Tumgik
#controlar luz celular
forumaberto · 8 months
Text
Como ligar o compressor de ar com tomadas inteligentes
Uso a Google Nest e o o Assistente do Google para ligar, desligar e programar automações como de horário ou de desligar tudo ao sair da oficina. Controlo, lâmpadas, placa luminosa, compressor, ventiladores, roteador, barra de carregadores e em breve até o elevador. Me perguntaramn como fiz, mas é muito simples. Então seguem as indicações do que eu comprei no vídeo e na lista abaixo da…
View On WordPress
0 notes
cheolcam · 8 months
Text
୨୧. only fans - mingyu
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
꒰♡꒱ avisos: mingyu streamer/camboy, menção à praise kink, impusividade, masturbação (m.)
꒰♡꒱ notas da autora: eu estou maluca, se o coringa me encontra na rua ele fica com medo
Tumblr media
mingyu nunca foi bom em jogos, mas algo dentro de si disse que seria uma boa ideia ser streamer.
pouco tempo depois mingyu já tinha um bom público acompanhando as lives, jogos não eram seu forte, mas mesmo assim o público o acompanha.
os comentários o elogiando por coisas minimas, enchiam o coração dele. mingyu ama se sentir querido, e não é segredo que ele gosta de ser notado, elogiado, desejado.
a verdade é que mingyu tem um praise kink fortíssimo. mesmo que ele nunca tenha admitido em voz alta.
ele sabe que é carismático e tudo mais, porém ele sabe que isso não é o suficiente para a maioria da audiência dele, e isso ficou claro em um dia que ele viu um comentário perguntando se ele já pensou em abrir um only fans ou algo do tipo.
only fans...
ele pensa por dias, mesmo já tendo criado a conta por pura impulsividade.
quando ele finalmente se decide, já começa a pensar no tipo de conteúdo que vai postar, são diversas possibilidades, e ele está extremamente animado.
ele começa postando semi nudes alguns dias da semana, ainda pensando se ele vai mostrar o corpo todo, é uma decisão importante, uma exposição muito grande pra postar assim sem pensar... por isso ele fecha os olhos e posta, pronto para ficar horas na academia para se distrair.
com o tempo mingyu foi ganhando mais e mais assinantes, apenas com fotos simples e amadoras o que as tornam mais especiais ainda, como se fosse uma coisa exclusiva e íntima.
e bom, é claro que o kim estava amando cada minuto disso tudo, o dinheiro é bom, os elogios constantes... mingyu está vivendo a porra de um sonho.
sempre que posta um conteúdo novo sente o corpo ficar leve e quente, não consegue pensar em mais nada, o pau quente e duro precisa de um alívio, e é uma dessas ocasiões que ele grava seu primeiro vídeo.
com o celular apoiado em alguns objetos da sua mesa e luz baixa ele começa, ele mal consegue se controlar, abaixa a calça e a cueca rapidamente e a mão desesperadamente encontra o pau grande, ele arfa, e quando percebe já está fodendo a própria mão, o quadril não para, os gemidos e grunhidos ficam cada vez mais altos, ele só para quando a porra quente cobre a mão grande.
kim mingyu não é bom em jogos, mas é um ótimo camboy.
121 notes · View notes
Text
23:50 do dia sete de novembro. Dez minutos para o meu aniversário. Tua buzina soou alta da rua e todo o meu prédio pode escutar. Peguei minhas chaves e a bolsa e senti meu celular vibrar feito louco dentro dela, era você toda apressada, como sempre. Desci minhas escadas pulando cada degrau com uma animação estranha porque eu sempre detestei aniversários, sejam meus, sejam dos outros. Entrei no carro e te dei um beijo na bochecha te vendo sorrir e falar com a cara mais safada que poderia existir:
- Preparada para as surpresas?
- Não?
E você seguiu com o carro para o mesmo lugar que tivemos nosso primeiro encontro, naquela praça escura na frente da praia, sentamos exatamente embaixo do poste de luz como na primeira vez - e para a minha felicidade - a lua estava gigante bem na nossa frente, o vento passava fresco por nós e bagunçava meu cabelo uma vez ou outra.
- Meia noite – você olhou seu relógio —Feliz aniversário meu amor – e me abraçou tão apertado que eu só consegui rir. – ok, toma – e me entregou uma garrafa de vinho.
Eu abri a garrafa e virei na minha boca logo sentindo minhas bochechas queimarem. Nós ficamos ali por algumas horas ouvindo música, conversando sobre planos, músicas, filmes, vontades, videogame e tudo que se poderia ser dito. A lua brilhava cada vez mais ou eu apenas tinha ficado alta com duas garrafas de vinho. Comemos meus doces favoritos e alguns biscoitos. O vento começou a ficar mais forte e nós decidimos que talvez fosse melhor ir embora porque amanhã eu ainda teria muita coisa a fazer. Ao entrarmos no carro, minha mão foi direto na sua perna e você me olhou sacana sabendo o que eu pretendia. Eu acariciava sua perna bem devagar para que não se atrapalhasse enquanto dirigia, e comia meu biscoito com a cara mais tranquila do mundo, você seguia tentando se controlar e ir o mais rápido e de forma mais segura o possível para a minha casa. Você parou na esquina da frente já tirando a ruffles de churrasco da minha mão e me beijando.
Quando dei por mim estávamos no banco de trás do carro comigo ajoelhada e minha cabeça enfiada no meio das suas pernas. As janelas do carro ficavam embaçadas e nós duas íamos nos apertando lá dentro tentando caber naquele espaço, tentando caber uma na outra.
Anos se passaram e eu nunca mais consegui comer meu biscoito favorito, nem você.
5 notes · View notes
totalisandro · 2 years
Text
♥ open starter.
O costume de ser não tão aprazível quanto seus similares ou até mesmo demonstrar os mesmos aspectos dos quais desgostava no coven, fazia de Isandro uma peça enigmática até certo ponto. Até onde o ser poderia ser tão desgostoso para com sua vivência para agir daquela forma? Era possível pensar em diversos motivos, sendo estes chutes próximos ou longínquos da realidade do telekis, porém, algo era certo em meio a tudo isso: ele se emaranhava de leitura para suprir a falta de ordem que não tinha mentalmente. Daquela forma, Isandro conseguia se concentrar mais, controlar mais, e era isso mesmo que queria. Assim, encontrava-se encostado na superfície sólida de alguma cabana, apoiando o peso de seu corpo contra esta, enquanto segurava o livro em mãos e a luz da lanterna do celular em outra. Sonetos. Palavras profundas e que lhe auxiliavam com o exercício diário.  “Que os mais belos se expandam mais e mais. Que seja eterna a rosa da beleza. O tempo o mais maduro leva, e traz seu herdeiro a lembrança com leveza.”  Automaticamente há de sentir a presença alheia no mesmo espaço que si, o que fez com que o feiticeiro repousasse um dos dedos sobre a folha, fechasse a capa rapidamente e abaixasse o livro rente ao próprio corpo, virando de soslaio para ver de quem se tratava. E nada falou, apenas absurdado pela ideia de ter sido ouvido ou de que seria julgado por tal.
Tumblr media
e para quem não quiser responder isandro, pode pedir um starter por player:  se quiser um starter com @mazharico, escolha um dos emojis  💪   OU  se quiser starter com @taraneessoenaquilo​, escolha um dos emojis  🤮🥀  (ex: @/fulaninho + @/mazhar +  💩)
21 notes · View notes
captainandreab · 2 years
Text
IR...
Creo que me volví adicta a la idealización de un sujeto que no existe, o mas bien es un narcisista, en parte yo también fui narcisista, espero con amor que todo lo que llegue hacer sea  recompensado por alguna razón: 
Hoy entrego todo con relación a ti, a esos ojos negros que me miraban pero no admiraban, a esas cejas pobladas que me gustaba besar en las noches cuando éramos uno, esos labios que besaba en medio de la tempestear cuando estaba rota y no sabias, cuando en medio de la noche sin alguna razón me despertaba y te tenia al lado para darte un pico y susurrarte al odio te amo. 
Los recuerdos quiero nombrarlos cada uno para poder soltarte: 
1. Recuerdo el primer día que te vi en un pueblo muy lejano, nadie me gusta usualmente pero vi en ti algo que sabia que desde el principio me iba romper. 
2.La primera noche que hablamos, esos mensajes a la una de la mañana siendo razón alguna y los secretos, esos que no solía contar a nadie, la veces que te escuche llorando en el teléfono, indicándome que te sentías solo, y por esas veces que te dije que no tuvieras miedo de ser tu conmigo porque no estabas solo. ahora me pregunto ¿Dónde estas tu ? ahora que me siento completamente sola, llorando y con una migraña que no para. solo digo que a veces me hubiera gustado que dieras lo mismo que yo di por ti. 
3.Esa primera vez que llegue a verte a Bogotá, recuerdo que el señor del uber me dijo, es esta la dirección y le dije riéndome si, déjame donde esta ese joven bailando, es tan horrible recordarlo lo bueno porque cada vez que recuerdo empiezo a llorar mas y mas, continuando, recuerdo que lo primero que hice fue verte y besarte, me Moria por hacerte el amor, llevábamos hablando todos los días por teléfono, nos íbamos a dormir juntos, nos levantábamos juntos en el celular, creo que esas fueron las épocas mas bonitas. 
4. Recuerdo la primera vez que estuvimos juntos, fue algo raro pero lindo, recuerdo que te sentías mal porque pensabas que no sentía placer, la verdad si lo sentía, ahora bien con el tiempo comprendí que dejaste de preocuparte por si yo realmente sentía, solo llegaste a un punto a preocuparte por ello. aggg que telenovela estoy viviendo. 
5. El aras de las drogas y de mas como bailábamos juntos y nos sentíamos bien en todo, la conexión de muchas cosas de las cuales estábamos pensado siempre, ahora quiero quitar eso, quiero de vuelta mi luz, de nuevo siento odio hacia ti. por recordar momentos felices y después cosas que ya no van a estar. 
6.LA VEZ QUE TE PRESENTE A LA PERSONA QUE MAS AME EN EL MUNDO, MI PAPA cuando salimos a bailar y que contrajo covid por ti, siento que tu lo mataste contagiándolo, pero después de analizarnos no   fue tu culpa si no mia, Recuerdo las palabras que mi papa te decía en ese bar, cuídala mucho, lo que el no sabia es que iban a suceder cosas mas horribles en el futuro, si  el... 
7. La cosa mas terrible que me pudo pasar en la vida, cuando mi papa murio tu fuiste el que estuvo allí, eso creo que es lo que mas me pesa y que estoy agradecida, cuando me paraste de la cama y de baño porque estaba bajo la emisión de que nunca mas volvería a ver a mi papa,  que la persona que mas amaba había muerto, el que lloro una y otra vez conmigo, tratando de ayudar, pero no. cambiaste simplemente cambiaste putas drogas y como llegaste a sumergirte en ellas y conmigo a la vez. 
8. las vez que presente a mi mama, como te ponías porque no podía estar contigo porque no iba a verla, cuando nos acompañaste al cementerio, cuando enserio ay DIOS no puedo mas con este dolor, me pregunto que karma estoy pagando. 
9.La vez que estabas tan drogado que te fui a ver al baño, porque estaba con mi mejor amiga, y tan solo me empujaste, al parecer tu no lo recuerdas pero alli fue donde recibí el primer golpe, que solo quise salir corriendo de nuevo siempre quería salir corriendo, porque no sabia controlar mis emisiones. cuando arme mi maleta para irme de nuevo, alli no sabia que te habías acostado mas de una vez con mujeres y yo como una tonta creyéndote y siéndote fiel en la relación. 
10.No se porque soy tan ingenua de que hay cosas mas malas que buenas y que al parecer yo no fui la que perdi, eso es lo unico que me reconforta, tengo que seguir escribiendo !! 
11.Todas esas veces que enserio me fallaste y no se el porque, el que hayas querido cambiarme por alguien y la verdad, solo espero de corazon que algun día te des cuenta del daño que le haces a la gente, yo tambien fui ingenua en permitir muchas cosas, al intentar salvarte de ti mismo. 
12. el peor dia de mi vida, parce me dejaste en un puto parque sola, mientras estabas con ella y con mis cosas en el apartamento, que no me dajabas entrar por solo el hecho que tu mejor amigo me odiaba, siempre podrias primero a las personas que a mi, esa es una de las cosas. sabes ahora que lo escribo, no hay nada bueno. solo cosas malas. 
13. las veces que me decías que todo era mi culpa, mientras te acostabas con media ciudad, creo que ya no sirve, porque lloro por alguien que ni dio nada por mi en la relación, se que Dios me esta salvando de cosas que fueran a pasar en el futuro, todo viene de la crianza y tus papas fueron los culpables quizás de que fueras así. 
14. Cuando me acosté a dormir en otra habitación mientras estabas arrunchado con otra vieja eso fue una de las cosas que mas me dolio. si tu novio te hace eso ahorita en tus narices que esperas mas adelante. la verdad solo soy tan buena y noble, que estoy cansada que me toquen este tipo de hombres. 
15. Me hiciste creer que me amabas y que ibas a cambiar, pero no siempre fue peor, una tras otra cosa, lo de la clinica ya fue la etapa, me dolió mi ego, creo que es eso como que el rechazo de poder ayudarte ya no pudo mas. 
16. Estoy tranquila en este momento porque la razón esta apoderándose de mi, gracias dios. espero no tener otra recaída,
no vale la pena, de corazón, siempre deseándote lo mejor, DEJANDOTE IR. 
5 notes · View notes
cronicasdelfisgon · 19 days
Text
Elena
Miércoles 20 de julio de 2023.
Cada vez que entro a este café, mi mente se llena de imágenes que no puedo controlar. Hoy no es la excepción. Me siento en mi mesa habitual, con mi celular y mi café, pero mi atención se desvía rápidamente hacia la mesa cercana. Allí está ella, sentada con sus amigos. No sé por qué, pero mis ojos encuentran un camino inevitable hacia sus pies, como si fueran imanes que me atraen sin remedio.
La chica lleva un vestido veraniego de flores que cae con gracia hasta sus rodillas, pero es su calzado lo que realmente me perturba. Un par de sandalias marrón oscuro que se ven muy cómodas y abrazan sus pies con una elegancia casual. Cada movimiento que hace me parece una obra de arte, una coreografía silenciosa de sus dedos que se deslizan y se estiran con naturalidad, mientras habla animadamente con sus amigos sobre literatura y escritura creativa. Su voz, suave y melodiosa, es casi un murmullo lejano para mí, ahogado por la intensidad de mi enfoque en esos pies.
Intento concentrarme en mi propio trabajo, en las aplicaciones que suelo revisar mientras disfruto de un café, pero la imagen de los pies de Elena se superpone a como mis dedos se deslizan por la pantalla. No puedo evitarlo. Su piel, suave y ligeramente bronceada, contrasta con el tono oscuro de las sandalias, y mis ojos se deleitan en la forma en que sus dedos se mueven, rozando el suelo con cada pequeño gesto. Hay algo tan íntimo, tan vulnerable en esa escena, que me siento como si estuviera presenciando un secreto que no me pertenece.
Pero no es sólo Elena. Mis ojos vagan, aunque siempre regresan a ella. A la derecha, una mujer madura con sandalias Birkenstock color camel cruza las piernas, dejando al descubierto unas uñas pintadas de rojo cereza que brillan bajo la luz del café. La chica de la mesa 1 también llama mi atención con sus sandalias marrón que apenas cubren sus pequeños y gráciles pies. Y no puedo olvidar la chica bohemia en la mesa 4, con sus sandalias de tiras negras y un ligero tacón que danzan con un aire de libertad, revelando un toque de sofisticación relajada en cada paso.
Cada una de ellas ofrece una visión diferente, pero es Elena quien mantiene mi mente cautiva. La manera en que sus pies se mueven, cómo sus dedos se flexionan y se relajan mientras hojea el libro que tiene en su regazo, me mantiene atrapado en un torbellino de sensaciones. Mis pensamientos son un caos, una mezcla de deleite y ansiedad que no puedo sacudir. Me siento atrapado en una espiral de sensaciones que me embriagan. Quiero apartar la vista, concentrarme en otra cosa, pero es imposible. Es como si esos pies tuvieran un poder sobre mí, una capacidad de atraerme y mantenerme atado a esta obsesión.
Siento un nudo en el estómago, una mezcla de vergüenza y deseo que apenas puedo manejar. Cada vez que Elena se mueve, cada vez que sus pies rozan el suelo o cambian de posición, mi corazón late con fuerza. Me pregunto si ella sabe, si es consciente de la atención que le estoy prestando, si puede sentir la intensidad con la que la observo. Pero no hay indicios de que lo haga; sigue hablando, riendo y compartiendo sus ideas, ajena a la tormenta que desata en mi interior.
Mis pensamientos se oscurecen con la culpa de mi fijación, pero el deleite que siento al observarla es más fuerte, más dominante. No puedo evitarlo. Me encuentro inmerso en esta contradicción, perdido entre el placer de mirar y la ansiedad que acompaña mi incapacidad para desviar la mirada. Y mientras los minutos pasan, el mundo alrededor se disuelve, dejando solo a Elena, sus sandalias y la extraña fascinación que me envuelve en este rincón del café.
0 notes
chipdebarista · 25 days
Text
Lucía
El sol de la tarde se filtraba a través de los ventanales del café, bañando el interior con un resplandor dorado que impregnaba el ambiente de una calidez serena, casi reconfortante. Las mesas se llenaban de murmullos suaves y risas contenidas, mientras el aroma del café recién hecho se mezclaba con el dulce olor de las obras de repostería. Era un capullo de comodidad que abrazaba a cada uno de los presentes, envolviéndonos en una atmósfera de paz. En el fondo, una melodía suave de jazz flotaba en el aire, complementando el ambiente relajado pero vibrante del café, donde estudiantes, parejas, y algunos solitarios, como yo, se perdían en sus propios pensamientos.
Pero mi atención, desde el primer instante, no estaba en la taza de café frente a mí ni en las distracciones de mi celular. No. Desde que crucé la puerta, mi mirada se había fijado en la Mesa 1, cerca de la ventana. Allí, tres amigos conversaban animadamente, pero sólo ella capturaba por completo mi atención. Lucía, como la llamaban, con su cabello rojo fuego, irradiaba una energía magnética que me atraía con una fuerza que no podía controlar. Había algo en ella, un misterio, una esencia, que parecía envolverla y que hacía imposible apartar los ojos de su figura.
Lucía, con su vestido de flores que se movía suavemente al compás de sus gestos, parecía bailar en el aire, como si su alegría interior se manifestara en cada movimiento. Su cabello caía en cascada sobre sus hombros, enmarcando un rostro que brillaba con el fervor de quien comparte un hallazgo preciado. Sostenía un libro antiguo entre sus manos, con tapas gastadas, y aunque no pude leer el título, era evidente que lo valoraba profundamente. Pero por más que su sonrisa y la chispa en sus ojos me atrajeran, no podía evitar que mi mirada descendiera, una y otra vez, hacia sus pies.
Esas sandalias de cuero marrón, tan simples y a la vez tan elegantes, parecían haber sido diseñadas para realzar la perfección de sus pies. Cada línea, cada curva, cada movimiento sutil de sus dedos, me hipnotizaba. Era como si los delicados arcos, la suavidad de su piel, contaran una historia que sólo yo podía escuchar. El contraste entre el cuero marrón y la claridad de su piel era un cuadro que no podía borrar de mi mente. Las uñas, con ese brillo que capturaba la luz del sol, agregaban un toque de calidez que hacía que mi corazón latiera con fuerza, incapaz de controlar los pensamientos que me invadían.
A medida que mis ojos permanecían cautivos por aquella visión, sentía una corriente eléctrica recorriendo mi cuerpo, intensificando la pulsación frenética en mi pecho. La suave curva de su tobillo, la delicadeza de sus dedos, eran una sinfonía visual que me arrastraba a un abismo de deseo incontrolable. Un nudo se formaba en mi garganta, y la ansiedad, mezclada con una atracción casi desesperada, me consumía. ¿Cómo era posible que algo tan simple, tan aparentemente insignificante como un pie, provocara en mí una tormenta de emociones tan violentas? Cada detalle de su ser parecía diseñado para enloquecerme, para llevarme al borde de la cordura.
Mientras Lucía continuaba hablando, sus pies se movían ligeramente, como si cada palabra que pronunciaba se tradujera en un eco físico en el movimiento de sus dedos. La luz del sol, que entraba suavemente por la ventana, acariciaba sus sandalias y sus pies, resaltando cada curva, cada línea, en un juego de sombras que me mantenía fascinado. Era como si una danza silenciosa se desplegara ante mis ojos, una coreografía de la que no podía apartar la mirada. Incluso el más pequeño gesto, como el cruce de una pierna sobre la otra, revelaba una sensualidad discreta, casi imperceptible, que me hacía sentir que estaba presenciando algo profundamente íntimo, algo que no debía ver, pero de lo cual no podía apartarme.
Mi mente se perdió en la sinfonía de curvas y sombras que formaban sus pies, mientras mi imaginación volaba hacia escenarios imposibles. Imaginaba mis dedos acariciando esa piel suave, trazando cada línea con una devoción casi religiosa. La imagen de sus pies descansando sobre mis muslos se volvió una obsesión, un anhelo irracional que nublaba mi juicio. El café, antes tan mundano, se transformó en un escenario de ensueño, y cada movimiento suyo, en una invitación tácita. La fantasía se apoderó de mí, pintando un cuadro idílico en el que nuestras almas se unían a través de una caricia, un roce, un encuentro destinado a trascender el simple placer visual.
Lucía pasó una página de su libro con la misma delicadeza con la que movía sus pies, y en un destello de locura, me imaginé en su lugar, sosteniendo ese libro tan preciado, sintiendo su piel rozar la mía. Pero la razón, aunque tambaleante, me hizo retroceder, recordándome que estos pensamientos cruzaban una línea invisible que hasta entonces había respetado. Sin embargo, había algo en esa escena, en la presencia de Lucía, que me hacía cuestionar por qué esa línea existía en primer lugar. El libro, con sus páginas amarillentas y su aspecto antiguo, parecía tan frágil en sus manos como la misma idea de mantenerme distante de ella.
De vez en cuando, Lucía levantaba la vista de su libro para interactuar con sus amigos, y cada vez que lo hacía, sus ojos brillaban con un entusiasmo que me resultaba tan contagioso como doloroso. No podía escuchar lo que decía, pero su alegría era evidente, irradiando una fuerza que me atraía aún más. Me preguntaba si ella alguna vez se había dado cuenta de lo hermosa que era en esos pequeños gestos, en la manera en que su cabello caía sobre su rostro, en cómo la cinta trenzada que lo adornaba parecía un símbolo de su espíritu libre.
Cada vez que sus ojos se encontraban con los de sus amigos, el tiempo se detenía para mí. Anhelaba, con una intensidad que rozaba la desesperación, ser parte de esa conversación, de ese círculo íntimo. Fantaseaba con encontrar una excusa para acercarme, para escuchar su voz melodiosa, para sentir el calor de su sonrisa. Deseaba, con un frenesí que me asustaba, poder tocar esa cinta trenzada, desenredar sus cabellos, perderme en la profundidad de sus ojos. Pero sobre todo, anhelaba con una desesperación creciente acercarme lo suficiente para sentir de nuevo la magia de sus pies, para descubrir los secretos que escondían esos suaves contornos.
Afuera, el mundo continuaba con su rutina. Los peatones pasaban apresurados, algunos posando la mirada en el mural feminista que decoraba el edificio de enfrente. Las edificaciones antiguas de la zona parecían contar historias de un tiempo pasado, contrastando con la vitalidad joven que se respiraba dentro del café. Pero dentro de mí, el tiempo se había congelado, atrapado en la figura de Lucía, en la poesía silenciosa de sus pies, en la manera en que sus sandalias marrones se movían al ritmo de su voz.
El café estaba lleno, pero para mí, el mundo entero se había reducido a esa mesa junto a la ventana, a esa chica que, sin saberlo, había capturado toda mi atención. Mientras observaba a Lucía interactuar con sus amigos, con esa pasión y curiosidad sin límites, me pregunté qué era exactamente lo que me atraía tanto de ella. ¿Era su amor por la literatura, evidente en la forma reverente en que sostenía ese libro raro? ¿O era algo más físico, algo en la manera en que se movía, en la gracia natural que la acompañaba en cada gesto?
La cacofonía del café se desvaneció, dejando sólo el sonido ensordecedor de mi corazón golpeando contra mi pecho. ¿Qué era lo que me atraía tanto de ella? No podía ser sólo la belleza de sus pies, aunque me habían cautivado al instante. Debía ser algo más profundo, una conexión inexplicable. Quizás era su mente inquieta, su pasión por la vida, reflejada en cada palabra que pronunciaba. ¿Cómo sería conversar con ella sobre libros, sobre ideas, sobre el mundo? ¿Encontraríamos puntos en común más allá de esta cafetería, más allá de esta obsesión por sus pies? La ansiedad crecía dentro de mí, mezclándose con una esperanza irracional.
Lucía cruzó las piernas de nuevo, y mis ojos siguieron el movimiento, notando cómo sus sandalias parecían estar hechas especialmente para ella, cómo sus dedos se curvaban ligeramente al encontrar una nueva posición. Sentí una mezcla de admiración y una extraña envidia hacia el cuero que tenía la suerte de estar en contacto con ella, de esos pies que, por alguna razón, habían capturado mi imaginación de una manera tan potente.
Mis ojos se clavaron en el espacio bajo la mesa, imaginando la curva de sus pies, la textura de su piel. ¿Por qué ella podía mostrar sus pies con tanta naturalidad, mientras que yo tendría que esconder los míos bajo unos tenis que por obligación debían impresionar a mis allegados? ¿Acaso era un reflejo de algo más profundo, una diferencia en la forma en que nos veíamos a nosotros mismos? Sus pies descalzos, relajados, parecían una declaración de libertad, de confianza en su propia belleza, mientras que yo, oculto tras la barrera de mis zapatos, me sentía atrapado por la inseguridad y la autocrítica. Me preguntaba si algún día podría caminar con la misma naturalidad, sin el peso de esas preocupaciones, sintiendo la brisa en mis propios pies, libre de las cadenas que yo mismo me había impuesto.
Y mientras me hundía en ese abismo de pensamientos, una voz dentro de mí intentaba gritarme que me detuviera, que recuperara el control, pero era un murmullo ahogado por la intensidad de mi fijación. Mis ojos seguían pegados a sus pies, esos pies que parecían tan lejanos e inalcanzables como la cima de una montaña imposible de escalar. Cada movimiento de sus dedos, cada cruce de piernas, alimentaba mi tormento interno.
La conversación a mi alrededor se volvía un ruido blanco, irrelevante y distante, mientras mi mente se centraba solo en ella, en lo que representaba, en la barrera invisible que me separaba de ese mundo que, para otros, parecía tan accesible. ¿Cómo podían estar ellos tan cómodos, tan libres de la prisión de sus propios pensamientos? Me sentía como un espectador de mi propia vida, condenado a observar desde lejos, sin poder participar, sin poder romper el hechizo que me tenía paralizado.
El joven de los huaraches rió en ese momento, un sonido despreocupado que me hizo sentir una punzada de envidia y desesperación. ¿Qué tenía él que yo no? ¿Qué secreto poseía para estar tan cerca de ella, para compartir su mundo con tanta naturalidad? Mi frustración crecía, alimentada por la percepción de mi propia insignificancia.
De pronto, ella movió su pierna, dejando que uno de sus pies quedara casi completamente al descubierto, y sentí como si todo el aire hubiera sido succionado de la habitación. Era un gesto simple, casi insignificante, pero para mí era una revelación, un pequeño destello de lo que nunca podría alcanzar. El deseo y la ansiedad se mezclaban, creando una tormenta dentro de mí que amenazaba con desbordarse.
La ansiedad dentro de mí crecía como una ola imparable, arrastrándome hacia un lugar del que sabía que no podría escapar. Mis ojos se perdían en el juego de sombras y luces bajo la mesa, imaginando cómo sería tocar esa piel suave, sentir la calidez de sus pies en mis manos. Lo que comenzó como una chispa de deseo, ahora ardía con una fuerza que me asustaba, haciéndome temblar en mi asiento.
Entonces, Lucía cruzó las piernas de nuevo, y algo en mí se rompió. El mundo entero se redujo a ese movimiento, a la forma en que sus dedos se curvaban ligeramente, a cómo el cuero de sus sandalias se mantenía adherido a su piel. Sentí una necesidad urgente, casi desesperada, de acercarme, de hablarle, de compartir con ella todo lo que estaba sintiendo, aunque no supiera por dónde empezar. Mis emociones habían tomado el control, arrastrándome hacia ella sin dejarme opción de resistirme.
La risa de Lucía resonó de nuevo en el café, tan alegre, tan libre, que sentí un escalofrío recorrerme de pies a cabeza. Era un sonido hermoso, lleno de vida, que me desarmaba por completo, dejándome expuesto y vulnerable. No podía más. El deseo, la ansiedad, el anhelo de estar cerca de ella, de compartir aunque fuera un momento de su mundo, todo se mezclaba en un torbellino que me hacía perder el control. Mis pensamientos eran un caos, mi respiración se aceleraba, y antes de darme cuenta, me encontraba levantándome de mi asiento, impulsado por una fuerza que ya no podía contener.
No sabía qué iba a decir, ni siquiera si podría hablar. Solo sabía que tenía que acercarme a ella, que no podía seguir observando desde la distancia. El deseo de estar cerca de esos pies, de conocer a la mujer que los llevaba con tanta gracia, era más fuerte que cualquier miedo o duda que pudiera tener. Cada paso que daba hacia la Mesa 1 me acercaba al borde de un abismo, un abismo que, lo sabía, podría consumirlo todo. Pero ya no me importaba. Estaba dispuesto a saltar, a dejarme llevar por ese sentimiento que me había arrasado como una tormenta, porque, en ese momento, lo único que importaba era Lucía, y la posibilidad de que, tal vez, solo tal vez, ella pudiera sentir algo parecido.
Luis, el barista del café, se encontraba en su puesto habitual detrás de la barra, donde las acciones repetitivas y precisas de preparar bebidas eran casi una segunda naturaleza para él. Con movimientos rápidos y seguros, manipulaba la antigua máquina italiana, que aunque mostraba señales de su antigüedad, seguía funcionando con la misma eficacia de siempre. El vapor silbaba suavemente mientras espumaba la leche, y el aroma del café recién molido llenaba el aire. De vez en cuando, levantaba la vista para observar el salón del café, un hábito que había adquirido después de años de trabajo en ese mismo lugar.
Luis siempre había tenido un ojo agudo para notar los detalles. Sabía reconocer a los clientes habituales, a los nuevos, y a aquellos que preferían perderse en el anonimato de una mesa apartada. Aquella tarde, el sol entraba a raudales por los ventanales, bañando el café en una cálida luz dorada que hacía que todo pareciera más acogedor, un refugio del bullicio exterior. Casi todas las mesas estaban ocupadas, y el murmullo constante de las conversaciones creaba una sinfonía suave que acompañaba el sonido de la música de jazz en el fondo.
Luis notó a la joven de cabello rojo en la Mesa 1, junto a la ventana, donde siempre se sentaban los que querían aprovechar la luz natural. No era la primera vez que veía a Lucía en el café; era una cliente regular que a menudo venía con amigos o sola, siempre con la misma energía contagiosa y esa risa clara que parecía iluminar el lugar aún más que el sol. Hoy, estaba acompañada por dos amigos, y desde la barra, Luis podía ver cómo animaba la conversación, gesticulando con entusiasmo.
Mientras preparaba las bebidas de otros clientes, Luis también reparó en el hombre que se encontraba solo en una mesa cercana, observando a Lucía con una intensidad que le resultó inusual. El café atraía a todo tipo de personas, desde estudiantes hasta profesionistas que buscaban un lugar tranquilo para trabajar o leer, pero había algo en la manera en que aquel hombre miraba a Lucía que hizo que Luis se fijara mejor. No era un interés casual, sino algo más profundo, más intenso.
Luis apenas podía escuchar lo que pasaba en la mesa de Lucía, un poco más que comentarios hechos en voz alta, pero la tensión en el aire se hizo palpable cuando el hombre solo comenzó a moverse. De repente, lo vio levantarse, con una expresión que combinaba nerviosismo y determinación. Luis siguió con la mirada al hombre mientras éste se dirigía hacia la Mesa 1, preguntándose qué iba a suceder. Había visto ese tipo de situaciones antes: clientes que se acercaban a otros, ya fuera para entablar una conversación casual o, a veces, para intentar algo más personal.
Manteniendo la vista en la escena mientras continuaba su trabajo, Luis observó cómo el hombre se detenía frente a Lucía y sus amigos, indeciso por un segundo, como si luchara por encontrar las palabras adecuadas. La conversación en la mesa pareció detenerse, y Luis se dio cuenta de que todos estaban ahora atentos al recién llegado. En ese instante, el barista se preguntó si debería intervenir, si algo incómodo podría desarrollarse, pero al mismo tiempo, sabía que no era su función involucrarse a menos que fuera absolutamente necesario.
El café, normalmente un lugar de calma y rutina, se había transformado en un escenario de expectación silenciosa. Luis, que había sido testigo de muchas escenas desde su barra, no podía evitar sentir una ligera curiosidad mezclada con la responsabilidad de asegurarse de que el ambiente del café se mantuviera tal como los clientes lo esperaban: tranquilo y acogedor.
El murmullo de las conversaciones en el café continuó, pero para Luis, los segundos se estiraron mientras esperaba ver cómo se suscitaban los hechos en la Mesa 1.
0 notes
caosdenoviembre · 5 months
Text
CARTA PARA BRIAN
Es probablemente la carta que jamas leas, bueno en realidad hay muchas cosas que no sabes.
Sabes gracias, gracias por cada desayuno y comida que me mandas, por la preocupacion de que deje de comer, porque me siento culpable de comer, creo que fue mi error decirte que me siento gorda y que siento culpa al comer. A pesar de que me digas que fisicamente bien.
Gracias...
Pero hay un pero, todo lo que hacias por mi sentia que era por mi bienestar pero ayer, ayer me quite yo misma lavenda de lo ojos, yo misma lo admiti y lo dije en vos alta cuando llego tu pedido.
Me mandaste un pollo a las 9 de la noche, no porque quieres que coma, es porque querias respaldar que si estaba en mi casa un viernes por la noche. Esto ya paso el dia que perdi mi celular, recibi mi comida y luego me fui de fiesta.
Es ironico pero puedes mandarme las comidas por la tarde, pero por justo siempre te da la idea de un viernes o un sabado por la noche?
Si, es para controlar si estoy en mi casa, al principio me parecio tierno los detalles de comida en el hospital.
Pero a medida que pasa el tiempo, me esta empezando a cansar eso, las veces que me tratas mal o peleamos, o me dices cosas malas, haces lo mismo, te sientes culoable y me mandas comida que me gusta, lo mismo hacias en el hospital, me tratabas mal me ignorabas en el turno o simplemente no me hablabas, yo me enojaba y hacia lo mismo y que hacias, me mandabas al dia siguiente comida a mi servicio. Mis amigos me decian es manipulacion querer sentirse culpable dandote cosas, y asi siempre fue, siempre tus malos tratos, los comprabas con cosas, el dia de mi cumpleaños me hiciste llorar, fue el peor, que hiciste querias ofrecerme ropa, zapatos y regalos, pero no dejaba de llorar porque no lo celebre como queria, me la pase caminando de un lado a otro por mi madre, recogi unos anillos simbolicos para mi lo extrañaba a mi ex me sentia culpable, pero me trataste horrible que solo me quede llorando toda la noche y tu estuviste ahi y solo te sentiste culpable, queriendo darme cosas por tu actitud que al final no acepte, mis amigos sabian de eso y me decian como es posible que perdone cosas asi y jamas les respondi, solo les decia la culpa quetengo por las cosas que le hice, quizas es por eso que aguanto, me lo merezco, quizas no es amor, eso llegue a pensar quizas solo es "culpa".
Yo aguanto los malos tratos tuyos fingiendo que no pasa nada, solo por la culpa, por lo que te lastime, quizas quiero que te aburras de mi, y que no me sienta tan mal si tu me dejas a que yo lo haga.
Quizas es eso, no es amor solo es culpa.
Lo se muy dentro de mi se que es eso.
Envenene con mi veneno a la persona equivocada y sumergirlo en mi caos fue el problema, ahora no puedo hacer nada, solo esperar a que haga ese efecto en ti.
Que ya esta sacando, estoy sacando tu peor version, pero fue algo que yo provoque. Y solo me queda aguantar.
Despues de ti no quiero conocer a alguien mas, siempre aparecen chicos que me pretienden nose que tengo, me volvi la persona mas egocentrica que jamas pense que seria, y creo que eso llama la atencion a algunos.
Pero tenia un poco de fe contigo Brian, pero me fallaste y te falle...
Por eexperiencias eso significa que esto ya murio.
Solo que somos tan iguales que ninguno quiere decirlo en vos alta.
Soy la peor persona que conociste, soy tu opuesto, soy caos, soy ruinas soy desenfreno y despreocupacion, soy muerte y frio, soy vacio y oscuro.
Tu eres calido y esperanzado, tu eres luz y eres calma.
Eres todo lo contrario a mi, quieres que sea como tu y no puedo, no puedo ser la chica que no toma le guste el riesgo que le guste ser impulsiva que le guste haces un monton de cosas sin miedo, me gusta ser impulsiva se que me trae problemas pero me gusta ser asi.
Pero eso no te agrada usas la excusa de que odias que beba pero esa es una version mia que tristemente es mia, eres demasiado inseguro conmigo, y a mi no me gusta la inseguridad. Yo dudo de mi misma y con eso es suficiente pero si tu dudas de mi en ves de apoyarme en ser mejor de corazon, entonces todo esta mal.
Quieres encerrarme en una cajita de cristal para que nadie me mire toque o haga daño, pero en realidad, no necesito eso.
Necesito que me lleven de su mano a todo lado sin importar el riesgo, si se que me protegeras.
Eres una buena persona, la mala persona soy yo.
Pero asi esta compuesto el mundo, de buenas y malas personas.
Sino todo seria aburrida y no existirian lecciones de vida.
Soy la leccion que debias aprender y tu fuiste el amor que debo merecer sin que me limiten a ser quien soy.
Tengo que sacar mis dos versiones mejores.
Tuve muchas experiencias mas que tu, quizas tu recien estas empezando en esto.
Pero yo ya pase mucho, que realmente estoy agotada.
Si algun dia te vas, que es lo que siempre me amenazas cuando estas enojado, sabes que no ire por ti.
Sabes que no correre por ti
Sabes que lo aceptare.
Estoy cansada Brian.
Estoy cansada de cargar con cosas, a veces pienso que no quieres que siga mis sueños, quizas pienses que pueda entrar a la primera a la residencia mas antes que tu, a pesar que tu eres mas inteligente que yo.
A veces pienso que el que apaga mi luz eres tu, eso siempre me lo repiten nuestros amigos, me dicen el te apaga, no eres tu.
Donde me di cuenta, el dia que me habilitaron como la primera en pre grado, no te sentiste feliz, solo me cuestionaste que quizas no es tiempo. El dia de mi pre defensa me ignoraste a pesar de que sabias que era mi pre defensa por la mañana, al contrario por la noche me llamaste pensando que me fui a tomar, siiiii Brian un dia antes de mi defensa se me ocurrio ir a tomar, es estupido. Me dolio tanto que se que es verdad, que siento que no te sientes feliz por mi de corazon.
Ese dia a mi madre le hablo mi ex y le dijo que me felicite. Y sabes eso es el amor, el amor no se va no se pierde, solo se transforma.
El no tiene la necesidad de preocuparme por mi o seguir mis logros pero lo hizo, no le costo ni un minuto ese mensaje, y se sintio bien por mi.
Pero tu...
Tu...
Eres tu
Me haces daño cuando estas triste o enojado.
Pero algo que entendi al leer algo, es que...
El amor es cuando proteges a la otra persona de ti mismo en tus malos momentos.
Eso significa, que cuando estas triste o enojado no te desfogas con la otra persona por tener miedo a lastimarla, la proteges, eso es amor.
Pero si lalastimas sin importar como se siente o que le puedes causar con tu actitud, eso no es amor.
Y lo entendi contigo, una Naomi de hace tiempo se hubiera hundido en laa completa depresion por tus tratos, pero no, esta version de ahora dice, me lo merezco pero no me duele, se que no me duele solo me decepciona, me decepcionas.
Algun dia esto terminara, algo me dice que muy pronto, pero mi juicio me dice que el que debe cerrar esto eres tu, no yo.
Yo hace tiempo lo cerre fui sincera te explique todo esto, por eso me siento tranquila.
Solo espero que dice el tiempo.
Porque como dice mi madre, dios y el tiempo sabe donde te pondran, tu no decides nada.
Asi que solo queria expresar eso Bri.
Aunque no lo puedas leer.
1 note · View note
diarioelpepazo · 7 months
Text
El esloveno tiene una increíble estadística. Fabrica 59 puntos por partido. Es segundo en anotación (34,3) y tercero en asistencias (9,6) lo que le lleva a generar casi 60 tantos, más que nadie en la historia de la NBA JESÚS SÁNCHEZ La temporada de la consagración absoluta de Luka Doncic, que podría ser una percepción particular a la luz de sus actuaciones, tiene una confirmación empírica: fabrica 59 puntos por partido lo que convierte su campaña en la más productiva de la historia, superando las de algunos mitos de la NBA como Michael Jordan u Óscar Robertson. Los Mavericks, que viven la mejor racha de resultados del curso (siete victorias consecutivas), están disfrutando de la mejor versión del esloveno, que regresó del circo del All Star Game de la mejor manera: 41 puntos a los Suns. Doncic es segundo en anotación, 34,3 puntos por partido, y tercero en asistencias (9,6) lo que le lleva no sólo a postularse como un claro candidato al MVP sino a comandar una estadísticas asombrosa: su equipo tiene garantizados casi 60 puntos. Es lo que pasa por sus manos en cada partido. Increíble. LeBron James, que después de jugar contra Wembanyama calificó al francés de "jugador especial", hizo campaña a favor del MVP de Doncic. "Su talla, su peso, es un base muy grande, su visión del baloncesto, su capacidad para controlar el juego sin hacer un tiro. Puede pasar de cualquier manera. Puede ser MVP", dijo la súper estrella de la NBA en una entrevista. Precisamente Luka entró en un selecto grupo al que sólo pertenecía LeBron. Ante los Suns se convirtió en el segundo menor de 25 años que ha pasado de 10.000 puntos, 3.000 rebotes y 3.000 asistencias. Para recibir en tu celular esta y otras informaciones, únete a nuestras redes sociales, síguenos en Instagram, Twitter y Facebook como @DiarioElPepazo El Pepazo/Marca
0 notes
Text
Se você procura um smart speaker compacto, elegante e repleto de funcionalidades
Tumblr media
O Echo Pop é a escolha ideal.
Disponível em duas cores, branco e preto, este dispositivo é mais do que um alto-falante inteligente; é o seu assistente pessoal para música, informações e controle da casa inteligente.
🎶 Som de Qualidade, Tamanho Compacto:
O Echo Pop foi projetado para se destacar em espaços pequenos, oferecendo um som nítido e envolvente.
Sua presença discreta combina perfeitamente com qualquer ambiente, tornando-o perfeito para quartos e ambientes compactos.
🗣️ Controle por Voz:
Com a Alexa a bordo, você pode controlar a música apenas com a sua voz.
Peça para tocar suas músicas favoritas no Amazon Music, Apple Music, Spotify e muito mais.
Além disso, conecte-o via Bluetooth para transmitir músicas diretamente do seu celular.
🏡 Casa Inteligente ao Seu Comando:
Transforme sua casa em uma casa inteligente com o Echo Pop.
Controle dispositivos compatíveis, como luzes e plugues, usando apenas comandos de voz ou o aplicativo Alexa.
Crie rotinas personalizadas para automatizar tarefas diárias.
🤖 Facilidades para Sua Vida:
Peça para Alexa definir timers, informar a previsão do tempo, ler notícias, fazer compras e muito mais.
Com milhares de Skills disponíveis, a Alexa está sempre pronta para ajudar, seja para entretenimento, produtividade ou curiosidades.
🔵 Barra de Luz Inteligente:
A barra de luz do Echo Pop indica quando a Alexa está ativa, garantindo privacidade.
Ela só escuta quando detecta a palavra "Alexa", proporcionando controle total sobre sua interação.
🌱 Compromisso com a Sustentabilidade:
Desenvolvido pensando no meio ambiente, o Echo Pop é revestido com 100% de tecido feito de fios de poliéster reciclados pós-consumo e 80% de alumínio reciclado.
A embalagem é 99% composta por materiais de fibra de madeira de fontes responsáveis ou recicladas.
Adquira o Echo Pop e experimente uma nova era de praticidade, entretenimento e consciência ambiental.
A revolução começa em sua casa! 🌐🔊
FONTE : Apresentamos o Echo Pop: Smart Speaker com Alexa (achadinhosdeofertasonline.blogspot.com)
0 notes
hala2021 · 10 months
Text
Solo vanidad
Ayer tuve mi primera clase de coreano en línea. Y la profesora me orientó para usar el libro. La realidad es que yo realizo un curso autoasistido, muy bueno, que se paga una vez y tiene unas veinticuatro unidades. Resulta económico, porque tú manejas tus tiempos para el estudio y no te ves obligado a pagar por hora cátedra. En cambio, las clases de ayer me salen fortunas. Y la verdad, que pagar eso para que me orienten en cómo usar el libro, mmmmmm. ¡Qué quieres que te diga! Y como se había cortado la luz, tuve que usar mi celular y la luz de una vela. La plataforma Zoom se corta cada veinte minutos y hasta que retome, pasa el tiempo. Por eso, por todo lo mencionado y más, lo virtual no sirve, para mí es una estafa. No obstante, le viene cómodo al enemigo que se oculta detrás de una pantalla. Lo virtual es más fácil de controlar, porque no ves rostros y estos pueden ser cambiados por otros. Hoy por hoy, con la IA (inteligencia artificial) te pueden hacer creer que hablas con Juan, cuando Juan vive en las Islas Canarias con su familia. ¿Me explico? 
Después me fui caminando con lluvia a mis clases de canto. ¡Me encantaron! Son clases económicas; el lugar no vive de la apariencia y la profesora no paraba de explicar. Trabaja de forma ardua y me hizo entender muchísimas cosas. 
Es muy difícil limpiarse el cerebro de toda la basura que te introduce esta cultura decadente. ¿Qué te dice? Pues, que el dinero es lo más importante, que lo que se ve es lo que importa, que la vanidad es la reina de tu vida, etc. Esa chica trabajó lo que no trabajó la profesora en idioma coreano. Y para mí eso vale. Me sirvió mucho lo que me enseñó y ahora lo estoy practicando. Me gustaron las clases. Lo repito: ¡me gustaron!
Ahora estoy en casa. Me llevaré el libro de coreano para realizar los ejercicios en el colectivo. Ahora pondré las legumbres a cocinar y desayunaré un café con leche y una banana. Sigo averiguando por cursos presenciales, pero voy a tener que esperar a febrero. Igual tengo mucho para practicar con el curso autoasistido. Todavía me falta automatizar algunas actividades, para mantener una mente despejada, tranquila. Para mí es muy importante mi interior. ¿Y qué es mi interior? Digamos que sería mi estado de ánimo. No quiero terminar con esos profesionales de guardapolvos blancos. Todo mi respeto a ellos. 
Mañana es un día para ir a la mezquita. Me dijeron algunas musulmanas que hubo presos en la Argentina por hablar de lo que está pasando en Palestina. Debo cuidarme, porque el enemigo siempre se mantiene al acecho. 
Si me preguntas si me cuesta hacer la dieta, no te voy a mentir. No obstante, esas son elecciones en la vida. Nadie te cuestiona nada, pero el placer que siento al verme delgada, no tiene precio. A la noche, cuando me prosterno en mi alfombra, observo mis piernas tan delgadas, tan lindas, la dieta vale. No estoy haciendo todos los rezos, soy un desastre. Ayer le dije a Dios: «hoy no te rezo, Dios, mañana lo hago. ¡Estoy muy cansada!». Y me fui a tomar un café con lecho con tutucas. Y comía tan rápido que casi me atraganté. Y me atoré con unos maíces inflados y comencé a toser. Entonces dije: «ya entendí. Ahora voy a rezarte, Dios, ahora voy». Ja, ja, ja, ja. Esa es mi vida, nada interesante. No sale en las revistas. Y esa es la verdadera vida: la familia, la soledad, el amor verdadero, la amistad sincera, el trabajo, el estudio, el esfuerzo. Todo lo demás es solo vanidad. Tal cual como dice la Biblia: «solo vanidad y un esforzarse tras el viento». 
0 notes
darilto-blog · 10 months
Video
youtube
A Verdade Sobre o Ar condicionado Britânia Inverter
Ar Condicionado Britânia: Eficiência, Economia e Tecnologia para o Conforto Residencial Economia Energética e Conforto: Um Equilíbrio Viável A busca por eletrodomésticos eficientes e acessíveis é uma constante na vida cotidiana, especialmente ao considerar o impacto na conta de energia. O Ar Condicionado Britânia surge como uma solução que oferece não apenas eficiência energética, mas também conforto e economia notáveis para os consumidores brasileiros.
Eficiência Energética e Tecnologia Inovadora Com sua tecnologia inverter e classificação energética A, o Ar Condicionado Britânia se destaca por sua eficiência. Ao manter a temperatura desejada sem picos de consumo, este aparelho é uma escolha inteligente para quem busca economia sem comprometer o conforto. Sua operação silenciosa proporciona um ambiente agradável, diferenciando-se de outros modelos disponíveis no mercado.
Procedência e Qualidade Garantida Vale destacar que a Britânia, juntamente com a Philco, pertencem ao mesmo grupo, o que reforça a qualidade e confiabilidade dessas marcas. Esse respaldo histórico certifica a excelência dos produtos oferecidos no mercado brasileiro.
Detalhes Técnicos e Funcionalidades Inovadoras Tecnologia Adaptável às Necessidades Diárias O Ar Condicionado Britânia oferece uma gama diversificada de funcionalidades para atender às exigências dos consumidores. Com modos como Dormir, Timer, Oscilar e Turbo, o aparelho adapta-se às diferentes rotinas e demandas residenciais. Além disso, sua serpentina de cobre confere maior resistência à corrosão, prolongando consideravelmente a vida útil do equipamento.
Integração e Controle Inteligente A inteligência está presente não apenas na eficiência energética, mas também na capacidade de integração com dispositivos inteligentes. Com o Kit de instalação Home Britânia Smart Wi-Fi, é possível controlar o ar condicionado por meio de um aplicativo no celular, oferecendo conveniência e controle remoto de qualquer lugar.
Qualidade do Ar e Proteção Residencial Para aqueles preocupados com a qualidade do ar, o Kit de proteção contra vírus BFA01 é uma adição valiosa. Este kit é capaz de eliminar até 99,8% dos vírus presentes no ambiente, fornecendo não apenas conforto, mas também proteção para toda a família.
Considerações Adicionais e Pontos a Conhecer Aspectos a Considerar Para manter um panorama imparcial, é necessário apontar o único ponto negativo identificado no Ar Condicionado Britânia: o controle remoto, que não possui iluminação em seu visor. Esta característica pode ser um inconveniente em ambientes com pouca luz natural ou durante a ausência de iluminação artificial.
Conclusão: Investindo no Conforto e Eficiência Em síntese, o Ar Condicionado Britânia é uma escolha que alia economia, eficiência e tecnologia. Com um leque diversificado de funcionalidades adaptáveis à rotina, além da possibilidade de integração com dispositivos inteligentes, este aparelho oferece conforto, proteção e interatividade em um design elegante e econômico.
A linha oferecida pela empresa contempla modelos de 9, 12 e 18000 BTUs, permitindo que os consumidores encontrem a opção ideal para suas necessidades específicas
0 notes
bookishnerdlove · 1 year
Text
NDC 24
Tumblr media
Eso es de tan mal gusto ¿Por qué cuelgas eso en el dormitorio? Lo primero que vino a mi mente fue el sonido que de seguro había hecho ese animal. Era toda una hazaña capturar a un tigre asesino de Sudáfrica ¿Era realmente la cabeza disecada de un tigre? Era tan aterradora mirarla fijamente, así que de inmediata volví la mirada hacía otro lugar. ¿Qué horas será? Parece como si el sol se ha puesto, dejando la oscuridad por completo. De seguro pronto recibiré la llamada de Hyeon-seo. El timbre de mi teléfono celular sonó, eran tan aterrador. Vi un destello de luz en mi ropa colgada en la silla junto a la cama. En ese momento me moví para quitarme la manta y saqué la pierna de la cama. Mis piernas temblaban tanto que las plantas de mis pies no podían resistir. Me levanté temblando, agarrándome del borde de la cama. Llegué casi gateando, me acerqué a la silla y tomé el teléfono celular que se encontraba en mi abrigo. El nombre Hyeon-seo estaba estampado en la pantalla Led, no quería contestarle así que me quedé sin hacer nada. De todos modos, en el momento en que contestara el teléfono lo único que querría hacer sería maldecirlo. Pronto el tono de llamada se cortó y llegó un texto. Por supuesto que era un texto en el que me maldecía. Después de unas pocas horas de ausencia, parecería como si se hubiera vuelto loco. Solamente era una llamada perdida, pero cuando se trataba de Hyeon-seo era en verdad como si una persona desquiciada estuviera suelta. Aunque ese sentimiento de volverlo loco vale la pena, nunca he estado lejos de él. Él se hubiera sentido bien si yo hubiera sido la persona a la que Baek Do-ha hubiera insultado en lugar de él. Todo fue muy gracioso. Y ahora por mi culpa Hyeon-seo y todo el mundo debe estar ardiendo en locura. Yo siempre era el afectado a comparación de Hyeon-seo que siempre se salía con la suya. Si hiciera una llamada telefónica para revelarle que estoy en casa de Baek Do-ha, en su habitación y desnudo de seguro se volverá loco. Podría hacer que definitivamente se vuelva loco, que comience a correr como un salvaje por toda la calle, que le diera un ataque, incluso hasta que convulsionara. En verdad valdría la pena ver todo ese show. Un mensaje de texto ingreso nuevamente. -Jaja- Dejé salir una risa. Él ya es alguien mayor pero aún se comporta como un pequeño niño, tan patético. -¿Entonces vivirías conmigo? -De repente una voz baja, se incrementó desde la penumbra, me sobresalte. Baek Do-ha estaba detrás de mí, viendo mi teléfono por encima de mi hombro ¿En qué momento se acercó tanto? -Uh, ¿cómo te acercaste? -Es mi habitación y puedo hacer lo que quiera. -No sentí tus feromonas... -Te lo dije, las puedo controlar muy bien. ¿Es posible deshacerse de ellas tan rápido? Si podía hacerlo entonces, ¿por que no se controló hasta ahora? Se encontraba parado frente a mí y me miraba tranquilamente. Yo aún me encontraba desnudo, pero él ya estaba vestido. Viste con ropa de uso diario, pantalones color marfil y una camisa ligera, tiene una imagen mucho más suave que cuando usa un traje ajustado. Mi cabello aún seguía mojado por el sudor, así que cubrí mi frente, lo odié por su apariencia limpia y sin signos de agotamiento. Su ropa está completamente pulcra. Él no apartaba la mirada de mi cuerpo. Era una mirada húmeda y caliente, así que aparte inmediatamente mi mirada de su sonrisa relajada. Al tener sus ojos frente a mí, parecía que el calor iba aumentando de nuevo, así que agité la cabeza para evitar su mirada. -¿Tu cuerpo está bien? -No duele tanto. -¿Cómo está tu parte trasera?, mientras dormías limpié y sequé todo. ¿Quieres decir que mientras estaba medio muerto, limpiaste todo? Al imaginarlo era realmente vergonzoso, tanto que mi cabeza parecía explotar. -Tengo que ir a casa. -¿Piensas irte así? -... Me lavaré. -Tendrás que meter tu mano dentro para sacar lo que aún queda. -El sonido de esas palabras provoco que mi cara se sonrojara. Con la cabeza erguida, pasé cerca de él y luego corrí hacía la esquina de su habitación donde se encontraba el baño. Cuando entré al baño, cerré la puerta y me miré al espejo. Era todo un espectáculo. Pensé que mi cuerpo estaba en un mejor estado, pero no era así. Mi cabello estaba alborotado, mi rostro hinchado y todo mi cuerpo blanco estaba lleno de manchas rojas. Aunque mi cuerpo no se veía tan bien, odiaba pensar la condición en la cual se encontraba mi parte trasera. Las manchas rojas se concentraban principalmente en mi cuello. No sé por qué se concentró tanto en mi cuello. Él mordió y chupó demasiado esa parte en especial. Mi cuerpo fue su presa. Ahora, ¿cómo cubriré esto? Era invierno, así que pensé que tenía que usar ropa que me llegará al cuello o podría usar curitas. Llevé conmigo mi teléfono celular al baño, lo coloqué encima del lavabo y me dirigí a la cabina de ducha. Mi teléfono no deja de sonar con notificaciones de mensajes de textos, llegaban sin parar. Era Yoo Hyeon-seo, ¿en verdad ese niño no puede vivir sin mí? Mientras pensaba en eso, agarré el agua que caía de la ducha y me limpié con fuerza. Recordé el consejo de Do-ha, tenía que lavarme bien, así que llevé mi mano temblorosa hacía mi parte trasera por detrás de mi cadera. Si hubieras usado un condón en primer lugar, no pasaría nada de esto. Era la primera vez que me pasaba algo como esto así que ni me dio tiempo de pensar en el condón. Pero si vuelve a suceder tendré que... ¿Pero habrá una próxima vez? Mientras pensaba todo esto mi mente estaba tan confundida que comencé a tener pensamientos erróneos. Valientemente empujé mis dedos vacilantes por en medio de mis nalgas. Cuando la punta de mi dedo entró pude sentir algo húmedo y caliente. Un dolor apareció y un pinchazo recorrió todo mi cuerpo. -Ah. -Fue suficiente dolor para abrir los ojos. Tenía tanto miedo de volver a meter mis dedos, así que solamente acerqué la ducha en medio de mis nalgas y me lavé con el chorro de agua. Traté de salir lo más pronto posible, pero no pude resistirme a la tentación de sumergirme en la bañera, así que cerré el desagüe y abrí el grifo. Cuando entré en la bañera y escuché el sonido del agua cubriendo mi cuerpo, mis extremidades se pusieron flojas y débiles. El agua tibia llenó y mojó todo mi cuerpo. No importa lo mucho que parezca, en verdad no quería regresar a casa por ahora. No tengo un lugar a donde ir y si por alguna circunstancia llego a quedarme, desearía que mi habitación fuera igual a esta. Aunque solo pensarlo es una locura. En realidad, no había ninguna razón para quedarme, esto fue cuestión de una sola vez. En verdad no debería dar una gran importancia a esta relación. Esto era algo que no volvería a ocurrir y tampoco debo de esperar más de parte de él. Fue la primera vez para mí, pero para él debió ser solo un pequeño contacto físico, uno de tantos. Ojalá pudiéramos volvernos locos de nuevo. Nunca había tenido esa sensación. En ese momento, me arrojé a todos los placeres sensacionales y no me arrepiento de haberlo hecho. Me sentí como si fuera Hyeon-seo, en verdad me iba volver loco como él. Cuando Hyeon-seo se entere de todo de seguro me matará. No tengo un lugar a donde ir, pero ¿en verdad debo volver a esa maldita casa? Pero ¿si me despiden a donde iré? Puede que ahora la mejor opción es volver de inmediato a ese lugar. A medida que pasa la ardiente locura del deseo, la realidad vuelve de repente, pero ahora por alguna razón ya no me siento tan asustando como antes. Parecía como si hubiera cambiado y estuviera en un límite superior. Tenía una actitud muy extraña y altiva; incluso sentí que mi condición física había cambiado y, no solo eso, también mis pensamientos. Después de conocer a Baek Do-ha muchas cosas cambiaron. Quería subir a una cuerda floja y balancearme en el viento, luego caer por una línea. No importaba caer al suelo o a lo más profundo del infierno, muy debajo del suelo... aunque ese pensamiento no duró mucho. Cuando el agua llenó completamente la bañera, mi conciencia y mi cuerpo se hundieron hasta el fondo. El sonido del agua vertida por fuera de la bañera desapareció cuando mi mente y cuerpo se hundieron en lo más profundo. -Yoo Seol-Woo. -El sonido de mi nombre vino a mi mente. La conciencia que había sido hundida flotó hacia la superficie. Cuando abrí los ojos vi la cara de Baek Do-ha frente a mí. Me envolvió con una toalla con preocupación y me sacó del agua. De repente, el agua de la bañera había llenado todo el baño. ¿Perdí el conocimiento sin saberlo y me caí en la bañera? En el momento en que su feromona rozó mi nariz, una tos violenta salió de mi boca. -¡cof, cof! Tosiendo violentamente movía todo mi cuerpo. Mi corazón empezó a latir más fuerte y rápido. Mi pecho estaba tan apretado, incluso más que antes. Con una mano frotó mi pecho y con la otra tomó una bata blanca que estaba colgada. -¿Estas bien, Yoo Seol-Woo? -Cof, cof, Ah... me duele, duele demasiado. -Perecía que mi cuerpo no se encontraba en buen estado. ANTERIOR   Read the full article
0 notes
labis-unicamp · 1 year
Photo
Tumblr media
A Coordenadoria de Centros e Núcleos Interdisciplinares de Pesquisa da Unicamp (COCEN) recebe o professor Dr. Munehiro Asally (https://4et.us/rz4rg2) , da Universidade de Warwick, para uma palestra intitulada "Zapping microbes with electricty and light to modulate the membrane potential", no dia 11 de agosto, às 9h. Reconhecido por seus estudos sobre interações elétricas e mecânicas e a sinalização em bactérias, Asally apresentará seus recentes esforços para modular o potencial de membrana bacteriana utilizando técnicas de velocidade e luz. De acordo com o cientista, essas investigações podem abrir caminho para facilitar pesquisas básicas em eletrofisiologia microbiana e desenvolver novas abordagens bioelétricas para controlar comportamentos celulares microbianos. O Dr. Munehiro Asally já teve estudos publicados em periódicos como Nature, PNA, eLife e Advanced Science. #AB3CInforma
0 notes
ab3c · 1 year
Photo
Tumblr media
A Coordenadoria de Centros e Núcleos Interdisciplinares de Pesquisa da Unicamp (COCEN) recebe o professor Dr. Munehiro Asally (https://4et.us/rz4rg2) , da Universidade de Warwick, para uma palestra intitulada "Zapping microbes with electricty and light to modulate the membrane potential", no dia 11 de agosto, às 9h. Reconhecido por seus estudos sobre interações elétricas e mecânicas e a sinalização em bactérias, Asally apresentará seus recentes esforços para modular o potencial de membrana bacteriana utilizando técnicas de velocidade e luz. De acordo com o cientista, essas investigações podem abrir caminho para facilitar pesquisas básicas em eletrofisiologia microbiana e desenvolver novas abordagens bioelétricas para controlar comportamentos celulares microbianos. O Dr. Munehiro Asally já teve estudos publicados em periódicos como Nature, PNA, eLife e Advanced Science. #AB3CInforma
0 notes
cronicasdelfisgon · 25 days
Text
Lucía
Miércoles 20 de julio de 2023.
El sol de la tarde se filtraba a través de los ventanales del café, bañando el interior con un resplandor dorado que impregnaba el ambiente de una calidez serena, casi reconfortante. Las mesas se llenaban de murmullos suaves y risas contenidas, mientras el aroma del café recién hecho se mezclaba con el dulce olor de las obras de repostería. Era un capullo de comodidad que abrazaba a cada uno de los presentes, envolviéndonos en una atmósfera de paz. En el fondo, una melodía suave de jazz flotaba en el aire, complementando el ambiente relajado pero vibrante del café, donde estudiantes, parejas, y algunos solitarios, como yo, se perdían en sus propios pensamientos.
Pero mi atención, desde el primer instante, no estaba en la taza de café frente a mí ni en las distracciones digitales de mi celular. No. Desde que crucé la puerta, mi mirada se había fijado en la Mesa 1, cerca de la ventana. Allí, tres amigos conversaban animadamente, pero solo uno de ellos capturaba por completo mi atención. Lucía, como la llamaban, con su cabello rojo fuego, irradiaba una energía magnética que me atraía con una fuerza que no podía controlar. Había algo en ella, un misterio, una esencia, que parecía envolverla y que hacía imposible apartar los ojos de su figura.
Lucía, con su vestido de flores que se movía suavemente al compás de sus gestos, parecía bailar en el aire, como si su alegría interior se manifestara en cada movimiento. Su cabello caía en cascada sobre sus hombros, enmarcando un rostro que brillaba con el fervor de quien comparte un hallazgo preciado. Sostenía un libro antiguo entre sus manos, con tapas gastadas, y aunque no pude leer el título, era evidente que lo valoraba profundamente. Pero por más que su sonrisa y la chispa en sus ojos me atrajeran, no podía evitar que mi mirada descendiera, una y otra vez, hacia sus pies.
Esas sandalias de cuero marrón, tan simples y a la vez tan elegantes, parecían haber sido diseñadas para realzar la perfección de sus pies. Cada línea, cada curva, cada movimiento sutil de sus dedos, me hipnotizaba. Era como si los arcos delicados de sus pies, la suavidad de su piel, contaran una historia que solo yo podía escuchar. El contraste entre el cuero marrón y la claridad de su piel era un cuadro que no podía borrar de mi mente. Las uñas de sus pies, con ese brillo que capturaba la luz del sol, agregaban un toque de calidez que hacía que mi corazón latiera con fuerza, incapaz de controlar los pensamientos que me invadían.
A medida que mis ojos permanecían cautivos por aquella visión, sentía una corriente eléctrica recorriendo mi cuerpo, intensificando la pulsación frenética en mi pecho. La suave curva de su tobillo, la delicadeza de sus dedos, eran una sinfonía visual que me arrastraba a un abismo de deseo incontrolable. Un nudo se formaba en mi garganta, y la ansiedad, mezclada con una atracción casi desesperada, me consumía. ¿Cómo era posible que algo tan simple, tan aparentemente insignificante como un pie, provocara en mí una tormenta de emociones tan violentas? Cada detalle de su ser parecía diseñado para enloquecerme, para llevarme al borde de la cordura.
Mientras Lucía continuaba hablando, sus pies se movían ligeramente, como si cada palabra que pronunciaba se tradujera en un eco físico en el movimiento de sus dedos. La luz del sol, que entraba suavemente por la ventana, acariciaba sus sandalias y sus pies, resaltando cada curva, cada línea, en un juego de sombras que me mantenía fascinado. Era como si una danza silenciosa se desplegara ante mis ojos, una coreografía de la que no podía apartar la mirada. Incluso el más pequeño gesto, como el cruce de una pierna sobre la otra, revelaba una sensualidad discreta, casi imperceptible, que me hacía sentir que estaba presenciando algo profundamente íntimo, algo que no debía ver, pero de lo cual no podía apartarme.
Mi mente se perdió en la sinfonía de curvas y sombras que formaban sus pies, mientras mi imaginación volaba hacia escenarios imposibles. Imaginaba mis dedos acariciando esa piel suave, trazando cada línea con devoción casi religiosa. La imagen de sus pies descansando sobre mis muslos se volvió una obsesión, un anhelo irracional que nublaba mi juicio. El café, antes tan mundano, se transformó en un escenario de ensueño, y cada movimiento suyo, en una invitación tácita. La fantasía se apoderó de mí, pintando un cuadro idílico en el que nuestras almas se unían a través de una caricia, un roce, un encuentro destinado a trascender el simple placer visual.
Lucía pasó una página de su libro con la misma delicadeza con la que movía sus pies, y en un destello de locura, me imaginé en su lugar, sosteniendo ese libro tan preciado, sintiendo su piel rozar la mía. Pero la razón, aunque tambaleante, me hizo retroceder, recordándome que estos pensamientos cruzaban una línea invisible que hasta entonces había respetado. Sin embargo, había algo en esa escena, en la presencia de Lucía, que me hacía cuestionar por qué esa línea existía en primer lugar. El libro, con sus páginas amarillentas y su aspecto antiguo, parecía tan frágil en sus manos como la misma idea de mantenerme distante de ella.
De vez en cuando, Lucía levantaba la vista de su libro para interactuar con sus amigos, y cada vez que lo hacía, sus ojos brillaban con un entusiasmo que me resultaba tan contagioso como doloroso. No podía escuchar lo que decía, pero su pasión era evidente, irradiando una fuerza que me atraía aún más. Me preguntaba si ella alguna vez se había dado cuenta de lo hermosa que era en esos pequeños gestos, en la manera en que su cabello caía sobre su rostro, en cómo la cinta trenzada que lo adornaba parecía un símbolo de su espíritu libre.
Cada vez que sus ojos se encontraban con los de sus amigos, el tiempo se detenía para mí. Anhelaba, con una intensidad que rozaba la desesperación, ser parte de esa conversación, de ese círculo íntimo. Fantaseaba con encontrar una excusa para acercarme, para escuchar su voz melodiosa, para sentir el calor de su sonrisa. Deseaba, con un frenesí que me asustaba, poder tocar esa cinta trenzada, desenredar sus cabellos, perderme en la profundidad de sus ojos. Pero sobre todo, anhelaba con una desesperación creciente acercarme lo suficiente para sentir de nuevo la magia de sus pies, para descubrir los secretos que escondían esos suaves contornos.
Afuera, el mundo continuaba con su rutina. Los peatones pasaban apresurados, algunos detenían su marcha para observar el mural feminista que decoraba el edificio de enfrente. Las edificaciones antiguas de la zona parecían contar historias de un tiempo pasado, contrastando con la vitalidad joven que se respiraba dentro del café. Pero dentro de mí, el tiempo se había congelado, atrapado en la figura de Lucía, en la poesía silenciosa de sus pies, en la manera en que sus sandalias marrones se movían al ritmo de su voz.
El café estaba lleno, pero para mí, el mundo entero se había reducido a esa mesa junto a la ventana, a esa chica que, sin saberlo, había capturado toda mi atención. Mientras observaba a Lucía interactuar con sus amigos, con esa pasión y curiosidad sin límites, me pregunté qué era exactamente lo que me atraía tanto de ella. ¿Era su amor por la literatura, evidente en la forma reverente en que sostenía ese libro raro? ¿O era algo más físico, algo en la manera en que se movía, en la gracia natural que la acompañaba en cada gesto?
La cacofonía del café se desvaneció, dejando solo el sonido ensordecedor de mi corazón golpeando contra mi pecho. ¿Qué era lo que me atraía tanto de ella? No podía ser solo la belleza de sus pies, aunque esos detalles me habían cautivado al instante. Debía ser algo más profundo, una conexión inexplicable. Quizás era su mente inquieta, su pasión por la vida, reflejada en cada palabra que pronunciaba. ¿Cómo sería conversar con ella sobre libros, sobre ideas, sobre el mundo? ¿Encontraríamos puntos en común más allá de esta cafetería, más allá de esta obsesión por sus pies? La ansiedad crecía dentro de mí, mezclándose con una esperanza irracional.
Lucía cruzó las piernas de nuevo, y mis ojos siguieron el movimiento, notando cómo el cuero de sus sandalias se amoldaba a sus pies, cómo sus dedos se curvaban ligeramente al encontrar una nueva posición. Sentí una mezcla de admiración y una extraña envidia hacia el cuero que tenía la suerte de estar tan cerca de ella, de esos pies que, por alguna razón, habían capturado mi imaginación de una manera tan potente.
Mis ojos se clavaron en el espacio bajo la mesa, imaginando la curva de sus pies, la textura de su piel. ¿Por qué ella podía mostrar sus pies con tanta naturalidad, mientras que yo tendría que esconder los míos bajo unos tenis? ¿Acaso era un reflejo de algo más profundo, una diferencia en la forma en que nos veíamos a nosotros mismos? Sus pies descalzos, relajados, parecían una declaración de libertad, de confianza en su propia belleza, mientras que yo, oculto tras la barrera de mis zapatos, me sentía atrapado por la inseguridad y la autocrítica. Me preguntaba si algún día podría caminar con la misma naturalidad, sin el peso de esas preocupaciones, sintiendo la brisa en mis propios pies, libre de las cadenas que yo mismo me había impuesto.
Y mientras me hundía en ese abismo de pensamientos, una voz dentro de mí intentaba gritarme que me detuviera, que recuperara el control, pero era un murmullo ahogado por la intensidad de mi fijación. Mis ojos seguían pegados a sus pies, esos pies que parecían tan lejanos e inalcanzables como la cima de una montaña imposible de escalar. Cada movimiento de sus dedos, cada cruce de piernas, alimentaba mi tormento interno.
La conversación a mi alrededor se volvía un ruido blanco, irrelevante y distante, mientras mi mente se centraba solo en ella, en lo que representaba, en la barrera invisible que me separaba de ese mundo que, para otros, parecía tan accesible. ¿Cómo podían estar ellos tan cómodos, tan libres de la prisión de sus propios pensamientos? Me sentía como un espectador de mi propia vida, condenado a observar desde lejos, sin poder participar, sin poder romper el hechizo que me tenía paralizado.
El joven de los huaraches rió en ese momento, un sonido despreocupado que me hizo sentir una punzada de envidia y desesperación. ¿Qué tenía él que yo no? ¿Qué secreto poseía para estar tan cerca de ella, para compartir su mundo con tanta naturalidad? Mi frustración crecía, alimentada por la percepción de mi propia insignificancia.
De pronto, ella movió su pierna, dejando que uno de sus pies quedara al descubierto, y sentí como si todo el aire hubiera sido succionado de la habitación. Era un gesto simple, casi insignificante, pero para mí era una revelación, un pequeño destello de lo que nunca podría alcanzar. El deseo y la ansiedad se mezclaban, creando una tormenta dentro de mí que amenazaba con desbordarse.
Quería levantarme, caminar hacia ella, decirle algo, cualquier cosa, pero estaba paralizado, atrapado en la maraña de mis propios pensamientos. Me odié en ese momento por mi debilidad, por mi incapacidad de actuar, por ser un prisionero de mi propia mente. Y en ese odio, sentí como la distancia entre nosotros se hacía aún más insuperable, como si cada segundo que pasaba me empujara más y más lejos de ella.
0 notes