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O Bitcoin é uma criptomoeda que tem impactado o mundo financeiro e a sociedade de várias maneiras. Vou compartilhar algumas informações relevantes e adicionar gatilhos emocionais para tornar a leitura mais envolvente:
Descentralização e Liberdade Financeira:
O Bitcoin é descentralizado, o que significa que não é controlado por nenhum governo ou instituição central. Isso atrai pessoas que valorizam a liberdade financeira e a independência do sistema bancário tradicional.
Imagine a sensação de ter controle total sobre o seu dinheiro, sem intermediários ou restrições.
Valorização e Oportunidades de Investimento:
Desde sua criação em 2009, o Bitcoin teve uma valorização impressionante. Muitos investidores viram seus ativos crescerem exponencialmente.
A ideia de investir em algo que pode se multiplicar ao longo do tempo é emocionante e atrai pessoas em busca de oportunidades financeiras.
Inovação Tecnológica e Blockchain:
O Bitcoin é baseado em uma tecnologia chamada blockchain. Essa rede descentralizada e imutável permite transações seguras e transparentes.
A inovação tecnológica por trás do Bitcoin é inspiradora para muitos, especialmente aqueles interessados em tecnologia e finanças.
Histórias de Sucesso e Superando Desafios:
Existem histórias incríveis de pessoas que investiram em Bitcoin quando ele ainda era pouco conhecido e se tornaram milionárias.
Além disso, o Bitcoin enfrentou desafios, como a descrença inicial e a volatilidade de preços. Essas histórias de superação também são emocionantes.
Comunidade e Ativismo:
A comunidade Bitcoin é apaixonada e engajada. Ela promove a adoção, educação e conscientização sobre criptomoedas.
Participar dessa comunidade pode ser uma experiência emocionalmente gratificante para muitas pessoas.
Lembre-se de que o Bitcoin também tem riscos, como volatilidade e falta de regulamentação. No entanto, seu impacto emocional é inegável. 😊
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Você é escravo e nem sabe, eu vou te provar agora:
Você trabalha 5 meses do ano somente para pagar impostos. Ou seja, 42% da sua renda serve para bancar serviços públicos de péssima qualidade. Mesmo que você tivesse a liberdade de usar esses 42% da sua renda para contratar serviços privados de qualidade (saúde, segurança e ensino), ainda assim você seria um escravo porque você recebe dinheiro em troca do seu trabalho, e o dinheiro perde cerca de…
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Coinbase sofre ataque hacker impactante após inclusão no S&P 500
A Coinbase, uma das mais proeminentes plataformas de negociação de criptomoedas, foi alvo de um ataque hacker que pode ter sérias implicações, não apenas para a empresa, mas para todo o setor de ativos digitais. Este incidente, revelado na quinta-feira, 16, se destaca entre os ataques anteriores à Coinbase, que já enfrentou outros desafios, mas este possui um espaço especial devido à magnitude da empresa. Com a incursão no índice S&P 500, que marca um avanço significativo na integração das criptomoedas ao sistema financeiro convencional, a Coinbase viu sua reputação e segurança cibernética serem abaladas.(...)
Leia a noticia completa no link abaixo:
https://www.inspirednews.com.br/coinbase-sofre-ataque-hacker-impactante-apos-inclusao-no-sp-500

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Hackers norte-coreanos roubam US$ 1,5 bilhão da Bybit em maior furto de cripto
New York, EUA – 20 de fevereiro de 2025 – Agência Reuters – A exchange de criptomoedas Bybit foi alvo do maior roubo de criptoativos da história, com hackers roubando aproximadamente US$ 1,5 bilhão em ativos digitais. O ataque, que comprometeu a “cold wallet” da empresa, um sistema de armazenamento offline criado para garantir a segurança dos fundos, superou em muito roubos anteriores no setor. A…
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IRPF: Permuta de Criptomoedas
O ganho de capital apurado na alienação de criptomoedas custodiadas ou negociadas no Brasil, mesmo nos casos em que uma é diretamente utilizada na aquisição de outra, ainda que a criptomoeda utilizada para a aquisição não seja convertida previamente em real ou outra moeda fiduciária, é tributado pelo imposto sobre a renda da pessoa física, sujeito a alíquotas progressivas, em conformidade com o…
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Dados preocupantes
Recentemente, na zona de Oeiras, um cidadão foi morto a tiro quando se encontrava na entrada de um prédio, sendo os disparos efetuados a partir de um carro em movimento. Ao que parece, a “máfia angolana” estará ligada a este crime. Dois dados preocupantes. Em primeiro lugar, o à-vontade da atuação, em território nacional, deste tipo de organizações devidamente estruturadas (em moldes que variam…

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O que é "tokenização digital" e porque importa conhecer
A tokenização digital é um conceito revolucionário que está remodelando o mundo das finanças e dos investimentos. Refere-se ao processo de conversão de ativos do mundo real, como imóveis, obras de arte ou mesmo propriedade intelectual, em tokens digitais que podem ser negociados em uma blockchain. Mas por que a tokenização digital é tão revolucionária? Em primeiro lugar, a tokenização digital…

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Por que os Tokens Não Fungíveis devem entrar no seu radar?
Artur Araujo* Há toda uma selva de novos termos que tem povoado o ecossistema de inovação nesse ainda jovem século XXI. É RPA (Robotic Process Automation / Automação de processos por meio de softwares autômatos), o H200 (o novo chip de IA da Nvídia, a ser lançado), IoT (Internet of Things / Internet das Coisas), Blockchain, SDK (Software Development Kit / Kit de Desenvolvimento de Software)…

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#Arte Digital#Blockchain#Colecionável#Criptoativo#Inovação#Mercado Digital#NFT#Oportunidade#Tecnologia#Token Não Fungível
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Regulamentação de criptomoedas: onde estamos e o que esperar no futuro?
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2023/11/07/regulamentacao-de-criptomoedas-onde-estamos-e-o-que-esperar-no-futuro/
Regulamentação de criptomoedas: onde estamos e o que esperar no futuro?

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🚨 Novidade no mundo dos ETFs! 🚨
Enquanto a SEC continua adiando decisões sobre os ETFs de criptomoedas à vista ⏳, mais um grande movimento aconteceu — a 21Shares entrou em cena! 🧠💼
📄 A Nasdaq enviou um pedido 19b-4 à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) para listar o ETF de SUI da 21Shares. Esse tipo de solicitação é necessário para obter aprovação regulatória e permitir a negociação do ETF ✅📊.
🔍 O objetivo é oferecer exposição direta ao preço à vista do SUI, o token nativo da rede Sui, com custódia feita pela Coinbase 🪙🔐. Esse pedido vem na sequência de outras propostas da 21Shares para ETFs baseados em XRP, Solana, Dogecoin e Polkadot 🌐🔥.
🤝 Além do pedido de ETF, a 21Shares também anunciou uma parceria estratégica para ampliar o acesso global ao ecossistema SUI 🌍🚀.
🗣️ “Entramos com um pedido de ETF de SUI junto à SEC nos EUA — nosso primeiro passo para ampliar o acesso negociável ao SUI”, declarou a empresa.
👀 Vale lembrar que antes da 21Shares, a gestora Canary Capital também havia solicitado à SEC a criação de um ETF à vista de SUI, mostrando o crescente interesse institucional 📈.
📉 Após uma queda recente causada por um ataque ao DEX Cetus Protocol, baseado na rede SUI, o token começou a se recuperar com a notícia do ETF 📊. No momento, o SUI está sendo negociado a US$ 3,65 💸✨.
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Banco de Portugal alerta para tentativas de fraude com falsas carteiras de criptoativos
O Banco de Portugal (BdP) alertou para tentativas de fraude relacionadas com a reativação de falsas carteiras de criptoativos, de acordo com um comunicado, publicado no seu 'site'.

A entidade deu conta de "tentativas de fraude em que, através de chamadas telefónicas, e-mails ou mensagens, realizadas maioritariamente em língua inglesa, os infratores se fazem passar por representantes de entidades que alegadamente gerem investimentos em criptoativos ou que se disponibilizam para ajudar na recuperação de criptoativos supostamente detidos pela vítima".
Segundo o BdP, o infrator "identifica a vítima pelo nome", procurando assim reforçar "a aparência de legitimidade do contacto", e informa-a "de que tem, em seu nome, uma carteira digital com um saldo positivo, em estado inativo, o que implicará a perda dos fundos nela alegadamente existentes".
Segundo a informação disponibilizada, "para reativar a carteira e supostamente recuperar os fundos investidos em criptoativos, a vítima é induzida a realizar pagamentos", sendo que o infrator pode, ainda, "disponibilizar o acesso a uma plataforma online, na qual a vítima consegue ver o saldo fictício da sua carteira digital".
Nessa plataforma, referiu, "a evolução do saldo pode aparentar uma valorização da carteira, conduzindo a vítima a realizar novos pagamentos, para reforço da mesma, em busca de retornos elevados".
O BdP alertou para a probabilidade de que "o autor destes contactos não represente nenhuma entidade gestora de carteiras de criptoativos" e de que tanto a carteira digital como a plataforma online disponibilizada "sejam fictícias".
"Por isso, nestas situações, não efetue pagamentos para reativação ou reforço de carteiras digitais de criptoativos", aconselhou a instituição.
"Se suspeitar que possa ter sido vítima de fraude, informe os órgãos de polícia criminal competentes (PSP, GNR ou PJ) ou o Ministério Público", rematou.
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Como Receber Pagamento Sem Aparecer Meu Nome
Receber pagamentos sem que o nome real apareça é uma preocupação crescente, especialmente em tempos em que a privacidade digital está cada vez mais comprometida. Muitos indivíduos, seja por questões de segurança, por manter sua identidade profissional separada da pessoal, ou até por razões legítimas ligadas à confidencialidade de seus negócios, buscam alternativas que permitam receber valores sem expor diretamente o nome civil.
Apesar disso, é fundamental que essa busca por como receber pagamento sem aparecer meu nome não ultrapasse os limites da legalidade, uma vez que métodos usados para ocultar a identidade também podem ser explorados por criminosos, e isso implica riscos jurídicos significativos. No entanto, há maneiras lícitas de manter a discrição ao receber pagamentos, desde que se compreenda claramente os limites e responsabilidades legais de cada alternativa.
Um dos métodos mais populares entre criadores de conteúdo, freelancers e pessoas que desejam manter o anonimato parcial é o uso de plataformas de pagamento intermediárias. Empresas como PayPal, PagSeguro, PicPay e Mercado Pago permitem que o usuário crie uma conta empresarial ou profissional com um nome de fantasia. Isso quer dizer que, ao invés do pagador visualizar o nome completo do titular da conta, ele vê apenas o nome comercial ou apelido previamente registrado.
Para isso, é necessário configurar corretamente as opções de exibição do perfil, o que geralmente exige a comprovação de documentos, mesmo que esses dados não fiquem visíveis ao público.
Ainda assim, o nome legal do titular pode ser acessado pelas plataformas e autoridades em caso de investigação, o que reforça que o anonimato é relativo e condicionado à conformidade com a legislação vigente. Além dos intermediadores financeiros, uma alternativa cada vez mais usada é a criação de contas bancárias em nome de pessoas jurídicas, como microempreendedores individuais (MEI) ou empresas limitadas (LTDA).
Ao abrir uma conta bancária vinculada ao CNPJ de uma empresa, o nome exibido nas transações geralmente é o nome da empresa, não o do sócio. Essa estrutura é especialmente útil para profissionais que oferecem serviços de forma recorrente, como consultores, designers, redatores, músicos e outros profissionais autônomos.
Ao emitir notas fiscais e faturas em nome da empresa, é possível manter uma imagem comercial sem que o nome civil do responsável apareça diretamente em cada transação. Contudo, o titular do CNPJ ainda responde legalmente por todas as operações da empresa, e os dados podem ser acessados pelas autoridades fiscais e bancárias quando necessário. Outro recurso que tem ganhado visibilidade, principalmente no contexto digital, são as criptomoedas.
Bitcoin, Ethereum e outras moedas digitais oferecem um nível maior de privacidade nas transações, uma vez que os pagamentos são feitos entre carteiras identificadas apenas por códigos alfanuméricos. Embora as redes blockchain sejam públicas e todas as transações possam ser auditadas por qualquer pessoa, identificar quem é o dono de uma carteira específica requer um trabalho de rastreamento, geralmente com ajuda de dados fornecidos por corretoras (exchanges).
Quem deseja usar criptomoedas de forma mais privada precisa adotar práticas específicas, como usar carteiras diferentes para cada transação, recorrer a moedas com foco em anonimato (como Monero ou Zcash) e evitar reutilizar endereços. No entanto, o uso de criptomoedas exige conhecimento técnico mínimo, além de atenção rigorosa à segurança pessoal e ao cumprimento das leis do país. No Brasil, por exemplo, transações com criptoativos acima de certos valores precisam ser reportadas à Receita Federal.
Além das moedas digitais, existem também plataformas peer-to-peer que permitem o envio e recebimento de dinheiro com diferentes níveis de anonimato, dependendo da forma como foram configuradas.
Um exemplo é o uso de carteiras digitais estrangeiras como Wise (antiga TransferWise), Revolut ou Payoneer, que permitem abertura de contas internacionais com nomes comerciais e geram dados bancários de outros países. Embora esses serviços exijam o envio de documentos pessoais para verificação de identidade, o nome exibido em certas transações pode ser configurado para exibir um nome de fantasia. Essa opção é útil para freelancers que recebem pagamentos de clientes no exterior e não querem expor seu nome completo a cada transferência.
No entanto, é importante observar as leis de câmbio e tributos do país, pois operações financeiras internacionais estão sujeitas a regulamentações específicas.
No Brasil, o sistema PIX tem se tornado o principal meio de pagamentos e transferências por conta de sua agilidade e ausência de tarifas entre pessoas físicas. Porém, uma característica que preocupa quem busca sigilo é o fato de que, ao fazer ou receber um PIX, o nome completo do titular da chave é exibido automaticamente para o pagador ou recebedor. Para driblar essa exposição, algumas pessoas usam contas empresariais vinculadas a CNPJ, que exibem o nome da empresa em vez do nome civil. Outra estratégia é usar uma chave PIX vinculada ao CNPJ de uma MEI, o que permite a exibição apenas da razão social.
Ainda assim, a privacidade não é total, pois a Receita Federal e o Banco Central têm acesso completo aos dados das transações, e a ocultação de identidade pode levantar suspeitas se não houver finalidade clara e legítima. Do ponto de vista jurídico, é essencial compreender que o anonimato nas transações financeiras é limitado.
A legislação brasileira obriga instituições financeiras a manter registros e a reportar movimentações atípicas ao COAF (Conselho de Controle de Atividades Financeiras). Além disso, contas bancárias ou plataformas que facilitam transações são obrigadas a identificar seus clientes, mesmo que o nome não apareça ao público.
A tentativa de ocultar a identidade com o intuito de esconder rendimentos, lavar dinheiro ou praticar crimes financeiros é considerada ilegal e pode resultar em investigações criminais. Por isso, buscar a privacidade não significa atuar fora da lei, e sim usar os meios legítimos disponíveis para proteger dados pessoais sem infringir normas fiscais, civis ou penais.
Um caminho interessante para quem deseja privacidade legítima é o uso de plataformas de financiamento coletivo ou doações voluntárias, como Catarse, Buy Me a Coffee e Ko-fi. Nessas plataformas, o criador de conteúdo pode usar um nome artístico ou pseudônimo, e o dinheiro recebido vai para uma conta intermediária.
Posteriormente, o valor pode ser transferido para a conta bancária verdadeira, sem que o público ou doadores tenham acesso ao nome real. Essa prática é comum entre escritores, podcasters, artistas e ativistas que preferem manter sua identidade protegida. Vale lembrar que essas plataformas também exigem validação de identidade nos bastidores, por exigência legal, mas mantêm a confidencialidade no contato com o público. Outro ponto importante é o uso de contratos e termos de serviço bem redigidos. Ao fornecer serviços ou produtos digitais sob um nome fantasia, é possível elaborar documentos que oficializam a relação comercial sem expor o nome pessoal.
Isso dá respaldo jurídico e transmite mais confiança para quem paga, mesmo que não conheça o nome completo do prestador. A existência de um CNPJ, domínio de site próprio, e-mails profissionais e perfis comerciais contribuem para reforçar essa identidade paralela, que protege o nome civil sem comprometer a credibilidade.
Algumas pessoas consideram também o uso de terceiros de confiança para intermediar pagamentos, como parentes ou sócios. Embora essa prática possa funcionar em relações muito bem estabelecidas, ela traz riscos jurídicos e fiscais sérios.
Por exemplo, ao receber um pagamento na conta de outra pessoa, você pode ter dificuldades para comprovar a origem do dinheiro em caso de auditoria, além de possíveis conflitos pessoais. Além disso, movimentações elevadas em nome de terceiros podem configurar interposição fraudulenta de titularidade, uma infração legal.
Assim, é desaconselhável usar contas de terceiros como forma de ocultação, especialmente quando há alternativas legais e mais seguras disponíveis. A privacidade financeira é um direito legítimo, mas deve ser exercida com responsabilidade e dentro da lei.
O mundo digital oferece meios para que indivíduos controlem melhor a exposição de seus dados, e com planejamento adequado é possível montar uma estrutura que permita receber pagamentos sem necessariamente revelar o nome completo em cada transação.
O uso de contas comerciais, plataformas intermediárias, criptomoedas e pseudônimos são estratégias válidas desde que respeitem a legislação fiscal, bancária e penal. Quem atua de forma transparente e cuidadosa pode equilibrar proteção da identidade e segurança jurídica, sem cair em armadilhas ou práticas duvidosas.
No final das contas, receber pagamentos sem expor o nome não é sinônimo de anonimato absoluto, mas sim de controle sobre o que é visível publicamente e o que é reservado às instituições e órgãos reguladores. Para aqueles que prezam pela privacidade e atuam de boa-fé, o segredo está na estruturação inteligente de uma identidade profissional, uso ético das ferramentas digitais e conhecimento profundo das regras aplicáveis.
Ao compreender os riscos e vantagens de cada método, é possível tomar decisões mais seguras e preservar sua identidade sem abrir mão da legalidade.
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World inova com identidade global por íris e parceria com Tinder
A World, uma iniciativa ambiciosa cofundada por Sam Altman, criador do ChatGPT, está se expandindo rapidamente com a introdução de novos dispositivos portáteis e parcerias estratégicas. O objetivo do projeto é estabelecer uma infraestrutura global que permita a verificação da "humanidade" através da leitura da íris. Com o avanço da inteligência artificial, a identificação de seres humanos se torna cada vez mais desafiadora, e a World busca mitigar esse problema.(...)
Leia a noticia completa no link abaixo:
https://www.inspirednews.com.br/world-inova-com-identidade-global-por-iris-e-parceria-com-tinder

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MEDIDAS DEVEM SAIR NESTA QUARTA
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o pacote fiscal em preparação pelo governo federal pretende tributar mais os que têm maior capacidade contributiva. “Nós estamos provocando o morador da cobertura a pagar uma parte do condomínio”, declarou ao Jornal Nacional, da TV Globo.
A Medida Provisória deve prever a cobrança de Imposto de Renda (IR) fixo de 17,5% para aplicações financeiras, no lugar da faixa atual de 15% a 22,5%; e de 5% sobre investimentos atualmente isentos, como Letras de Crédito Imobiliário (LCI), do Agronegócio (LCA), Certificados de Recebíveis (CRI e CRA), Fundos Imobiliários (FIIs) e Fiagros.
“Eu não considero isso aumento da carga tributária, porque a sua vida vai continuar. A vida dos funcionários da empresa onde você trabalha vai continuar a mesma, vai melhorar, sobretudo se ele tiver uma renda mais baixa”, disse.
Além disso, o pacote incluirá mudanças na Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de instituições financeiras e aumento da taxação sobre apostas esportivas. Há a expectativa que os criptoativos também sejam contemplados com uma nova alíquota.
Leia no site do InfoMoney.
Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
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Binance é Confiável? Análise da Exchange de criptomoedas Você já parou para pensar no paradoxo qu... https://theciranda.com/binance-e-confiavel-analise-da-exchange-de-criptomoedas?feed_id=47821&_unique_id=682c884169988
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