Tumgik
#museologia
conformi · 2 months
Text
Tumblr media
Carlo Scarpa, exhibition design of the Sicily's Regional Gallery, Palazzo Abatellis, Palermo, Italy, 1953-1954 ph. Jacopo Famularo VS Leonardo Da Vinci, The proportions of the human body according to Vitruvius, 1490
59 notes · View notes
docpericias · 1 year
Text
Tumblr media
Salve, Diplomasters ! Estamos nos organizando por aqui. Siga nossa página do instagram que lá avisaremos quando tudo estiver pronto ! https://www.instagram.com/doc_pericias/
Te vejo lá! :)
2 notes · View notes
blog-dos-museus · 2 years
Text
Aula 1- Primeira Postagem
Tumblr media
Oi, 
Sou Felipe, formado em Arquitetura e Urbanismo e entrei no curso de Museologia na UFRGS como forma de voltar aos estudos e aprimorar meus conhecimentos. Sempre me interessei por artes e história e a graduação em arquitetura só instigou minha curiosidade sobre os temas. 
Escolhi Museologia como uma forma de me aproximar do patrimônio histórico e participar de forma mais ativa das atividades culturais da cidade.  Na disciplina de Histórias dos Museus espero aumentar meu conhecimento teórico e encontrar uma bibliografia instigante que me ajude a compreender as mudanças dos museus e suas funções no presente.
2 notes · View notes
caixadeexcertos · 3 days
Text
Um fato aleatório na minha vida hoje foi responder 10 questões de uma prova sobre Biblioteconomia sendo que eu curso Museologia.
— Will.Ams
0 notes
julidamuseo · 1 year
Text
Resenha de SCHEINER,Tereza. Museologia e apresentação da realidade.  XI Encuentro Regional del ICOFOM LAM,Equador,2002. p. 96-105
Tumblr media
A importância da imaginação na construção da realidade: como os museus afetam os sentidos do homem e o fazem sonhar com aquilo que ele nunca presenciou
Tereza Cristina Moletta Scheiner,museóloga brasileira nascida no Rio de Janeiro,é professora e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio (PPG-PMUS) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro,UNIRIO,em parceria com o Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST). Presidiu o ICOFOM de 1998 a 2001 e foi vice presidente do ICOM de 2010 a 2016. Criadora e consultora permanente do ICOFOM LAM e é uma das principais responsáveis pela difusão do pensamento no campo museológico,tanto no âmbito da América Latina,como no internacional. 
Tereza Scheiner apresenta,no decorrer do texto,a chamada “Nova teoria do Museu”,onde este não é mais pensado apenas como instituição,mas também como fenômeno em sua pluralidade de representações. Sendo assim,as exposições e suas narrativas despertam os sentidos do visitante,não visto apenas como um objeto de estudo,mas como um agente que recebe,processa e repassa a informação,num desenvolvimento contínuo que está permanentemente em construção. 
Transitando através da linguagem e da semiótica,como uma forma de relacionar a memória de cada indivíduo com o seu próprio eu e com o Outro,as narrativas expográficas são um caminho muitas vezes de mão dupla,necessitando de cuidados na hora de se explorar seus recursos,suas diferentes linguagens e formas de se trabalhar aquilo que se quer guardar e o que se quer esquecer. 
Para Montpetit (1992),expor é essencialmente um ato comunicacional. A exposição é um movimento natural do museólogo,que através da semiótica,da filosofia,da arquitetura e do design,constrói uma cadeia de sentidos com aquilo que representa,em suas variadas formas de abordagem,privilegiando o que foi conservado e pesquisado,sendo um produto intermediário de exercício da memória. Intermediário porque nem as exposições,nem os objetos e muito menos suas narrativas falam por si só,mas necessitam do principal elo ligação que o mundo material tem com o imaterial: o homem. É nessa relação,muitas vezes não mútua -por que não depende apenas daquilo que foi informado,mas daquilo que é absorvido,interpretado e imaginado pelo seu observador-que se faz a presentificação da memória,interpretando o passado através dos objetos e das narrativas e ligando o presente com a mente humana que interpreta através das coisas que ele próprio vê,pois o olhar é o primeiro passo para a construção do imaginário. 
Existe toda uma cadeia operacional entre o homem e o objeto,não é apenas uma ligação linear,mas um ciclo que conta com a participação daqueles que fizeram o objeto,os que fizeram a exposição,os que trabalharam com o público,os que visitam o museu,os que não visitam o museu mas falam e escrevem sobre as exposições. Se valendo da interdisciplinaridade,o Museu não apenas é o lugar de coisas,mas um recorte de mundo,onde a imersão,a instância de impregnação dos sentidos se desenvolve,de maneiras infinitas,com delicadas nuances e sutis trocas simbólicas entre o espaço expositivo e o corpo humano. Esse controle de articulações entre forma,espaço,tempo,som,luz,cor,objeto e conteúdo,mobiliza os sentidos do visitante no plano cognitivo e motor,e constitui numa poderosa ferramenta na manipulação do real e do imaginário. 
A autora utiliza propositalmente a metáfora “degustar”,para sugerir que toda exposição deveria ser saboreada ponto a ponto,despertando os sentidos à uma instância profunda de aprendizado,compreendendo-os junto à construção do conhecimento. 
Tereza Scheiner cita os estudos de Gestalt,que comprovam a importância das experiências multidimensionais no processo comunicacional,transformando o espectador em participante ativo.  Porém,é preciso ter cuidado,tanto com o espetáculo produzido pela exposição,quanto pela reflexão excessiva,impedindo a apreensão do objeto pelo sujeito,impossibilitando-o de ver o mundo exterior como algo onde o olhar possa deter-se. O despertar dos sentidos,iniciando pelo olhar e transitando pelo toque,pelo som ou pelo cheiro,é capaz de fazer com que o visitante experimente concretamente o verdadeiro conhecimento,partindo da informação e elaborado pela emoção,transformando-se em vivência. 
Partindo da ideia de que toda a exposição é uma representação de mundo, os museus dedicados às artes moderna e contemporânea foram os primeiros capazes de trabalhar a exposição como processo ou como obra aberta. Em países norte-americanos,principalmente,os recursos expositivos como cenários,dioramas e ambientações,eram tratados como verdadeiras pinturas ou fotografias, e os objetos eram apenas elementos do contexto porque o que realmente importava era a associação perante à informação. 
A partir dos anos 60,com as mudanças das estruturas do pensamento museológico e as teorias de museu integral,tudo passou a ser objetificado,e o conceito de exposição alargou-se para incorporar o conjunto de casa,vilas,fazendas e algumas comunidades,reafirmando o caráter social e plural do Museu. Já nos anos 90,uma nova epistemologia do conhecimento,como menciona a autora,permite que se perceba o Museu como um evento,um acontecimento,uma eclosão da mente ou dos sentidos,dados no instante,no momento da relação. Tereza Scheiner defende que os museus construam estratégias narrativas,integrando passado e presente,sem que se comprometa o papel ético do museu.  
A linguagem é uma das grandes chaves para a narrativa expográfica, auxiliando na percepção e captação dos sentidos,pois toda a exposição é uma forma de argumento cultural. A imaginação é extremamente importante para o processo comunicacional do museu, nos permitindo transitar para além da materialidade. 
O caráter onírico dos museus e de suas narrativas marcam a vivência dos indivíduos,porque é através do olhar,dos objetos e de suas narrativas sempre construídas ideologicamente,que o homem pode sonhar com o que o mundo foi um dia,mesmo que ele apenas testemunhe no tempo presente,o recorte de um passado que ele lá não estava,e essa possibilidade de sonhar com o que foi e trazer para o que é,transforma simples objetos em mundos imaginários onde o homem se auto conhece e reconhece o outro. 
0 notes
arquivomuseologia · 2 years
Text
Cantinho da conservação
Nesse post falarei um pouco sobre os processos de higienização e conservação de acervos museológicos, neste caso específico falarei sobre uma peça constituída de uma liga de prata, que encontrava-se escurecida pelo processo de oxidação da prata. O método usado para o clareamento da prata envolve a escovação da peça com creme dental branco, após isso é realizado o enxágue com água deionizada, realizado esse processo primário podemos passar a próxima etapa, com a escovação usando sapólio cremoso sem cloro, e para finalizar mais um enxágue com água deionizada e um banho de sol, com a peça seca é realizado o polimento com uma flanela de algodão.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes
Photo
Tumblr media
Museu do Ipiranga #brasil #Brasil #Sãopaulo #museudoipiranga #saopaulo #museu #museus #museudehistorianatural #museudearte #museudeartemoderna #museunacional #amomuseu #amomuseus #museologia #iphan #historia #história #cultura #patrimonio #patrimônio #patrimoniohistorico #patrimoniocultural #instamuseu #arte #historiadobrasil #hashtagsemportugues #museum #museums #instamuseum #photooftheday (em Museu do Ipiranga) https://www.instagram.com/p/CgfcG44Ph0q/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
tartagliaarte · 2 years
Text
Museografica e di ricerca. La Biennale di Venezia secondo Sara Dolfi Agostini
Museografica e di ricerca. La Biennale di Venezia secondo Sara Dolfi Agostini
LA CRITICA D’ARTE E GIORNALISTA SARA DOLFI AGOSTINI RIPERCORRE LA MOSTRA INTERNAZIONALE CURATA DA CECILIA ALEMANI ALLE CORDERIE E AL PADIGLIONE CENTRALE DEI GIARDINI, METTENDOLA IN RELAZIONE ALLE SCELTE DEI SINGOLI PADIGLIONI NAZIONALI Alla 59. Biennale di Venezia emergono due progetti politici e ideologici prima che estetici, ed entrambi offrono un punto di rottura con un sistema dell’arte…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
pietroleopoldo · 6 months
Text
Mi sono accorta ora che il tipo di cui ho preso il riassunto di Museologia ha segnato la Galleria Palatina a Firenze negli Uffizi invece che a Palazzo Pitti. Scusa ma sei coglione
3 notes · View notes
artesostenible · 6 months
Photo
Tumblr media
Hola a todos, ¡acabamos de lanzar un nuevo episodio del podcast de @reinherit_ “Museum’s Up” titulado "Emotional Museums"! En este episodio, Elisa Bruttini, profesora de la Universidad de Siena (Italia) y directora científica de la Fundación Musei Senesi, explica el papel de las emociones en el diseño de museos: cómo las emociones son una condición previa para el aprendizaje y cómo facilitan las experiencias emocionales e incluso tienen como objetivo fomentar la empatía en los visitantes. Escúchalo ahora en Museums Up!: https://rss.com/podcasts/museumsup-reinherit/ y también en las plataformas de podcast Spotify, Apple, Google, Amazon y Samsung #reinherit #horizonproject #culturalheritage #museisenesifoundation #podcast #sienauniversity #emotionaldesign #visitorengagement #emotionalmuseum #museographicdesign #digitalhumanities #museumstudies #museumexhibitiondesign #artesostenible #museologia
2 notes · View notes
thisgaybitch00 · 9 months
Note
amiga tcho te perguntar uma coisa. tu é arquivista e conservadora né? tu fez arquivologia, museologia, alguma coisa assim?
Eu me formei em Artes Visuais, mas fui me especializando em arquivologia e conservação por meio de cursos técnicos ao longo do tempo em que trabalhei em um Arquivo histórico (no qual trabalho até hoje)! Porque? Agora que finalmente tô terminando a faculdade de verdade, vou continuar minha formação na área e tal.
3 notes · View notes
soulmateszedits · 9 months
Note
Oiiii nako sua deusa,como você está?eu estou ótima e espero que você tbem esteja,você já sabe qual faculdade quer cursar?se sim qual? Eu quero cursar história museologia, Perícia Criminal, Engenharia Elétrica, Engenharia Química, Biologia Marinha e Educação Física e por fim quero ser atleta ,ou seja quero ter bastante trabalho e não parar nunca
Oioi meu amorzinho 💖💖 eu estou quase esgotada mas bem.skskks felizmente (ou infelizmente) já estou na faculdade a, e escolhi design gráfico para cursar! Ainda não sei se é isso que eu quero para toda a vida, mas por enquanto é uma opção k
Espero que você consiga realizar todos esses e mais um pouquinho k falam que quanto mais estudam melhor é n? Skkss
3 notes · View notes
blog-dos-museus · 2 years
Text
Aula 3 - Coleção e colecionismo: os antecedentes dos museus
Na aula do dia 7/07 discutimos o texto intitulado Colecção de Krzysztof Pomian, publicado no livro  “ Enciclopédia Einaudi volume 1 Memória - História” de 1984.
A parte do texto que se destaca para mim é a dissertação sobre Utilidade e significado e como “A representa B do ponto de vista de C”, mostrando que o olhar do observador confere diferentes significados de acordo com seu contexto e aplicação. 
Por exemplo a Foice:
Tumblr media
Foice é um utensilio agrícola que serve para  corte de pasto, desbaste de pequenos galhos e colheita. Podendo representar o trabalho, a vida no campo a agricultura. 
Tumblr media
Durante a revolução russa foi-se utilizado a imagem da foice junto do martelo para simbolizar os trabalhadores. Agregando assim para a figura da foice a representação do comunismo, revolução dos trabalhadores e da União Soviética.
Tumblr media
A personificação da morte no ocidente é representada por um esqueleto vestido de túnica preta carregando uma foice dando um novo significado ao objeto agrícola que pode representar a Morte, o Ceifador, uma Arma, etc.
Invisível x Visível 
O historiador polonês destaca em seu texto como damos valor a questões invisíveis para valorizar e agregar significas a objetos, muitas vezes sem relação com sua utilidade prevista. 
Tumblr media
Um livro foi feito para ser lido, sua utilidade está no seu texto no seu conteúdo.
Tumblr media
Mas se você ganha esse livro de presente de alguém importante ou lê em certo momento especial de sua vida esse objeto ganha outro valor, outro significado.
Semióforo  
Já o semióforo é aquele artefato que perde seu valor utilitário e representa apenas seu significado. Todo objeto musealizado se torna um semióforo perdendo sua utilidade e ganhando valor simbólico.
A objetos que nascem como semióforos, sua função/utilidade é apenas seu valor identitário. 
Tumblr media
Uma bandeira é um símbolo de uma nação de um estado. 
Tumblr media
Uma aliança de casamento, simboliza seu estado civil, o amor de um casal.
Tumblr media
Uma medalha ou troféu simboliza seu desempenho em determinada competição esportiva. 
Tumblr media
Dar de presente uma flor só tem seu valor pelo gesto, por representar uma relação, um sentimento.
0 notes
lurosso · 2 years
Text
Visita técnica da disciplina de iniciação à museologia no dia 03/09/22 :
Instituto Hércules Galló
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
7 notes · View notes
abbracciamiebasta · 1 year
Text
Ma io di preciso perché ho scelto museologia?! PERCHÉ???????
3 notes · View notes
guriadosmuseus · 2 years
Text
O Fim ou o Pontapé Inicial
Museologia, um curso que nunca tinha pensado em fazer, e que por muitos anos nem sabia de sua existência. Será que foi a escolha certa?
Até o momento posso dizer que sim, e espero poder continuar a falar isso. Estou adorando estudar sobre assuntos que sempre gostei, mas que nunca tinha pensado em aprofundar.
Em um panorama geral digo que esse foi um ótimo semestre. Conheci pessoas incríveis e claro, não posso esquecer que, estudar na UFRGS foi a realização de um sonho. Um sonho que parecia um pouco distante pra falar a verdade.
No momento acho cedo para dizer que me encontrei, quem se encontra em poucos meses não é mesmo, porém tenho certeza que esse foi o pontapé inicial de anos incríveis que virão.
Tumblr media
📸 Marcelo Pires - instagram: @pormarcelo
5 notes · View notes