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#construa seu patrimônio
giseleportesautora · 6 months
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Porta de Saída #Poesia
Porta de Saída #Poesia Uma casa com mil portas. Mas onde está a porta de saída? Atrás de mim, uma faca enorme que dilacera e corta. Busco fugir de minha própria mente caída. #poema #poesia #casa #organização #mudança #semudar #sesentiremcasa
Uma casa com mil portas. Mas onde está a porta de saída? Atrás de mim, uma faca enorme que dilacera e corta. Busco fugir de minha própria mente caída. Muitas pessoas não suportam mais estarem presas. Correndo contra o tempo, contra o passado e o futuro. Não aguento mais viver comigo mesma, ninguém mais à mesa. Preciso ver o que está fora dessa janela de fundo escuro. A infiltração desestabiliza…
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todasims · 11 months
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DESAFIO ILHA DAS ROSAS - desafio the sims 4
Vocês e seus amigos decidiram juntar suas economias e construir uma "pátria amada" particular em alto mar!
TAREFAS E REGRAS
Tenha um grupo de 4 Sims jovens adultos;
Construa uma plataforma grande, sem tocar na areia; se você não tiver o pacote The Sims 4: Ilhas Tropicais, construa uma piscina em volta da sua plataforma;
Defina uma verba de 50 mil simoleons em conta;
URBANIZAÇÃO
Agora vem a parte da construção, que é muito importante. Construa os cômodos como se fossem mini lotes comerciais. Por exemplo:
Construa a cozinha como se fosse um mini restaurante ou uma mini lanchonete;
O cômodo da sala pode ser um mini cinema ou um mini bar com TV e jogos;
Um cômodo pode ser a academia, um outro a boate, e você pode trancar as portas para que os Sims usem em horários específicos;
Por exemplo: o cômodo que será a boate do lote pode ser aberta apenas algumas noites na semana ou quando há festas;
Os quartos podem ser mini residências com: quarto, banheiro e uma pequena sala;
Você pode trancar a porta externa dos quartos para que os Sims só tenham acesso à mini residência onde eles dormem, criando assim um mini condomínio;
Defina um Sim para ser responsável pela cozinha. Ele será como se fosse "dono" do estabelecimento e somente este Sim deve ter acesso à cozinha. Somente este Sim poderá cozinhar;
ECONOMIA
Sua ilha deve ser autossustentável e nenhum Sim pode trabalhar no continente (fora da plataforma);
Para ganhar dinheiro os Sims podem ter trabalho autônomo como pintura, escrita, programação, carpintaria, etc.
Não é permitido plantações. Pode ter no máximo 3 jardineiras como um passatempo e grana extra. Mas não como fonte de renda principal;
Sua ilha sempre está aberta para visitantes;
Escolha um Sim para ser o prefeito da ilha. Este Sim não terá um trabalho específico, pois ele será o responsável pela manutenção da ilha.
DICA: para aproveitar melhor o espaço você pode criar mini prédios comerciais com apartamento para moradores nos pisos superiores. Assim sobrará mais espaço na sua plataforma para fazer uma pracinha com bancos, churrasqueira e atividades ao ar livre. Não deixe sua plataforma com cara de mansão flutuante, pois é uma ilha. Ela deve se parecer com uma mini cidade, como se fosse um vilarejo moderno.
VIDA NA ILHA
Dê uma festa todos os sábados à noite;
Dê ao menos uma festa de casamento na ilha;
Tenha ao menos uma gravidez na ilha;
Tenha ao menos um morador nascido na ilha;
Tenha ao menos um caso de traição na ilha;
Tenha ao menos um falecimento na ilha.
O desafio termina quando o patrimônio dos seus Sims forem de 1 milhão de simoleons (o valor da ilha mais o valor em conta).
...
Mais desafios para The Sims acesse: https://www.todasims.com.br/p/desafios.html
Ebook com mais de 100 desafios para The Sims acesse: https://amzn.to/3AwrNRl
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bancoatitude · 4 months
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Plano Private Atitude - Seu patrimônio merece uma atenção personalizada. O Plano Private Atitude oferece soluções exclusivas de investimento e gestão financeira, com o apoio de uma equipe de especialistas. Construa um futuro financeiro com segurança e tranquilidade.
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conexaorevista · 4 months
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Os 50 anos de fundação da Itaipu Binacional, completados na sexta-feira (17 de maio), foram celebrados em uma Sessão Solene da Câmara dos Deputados, às 14h desta quinta-feira (16), no plenário Ulysses Guimarães. A homenagem foi iniciativa dos deputados José Guimarães (PT-CE), Dagoberto Nogueira (PSDB-MS) e da deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), além de outros 11 deputados que também assinaram o requerimento. A sessão foi presidida pela deputada paranaense Gleisi Hoffman, que foi diretora financeira executiva de Itaipu entre os anos 2003 e 2006. Gleisi fez um apanhado da história da empresa, desde a sua criação, em 17 de maio de 1974, passando pela construção do empreendimento e chegando aos dias atuais, em que a usina hidrelétrica mantém um papel estratégico para a integração sul-americana e grande impacto no desenvolvimento sustentável e na segurança energética do Brasil. “Esta é uma homenagem justa e necessária a todos que se empenharam na construção e consolidação deste patrimônio do povo brasileiro e dos nossos vizinhos e parceiros do Paraguai. Itaipu é uma obra grandiosa que se tornou referência mundial na geração de energia, na indução do desenvolvimento sustentável e na cooperação entre países”, afirmou a deputada. O diretor-geral brasileiro, Enio Verri, e o diretor-geral paraguaio, Justo Aricio Zacarías Irún, compuseram a mesa solene em nome da Itaipu. Também fizeram parte da mesa o diretor-presidente da Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (ENBPar), Luis Fernando Paroli Santos, e o embaixador do Paraguai no Brasil, Angel Delgadillo. Os diretores Renato Sacramento (técnico executivo), André Pepitone (financeiro executivo), Luiz Fernando Delazari (jurídico) e o paraguaio Rafael Demetrio Lara Valenzuela (financeiro) também prestigiaram a sessão. Em seu discurso, Enio Verri dedicou solidariedade ao povo do Rio Grande do Sul, acometido pela tragédia causada pelas fortes chuvas no Estado. “Nossos pensamentos estão com cada família afetada por essa calamidade e com todos aqueles que perderam seus entes queridos, seus lares e seus meios de subsistência”, disse. Ele também reforçou o papel da Itaipu em apoiar o governo federal nas ações de reconstrução do estado vizinho. O diretor-geral brasileiro destacou a marca atingida em março deste ano, de 3 bilhões de megawatts-hora gerados pela usina desde que começou a produzir energia, em 1984. Comentou sobre o reconhecimento internacional das ações ambientais da empresa, como o plantio de 24 milhões de mudas de árvores na área de influência. E lembrou o programa Itaipu Mais que Energia, uma iniciativa que amplia o compromisso da empresa atingindo 399 municípios no Paraná e 35 no Mato Grosso do Sul. “A Itaipu se orgulha de ser parte determinante do desenvolvimento econômico do Brasil e do Paraguai”, afirmou Enio. E concluiu: “mais do que responder às necessidades do presente, nosso objetivo é garantir que cada projeto e iniciativa construa uma base sólida para as futuras gerações e para o desenvolvimento de um país socialmente mais justo, economicamente equilibrado e ambientalmente sustentável.” Justo Zacarías também reforçou o papel de integração exercido pela Itaipu Binacional nesses 50 anos de relação entre brasileiros e paraguaios. “O nosso grande objetivo de estar presente aqui é justamente testemunhar essa parceria, essa amizade, essa compreensão, essa harmonia existente entre Paraguai e Brasil e no exemplo que é a Itaipu Binacional”, afirmou. Para o presidente da ENBPar, Luis Fernando Paroli, em seus 50 anos, Itaipu deve prestar uma homenagem aos trabalhadores e às trabalhadoras que construíram a usina hidrelétrica, especialmente, em uma época sem computadores ou softwares para fazer cálculos. “A palavra que define Itaipu é ‘orgulho’. É uma obra de orgulho de engenharia e da integração entre dois povos. Brasil e o Paraguai dão exemplo para o mundo do que é uma convivência pacífica dentro de suas difere...
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topfloridarealtor · 4 months
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Construa seu patrimônio com imóveis: Renda passiva e segurança financeira para o futuro!
Quer construir seu patrimônio? Considere investir em imóveis! Além de gerar renda passiva, o mercado imobiliário oferece uma rota segura para a construção de riqueza a longo prazo. Imóveis são ativos tangíveis que têm o potencial de valorização ao longo do tempo. Ao adquirir uma propriedade, você está investindo em um recurso físico que, historicamente, tende a aumentar de valor. Isso significa…
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fabioperes · 5 months
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ANÁLISES GUIAM PARA CRIPTOS DE ALTA PERFORMANCE | LANÇAMENTO XCAD NETWORK Construa patrimônio no mercado Cripto https://ift.tt/tzkpiC7 Receba análises diárias no seu e-mail: ... via YouTube https://www.youtube.com/watch?v=Mwe7mldYnNo
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manasegseguros · 6 months
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videosdemarkdpaula · 1 year
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museudoproletario · 4 years
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Estudar a história dos museus
Como segunda atividade da disciplina no semestre, realizou-se a leitura do texto “Apontamento sobre a história do museu”, escrito por Letícia Julião (Historiadora e Mestre em Ciência Política). Letícia construiu um texto que perpassa pela história dos museus até os novos desafios a serem encarados pelas instituições na era da pós-modernidade.
Na primeira parte, ela retrata o berço do museu na mitologia Grega, tomando forma como um local de contemplação e estudos científicos da memória. Já na Idade Média (século XV), o colecionismo torna-se moda no continente Europeu, como forma simbólica de poderio econômico e político dos príncipes. No intervalo dos séculos XV a XVIII, as coleções antes desorganizadas e exclusivas dos proprietários para saciar a curiosidade dos seus próximos, ganham um rigor científico, visando incentivar as pesquisas úteis e pragmáticas. No final do século XVIII, no contexto da Revolução Francesa, há o surgimento dos grandes museus nacionais abertos ao público e, dessa forma, uma nova metodologia é introduzida para proceder com o inventário e sua gestão. O povo, como novos habitantes dos museus, é instruído para difundir o civismo e a história nacionalista. Uma espécie de ambição pedagógica, formando o cidadão através do conhecimento do passado e participando de maneira decisiva no processo de legitimação dos Estados nacionais. Outro fato relevante nesse período foram as expedições europeias aos territórios das Américas, da Ásia e da África que tinham a finalidade de estudar e formar coleções para serem enviadas as instituições museológicas e científicas na Europa. O resultado das expedições de maneira sutil expressa o poder do domínio colonial sobre os povos dos outros continentes.
Já no contexto brasileira, com a chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil, D. João VI inaugurou, em 1818, o primeiro museu em nossas terras: o Museu Real, atualmente conhecido como o Museu Nacional, que está em reconstrução, após o incêndio sofrido em setembro de 2018. O museu tornou-se um órgão catalisador, como um representante nacional a partir das obras das elites nacionais, especificamente, do Império Português. Outros dois museus inaugurais e importantes dessa época foram o Museu Paraense Emílio Goeldi (construído em 1866) e o Museu do Ipiranga (construído em 1894) por apresentarem coleções das ciências naturais, de etnografia, da paleontologia e da arqueologia. Tais instituições dessa época contribuíram com a disseminação de teorias raciais sob critérios naturalistas vigentes no pensamento do século XIX. Durante as décadas de 30 e 40, os museus apresentavam uma ideia de memória nacional, fator de integração e coesão social fortes, gerando os conflitos, as contradições e as diferenças apresentadas na própria composição das classes sociais. A ausência da reflexão crítica, aproveitada pelos segmentos das elites, perpetuavam o culto à personalidade e conteúdos dogmáticos.
Em 1937, a criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN) representa a adesão de uma política ao patrimônio cultural do país e abre espaço para embates na disputa de ideias sobre o passado, memória, nação e patrimônio. A participação dos intelectuais modernistas (pós-trinta) apresenta um processo de rompimento com as tendências europeias e valorização da singularidade brasileira, como um esforço de conciliação do antigo com o novo. A estética barroca é o início de uma consciência de preservar o patrimônio cultural e a ideologia mineradora como matriz da identidade nacional. Mário de Andrade, um ano antes da criação da SPHAN, elaborou um anteprojeto com o intuito de valorizar as demais culturas populares do Brasil nos museus, mas é desviado pelo órgão competente ao oficializar um universo simbólico das elites. Os construtores do patrimônio desejavam autenticar uma história específica para ser lembrada e perpetuada. Nesse contexto, a atuação da SPHAN pode ser avaliada como “tímida”, visto que continuou a dar visibilidade a culturas específicas, marcadas por interesses das elites. Dentre os diversos museus criados nesse período, o Museu das Missões no Rio Grande do Sul (1940) tinha o objetivo de preservar a cultura das missões jesuítas, por exemplo. Apenas em 1968, com a criação do Museu do Folclore, registra-se um marco nas políticas museológicas cindida entre o erudito e o popular. A antiga SPHAN, em 1970 torna-se o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e, em 1979, ela marca a história dos museus no Brasil que, sob a direção de Aloísio Magalhães, retoma a proposta “etnográfica generosa” de Mário de Andrade. Logo, o IPHAN passa a democratizar a concepção e acesso ao patrimônio cultural, reconhecendo a diversidade cultural do país. Nos anos 80, os grupos étnicos e sociais não são mais vistos como um folclore e sim como produtores de cultura e sujeitos da história. Uma redemocratização que chegou a impactar na formação da Constituição de 1988.
De certa maneira, a renovação museológica, após o final da II Guerra Mundial, é representada por um caráter dinâmico, sendo um centro de informatização, lazer e educação ao público visitante, uma finalidade que vai além da conservação e exibição. O Conselho Internacional de Museus (ICOM), criado em 1946, abre o espaço para discutir e propor sobre as transformações das instituições museológicas a nível mundial. Já na década de 60, o cenário político estava propício a mudanças na política cultural, que atendessem as novas demandas da sociedade. A redefinição do papel dos museus passa a ter como objetivo maior o público usuário, instigando o pensamento crítico e transformador da sociedade. O abandono das tradições que priorizavam determinados segmentos, valorização de tipologias e idealização hierarquizada da cultura, agora é a favor da ampliação do patrimônio a ser preservado e divulgado. Um novo conceito, “Ecomuseu”, é dado ao que se chama a participação ativa da população na gestão dos museus. Na década de 80, seguindo uma tendência internacional, os museus brasileiros passam a se preocupar com a afirmação de novas identidades coletivas - indígenas, negros, imigrantes, ambientalistas, moradores de bairro, etc. Na década de 90, os museus passam a estreitar suas relações com o mercado, visando o apoio e patrocínio à cultura pelas empresas. A falta de recursos por parte do Estado, obriga aos museus a se adequarem à lógica do mercado (marketing e consumo cultural) para fugir do eixo Rio – São Paulo; por exemplo, as exposições do circuito internacional ou promoção de exposições locais, chamados de megaeventos. Apesar do alcance ser maior, os espaços tornam-se mero consumo cultural, relegando suas funções sociais e educativas.
Portanto, com as mudanças ao longo do tempo, o significado do museu tornou-se como uma instituição a serviço do público que amplia a noção do patrimônio cultural. Independente das novas tecnologias futuras, a questão problema da atuação dos museus é saber como desenvolver uma consciência crítica da população através dos seus serviços. A ampliação de usuários dos museus não pode render-se aos imperativos do mercado que, longe de promoverem a democratização do acesso aos bens artísticos e intelectuais, operam uma espetacularização do patrimônio, tornando-o um produto para o consumo cultural. A importância de uma pedagogia nacionalista, onde o espaço do museu faz a sociedade projetar, repensar e reconstruir permanentemente as memórias e identidades coletivas. Um museu que construa uma memória não como mera repetição ou conservação do passado, mas que transforme e emancipe.
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smartweba · 4 years
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anotacoestricolores · 6 years
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O estádio são-paulino (em 1949)
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A “Ilha da Madeira”, no Canindé, era o local onde o São Paulo treinava e nunca recebeu jogos. Foto: Arquivo Histórico do São Paulo Futebol Clube.
A década de 1949 estava quase se encerrando, com um ainda inédito domínio são-paulino, que tinha vencido quatro dos oito Campeonatos Paulistas até ali e ainda venceria o daquele ano. Diante desse sucesso, a diretoria já falava na construção de um grandioso estádio
Até 1948, era comum que uma parte considerável dos jogos do Paulistão fosse disputada no Pacaembu, que ainda não tinha completado nem dez anos. “Não se compreendia que qualquer partida, sem a menos importância, fosse travada no Estádio Municipal, enquanto as demais praças de esportes ficavam às moscas e só tinham serventia para treinos”, comentou o Diário Popular, já em 1949, depois que os outros estádio voltaram a ser usados com mais frequência. O argumento original era que as rendas no Pacaembu seriam maiores, mas isso foi facilmente refutado com a comparação dos borderôs de jogos.
Para o São Paulo, entretanto, a mudança foi inócua, já que ele ainda não tinha um estádio para mandar seus jogos, usando o Pacaembu — inclusive como principal inquilino — na grande maioria de seus jogos. Em 1948, o clube jogou apenas três de suas vinte partidas do Paulistão fora do Próprio da Municipalidade (todas em Santos, contra os três clubes daquela cidade que participavam do torneio); em 1949, jogou 5 dos 22 jogos. As únicas diferenças foram o jogo fora de casa contra o XV de Piracicaba, recém-promovido da divisão de acesso, e o contra o Juventus, desta vez realizado na Rua Javari, em vez de no Pacaembu.
O Tricolor já tivera o estádio mais moderno da cidade, a Chácara da Floresta, reformada com essa finalidade meses após a fundação do clube, mas a fusão com o Tietê, em 1935, fez os são-paulinos perder esse patrimônio quando da refundação, no fim do mesmo ano. Em 1938, nova fusão, desta vez com o Estudantes Paulista, deu ao São Paulo o direito de mandar suas partidas no Estádio Antarctica Paulista, na Moóca, mas não a posse do mesmo, tanto é que foram pouco os jogos disputados ali após essa fusão: apenas 25. Com a inauguração do Pacaembu, o estádio foi utilizado somente mais uma vez pelo Tricolor, em fins de maio de 1940.
Com a inauguração do grande novo estádio da cidade, o São Paulo tentou arrendá-lo, usando como argumento o próprio regulamento da Liga Paulista de Futebol (precursora da Federação Paulista), que continha um artigo proibindo que um clube mandasse jogos em estádios que já fossem utilizados por outros clubes, mas sofreu forte oposição do Palestra Itália (atual Palmeiras) e teve de se contentar com a prioridade para jogar no Pacaembu, em vez da exclusividade.
Quando a Associação Alemã de Esportes foi incorporada pelo São Paulo, em 1942, o sonho de um estádio próprio voltou a ser acalentado. O clube alemão alugava o complexo do Canindé da família Vanucci, e, dois anos depois, a diretoria tricolor comprou o local, já com o intuito da construção de um estádio. Mas o tamanho do terreno seria um grande entrave para isso, especialmente depois que foram anunciadas as obras de retificação do Rio Tietê, que diminuiriam seu tamanho.
O São Paulo chegou a procurar outras opções de terreno, como no Sumaré, no Ibirapuera e às margens do Rio Pinheiros, até, em 1952, decidir-se pelo Morumbi. Como já se falava no terreno do Sumaré em 1946 e o auge das especulações em torno do Ibirapuera foi em 1948, fiquei surpreso ao trombar com o texto abaixo, publicado no Diário Popular em 15 de julho de 1949, sob o título “O estádio sampaulino”.
Nele, fala-se do sonho do presidente Cícero Pompeu de Toledo, que explicava como seria a engenharia financeira, com a venda antecipada de cadeiras cativas, o que totalizaria a quantia necessária para a conclusão das obras. Até aí, nada de mais, pois esse acabaria sendo exatamente o plano utilizado na construção do Morumbi.
O que me surpreendeu foi a menção a que o estádio fosse construído “lá no Canindé”. Acho possível que o colunista em questão, identificado apenas pelas iniciais M.F., tenha se confundido ou simplesmente não soubesse que o Canindé já estava descartado como local do futuro estádio.
De qualquer maneira, o texto vale pelos planos de Cícero Pompeu de Toledo e está reproduzido abaixo, com minúsculos ajustes para maior clareza.
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Volta e meia, o público desportivo paulista é surpreendido com a publicação em nossos jornais do projeto de construção de um moderno estádio. Pode-se, mesmo, dizer que raro foi o clube que não teve esse grande sonho. No entanto, já o dissemos muitas vezes, construir estádios no papel é muito fácil. Concretizá-los, eis o problema.
Estas palavras vêm a propósito do movimento que se opera dentro do São Paulo, tendente a levantar no Canindé uma excelente praça de esportes. É tão complexo o problema para a construção de um estádio nos tempos bicudos que correm, que nossa primeira impressão sobre o assunto é de profunda descrença. Todavia, não iremos ao ponto de achar que é irrealizável o cometimento.
O Tricolor, que possui entre os seus milhares de associados muita gente endinheirada, é dos nossos grêmios o mais capaz de realizar qualquer cousa de concreto nesse terreno. É comum dentro do “Mais Querido” a cotização dos milionários para socorrer o clube nos momentos de aperturas financeiras. Por isso mesmo, com a ajuda dos que podem, é possível que o São Paulo venha a dotar nossa cidade de um moderno campo de cultura física.
Cícero Pompeu de Toledo é o paladino da grande obra. O presidente são-paulino é todo um contagiante otimismo. Acha que, dentro do plano de ação traçado, é possível algo de prático. A base financeira para acorrer às despesas vultosas da grande obra resulta da venda antecipada de cinco mil ou seis mil poltronas cativas, que custariam o preço de dez mil cruzeiros. Transacionados que fossem tais assentos, teria o clube numerário suficiente para as enormes despesas de construção. Seriam apurados cinquenta milhões ou sessenta milhões de cruzeiros, soma julgada suficiente para pagar a construção do estádio tricolor.
Falando a um dos nossos especializados, disse o presidente Cícero que, desta vez, a cousa não ficará apenas no projeto. Sairá efetivamente o estádio são-paulino. E ele deverá ficar pronto até o ano de 1954, para os grandes festejos desportivos do quarto centenário da cidade de Anchieta. Adiantou o entusiasmado desportista que dentro em breve o assunto seria explanado com todos os detalhes ao conselho deliberativo do clube, para que este, depois de acurado estudo das reais possibilidades de se elevar a grandiosa obra, se manifeste sobre tão palpitante assunto. Os que conversam com Cícero Pompeu de Toledo sentem-se contagiados com a flama do maioral são-paulino e ganham a confiança de que algo se fará de positivo.
Oxalá que assim seja, ajuntamos nós. Oxalá que lá no Canindé se construa realmente o estádio tricolor e que para tanto conte a atual direção do clube com o apoio indispensável de todos os paulistanos que realmente amam nossa cidade. Para tanto, será mister que todos, indistintamente, ajudem a manter acesa a chama do contagiante entusiasmo que anima a atual direção do São Paulo Futebol Clube, a agremiação capaz de fazer algo de soberbo, de muito grande em benefício dos desportos bandeirantes e brasileiros.
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Por que as habilidades digitais são fundamentais para o empreendedorismo de sucesso
Branding Habilidades digitais  são todas as  habilidades que permitem encontrar, avaliar, utilizar, compartilhar e criar conteúdo usando as tecnologias da informação e a Internet. A internet afetou todos os aspectos de nossas vidas e o empreendedorismo não foi poupado. A tecnologia digital conecta pessoas e máquinas entre si para proporcionar uma experiência que estava muito além de nosso alcance décadas atrás. Então, como as habilidades digitais podem levar ao empreendedorismo de sucesso?
Comunicação
A comunicação é sem dúvida a habilidade mais importante que você deve dominar se quiser se tornar um empreendedor de sucesso. Você terá que explicar sua ideia repetidamente. Seja para um investidor, um potencial co-fundador ou seu cliente, ser capaz de se comunicar em um nível pessoal e profissional, sem dúvida, economizará muito tempo e estresse. As habilidades digitais podem ajudá-lo nesse sentido. Grande parte da comunicação que fazemos nos dias de hoje é feita online e como um empreendedor, você precisa ser capaz de se comunicar profissionalmente através de canais como e-mail e skype. Sem habilidades digitais, você pode deixar de investir em um potencial investidor do outro lado do mundo porque não conseguiu configurar seu computador para fazer uma chamada pelo Skype.
Branding
Toda empresa tem um rosto. Pense em marcas como Apple e Facebook, e Steve Jobs e Mark Zuckerberg vêm à mente. Essas empresas não são apenas mundialmente famosas e influentes, mas também tiveram uma marca forte influenciada pelos fundadores. Todo mundo tem uma marca e todo mundo é uma marca. A maneira como você fala, a maneira como você responde aos e-mails, a maneira como você se apresenta, a maneira como você escreve é ​​a sua marca. Sem habilidades digitais, você pode limitar sua marca e reduzir suas chances de sucesso como empreendedor.
Marketing
O marketing é um dos aspectos mais importantes do crescimento dos negócios. Você pode construir o melhor produto do mundo, mas se ninguém souber, é inútil. Como empreendedor, você precisará alcançar seus clientes em potencial em plataformas onde eles gastam seu tempo. Um número cada vez maior de pessoas está gastando seu tempo em mídias sociais e as habilidades digitais permitirão que você comercialize efetivamente para elas e aumente suas chances de sucesso.
As habilidades digitais podem ajudar seu marketing das seguintes maneiras:
- Ajudar você a identificar seu público-alvo .
Você pode realizar pesquisas de mercado baratas on-line e identificar seu mercado-alvo. Isso permitirá que você desenvolva esforços de marketing direcionados a essas pessoas. Você também pode estudar as tendências do mercado (por meio de ferramentas como as tendências do Google) e ver o que os clientes estão pesquisando para que você possa atender às necessidades deles. Com as habilidades digitais adequadas, você pode até mesmo comercializar pessoas do outro lado do mundo e expandir seu mercado.
- Ajude você a direcionar o tráfego (visitantes) para seu website e local físico .
As habilidades digitais permitirão que você analise o tráfego e veja de onde vêm os visitantes e o comportamento deles em seu website. Você também será capaz de saber quando conseguir mais tráfego, os tipos de dispositivos que seus visitantes estão usando (desktop, celular ou tablet) e seus locais. Com essas informações, você pode ver as lacunas e resolvê-las. Os dados também permitirão que você planeje com antecedência e responda mais rapidamente às mudanças. Por exemplo, se você perceber que seus clientes estão preferindo o produto A ao produto B, você poderá aumentar seus esforços de marketing no produto B e aumentar a receita. Sem habilidades digitais, sua tomada de decisão será prejudicada e isso reduzirá sua probabilidade de sucesso como empreendedor.
- Ajudá-lo a realizar publicidade rentável, por exemplo, através do Google AdWords .
Os empreendedores podem competir com as grandes empresas a baixo custo se tiverem um bom conhecimento das habilidades digitais. A publicidade online, como os modelos de custo por clique (CPC), é muito barata e eficaz em comparação com a publicidade tradicional, como as colocações de jornais. Projetados bem, os anúncios digitais podem ter um alto retorno sobre o investimento e podem possibilitar que empreendedores com pouco dinheiro possam lutar com grandes empresas em seu nicho. Você pode até postar vídeos promocionais no YouTube gratuitamente e ganhar muita milhagem. Sem habilidades digitais, será difícil para você aproveitar essas formas on-line de marketing e você estará em grande desvantagem
- Interagir e formar relacionamentos com seus clientes.
D habilidades IGITAL permitir-lhe ter conversas com seus clientes em mídias sociais e em seu site. A mídia social é especialmente importante, pois é onde as pessoas passam a maior parte do tempo on-line. Conectar-se com seus clientes nas mídias sociais tem o efeito de criar confiança e relacionamentos calorosos com os clientes. Isso, por sua vez, aumenta a probabilidade de repetir negócios e recomendações boca a boca, o que é muito poderoso.
Networking
Sua rede é o seu patrimônio líquido e habilidades digitais podem permitir que você construa relacionamentos saudáveis ​​e simbióticos. Você é a média das cinco pessoas com as quais você gasta mais tempo, de modo a aumentar suas chances de sucesso para se cercar de outros empreendedores, visionários, executores e campeões. Você pode participar de fóruns e grupos on-line em redes sociais onde as pessoas que pensam como você interagem. Você também pode entrar em contato com mentores em outros países. Ao fazer tudo isso, através de habilidades digitais, você estará aumentando suas chances de sucesso como empreendedor.
Aqui está uma pequena lista para você começar em seus esforços de rede digital.
Clareza  -  Conecte-se com seus empreendedores favoritos para orientação e treinamento.
AngelList  -  Rede social para start-ups, investidores anjos e profissionais qualificados.
CoFoundersLab  -  Serviço de parceria online que conecta empresários com co-fundadores compatíveis que desejam ingressar em uma startup.
Meetup  -  Rede social para reuniões de grupos offline em todo o mundo.
LinkedIn - rede social para profissionais com mais de 500 milhões de usuários ativos mensais
Automação
Quando você começa como um empreendedor, você provavelmente não terá os fundos e tração para contratar um monte de gente para ajudá-lo a se aventurar no chão. As habilidades digitais podem ajudá-lo a automatizar algumas tarefas, liberando seu tempo e dando a você a chance de ser mais produtivo. Você pode automatizar essas tarefas, como sequências de e-mail e postagens de mídia social. Isso permitirá que você economize custos e tempo, dando-lhe maiores chances de ser bem sucedido como um empreendedor. Abaixo estão algumas ferramentas de automação que você pode usar.
Drum Up - agende postagens de mídia social
GetResponse - automação de marketing por email
Aprendendo
Um bom empreendedor deve estar se aprimorando continuamente. Aqui, as habilidades digitais também serão úteis. A internet está repleta de material didático que cobre qualquer assunto de interesse dos empresários, desde contabilidade até liderança e desenvolvimento pessoal. Através de habilidades digitais, pode-se pesquisar e encontrar o material de aprendizagem correto e consumi-lo. Sem habilidades digitais. Será difícil para um tirar proveito da multiplicidade de informações on-line gratuitas.
Recrutamento e terceirização
Habilidades digitais podem permitir que você terceirize algumas tarefas on-line de forma barata. Por exemplo, você pode obter um assistente virtual do Freelancer e isso será barato, já que você paga apenas pelo trabalho que faz, em vez de pagar um funcionário local em tempo integral. O assistente virtual pode até estar em outro país e você não terá que se preocupar com custos como transporte e pensão para eles.
CONCLUSÃO
Como você pode ver, as habilidades digitais reduzirão muito seus custos operacionais e isso aumenta suas chances de sucesso como empreendedor. As habilidades digitais possibilitarão que você concorra com negócios maiores e melhore a eficiência de seus negócios. Se você não tem habilidades digitais, você estará mudando a si mesmo como um empreendedor.
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É comum que o casal construa uma casa no terreno de propriedade de terceiros, normalmente pais ou familiares do marido ou esposa, quando ocorre o divórcio começa a briga sobre a divisão do bem construido. Primeiro precisamos esclarecer uma coisa, esse terreno não lhe pertence, você não comprou ,não tem a escritura em seu nome e nenhum documento aficializando essa compra. Veja o que diz o artigo “Art. 1.255. Aquele que semeia, planta ou edifica em terreno alheio perde, em proveito do proprietário, as sementes, plantas e construções; se procedeu de boa-fé, terá direito a indenização. Parágrafo único. Se a construção ou a plantação exceder consideravelmente o valor do terreno, aquele que, de boa-fé, plantou ou edificou, adquirirá a propriedade do solo, mediante pagamento da indenização fixada judicialmente, se não houver acordo” Você não terá direito de ficar com a casa que foi construída , essa passa a fazer parte do patrimônio do dono do terreno , você tem o direito de ser recompensado de alguma forma por essa construção, porém, não esqueça que terá que provar custos, gastos, e que estava de boa fé, a discussão normalmente será em juizo , portante, todas as provas que você tiver em relação a essa construção poderá e deve ser usada, no caso do valor da construção for maior que o valor do terreno você poderá indenizar os próprietarios do terreno (algo que você já imagina ser improvavel que eles aceitem). A discussão em juízo será gigantesca, normalmente ninguém quer sair perdendo, é um desgaste entre todas as partes, o ideal é entrar em um acordo e tentar solucionar o conflito de forma pacifica. https://www.instagram.com/p/Ch2ZGv6uvrP/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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blog-dos-museus · 2 years
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Aula 2- História dos Museus
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Foto Museu Júlio de Castilhos, museu mais antigo da cidade fundado em 1903.
Na aula do dia 30/06 lemos  o  texto  “Apontamentos sobre a História do Museu” de Letícia Julião. No texto a professora da UFMG elabora um cronograma da história dos museus no Brasil expondo suas mudanças de função ao longo do tempo. 
Letícia Julião é Doutora em História pela UFMG  com período sanduíche na Université Paris 1 Pantheon-Sorbonne. Ela começa o texto com a origem dos museus que vêm da Grécia antiga nome destinado ao Templo das nove deusas, ligadas a diferentes ramos das artes e das ciências. Passa pela pouca utilização do tema na Idade Média, na sua revalorização durante o Renascimento e sua mudança de função social, durante a Revolução Francesa, de algo mais expositivo de valores, para algo com fins de instruir a população e difundir os valores da nação.
Depois a autora chega nos primeiros museus do Brasil datados do século XIX. Os primeiros museus nacionais tinham caráter celebrativos  da história e cultura da nação. Durante os anos 20 e 30 do século XX os museus predominantes tinham fim enciclopédicos, porem em 1922 foi fundado o Museu Histórico Nacional(MHN), trazendo evidencia a questão museológica no Brasil. 
“o MHN foi organizado com objetivo de educar o povo. Tratava-se de ensinar a popuação a conhecer fatos e personagens do passado, de modo a incentivar o culto à tradições e a formação cívica.”
No próximo capitulo do texto a doutora elabora a função do SPHAN e sua importância na mudança do papel dos museus. O órgão trabalhou os museus junto com outros prédios históricos realçando seus valores como patrimônio histórico a ser preservado. 
Com as criticas ao SPHAN nos anos 60, começou a se levantar o debate sobre as inovações necessárias de serem aplicadas nos museus no campo das politicas culturais. A iniciação das reformas culturais partem de 1975 pelo Centro Nacional de Referencia Cultural(CNRC).
Com a movimento de renovação dos museus ela demonstra como as instituições começam a se importar com a representação de todos os grupos sociais para  que assim sejam validadas sua ação como sujeitos sociais e histórico. 
E por fim ela conclui o texto elencando as diferentes funções que os museus tiveram com o passar do tempo, até sua função atual como instituições  a serviço do público. 
“Nesse processo de adequação à realidade do mundo contemporâneo é ncessário que o museo desenvolva uma reflexão sobre sua própria história, que construa uma memória não como mera repetição ou conservação do passado, mas a que se coloca a serviço da transformação e emancipação.”
O texto e a discussão em aula foram bastantes enobrecedores mostrando a importância de discutir e repensar a história e seus representantes. 
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eujuliocezar · 3 years
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fabioperes · 6 months
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