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ETHIOPIAN AIRLINES BUENOS AIRES diário, com MAIS CONFORTO, ESPAÇO & BENEFÍCIOS exclusivos
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Este informativo é publicado pela Mailnews e direcionado exclusivamente aos Agentes de Viagens.
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poeta.
executar a arte com sons
e rimas 미술 para sua 영감
𝖺𝗋𝗍𝗂𝗀𝗈¹ㅤㅤ𝖧𝖠𝖤𝖱𝖨𝖭
bochechas mais bonitas
do que as de uma rosa
𝖵𝖤𝖱𝖲𝖤𝖳ㅤ ㅤ⸝ㅤ 𝖯𝖠𝖦.ㅤ ㅤ𝖡𝖨𝖮𝖦𝖱𝖠𝖯𝖧𝖨𝖤𝖲ㅤ ㅤ+
fique à vontade para alterar o emoji ou o nome do idol conforme preferir.
𝗌𝗈𝖿𝗍⠀ 𖩩 🥛⠀ 𝗉𝗅𝖺𝖼𝖾
dividindo docinhos com
meu amorzinho mingi.
( ... )ㅤㅤ⎯⎯
filmes antigos; cinema; amor
clichê; floriografia; conforto.
#͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏#bios#random bios#short bios#long bios#kpop long locs#haerin bios#new jeans long locs#minji bios#ateez mingi#ateez long locs#bg long locs#gg long locs#kpop#long locs#bg bios
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★ ˙ ̟ ─── . “pega rapaz”.
— namorado! hannie × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: sugestivo. — 𝗽𝗮𝗹𝗮𝘃𝗿𝗮𝘀: 2601. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: pegação, 90s, ciúmes, discussão bobinha, insinuação de sexo, amor (tesão) jovem, exibicionismo & linguagem imprópria. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: aqui ele é sobrinho da rita lee, gente.

𝒔𝒊𝒏𝒐𝒑𝒔𝒆. um namorado lindo, fiel, gentil e tarado.

O Opala azul cobalto estacionado do outro lado da rua despertava curiosidade, só que nada conseguia ser mais chamativo que a cabeleira mais conhecida daquele campus. No entanto, Jeonghan não pisava os pés na universidade por vontade própria, definitivamente não. Evitava até mesmo tocar no assunto desde que saíra do ensino médio há uns três anos atrás. Decisão que, aliás, até hoje lhe rendia discussões acaloradas com o pai, que detestava a ideia dele sequer ter interesse num curso superior. Ele só estava ali por um motivo: você — que frequentava a faculdade havia cerca de um ano e, contrária ao seu namorado, sempre sonhara com isso, ingressando assim que completou o segundo grau.
Jeonghan fez questão de “marcar território” desde o seu primeiro dia de curso. Sempre aparecia no fim do dia para te buscar ou nos intervalos das aulas para te sequestrar pro banco de trás do carro. Chamar atenção era um extra que vocês dois sabiam que ele curtia, porém a razão definitiva era ser visto como seu namorado — disso ele nunca abriu mão, gostava de deixar bem claro. Entre um cochicho de corredor e outro você até se sentia meio desconfortável no início, mas depois passou. Ciumenta desde que começaram a ficar de namorinho com uns dezesseis anos — e ele dezessete —, você também via a necessidade de relembrar o tempo inteiro que Jeonghan era seu, de mais ninguém.
Por isso, não foi surpresa que seu rostinho tenha se fechado em chateação assim que viu o corpo esguio apoiado na lateral do carro. O motivo era previsível: ele havia feito algo que te desagradou. Seu namorado entortou o rosto em confusão assim que te viu, esperava ser recebido com fogos de artifício e muito chamego — do jeito que você sempre fazia.
Nariz em pé, você fez tipo. Passou reto, entrando e sentando no banco do passageiro sem sequer dirigir a palavra a ele. O homem riu em descrença de toda a ceninha, sentando no banco do motorista totalmente ciente do bicho de sete cabeças que teria de enfrentar.
“Oi, amor.”, começou ameno. Sabia que questionar de uma vez só te faria ir para a defensiva.
“Não fala comigo.”
Ou talvez não.
Jeonghan suspirou. Sempre que achava ter dominado a técnica dava de cara na porta. Seu comportamento mudava a cada tempestade em copo d’água. Mesmo evitando, questionar de uma vez só foi o que sobrou:
“Bebê, o que eu fiz dessa vez, hein?”, apoiou-se de lado no banco, disposto a te dar toda a atenção do mundo — aqui, atenção não se iguala à paciência.
“Você acha que fez alguma coisa, Jeonghan?”, ironizou, os olhos não saíram do retrovisor, ignorando-o deliberadamente.
“É o que parece.”
“Você é esperto. Usa a cabeça.”, a visão periférica te permitiu ver o momento em que ele prendeu o cabelo em meio a outro suspiro. A ação vinha da mania estranha de não querer nada o tocando quando ficava estressado — você conhecia bem.
“Até hoje nunca adivinhei o motivo das suas birras. O que te faz pensar que eu vou conseguir dessa vez?”, estava curiosamente arisco hoje. Costumava ser mais acolhedor, mais compreensivo. Você ainda não sabia, mas a mudança era fruto de mais uma discussão que ele havia tido com o próprio pai — o plano era buscar conforto em você pela enésima vez, só que você mesma não parecia disposta a colaborar com a ideia.
“Deixa. Não quero conversar. Me leva embora.”, resmungou, desacostumada a lidar com qualquer coisa que não fosse carinho e bajulação da parte dele. Virou-se chateada, cruzou o cinto de segurança pelo peito, travando-o logo em seguida. Jeonghan foi ligeiro em clicar no mecanismo, destravando-o quase que no mesmo segundo.
“Amor, só me fala o que eu fiz. Não tira o resto da minha paciência, por favor.”, tentou não soar tão exasperado, mas a frustração ainda transparecia.
“Engraçado que com aquelazinha você tem toda a paciência do mundo ‘pra conversar.”, sua voz escorria amargor, sentia a pele se esticar de um jeito esquisito tão forte era o sentimento.
“Aquela quem, bebê?”, perguntou num muxoxo meio entediado, já deveria ter previsto que o motivo era o de sempre: ciúmes. O ponto era: Jeonghan deveria parar de brincar com isso tanto quanto brincava. Nunca te causava ciúmes de propósito, mas quando acontecia, o desfecho era gostoso demais para ele deixar passar batido.
“Não se faz de sonso, Jeonghan. Só existe umazinha que fica se jogando pra cima de você e você sabe muito bem quem é.”, atropelou metade das palavras, enfezada só de ter que explicar a quem se referia. A dona dos diminutivos era também proprietária de grande parte do seu desprezo. Filha de uma amiga próxima da mãe de Jeonghan, a garota sempre se fez presente na casa — muito antes de você e ele sequer cogitarem ter algo um com o outro. Segundo as paranoias da sua cabeça, que pareciam ter bastante propriedade sobre o assunto, a dita cuja sustentava um crush explícito no seu namorado e, mesmo depois de saber que Jeonghan havia sido “colocado na coleira”, nunca cessou as investidas.
“Tá, deixa eu adivinhar: minha irmã inventou uma história muito cabeluda sobre ela ter entrado no meu quarto ontem. Acertei?”, o tom de desinteresse obteve sucesso em te estressar mais ainda.
“Ah, então você sabia o que era? E ainda queria se fingir de desentendido, sinceramente…”
“Qual foi o exagero dessa vez? Me diz logo ‘pra eu desmentir.”, cruzou os braços com certo divertimento — ter noção que o motivo não era tão sério quanto você fez parecer tirou dele todo o receio em brincar com a situação.
“Não tem porcaria de exagero nenhum! Ou você acha que ela estar no seu quarto já não é suficiente?”
“Amor, ela literalmente entrou lá só ‘pra pegar um CD e foi embora.”, justificou, parecia muito descrente que um evento tão pequeno havia arruinado a paz entre vocês.
“E vocês ficaram de conversinha ‘pra quê?”, franziu a testa, o sangue fervia a cada detalhe que lembrava ter saído da boca da sua cunhada — que também não gostava tanto da garota.
“A estante é minha. Como diabos ela ia adivinhar onde que tava o CD que ela queria?”, as mãos esticaram-se para bagunçar o cabelo em afobação, até ele se lembrar que havia o prendido.
“Não sei e não ligo. Manda essa pirralha sair do seu pé, senão quem vai sair sou eu.”, ameaçou, a garganta coçava, arriscava dizer que até mesmo ardia de tanto ciúme.
“Ela é só um ano mais nova que você.”
“Vai ficar defendendo ela, Yoon Jeonghan?”, o ultraje foi tamanho que se viu na obrigação de romper com o fato de que estava ignorando-o, finalmente olhando seu namorado com uma expressão raivosa. “É isso?”
“Defendendo do quê? Deus do céu, só fiz um comentário.”, queixou-se, mordendo um sorriso dentro da boca agora que podia te ver diretamente.
“Me leva pra casa.”
“Amor, não começa. Foi um saco convencer meu pai a emprestar o carro.”, fez bico — ganharia até um selinho se não fosse tão babaca às vezes.
“Problema seu. Entrega ele de volta.”, deu de ombros. “Melhor: chama a pirralha pra passear, já que você sabe tanto sobre ela.”, cuspiu a sugestão, arrepiando-se só de imaginar a cena. “Jeonghan para de fazer essa cara 'pra mim!”, esbravejou, detestava a específica expressão que estava no rosto dele, te secando de cima a baixo — faminto. Detestava porque sabia que ela te quebrava fácil, te deixava fraca.
“Tá tão linda assim, minha vida... toda esquentadinha.”, a frase veio em meio a um sorriso sacana. Assistiu-o se reposicionar no banco, abrindo mais as pernas como se houvesse algo incomodando entre elas. “Me diz: você veio aqui só pra brigar comigo?”, alcançou sua mão com cautela, deixando um carinho leve ali. Você suspirou, ter Jeonghan te tocando significava se render.
“Você sabe que não, mas ‘cê fica deixando essa garota subir nas suas costas… me irrita, Hannie.”, a postura já havia relaxado no banco, o efeito que ele tinha era digno de ser estudado. “Já passou da hora de cortar as asinhas dela e falar que ‘cê tem dona.”
“Ficou com ciúmes mesmo, bebê? Que delícia…”, ele lambeu os lábios num sorrisinho safado. Foi o suficiente para você se enfezar de novo, puxando sua mão do aperto da dele.
“Desculpa, desculpa. Vou falar 'pra ela sim, amor. Prometo.”, agarrou seu pulso dessa vez, o torso passando por cima da marcha para alcançar sua orelha. “Dizer que minha namorada é maluquinha. Ameaça qualquer uma que chegar perto de mim.”, sussurrou, a ponta do nariz roçando no seu pescoço. “Quer que eu faça uma tatuagem com seu nome, bebê? Aí ninguém mais vai querer o que é seu.”, a pergunta era obviamente retórica, mas não impedia que a ideia de marcar Jeonghan como sendo seu te enchesse de excitação. Você precisou se ajustar no banco, as perninhas querendo se fechar. “Se você pedir direitinho, eu faço.”, o timbre se tornava mais doce, mais arrastadinho — Jeonghan não tinha pressa, gemendo palavra por palavra no seu ouvido. “Uso até uma coleirinha 'pra combinar.”, a mão tomou outro rumo, brincando entre o vão das suas coxas. “Saudades de quando você usava sainha, bebê. Essas calças só atrapalham.”
“Você me estressa pra caralho…”, nada mais irônico que uma reclamação rendida, não evitou o beijinho molhado na boca dele ao final da frase.
“É? Vem descontar aqui no meu colo. Vem, amor.”, voltou à posição inicial, sentando de um jeito relaxado.
“Não quero. Tem gente demais aqui.”, deixou de fingir que só havia você e Jeonghan no mundo, olhando em volta para constatar que a maioria dos alunos já haviam sido liberados — caminhando à toa pelo campus.
“Você liga desde quando? Já te viram no meu colo um monte de vezes.”, soltou um risinho nasal. As mãos bateram nas próprias coxas, reforçando o convite. “Senta aqui, vai. Mostra pra todo mundo quem é minha dona.”, soou persuasivo. Não foi novidade que você tenha acatado o pedido com um sorriso bobo no rosto.
O quadril encaixadinho no dele, foi sua vez de se lamentar mentalmente por não estar de saia — e, de preferência, sem calcinha. As bocas se encaixaram num beijo preguiçoso, mas cheio de saudade. Qualquer horinha sem Jeonghan era tempo demais e ficava explícito no seu modo de agir. Sua mãe mesmo sempre reclamava que você ficava insuportável longe do seu namorado, mas no fundo ela entendia que era coisa de jovem — coisa de quem só começou a experimentar essa parte tão gostosa da vida.
Para quem tinha a crença de que a chama apagava rápido, você era surpreendida todos os dias nos últimos anos pelo quão estupidamente apaixonada ainda estava. Era constantemente surpreendida com algo a mais sobre ele para amar, com o apego e confiança que vocês tinham um no outro, com todas as coisinhas deliciosas que se faziam sentir — era o paraíso… ou algo bem próximo.
Jeonghan prendeu seu lábio entre os dentes e foi o suficiente para fazer seu corpo derreter sobre o dele. Forçava-se como podia, tentando fazer o encaixe ficar mais apertado. As mãos masculinas já arriscavam entrada por baixo da sua blusa, resvalando na pele da sua cintura. Brincava com a língua dentro da sua boca, quase rindo do jeito desesperadinho que você chupava o músculo — era explicitamente louca por Jeonghan e isso deixava ele doente.
“Que cor que ‘cê quer minha coleirinha? Escolhe, bebê.”, deu trégua do beijo afoito. Sussurrando a pergunta entre arfares. “Pode ser rosinha ‘pra combinar com o bico enorme que você tava fazendo…”, o jeitinho traiçoeiro fazia sua tão esperada aparição — era característicamente dele. Mordeu um sorriso pervertido antes de colar a boca contra a sua orelha: “Ou pode ser da cor da sua calcinha se quiser… que tal ‘cê deixar eu ver se gosto da cor?”, uma das mãos deixou o calor da sua cintura, descendo para brincar com os botões da sua calça. Você arrepiou, mas não deixou que a fraqueza momentânea te impedisse de deixar um tapinha na mão dele.
Jeonghan parecia estar entre fases para quem o visse de fora: tinha jeito de homem, mas também de moleque. Só que você sabia que a situação ali não era de fase. Jeonghan era exatamente assim. Meio homem, meio menino.
“Idiota.”, fez o melhor que pôde para esconder o sorriso. Aproveitou-se da posição para se livrar do elástico no cabelo dele e Jeonghan resmungou algo ininteligível — provavelmente sobre o dia estar muito quente. “Não gosto dele preso…”, rebateu sem saber se estava respondendo certo, arriscava que sim. Tomou a boca já inchada em outro beijo a fim de fazê-lo ficar quieto outra vez. Esse era um pouco mais urgente, a proximidade tão grande fez surgir a saudade de toques mais indecentes.
A boca se enchendo do gostinho bom e dos arfares teimosos, que insistiam em sair. Seu namorado já havia arrumado um jeito de se enfiar na sua camiseta outra vez — pois dava menos trabalho que se enfiar nas suas calças —, cada mão ocupada em agarrar um dos peitinhos cobertos pelo sutiã. Ele sorriu, reconhecendo a peça — o lacinho da frente já havia sido desfeito por ele muitas vezes.
Você esquentava, se contorcia, pedindo a todas as entidades as quais conhecia (mesmo as que não acreditava) que os toques não fossem tão aparentes para quem olhava de fora do carro. A coisa piorou quando Jeonghan resolveu enfiar os indicadores por dentro da peça, esfregando os mamilos do jeitinho que dava. Um chiado deixou os seus lábios, a reação involuntária sendo puxar o cabelo dele com certa força. Jeonghan cessou um beijo num miado dolorido.
“Pra isso que você soltou?”, questionou sacana, ainda sentindo o couro cabeludo arder. “E se eu puxar o seu também?”, foi rápido em soltar um dos seus seios, enfiando a mão pelos fios na sua nuca.
“Puxa.”, desafiou. Ele foi ligeiro em cumprir com a sugestão, puxando leve — era cuidadoso demais contigo. Você fez jogo duro, sequer demonstrou reação e isso pareceu atormentar o ego dele. Puxou mais forte, não deu para segurar dessa vez. Um ‘Hannie’ dengosinho saindo da sua boca.
“Geme assim de novo que eu faço besteira na frente de todo mundo.”, murmurou como se pudesse ser escutado por qualquer um.
A brincadeira demonstrou ser mais gostosa do que vocês haviam calculado. Os puxões cada vez mais fortes indo de lá para cá a cada beijo indecente que trocavam, faziam questão de gemer dentro da boca do outro. Foi natural quando os quadris passaram a se encontrar num rebolado lânguido — qualquer contato mais lascivo fazia com que aquela parte também buscasse por atenção.
A atmosfera no carro ficou mais quente ainda, o volume que era forçado contra o tecido grosso do seu jeans tomava seus pensamentos um a um. Não teve capacidade nenhuma de raciocinar quando apertou os fios dele com mais força que o normal, pegando até você mesma de surpresa. Porém estava intoxicada demais para se importar quando separou o beijo.
“Você é meu. Tá ouvindo?”, sibilou entre os lábios, foi firme, mas bem baixinho. A boca do homem se abriu um pouco com certa surpresa. O choque dolorido do puxão de cabelo corria pelo resto do corpo até chegar no meio das pernas dele. Cacete, quando foi que ele começou a latejar? Nem sabe dizer. Assim como também era incapaz de calcular quanto tempo ficou te olhando com cara de idiota — mas tem certeza que se apaixonou pela… não sabe quantas vezes, perdeu as contas.
Pela primeira vez, o burburinho da rua fez com ele se importasse com o fato de estar sendo observado. Precisava muito ficar sozinho com você.
“É. Tem gente demais aqui.”

# — © 2025 hansolsticio ᯓ★ masterlist.

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Amar alguém é, acima de tudo, ter coragem. Coragem de aceitar que a pessoa que você ama carrega uma bagagem que não pode simplesmente ser abandonada. É saber que, por mais que a gente deseje, não podemos fazer todo o caos desaparecer, nem livrar quem amamos de todos os dias difíceis que irão existir, nem fazer todos os seus traumas, dores e cicatrizes sumirem, mas ainda assim escolher estar ao lado. Porque amar também é um ato de entrega e eu escolhi entregar a você tudo o que tenho de mais bonito. Quando penso no que quero para nós, não imagino um caminho fácil, sem tropeços ou desafios, mas tenho esperança de que mesmo passando por tudo isso conseguiremos vencer, porque o nosso sentimento é forte e verdadeiro. Eu não vejo que o nosso amor é um amor que chega para apagar o passado, mas um que sabe o acolher respeitando as marcas que se formaram. Eu sou a sua casa agora e mesmo que o mundo desabe ao seu redor, o meu colo e o meu abraço sempre estarão disponíveis para você. Amor não é apenas alegria ou romantismo, pelo contrário, ele se mostra, de fato, nas horas de dor e tristeza quando somos testados. É estar ali quando você menos espera, quando o dia parece mais sombrio e a alma mais cansada. Amar é oferecer um refúgio nos dias de tempestade, um lugar seguro onde você pode se encontrar e se permitir ser vulnerável, ser você mesmo sem máscaras e sem julgamentos. Porque é isso que se faz quando se ama... A gente cuida do outro, acolhe os piores momentos e busca proporcionar os melhores. Eu quero que meu amor seja um remédio suave, que não pressiona a cura, mas que oferece um descanso, uma trégua, um amparo, um amor que não força, mas inspira a sarar. Porque a cura não é a ausência de dor, mas pode vir um alívio com a presença de alguém que caminha ao seu lado, que sustenta e acolhe, que te faz lembrar a cada dia que você não precisa enfrentar tudo tão só. E eu quero ser esse alguém, porque acredito que o amor cura e eu espero que o meu amor possa, aos poucos, ser parte do que vai te ajudar a encontrar paz e conforto. É por isso que escolho a cada dia ser essa presença constante, que não desiste, que não se abala, que permanece mesmo quando tudo ao redor parece desmoronar. Todos os dias eu escolho amar você na sua totalidade, com cada pedaço da sua história e cada traço da sua essência. Eu escolho segurar a sua mão e em silêncio prometer que jamais soltarei, seja qual for a tempestade que venha. E que o nosso amor seja sempre esse porto seguro, essa chama que não se apaga, essa coragem de sermos inteiros, imperfeitos, mas juntos. Porque juntos somos mais fortes, juntos somos a cura que o tempo, com gentileza e paciência vai nos oferecendo.
— Diego em Girassóis de Vênus. Quebraram.
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୨୧. go go dancer – mads mikkelsen

꒰♡꒱ avisos: sugestivo, age gap, desequilíbrio de poder (seguindo a lógica, mas isso nem é mencionado), cockwarming, degradação, menção à oral (m.), um tapinha na cara, apelidinhos, a leitora é stripper, não revisado.
꒰♡꒱ notas da autora: eu já tinha essa ideia guardada faz muito tempo, e é inspirada em go go dancer da lana del rey, e eu assisti anora esses dias e isso me deu um gás pra continuar essa ideia. espero que gostem do presente de natal adiantado <3
você tenta se acostumar com as luzes piscando no espaço escuro, desesperadamente procura por conforto, mas depois de alguns segundos, as luzes coloridas se tornam comuns aos seus olhos.
sua vida virou de cabeça para baixo depois de uma discussão com a sua mãe. muitas palavras foram ditas, mas a que continua ecoando na sua cabeça é 'mimada'. uma dor de cabeça começa sempre que lembra das palavras que vieram depois, mas você vai direto até o barzinho e vira um shot, pronta para procurar um cliente.
a procura acaba rapidamente, você se senta e conversa com o cara, sorri e finge interesse — bla bla bla — o convida para ir para uma das salas e ele aceita. você monta nele assim que ele se senta, dança, faz o seu trabalho, assim como as outras garotas que também estão na mesma sala, apenas separadas por finas cortinas.
rebola mais, sentindo as mãos do desconhecido colocando notas na sua calcinha, quase formando um cinto de notas. levanta a cabeça, pronta pra se virar para o seu cliente e tem uma surpresa, mads entra com uma das garotas.
o mesmo mads que é um dos novos investidores da empresa do seu pai. o mesmo que você conheceu um ano atrás em um jantar onde você parecia inocente, quase um anjo. esse mads acabou de te ver seminua rebolando na cara de um cara aleatório em um clube de strip.
você se vira rapidamente, pedindo para qualquer entidade existe que ele não tenha percebido que era você por conta da luz fraca no local.
mas como a vida gosta de brincar com você, mads e ou outros investidores vão jantar na sua casa duas noites depois da fatídica noite, a convite de seu pai, comemorando algo que você não liga. durante a noite mads evitou te olhar por mais de dois segundos, o que te fez acreditar que ele realmente te viu naquela posição. assim como ele, você finge que nada aconteceu. come e sorri quando é necessário, e assim se passa grande parte da noite.
só que o que você não esperava é que mads iria perguntar onde fica o banheiro, usando a desculpa de que ele tem um péssimo senso de direção, sabendo que sua mãe ia fazer você acompanhá-lo até lá. tensa, você levanta e o guia até o local.
mads sempre foi um homem que você admirou de longe. bonito, grande, voz contida, paciente e muito observante. por isso que quando ele te perguntou o motivo da sua presença no clube entre sussurros você não se surpreendeu. mads é um homem racional, sempre tentando entender a situação antes de tomar qualquer providência.
você pode jurar que ele quase revirou os olhos quando você diz que estava lá pra provar a si mesma que era mais do que a imagem de que seus pais criaram de você. foi uma decisão tomada totalmente impulsivamente, você sabe, mas ele entende, balança a cabeça e diz que vai manter seu segredo.
e assim se passam duas semanas, fazendo dinheiro com sua atividade noturna em total segredo, seduzindo diversos homens. sozinhos, acompanhados, tanto faz, o dinheiro é o que te importa, mas por que seu coração bateu mais forte quando viu mads entrando pela porta? talvez fosse medo — medo dele ter decidido te dedurar, medo dele acabar com a sua vida em poucas palavras—, mas quando ele chega e pergunta se você está livre o medo passa e você sequer consegue pensar direito, o guiando diretamente pro quarto VIP do estabelecimento.
a presença dele se tornou praticamente diária, alegando que precisava te "proteger de estranhos", mas é óbvio que ele queria só uma desculpa pra te comer.
"mads... hm" você morde os lábios, sentindo o nariz dele roçando contra o seu pescoço. "eu tenho que dançar... você me pagou por isso, lembra?"
ele levanta a cabeça, te olhando diretamente com um sorrisinho relaxado. "verdade, gosto te ver dançar, mas prefiro te ver aqui, sentadinha no meu colo, igual um anjinho comportado... com meu pau socado em você, beijando sua boquinha..." ele passa o polegar no seu lábio. "sabia que eu sempre quis meter aqui? você fica tão bonitinha usando esse batom... tenho vontade de meter meu pau aqui, fazer você engasgar, te deixar toda bagunçadinha."
sua buceta se contrai com a ideia, mads já te fudeu algumas vezes depois de se tornar um cliente fiel, mas dessa vez ele recusa se mexer por enquanto.
"mete." você o olha, pronta pra realizar o desejo dele, mas ele balança a cabeça negativamente. "então me fode." você movimenta o quadril, testando. seus lábios se entreabrem, deixando um suspiro escapar e de repente as mãos dele envolvem a sua cintura, te impedindo de se mexer.
"você parece um anjinho, mas tem uma mente de puta, né? só pensa em me dar sem parar, não é?" uma das mãos sobem parando nos seus seios. com calma, ele estimula seus mamilos enquanto te olha com uma expressão falsa de empatia, condescendente. "gosta de ser vagabunda assim e me dar todo dia? é claro que gosta, eu te trato tão bem, trato do jeitinho certo, igual puta fácil." ele sorri, dessa vez é um sorriso tranquilizante. "tudo bem gostar, eu também gosto de te usar como buraquinho de porra, mesmo que às vezes você seja mais mandona do que só um buraco..." o rosto dele se aproxima. "buracos de porra não falam, só levam pau o dia todo, todos os dias." você sorri concordando e ele sorri de volta, orgulhoso da sua obediência.
o corpo dele relaxa no estofado, e é aí que você sabe que finalmente vai ter o que quer, mas nas condições dele. "senta pra mim, vai?" e você senta, senta até suas pernas começarem a tremer. "não aguenta mais? tá cansadinha, meu amor?" o tom é tão confortante que você mal imagina o tapa que acerta seu rosto logo em seguida. "vou cuidar de você, tá? mas como você tá cansadinha não vou te comer igual puta, te que comer com cuidado pra não quebrar a princesinha..."
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olive.
Harry está a espera de sua primeira filha com seu marido, Louis, o que a deixa incrivelmente sensível e manhosa.
hbottom - ltops - h cis girl - pregnant - dirty talk - breeding kink - comfortable - lactation kink - overstimulation - clingy - oral sex - vaginal sex - nipple play & after care.
Essa one foi criada de todo o meu coração sensível. Por favor, a tratem com todo o carinho possível, pois eu amei cada segundo que pude ao escrevê-la.
E obviamente, muito obrigada, meu amor a você que enviou essa ideia, esse plot pra mim. Essa sem dúvida alguma, é a minha one preferida. Eu espero de todo o meu coração que você tenha gostado. Mais uma vez, eu agradeço. 🤍
— Harry? — Louis entrou no quarto suavemente, se sentando ao lado dela na cama. — Tá tudo bem, querida?
Louis chegou em casa depois do trabalho, mas ao abrir a porta, ele imediatamente percebeu o silêncio no ar. Nada de TV ligada ou os passos suaves de Harry pela casa.
Preocupado, ele caminhou até o quarto, onde a encontrou deitada, envolta nos lençóis macios de algodão, com uma expressão manhosa no rosto. Para Louis, Harry parecia tão frágil e suave naquele momento.
Ela o encarou com os olhos grandes e brilhantes, claramente buscando consolo. Tudo o que queria era seu marido bem perto, junto dela e de Olive.
— Não sei... Estou me sentindo tão estranha hoje, Lou — ela disse, formando um leve biquinho nos lábios. Seus olhos ameaçavam transbordar em l��grimas a qualquer momento. — Nada está confortável, e eu não consigo encontrar uma posição que me deixe bem. Parece que tudo me incomoda.
Louis sorriu com ternura, já habituado às mudanças de humor de Harry durante a gravidez. Ele entendia que seu corpo estava passando por transformações rápidas, e com elas vinham as inseguranças. Nos primeiros meses, Harry evitava o espelho, cada nova curva a fazia se sentir desconfortável mesmo que seu marido a dissesse o quão linda e perfeita ela estava.
— O que você quer que eu faça, hein? — Ele perguntou com suavidade, enquanto afagava delicadamente seus cabelos, afastando algumas mechas encaracolados de seu rosto.
Harry fez uma carinha de choro e se virou de lado, agarrando o travesseiro.
— Só queria que você ficasse comigo, me abraçasse… — ela suspirou, a voz soando frágil. — Tô me sentindo esquisita.
Sem hesitar, Louis se deitou ao lado dela, envolvendo Harry em seus braços com firmeza. O corpo de Harry se moldou ao dele quase de imediato, como se fosse o lugar ao qual ela pertencia. Louis sentiu o calor do corpo dela contra o seu, e o jeito como ela esfregava a bochecha macia contra os seus lábios fez um sorriso aflorar em seu rosto. Ela parecia um gatinho, manhosa e carente de afeto.
Louis a beijou no topo da cabeça, inalando o perfume suave que sempre o acalmava. Desde a gravidez, o cheiro de Harry havia mudado para algo doce e relaxante, uma mistura de cereja com mel. Ele não sabia se eram os novos produtos de beleza que Harry estava usando ou apenas outra mudança trazida pela gestação, mas aquele aroma se tornou um conforto para ele, um lembrete constante do amor que crescia dentro dela.
— Eu tô aqui, e não vou a lugar nenhum, você sabe disso, não é? — Ele sussurrou com uma voz baixa e reconfortante, enquanto suas mãos grandes e quentes deslizavam pelas costas de Harry em movimentos lentos e suaves. — Sabe que eu cuido de você, baby? — Murmurou, a voz macia, enquanto suas mãos faziam carinhos leves e delicados no ventre de Harry, onde o amor deles florescia na forma de uma nova vida. Ele sorriu, sentindo a profunda conexão entre eles e com a pequena Olive, o fruto do grande amor que compartilhavam. — Você e nossa menininha são tudo pra mim...
Harry suspirou, relaxando nos braços dele, os músculos finalmente se soltando enquanto seus pensamentos ansiosos eram silenciados pela presença tranquilizadora de Louis.
— Sei... mas eu tô tão cansada, Louis... — Ela fez um biquinho, olhando para ele com um olhar pidão. — E meus pés estão tão inchados... você faz uma massagem pra mim?
Louis riu baixinho, deixando um selinho nos lábios mais cheinhos dela.
— Claro que faço. — Respondeu com carinho. — Você manda, minha princesa.
Ele se levantou apenas o suficiente para pegar o creme que estava na mesa de cabeceira, o mesmo com aroma suave de mel e propriedades relaxantes. Em seguida, começou a massagear cuidadosamente os pés delicados e inchados dela. O alívio imediato veio com um suspiro de Harry, que relaxou sob o toque de Louis.
— Tá bom assim? — Ele perguntou, já sabendo a resposta, mas querendo ouvir a confirmação.
— Aham... — Harry murmurou, de olhos fechados, totalmente relaxada. — Nunca quis tanto que você cuidasse de mim…
Louis a observou, o coração derretendo ao vê-la tão manhosa e vulnerável naquele instante.
— Sempre vou cuidar de você, bebê.
— Sempre? — Ela perguntou, abrindo os olhos, como se estivesse abrindo seu coração para Louis. Seus olhos estavam profundamente vulneráveis.
— Sempre e para sempre, meu amor.
Ela sorriu levemente antes de fechar de novo, completamente entregue ao carinho dele.
Naquela noite, Harry adormeceu nos braços de Louis. Os dois estavam de frente um para o outro, com as mãos entrelaçadas e a cabeça dela repousando sobre o coração dele. O afastamento nas últimas semanas tinha sido difícil. Ela costumava reclamar que o cheiro dele a irritava, e até dizia que Olive, a bebê que crescia dentro dela, o pacotinho de amor, também parecia incomodada. Louis sabia que não era culpa dela — os hormônios da gravidez estavam bagunçando tudo, e ele respeitava o espaço que ela pedia.
Louis sabia que não era algo intencional e mesmo assim ele nunca deixou de estar presente, cuidando dela.
Outras vezes, ela se trancava no quarto, chorando sozinha, se recusando a deixar Louis entrar. Ele sabia que não devia pressioná-la, mas não suportava vê-la tão devastada então ele bateu levemente na porta.
— Amor... posso entrar? — Ele pedia, a voz cheia de ternura e paciência, tentando de todas as formas alcançá-la.
Por um momento, houve silêncio. Ele esperava, o coração apertado. Quando a fechadura girou e a porta se abriu lentamente, ele encontrou Harry de costas para ele, os ombros sacudindo com pequenos soluços.
— Não quero que você me veja desse jeito... — Ela murmurava, sem coragem de encará-lo. — Eu tô... horrível.
Louis, no entanto, não se afastava. Nunca, nem se precisasse. Com toda a calma do mundo, ele se aproximou e a virou suavemente para si, segurando seus ombros com firmeza gentil e erguendo seu rosto, ainda molhado pelas lágrimas e corado de emoção.
— Você nunca vai ser horrível pra mim, Harry. Nunca. Muito pelo contrário... — Ele dizia, a olhando nos olhos. Mesmo com os olhos inchados de tanto chorar, para Louis, ela continuava sendo a mulher mais linda que ele já tinha visto. — Você está perfeita agora, amor. Está gerando algo lindo, e só, tão nosso. Por favor, não se esconda mais de mim.
Harry fungou e soluçou, tentando falar, mas a voz era falha.
— Eu... — Harry tentou começar, mas sua voz falhou. — Eu não sei o que está acontecendo comigo, Louis... Às vezes, eu só quero que você vá embora, mas logo depois, não consigo ficar longe de você. Eu sinto tanto… tanto por tudo isso.
Louis a puxava para um abraço apertado, afagando suas costas de forma tranquilizadora.
— Você não precisa se desculpar. Eu tô aqui, Harry. Sempre vou estar.
Ela continuava a soluçar, pressionando beijos suaves contra o rosto e os lábios dele, como se cada toque fosse uma forma de pedir desculpas.
— Eu te amo tanto... — Seus lábios pressionaram o rosto dele, sua testa, seus lábios, como se quisesse se desculpar por cada momento de afastamento. — Você é a coisa mais preciosa da minha vida, Louis.
Ele sorria, o coração aquecido.
— Se você soubesse o que você é para mim, querida, você nunca tentaria se esconder.
Mais tarde, naquela noite, Harry se aninhou contra Louis na cama, buscando o conforto e o calor que só ele parecia capaz de oferecer.
— Posso dormir aqui com você? — Ela perguntou com uma voz suave, quase infantil.
— Sempre. — Ele respondeu, a envolvendo em seus braços novamente, sentindo o corpo dela relaxar completamente ao lado do seu.
Naquela tarde, o céu começava a ganhar tons de laranja e roxo enquanto Louis deixava o escritório mais cedo. O dia havia sido longo, cheio de reuniões e decisões importantes, mas agora, tudo o que ele queria era voltar para casa e relaxar. Os últimos meses tinham sido um verdadeiro teste de paciência. Harry, com cinco meses de gravidez, a barriga lisa, grandinha e delicada, estava lidando com uma montanha-russa de emoções e mudanças no corpo. As coxas haviam engrossado, a bunda se tornou mais empinada, os seios se tornaram mais cheios causando um certo desconforto, pois eles pareciam tão pesados.
Ela tinha passado por uma fase difícil, se sentindo insegura, especialmente sobre sua aparência, o que resultou em uma baixa autoestima que afastou um pouco o toque e a intimidade entre os dois. Louis respeitava, apoiava e entendia, mas o desejo por ela sempre esteve ali.
Para sua surpresa e alívio, nas últimas semanas, Harry parecia ter reencontrado uma parte de si mesma. Voltou a usar suas lingeries provocantes, que sempre foram uma de suas marcas pessoais. As peças finas e delicadas que moldavam cada curva de seu corpo, combinadas com a forma sedutora como ela caminhava pela casa, o deixavam completamente louco. A sensualidade de Harry estava em alta novamente, e Louis não conseguia evitar as reações físicas que ela provocava nele.
Cada vez que ela passava por ele, desfilando pela casa com aquelas roupas íntimas finas e provocantes, como se estivesse de volta às passarelas, o corpo de Louis reagia de imediato. Seus olhos seguiam cada movimento, e ele se pegava apertando a cintura dela com força, como uma provocação silenciosa, desejando Harry mais do que nunca quando ela vinha para se sentar em seu colo.
Durante os banhos solitários, ele se aliviava, incapaz de conter o desejo que acumulava. Suas punhetas nunca duravam mais de três minutos, e a cada vez que ele se derramava no box do chuveiro, imaginava o quanto preferia estar liberando tudo aquilo dentro dela, a preenchendo até a borda.
Ao chegar em casa naquela tarde, ele soltou um suspiro profundo de alívio ao fechar a porta atrás de si. O silêncio era confortável, e ele se preparava mentalmente para se jogar no sofá e descansar, quem sabe até puxar Harry para um abraço carinhoso. No entanto, algo chamou sua atenção antes que ele pudesse se acomodar. A luz suave do abajur no quarto estava acesa, lançando sombras intrigantes pela porta entreaberta.
Louis franziu a testa, curioso e levemente confuso. Nos últimos meses, Harry evitava qualquer tipo de insinuação sexual, sua libido estava praticamente nula devido às mudanças hormonais da gravidez. Ele jamais a forçaria a nada, sempre respeitando seu tempo. Mas agora, algo parecia diferente. Havia um movimento no quarto, um balançar de sombras que pareciam... provocantes?
Com o coração acelerado, Louis se aproximou do corredor, seus passos silenciosos contra o chão de mármore. Ao chegar perto da porta entreaberta, ele espiou pela fresta, e a visão o fez quase perder o fôlego.
Harry estava lá, de pé em frente ao espelho, vestida em uma das lingeries novas que tinha comprado recentemente. O tecido era delicado, uma mistura de renda preta com detalhes em cetim que moldavam seu corpo como uma segunda pele. Ela se olhava no espelho, passando as mãos suavemente pela barriga elevada. Mas, diferente das últimas vezes, seu olhar não era de hesitação ou desconforto. Pelo contrário, havia uma confiança silenciosa no modo como ela se movia.
Louis ficou paralisado por alguns segundos, incapaz de se mover ou pensar em qualquer coisa além do quão linda e irresistível ela estava naquele momento. Lhe parecia um rainha. A visão de Harry, com o corpo gloriosamente curvilíneo, as pernas longas, gordinhas e a lingerie destacando cada detalhe, fez com que o calor subisse pelo corpo dele, direto para o seu estômago, onde o desejo começou a crescer rapidamente.
Harry então notou a presença dele no reflexo do espelho e sorriu de canto, um sorriso cheio de malícia. Ela se virou lentamente, o olhar ardente fixo em Louis, como se estivesse o desafiando a se aproximar.
— Você chegou cedo — Ela comentou com a voz aveludada, andando até ele com um andar sedutor. — Estava te esperando.
A mente de Louis correu, tentando entender a súbita mudança, mas seu corpo já estava reagindo. Ele sentia o sangue pulsar em todas as direções, e o desejo que vinha reprimindo por tanto tempo estava pronto para explodir. Ela parou à sua frente, as mãos pequenas e macias subindo pelo peito dele, até repousarem em seus ombros.
— Acho que voltei a me sentir... um pouco mais eu mesma, sabe? — Harry sussurrou, a voz quase um ronronar de provocação.
Louis não conseguiu evitar. Suas mãos encontraram automaticamente a cinturinha dela, apertando com força, sentindo o calor do corpo de Harry através do fino tecido de renda. Ele a puxou para mais perto, seus lábios quase tocando os dela, mas não ainda, como uma última provocação.
— Você não faz ideia do quanto eu esperei por isso — Ele murmurou, a voz rouca de desejo. — Eu sonhei com você todas as noites, me provocando assim, desfilando pela casa com essas lingeries...
Harry riu baixinho, sua respiração já acelerada com a proximidade de Louis. Ela mordeu o lábio inferior, segurando o rosto dele entre as mãos.
— Então por que você ainda está aí, parado? — Ela sussurrou, os lábios tão próximos que Louis podia sentir o calor de suas palavras contra a própria boca. — Eu sou toda sua, amor — Completou, baixinho em seu ouvido, enquanto passava a língua suavemente pelo lóbulo de sua orelha.
Foi a última coisa que ela disse antes de Louis tomar o controle. Seus lábios se encontraram com urgência, um beijo profundo, cheio de desejo e saudade acumulada. Ele a pegou com facilidade, a conduzindo até a cama sem nunca interromper o beijo.
O cheiro de mel e cereja preenche o ar quando Louis a coloca na cama de forma delicada. Ele se afastou para tirar o paletó, antes retirou as suas abotoaduras colocando com cuidado no armário para não perder. Harry o observava com um olhar que parecia consumi-lo.
Enquanto isso, a excitação de Harry parecia um campo gravitacional que puxava Louis para mais perto.
— Me ver sem roupas te deixa excitada, amor? — Louis começou a tirar o cinto e a abrir o zíper da calça.
— O que posso dizer? Eu tive sorte de me casar com um homem extremamente gostoso. — Ela mordeu os lábios, abrindo as pernas e começando a se tocar por cima da renda.
Louis se apressou em abaixar a cueca quando os gemidos de Harry passam a serem ecoados no quarto.
— Porra, você se tornou definitivamente uma milf. — Louis agarrou os cachos de Harry, puxando sua cabeça suavemente para cima.
Harry abriu os olhos, claros e perdidos no tesão, e o olhou, passando a língua lentamente pelos lábios.
— Eu sou a sua milf. — Louis aperta o maxilar, deixa um beijo nos labios dela antes de puxar a calcinha de Harry, rasgando a renda e deixando exposta a bucetinha molhada.
Harry gemeu, os cachos espalhados na cama de maneira bela, parecendo uma pintura depravada de algum artista. Aquela visão deixava o pau de Louis mais duro, a ponta molhada contra a sua barriga.
O prazer de Hary não parava de escorrer de sua entradinha, melando o inteiror de suas coxas.
Louis desce pelas suas coxas, beijando, e marcando depois de alguns meses sem o contato. Ele espalha as coxas dela pelo colchão macio espalhando carícias pelo inteiror interno de suas coxas chegando perto da sua buceta cujo ele já sentia o cheiro bom e, ocasionalmente enchia a sua boca de água.
Louis deixa um beijo suave sobre o clitóris de Harry, que murmurou algo inaudível. Ele passou a língua devagar entre suas dobras antes de cair de boca, chupando, torturando e mordiscando seu clitóris, provocando uma sequência de gemidos altos enquanto Harry puxava seus cabelos com força.
Os arrepios solavancaram seu corpo, tremendo em espasmos quando ele suga seu clitóris por entre os seus labios. Louis enfia o dedo indicador em seu canal, entrando devagar e saindo igualmente para lhe abrir a passagem.
— Ah... mais, por favor, amor — Harry choraminga, os olhos se fechando e a boca entreaberta quando Louis sugou uma marca na parte interna de sua coxa.
Ele adiciona mais um dedo entrando e saindo com mais velocidade no interior fervente de Harry.
As coxas de Harry se apertam em volta dele quase imediatamente, seus olhos se fecham com força enquanto um gemido alto escapa de sua garganta.
— Louis... — Harry geme, e Louis adiciona o seu terceiro dedo, entrando e saindo até quando Louis vê que Harry estava perto o suficiente.
Quando se trata de Harry, Louis memorizou todos os botões certos para apertar, então ele tesourou os dedos, a persuadindo a liberar mais de seu melzinho, que escorria até o segundo buraquinho apertado de sua bunda. Louis pressionou o polegar contra o pequeno orifício rosado, o sentindo contrair ao seu toque.
Harry se contorce embaixo dele, as suas coxas tremendo e seus lábios chamando por Louis repetidamente. Louis soltou um suspiro entrecortado quando o polegar foi engolido pelo buraquinho de Harry, a sensação fazendo seu corpo arder de desejo.
A combinação de ser estimulada de ambos os lados arrancava gemidos incontroláveis de Harry.
— Ah, Louis, por favor... eu vou... — Harry murmurava desesperada, os nós dos dedos brancos de tanto agarrar os lençóis. Seu corpo inteiro se enrijeceu, e ela gozou intensamente nos dedos de Louis, que os retirou devagar de seus buracos e os levou até a boca.
— Você tem um gosto tão doce, amor.
Mesmo extasiada pelo orgasmo, os olhos de Harry ainda estavam fechados, mas sua boca se abriu instintivamente, permitindo que Louis enfiasse dois dedos. Ele sorriu ao ver o quanto ela estava ansiosa, saboreando o próprio gosto nos dedos dele.
Cuidadoso para não apertar o corpo de Harry por baixo dele, Louis se inclinou para murmurar em seu ouvido:
— Você é sempre tão perfeita, baby. Carregando nosso filhote, se entregando assim pra mim. — Harry gemeu manhosa. A gravidez deixava Harry ainda mais radiante, e Louis percebia isso mesmo na penumbra. Ela brilhava como o sol.
Louis puxou seu quadril para perto, passando a mão pelo melado que escorria de sua buceta e espalhando pelo comprimento do seu pau duro. Harry soltou um gemido manhoso com a visão, afastando o sutiã e revelando os seios cheios e pesados. Ela os apertou, fazendo o leite materno, branco e quente, jorrar. Quase atingiu o rosto de Louis, cujos os olhos azuis brilharam com a visão.
As mamas de Harry começaram a produzir leite em abundância quando ela atingiu os quatro meses e meio de gravidez. Agora, elas estavam sempre quentes e extremamente sensíveis, reagindo ao menor toque. Inchadas e delicadas, vazavam um pouquinho de leite toda vez que eram apertadas. Louis não conseguia deixar de ficar fascinado com essa mudança, admirando o corpo dela a cada instante.
Era impressionante saber o quanto eles cresceram com a gravidez. E o melhor, eles estavam cheios de leite.
A boca se enche de saliva, e o desejo de provar se o gosto seria tão doce quanto tudo o que Harry exalava o dominou.
— Porra, Harry, você vai me enlouquecer — Louis se aproxima deles, apertou os seios dela, observando outro jato de leite escapar. Sem resistir, ele abocanhou um dos mamilos, sugando com força o líquido quente que jorrava em sua língua. Era tão bom e doce quanto ele havia imaginado.
Louis imagina que possa ter uma obsessão com eles. O outro seguia sendo apertado por entre os seus dedos, o mamilo sendo torturado e torcido, Louis sentia a gotinha de leite docinho escorrendo por entre os digitos. Os seios cheios de Harry lhe davam uma visão e tanto. A boca quente e a saliva envolviam o peito inteiro deixando Harry enloquecida abaixo de si.
A sucção, combinada com a sensação de aliviar os seios pesados de leite, fez com que um soluço inesperado escapasse da boca de Harry. Seus dedos acariciavam os cabelos de Louis delicadamente, os puxando levemente entre gemidos deliciosos.
— Eles estão tão cheios, Hazz — Louis murmura obscenamente, dando um peteleco no mamilo castanho-claro de Harry com o dedo indicador. Ele amassa o peito com mais força, rindo ao ver o jorro de leite branco escorrer. — Cresceram tanto.
Harry sempre foi fraca para conversas sujas, e respondeu com um gemido alto. Suas coxas tremiam de esforço, mas seus movimentos não vacilavam.
Louis mantinha o cuidado para não machucar a barriga de Harry, que carregava a pequena Olive, enquanto ela arqueava as costas, como se quisesse empurrar ainda mais o peito para dentro da boca dele. Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o seio balançar com a mão antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alívio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trêmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis espalhou beijos molhados e desleixados pelo outro seio, deixando rastros de saliva que envolviam a pele macia. Ele fez o peito balançar com a mão antes de finalmente envolver o mamilo direito com a boca. Harry apertou os olhos fechados pela intensidade da sensação, soltando um suspiro de alívio enquanto seus dedos se enroscavam nos cabelos de Louis.
Harry exalou um suspiro trêmulo, suas coxas tremendo levemente, o que fez Louis apertar sua cintura com firmeza, proporcionando um toque de segurança em meio ao prazer intenso.
Louis está embriagado de prazer. Seu peito estava brilhoso de suor entre os pelos ralos.
— Toque eles pra mim, amor — Louis resmunga, os olhos famintos percorrendo a extensão do peito cheio e pesado de Harry.
Harry acaricia seus peitos sensíveis, a fazendo soltar um gemido longo e choroso enquanto brinca com seus mamilos inchados.
— Tão sensível — Ela choraminga, mordendo o lábio inferior.
Uma gota de leite salta de um de seus mamilos, fazendo o pau de Louis estremecer dentro dela.
— O outro lado também, meu amor — Louis instrui, e Harry obedece, prestando a mesma atenção ao outro mamilo.
Louis ergue, levantando os quadris mais rápido
ao sentir o calor familiar girando em seu estômago, arrancando um suspiro e um grito ofegante de Harry.
Louis está perto, o espasmo do orgasmo está batendo dentro dele, e ele empala Harry em seu pau, estourando seu prazer dentro dela com um gemido alto.
Harry goza logo em seguida, apertando com força o pau dentro dela, fazendo os dois gemerem.
Harry se afunda contra o corpo de Louis, apoiando todo o seu peso sobre ele e aninhando seu rosto em seu pescoço.
Louis a tira de cima de si, deitando Harry de costas no colchão e passando a cabeça do pau avermelhado e choroso em seu mamilo inchado. Louis arrasta a fenda entre o mamilo que escorria leite misturado com sua porra que ainda saia do seu pau.
A cena é intensa demais e Harry geme ao ver, colocando a língua para fora e implorando pelo pau de Louis.
Louis o deu na mesma hora, colocando a cabecinha fragilizada no meio da boca de Harry que agarrou e
fechou os lábios ao redor dele, gemendo sensível.
Harry chupava e lambia de forma necessitada, fazendo barulhos molhados enquanto olhava para ele.
Harry puxou mais de Louis para si, o enfiando ainda mais na sua boca. Ela se dedicava e chupava até metade do pau de Louis babando nele inteiro espalhando vibrações ao redor de Louis, quase o fazendo gozar de novo com a empolgação de Harry e o impulso dos hormônios dela.
Louis apertava os mamilos de Harry, puxando e balaçando os peitos, o que a fazia gemer mais uma vez. Em meio aos gemidos, Louis finalmente chegou ao ápice novamente, liberando seu gozo na boca de Harry enquanto jogava a cabeça para trás e apertava os seios de Harry, gemendo alto.
Harry engole com sede toda a porra de Louis, observando ele se saciar em mais um orgasmo apreciando a vista da expressão do quão gostoso ele estava naquele momento.
Louis tira seu pau da boca dela e se deitou atrás de Harry, a abraçando em uma conchinha, apreciando e absorvendo o cheirinho delicioso de sua nuca úmida.
— Amor... por favor — sussurrou Harry, e Louis, sem precisar de mais palavras, imediatamente compreendeu o que ela pedia.
Com cuidado, Louis empurrou o seu pau na entrada molhada e sensível de Harry, lembando do quanto ela gostava de aquecer seu pau. Eles adormeceram assim, com Harry abrigando e aquecendo o pau de Louis durante toda a noite.
Na manhã seguinte, os raios de sol se filtravam pela janela, despertando Harry, que sentia as mãos firmes em seu ventre e a respiração suave de Louis arrepiando levemente sua nuca.
Aquela sensação era tão familiar que Harry entrelaçou os dedos nos de Louis e os levou até sua barriga, onde podia sentir sua pequena Olive se mexer dentro de seu útero. Cada célula de seu corpo parecia vibrar de alegria com o movimento da filha.
Logo o movimento cessou, mas Harry voltou a perceber a presença do marido, sentindo o pau de Louis ainda dentro dela, já duro novamente. Um arrepio percorreu a sua espinha, levantando cada pelo de seu corpo.
A excitação retornou com força, e nesse instante, ela sentiu Louis empurrar de leve, de ladinho. Foi uma estocada superficial, mas suficiente para arrancar um gemido de seus lábios.
À medida que o ritmo aumentava, Harry mordia os lábios, completamente entregue ao prazer que ela sentia.
— Bom dia, amor — Louis murmurou com a voz sonolenta, apertando a mão dela contra a curva da barriga.
— Ah... Louis... Isso não... — Tentou protestar, mas foi calada quando ele se aproximou do seu rosto, acelerando os movimentos, entrando e saindo.
Era devagar e Harry ficava insana com isso.
Ele lambeu o lóbulo da orelha dela, deixando Harry completamente embriagada de desejo. Suas bochechas rosadas, os gemidos manhosos e entrecortados que escapavam de seus lábios só atiçavam ainda mais Louis que beijou ela na bochecha enquanto conduzia a mão para os seios dela apertando e massageando.
O corpo dela ansiava por ele, e com um rosnado baixo, Louis intensificou os movimentos, fortes e rápidos, porém sempre cuidadosos, consciente da filha que crescia dentro de Harry.
— Você é perfeita pra mim, meu amor — Sussurrou em seu ouvido, mordendo suavemente o pescoço, deixando uma marca. Harry levantou a coxa, o que fez Louis acelerar, cada vez mais rápido, entrando e saindo de dentro de si.
Em poucos minutos, ambos chegaram juntos ao clímax. Tremendo, eles ficaram deitados lado a lado, saboreando a névoa de prazer que os consumia.
— Bom dia, querido — Harry sussurrou, encarando Louis naquela manhã tranquila.
Eles trocaram um olhar carinhoso e sorriram um para o outro antes de se levantarem juntos para tomar banho. Ainda naquela manhã, Louis pôde sentir a pequena Olive se mexer dentro do ventre de Harry, respondendo ao seu toque delicado.
Meses depois, o tão aguardado parto aconteceu. Foi natural e emocionante, com Olive Tomlinson-Styles vindo ao mundo ao som de um forte choro que ecoou pela banheira da suíte do casal, após 12 horas de intensas contrações e exercícios com a bola de ioga, ajudando Harry a alcançar a dilatação necessária. A equipe de apoio estava pronta para qualquer eventualidade, incluindo a obstetra que acompanhou toda a gravidez, além de algumas enfermeiras preparadas.
Louis esteve ao lado de Harry o tempo todo, a apoiando durante os exercícios, segurando a sua mão firme e, em alguns momentos, a acolhendo em seu colo enquanto ela chorava, exausta, dizendo que não aguentava mais.
Foi um dia inesquecível para ambos. Quando finalmente seguraram a filha nos braços, sentiram suas vidas mudarem para sempre. O amor entre eles se renovou de forma pura e intensa quando Harry, com os olhos marejados de lágrimas, encontrou o olhar de Louis, cujos olhos azuis brilhavam com a mesma emoção.
Dois meses após o nascimento, Harry e Louis estavam relaxados, juntos, na banheira espaçosa do banheiro de sua casa. A água morna, cheia de espuma com aroma relaxante de lavanda, rodeava os corpos deles enquanto o vapor preenchia o ambiente, criando uma sensação aconchegante e íntima. Harry estava deitada no peito de Louis, com a cabeça repousada em seu ombro. Em seus braços, a pequena Olive dormia tranquilamente, aconchegada contra a mamãe. As bochechas rosadas, os cílios longos descansando sobre a pele suave, e seus dedinhos minúsculos se mexiam ocasionalmente em resposta ao calor envolvente da água. Ao lado deles do lado de fora da banheira, estava Clifford, um cachorrinho preto, vira lata encontrado abandonado na porta do condomínio que moravam, onde o síndico tentava levá-lo para longe.
Ao ver aquela cena, Harry, já com sete meses de gestação, não conseguiu conter a emoção e desceu do carro exaltada, pegando o filhote assustado nos braços e o confortando. Louis lembrava da insistência dela em levá-lo para casa, e sabia que jamais discutiria com a esposa que chorava ao imaginar aquele pequeno cachorro sozinho. Agora, Clifford estava deitado aconchegado, dormindo calmamente ao ponto de roncar, mas ainda atento à pequena membro da família.
Louis, CEO de uma das maiores empresas do ramo tecnológico, estava com um braço ao redor da cintura de Harry, e o outro descansava delicadamente sobre a cabeça de Olive, os dedos acariciando o cabelo macio da filha. Ele olhava para as duas com uma expressão de profunda adoração, como se não acreditasse na vida que estava vivendo. Ainda se lembrava de como tudo começou, e pensar em como o destino os havia unido sempre o enchia de emoção.
Eles se conheceram em um evento de moda, onde Harry, uma das modelos mais renomadas da indústria, desfilava para uma marca luxuosa. Louis estava lá como convidado de honra, patrocinando parte do evento. Ele se lembrava nitidamente do momento em que seus olhos se encontraram pela primeira vez. Harry estava caminhando pela passarela, poderosa, com aquela confiança que irradiava por todo o salão, os holofotes refletindo em seu corpo perfeito. O mundo ao redor dele pareceu se apagar naquele momento, e tudo o que ele viu foi ela.
Depois do desfile, durante o coquetel, Louis se aproximou, intrigado e encantado pela mulher que parecia tão inalcançável. Quando começaram a conversar, percebeu que Harry, apesar de ser uma das pessoas mais admiradas na sala, era surpreendentemente calma, gentil e carismática. Ele, com seu lado engraçado e controlado ficou fascinado pela energia dela.
Agora, ali, na banheira, com Olive nos braços dela, aquele primeiro encontro parecia algo distante, mas o amor que surgiu desde então cresceu de maneiras inimagináveis.
Louis, com uma expressão de pura serenidade, envolvia Harry com um braço, enquanto com a outra mão acariciava gentilmente a cabeça da filha, observando cada detalhe minúsculo e perfeito. Os dedos de Olive eram tão pequeninos, e ela ocasionalmente fazia pequenos sons enquanto dormia.
— Ela é tão linda — Sussurrou Harry, sua voz suave e carregada de amor, enquanto olhava para a filha adormecida em seus braços. Ressonando em seu peito enquanto mamava. Seus olhos estavam brilhando, refletindo todo o sentimento que transbordava do seu coração.
Ela levantou a cabeça levemente, soltando o peito da mamãe. Seus cabelinhos balançando pelo vento agradavel que entrava pela janela, bagunçados, e encontrou o olhar de Louis, que a observava com o mesmo carinho. Com um sorriso sonolento e apaixonado, Harry continuou:
— Não consigo parar de olhar para ela, Lou... Parece impossível acreditar que ela já cresceu tanto. Ainda me lembro de quando ela era só uma sementinha aqui dentro — Disse, olhando para o seu ventre, como se ainda pudesse sentir as lembranças dos primeiros movimentos de Olive. — Eu me lembro de cada momento... as primeiras mexidinhas, os chutes... cada consulta, cada emoção nova que ela trouxe. Parece que foi ontem.
Louis sorriu, acariciando os cachos de Harry, passando o braço em volta da barriga dela e beijando a sua têmpora com ternura. Ele também olhou para Olive, sentindo o mesmo deslumbramento que Harry.
— E agora, ela está aqui — Disse Louis, a voz embargada pela emoção. — Crescendo tão rápido... Cada dia uma descoberta, um sorriso novo, um som diferente. É incrível como a vida pode mudar tão completamente e, ao mesmo tempo, parecer tão natural.
Harry suspirou, seus olhos marejados de lágrimas contidas.
— Eu nunca imaginei que sentiria tanto amor assim. Ela é a melhor coisa que já aconteceu em nossas vidas. E pensar que essa pequena vida estava crescendo dentro de mim, se formando aos poucos, se preparando para vir ao mundo... parece um sonho.
Louis assentiu, apertando suavemente o ombro de Harry.
— Ela é um pedacinho de nós dois — ele sussurrou como se não quisesse alterar nada naquele momento, olhando para a filha com orgulho. — E cada vez que olho para ela, vejo o quanto ela é perfeita. Nós criamos algo tão bonito juntos.
O silêncio confortável tomou conta do ambiente, enquanto os dois observavam a pequena Olive, imersos em uma felicidade que só parecia crescer. O tempo parecia ter desacelerado, permitindo que eles aproveitassem cada segundo daquela fase mágica da vida.
— Ela me lembra o quanto eu te amo, meu amor — Harry sussurrou, virando o rosto lentamente em direção a Louis.
Seus olhos se fixaram nele, como se quisesse absorver cada detalhe, cada linha, cada nuance que fazia de Louis quem ele era. Ela o observava, encantada, desde os olhos azuis profundos que sempre a faziam se perder, até o nariz levemente arrebitado, que ela achava adorável. As sardas que pontilhavam o cantinho do rosto dele pareciam um mapa de estrelas, uma constelação que a fazia sorrir ao se lembrar da tatuagem que tinha na costela antes mesmo de conhecê-lo. Os lábios, finos e levemente avermelhados, ainda mostravam traços do sono, e a barba recém-aparada dava a ele um ar casualmente perfeito.
Mas era o conjunto que a deixava sem palavras. Louis, em toda sua simplicidade, era um espetáculo silencioso para Harry. Ela amava sentar e apenas observar, como ele vivia, como sorria e movia as mãos com tanta naturalidade. Ele era uma daquelas pessoas que você nunca se cansava de olhar. Cada vez que ela o fazia, descobria algo novo, mesmo depois de tanto tempo juntos.
Louis notou o olhar de Harry, e sem entender completamente o porquê, sorriu. Foi um sorriso tímido, o tipo que fazia com que pequenas rugas surgissem ao redor dos olhos dele, acentuando ainda mais a suavidade do seu rosto. Ele apertou os lábios levemente, de um jeito quase infantil, algo que sempre a fazia rir por dentro.
— Por que você está me olhando assim? — Ele perguntou, sua voz soando leve, mas curiosa.
Harry piscou, voltando à realidade, e deixou escapar um sorriso.
— Só estava pensando em como você é bonito, Lou — Disse, com uma sinceridade tranquila. — Eu poderia te olhar para sempre e nunca me cansaria.
Louis deu uma risada baixa, meio sem jeito, e desviou o olhar por um segundo antes de voltar a encará-la.
— Eu acho que sou eu quem tem sorte aqui, por você me ver dessa forma — respondeu ele, segurando delicadamente o rosto dela com a mão e acariciando sua bochecha com o polegar. — Você faz eu me sentir especial, Harry.
Ela fechou os olhos por um momento, apreciando o toque e a paz que ele trazia. Cada gesto de Louis a lembrava do motivo pelo qual ela o amava tanto. Não era apenas a beleza física, mas a calma, o carinho, e a maneira única que ele tinha de fazê-la se sentir a pessoa mais importante do mundo, apenas com um olhar ou um toque.
— Você é especial, Lou. E Olive só me lembra disso todos os dias — Ela disse baixinho, sua voz cheia de afeto.
Louis se aproximou mais, tocando suas testas suavemente, enquanto ambos permaneciam em silêncio, saboreando aquele momento apenas dos quatro membros da família Tomlinson-Styles.
Se o ar que os rodeava tivesse uma cor, Harry sabia exatamente como o descreveria: rosa, suave e acolhedor, refletindo a doçura e o amor que preenchiam aquele espaço.
Obrigada pela sua leitura, e até breve. 🪽
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como eu imagino que seria alguns pilotos de f1 como namorados:
avisos. aqui temos; charles leclerc, carlos sainz, max verstappen, lewis hamilton, lance stroll, george russell, oscar piastri e lando norris.
charles leclerc; ele seria o tipo de namorado grudento, que gosta de atenção, gosta que você elogie ele. gosta MUITO que você elogie ele (— alô, praise kink?) extremamente manhoso, gosta de ficar agarrado, abraços, assistir filmes juntinho, te encher de beijo, demonstrações públicas de afeto… de início, você talvez não se entregasse 100% a relação, pela fama de cachorro dele. mas depois iria finalmente se entregar, e não se arrependeria.
curtiria muito muito muito sexo. vocês teriam uma vida sexual super ativa, mas um sexo sempre bem leve, divertido, carinhoso, e romântico. ainda vê a vida um pouco como adolescente, então demoraria a falar sobre casamento e filhos. adoraria te ver usando as roupas dele, e sempre falaria de você nas entrevistas. é francês, então imagino ele beijando super bem, tendo uma super desenvoltura na hora de ficar contigo.
carlos sainz; ele não seria tão carinhoso quanto o leclerc, não. bem mais tímido publicamente, tenderia a enxergar as coisas com mais seriedade, mas quando vocês dois estivessem sozinhos, ele seria super bobo e engraçado. teria algo com “ser o homem da relação”, não querendo que você se preocupasse muito com as coisas, já que ele resolveria tudo por você. algo saiu errado? relaxa, seu namorado resolve.
no sexo, carlos sempre seria muito profundo. sexo para ele teria que ter uma ligação, então sempre teria muito romance, muitas sensações. com o cabelo perfeito, ele adoraria no fim de um dia de trabalho cansativo chegar em casa, e ter você pra fazer um cafunézinho nele. seria até mesmo um pouco inseguro, se perguntaria se estaria sempre apresentável pra você. bastante metódico. beijo seduzente, aquela pegada gostosa que te prensa na parede, vai amassando sua cintura, apertando sua bunda..
max verstappen; o leão é um gatinho. na real, ele não seria nada parecido com o que apresenta nas pistas. max seria um cara super tranquilo e risonho, que não gosta de brigas, e sempre diz que você tá certa no fim das contas, pra evitar problemas maiores. iria preferir mil vezes ficar em casa tomando uma cerveja e jogando com os amigos do que ir pra uma balada, por exemplo. sempre muito focado no trabalho, mas colocaria você em primeiro lugar.
descomplicado, sexo pra ele também seria assim. tá com vontade? acha qualquer lugar mais escondido, e pronto. seria um grande fã de rapidinhas, mas também do conforto. não se importaria em ser pai cedo, inclusive a ideia agradaria ele. se fosse mal em uma corrida, ficaria irritado com todos, e quando chegasse em casa, ficaria todo manhoso pra cima de você. e um cadinho ciumento, viu?
lewis hamilton; o patrão, de início, não iria te passar segurança alguma. com o jeito dele de conhecer todo mundo, ser amigo de todos, ter vários contatos… mas com o tempo, você passaria a ver nele um melhor amigo, e iria se abrir mais. muito doce, sempre preocupado com seus sentimentos, e em fazer com que você se sinta confortável. muitos beijinhos na testa, abraços carinhosos, com direito ao perfume dele ficando impregnado em sua roupa e cabelo.
no sexo, lewis seria super criativo. teria MUITO conhecimento, te ensinaria mil posições, mil maneiras de fazer ser mais gostoso, te deixaria de ponta cabeça. você seria a pessoa que faria com que ele mudasse de ideia e quisesse casar e ter filhos. o cara saberia beijar na boca de uma maneira que, MERMÃO! era um beijo e você sumiria com sua calcinha.
lance stroll; ele seria bastante inseguro de início. meio desconfiado por conta do hate que recebia, ele começaria a relação na ponta dos pés. depois, já bem mais solto, você veria que ele era doce, romântico. do tipo que te manda flores, chocolates, manda helicópteros e aviões te buscarem em qualquer lugar do mundo, só porque ficou com saudade. choraria se brigassem feio, assistiria barbie com você. stroll seria o namorado perfeito.
no sexo, seria super carinhoso também. afetuoso demais, no pós te faria carinho, te limparia se precisasse, e quando você estivesse quase dormindo, você escutaria ele dizendo baixinho “te amo, amor”. o cara nasceu pra ser material boyfriend. gostaria de ficar deitado na cama com você só te beijando por horas, até ficar com a carinha inchada.
george russell; você teria nele seu melhor amigo, em primeiro lugar. george te faria rir o tempo inteiro, seria super sociável, diria bobeiras. sua família amaria ele pelo humor sarcástico, as piadas. seria o tipo de namorado que iria pra balada com você, e que voltaria às sete da manhã completamente bêbado, rindo de qualquer coisa.
já sexualmente, george seria mais sério, imagino ele tendo alguns fetiches, e sendo bastante mente aberta caso você tenha algum para adicionar a lista de coisas a serem feitas. velas, algemas, essas coisas, sabem? AH, e fetiche em transar com roupas elegantes também.
oscar piastri; seria aquele típico namorico de criança que evoluiu. sempre foi muito focado no seu trabalho e nos seus objetivos, então demoraria pra tirar qualquer possibilidade de romance dele. muito tímido na frente dos outros, te trataria basicamente como se você fosse uma “brother” dele. no off, seria todo fofinho nhonho. ia ficar todo feliz se você assistisse velozes e furiosos com ele, e maratonasse transformers.
no sexo ele seria tímido também. demoraria até ele se soltar e testar coisas novas. seria basicamente o papai e mamãe, só que muito muito muito bem feito. o beijo dele seria tão fofo quanto. imagino que ele não gosta muito de beijar de língua não.
lando norris; desculpa, mas eu vejo ele como um putifero, e putiferos não namoram. ele ia pegar você em uma balada, provavelmente iriam transar, e no dia seguinte capaz do pilantra fingir que nem te conhece. mas seria a melhor foda da sua vida, daquela que você fica até desnorteada.
o beijo dele seria macio, escorregadio, te faria ver estrelas.
#f1 grid fluff#f1 grid imagine#f1 smut#f1 grid#f1 x reader#carlos sainz fluff#carlos sainz#charles leclerc#lewis hamilton#lance stroll#max verstappen#lando norris#oscar piastri#george russell#f1 headcanons
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𝐀𝐁𝐂 𝐍𝐒𝐅𝐖⎯⎯⎯⎯ 𝐇𝐎𝐍𝐆𝐉𝐎𝐎𝐍𝐆



⢷⠀Gênero: Headcanons.
⢷⠀Notas: Voltei com atualização da saga de ABCs NSFW. Degustem, amorecos!
A — Aftercare (como ele fica depois do sexo)
Após o ato, Hongjoong revela seu lado mais protetor. Ele envolve você em um abraço firme, acariciando seus cabelos e beijando sua testa com uma ternura silenciosa. A voz rouca sussurra palavras de conforto, reafirmando que está ali para cuidar de você. Com ele, o pós é sempre tranquilo, íntimo e cheio de carinho — um cuidado sincero que transforma a paixão em pura cumplicidade.
B — Body part (a parte favorita nele mesmo e em você)
Hongjoong é obcecado pela sua boca — não apenas em como ela é macia ao beijar, mas pelo que ela pode fazer: gemer, sussurrar o nome dele, implorar. Ele se perde na imagem da sua boca envolvendo o pau dele e adora como seus lábios ficam vermelhos e inchadinhos depois.
Em si mesmo, são as mãos. Gosta de como elas podem te apertar, segurar, puxar e provocar. São extensões do seu domínio, instrumentos que ele usa sem pudor para explorar e marcar.
C — Cum (qualquer coisa relacionada a esperma)
Hongjoong é um tanto possessivo até na forma como goza; não faz questão de esconder — pelo contrário, gosta de marcar, de deixar visível que esteve ali. O prazer dele é intenso e calculado; adora gozar em você, seja dentro, na sua pele ou na sua boca, sempre com aquele olhar lascivo que parece exigir que você aceite tudo, sem reservas.
D — Dirty Secret (um segredo sujo dele)
Hongjoong tem uma fantasia secreta um tanto… imoral: te foder na frente dos amigos. Não de forma escancarada, mas disfarçada — com você sentada no colo dele, sem calcinha, enquanto ele está dentro de você e conversa como se nada estivesse acontecendo.
Ele adora a ideia de te ver tentando conter os gemidos, toda molhada, vulnerável e obediente.
Nada seria mais excitante do que mostrar que você é dele, mesmo que ninguém possa ver de verdade.
E — Experience (quão experiente ele é)
Hongjoong sabe exatamente o que está fazendo. Confiante e meticuloso, ele conhece cada técnica, sabe exatamente onde e como tocar — e usa isso a seu favor. Não se apressa, não hesita, prefere explorar, provocar, te levar ao delírio antes de finalmente conceder prazer.
F — Favorite Position (uma ou mais posições favoritas)
Para Hongjoong, de quatro é a posição ideal: crua, intensa e completamente sob o controle dele. Ele gosta de te ver exposta, vulnerável, enquanto segura firme a sua cintura ou puxa seu cabelo, te mantendo exatamente onde quer.
Adora a visão da sua bunda empinada, do seu corpo reagindo a cada estocada profunda, e o som sufocado dos seus gemidos contra o travesseiro.
G — Goofy (ele é mais sério? brincalhão? etc.)
Apesar da postura, Hongjoong tem um humor afiado que aparece nos momentos mais íntimos. No meio da foda, ele não hesita em soltar uma provocação ou um sorriso debochado, só pra te desestabilizar ainda mais.
Ele gosta de quebrar a tensão com comentários sutis, mostrando que, além de controlar seu corpo, também domina sua mente.
I — Intimacy (quão íntimo ele é)
Hongjoong valoriza a intimidade de forma leve e genuína. Ele não é de declarações óbvias, mas demonstra seu afeto em gestos sutis: um toque delicado após o clímax, um olhar atento enquanto ajeita seu cabelo, ou o desejo de mantê-la próxima, como se seu corpo fosse um refúgio seguro.
J — Jack off (se masturba? com que frequência?)
Hongjoong quase não se masturba; prefere guardar cada gota para você. Mas, quando cede, é sempre com o pensamento em você, nos momentos íntimos mais recentes que tiveram, e o orgasmo vem rápido, abundante.
De vez em quando, sem pudor algum, ele manda uma foto lambuzado na própria porra, acompanhada da mensagem: “estou com saudade :(”.
K — Kinks (ele possue fetiche? quais?)
Dinâmica dom e sub: Hongjoong é movido por fetiches que giram em torno de poder, posse e provocação. Ele adora te ver vulnerável, obedecendo sem questionar enquanto dita o ritmo e as regras.
Exibicionismo: não resiste a situações imprudentes, onde o risco de serem pegos torna tudo ainda mais excitante, alimentando seu prazer em controlar tanto o ambiente quanto você.
L — Location (lugares favoritos para fazer)
Para ele, o lugar ideal é qualquer um onde possa te amar sem restrições. Mas Hongjoong também gosta de sair do óbvio: no carro, onde te prende no banco e te fode sem pressa; no estúdio, transformando o local de trabalho em palco para satisfazer seus desejos mais urgentes; ou ainda mais ousado, na varanda, onde já te convenceu a se entregar debruçada sobre a grade, com a cidade inteira como testemunha silenciosa.
M — Motivation (o que o excita)
O que mais excita Hongjoong é te ver tentando manter o controle e falhando miseravelmente. Ele se alimenta do seu esforço inútil em parecer composta, enquanto seu corpo trai cada intenção, implorando por mais sem nem perceber.
O tesão dele não está só na obediência, mas na quebra: no momento exato em que sua voz falha, as pernas tremem e você admite, mesmo sem palavras, que não consegue resistir a ele.
N — No (algo que ele não faria)
Hongjoong não sente tesão por humilhação degradante ou violência real. Ele quer te dominar, não te machucar de verdade. Para ele, o prazer está em te controlar e provocar, mas sempre preservando o respeito e a segurança que sustentam a entrega.
Além disso, ele detesta quando a submissão é forçada ou automática demais; quer que você se renda por desejo, não por obrigação.
O — Oral (preferência em dar ou receber? habilidades, etc.)
Hongjoong é absolutamente obcecado por oral, especialmente em dar. Ele se dedica com precisão ao ato, saboreando não só sua buceta, mas cada gemido e tremor enquanto você está sob a língua dele. Não sossega até sentir suas coxas apertando a cabeça dele, até ter você gozando na boca do mesmo.
Mas receber é outro vício. Ama quando você se ajoelha entre as pernas dele, olhando pra ele com aqueles olhinhos pidões enquanto tenta engolir fundo. Não hesita em segurar sua cabeça, puxar seus cabelos e ditar o ritmo, adorando quando você se engasga e fica toda babada.
P — Pace (ritmo dele)
O ritmo dele é, na maior parte das vezes, implacável. Mete fundo, rápido, com estocadas que arrancam gemidos do fundo da sua garganta, até sua pele queimar e suas pernas fraquejarem.
Mas ele também sabe brincar: desacelera só pra te ver desesperada, fodendo devagar, arrastando o pau dentro de você com movimentos longos e profundos, fazendo você sentir cada maldito centímetro, até perder completamente a dignidade, pedindo por mais — mais força, mais velocidade.
Q — Quickie (gosta de rapidinhas? com que frequência? etc.)
Hongjoong é completamente viciado em rapidinhas, não pela falta de tempo, mas pelo prazer obsceno de te foder rápido, com pressa, como se não pudesse esperar nem mais um segundo. Ele adora aquela tensão crua, o desejo que explode sem planejamento, quando te puxa para um canto qualquer, te vira de costas, levanta sua saia ou arranca sua calcinha sem sequer se preocupar onde foi parar.
R — Risk (ele está disposto a correr riscos? experimentar lugares não tão convencionais, etc.)
Hongjoong não apenas aceita o risco, ele se alimenta dele. É viciado na tensão perversa de te foder onde não deve, onde o perigo lateja tão forte quanto o tesão. Nessas horas, ele é animalesco: enfia fundo, com estocadas brutais, te fazendo morder os lábios para não gritar, enquanto a mão cobre sua boca ou aperta sua garganta, só pra ter certeza de que ninguém vai ouvir.
Ele mete com força, rápido, até o barulho dos corpos batendo ecoar, até você sentir que não consegue mais segurar, até gozar apertada, sufocando os gemidos — e ele se derramar dentro ou sobre você, lambuzando, sujando, marcando como propriedade.
S — Stamina (quantas rodadas consegue aguentar? quanto tempo ele dura?)
Em média, te aguenta facilmente por três ou quatro rodadas intensas. Hongjoong é resistente, incansável, faminto, sempre pronto para mais uma. Não importa quantas vezes você goze, ele vai seguir te fodendo até seu corpo ceder, exausto — e, ainda assim, vai querer te usar mais um pouco, até te deixar completamente exaurida.
T — Toys (ele tem brinquedos/ costuma usar?)
Para Hongjoong, brinquedos são apenas mais uma arma no arsenal, usados com precisão. Gosta especialmente de usar um vibrador pequeno enquanto te fode, só pra te ver implorar para que ele pare — ou para que acelere ainda mais. Hongjoong adora te deixar nesse limiar insuportável, onde o prazer beira o tormento.
U — Unfair (quão provocador ele costuma ser)
Hongjoong é mestre na arte da provocação injusta. Ele gosta — não, ele precisa — te deixar no limite, desesperada, enquanto finge indiferença. Adora te negar, provocar até o corpo estremecer, brincar com a ponta do pau roçando na sua entrada, só para depois recuar e rir, satisfeito com a sua frustração.
“Tá com pressa? Então pede bonitinho”, ele sussurra, enquanto os dedos exploram, tocam, estimulam, mas nunca do jeito que você quer e precisa.
V — Volume (ele é barulhento na cama?)
Hongjoong não se contém, é descaradamente barulhento. Rosna no seu ouvido enquanto mete fundo, soltando gemidos roucos, carregados de tesão. Gosta de deixar claro o quanto está sentindo prazer, o quanto está te fodendo até perder o controle.
Mas o ápice? Quando ele goza. Não esconde, não se segura. Geme alto, com a respiração descompassada, e xingamentos alheios caindo dos lábios enquanto te segura com força.
W — Wild card (headcanon aleatório)
Hongjoong já “sem querer” enviou uma foto íntima sua no grupo dos amigos. Não era qualquer nude: era você, de quatro, bunda empinada, com as marcas vermelhas das palmadas ainda quentes na pele, os dedos dele cravados na carne, e sua bucetinha escorrendo a porra dele, aberta, implorando por mais. Fingiu que foi engano, apagou logo depois, mas gostou da ideia de alguns terem visto a tempo, mesmo que ninguém tenha comentado. Mais tarde, ele te contou, com aquele sorriso presunçoso enfeitando os lábios: “Imagina o que eles devem ter pensado ao ver você toda exposta, lambuzada com a minha porra?”
Y — Yearning (quão alto é o desejo sexual dele)
Insaciável, quase incontrolável. Não importa quantas vezes tenha acabado de gozar; o corpo de Hongjoong permanece em estado de alerta, excitado, sempre pronto para mais. Basta um olhar provocante ou um gesto inocente da sua parte para atiçar essa fome latente.
Z — zzz (quanto tempo ele leva para pegar no sono depois)
Ele não apaga de imediato. O corpo ainda vibra com o excesso de prazer, e a mente segue elétrica, ocupado demais em te admirar: a pele suada, as marcas que deixou, o som da sua respiração aos poucos desacelerando. Só adormece quando sente que você relaxou por completo — aí, te envolve com mais força e só então se permite deixar o sono tomar conta.
Gostou? Dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
⠀
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****

𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
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AGÊNCIA SAMBA IPANEMA CARNAVAL RIO 2025 CARNAVAL RIO 2025 com Mais Conforto e Localização Privilegiada - Camarote Bateria Nota 10
https://mail.mailnews.com.br/mail/SAMBA-12DE26-PACOTE24-25/samba-12de26-pacote24-25.html
Este informativo é publicado pela Mailnews e direcionado exclusivamente aos Agentes de Viagens.
#AGÊNCIA SAMBA IPANEMA CARNAVAL RIO 2025#CARNAVAL RIO 2025 com Mais Conforto e Localização Privilegiada - Camarote Bateria Nota 10#https://mail.mailnews.com.br/mail/SAMBA-12DE26-PACOTE24-25/samba-12de26-pacote24-25.html#--------------------------------------------------------------#Este informativo é publicado pela Mailnews e direcionado exclusivamente aos Agentes de Viagens.
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Que coisa engraçada é o tempo, não é? Tem momentos em que me pego pensando na minha versão adolescente, ansiosa para encontrar meu grupo de amigos e voraz para devorar o que o mundo tinha para oferecer. Nos tempos atuais, não falo mais com nenhum deles e prefiro me esconder no conforto de casa à encarar o mundo cruel lá fora. O tempo me tornou nostálgica e vivo constantemente em luto por tudo o que vivi e não voltará mais. Mas, acima de tudo, tenho a sensação de que estou ficando sem tempo, então tento fugir para quando tinha isso de sobra.
— Tiffany em Relicário dos poetas.
#Desafios2025#Pvpmembros#relicariodospoetas#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
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| one of you is cute, but two though?
- idol! Kim Mingyu & idol! Jeon Wonwoo x fem!OC
- gênero: SMUT, nsfw;mdni
- conteúdo/avisos: sexo oral (f e m. rec.), punheta, squirt, uso de brinquedos sexuais, palavras de baixo calão, sexo desprotegido (quem
usa capa é herói!!), menção à palavra de segurança (mas não é usada!), soft!dom Mingyu, um pouco de hard!dom Wonwoo, tapa na cara, um pouco de degradação?, aftercare fofinho.
- word count: 7,1k
- nota da autora: Era um dia ensolarado quando os MinWon me pegaram pelo cabelo (🫦) e disseram que eu iria ficar obcecada por eles. Aí eu fiz essa palhaçada. Aproveitem e boa leitura!
P.O.V
O show terminou com a energia lá no alto, como vinha sendo esses últimos dias. Todos os membros altos na adrenalina e sempre procurando prolongar aquela sensação. Alguns, preferiam deixar aquela energia acalmar um pouco, outros queriam ir fundo nela, então resolveram ir para um pub pequeno e desconhecido. DK e Dino foram com suas respectivas namoradas, e para não deixar o amigo sozinho, Hoshi e Jun acompanharam Mingyu, que tentava à todo custo arrastar o companheiro de grupo e apartamento, Wonwoo, com eles.
"Eu já disse que eu não vou Mingyu. Vai aproveitar com os meninos. Eu tô louco pra tomar um banho e talvez beber algo e ficar na minha." - o, agora moreno, falava, enquanto limpava as lentes dos óculos e se desfazia dos equipamentos de som.
"Ia bem te matar ficar uns 20 minutos com a gente no barzinho né? Tá bom seu chato, mas fica de olho no telefone porque eu não vou levar a chave de casa." - Wonwoo assentiu sem dar muita importância e o pequeno grupinho se despediu.
Mingyu, tentou secar o máximo que pôde do suor acumulado da apresentação, enquanto pegava o celular e a carteira, junto de alguns acessórios pessoais, colar, relógio e anéis. Seu cabelo curtinho e meio acinzentado escuro, estava encharcado. O pescoço e bochechas vermelhos pelo esforço do palco e os lábios rosados brilhando pela passagem constante da língua. Estava ansioso para se divertir um pouco, beber uma cerveja gelada e comer bem antes de ir pra casa.
Ajeitou um pouco da calça jeans de lavagem escura e larga em suas pernas e passou um pouco mais de perfume por cima da blusa preta justa que usava. Pegou uma camisa social pra deixar por cima e arregaçou as mangas até os cotovelos. O pessoal já se encontrava no carro, ele foi ao lado de de Jun, que estava no banco do motorista, juntos de alguns staff's e seguranças que acompanhavam eles discretamente. Não achavam que iria ser necessário, mas entendia que era preciso mesmo assim.
O local era intimista, a iluminação discreta e a música relativamente baixa, tendo em vista outros locais parecidos onde já foram. Na parte de dentro, a decoração se dividia entre as cores preta, vermelha e dourada. Sofás e mesas espalhadas pelo local, uma grande bancada de frente pro bar com alguns assentos acolchoados, e um bom espaço pra dançar, que estava mais cheio, levando em conta o restante do local. Para um sábado, estava bem vazio até. Um dos staff's foi em direção ao bar e pediu pra eles se acomodarem em algum dos sofás. Cerca de 10 minutos depois ele estava de volta, com alguns cardápios e itens de mesa, como guardanapos e temperos.
"Pedi pra eles deixarem um atendimento personalizado pra nossa mesa. Alguém vai atender somente à nós hoje, pra maior conforto, então, podem escolher o que quiser." - todos assentiram e agradecaram em uníssono. Mingyu dividia o cardápio com Hoshi enquanto escolhiam algo.
Era um local mais globalizado, tinha opções coreanas, mas era bem diverso nas opções, de bebidas e comidas, mas Kim foi no básico, cerveja e porção de carne com molho agridoce e batata frita. Enquanto os outros escolhiam, ele conversava um pouco com o segurança, até que uma voz suave chegou por cima do barulho, falando cordialmente, em um coreano perfeito.
"Olá pessoal, boa noite. Me chamo Lana e vou atender vocês durante a noite. Posso anotar o pedido de vocês?" - a voz doce e macia aos ouvidos chamou a atenção de todos na mesa, porém Mingyu parecia ter sido atingido à mais.
A morena, com mechas iluminadas no cabelo preso num rabo de cavalo, uma pequena parte de franja cobria sua testa enquanto caia pro lado. Seus olhos verdes pareciam saltar sob as lentes dos óculos, e os lábios carnudos e brilhosos se curvavam num sorriso. Parecia alta, mesmo que ainda fosse menor que Kim, os quadris largos acompanhavam suas pernas grossas, cobertas pelo tecido grosso do jeans. A pele que estava exposta nos braços tinha uma cor caramelizada sob as luzes do local, à deixando ainda mais bonita. Sua cabeça viajou por todos os locais visíveis da mulher à sua frente, sem prestar atenção nas pessoas chamando seu nome.
"Mingyu?" - DK cutucava o braço do amigo que despertou num susto, arrancando risadas dos amigos. - "O pedido cara, a coitada da moça vai criar raiz aqui esperando!"
"Ahn? Sim, sim. Perdão! Eu vou querer..." - sua voz parou um pouco, ao voltar o olhar pra ela e vê-la com o mesmo sorriso acolhedor. Pigarrou um pouco antes de continuar, sentindo suas bochechas esquentarem. - "Uma cerveja gelada e uma porção de tangsuyuk com batata frita. Por favor."
"Certinho! Alguma preferência pela marca de cerveja?" - seu tom doce e sorriso contido continuava à tirar o fôlego dele.
"Me surpreenda." - seu sorriso de canto apareceu e um leve piscar foi direcionado à moça, que assentiu risonha e se retirou.
Assim que a moça saiu, assobios e gritos foram ouvidos pela mesa, todos ao redor zoando a tentativa de flerte de Kim. Ele não ligava, estava acostumado com isso. Sempre foi descarado apesar de ser um pouco tímido, mas vez ou outra sua coragem e tesão falavam mais alto e ele não se sentia inibido com isso. Sabia dos seus atributos físicos e de como eles podiam ajudar, então só aproveitou pra tentar falar com ela novamente, enquanto mandava mensagens frenéticas pra o telefone, que vibrava ocasionalmente na sua mão.
A noite foi passando gradualmente, entre doses de soju, latas de cerveja e copos de whisky. DK, sua namorada Sora e Hyuna, a namorada de Dino se divertiam na pista, o local bem mais vazio do que estava antes, dando chance até pros funcionários sentarem um pouco, descansarem um momento antes que o próximo pedido fosse feito. Lana, estava atrás do balcão, um pano branco e úmido na mão enquanto limpava o local, que logo seria ocupado por um braço musculoso, coberto por uma manga preta.
"Está mais disponível agora senhorita? Ou precisarei pedir mais algumas latas de cerveja pra isso acontecer?" - a voz de Mingyu era branda, rouca e sutil, quase um furacão. Lana riu pela pergunta e pela tentativa tão descarada de flerte.
Por ser estrangeira num pub coreano era quase acostumada com homens descarados, mas por ser uma celebridade, estava impressionada pela forma direta - mesmo que ele achasse que não - que ele falava com ela.
"Talvez com mais duas latas eu te dou um pouco da minha atenção, vai bater minha meta do dia e vou ser liberada!" - resolveu entrar na onda dele.
"É sério?" - ela assentiu tentando segurar o riso. - "Pois pode me dar as cervejas e vir pra esse lado do balcão, senhorita." - ela riu alto da forma como ele falou mas estendeu a bebida pra ele. Ele fez o movimento de chamar com o dedo indicador e ela foi, enquanto desamarrava o avental que usava e ria pelo jeito descarado dele.
Enquanto se sentava ali, ajeitando uns fios soltos de cabelo, Kim passeava os olhos pelo corpo dela, ainda com o uniforme, justo, marcava bem as curvas, a bunda arrebitada, as pernas apertadas pela calça, os braços gordinhos ajustados pelas mangas da blusa polo, que também mostrava bem o desenho superficial de seus peitos, segurados pelo sutiã, que ele acreditava ter renda pela forma que marcava no tecido. Sua boca salivava, não apenas pela bebida gelada à sua frente, mas pela curiosidade crescente de encostar a boca nela.
O papo fluiu levemente e de forma natural. Perguntas banais como nome, idade e coisas triviais. Tudo era um pretexto, ao menos para ele, de não serem indelicados ao ponto de pularem um em cima do outro, afinal, Lana não era cega, apesar de ser famoso e muito cobiçado, Mingyu era um belo tipo de sua espécie. Grande, robusto, charmoso e muito galanteador. Ele sabia quais cartas tinha que jogar para conquistar alguém, sendo alguém fácil de impressionar, e ela por sua vez, sabia quais cartas deveria aceitar vindas dele, podendo expôr as suas também. Vez ou outra a atenção do homem à sua frente parava no aparelho móvel em suas mãos, que ela viu ele digitar rapidamente vez ou outra. Vendo a chance de brincar com isso, aproveitou.
"Precisa de um pouco de privacidade senhor Kim?" - um sorriso quase presunçoso dançava em seus lábios. Mingyu franziu as sobrancelhas, confuso pela pergunta.
"Ahn? Privacidade? Pra quê?"
"Ah, para poder falar mais confortavelmente com sua pretendente aí na tela. Não quero atrapalhar de forma alguma." - seu tom era sorrateiro, e seu sorriso cresceu mais ao perceber a boca de Mingyu abrindo ainda mais ao perceber o que ela havia dito.
O movimento logo foi substituido por uma risada baixa, cética e um tanto sensual. Seu corpo imponente se levantava do banquinho que estava sentado, e com passos firmes e rápidos se aproximou da mulher em sua frente. Suas mãos igualmente grandes e calejadas passaram brevemente pela sua bochecha, um carinho quase debochado, e logo seguiu para lateral de sua cabeça, tentando ajeitar uns fios de cabelo para trás da orelha, enquanto abaixava o corpo em sua direção. Assim que sua boca estava relativamente perto da orelha direita dela, sua mão fincou com mais força na parte de trás de sua cabeça, especificamente no rabo de cavalo, fazendo-a arfar baixinho pelo contato um tanto bruto.
"Não sei se você não percebeu, ou está fingindo, mas a minha pretendente de hoje, é você. Entendeu?" - sua voz saiu cortante e grave. Pesada do desejo que ele estava começando a deixar escapar pela sua boca. Com a mão ainda em sua cabeça, ele sentiu ela concordar e se afastou um pouco, tendo a visão de sua boca carnuda entreaberta e os olhos semicerrados.
"Posso saber do que se tratava ao menos? Já que você resolveu deixar tudo bem claro." - ele riu baixo, quase cruel com a pergunta feita. Deixando o espaço entre eles maior, apoiou o braço na bancada, inclinando o corpo pra frente, sussurando de forma quente.
"Ah meu bem, é que eu não sou uma pessoa egoísta sabe? Quando vejo algo tão gostoso assim que nem você, meu primeiro instinto é querer dividir." - seu sorriso ladino adornava seu rosto, enquanto Lana engolia seco, pensando ter entendido do que se tratava.
"Ah é mesmo? E com quem você estaria me dividindo?" - sua mão encontrou o braço apoiado na madeira lustrada e deu um leve aperto, mostrando que não estava ofendida ou acanhada com o que foi dito. Mingyu lhe ofereceu um sorriso aberto, lindo, antes de responder.
"Porque você não vem comigo e descobre?"
O caminho até o apartamento de Mingyu estava sendo uma descoberta. Lana nunca achou que pudesse ficar tão nervosa dentro de um carro, e Mingyu nunca achou que pudesse ficar tão animado. Quando saiu do pub com ela, se despedindo dos meninos e deixando o dinheiro da conta com o staff que ficou, pediu pra que ela colocasse uma máscara por precaução e pediu para o segurança os levar até o apartamento, com receio de pedir um táxi e ser reconhecido. O caminho todo, a mão dele repousava em sua coxa, e às vezes procurava sua mão para acariciar e dispersar um pouco do nervosismo. À 5 minutos de casa, sentiu seu telefone tocar, atendeu com um sorriso presunçoso no rosto.
"Oi. Sim cara, já sei. A gente tá praticamente na porta do prédio. Beleza, valeu. Deixa a porta aberta hein?" - deu uma breve risada e se despidiu. Virou o rosto rapidamente para o lado e viu a expressão de expectativa e animação misturadas no rosto dela, mesmo que tentasse esconder. Seus lábios frios tocaram suavemente a pele macia de sua bochecha e ela deu um pequeno salto, surpresa. Ele sorriu pequeno e sussurrou em seu ouvido. - "Estamos quase chegando. Se quiser desistir fica à vontade tá bem? A gente pode só beber e conversar se você quiser."
"E perder uma boa foda pra fechar minha semana corrida de trabalho? Por favor Kim Mingyu, nem sonhando." - ela falou igualmente baixo, para não deixar sua conversa ser ouvida por outros, mas não pôde controlar a risada de Mingyu.
O carro estacionou dentro do prédio poucos minutos depois, Kim agradeceu ao segurança e segurou na mão gelada de Lana e subiram em direção ao elevador, que visava o 7º andar. Pelo horário, não havia ninguém circulando no prédio, e obviamente, no elevador também não. Assim que passaram no primeiro andar, ambos lado a lado, Mingyu afastou os cabelos longos, agora soltos, para o lado, deixando a clavícula e o pescoço expostos para seus lábios curiosos. Os beijos estalados ecoavam na caixa de metal. A mão dele presa na cintura dela, pendendo pro quadril, enquanto as dela alternavam entre segurar a barra atrás de si e o braço dele.
"Você é tão cheirosa linda. Sua pele é tão macia. To doido pra explorar cada canto desse pedaço de caramelo." - a voz dele saia abafada pelo contato da boca com a pele dela.
"Mingyu por favor, eu não quero fazer barulhos no elevador. Se acalma um pouquinho vai." - ele parecia não escutar, ao passo que se encaixou atrás dela, beijando mais seu pescoço enquanto segurava seu cabelo.
"Não tem problema bebê, pode fazer o barulho que quiser, prometo que não me incomodo." - a cabeça dela, batia em seu peito, pendendo pra trás, provendo mais acesso, mais espaço. O quadril dele se movia pra frente, roçando na bunda dela, o volume já sensível, o que só a fez arfar mais.
"Não faz assim Gyu... Você tá sendo malvado. Já estamos quase chegando no andar, espera um pouco." - sua voz sofrida saia em rompantes da boca, ofegante mesmo sem fazer esforço.
"A sorte do pessoal desse prédio é que eu não vou chupar você aqui dentro desse elevador. Estou sendo muito descente!" - ele falava em tom de brincadeira, ainda a abraçando por trás.
Quando ela ia responder, o elevador se abre e ela não tem a chance, então apenas segue ele para a porta com o número 247. Não sabe o que esperava quando entrou no local, mas certamente não era o local enorme e bem arrumado que encontrou. O apartamento era lindo, luxuoso pelo bom gosto mas nada de extravagante. Tinha set ups de jogos pela sala, muitos puff's, um sofá enorme e muito confortável, além de uma televisão gigantesca, numa estante com jarros e muitas decorações. E isso era só a sala. Lembrada de tirar os sapatos na entrada, ficou apenas com as meias enquanto Mingyu tirava a blusa social e estendia no cabide atrás da porta, logo vindo pegar a bolsa e o casaco dela, pra colocar no mesmo lugar.
"Sua casa é muito linda. Eu adorei." - seu sorriso era sincero, assim como o de Mingyu, agora de frente pra si, uma mão en cada lado do seu rosto.
"Prometo fazer um tour nela assim que possível, que tal?" - seu corpo se aproximava mais e mais, até a bunda dela bater na parte de trás do sofá, encurralada entre ele e móvel, suas mãos envolvendo a cintura dele.
"Adoraria ver cada pedacinho dessa casa. Principalmente se for com você." - ele sorriu novamente, depositando beijos ao redor de seu rosto inteiro, até parar à centímetros da boca. Encarava os lábios com fome. Gula. Desejo.
"Posso?" - a voz saia rouca, calejada de tesão. Ela assentiu e ele fechou a distância.
No momento em que os lábios se tocaram, as mãos saíram viajando. As dele, prenderam ela no sofá, fazendo ela sentar em cima do estofado. Passeavam entre as costas e os cabelos dela, apertando a cintura um momento ou outro que sentia o pau pulsar. As dela agarravam a blusa preta que ele usava, como se precisasse tirar, e só aquilo oferecesse um resquício de realidade. O beijo era intenso, flamejante, molhado. Os lábios se reconheciam cada vez mais. As línguas se tocavam em breves choques. A respiração era descompassada e irregular. Sobreponha a necessidade de oxigênio do outro. Lana gemia brevemente na boca de Mingyu cada vez que ele apertava sua cintura, ou afundava mais seus quadris na coxa dela, precisando de uma fricção de alívio.
Com a falta de ar eminente, se separaram mas não completamente. Kim logo voltou com suas investidas no pescoço dela, mordicasva, sugava e beijava. A cabeça pendia cada vez mais pra trás, completamente perdida no prazer. Só recobrou a consciência quando ouviu um piguerrar na sala. Seus olhos abrindo brevemente, enquanto suas mãos ainda presas ao cabelo curto de Mingyu. Quando focou o olhar na pessoa, viu um homem belo. Cabelo grande e preto, só com uma calça de moletom e o óculos no rosto. Wonwoo. É claro. Tudo fazia sentido agora. Tentou esconder seu sorriso de satisfação, mas imaginou que ficou visível, já que Wonwoo mantinha os olhos fixos nela.
"Resolveu vir pra casa bonitão?" - a pergunta foi direcionada ao amigo, mas os olhos ainda estavam nela. - "Você deve ser Lana, estou certo?"
"Sou eu sim. Muito prazer Wonwoo." - sua voz parecia retraída, mas era apenas receio que fosse gemer sem nada acontecendo. O moreno pegou sua mão livre - a outra ainda agarrava Mingyu - e levou rapidamente aos lábios, beijando brevemente.
"Pode ter certeza, o prazer é todo meu." - seus olhos passaram brevemente com os do amigo, um olhar cúmplice compartilhado, mas logo sua atenção voltou pra ela. - "Você quer beber alguma coisa? Temos soju, vinho, cerveja, leite de morango e água." - ela riu brevemente pela lista dita.
"Eu aceito o vinho, por favor."
"Certinho, vou pegar pra você. Fique à vontade." - ela agradeceu e se sentou no sofá, enquanto Mingyu se despedia com um beijo na bochecha dela, avisando que iria tomar banho. Wonwoo logo voltou com a taça com o líquido bordô. - "Aqui está."
"Muito obrigada Wonwoo." - ele se sentou ao seu lado no sofá, completamente confortável. Tinha uma taça em sua mão também e ele logo deu um gole.
"Você e Mingyu se conheceram no pub hoje?" - ele perguntava brandamente.
"Isso. Ele estava lá com outros membros e algumas pessoas também. Eu trabalho lá nesse horário da semana, e ai fiquei responsável por atender a mesa deles. Pouco tempo depois ele começou a dar em cima de mim descaradamente e agora estou aqui." - ela resumiu tudo com facilidade, como se fosse um detalhe bobo o fato dela estar prestes à ser comida por dois homens gostosos assim.
"Entendo ele. Mingyu geralmente é bem descarado, mas o bom gosto dele é inegável. Percebesse por você. Acho que faria o mesmo se tivesse lá." - seu rosto sereno não combinava com o teor sexual de sua fala.
"Bom, mas agora eu que estou aqui não é? Fica bem mais fácil pra você." - não tinha porque ter vergonha, estava pingando de tesão e sabia disso, o vinho intensificando mais, e a fome com que Wonwoo atacou sua boca acendeu ainda mais.
Wonwoo não pediu licença alguma ao introduzir a língua na boca de Lana, doce pela bebida. O gemido dela foi incontrolável, as mãos voando automaticamente para os ombros largos e desnudos, enquanto as dele puxavam seu couro cabeludo. Suas pernas se esfregavam uma na outra, tentando servir de alívio momentâneo. Sua calcinha estava encharcada ao ponto de grudar em sua boceta. Seu tesão aumentando à cada vez que sua língua brigava com a de Wonwoo por alguma dominância. Ele sugava, mordiscava e explorava cada canto da boca dela, a falta de ar ficando mais visível. Mal escutou passos vindo do corredor, o êxtase tomando conta de seu corpo.
"Vejo que já se apresentaram um ao outro então?" - Mingyu dizia animado, vendo a dificuldade de ambos se soltarem. Assim que recobrou parte de consciência, Lana olhou para o outro homem em pé atrás de si no sofá. Sem camisa. Peitoral e abdômen definidos com pequenas gotas de água salpicadas. O suficiente para soltar outro gemido.
"Porra linda, você tá gemendo pro vento hein? Que maldade deixar ela assim Mingyu. Vamos acabar com o sofrimento dela." - Wonwoo falava enquanto acariciava seu cabelo, fazendo a mesma derreter ainda mais.
"Vamos sim, mas antes, preciso que você responda algo bem rapidinho pra mim, ta bem bebê?" - ela assentiu ainda meio desnorteada. - "Eu preciso saber o que você se sente confortável em fazer e o que não. Só isso. Pra gente não passar nenhum limite. E alguma palavrinha de segurança pra você, apenas por precaução." - ela assentiu, parecendo pensar um pouco.
"A palavra pode ser soju mesmo. É curta e fácil." - eles concordaram e esperaram ela continuar. - "E eu não fiz uma limpeza profunda hoje, então acho que meu ânus ta proibido, mas de resto, podem fazer o que quiser comigo."
"Qualquer coisa?" - Mingyu perguntava com a expectativa de uma criança.
"Sim, por favor. Qualquer coisa. Podem me tocar, me bater, me xingar, me foder. Em qualquer lugar da casa. Eu só preciso de vocês." - sua voz era desesperada, e parecia patética pra quem visse de fora, mas ela não poderia se importar menos.
"Ai como você é boazinha pra gente bebê. E não se preocupa tá? Seu cuzinho vai ficar quietinho, a gente vai aproveitar bastante essa sua boquinha e sua bocetinha tá bem?" - ela concordava freneticamente, implorando como uma cadela no cio. Mingyu riu. - "Tão desesperadinha. A bocetinha ta doendo é amor?"
"Tá doendo muito. Por favor, eu preciso de vocês." - choramingava sem pudor, eles amavam cada segundo.
"Seu pedido é uma ordem princesa."
O caminho até o quarto, não se sabia de quem, foi um borrão. Beijos distribuídos entre os corpos suados, a blusa dela jogada em algum canto do corredor, mãos ágeis apertavam os seios fartos, e ela não sabia onde colocar seu desejo, sua boca era engolida por outra quente enquanto gemia pelo prazer que não se contentava em ficar preso na garganta. Seu corpo foi sendo empurrado para dentro do cômodo, que logo teve a luz ligada e seu peso foi jogado na cama. O peito subia e descia em rompantes, ofegante e rápido, descompassado de sentimentos tão ferozes que lhe atingiam como uma onda. Enquanto tentava recuperar o fôlego, sentiu uma mão quente passar pela sua barriga, abrindo os olhos vendo Wonwoo olhando cada centímetro de seu corpo, a boca meio aberta, quase escorrendo a baba de tanto desejo. Como se pedisse permissão, ela concedeu e os dedos esguios voaram para desabotoar a calça.
Seu colo tão desocupado, agora contava com a boca de Mingyu, beijando, chupando e lambendo a disposição de pele. Suas mãos voaram para o cabelo curtinho e com cheiro de shampoo, procurando algo para segurar, enquanto mais um gemido alto saia do fundo de sua garganta quando os lábios frios e levemente rachados de Wonwoo tocavam a parte interna de suas coxas, agora desnudas. A sensação de estimulação estava lhe consumindo, sem saber o que pedir, o que querer, de quem esperar. Apenas a antecipação de ser tocada e consumida pelos dois.
"Meu bebê, o que você quer hein? Você precisa nos dizer amor. Quer que eu foda sua boquinha? Ou quer o Wonwoo? Te daremos o que quiser linda, é só pedir." - Kim perguntava, mas Lana parecia impossibilitada de dar alguma resposta coerente.
"Eu to sentindo o calor da sua boceta neném, ela ta implorando pra ser tocada, seja boazinha com ela." - Jeon beijava o pé de sua barriga esporadicamente enquanto falava.
"Eu... Eu quero. Por favor. Eu quero." - as palavras eram entre cortadas pela falta de fôlego.
"O que você quer? Fala pra gente linda." - Mingyu consumia seu pescoço, mordiscando sua orelha deixando a voz rouca entrar fundo nela.
"Você Gyu... Na boca. Por favor. Fode minha boquinha por favor." - sua boca salivava em pensar em ter o pau pesado na sua língua.
"Eu fodo amor. E o Wonie? Onde você quer ele?" - seus olhos marejados miraram o moreno, que esperava com expectativa o seu veredito.
"Você me chupa Wonie? Mete sua língua bem gostoso em mim?" - a voz era baixa, sedutora.
"Chupo amor. Até você vazar na minha boca. Levanta o quadril rapidinho pra eu poder te chupar gostosinho vai." - ela rapidamente obedeceu e ele prontamente retirou a calcinha azul que ela usava, guardando no bolso da calça e beijou a parte da virilha para acostumar ela.
Mingyu se desfez dos shorts que usava, o pau já pulsando das interações anteriores, inclusive da breve punheta que bateu no banho, mas não era o suficiente. Sentia que poderia gozar 5 vezes seguidas sem sentir vontade de parar pelo puro tesão que sentia ao olhar pra ela, deitada, pronta pra ser comida pelo amigo. Abaixou as alças do sutiã que ela usava, logo em seguida as taças, deixando os seios pularem da peça. Apertava eles brevemente enquanto se posicionava com um joelho dobrado perto da cabeça dela e a outra perna esticada. Virou o rosto vermelhinho pra perto de onde sua glande ja expelia pré-gozo, acariando as bochechas enquanto passava a cabeça vermelha nos lábios grossos dela.
"Abre essa boca gostosa pra mim princesa. Respira bem fundo, e se precisar parar é só bater três vezes na minha perna tá bem?" - ela assentiu, e ele introduziu o pau no buraco salivante.
No momento que ele entrou em sua boca, Wonwoo introduziu a língua dentro da boceta molhada dela. Um uníssono de gemidos se fez no quarto. Todos levados pelo prazer, tudo se intensificando. Lana agradecia por Mingyu controlar a velocidade da mamada com sua mão atrás de sua cabeça, o abdômen flexionando à cada investida, o olhos apertadinhos de prazer e a borca aberta, enquanto gemia sem pudor. Seus olhos estavam fechados enquanto tentava se concentrar em engolir o pau grossinho o máximo que podia, mas ainda assim conseguiu sentir quando a língua de Wonwoo saiu de dentro de sua boceta e foi para seu clitóris, deixando o espaço aberto e pingando, que logo seria preenchido por um dedo dele.
Longo, fino e bem ágil. Assim que entrou o local quentinho, atingiu o ponto certo, fazendo as costas de Lana arquearem e gemer alto apesar do pau de Mingyu tomando o espaço de sua boca. Wonwoo se remexia na cama, roçando o pau nos lençóis, buscando algum alívio para si mesmo. Sentia que podia gozar só de chupá-la. A boceta pingava na cama, vazando entre os fluídos da excitação dela e da saliva de Wonwoo. Ele iria enlouquecer.
"Sua boceta é tão gostosa amor. Você precisa provar Gyu. Fazia tempo que não comia uma boceta tão boa. E responde tão bem, tá apertando meus dedos como se fosse meu pau. Mas aposto que não aguenta ele, aguenta?" - Wonwoo perguntava, o queixo e lábios brilhando pelo líquido que tomava como água, enquanto socava os dedos mais fundo nela, os olhos verdes revirados de tesão.
"Aguento sim Wonie. Aguento, por favor. Mete em mim, mete? Me abre toda pra você." - ela falava sem ter certeza que seria compreendida, a cabeça nublada de pau, completamente fudida.
"Caralho sua puta. Eu vou foder você até te fazer esquecer como que fala. Você só vai abrir essa boca pra receber pau e porra." - ela assentia ouvindo Wonwoo falar, como se agradecesse e esperasse que ele fizesse o que prometeu.
A mão dele se encontrou com a bochecha dela num tapa leve, antes de Mingyu colocar o pau de volta. Ela gemeu em reprovação quando os dedos de Wonwoo à deixaram, mas quase gozou quando viu ele introduzir as falanges na boca de Kim, o mais alto gemendo quando sentia o gosto da boceta dela pelos dedos do amigo. A boca não ficou desocupada por muito tempo, Jeon logo beijou ele, prolongando o gosto por mais tempo, só parando quando Mingyu precisou gemer por sentir o pau tocar no fundo da gargante da mulher, que via tudo chorando de prazer. Com a boca ainda aberta, Jeon abaixou um pouco a cabeça de Mingyu para cuspir dentro de sua boca, que agradeceu com um gemido.
"Deliciosa a putinha não é?" - o moreno perguntava, limpando o canto da boca.
"Pra caralho." - Mingyu respondia ofegante, pulsando de desejo.
"Aonde você bota as camisinhas Gyu?" - ao ouvir a palavra, Lana foi rápida em se desvencilhar do pau melado de Kim.
"Não! Não Wonwoo. Por favor. Eu sou infértil, estou limpa e tomo anticoncepcional por precaução, por favor, não precisa. Quero sentir você inteiro, me fode sem por favor!" - sua voz saia frenética, desesperada, à ponto de chorar se não sentisse o pau de Jeon dentro de si.
"Caralho sua cachorra. Você vai me matar de tanto tesão." - ele proferava cuspindo as palavras sem pudor, selando seus lábios num beijo bagunçado e molhado, sentindo o gosto do pré-gozo de Mingyu na língua dela. - "Eu vou te foder como você quer então, como a putinha que você é. Espera até ela acostumar com a sensação tá?" - terminava a frase direcionada ao amigo, que estava abocanhando os mamilos durinhos dela, assentindo ainda assim.
Wonwoo massageou um pouco a entrada molhadinha pelo estímulo anterior, se concentrando na bolinha de prazer que estava inchada e pulsando. Sua cabeça gordinha brincava entre os lábios da boceta escorreguenta, arrancando gemidos altos e desregulados de Lana. Com cuidado, e sem pressa, começou a introduzir, pouco à pouco. Sempre parando e massageando o clitóris pra fazer ela relaxar, toda vez que ouvia ela chiar pelo pau intruso em sua boceta apertada. Não era pequeno, sabia disso, também não chegava à ser enorme, um pouco maior que Mingyu, mas bastante grosso, e estava duro como pedra, cada veia saltava pelo comprimento.
Quando entrou por completo, praguejou alto e ficou parado, esperando ela parar de tremer um pouco, além de apertar em volta de seu pau. Ela havia gozado, mas se falasse algo, poderia gozar também. Era quente e macia, engolia seu pau perfeitamente como uma peça de quebra cabeça. Os gemidos sôfregos e arrastados preenchiam o quarto, Mingyu deixou seus seios queitos um momento enquanto tentava alcamar ela com um leve cafuné.
O corpo curvelíneo espamava embaixo deles, tentando entender o orgasmo que lhe atingiu.
"Vamos lá bebê, preciso que respire e relaxe pra mim." - a voz de Wonwoo tentava apasiguar a situação errática que ela se encontrava. Suas mãos grandes alisavam a barriga cheinha, pra acalmar ela mais rápido.
Sua respiração logo se estabilizou, e com um aceno de cabeça, Wonwoo começou a se movimentar dentro dela. Lento, fundo e forte. Mingyu tentou conter os gemidos dela colocando seu pau novamente em sua boca, mas as vibrações vocais só aumentavam ainda mais seu prazer. Jeon se curvou brevemente sob o colo dela, mordendo pescoço e lóbulo, sugando os seios marcados, tudo para tentar conter os próprios gemidos. Suas mãos passeavam pelas coxas fartas, as dobras da barriga e o rosto molhado de lágrimas, saliva e gozo.
"Porra amor, me aperta assim de novo. Eu vou gozar pra você. Onde quer?" - ele perguntava em meio aos beijos, esperando uma resposta que demorou a vir.
"Dentro Wonie. Goza dentro, me mela inteira gatinho." - foi automático, e bem eficaz para a reação de Wonwoo que foi imediata.
"Sua filha da puta. Gostosa. A boceta mais gostosa que eu já tive. Quero deixar ela branca, pingando com a minha porra." - os dedos agiam rápido no clitóris gordinho dela, pronto pra fazer ela gozar em seu pau de novo. - "Você vai sair daqui com a perna escorrendo de tanto que eu vou te comer sua vadia. Vai deixar todo mundo ver que eu te comi vai?" - estava maluco de tesão.
"Vou, por favor Wonie." - era arrastado o que falava, sem força. - "Goza dentro da sua putinha, goza." - foi o suficiente.
Não só Wonwoo atingiu o clímax, o gozo de Mingyu também pintava seu rosto. Sua boca aberta pelos gemidos ao sentir a porra quente de Jeon bater no fundo da boceta, ela também recebia o gozo quente de Mingyu. Ambos gemiam, repetiam seu nome como um mantra, enquanto ela apenas emitia sons desconexos com a realidade. Seu orgasmo lhe atingindo com tamanha força à ponto de perder o ar em seus pulmões. Não sabia o que fazer com si mesma. Mal sentiu em seu estado de bliss quando Wonwoo saiu de dentro dela. Quando ele juntou um pouco do gozo que escorria pelas pernas e enfiou novamente dentro de si. Não sentiu quando Mingyu saiu de seu rosto e parou em sua frente, trocando as posições.
Recobrou a consciência quando sentiu as mãos ásperas de Mingyu correrem em suas pernas, ainda trêmula, a cama pesando ao lado de sua cabeça, uma toalha úmida limpando seu rosto dos fluídos de Kim. Ao abrir os olhos, se deparou com os olhos grandes e brilhantes de Mingyu, um sorriso acolhedor. O peito vasto e brilhoso de suor, a corrente fina um pouco torta no pescoço. Pendurando o peso do corpo nos braços musculosos, ele se abaixou enquanto beijava ela mais uma vez, viciado em seu gosto que agora tinha um pouco dele. Se beijaram por um momento, lentamente, se explorando com as línguas, cuidadoso.
Depositando selinhos pelos lábios e rosto, ele se levantou um pouco mais, a corrente a poucos centímetros da boca rosada que acabara de beijar, os olhinhos quase fechados pelo prazer. Observava todo o colo marcado pelas bocas famintas dele e de seu amigo. Pegou um travesseiro perto da cabeceira, e posicionou embaixo do quadril dela. Com ela mais esperta agora, Lana viu ele esticar a mão para o lado enquanto Wonwoo lhe entregava algo que não identificou. Mas era gelado, e um pouco macio.
"Recuperou as forças meu bem?" - a voz de Mingyu era quente, contida.
"Um pouco. Mas ainda quero você Gyu. Preciso de você." - esticava os braços num movimento quase infantil enquanto envolvia o pescoço do homem em cima dela.
"Também preciso de você minha vadiazinha. E eu vou comer sua bocetinha bem gostoso, pra te ouvir gemer como a puta que você é, tá okay?" - seu rosto sereno e gentil enquanto falava, fazia ela apertar o nada, se melando de prazer.
Ela só conseguiu assentir, dando permissão para que Mingyu lhe entrasse agora. Por já estar melada da porra de Wonwoo, a entrada foi mais suave, mas não mais fácil. Ele era um pouco menor que Jeon, mas muito grosso. Sentia cada parte de sua boceta gritar quando ele entrava, sem tanta paciência. Com o pau completamente enterrado nela, juntou as pernas para criar mais fricção e levou para o ar, segurando na dobra do joelho com uma mão. A outra se abaixou ao lado da cama, e apertou um botão. Um barulho vibratório chegou aos ouvidos de Lana. Seus olhos arregalando e sua respiração falhando.
"Isso vai ajudar na nossa parte linda. Porque eu só saio de dentro de você, quando você esguichar no meu pau, entendeu?" - com a voz agora grave, séria e firme, Lana entendeu que ele não estava brincando. Engoliu em seco e assentiu.
Mingyu começara a se movimentar com precisão, a mão mantendo as pernas trêmulas no ar, enquanto a outra passeava com o vibrador pelo seu corpo. Peitos, pescoço, barriga, braços, pé. Os sons dela pareciam guturais agora. Era impossível que não ouvissem de fora do apartamento. Suas mãos agarrando os lençóis, mas logo uma foi substituída pelo pau de Wonwoo, que sentava ao seu lado. Assim que ela começou a punheta, o vibrador entrou em contato com seu clitóris, fazendo ela apertar o pau em sua mão trêmula, que ameaçava soltar se não fosse mais um tapa desferido em seu rosto por Wonwoo, que segurava seu queixo.
"Se concentra sua puta. Segura meu pau direito, e recebe essa pica gemendo bem gostoso." - seu tom era ríspido, mas extremamente excitante.
Não estava em condições para concordar ou não, apenas tentou se concentrar nos movimentos de sua mão, mesmo que Wonwoo ajudasse vez ou outra, ao ver seus olhos revirando quando Mingyu atingia o ponto certo e o vibrador engolia seu clitóris. Sua mente apagada de qualquer sentido. O rosto lavado de lágrimas. Palavras desconexas saindo de sua boca. Tinha certeza que já havia gozado algumas vezes ali, sendo totalmente super estimulada. Sua mente via branco, mas conseguiu formular algo ao sentir brevemente o pau de Mingyu pulsar na sua boceta, indicando que ele estava perto, e ela também. Perto de cair num abismo de prazer absoluto.
"Min...gyu. Gyu, por... favor. Eu não... não aguento mais." - sua voz saia entrecortada com soluços, chorando como uma vadia patética.
"Vai gozar pra mim de novo amor? Vem melar meu pau mais uma vez. Me lambuza inteiro minha putinha linda." - sua mão largou as pernas que segurava, abrindo elas agora, deixando-a bem exposta.
O vibrador agora tinha mais acesso ao ponto inchadinho de Lana, que gritava pelo prazer agora. Mingyu segurava em seus quadris, forte o bastante para deixar marcado, tentando se equilibrar em algo, enquanto as estocadas estavam mais frenéticas. O vibro, tocava levemente na extensão do seu pau, mas era suficiente pra aumentar ainda mais o frenesi que ele estava. Os olhos escuros de desejo. A boca rosada aberta pelo esforço. O peito vermelho e suado. O abdômen contraindo enquanto tentava postergar seu orgasmo. Wonwoo havia soltado a mão de Lana do seu pau, e apenas assistia os dois naquele momento, batendo uma punheta pela cena que via.
"Vamos lá princesa, goza pra mim. Me deixa sonhando com essa bocetinha deliciosa por semanas vai. Goza pra mim e eu prometo que te como em cada canto dessa casa. Vai amor, se deixar ir. Goza bem gostoso no meu pau." - os pedidos de Mingyu pareciam uma brisa suave na tempestade que Lana se fazia. Ela não ouvia mais nada além de seu prazer.
Tudo aconteceu de uma vez, no momento certo. Ela se sentia cada vez mais molhada, sentia estar vazando nas pernas. Mas foi quando Mingyu meteu um pouco mais forte e pressionou o vibrador com um pouco mais de vontade que ela explodiu. O orgasmo tomou conta do seu corpo inteiro. O nó que apertava o pé de sua barriga de desfez em água. Água que escorria em enchurradas pela cama e pelo pau de Mingyu. Seus olhos parando na parte de trás de sua cabeça. O gemido parando seco na garganta, sem forças de deixar ele sair. Mingyu se despejava dentro dela, afastando o vibro pra poder segurar firmemente seus quadris e receber mais ainda do que ela despejava.
Sua boceta latejava. Suas pernas tremiam. Seu corpo balançava. Os olhos fechados sem nenhum pensamento por trás. Mesmo que Kim já tenha parado de se mover sentia o orgasmo se prolongar. Já havia esguichado antes, mas nenhum havia tirado tanto sua força vital como esse. Pensou que fosse desmaiar, e ainda em seu estado catatônico, achou graça ao ver o pensamento se formar em sua cabeça. Após um breve momento Mingyu se retira de cima dela, se abaixando rapidamente para lamber a junção de fluídos que sua boceta guardava. Estava pegajosa e melada. Ele amava isso.
Ela gemeu agoniada pelo contato repentino, sem aguentar mais nada para si, mas Mingyu não se demorou. Depois de lamber e recolher um pouco, foi em direção à Wonwoo que estava limpando as mãos após ter gozado em si depois da cena. Segurou a cabeça do mais velho e se aproximou pra mais um beijo, despejando parte dos líquidos deles em sua boca. Wonwoo gemeu ao perceber o que era, e a junção dos gostos deles invadiu sua língua. As mãos segurando o pescoço do mais alto para prolongar um pouco mais do beijo. Amava compartilhar os fluídos assim com ele, mas não diria isso em voz alta. Se separaram após um tempo do selar, ao ouvirem murmúrios incompreensíveis vindo da cama, compartilhando um sorriso cúmplice.
"Isso é nojento Gyu." - Jeon falava tentando manter o tom sério, que não enganava nenhum dos dois.
"Ah cala a boca Wonwoo, já vi tu lamber minha porra da boceta da Miyaura quando a gente comeu ela, e me beijou hoje depois de chupar a Lana. Você é um pervertido igual, se não pior." - Mingyu falava rindo enquanto molhava uma toalha limpa no banheiro e voltava pro quarto, encontrando o amigo rindo pelo que foi dito.
"Os jovens de hoje não tem mais respeito pelos mais velhos mesmo." - fingia tristeza na voz, mas logo riu de novo depois de Mingyu arremessar uma almofada em sua direção. - "Vou preparar uma chá pra ela, pegar uns biscoitos também. Tenta não foder ela de novo enquanto eu tô fora, não acho que ela aguenta."
"Sim senhor, chefe." - bateu continência e riu baixo depois do amigo fechar a porta do quarto, lhes deixando sozinho.
Lana ressonava levemente, não sabendo exatamente o momento que apagou, só não conseguiu mais ficar de olhos abertos por muito tempo. Mingyu sentiu pena de acordá-la, mas precisava fazer. Depois de perceber que ela estava mais consciente, pediu licença para limpá-la de forma superficial, tirando a parte grosseira dos fluídos que estavam por ali, ajudou a levantar - mais como carregá-la - para ir ao banheiro, e trocou rapidamente os forros da cama, que estavam encharcados. Sabia que ela não conseguiria tomar banho agora, então apenas pegou uma blusa sua e deu pra ela usar, que aceitou e vestiu de bom grado.
Pouco depois, Wonwoo chega no quarto com o chá e biscoitos. Deixando na cômoda do lado da poltrona que ela estava, enquanto Mingyu arrumava todo o quarto. Alisava suavemente seus cabelos, sussurrando palavras encorajadoras e bonitas. Ela voltava à ficar leve de novo, mas ele insistiu que ela comesse algo. Depois de alguns goles no chá de camomila e dos biscoitos, Jeon ajudou a colocar ela na cama, deixando-a confortável o suficiente. Ficou ali fazendo um leve carinho em seu cabelo enquanto o amigo não voltava. Podia parecer sonso e desligado, mas não era idiota. Sabia que Kim estava parcialmente interessado na mulher ao seu lado.
Depois de colocar toalhas e roupas de cama na máquina, Mingyu volta pro quarto, pronto pra oferecer algo mais para Lana. Mas só encontrou ela dormindo, com Wonwoo sentado perto de suas coxas, fazendo um carinho leve na pele macia. Ele sorriu com a cena, se prontificou a deitar ao lado dela, deixando um espaço pro amigo, como se perguntasse se ele se juntaria aos dois, mas Jeon prontamente negou. Depositou um pequeno selar na testa da garota e desejou boa noite pro amigo, mesmo que o sol estivesse pra nascer já. Deu um último sorriso para Mingyu e fechou a porta do quarto, deixando apenas os dois ali.
Enquanto observava a respiração profunda de Lana, Mingyu rapidamente caiu no sono também. O corpo involuntariamente se aconchegando com o dela. Enquanto sua mão segurava firme nas costas dela, não sentiu, pelo sono que lhe atingiu, quando as mãos dela se esparramaram em seu torso. Uma forma de saber, e confirmar que ele ainda estava ali. E que havia sido real.
Bom, foi isso kkk. Foi minha primeira vez escrevendo algo sexual com três pessoas, espero ter me saído bem! Esse eu não fiz um quadro visual da personagem, apesar de achar que consegui descrever ela bem, vocês podem imaginar ela como quiserem, inclusive diferente de como coloquei! Espero que tenham curtido a leitura, até mais! xoxo
#smut#seventeen#svt#seventeen x reader#kim mingyu#jeon wonwoo#mingyu#wonwoo#minwon#one shot#fem!oc#juno#sabrina carpenter
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"Eu entendo toda a parte teórica sobre shifting e LDS, mas ainda não sei o que fazer na prática"

Se identificou com isso? Então continue lendo.
Meu nome é S e hoje vou simplificar tudo para que você finalmente entenda o que fazer na prática e realmente ter sucesso no Shifting.
Eu sei que existem dois tipos de pessoas quando se trata de Shifting:
Aqueles que precisam entender tudo e aqueles que simplesmente precisam de uma lista simples do que fazer.
Então, neste post, darei uma lista simples do que fazer e prosseguirei explicando;
Assim, dependendo da categoria à qual você pertence, você pode ignorar ou ler as explicações.
1) Intenção; Para onde ir.
Isso não tem absolutamente nada a ver com visualização. Simplesmente saiba para onde quer ir.
Por que?
Porque o próximo passo é sentir o desejo realizado.
mas, se você não sabe para onde está indo, então certamente não sabe como é sentir esse desejo realizado, certo?
2) O que você vai sentir? Imagine.
Pense na sua DR. Novamente, nada a ver com visualização.
Mas pense nisso. Qual é a sua DR? É uma praia? É uma cabana na floresta? É uma casa no meio das nuvens?
Todas essas opções parecem diferentes, começando pela temperatura do ar, passando pelos sons e, finalmente, pelo seu estado interior, suas emoções, seus pensamentos...
Por exemplo, você está bebendo chocolate quente enquanto chove lá fora.
Ignorando as sensações externas, como o paladar, você certamente sente algo dentro de você.
A sensação de conforto.
No meu caso, nessas situações, percebo essa sensação como uma espécie de calor agradável entre o peito e o estômago (não por causa do chocolate).
Então pense nisso, imagine o sentimento da forma mais clara possível.
3) Agarre-se a esse sentimento, sabendo que seu desejo será realizado.
Independentemente do que a 3D mostre, saiba que ele está sendo realizado e tome esse sentimento que você está sentindo como uma prova de que seu desejo está sendo realizado.
4) Assuma que você é aquilo que quer ser e use esse sentimento como uma forma de fundamentar essa suposição.
Exemplo: O que você sentiria se estivesse relaxado na praia, deitado na areia?
Digamos que você sentiria 'x' sentimento.
Agora, sinta esse sentimento enquanto tenta mudar e diga a si mesmo: "Eu estou lá, porque se não estivesse, não sentiria o que estou sentindo agora, e como estou sentindo isso agora, significa que meu desejo está realizado, e negar isso seria negar a verdade".
Na verdade, não é preciso dizer todo esse texto, mas a ideia é ter a mentalidade descrita anteriormente.
Não há um quinto passo. Isso deve ser o suficiente para fazer você shiftar.
Shiftar é simples.
"Mas, S, se é tão simples porque você e outras pessoas ficam falando de 3d,4d,5d e outros 6372272828 conceitos no Shifting??"
É possível mergulhar fundo em um fenômeno simples sem afirmar que ele é mais complexo do que realmente é.
Como, por exemplo, chuva.
Chuva é bem simples: gotas de água fazem plop plop no chão.
Mas certamente um cientista pode escrever milhares de páginas relacionadas a isso.
cc: @/petercawkwell on tiktok.
#4d reality#comunidadeshifting#loablr#realidade desejada#reality shifting#shifting community#shiftingbr
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hoje não é só o aniversário dele mas também exatamente o mesmo dia em que eu criei ele a três anos atrás. Em 2022,tudo começou com ele, e eu nem tinha a mínima noção de o que um simples desenho de um Oc com cic4trizes viraria. A partir disso eu criei um universo inteiro, uma Comic em que muitas pessoas gostam e tem carinho pelos personagens assim como eu, e eu sou muito grata por tudo isso ter acontecido. Eu passei por muitas coisas e o Sam sempre me serviu de conforto, a situação fica mais leve quando eu desenho ele e ele é muito especial pra mim. Eu te amo Sam 💗
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Eu ja perdi uns 13kg desde que decidi realmente me afundar no t.a, e percebi que tem umas coisas mt aleatorias q fazem muita diferença no fisico ou no dia a dia
Meu pescoço ta mt mais fino, minhas maos estao mais definidas, agr eu consigo cruzar as pernas ou sentar de cocoras com MT mais conforto, meu nariz parece mais fino, meus tornozelos e pés tbm estao mt fininhos e definidos, meus olhos parecem maiores
A gnt sempre se atenta em perder barriga, coxa, braço, bochecha, papada e se esquece desses detalhes menores que sao mt lindos de se ver e de se sentir
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eu cuido de você - dk
"Você era uma pessoa atarefada. Só sabia correr de um lado para o outro sem pensar muito em si mesma. Mas, para falar a verdade, por que se preocupar quando Dokyeom cuidava de você sem falha alguma?"
Não aguentava mais ter que esticar o corpo de tempo em tempo para sentir um conforto momentâneo. Aquela rotina acabava com você. Sentir que deveria algo à alguém, querer agradar aos outros e achar que consegue fazer tudo sozinha eram alguns de seus defeitos, mas, infelizmente, não conseguia desfazer deles do dia pra noite. Com o tempo, percebeu que coisas em sua vida começaram a diminuir. Sua animação, seu ciclo social, sua alimentação e com isso, seu peso. De fato, não se cuidava.
E isso irritava Seokmin.
Havia o conhecido havia poucos meses, ainda estavam na fase de conhecerem um ao outro e estabelecerem limites, mas isso não impedia Seokmin de ser um anjo em sua vida. Em apenas alguns dias após te conhecer, Seokmin já andava com um elástico de cabelo em um dos pulsos, pronto para amarrar seu cabelo quando precisasse, percebendo seu estresse diário com os fios que caiam sobre seu rosto. Seokmin até mesmo fez uma lista mental, e em um caderninho, com os seus gostos em bebidas e comidas, pra que depois de um dia longo, ele pudesse te mimar da forma como bem entendesse.
Você começou a perceber esses pequenos detalhes no rapaz no terceiro mês de convivência, onde foi surpreendida com uma marmita aguardando por você na recepção de seu serviço.
Seokmin ☺️🫶🏻: Come tudo e depois manda uma foto da vasilha!
Se via caindo pelos encantos do rapaz cada vez mais e, em certo momento, o chamava para ir em sua casa para passar uma tarde, assistir um filme ou te ver trabalhando. Como amigos. Claro.
"Mas isso não faz sentido, Sr. Lee. O arquivo não seria corrompido tão facilmente se..." Escutou três batidas na porta do seu quarto, vendo um Seokmin passar por ela. "Só um momento." Mutou a ligação e se virou para o rapaz. "O que foi?"
"Precisa de algo? Uma água? Um docinho? Tá com fome?"
Riu desacreditada. Olhou para sua mesa e viu itens das recentes visitas de Seokmin sobre o móvel. Uma garrafa de água mal tocada, uma bala pela metade e um marcarão já frio. "Acho que já o suficiente, Min. Obrigada" Agradeceu a ele e prendeu alguns fios que te atrapalhavam sobre seus olhos, voltando a falar com seu chefe ao telefone.
Seokmin olhou a situação e não pôde deixar de se preocupar. Poxa, era seu dia de folga. Por que estava trabalhando? A comida estava ruim? Deveria pelo menos beber a água. E o cabelo...bem, ele deveria dar um jeito nisso.
Tranquilamente e tentando não fazer barulho, Seokmin se posicionou atrás de você e juntou seus fios de cabelo em um rabo de cavalo, como havia pegado o hábito de fazer em você. Percebeu você pular pelo susto e se embolar em algumas palavras, mas logo se recompor e continuar o que estava fazendo, dando o mesmo incentivo para o rapaz. Tirou o elástico de um dos pulsos e amarrou o cabelo com delicadeza, assim como havia aprendido em um tutorial que havia assistido assim que te conheceu.
Seokmin ficou orgulhoso, se afastou e viu você virar o rosto, sorrindo para ele e voltando a falar com seu chefe. Se ele tinha uma certeza, era que gostava de você e de que gostava ainda mais de cuidar de você, gostava de amar você, mesmo que ainda não carregasse o título de namorado. Ele gostava de se sentir importante na sua vida, assim como você já era importante na dele.
"Então eu tento localizar o estagiário que trocou essa senha, provavelmente foi um dos que contratamos na última semana. Uhum. Certo, obrigada Sr. Lee" Desligou o celular e encostou na cadeira, relaxando seu corpo de todo o estresse.
"Quer tomar um pouquinho de água agora?" Seokmin perguntou, apontando para a garrafinha ainda cheia sobre a mesa.
"Deixa eu só finalizar esse arquivo e mandar ele pro setor de marketing, mais alguns minutos."
"Você sabe que precisa se cuidar, né? Pelo menos água, por favor." Seokmin buscou a garrafa sobre a escrivaninha e abriu o bico para você, sinalizando que ele te daria a água.
Seu coração batia rápido. Como alguém poderia ser tão apaixonante? Como alguém poderia se importar tanto mesmo não tendo um título oficial entre vocês dois?
"Meu braço vai doer, bebe logo." Seokmin disse rindo, te oferecendo a água novamente.
"Namora comigo." Disse sem pensar, mas estava tão certa daquilo.
Seokmin travou em meio a risada, deixando a garrafa de água cair e molhar seu colo, aí sim o fazendo voltar para si.
"M-Meu Deus eu, me desculpa...eu não, calma...aí meu senhor, eu..." Seokmin dizia nervoso, procurando um pano próximo para secar seu colo. "Eu acho que...meu Deus, calma, é...nossa senhora, namoro..." Um sorriso gigante apareceu nos lábios dele, logo sendo trocado por um semblante preocupado. "Certo, eu preciso te secar e..."
"Seokmin, fica calmo." Segurou a mão dele, o vendo se acalmar e se sentar na beirada de sua cama, te fazendo andar até o lugar macio. "Te assustei?"
"Não, longe disso, é só que..." Seokmin respirou fundo e sorriu novamente. "Eu tô querendo fazer esse pedido desde que nós nos conhecemos e cara, parece que eu tô sonhando agora." Olhou para você e se levantou da cama, se curvando o suficiente para igualar o olhar com o seu. "Eu cuido de você desde o primeiro dia que nos conhecemos, tomei isso como prioridade mesmo não tendo um título oficial, porque eu senti que era o certo de se fazer. Você precisa ser amada e cuidada por alguém que se importa, e de verdade, eu quero muito ser esse alguém para você." Um carinho gostoso foi dado em seu rosto. "Você me pediu pra ser seu namorado e eu aceito, mas eu também quero te pedir. Posso?" Viu você concordar e com os olhos marejados, sorriu. "Princesa, quer namorar comigo?"
Você sorriu, concordando e abraçando seu, agora, namorado. Seokmin girou com você nos braços e depois te colocou de volta ao chão. Sustentaram momentaneamente o olhar um no outro e se aproximaram, finalmente beijando seus lábios como há tempos queria fazer. As mãos dele foram em direção a sua cintura, onde segurou com força o local, não querendo que você escapasse dali tão facilmente. Porém, como nem tudo eram flores, seu celular começou a tocar, fazendo você e Seokmin se afastarem, mesmo que com muita relutância.
"Deixa eu só ver quem é." Disse afastando alguns fios do olho de Seokmin e finalmente desgrudando dele, indo em direção a mesa e lendo o nome de quem estava te ligando. "Gerente Park Marketing".
Virou o celular para Seokmin, o olhando de forma triste e o viu suspirar, permitindo que você atendesse.
"Oi Sr. Park, tudo bem? Uhum, eu já estava finalizando o arquivo para o envio. Isso, perdão pela demora, algum estagiário trocou a senha dos programas, acabou dificultando tudo e..." Travou momentaneamente com Seokmin te abraçando por trás, deixando um beijinho em seu ombro. Sorriu com o ato e acariciou o braço que rodeava sua cintura. "Mas eu irei entregar assim que possível, certo? Nada, eu que agradeço. Até mais." Desligou a ligação e se permitiu derreter no calor de seu namorado. "Por mais que eu queira muito ficar aqui, eu preciso entregar esse arquivo e mandar ainda hoje."
"Tudo bem, mas lembra de tomar água, levantar algumas vezes pra esticar o corpo e por favor, não se cobra demais, entendeu?" Concordou e sentiu ele te soltar, fazendo você sentir imediatamente falta do calor gostosinho. "Quando você terminar, me diga se estiver muito cansada, quero jantar com você e tenho que saber se vai ser em casa ou no restaurante."
"Uhum, pode deixar." Deixou um último selar sobre os lábios dele e se sentou novamente. "Ah, e Seokmin..." O chamou, antes mesmo de ele sair do quarto. "Obrigada."
"Eu que deveria dizer isso." Ele se encostou no batente da porta e sorriu mais uma vez. Amava isso nele. "Obrigado por me deixar cuidar de você."
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