#corneliast.plot

[sognantes]

— * . ⊹ WANTED CONNECTIONS FOR MICHAELA JONES: somente algumas conexões tem o gênero especificado, as outras estão abertas para todos. caso queiram combinar algo, é só deixar um like aqui e passo no seu chat. lembrando que caso alguma conexão tenha te interessado mas não se encaixe 100% no seu muse, podemos adaptar e fazer algo que combine! sou super aberta à mudanças 🌸

aberta — dj, toca both of us (f): a irmã mais velha estava pronta para dizer "eu te avisei" assim que michaela colocou os pés na esquina da cornelia street, mas a vontade de abraçar a mais nova falou mais alto. elas dividem um apartamento e apesar das implicâncias, são grandes companheiras e sempre se apoiam.

aberta — dj, toca proteção de tela (f/nb): os boatos dizem que michaela sofreu mais quando foi bloqueada pela amiga do que quando terminou o noivado. ela sabe que foi omissa quando muse mais precisou e está em seus planos se redimir com ela, claro que ao seu próprio modo. a sua proteção de tela do celular é uma foto antiga das duas, ainda na adolescência (imaginei elas bem naquela pegada homoerotic friendship, sabe?).

aberta — dj, toca you are my sunshine: ela sempre quis ser a madrinha ou a tia descolada. muse pode tê-la convidado para ser madrinha de seu filho(a) ou ela simplesmente se autodenominou assim. apesar de dizer que não quer ter filhos, ela repensa essa decisão (por dez minutos, até a primeira birra) pois é doida pela criança e seu carrinho de compras na Amazon sempre tem um brinquedo novo para seu afilhado(a).

aberta — dj, toca bye, bye, bye (m): existiu um maluco corajoso o suficiente para colocar um anel de noivado no dedo de michaela. ele apoiou todos os sonhos da mulher, mas não esperava ter sido dispensado tão rápido quando michaela recebeu a proposta de fazer parte do elenco de um reality show de namoro. em sua defesa, era tudo falso, só para as câmeras, mas o público precisava acreditar que o casal era real. o noivo não aceitou e os pombinhos terminaram a relação.

aberta — dj, toca la triple t: um trio/grupo de amigos que todo final de festa prometem que não vão mais beber daquele jeito, pois já não são mais novinhos para aguentar a ressaca. pode ter certeza que na festa seguinte eles vão repetir a mesma coisa.

aberta (1/2) — dj, toca imagination: @frciovlsy não combina nem um pouco com a estética do instagram de michaela. e sim, isso é muito importante para uma relação, mas não impediu que ela se sentisse atraída por faizan, depois de muita perturbação. começou somente como um lance de uma noite só, mas agora ela até envia mensagens para ele quando precisa de uma companhia aliviar o stress da rotina. os dois tem mais em comum do que imaginavam.

aberta (1/2) — dj, toca green eyes: @lexscott é aquela pessoa que geralmente consegue colocar algum juízo na cabeça de michaela, mesmo que por um curto período de tempo. alexis está sempre de prontidão pra tirar a amiga de confusões ou dar conselhos, apesar da diferença de idade, é como se fosse um anjinho no ombro da mulher.

— * . ⊹ OTHER IDEAS:

aberta — michaela vê muito potencial em muse e vive dizendo que ele deveria usar melhor as redes sociais. está sempre pertubando-o e as vezes consegue convencê-lo a gravar vídeos para o tiktok. imaginei muse com outra profissão e que não seja criador de conteúdo do mesmo nicho pois michaela não ajudaria a concorrência.

aberta — amigos virtuais. michaela fez um perfil falso em um site de penpal quando estava em LA e acabou ficando próxima de muse, até que ele mencionou casualmente que está em NY agora. michaela quer muito conhecer muse pessoalmente, mas como ela vai explicar o perfil falso? e se as outras pessoas descobrirem que ela estava em um site para fazer amizade por cartinhas?! seria o fim da sua carreira.

aberta — work husband/wife

aberta — professores e outros funcionários da Greenwich ES(já tenho várias ideias baseadas em Abbot Elementary hehehe)

aberta — responsáveis/pais cujo os filhos/sobrinhos/etc estudem na Greenwich ES

aberta — conhecidos de LA ou dos bastidores

aberta — frenemies/tem uma espécie de competitividade

aberta — amizade por interesse

aberta — má influência

aberta - amizade improvável

[starters-cornelia]

MUSES A, B, C, D e E vieram de mundos completamente diferentes. de fora, ninguém apostaria que se dariam bem — mas havia uma coisa que os unia: na cidade que nunca dorme, todos estavam sozinhos. sem família por perto, sem alguém pra ligar quando o dia apertava, eles se encontraram — entre mudanças apressadas, quartos divididos e o caos dos woodvale apartaments. com o tempo, deixaram de ser apenas vizinhos. viraram uma espécie de família inventada, daquelas que você escolhe. porque crescer dói. mas dividir o peso com alguém… faz tudo parecer um pouco mais suportável.

[corneliahqs]

 corneliahqs é um RPG appless, plotless e voltado para narrativas do cotidiano, ambientado em um versão ficctional da cornelia street — inspirada nas músicas de taylor swift. 🌃 nosso foco está no desenvolvimento de um ambiente inclusivo, colaborativo e cheio de histórias para contar. aqui, cada personagem é parte da melodia.

[starters-cornelia]

MUSE A e MUSE B são amigos há tanto tempo que ninguém mais lembra como tudo começou. MUSE A conhece todo mundo, está sempre em festas, eventos, rodeado de gente — tudo isso por causa do namorado ou namorada da vez. enquanto isso, MUSE B prefere o silêncio: tocar seu instrumento favorito, maratonar filmes com MUSE A, e fingir que não sente o que sente. porque a verdade é que MUSE B se apaixonou por MUSE A no exato momento em que se conheceram. mas MUSE A sempre parece estar com alguém. sempre ocupado demais, distraído demais, comprometido demais — nunca é o momento certo. até que, um dia, MUSE A leva um fora. e dessa vez, o silêncio entre eles pesa diferente. será que MUSE B finalmente vai ter coragem de dizer que o lugar de MUSE A… sempre foi ao seu lado ?

[starters-cornelia]

MUSE A nunca achou que teria um amor de cinema — daqueles com paixão, romance, e a queda lenta e inevitável pelo melhor amigo. mas então conheceu MUSE B, e tudo pareceu se encaixar. o amor deles é feito de conversas pequenas, café à meia-noite, torradas queimadas aos domingos e beijos nas calçadas. é tudo que MUSE A sempre quis. mas MUSE B ainda carrega fantasmas antigos. relacionamentos passados que deixaram cicatrizes difíceis de esquecer. e, pra deixar MUSE A entrar de verdade, precisa primeiro aprender a soltar o que machuca. até que, numa noite qualquer, MUSE B acorda com um olhar estranho no rosto, vira pra MUSE A e diz, com a voz baixa: “você é meu melhor amigo.” e, naquele instante, MUSE A sabe. sabe que MUSE B está amando. daquele jeito que é pra sempre.

[starters-cornelia]

MUSE A e MUSE B sempre foram próximos. próximos o suficiente pra serem o típico “será que vai ?” da cidade pequena onde cresceram. mas nada nunca passou da amizade — pelo menos, em público. nos bastidores, existiam sussurros de “eu te amo”, promessas de fuga, planos pra deixar tudo pra trás. só que aí veio a faculdade: MUSE A foi pra costa oeste. MUSE B ficou por ali mesmo.  anos se passaram — e, no reencontro do colégio, os dois percebem que nunca superaram um ao outro. só que a vida… sempre dá um jeito de atrapalhar. MUSE A agora é casado e tem um filho. MUSE B está no auge da carreira, sem espaço pra desviar o caminho. mas a estrada não percorrida parece tentadora demais. e talvez — só talvez — a vida esteja tentando mostrar que ainda dá tempo de escolher um final diferente. juntos.

[starters-cornelia]

MUSE A e MUSE B foram namorados no ensino médio — daqueles que todo mundo achava que iam durar pra sempre. MUSE A sonhava com o dia do casamento. MUSE B, com a fuga da cidade pequena, com A ao lado. era um amor vivo, ardente, que iluminava até os cantos mais escuros. mas a vida tem seus próprios planos… e a correnteza levou MUSE B para longe — da cidade, da história deles, de MUSE A. A ficou para trás, tentando sobreviver às noites em que nenhum outro amor parecia se encaixar direito. ninguém mais era B. anos se passaram, e agora MUSE A está vivendo em cornelia street. e, num acaso do destino, reencontra MUSE B. será que o amor deles pode voltar dos mortos ? ou será só mais uma cicatriz bonita demais pra desaparecer ?

[starters-cornelia]

tetos de vidro foram feitos para serem quebrados — ou pelo menos era isso que MUSE A e MUSE B acreditavam quando decidiram fundar a incandescent studios. era algo simples, na verdade: duas mulheres cansadas de correr o dobro para chegar na metade do caminho. então criaram algo delas, por elas — e para todas que também estavam cansadas de serem ignoradas por não serem homens. MUSE C foi a próxima a entrar, ajudando a colocar a incandescent de pé no mundo da tecnologia. um anúncio foi publicado: procurava-se uma designer gráfica e uma diretora de marketing. MUSE D e MUSE E chegaram com ideias afiadas e coragem de sobra — e assim, nasceu o núcleo destemido da incandescent studios. agora, o estúdio quer mais: conquistar o mundo e provar que mulheres não apenas podem ser chefes — elas podem ser melhores que qualquer um que tentou pará-las.

[starters-cornelia]

MUSE A e MUSE B foram melhores amigos de infância — daqueles inseparáveis, que criavam mundos inteiros no quintal de casa. A cresceu em uma casa difícil: paredes que pareciam assombradas, um pai sempre com raiva engasgada na garganta. mas B tinha um plano: se mudar para a índia e virarem piratas. só que o universo nunca segue o roteiro, e A acabou se mudando para longe. tentaram manter contato, prometeram nunca esquecer… mas, aos poucos, as mensagens pararam. a vida aconteceu. anos depois, B publica um anúncio: procura-se um novo roommate para um apartamento na Cornelia Street. quem responde ? A.

[starters-cornelia]

MUSE A sempre foi o centro das atenções — o último a sair das festas, aquele que fazia todo mundo rir e que parecia nunca cansar. estava acostumado a estar só. até que, numa noite qualquer, conheceu MUSE B. MUSE B ficou depois que a festa acabou. ajudou a recolher as garrafas, a varrer o glitter, a garantir que MUSE A chegasse em casa bem. com o tempo, deixou de ser um estranho e virou algo raro: um amigo que MUSE A reconheceria pelo som da risada em qualquer multidão. na virada de ano de 2022, à meia-noite, MUSE A criou coragem e convidou MUSE B para um encontro. MUSE B disse sim — e, desde então, passou cada festa ao lado de MUSE A, limpando confetes e cuidando dos pequenos excessos. agora são MUSE A e MUSE B. no brilho e na bagunça. para sempre.

[starters-cornelia]

MUSE A é mãe/pai solo, criando um filho pequeno sem qualquer apoio da família. não é fácil — nunca foi — mas, de algum jeito, A tem dado conta. um dia, a criança volta da escola animada, dizendo que fez um novo amigo. leva semanas até A descobrir quem é esse amigo misterioso… e ainda mais tempo até rastrear MUSE B, o responsável pela outra criança. MUSE B também é mãe/pai solo, tentando equilibrar os dias entre boletos, cansaço e amor. sem perceber, A e B começam a se apoiar um no outro — nas caronas compartilhadas, nas refeições improvisadas, nas conversas que acontecem quando o mundo desacelera um pouco. o que começou por causa dos filhos pode ser, finalmente, o começo de algo só deles.

[starters-cornelia]

MUSE A e MUSE B foram namorados de colégio — daqueles opostos que se atraem desde o primeiro olhar. MUSE A sempre sonhou alto: sair da cidade pequena, conquistar o mundo, morar na metrópole. a única parte difícil da partida ? deixar MUSE B para trás. MUSE B era o contrário: queria raízes, uma vida tranquila, alguém pra amar e ficar. quando MUSE A recebeu a oportunidade da vida, não pensou duas vezes. foi embora… e deixou B com um coração partido e promessas não ditas. anos depois, MUSE B chega à cidade grande — por acaso, destino ou necessidade — e começa a se perguntar o que foi feito de A. MUSE A, por sua vez, ainda está lutando pra alcançar tudo o que sonhou. mas, às vezes, no meio da correria… ainda pensa em B.

[starters-cornelia]

ninguém realmente acreditava que MUSE A e MUSE B fossem se apaixonar de verdade. os pais viviam brincando que, um dia, eles acabariam juntos — cresceram lado a lado, como amigos de infância. foram o primeiro beijo um do outro, o primeiro amor, a primeira briga séria… daquelas que deixam MUSE A sentado do lado de fora da porta de B até o sol nascer. e quando MUSE B se ajoelhou pra pedir A em casamento, a resposta veio sem pensar duas vezes: sim. agora, estão de volta à vida na cornelia street, tentando descobrir se o mundo real será tão gentil quanto a cidadezinha onde tudo começou.

[starters-cornelia]

evelyn claremont era uma ameaça quádrupla. cantava e dançava como ninguém, escrevia best-sellers, atuava em filmes e séries adoradas — e ainda ditava moda como ícone absoluto. mas, após o nascimento da filha, ela desapareceu dos holofotes. sem escândalos, sem despedida… apenas sumiu. nunca mais foi vista em Hollywood. agora, quatro irmãos assumem o palco. cada um com um talento, cada um com uma indústria para dominar. o problema ? a verdadei veio à tona: a avô deles é ninguém menos que evelyn claremont — a própria lenda. de repente, não basta brilhar. espera-se que eles sejam maiores do que ela foi. melhores. perfeitos. e o peso desse legado pode ser tão brilhante quanto cruel.

[starters-cornelia]

MUSE A conheceu MUSE B numa fase em que já não acreditava mais no amor. vinha de um relacionamento longo e difícil, daqueles que deixam cicatrizes até nos cantos mais leves da alma — e jurava que nunca mais conseguiria amar alguém de verdade. mas aí veio MUSE B, com uma visão de amor que era diferente de tudo o que A conhecia. começaram como amigos. sem pressa, sem pressão. só dois corações tentando aprender a confiar de novo. e funcionou. já se passaram três anos desde então — e agora, MUSE A começa a pensar em algo que parecia impossível lá atrás: pedir MUSE B em casamento.

[starters-cornelia]

MUSE A e MUSE B se conheceram numa festa — e foi amor à primeira troca de olhar. o tipo de conexão que queima devagar, mas fundo. decidiram manter tudo em segredo… não porque faltava amor, mas porque sabiam o que estava em jogo. os avós de MUSE A e MUSE B foram sócios no passado, construíram um império juntos — até que vieram as brigas, a traição e o rompimento. no fim, a família de MUSE B saiu com metade do negócio… e o rancor virou herança. hoje, são concorrência direta. e se apaixonar por MUSE A definitivamente não é parte dos planos que a família de B aprovaria. mas o coração tem seus próprios mapas. agora, entre encontros escondidos e tentativas de equilibrar amor e lealdade, MUSE A e MUSE B fazem de tudo pra manter um ao outro — sem perder quem são, nem de onde vieram.