fiz para alinhar a roda foi colocar dois pedaços do raio quebrado nos “chainstays” e assim ver onde estavam os desalinhamentos.
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Antes do vilarejo de Shorobod, rota Sul encontramos aquele cantinho escondido para acampar.
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Continuamos pela estrada E800. A rota sul de Dushanbe a Kalai Kum apresenta trechos de asfalto lisinho onde a “Minhoca” rodou tranquila e trechos de estrada de terra e areia com pedras soltas onde chacoalhamos bastante e empurramos nas partes mais difíceis.
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A rota sul da Pamir vindo de Dushanbe passa por este passo de montanha que é pequenino perto dos gigantes que estão por vir. Ficamos felizes em chegar aos 1950m (Shurobod pass) e depois termos uma deliciosa descida até as margens do rio Panj, que faz fronteira entre o Tajiquistão e o Afeganistão.
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Minas terrestres no Tajiquistão. Mais uma vez nos deparamos com este problema criado pelo humano em um país tão bonito. Este é um legado da guerra civil que assolou o país entre 1992 e 1997 e também por minas terrestres colocadas pelo Uzbequistão na região fronteiriça entre os dois paises. Muitos hectares suspeitos já foram limpos, porém ainda há muitas áreas demarcadas.
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Viva o Panj! Chegar ao Rio Panj foi muito bacana, pela primeira vez estávamos vendo o Afeganistão, logo ali do outro lado do rio com suas belas paisagens. Ao mesmo tempo começamos a pedalar por enormes montanhas no vale por onde passa o rio. O rio é super turbulento e com correnteza forte, o que o deixa com a água turva, é bem gelado também pois recebe agua de degelo de muitas montanhas ao redor, mas mesmo assim aproveitamos para comemorar nosso encontro com ele, nadando e bebendo umas cervejinhas. Acampamos neste dia a beira dele. O Panj foi nosso companheiro de viagem até a cidade de Khorog.
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O rio Panj (persa: رودخانه پنج) (/ Tajpɑːndʒ /; Tajik: Панҷ, پنج), também conhecido como rio Pyandzh ou rio Pyanj (derivado do seu nome russo “Пяндж”), é um afluente do Amu Darya. O rio tem 1.125 km de comprimento e forma uma parte considerável da fronteira do Afeganistão com o Tajiquistão. O rio é formado pela confluência do rio Pamir e do rio Wakhan, perto da aldeia de Qalʿa-ye Panja (Qal`eh-ye Panjeh). De lá, flui para o oeste, formando a fronteira do Afeganistão e do Tadjiquistão. Depois de passar pela cidade de Khorog, capital da Região Autônoma do Tajiquistão, Gorno-Badakhshan, recebe água de um de seus principais afluentes, o rio Bartang. Ele então se volta para o sudoeste, antes de se juntar ao rio Vakhsh e formar o maior rio da Ásia Central, o Amudarya. O Panj desempenhou um papel importante durante os tempos soviéticos e foi um rio estratégico durante as operações militares soviéticas no Afeganistão nos anos 80.
Foi muito bom pedalar margeando o rio com uma paisagem de enormes e deslumbrantes montanhas ao redor, nos sentíamos minúsculos perante a natureza. Próximos ao vilarejo de Zigar encontramos um restaurante. Perguntamos se poderíamos acampar por alí e nos ofereceram um cantinho bom e protegido do sol embaixo de enormes árvores.
“O Afeganistão era logo alí” O país é vizinho do Tajiquistão e ficou por muitos quilômetros ao nosso lado, na outra margem do rio Panj. Um destino ainda não muito turístico e com uma história turbulenta, ao mesmo tempo que gera receio e medo, nos gerava também muita curiosidade. Em vários trechos o rio ficava mais estreito e nós nos encontrávamos muito próximos a ele. Nestas horas aproveitávamos para observar a vida nos vilarejos e caminhos do outro lado do rio.
A Pamir apresenta muitos trechos de sobe e desce, por vezes íngrimes, assim como terrenos por vezes difíceis de pedalar. No final do dia, depois de dar aquela olhada geral na bicicleta. É comum encontrar um freio já no final da vida que precisa ser substituído, algum raio quebrado, um parafusinho querendo saltar fora. Neste dia no final de tarde, depois de uma subida íngrime, próximos ao vilarejo de Yoged na rota sul da Pamir, conseguimos chegar a uma fonte de água e reabastecemos todo o nosso estoque. Procuramos ali por perto e não encontramos nenhum lugar interessante para acampar. Pedi que a Flavinha ficasse ali cuidando da bike e eu desci para um lugar a cerca de uns 300 m atrás, que parecia uma pequena vila abandonada, e acabei encontrando um lugar bem aconchegante perto de uma árvore. Deu aquela dor no coração descer de volta e saber que teríamos que vencer a mesma subida na próxima manhã, mas podemos dizer que a paisagem e tranquilidade do lugar fizeram valer a pena. Consertei os raios quebrados, tivemos uma noite tranquila e acordamos com uma bela paisagem ao redor.
Depois de belas paisagens, estradas esburacadas, com pedras soltas e um tombo, chegamos em Kalai Khumb ficamos e ficamos em uma hospedagem bem simples onde 3 outros cicloviajantes brasileiros já haviam ficado, o Isra (@isra.coifman) e o Felippe e Mariana (@pedaispelomundo ). O lugar estava por sorte vazio quando chegamos, mas apesar da simplicidade apresentava uma vista bonita de um rio que vem das montanhas e desagua no rio Panj. Aproveitamos os dois dias por lá para descansar e reabastecer nossos estoques de guloseimas.
De Kalai Kum continuamos beirando o Rio Panj sentido Khorog. Em um trecho de estrada de terra ouvimos um barulhão. Bum!!! Com barulho de balão estourando, fomos surpreendidos pelo nosso pneu traseiro antes do vilarejo de Togmay. O patch que havíamos feito na Georgia ha muito tempo atrás não aguentou o “pula-pula” da estrada, que estrava bem pedregosa nesta parte, abriu e a camara de ar explodiu causando um buraco ainda maior. Como carregamos um pneu reserva (que estava gasto mas estava bom), fiz a substituição ali na hora mesmo e continuamos.
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“Pamirréias”. Assim apelidamos carinhosamente os intermitentes desconfortos gastro-intestinais que tivemos no Tajiquistão. A diarreia dos viajantes é algo habitual em muitos lugares do mundo, principalmente nos países mais pobres e com condições sanitárias precárias, como é o caso dos países da Asia Central. Por aqui, mesmo clorando a água, as “pamirréias” aconteciam, muitas vezes pelas comidas também. Neste dia, logo após o vilarejo de Togmay a Flavinha começou a se sentir muito mal, vomitou muito e nem saímos mais dali. Caminhei cerca de 1 km e pouco e encontrei uma fonte de água e então voltei e procurei um lugar por ali mesmo para acamparmos, água não iria faltar mais. Carregamos uma pequena farmacinha conosco e depois de se hidratar melhor e tomar um anti-emetico, ela melhorou um pouquinho e conseguimos montar acampamento.
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No outro dia a Flavinha acordou melhor, conseguiu se hidratar e comer, desmontamos acampamento e seguimos viagem. Já havíamos pedalado bastante neste dia e buscamos um lugar para acampar na rodovia M41, antes da cidade de Khorog. Ao longe avistamos um platô esverdeado perfeito para acamparmos. Chegando embaixo dele, vimos que seria trabalhoso chegar até lá, mas mesmo assim fomos levando tudo devagar lá pra cima e valeu a pena. Lugar tranquilo e com uma vista linda das montanhas Tajiques e Afegãs com o rio Panj no meio.
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O verão na Pamir Highway é uma ótima estação para curtir as paisagens. O clima fica mais seco, com céu aberto e raras núvens. O Rio Panj e o Afeganistão ainda ao nosso lado enquanto seguíamos sentido Khorog. Por vezes a estrada ficava estreita, mas o baixo fluxo de veículos evitava maiores problemas.
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O outro pneu havia rasgado e estourado ha alguns dias atrás  e então estávamos rodando com nosso pneu reserva, que já apresentava algumas avarias. Neste dia eu percebi que o pneu reserva começou a abrir próximo ao aro. A parte que reveste a armação de arames do pneu estava frágil e então acabei fazendo uma gambiarra com pedaços de câmara de ar e costura. O resultado final ficou feio, mas funcionou e o pneu voltou a encaixar perfeitamente no aro e pudemos seguir viagem.
Nem sempre é tudo lindo. Buscamos lugares bonitos para acampar, mas nem sempre dá certo. Neste dia havíamos encontrado um lugar bem bonito e tranquilo para acamparmos. Perguntamos em um café ao lado e disseram que poderíamos acampar alí sem problemas. Quando terminamos de montar acampamento apareceu um adolescente falando que deveríamos pagar para ele para acamparmos ali. Eu (Thiago) já estava cansado do dia de pedal e também desses adolescentes “malas” que tem por alí. Desmontamos acampamento na mesma hora, ofereci “educadamente” meu dedo médio a ele (neste dia eu estava sem paciência) e voltamos a pedalar já com a noite começando. Por sorte, cerca de 2 km depois encontramos uma área tranquila, não tão bonita, ao lado da pista e montamos nosso acampamento já na penumbra. Dormimos tranquilos e a única visitante pela manhã foi uma aranha com uns ferrões gigantes.
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Viajar a dois tem vantagens e uma delas é a companhia para jogar baralho. Ficamos craques em jogar canastra. Fizemos a Pamir bem tranquilamente e devagar, aproveitando o máximo cada cantinho deste belo pedaço do mundo. Fazíamos longas paradas para almoço, cozinhando, preparando chá, jogando baralho e tirando uma soneca.
Cada vez que avançavamos pela estrada Pamir rumo a Khorog, as montanhas ficavam mais imponentes ao nosso redor e ao mesmo tempo ganhávamos altitude. Próximos ao vilarejo de Rushon, com a ajuda de um aplicativo chamado iOverlander, vimos que havia um lugar para acampar em meio a enormes pedras. Para nossa surpresa, chegamos lá e encontramos um platô com um riozinho ao lado. Perfeito! Acampamos tranquilos rodeados de belas montanhas ao nosso redor e invisíveis para quem passava pela estrada.
Uma coisa que não esperávamos e que não gostamos na Pamir foi o intenso fluxo de caminhões gigantescos que vão sentido China e caminhonetes 4×4 cheias de turistas em alta velocidade. Os caminhões não estão em todas as partes, mas principalmente em alguns trechos, como entre Qalai Khum e Khorog. Em nenhum momento nos sentimos ameaçados por eles, mesmo porque eles iam bem devagar, igual a nós, e os motoristas sempre foram simpáticos. Mas mesmo assim as vezes ficávamos bem espremidos para eles passarem. Já as 4×4 eram muito imprudentes e passavam em alta velocidade sem se importarem com quem mais estivesse na estrada.
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Após mais um dia repleto de subidas e belas paisagens, começamos a procurar um lugar para acamparmos. Na Ásia Central as pessoas são bem curiosas e então sempre que possível buscamos lugares bem escondidos para isso. Neste dia indo sentido Khorog, já era final de tarde quando encontramos uma florestinha próximo a estrada. Nos embrenhamos em meio as árvores e conseguimos ficar bem escondidos. A foto tirada em cima de um morro atrás da florestinha dá uma noção melhor do nosso “esconderijo”.
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Giardia lamblia (microscopia)
O dia seguinte começou bem, mas acabou mal. Pedalamos tranquilos por vilarejos pequenos, as vezes ouvindo o “Helloooo! What is your name!?”, típico da criançada da Pamir até que comecei a me sentir mal. A 30km de Khorog, comecei a sentir fraqueza, dores articulares, nauseas, cólicas e ter episódios de diarréias aquosas cerca de 3 vezes por hora, estava difícil continuar pedalando. A Flavinha percebeu rapidamente que eu não estava bem, mesmo nas subidas eu não conseguia nem empurrar a bicicleta direito, comecei a desidratar. Foi tudo muito rápido e súbito, diferente de todas as outras diarréias que eu já havia tido durante a viagem. Em uma descida ao longe avistei uma focinha e um gramado ao lado, no embalo chegamos de bicicleta alí. Eu desci e sentei na pista, estava com tontura e a Flavinha foi pedir para acamparmos, era um pequenino povoado com poucas casas. A resposta foi positiva e então consegui me levantar e ir a focinha, a primeira vez de muitas naquele final de tarde e noite. Foi então que percebi que estava com Giardiase, que é endêmica nesta região, mas provavelmente adquirida no Uzbequistão, devido ao período de incubação. A Giardiase é causada pela infecção intestinal (delgado) pela Giardia lamblia, um parasita e a contaminação é principalmente por água contaminada com os cistos (“ovos”). Os sintomas começam normalmente de 1 a 3 semanas após o contágio. O tratamento de escolha é com Secnidazol ou Metronidazol por 7 a 10 dias. Em um post futuro vamos tratar especificamente sobre o tema “Diarreia dos Viajantes”.
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Depois de montarmos acampamento eu me deitei ao chão com fraqueza, desitratação e febre. A Flavinha mediu minha temperatura e eu tentei beber mais água e tomei um paracetamol. O pequeno povoado apresentava algumas pessoas idosas morando nas casas e eles perceberam que havia algo de errado. Foi então que todos os vovôs e vovós tajiques ao nosso redor sentiram que eu estava doente e começaram a fazer de tudo para ajudar. O senhor dono da propriedade onde acampamos trouxe um colchonete, travesseiro, chá, remédios e pão, uma outra senhora trouxe doces e frutas e outro senhor veio com um baldinho com legumes, estava claro que se formou um grupo de ajuda e acolhimento por todos os vovôs e vovós. A febre passou cerca de 40 minutos após a medicação e eu pude me levantar, agradecê-los, tirar fotos de alguns deles e comer um pouco. Ali não havia como comprar antibióticos para tratar, mas com os sintomáticos consegui segurar a febre e as nauseas e continuar até Khorog na manhã seguinte, onde comecei o tratamento.
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Acordei um pouco melhor, consegui me hidratar, a Flavinha acordou animada para pedalar forte a fazer a gente chegar em Khorog. O dia foi com altimetria mais tranquila, belas paisagens, mas eu ainda me sentia muito fraco e continuava com episódios diarreicos durante o caminho, as paradas eram constantes, porém um pouco menos que no dia anterior. Conseguimos chegar na “Capital da Pamir”, Khorog, onde eu conseguiria tratar a doença, descansar e ter novas surpresas. Mas para a leitura não ficar muito longa e cansativa, contaremos a continuação da aventura no próximo Post…
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  Tajiquistão: Trecho 1 – Desbravando o “teto do mundo”. Como foi a aventura de bicicleta na Pamir Highway [percurso até a cidade de Khorog]. (For other languages please use the website or browser translator). Entramos no país 25 da nossa viagem e lá completamos 2 anos de estrada. Fomos rumo a Pamir, a rota de aventura mais famosa da região e que pouco antes de entrarmos na Ásia Central estava fora de nossos planos.
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rogeriogica · 2 years
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Cervejou na quinta (em No Quintal Do Gica) https://www.instagram.com/p/Cg2Qbf1O-3Q/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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humbsz · 7 years
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#sp #pauliceia #desvairada #terrabrasilis #tropicalia #salvejorge #centrosp #ocupasp #beer #bier #birra #cerveza #cervejs
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djalmaaquino · 3 years
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Visú do Dija... Sextou... Cervejou... Vingou... E vamos em frente... Abraços aos abraçosos e beijos aos beijosos!!! As well!!! (em D.Aquino Estacionamento Ltda) https://www.instagram.com/p/CPb0JZUHDEf/?utm_medium=tumblr
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Love Brand: o que as marcas mais amadas do mundo têm em comum e o que você pode aprender com elas?
Você já viveu uma história de amor com uma marca? Daquelas de arrebatar o coração, de fazer tudo pela marca amada, de admirar tudo o que o marketing faz, de defendê-la contra tudo e contra todos?
É isso que acontece quando consumidores se apaixonam por uma love brand.
Essa é a maneira que chamamos as marcas que transcendem seu papel comercial. Elas se tornam parte da vida e da personalidade dos consumidores, que se identificam com o que as marcas são e o que elas fazem.
Eles não fazem mais escolhas racionais por um ou outro produto. Uma história de amor, afinal, tem pouco de racionalidade, não é mesmo?
Mas o amor tem muito de reciprocidade. A união só prospera enquanto um ama o outro. Então, se o consumidor ama uma marca, ele espera que ela também retribua com ações que nutram esse relacionamento.
Agora, então, vamos desvendar o que é uma love brand e o que faz as pessoas amarem uma marca a ponto de ficarem cegas para os concorrentes.
Vamos juntos entender esse sentimento!
O que é Love Brand?
Quais são as vantagens de ser uma Love Brand?
O que faz uma marca ser amada?
Top 10 Love Brands: quais são as marcas mais amadas do mundo?
Como conquistar o status de uma Love Brand?
KPIs do Brand Love: como mensurar o amor à marca?
O que é Love Brand?
Love brand é uma marca que é amada pelos consumidores e consegue criar laços emocionais com eles, ao transcender a relação tradicional que existe entre empresa e cliente.
Uma love brand não é apenas uma empresa, uma loja, um produto — ela é uma representação dos valores e das crenças com os quais o consumidor se identifica. Por isso, os fãs incorporam a marca na sua personalidade e estilo de vida.
Essa conexão é tão forte que eles não têm mais olhos para os concorrentes e passam a defender a marca com unhas e dentes.
Pense na Harley Davidson, um exemplo emblemático de love brand. Quem compra uma Harley não compra uma moto — compra aventura e liberdade sobre duas rodas.
Muitas vezes, os fãs sequer são seus clientes (como acontece muito em love brands), mas gostam de exibir e defender a marca. Alguns chegam a tatuá-la no corpo! É muito amor, não é?
O branding desperta esse sentimento. A gestão da marca define qual imagem e posicionamento quer conquistar na mente dos consumidores. Com essa definição, a marca consolida a sua identidade e desperta a identificação das pessoas.
Aí estão os ingredientes para começar uma história de amor entre a marca e os consumidores que se identificarem com ela.
Mas é claro que essa relação depende de outros ingredientes para prosperar. Marcas que são amadas devem nutrir o relacionamento com o consumidor, de maneira que ele continue percebendo o valor dessa relação para a sua vida.
É aí que o marketing entra em ação, com estratégias que reforcem os laços, valorizem os fãs e aproximem a marca dos consumidores. 
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Quais são as vantagens de ser uma Love Brand?
O amor é lindo — mas, no fim das contas, as marcas querem mesmo é fazer negócio. Então, como o amor dos consumidores à sua marca pode fazer a sua empresa crescer, vender mais, ter mais oportunidades?
Veja agora os principais benefícios do brand love:
Os consumidores têm mais lealdade à marca
Love brands não sucumbem à concorrência. Quando o consumidor cria uma relação emocional com uma marca, não é qualquer estímulo que consegue levá-lo para um concorrente.
Os laços são mais fortes, então o consumidor está sempre por perto, informado sobre as novidades da marca e disposto a voltar a qualquer momento. A lealdade à marca faz até relevar um ou outro erro, em nome do relacionamento.
Os consumidores não se apegam ao preço
Dizem que o amor deixa as pessoas cegas, não é? Isso explica por que o amor por uma marca faz os consumidores relevarem o preço dos produtos.
Para eles, o sentimento que a relação desperta é mais importante que isso. Portanto, love brands podem praticar preços mais altos que seus concorrentes e não deixarão de vender para os seus fãs por causa disso.
Os consumidores se tornam defensores da marca
Marcas amadas são protegidas pelos seus fãs. Eles se tornam verdadeiros advogados sempre que alguém ousa falar mal da sua marca amada, especialmente nas redes sociais.
Em tempos de crise de marca, eles ajudam a segurar as críticas e preservar a sua imagem.
Os consumidores se tornam promotores da marca
Os fãs não apenas defendem a marca amada, mas também a promovem nas suas redes. Eles gostam de falar sobre ela, mostrar seus benefícios, exibi-la no seu dia a dia, falar sobre as suas ações. E
les querem ver o sucesso da marca e contribuir para o seu crescimento!
A empresa atrai melhores talentos
Profissionais querem fazer parte da construção de marcas que são amadas e bem-sucedidas e que têm um propósito com o qual elas se identificam. Por isso, love brands tendem a atrair colaboradores mais qualificados, motivados, mas principalmente alinhados à sua cultura.
O que faz uma marca ser amada?
Por que os consumidores amam determinadas marcas? O que desperta esse sentimento? Para tentar entender, vamos entrar um pouco na psicologia do consumo.
Geralmente pensamos que as nossas decisões de compra são super racionais. Identificamos necessidades, analisamos opções, comparamos preços, lemos avaliações, pesamos prós e contras e escolhemos o que comprar.
Mas a verdade é que essa decisão é muito mais emocional do que a gente imagina.
Fonte: CustomerThink
Compras são muito mais influenciadas por percepções e sensações do que por atributos funcionais. Gerald Zaltman, professor em Harvard, diz que 95% da tomada de decisão de uma compra acontece no subconsciente.
Então, mesmo sem se dar conta disso, as pessoas se conectam a determinadas marcas porque elas representam aquilo que elas acreditam, que elas querem expressar ou como querem se sentir. Portanto, perceba como as marcas que você usa ou admira dizem muito sobre a sua personalidade.
Quando os consumidores se identificam com uma marca, eles passam a confiar nela, no que ela diz e no que ela vende. Sem olhos para os concorrentes, a decisão de compra fica mais fácil.
Portanto, existe aí também um escape inconsciente para o excesso de opções — o paradoxo da escolha —, que sobrecarrega a mente e pode paralisar o consumidor.
As marcas, por sua vez, já sabem muito bem como funciona o comportamento do consumidor. Por isso, o branding explora esse potencial de conexão entre marca e consumidor ao definir uma identidade clara e transmitir sua essência em estratégias de marketing. Assim, os laços tendem a se fortalecer.
Top 10 Love Brands: quais são as marcas mais amadas do mundo
A Talkwalker, plataforma de análise e monitoramento de mídias sociais, realizou um estudo para identificar as marcas mais amadas do mundo em 2020.
Para isso, a empresa monitorou conversas sobre 700 marcas em redes sociais, blogs, portais, fóruns e outros canais online.
O foco da análise, porém, não foi o volume de menções às marcas — o que interessava era identificar quais engajavam mais, despertavam bons sentimentos, eram menos criticadas ou que simplesmente as pessoas diziam que amavam.
A pesquisa ainda incluiu marcas globais e locais. Afinal, as marcas mais amadas não precisam ser necessariamente conhecidas no mundo inteiro. As pessoas podem amar a padaria do bairro, o tradicional restaurante da cidade e uma gigante multinacional, ao mesmo tempo.
Então, quer saber quais são as marcas mais amadas do mundo? O top 10 ficou assim:
LEGO
Four Seasons Hotels
Singapore Airlines
Giant Hypermarket
Vertex Pharmaceuticals
Bimbo
Celebrity Cruises
Tiger Beer
The Container Store
Voot
A LEGO é a marca mais amada do mundo. Uma marca que tem uma missão clara, que tem gostinho de infância e é leve e divertida tem tudo para ganhar o coração das pessoas.
Four Seasons e Singapore Airlines vêm em seguida. No próximo tópico, vamos entender suas principais estratégias para figurar no topo do ranking.
É interessante também analisar os diferentes segmentos que aparecem na lista. No top 50, as marcas de moda e beleza, comida e hospitalidade se destacaram. São nichos mais “emotivos”, que têm mais facilidade de engajar.
Mas veja que as indústrias farmacêutica e financeira, geralmente mais sisudas, também aparecem na lista. Não há marca que não possa ser amada!
Agora, vamos entender as principais estratégias que as marcas mais amadas do mundo usam para despertar o brand love.
Como conquistar o status de uma Love Brand?
Agora, vamos analisar as principais estratégias dessas marcas para alcançarem o topo do ranking mundial das love brands.
Aprenda com elas:
Tenha uma personalidade de marca bem definida
Para ser amada, uma marca precisa fazer o tema de casa do planejamento estratégico: definir missão, visão e valores, que orientam todas as estratégias. Aqui estão os pilares do branding, que sustentam uma love brand.
Simon Sinek diz que as marcas que têm mais sucesso são aquelas que sabem o porquê da sua existência, não exatamente o que vendem.
A partir daí, as marcas assumem uma personalidade, como se fossem uma pessoa. É com essa personalidade, então, que os consumidores vão se identificar.
Segundo estudo publicado na HBR, 64% dos consumidores disseram que os valores que compartilham com as marcas são o principal motivo para se relacionar com elas.
Veja, por exemplo, como a marca mais amada do mundo — a LEGO — tem definições claras sobre quem a marca é, quais são os seus valores e suas motivações.
Fonte: LEGO
Assuma sua responsabilidade social
Os consumidores atuais esperam que as marcas assumam compromissos socioambientais, não apenas vendam produtos. Quando isso acontece, boas atitudes são reconhecidas e conectam as pessoas.
Mas não estamos falando em fazer caridade uma vez por ano. A responsabilidade social deve estar na essência da marca, nos seus valores fundantes, na sua missão.
A Tiger Beer, que é a 8ª marca mais amada do mundo em 2020, sabe bem como fazer isso. A marca de cerveja de Singapura entende que os tigres não estão apenas no seu nome ou embalagem — eles são a sua causa maior.
Por isso, a Tiger Beer desenvolve uma série de campanhas em defesa da vida dos tigres e no combate à caça desses animais.
A Four Seasons, marca global de hotéis e resorts que está em 2º lugar no ranking, também tem um bom exemplo. Mesmo estando em um dos setores mais afetados na crise do coronavírus, a marca ofereceu gratuitamente seus hotéis aos profissionais de saúde. 
Explore o marketing de nostalgia
Sabe uma maneira de tocar o coração das pessoas? Faça elas lembrarem dos bons velhos tempos, de “como a gente era feliz e não sabia”, de como era a vida há alguns anos…
Explore o marketing de nostalgia, que é capaz de se conectar com as emoções das pessoas ao voltar os olhares para o passado. Ao tocar em boas lembranças antigas, a marca se associa a sentimentos positivos e incentiva conversas entre as pessoas.
Afinal, quem não gosta de falar sobre momentos engraçados ou emocionantes da sua vida?
A LEGO faz isso o tempo todo — a nostalgia está na sua essência! Os produtos e a comunicação da marca trazem a diversão, a criatividade, a imaginação que temos quando crianças.
Aliás, você não precisa ser uma criança para se relacionar com a marca, pois ela foi feita para os construtores de todas as idades!
No site LEGO Ideas, a marca incentiva que os próprios clientes criem e compartilhem suas criações. Veja esse projeto, que bacana:
Desenvolva um lifestyle aspiracional
Marcas podem representar um estilo de vida. A Harley Davidson, que citamos no início, representa um estilo de aventura e liberdade. A Hering, outro exemplo, tem um lifestyle básico e casual. A Apple, criativo e inovador.
Então, toda vez que as pessoas compram, usam ou se relacionam com essas marcas, elas querem demonstrar esse estilo de vida.
Entre as marcas mais amadas do mundo, a Four Seasons é um bom exemplo. A marca trabalha bastante o marketing aspiracional, com uma comunicação que demonstra o estilo de vida luxuoso, viajante e despreocupado, que tanta gente sonha em ter diante da atribulada rotina que vivem.
É só olhar para os posts do Instagram da marca para ficar sonhando…
Crie uma experiência memorável para o cliente 
A experiência do cliente está diretamente associada à conexão que ele cria com a marca. Quando você oferece uma experiência diferenciada aos consumidores — não apenas no uso do produto, mas em todos os pontos de contato —, a marca fica na lembrança.
A Singapore Airlines, em 3º lugar no ranking, é especialista nisso. A companhia aérea mais premiada do mundo tem excelência na experiência do cliente, com destaque para as refeições servidas a bordo, o treinamento da equipe focado na satisfação dos passageiros e as opções de aeroportos e conexões que trazem conveniência ao cliente.
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Engaje-se em tendências do momento
Uma love brand não pode parar no tempo. Você precisa mostrar que entende o consumidor atual, que sabe responder às suas demandas e que acompanha as tendências do mundo. Dessa forma, você constrói a relevância da marca junto aos consumidores.
A Celebrity Cruises é uma marca de cruzeiros e aparece em 7º lugar no ranking. Em vez de se colocar como uma marca de luxo distante e inacessível, a Celebrity marca sua posição em assuntos atuais e entra nas conversas das pessoas.
De iniciativas locais que valorizam a comunidade até projetos globais que impactam milhões de pessoas, a marca se engaja em temas como sustentabilidade, diversidade e identidade de gênero.
A marca se orgulha em dizer que aumentou o número de tripulantes mulheres de 3% para 22%, enquanto a média do mercado são inacreditáveis 2%.
Nutra sua comunidade nas redes sociais
Love brands constroem comunidades nas redes sociais. Elas estão menos preocupadas em vender seus produtos e mais interessadas em mostrar o seu valor para as pessoas.
Elas se comportam menos como empresas e mais como amigas dos seguidores. Assim, você desenvolve uma experiência de conteúdo muito mais próxima do consumidor.
O Giant Hypermarket, que aparece em 4º lugar no ranking, é uma rede de supermercados com mais de 120 lojas na Malásia. É uma marca tradicional do país, que já tem uma história com a comunidade local.
Então, um dos seus segredos da marca é a sua estratégia de social media hiperlocalizada. Por conhecer os consumidores locais, a marca cria conteúdos que conversam com a comunidade e entregam o que as pessoas querem.
Fortaleça a imagem da marca na mídia
Boas notícias provocam boas impressões. Por isso, vale a pena investir em uma boa assessoria de imprensa, que melhore a consciência de marca e melhore a sua percepção pela opinião pública.
Um dos melhores exemplos vem da Vertex Pharmaceuticals. Uma empresa biofarmacêutica no ranking das marcas mais amadas do mundo pode parecer inusitado. Mas a Vertex não se posiciona como uma indústria — é uma marca que muda a vida das pessoas.
Isso ficou claro quando autoridades de saúde dos Estados Unidos e do Reino Unido liberaram o uso de medicamentos da empresa para o tratamento de fibrose cística nesses países. As notícias ganharam a mídia e geraram várias menções positivas à marca nas redes sociais.
A Bimbo, em 6º lugar no ranking das marcas, também trabalha bem a sua imagem na mídia. A marca é uma das principais indústrias de panificação do México e atua em 33 países com uma missão: levar alimentos deliciosos e nutritivos às mãos de todos. 
Durante a crise do coronavírus, a marca doou milhares de fatias de pães em todos os países em que atua, inclusive no Brasil.
Cultive os fandoms
Um fandom em torno da sua marca é tudo o que você gostaria de ter. Fandom é a comunidade de fãs de determinada marca, que pode ser uma banda, uma série, um evento — e, é claro, o seu negócio!
Eles amam as marcas incondicionalmente, fazem tudo por ela, mas o diferencial do fandom é que eles se reúnem com outros aficionados para falar sobre ela e especular sobre novidades.
É claro que é difícil para uma marca tradicional ter um fandom. Burger King, GoPro e Apple talvez tenham. Mas os melhores exemplos são os fandoms de entretenimento e esporte (filmes, séries, atores, bandas, cantores, games, jogadores, times de futebol etc.).
Então, o que você pode fazer é associar a imagem da sua marca a esses fandoms. Se eles amam as marcas incondicionalmente, parte desse amor vai para a sua marca também.
A Voot, por exemplo, é uma marca indiana, que oferece um serviço de vídeo on demand com mais de 100 milhões de usuários ativos. Funciona como o Netflix — a diferença é que as estratégias de conteúdo são hiper localizadas. Assim, a marca se conecta com os aficionados por programas, filmes e atores indianos, que movimentam suas redes sociais.
Conecte a marca com times, bandas, eventos e movimentos
Uma forma de se conectar com os fandoms é patrocinar os times, bandas, eventos e movimentos que as pessoas amam. Esporte e entretenimento, por exemplo, mexem demais com as emoções e movimentam legiões de fãs.
E a sua marca pode se beneficiar disso: um estudo mostrou que quanto maior é a conexão emocional com um time de futebol, mais as pessoas se conectam com seus patrocinadores.
Entre as marcas mais amadas do mundo, a Celebrity Cruises é um bom exemplo. A marca patrocinou a parada do orgulho LGBTQ de Miami em 2017, que é um evento carregado de significado, emoção e diversão. Ao associar a marca a esse evento e, consequente ao movimento em prol da diversidade, a marca conquista o coração das pessoas envolvidas.
Trabalhe com influenciadores digitais
Trabalhar com influenciadores digitais é uma forma de associar sua marca a personalidades que as pessoas amam.
No mundo digital, criadores de conteúdo para Youtube, Instagram e outras redes sociais são as novas celebridades. Os influenciadores são capazes de moldar comportamentos e hábitos de consumo, porque os seguidores confiam no que eles falam. Então, se a sua marca se conecta a eles, tem grandes chances de cair nas graças do público.
A Container Store, em 9º lugar no ranking, é uma marca de produtos de armazenamento e organização. Talvez não pareça uma marca com potencial para ser uma love brand, mas a parceria com influenciadores ajuda bastante nisso.
Organizadores profissionais, especialmente, ajudam a mostrar o valor da marca para os seus seguidores: simplificar a vida das pessoas.
Promova a advocacia de colaboradores
Por fim, love brands também costumam trabalhar o amor à marca de dentro para fora. Um estudo da Glassdoor já comprovou: colaboradores mais felizes e motivados geram clientes mais satisfeitos.
Não só isso: colaboradores que amam a marca para a qual trabalham também estão mais dispostos a defendê-la. Então, se você quer ser uma love brand, também precisa promover o amor dos colaboradores à sua marca.
Veja o exemplo novamente da Container Store. A marca tem uma cultura interna focada no desenvolvimento dos colaboradores e na criação de um ambiente de crescimento para todos os stakeholders.
O propósito é “construir um negócio em que todos possam prosperar juntos”. Não é por acaso que foi eleita uma das 100 melhores empresas para se trabalhar, na lista publicada pela revista Fortune.
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KPIs do Brand Love: como mensurar o amor à marca? 
Quer começar a adotar essas estratégias e se tornar uma marca amada pelos consumidores? Então, você precisa ter alguma métrica para medir a evolução do brand love. Só assim você vai saber se está tendo resultados!
Confira abaixo os dois indicadores que sugerimos que você use:
Taxa de engajamento vs. Sentimento
Assim como fez a pesquisa da Talkwalker, olhe para as redes sociais. Lá você pode saber o que as pessoas estão falando sobre a sua marca e quais sentimentos estão associados às suas menções.
Um trabalho de monitoramento das redes sociais identifica se as menções são positivas, negativas ou neutras, de acordo com o conteúdo e a linguagem usada. Então, você pode cruzar essa análise com a taxa de engajamento da sua marca, que é o engajamento total dividido pelas menções totais.
No gráfico abaixo, você pode ver o cruzamento entre a taxa de engajamento e o sentimento médio de cada uma das marcas que participaram do estudo da Talkwalker.
A linha descendente mostra uma tendência: quanto mais as marcas ganham engajamento, mais as interações são negativas (possivelmente porque o crescimento atrai mais críticos).
Fonte: Talkwalker
Share of heart
O share of heart não foi utilizado na pesquisa, mas também é uma forma de medir quanto a sua marca é amada pelos consumidores. Esse indicador mostra a fatia do mercado que ama a sua marca, em comparação aos concorrentes.
Para obter esse percentual, é preciso realizar uma pesquisa que pergunte aos consumidores: entre essas marcas, qual você mais gosta?
As respostas, então, mostram quais são as marcas mais amadas do mercado, bem como a participação de cada uma delas no envolvimento afetivo dos consumidores. É um indicador importante para comparar sua posição com a concorrência.
Bom, agora você já conhece as marcas mais amadas do mundo e as principais estratégias para se tornar uma love brand.
Perceba que isso não acontece da noite para o dia — construir uma marca e ganhar o coração das pessoas é um trabalho de longo prazo. Mas agora você já sabe os principais passos para isso e pode começar!
É importante também saber traçar as estratégias, desde o diagnóstico até o plano tático. Aproveite agora para ler sobre a Estratégia Kernel, que mostra o caminho para criar estratégias e conteúdos que geram resultados.
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fabioferreiraroc · 4 years
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Love Brand: o que as marcas mais amadas do mundo têm em comum e o que você pode aprender com elas?
Você já viveu uma história de amor com uma marca? Daquelas de arrebatar o coração, de fazer tudo pela marca amada, de admirar tudo o que o marketing faz, de defendê-la contra tudo e contra todos?
É isso que acontece quando consumidores se apaixonam por uma love brand.
Essa é a maneira que chamamos as marcas que transcendem seu papel comercial. Elas se tornam parte da vida e da personalidade dos consumidores, que se identificam com o que as marcas são e o que elas fazem.
Eles não fazem mais escolhas racionais por um ou outro produto. Uma história de amor, afinal, tem pouco de racionalidade, não é mesmo?
Mas o amor tem muito de reciprocidade. A união só prospera enquanto um ama o outro. Então, se o consumidor ama uma marca, ele espera que ela também retribua com ações que nutram esse relacionamento.
Agora, então, vamos desvendar o que é uma love brand e o que faz as pessoas amarem uma marca a ponto de ficarem cegas para os concorrentes.
Vamos juntos entender esse sentimento!
O que é Love Brand?
Quais são as vantagens de ser uma Love Brand?
O que faz uma marca ser amada?
Top 10 Love Brands: quais são as marcas mais amadas do mundo?
Como conquistar o status de uma Love Brand?
KPIs do Brand Love: como mensurar o amor à marca?
O que é Love Brand?
Love brand é uma marca que é amada pelos consumidores e consegue criar laços emocionais com eles, ao transcender a relação tradicional que existe entre empresa e cliente.
Uma love brand não é apenas uma empresa, uma loja, um produto — ela é uma representação dos valores e das crenças com os quais o consumidor se identifica. Por isso, os fãs incorporam a marca na sua personalidade e estilo de vida.
Essa conexão é tão forte que eles não têm mais olhos para os concorrentes e passam a defender a marca com unhas e dentes.
Pense na Harley Davidson, um exemplo emblemático de love brand. Quem compra uma Harley não compra uma moto — compra aventura e liberdade sobre duas rodas.
Muitas vezes, os fãs sequer são seus clientes (como acontece muito em love brands), mas gostam de exibir e defender a marca. Alguns chegam a tatuá-la no corpo! É muito amor, não é?
O branding desperta esse sentimento. A gestão da marca define qual imagem e posicionamento quer conquistar na mente dos consumidores. Com essa definição, a marca consolida a sua identidade e desperta a identificação das pessoas.
Aí estão os ingredientes para começar uma história de amor entre a marca e os consumidores que se identificarem com ela.
Mas é claro que essa relação depende de outros ingredientes para prosperar. Marcas que são amadas devem nutrir o relacionamento com o consumidor, de maneira que ele continue percebendo o valor dessa relação para a sua vida.
É aí que o marketing entra em ação, com estratégias que reforcem os laços, valorizem os fãs e aproximem a marca dos consumidores. 
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Quais são as vantagens de ser uma Love Brand?
O amor é lindo — mas, no fim das contas, as marcas querem mesmo é fazer negócio. Então, como o amor dos consumidores à sua marca pode fazer a sua empresa crescer, vender mais, ter mais oportunidades?
Veja agora os principais benefícios do brand love:
Os consumidores têm mais lealdade à marca
Love brands não sucumbem à concorrência. Quando o consumidor cria uma relação emocional com uma marca, não é qualquer estímulo que consegue levá-lo para um concorrente.
Os laços são mais fortes, então o consumidor está sempre por perto, informado sobre as novidades da marca e disposto a voltar a qualquer momento. A lealdade à marca faz até relevar um ou outro erro, em nome do relacionamento.
Os consumidores não se apegam ao preço
Dizem que o amor deixa as pessoas cegas, não é? Isso explica por que o amor por uma marca faz os consumidores relevarem o preço dos produtos.
Para eles, o sentimento que a relação desperta é mais importante que isso. Portanto, love brands podem praticar preços mais altos que seus concorrentes e não deixarão de vender para os seus fãs por causa disso.
Os consumidores se tornam defensores da marca
Marcas amadas são protegidas pelos seus fãs. Eles se tornam verdadeiros advogados sempre que alguém ousa falar mal da sua marca amada, especialmente nas redes sociais.
Em tempos de crise de marca, eles ajudam a segurar as críticas e preservar a sua imagem.
Os consumidores se tornam promotores da marca
Os fãs não apenas defendem a marca amada, mas também a promovem nas suas redes. Eles gostam de falar sobre ela, mostrar seus benefícios, exibi-la no seu dia a dia, falar sobre as suas ações. E
les querem ver o sucesso da marca e contribuir para o seu crescimento!
A empresa atrai melhores talentos
Profissionais querem fazer parte da construção de marcas que são amadas e bem-sucedidas e que têm um propósito com o qual elas se identificam. Por isso, love brands tendem a atrair colaboradores mais qualificados, motivados, mas principalmente alinhados à sua cultura.
O que faz uma marca ser amada?
Por que os consumidores amam determinadas marcas? O que desperta esse sentimento? Para tentar entender, vamos entrar um pouco na psicologia do consumo.
Geralmente pensamos que as nossas decisões de compra são super racionais. Identificamos necessidades, analisamos opções, comparamos preços, lemos avaliações, pesamos prós e contras e escolhemos o que comprar.
Mas a verdade é que essa decisão é muito mais emocional do que a gente imagina.
Fonte: CustomerThink
Compras são muito mais influenciadas por percepções e sensações do que por atributos funcionais. Gerald Zaltman, professor em Harvard, diz que 95% da tomada de decisão de uma compra acontece no subconsciente.
Então, mesmo sem se dar conta disso, as pessoas se conectam a determinadas marcas porque elas representam aquilo que elas acreditam, que elas querem expressar ou como querem se sentir. Portanto, perceba como as marcas que você usa ou admira dizem muito sobre a sua personalidade.
Quando os consumidores se identificam com uma marca, eles passam a confiar nela, no que ela diz e no que ela vende. Sem olhos para os concorrentes, a decisão de compra fica mais fácil.
Portanto, existe aí também um escape inconsciente para o excesso de opções — o paradoxo da escolha —, que sobrecarrega a mente e pode paralisar o consumidor.
As marcas, por sua vez, já sabem muito bem como funciona o comportamento do consumidor. Por isso, o branding explora esse potencial de conexão entre marca e consumidor ao definir uma identidade clara e transmitir sua essência em estratégias de marketing. Assim, os laços tendem a se fortalecer.
Top 10 Love Brands: quais são as marcas mais amadas do mundo
A Talkwalker, plataforma de análise e monitoramento de mídias sociais, realizou um estudo para identificar as marcas mais amadas do mundo em 2020.
Para isso, a empresa monitorou conversas sobre 700 marcas em redes sociais, blogs, portais, fóruns e outros canais online.
O foco da análise, porém, não foi o volume de menções às marcas — o que interessava era identificar quais engajavam mais, despertavam bons sentimentos, eram menos criticadas ou que simplesmente as pessoas diziam que amavam.
A pesquisa ainda incluiu marcas globais e locais. Afinal, as marcas mais amadas não precisam ser necessariamente conhecidas no mundo inteiro. As pessoas podem amar a padaria do bairro, o tradicional restaurante da cidade e uma gigante multinacional, ao mesmo tempo.
Então, quer saber quais são as marcas mais amadas do mundo? O top 10 ficou assim:
LEGO
Four Seasons Hotels
Singapore Airlines
Giant Hypermarket
Vertex Pharmaceuticals
Bimbo
Celebrity Cruises
Tiger Beer
The Container Store
Voot
A LEGO é a marca mais amada do mundo. Uma marca que tem uma missão clara, que tem gostinho de infância e é leve e divertida tem tudo para ganhar o coração das pessoas.
Four Seasons e Singapore Airlines vêm em seguida. No próximo tópico, vamos entender suas principais estratégias para figurar no topo do ranking.
É interessante também analisar os diferentes segmentos que aparecem na lista. No top 50, as marcas de moda e beleza, comida e hospitalidade se destacaram. São nichos mais “emotivos”, que têm mais facilidade de engajar.
Mas veja que as indústrias farmacêutica e financeira, geralmente mais sisudas, também aparecem na lista. Não há marca que não possa ser amada!
Agora, vamos entender as principais estratégias que as marcas mais amadas do mundo usam para despertar o brand love.
Como conquistar o status de uma Love Brand?
Agora, vamos analisar as principais estratégias dessas marcas para alcançarem o topo do ranking mundial das love brands.
Aprenda com elas:
Tenha uma personalidade de marca bem definida
Para ser amada, uma marca precisa fazer o tema de casa do planejamento estratégico: definir missão, visão e valores, que orientam todas as estratégias. Aqui estão os pilares do branding, que sustentam uma love brand.
Simon Sinek diz que as marcas que têm mais sucesso são aquelas que sabem o porquê da sua existência, não exatamente o que vendem.
A partir daí, as marcas assumem uma personalidade, como se fossem uma pessoa. É com essa personalidade, então, que os consumidores vão se identificar.
Segundo estudo publicado na HBR, 64% dos consumidores disseram que os valores que compartilham com as marcas são o principal motivo para se relacionar com elas.
Veja, por exemplo, como a marca mais amada do mundo — a LEGO — tem definições claras sobre quem a marca é, quais são os seus valores e suas motivações.
Fonte: LEGO
Assuma sua responsabilidade social
Os consumidores atuais esperam que as marcas assumam compromissos socioambientais, não apenas vendam produtos. Quando isso acontece, boas atitudes são reconhecidas e conectam as pessoas.
Mas não estamos falando em fazer caridade uma vez por ano. A responsabilidade social deve estar na essência da marca, nos seus valores fundantes, na sua missão.
A Tiger Beer, que é a 8ª marca mais amada do mundo em 2020, sabe bem como fazer isso. A marca de cerveja de Singapura entende que os tigres não estão apenas no seu nome ou embalagem — eles são a sua causa maior.
Por isso, a Tiger Beer desenvolve uma série de campanhas em defesa da vida dos tigres e no combate à caça desses animais.
A Four Seasons, marca global de hotéis e resorts que está em 2º lugar no ranking, também tem um bom exemplo. Mesmo estando em um dos setores mais afetados na crise do coronavírus, a marca ofereceu gratuitamente seus hotéis aos profissionais de saúde. 
Explore o marketing de nostalgia
Sabe uma maneira de tocar o coração das pessoas? Faça elas lembrarem dos bons velhos tempos, de “como a gente era feliz e não sabia”, de como era a vida há alguns anos…
Explore o marketing de nostalgia, que é capaz de se conectar com as emoções das pessoas ao voltar os olhares para o passado. Ao tocar em boas lembranças antigas, a marca se associa a sentimentos positivos e incentiva conversas entre as pessoas.
Afinal, quem não gosta de falar sobre momentos engraçados ou emocionantes da sua vida?
A LEGO faz isso o tempo todo — a nostalgia está na sua essência! Os produtos e a comunicação da marca trazem a diversão, a criatividade, a imaginação que temos quando crianças.
Aliás, você não precisa ser uma criança para se relacionar com a marca, pois ela foi feita para os construtores de todas as idades!
No site LEGO Ideas, a marca incentiva que os próprios clientes criem e compartilhem suas criações. Veja esse projeto, que bacana:
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Desenvolva um lifestyle aspiracional
Marcas podem representar um estilo de vida. A Harley Davidson, que citamos no início, representa um estilo de aventura e liberdade. A Hering, outro exemplo, tem um lifestyle básico e casual. A Apple, criativo e inovador.
Então, toda vez que as pessoas compram, usam ou se relacionam com essas marcas, elas querem demonstrar esse estilo de vida.
Entre as marcas mais amadas do mundo, a Four Seasons é um bom exemplo. A marca trabalha bastante o marketing aspiracional, com uma comunicação que demonstra o estilo de vida luxuoso, viajante e despreocupado, que tanta gente sonha em ter diante da atribulada rotina que vivem.
É só olhar para os posts do Instagram da marca para ficar sonhando…
Crie uma experiência memorável para o cliente 
A experiência do cliente está diretamente associada à conexão que ele cria com a marca. Quando você oferece uma experiência diferenciada aos consumidores — não apenas no uso do produto, mas em todos os pontos de contato —, a marca fica na lembrança.
A Singapore Airlines, em 3º lugar no ranking, é especialista nisso. A companhia aérea mais premiada do mundo tem excelência na experiência do cliente, com destaque para as refeições servidas a bordo, o treinamento da equipe focado na satisfação dos passageiros e as opções de aeroportos e conexões que trazem conveniência ao cliente.
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Engaje-se em tendências do momento
Uma love brand não pode parar no tempo. Você precisa mostrar que entende o consumidor atual, que sabe responder às suas demandas e que acompanha as tendências do mundo. Dessa forma, você constrói a relevância da marca junto aos consumidores.
A Celebrity Cruises é uma marca de cruzeiros e aparece em 7º lugar no ranking. Em vez de se colocar como uma marca de luxo distante e inacessível, a Celebrity marca sua posição em assuntos atuais e entra nas conversas das pessoas.
De iniciativas locais que valorizam a comunidade até projetos globais que impactam milhões de pessoas, a marca se engaja em temas como sustentabilidade, diversidade e identidade de gênero.
A marca se orgulha em dizer que aumentou o número de tripulantes mulheres de 3% para 22%, enquanto a média do mercado são inacreditáveis 2%.
Nutra sua comunidade nas redes sociais
Love brands constroem comunidades nas redes sociais. Elas estão menos preocupadas em vender seus produtos e mais interessadas em mostrar o seu valor para as pessoas.
Elas se comportam menos como empresas e mais como amigas dos seguidores. Assim, você desenvolve uma experiência de conteúdo muito mais próxima do consumidor.
O Giant Hypermarket, que aparece em 4º lugar no ranking, é uma rede de supermercados com mais de 120 lojas na Malásia. É uma marca tradicional do país, que já tem uma história com a comunidade local.
Então, um dos seus segredos da marca é a sua estratégia de social media hiperlocalizada. Por conhecer os consumidores locais, a marca cria conteúdos que conversam com a comunidade e entregam o que as pessoas querem.
Fortaleça a imagem da marca na mídia
Boas notícias provocam boas impressões. Por isso, vale a pena investir em uma boa assessoria de imprensa, que melhore a consciência de marca e melhore a sua percepção pela opinião pública.
Um dos melhores exemplos vem da Vertex Pharmaceuticals. Uma empresa biofarmacêutica no ranking das marcas mais amadas do mundo pode parecer inusitado. Mas a Vertex não se posiciona como uma indústria — é uma marca que muda a vida das pessoas.
Isso ficou claro quando autoridades de saúde dos Estados Unidos e do Reino Unido liberaram o uso de medicamentos da empresa para o tratamento de fibrose cística nesses países. As notícias ganharam a mídia e geraram várias menções positivas à marca nas redes sociais.
A Bimbo, em 6º lugar no ranking das marcas, também trabalha bem a sua imagem na mídia. A marca é uma das principais indústrias de panificação do México e atua em 33 países com uma missão: levar alimentos deliciosos e nutritivos às mãos de todos. 
Durante a crise do coronavírus, a marca doou milhares de fatias de pães em todos os países em que atua, inclusive no Brasil.
Cultive os fandoms
Um fandom em torno da sua marca é tudo o que você gostaria de ter. Fandom é a comunidade de fãs de determinada marca, que pode ser uma banda, uma série, um evento — e, é claro, o seu negócio!
Eles amam as marcas incondicionalmente, fazem tudo por ela, mas o diferencial do fandom é que eles se reúnem com outros aficionados para falar sobre ela e especular sobre novidades.
É claro que é difícil para uma marca tradicional ter um fandom. Burger King, GoPro e Apple talvez tenham. Mas os melhores exemplos são os fandoms de entretenimento e esporte (filmes, séries, atores, bandas, cantores, games, jogadores, times de futebol etc.).
Então, o que você pode fazer é associar a imagem da sua marca a esses fandoms. Se eles amam as marcas incondicionalmente, parte desse amor vai para a sua marca também.
A Voot, por exemplo, é uma marca indiana, que oferece um serviço de vídeo on demand com mais de 100 milhões de usuários ativos. Funciona como o Netflix — a diferença é que as estratégias de conteúdo são hiper localizadas. Assim, a marca se conecta com os aficionados por programas, filmes e atores indianos, que movimentam suas redes sociais.
Conecte a marca com times, bandas, eventos e movimentos
Uma forma de se conectar com os fandoms é patrocinar os times, bandas, eventos e movimentos que as pessoas amam. Esporte e entretenimento, por exemplo, mexem demais com as emoções e movimentam legiões de fãs.
E a sua marca pode se beneficiar disso: um estudo mostrou que quanto maior é a conexão emocional com um time de futebol, mais as pessoas se conectam com seus patrocinadores.
Entre as marcas mais amadas do mundo, a Celebrity Cruises é um bom exemplo. A marca patrocinou a parada do orgulho LGBTQ de Miami em 2017, que é um evento carregado de significado, emoção e diversão. Ao associar a marca a esse evento e, consequente ao movimento em prol da diversidade, a marca conquista o coração das pessoas envolvidas.
Trabalhe com influenciadores digitais
Trabalhar com influenciadores digitais é uma forma de associar sua marca a personalidades que as pessoas amam.
No mundo digital, criadores de conteúdo para Youtube, Instagram e outras redes sociais são as novas celebridades. Os influenciadores são capazes de moldar comportamentos e hábitos de consumo, porque os seguidores confiam no que eles falam. Então, se a sua marca se conecta a eles, tem grandes chances de cair nas graças do público.
A Container Store, em 9º lugar no ranking, é uma marca de produtos de armazenamento e organização. Talvez não pareça uma marca com potencial para ser uma love brand, mas a parceria com influenciadores ajuda bastante nisso.
Organizadores profissionais, especialmente, ajudam a mostrar o valor da marca para os seus seguidores: simplificar a vida das pessoas.
Promova a advocacia de colaboradores
Por fim, love brands também costumam trabalhar o amor à marca de dentro para fora. Um estudo da Glassdoor já comprovou: colaboradores mais felizes e motivados geram clientes mais satisfeitos.
Não só isso: colaboradores que amam a marca para a qual trabalham também estão mais dispostos a defendê-la. Então, se você quer ser uma love brand, também precisa promover o amor dos colaboradores à sua marca.
Veja o exemplo novamente da Container Store. A marca tem uma cultura interna focada no desenvolvimento dos colaboradores e na criação de um ambiente de crescimento para todos os stakeholders.
O propósito é “construir um negócio em que todos possam prosperar juntos”. Não é por acaso que foi eleita uma das 100 melhores empresas para se trabalhar, na lista publicada pela revista Fortune.
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KPIs do Brand Love: como mensurar o amor à marca? 
Quer começar a adotar essas estratégias e se tornar uma marca amada pelos consumidores? Então, você precisa ter alguma métrica para medir a evolução do brand love. Só assim você vai saber se está tendo resultados!
Confira abaixo os dois indicadores que sugerimos que você use:
Taxa de engajamento vs. Sentimento
Assim como fez a pesquisa da Talkwalker, olhe para as redes sociais. Lá você pode saber o que as pessoas estão falando sobre a sua marca e quais sentimentos estão associados às suas menções.
Um trabalho de monitoramento das redes sociais identifica se as menções são positivas, negativas ou neutras, de acordo com o conteúdo e a linguagem usada. Então, você pode cruzar essa análise com a taxa de engajamento da sua marca, que é o engajamento total dividido pelas menções totais.
No gráfico abaixo, você pode ver o cruzamento entre a taxa de engajamento e o sentimento médio de cada uma das marcas que participaram do estudo da Talkwalker.
A linha descendente mostra uma tendência: quanto mais as marcas ganham engajamento, mais as interações são negativas (possivelmente porque o crescimento atrai mais críticos).
Fonte: Talkwalker
Share of heart
O share of heart não foi utilizado na pesquisa, mas também é uma forma de medir quanto a sua marca é amada pelos consumidores. Esse indicador mostra a fatia do mercado que ama a sua marca, em comparação aos concorrentes.
Para obter esse percentual, é preciso realizar uma pesquisa que pergunte aos consumidores: entre essas marcas, qual você mais gosta?
As respostas, então, mostram quais são as marcas mais amadas do mercado, bem como a participação de cada uma delas no envolvimento afetivo dos consumidores. É um indicador importante para comparar sua posição com a concorrência.
Bom, agora você já conhece as marcas mais amadas do mundo e as principais estratégias para se tornar uma love brand.
Perceba que isso não acontece da noite para o dia — construir uma marca e ganhar o coração das pessoas é um trabalho de longo prazo. Mas agora você já sabe os principais passos para isso e pode começar!
É importante também saber traçar as estratégias, desde o diagnóstico até o plano tático. Aproveite agora para ler sobre a Estratégia Kernel, que mostra o caminho para criar estratégias e conteúdos que geram resultados.
Love Brand: o que as marcas mais amadas do mundo têm em comum e o que você pode aprender com elas? Publicado primeiro em https://rockcontent.com
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bidiocross · 4 years
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Mantendo o isolamento cervejal... #budweiser , mas prefiro caninha da roça. (em Nossa Senhora da Glória, Sergipe) https://www.instagram.com/p/B_74blJgA1m/?igshid=1ee8be7322jn8
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ashleywiilcox · 5 years
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Spa de Cerveja em Praga: Nossa Experiência
Alguns spas ao redor do mundo são bem peculiares, como o que fomos na Rússia, com direito a um tratamento com ramos de carvalho. Na nossa última viagem, por exemplo,, acredito que achamos um spa para competir com esse daí no quesito da excentricidade. Afinal, quem já imaginou ir em um spa de cerveja?
Conhecemos essa modalidade de spa bem autêntica lá em Praga, capital das boas cervejas. Mas Dani, como que isso funciona? Vou deixar tudo bem explicadinho aqui para vocês!
ONDE IR
Acredito que esse spa deva existir em outros lugares do mundo, mas o que fomos em Praga se chama Original Beer Spa. Quem estiver pela cidade ou planeja ir para lá pode reservar o horário em qualquer uma das duas unidades – na Žitná ou na Rybna. Só ver qual fica dentro do seu roteiro
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Os dois lugares seguem o mesmo padrão, com a diferença de que a Rybna é mais próxima do centro da cidade. Os tratamentos possuem no mínimo uma hora de duração, então vale a pena reservar uma parte do dia só pra isso! 
COMO FUNCIONA?
O spa em si conta com a banheira de cerveja e, pasmem, uma cama de feno. Pela explicação deles, esse espaço serve como um ambiente de descanso para que você absorva todas as vitaminas e benefícios da combinação de ingredientes que vai na banheira. 
E não, não é literalmente cerveja na banheira! A água da hidromassagem conta com os mesmos extratos naturais usados para a produção da cerveja tcheca: lúpulo, levedura e malte. 
Aparentemente todos esses ingredientes ajudam na desintoxicação do seu corpo, sendo que o lúpulo contribui para a vitalidade da pele, e a vitamina b e enzimas da levedura ajudam na regeneração da pele. Quem aí imaginava esses benefícios? 
E o melhor de tudo: cerveja ilimitada pelo tempo que você passar lá, mais um pãozinho caseiro super gostoso de cerveja! 
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Quem aí iria nesse spa? Se quiserem visualizar melhor o espaço, é só assistir o vídeo que postamos lá no canal. Ou então só ver por aqui mesmo
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Spa de Cerveja em Praga: Nossa Experiência é um artigo de Danielle Noce.
from Danielle Noce https://www.daninoce.com.br/viagem/praga-viagem/spa-de-cerveja-em-praga-nossa-experiencia/
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alexwilians23 · 5 years
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"Cervejal: a causa e a solução de todos os problemas da vida."  (Homer Simpson) . . . . . . . . #beerlove #beerlover #beer🍻 #cheers🍻 #cheers #cerveja #heineken @_botecodoinsta @serirjasabene @mensfashioncertified @embriagando @heinekenbr @homensnamodabr #urbanfashion #sneakershouts #sneakershop #dappermen #fleekfashion #urbanstyle #fashionaddict #fashiondiaries #weekendstyle #mensfashion #instagood #photooftheday #beautiful #fotografia #fashion #2019 #blessed #fé #felicidade #freestyle #salute #resilience #errejota https://www.instagram.com/alexwilians23/p/By3gLnUgUUl/?igshid=1v6140p8gto0k
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