Tumgik
#curvatura
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Tá tão linda essa unha!!! 💙 Fiz essas belezinha de cogumelo para enfeitar e ficar no tema da festinha para @camila.g.amaral 💅🏼 Tema: Mário Bross . . ⚠️ Aqui foi feita Esmaltação em Gel e uma ligeira decoração feita à mão com esmaltes em Gel também! ⚠️ ‼️ Técnicas que ensino com muita clareza e facilidade em meus Cursos‼️ Quer aprender e levar novidade para suas clientes?! 📲 Me chama lá no link da Bio! . . . . . . . . . . . . . . . . #santaluziamgbrasil #unhaencapsulada #unhasdelicadas #unhasbrasil #manicuresempreendedoras #nailsdesign #nailart #saobeneditosantaluzia #topcure #unhasbrasil #unhasemgel #unhastop #unhasfeminina #unhasdediva #cutilagemperfeita #unhasbh #curvaturac #curvatura #unhasalongadas #instanails #empreendedorismofeminino #cursounhasdegel #cutilagemtop #unhasdefibradevidro #santaluziamg #unhasdodia #saobeneditomg (em Santa Luzia, Minas Gerais) https://www.instagram.com/p/Cp6QYvpN9sj/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Uma pergunta que me fazem bastante:
👤...Apenas queria confirmar se há forma de corrigir a curvatura.
Eu- Sem ver, não tenho forma de ajudar. Nalguns casos sim dá, noutros não dá.
Tem que marcar terapia.
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eltiempoyloeterno · 1 year
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ABRIL (v)
Abril se levantó temprano,tomó camino y llevaba su máquina para soñar encendida. El camino se curvaba infinitamente y seguía andando. Yo no comprendía hacia dónde dirigía sus pasospero como Abril creció inclinado hacia la primaveracree que la poesía es su destino inevitable. Yo no estoy seguro de naday, a veces, sólo acarició al silencio. Únicamente los poetas de las hojas muertasy de las…
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anandapardo · 2 years
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🦋✨ . . . . . . . #unhasdegel #unhastipsgel #unhas #tiktok #unhasevideos #fibradevidro #unhasdefibra #unhadefibra #banhodegel #unhaseesmaltes #gelnails #cursofibradevidro #sobrancelhasperfeitas #sobrancelhas #sobrancelhasdesign #sobrancelhaslindas #sobrancelhasnaturais #curvaturac #curvatura #alongamentodeunhas #ciliosfioafio #dicasunhas #babyboomernails #almondnails #stilletonails #ballerinanails #polygel #polygelnails https://www.instagram.com/p/Citv3msOuip/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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telerealrd · 9 months
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Escoliosis: Una Curvatura que Impacta la Columna Vertebral y su Tratamiento en la Actualidad
La escoliosis es una condición que afecta a una significativa proporción de la población, manifestándose como una curvatura lateral de la columna vertebral. Según los expertos, esta afección puede afectar a casi 1 de cada 300 personas. En República Dominicana, en este agosto del 2023, es importante entender qué es la escoliosis, cuáles son sus causas y cómo los avances médicos están cambiando su…
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omellagrabados · 2 years
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OMELLA GRABADOS Grabado láser de alta precisón sobre curvatura irregular.
Grabados láser profundos y 3D de alta calidad, tanto en series largas como piezas únicas. Omella Grabados Láser graba a láser todo tipo de metal, acero, hierro, cobre, bronce, latón, aluminio, plata y oro. Omella Grabados también puede grabar a láser piezas de gran dureza como piezas de acero templado o piezas de widia (metal duro).
www.omellagrabado.com
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imninahchan · 3 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: professor uni x aluna de pós (não façam isso girls), sexo em local público (isso tb não), cigarro (cuidado com o pulmão preto hein), dry humping, termos em francês, fingersucking, tensão. ⭒˚。⋆ ⌝ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ estou apaixonada pelo meu twink francês de 40 anos ─ Ꮺ !
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ELE RISCA O ISQUEIRO E ACENDE O CIGARRO, a face próxima à janela aberta do gabinete. O cenho franze, complacente, enquanto você desaba a falar tudo que ficou entalado durante a semana.
Não é seu psicólogo, ou coisa parecida, mas tem se tornado frequente usar uns minutinhos depois da reunião para conversar com o seu orientador. Fala sobre as gafes que cometeu naquela certa disciplina que não queria fazer porque o professor não era bom nem na graduação, imagina agora na pós. Reclama da quantidade de obras que tem que ler, o pouco tempo que sobra entre o trabalho e a formação acadêmica. Os olhinhos até brilham, acumulando lágrimas, ao afirmar que vai largar tudo, que não vai conseguir defender a sua tese.
Quando ele não ri, acenando negativo, para com isso, chéri, está reanimando as suas energias com um olhar amigo, um assentir com a cabeça e a capacidade de ser um ótimo ouvinte. Talvez seja por isso que você continua abrindo-se com ele — porque ele te escuta.
E oferece carinho.
O braço se estica para alcançar o seu ombro, os dedos rapidamente subindo até a nuca na intenção de envolvê-la com afeto. No automático, pois o toque da palma da mão quente te desconcerta, você tomba o corpo na direção do dele, a testa descansando na curva do pescoço alheio.
A carícia é certeira, embriagante. Embora mal posicionada, porque verga da própria cadeira em que está sentada para a dele, é tudo que você necessitava para aliviar a frustração. Ele reclina a cabeça pra encostar na sua, os dedos deslizam pela sua nuca, arrastam nos pelinhos finos até a raiz dos cabelos. Resvalam na região posterior a sua orelha, um local onde não imaginava que fosse sentir tanto conforto ao ser tocada.
Solta o ar dos pulmões, mais leve. Se permite cerrar os olhos, suspirando. É capaz de escutar a respiração tranquila do homem, ouvir, de leve, as batidas calmas do coração. Se tinha alguma questão na sua vida que estava te chateando, honestamente não se lembra qual era.
Aspira a fragrância do perfume masculino; suave, meio docinho. Tem certeza que se perguntar o nome ele vai responder algo em francês com aquela voz rouquinha, os lábios finos se unindo num bico para a pronúncia da língua estrangeira, igual quando te recomenda os filmes favoritos, e são todos feitos no país dele.
Quando abre os olhos de novo, consegue esgueirar, sem querer, a visão por entre os botões desfeitos da camisa simples. O torso magro, a figura contida. Vê a outra mão dele pousando sobre a perna, e nem se deu conta de que ele escolheu jogar fora o pito para te dar mais atenção.
— ‘Brigada — você mumura, a voz ecoando abafada, comendo a palavra.
Não dá pra flagrar, já que está cabisbaixa, mas ele estica um sorriso pequeno no canto da boca.
— Você precisa de um abraço — responde, com bom humor, o que te faz rir, soprado. Ganha um beijo no topo da cabeça, um aconchego maior quando ele passa a mão no seu braço, terno. — Vai ficar tudo bem... Tá tudo bem.
As falas reverberam feito um gatilho, pois desmonta todinha, perde totalmente os limites ao ser dominada pela melancolia de novo. Vai se vergando tanto na direção do mais velho que chega a ser mais viável sentar sobre as coxas dele de uma vez. Quietinha, encolhida, mudando da cadeira estofada do cabinete pro colo do francês.
Tão silencioso quanto ti, Swann te recebe. Os braços envolvendo o seu corpo com mais carinho, a mão alternando entre afagar a sua nuca ainda e também escorrer pelas suas costas, até a lombar. E você segura no ombro dele, o rostinho escondido na curvatura do pescoço. Arrastando a ponta do nariz, de olhos fechados novamente, a boca recostando na pele à mostra.
O aperto que sente na coxa te deixa inquieta, remexe o quadril devagarinho, sem pensar muito no atrito que a sua calça causa nele. Leva os próprios dedos do ombro masculino para a cerviz, entrelaça nos fios de cabelo escorridos, espessos. De levinho, mesmo sem noção das consequências, puxa, cravando as unhas na pele depois.
Ele solta um suspiro profundo. Também está com os olhos cerrados, deseja que o foco esteja somente na sensação calorosa e passional do ‘abraço’. Te aperta, momentaneamente, como se só pudesse ser aquilo o máximo que colheria da interação cômoda.
O tato firme lhe causa suspiros, igualmente. Ajeita a coluna, ereta, a cabeça tombando um pouquinho pra trás enquanto puxa oxigênio, antes de colar a bochecha com a dele.
As mãos do homem repousam na sua cintura. Não sabe ao certa como julgar seus pensamentos. Na verdade, nem tem certeza se está pensando nesse momento. É provável que tenha desligado o bom senso, que apenas o setor carnal do seu ser venha sendo o responsável por todas as suas reações. Quando relaxa as pálpebras finalmente, por exemplo, é pra tomar o rosto dele entre as próprias mãos e contemplar a face do estrangeiro.
As marquinhas finas da idade, acumulando nas extremidades dos olhos ao sorrir doce agora, diante de ti. O queixo curto. As íris límpidas, como aquamarines discretas. Corre os dedos pelos cabelos grisalhos, da raiz até as pontas. E a pergunta que se passa pela sua cabeça não poderia ser mais trivial; como ele era quando mais jovem?
“Ma petite folie”, é o como ele te chama. O pronome possessivo se soma ao adjetivo, ecoando mélicos aos seus ouvidos. Feito um feitiço, não deixa que a última palavra receba o peso que carrega — loucura.
De fato, é insensatez. Quando as costas das mãos tocam no seu rosto, você beija a pele, se aninha. “Não faz assim, por favor”, escuta o homem sussurrar, mas os lábios se movem em meio a um sorriso tímido. “Não me faz querer você.”
Você segura no pulso dele, “você me quer?”, a pergunta soa genuína.
Os olhos miram a sua boca, se perdem um bocadinho ali. Não, te nega, tornando a retribuir o contato visual. A recusa não te afeta porque não aparenta verdadeira. “É melhor, então”, responde, num cochicho. A testa se cola a dele, os narizes juntinhos, ao passo que fecham os olhos outra vez.
As mãos na sua cintura te apertam com mais firmeza, principalmente no instante em que os seus quadris resolvem se mover em círculos, lento. Ao seu pender do pescoço pra trás, o queixo resvala na ponta do nariz alheio. Swann aprecia o esticar da região, o que era pra ser algo corriqueiro se transforma num cenário atrativo. Desliza os dedos pela sua garganta, com preguiça, demorando a chegar até a clavícula.
Olha pra pele, observa a correntinha dourada adornando o seu pescoço. O indicador descendo pelo caminho desnudo que o decote da blusa proporciona, alcançando o espaço entre os seus seios. O sonzinho meigo, baixo, do seu choramingo rouba a atenção pra sua face de volta, a pressa masculina para flagrar a sua expressão de deleite. Shhh, dois dedos se erguendo com o intuito de mergulhar nos seus lábios entreabertos.
Umedece de saliva lá dentro, se deparam na sua língua quente. Você tomba a cabeça pra frente, o cérebro parecendo desligar aos pouquinhos quanto mais os segundos rebolando no colinho dele se passam, mas o homem pega na sua mandíbula, com os dedos molhadinhos e cálidos, para que possa manter o rosto no ângulo que o permite continuar te observando. “Olha pra mim”, ele pede, e você acata quase que de imediato.
Está olhando-o nos olhos quando aumenta o compasso dos quadris. Os lábios estão separados, o cenho se franzindo, queria ecoar todos os gemidos que segura, porém se mantém silenciosa. A porta de fechadura eletrônica do gabinete te dá a segurança de que ninguém vai girar a maçaneta e entrar do nada para interrompê-los, entretanto a sala não é a prova de som. Não pode deixar que quem quer que passe do outro lado, no corredor, possa escutar o que se passa aqui dentro.
Se entrega de vez ao prazer, ao movimentos desregulados, até tolos de uma certa forma, em busca do êxtase. Chega na pontinha, e se joga. Caindo numa queda tão intensa que finca as unhas na nuca do homem, o abraça com força, feito almejasse se fundir a ele, entrar por debaixo da pele. Um grito calado moldando a boca, os pezinhos perdendo contato com o piso do cômodo, as pernas tremendo.
E ele retribui com compreensão, um sorriso afetivo. “Calma... Calminha...”, aconchega, acariciando as suas costas. Espera a sua respiração normalizar, o coração parar de saltar dentro da caixa torácica. Quando aparenta dona de si de novo, a palma da mão quente toca o seu rosto. “Tudo bem?”, quer saber, checando em busca de vestígios que denunciem a alta sensibilidade.
Você faz que sim, sorrindo, toda boba, porque ele acaba sorrindo também. Recosta a testa na dele, a ponta do nariz masculino roça de um lado ao outro, afagando a sua. A boca fica a poucos centímetros de ti, os rosto parados, em paralelo. Como se quisessem ainda esperar por algo, mas nenhum dos dois tem a audácia.
Assim, você se levanta. Pigarreia. Pega no encosto da cadeira em que estava sentada no começo e a leva de volta para a mesa. Empilha os três livros que pegou emprestado das estantes dele, numa dessas de quem vai se ocupar com algo para esquecer o que quer de verdade. E sem saber se controlar, volta os olhos para a figura do homem.
Cabisbaixo, Swann desliza as mãos nas coxas, ajeitando a calça nas pernas. Sob o jeans, você vê, a ereção marca presença, pesada, rígida. Dolorida. “Desculpa”, você diz.
Ele balança a cabeça, em negação, te oferecendo um sorriso pequeno. “Não se preocupa.”
Você pega a sua bolsa, acomoda sobre o ombro. Toma os livros no braço, “já vou”. Em resposta, só o assentir do mais velho é o que recebe. Ele cruza os braços, parece querer muito manter as aparências, ignorar o que houve.
Aí, você dá as costas, caminhando pelo gabinete em direção à porta. Ainda sente as perninhas vacilando, as pontas dos dedos formigando. Quando toca na maçaneta, para. Não gira, não fala nada, não espia por cima dos ombros. Não precisa nem olhar, já é capaz de recriar o rosto dele na sua mente, a expressão de esperança que, certamente, acende a face alheia. Aquela pontada de ânsia badalando no peito na tentação de levantar do assento e te colocar contra as estantes. Você arrepia só de pensar que pode ser forçada de joelhos para auxiliá-lo com o problema que o rendeu entre as pernas.
E pode correr agora, mas quando voltar, e você vai voltar de um jeito ou de outro, as coisas serão ainda mais intensas.
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be-appy-71 · 1 month
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Quegli abbracci da dietro.
Che ti fanno sussultare.
Quegli abbracci da dietro inaspettati.
Con le mani che cercano altre mani.
E lui che arriva da dietro... e ti sposta i capelli da un lato.
E senti il suo respiro caldo sul tuo collo.
Quella voce... quelle parole sussurrate all’orecchio.
E i brividi... che scendono lenti lungo la curvatura della spina dorsale.
E lui che ti respira... tutta... ♠️🔥
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— Priano
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Aquí estoy,
recostado sobre tu sueño,
viendo los versos
colgando de tus ojos.
En el hueco
entre tu hombro
y el comienzo de tu cuello
todavía puedo ver
algún beso durmiendo.
Se han quedado contigo
algunas caricias
que andan peleándose
por tus gemidos,
y en la curvatura de tu boca
descansa recostada la alegría.
En tus pechos
veo como juega el placer
con la osadía.
Toda tu piel
es un parque de atracciones.
Sí, tu cuerpo entero,
es el lugar donde la vida
se va de vacaciones.
Ya estoy despierto,
hace poco
que se ha levantado
la mañana,
el calor sigue aquí,
no se ha ido,
como tú.
Tengo la impresión
que hasta el café
te mantiene más despierta
dentro de mí.
Que locura esta,
donde mis noches
no descansan de tus días
y por la mañana,
las tuyas,
rondan esta poesía.
Habrá que despedirse,
que la vida se me enfada
si no le abro la puerta
al regreso de su desvelo.
Adiós niña de la noche,
aquí te dejo,
que si no,
te me vuelves exceso,
y ya sabes,
que la cordura
se me olvida
cuando te veo
lanzándote al vacío
en busca de aquel beso.
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victormalonso · 11 months
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ensoñaciones \ víctor m. alonso
donde la espera y el tiempo no encajan | con la curvatura del horizonte, | yo te espero |
las marejadas y el silencio acoplan | su ritmo navegante | al vacío de la noche, tan lleno | de ti y tu recuerdo, | de tu olor y tu piel.
navego en este buque inquieto | y anhelante de tus constelaciones
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Mais uma dica boa pra você salvar! 💅🏼 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . #santaluziamgbrasil #unhaencapsulada #unhasdelicadas #unhasbrasil #manicuresempreendedoras #nailsdesign #nailart #cutilagem #topcure #unhasbrasil #unhasemgel #unhastop #unhasfeminina #unhasdediva #cutilagemperfeita #unhasbh #curvaturac #curvatura #unhasalongadas #instanails #empreendedorismofeminino #cursounhasdegel #cutilagemtop #unhasdefibradevidro #santaluziamg #unhasdodia #cursodefibrabh (em Santa Luzia, Minas Gerais) https://www.instagram.com/p/CqX_FVQODx9/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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kissgirly · 9 months
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Live, laugh, love — Hendery.
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Gênero: slice of life, smut.
Contagem de palavras: 1.4K
Esta fic contém: MUITAS piadas de duplo sentido, linguagem vulgar, oral, orgasm denial.
Notas da autora: Durante a madrugada sempre sai umas coisinhas assim, esse querido vem mexendo MUITO com a minha cabeça 🗣️🗣️🗣️. Btw, não foi revisada mas espero que gostem!
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Às vezes pensa consigo mesma, Hendery Wong é realmente tudo que você almeja. Como se todos teus desejos tivessem se transformado num só homem, a realidade perfeita.
Hendery não era só um bom namorado, carinhoso, atencioso e compreensivo. Mas era incrivelmente bom em tudo que fazia. Cozinhava bem, tem um ótimo senso de humor e te deixa eufórica. Em todos os sentidos.
Como se não bastasse ser o homem mais charmoso do universo apenas existindo, ele – mesmo que sem querer – acaba por te levar à loucura só com a cena que presenciava naquele momento.
Wong tinha a toalha enrolada na cintura, os fios de cabelo ainda molhados respingaram sobre o torso desnudo, um suspiro baixo foi ouvido quando se dirigiu ao próprio armário. Você normalmente brigaria com ele, por deixar água respingar no chão sequinho que limpou hoje mesmo. Mas não, não agora. Não enquanto estiver tendo os pensamentos mais impuros com seu namorado gostoso.
Percebeu que fora a toalha cobrindo o corpo, hendery não usava mais nada. As coxas macias e brilhantes tomavam sua atenção, largando seu celular no mesmo instante apenas para apreciá-lo.
— Linda, cê sabe que eu tô te vendo, né? — Mesmo de costas, o moreno percebia seu rostinho atento pelo reflexo do espelho, ele riu baixo e fechou a porta do armário. Caminhando até você que prontamente, ficou sentadinha na beirada da cama.
— O que você quer, hein? Conta pro Dery, tá me olhando assim toda bobinha… Me devorando com os olhos… Eu fico tímido, sabia? Tá vendo se eu tô no ponto pra me passar no talo mais tarde?
Gargalhou, vocês eram dois bobos compartilhando do mesmo senso quebrado de humor.
— Poxa amor, é que eu não sabia que tinha trocado de carreira assim… Estou chateada com você.
— Trocar de carreira? Minha princesa, do que você está falando?
Foi notório o tom preocupado, sabe mais do que ninguém que Hendery é completamente apaixonado no que faz.
— Ué… Você não começou a trabalhar pra Ortobom?
— Ahn?
— Porra, e esses coxão aqui? — apertou por dentro da toalha, fazendo o Wong dar um pulinho assustado e quase se engasgar de tanto rir.
— Garota, sério! — Mal conseguia falar, o que te fez gargalhar junto com ele. — Eu não estava esperando por isso, chega fiquei tímido… Você toda toda agarrando minhas coxas. Tá me deixando molinho, amoooor…
Te imitou num jeito dengoso, rodeando os braços em volta do seu pescoço. Esbravejou baixinho e fechou os olhinhos enquanto sentia o abraço apertado, amava esses pequenos momentos com o namorado que te fazia sempre tão feliz.
Puxou o corpo dele para deitar-se sobre a cama, grudando no Wong por completo. Sentia a pele ainda úmida, o cheirinho agradável de banho tomado, resvalando o nariz na curvatura do pescoço do homem e grunhindo manhosa.
— Princesa… Deixa só eu colocar uma roupa, hm? Já volto aqui com você, linda.
— Não, não deixo.
— Rapidinho! Eu prometo! — Tentou se desvencilhar do seu abraço, sem sucesso.
— Você não vai! Vai ficar aqui comigo.
— Mulher pelo amor de Deus, eu tô pelado!
— Me deixa pelada também, ficamos quites.
O Wong levantou uma das sobrancelhas, te olhando com um sorriso de canto, aquele que você sabia muito bem o que significava. Desceu uma das mãos para o peitoral do chinês, acariciando de leve enquanto erguia o rosto levemente para alcançar os lábios do namorado e o encher de selinhos.
— Você ‘tá muito danadinha ultimamente, hein… Onde está minha garotinha fofinha?
— Eu ainda estou aqui, Dery… Mas sabe… É difícil manter a pose quando seu namorado é tão gostoso… Você me entende, não é?
— Uhum, entendo completamente seu lado. Eu sofro do mesmo problema, sabe? — A voz soava mansa, descendo as mãos ágeis e adentrando a camisola de seda, acariciando sua pele e trazendo arrepios com o contraste de temperatura. — Eu não consigo ver minha mulher toda dengosa que já quero encher de beijinhos.
— Você pode beijar meus lábios, Hendery.
— Ah, posso? Posso te encher de beijo até cansar?
— Sim meu amor, e pode beijar minha boca também…
Ele sorriu, com mais um daqueles sorrisos safados que você particularmente adorava. Acomodou-se sobre a cama, abrindo as pernas quase que automaticamente, Hendery afunda o rosto em meio às coxas, esfregando as bochechas contra a pele macia. Ainda com o cheirinho do hidratante corporal que havia comprado recentemente.
“Dery…” Um suspiro escapou, os olhos castanhos do chinês pareciam ter um brilho quase que descomunal, dentro daqueles olhos parecia existir o mais genuíno desejo de possuí-la até os primeiros raios de Sol da manhã seguinte. Entre cada beijo depositado no interior das coxas, um elogio, daqueles que deixavam o rosto cada vez mais rubro. Era delicado ao tocar, como se fosse uma bonequinha de porcelana. Era uma visão gloriosa, os cabelos castanhos faziam pequenas cócegas, os lábios macios coordenavam beijos majestosos.
Seus olhos se fecharam, deixando que o homem cuidasse de todo o resto.
Os dedos do Wong foram em direção a calcinha, passando o polegar no tecido de algodão e retirando devagar, quase numa eternidade para passar entre as coxas, joelhos e calcanhares. Ao se livrar completamente da peça, levou suas pernas por cima dos ombros. Puxando a destra e entrelaçando os dedos num contato muito mais íntimo do que o sexo em si, te fazendo sentir a respiração quente e úmida, Wong deu um beijo gentil sobre a fenda, levando a outra mão para a coxa e deslizando num toque suave.
Se contorceu de leve em ansiedade, fazendo um bico e deixando pequenos murmúrios reclamões.
— Perdoe-me a enrolação… Mas preciso de um momento para apreciar minha refeição, vou te degustar como se fosse o prato mais caro de um restaurante Michelin.
A declaração te fez rir e deixar um tapinha sobre a bochecha do Wong. Ele sabia como deixar os momentos mais leves sem cortar o clima, porém… Entre as risadinhas baixas, um gemido se fez presente ao sentir a língua dele tocando as dobras sem aviso algum, explorando os grandes lábios antes de pressionar mais fundo e adentrar lentamente. Deslizando com maestria e arrancando suspiros carregados de desejo.
“Deliciosa” murmurou Wong, recebendo o corpo se contorcendo devagarzinho como resposta. As coxas pressionaram o rosto dele e a mãozinha livre ia de encontro aos fios escuros de Hendery, repuxando na mesma medida que contorcia o quadril contra os lábios tão habilidosos.
Naquele momento, o membro de Hendery já latejava ansioso. A toalha já se desprendeu da cintura e a fricção tiravam gemidos longos que, contra o íntimo, causavam um pequeno tremor delicioso.
— Dery… Por favor… Mais… — Suplicou, levando Hendery a direcionar a língua para o pontinho da garota, sugando com ambição.
Os quadris subiam contra o rosto do chinês e os gemidos se fizeram mais dengosos, o corpo queimava cada vez mais em puro tesão. Estava tão encharcada que pode ouvir os barulhinhos molhados ecoarem sobre o quarto.
Você estava perto. Muito muito perto. Hendery por sua vez, prestava bem atenção em cada reação, cada piscar de olhos, cada gemido acompanhado do rostinho exibindo prazer.
As coxas estremeciam tensas, sentia o fogo dos olhos do homem que sabia mesmo como provocar um colapso em cada partezinha do corpo. Estava pronta para finalmente gozar nos lábios do namorado
Estava encharcada, os olhos perdidos não sabiam mais para onde focar. “Amor… Por favor…” implorou, tirando uma gargalhada do homem.
“Por favor, por favor, por favor …”
As mãos deslizaram abruptamente para o cabelo escuro, repuxando num pedido silencioso para que pudesse ser finalmente liberada para se desfazer toda.
Como se cada célula do seu corpo implorasse por isso, choramingou até que o Wong simplesmente se cansa de tantas lamúrias. Retira os lábios do íntimo tão molhadinho, deixando um tapinha sobre o clitóris inchado.
— Sinceramente… Quando você vai parar de choramingar tanto, hum? — Fechou os olhos e quase se assusta com a ligeira mudança de posição. Quando o homem abre suas pernas sem cuidado algum e aproxima o membro da bucetinha necessitada, roçando a glande contra a extensão da intimidade maltratada.
— Melhor se acostumar, gatinha. Você quem pediu e eu mal comecei a brincar contigo…
— Mas... Dery...
— Shhh, pode deixar. 'Cê vai ser meu prato principal e eu vou te comer a noite toda.
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choccocake · 8 days
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Sesión de Fotos (Felipe Otaño)
—˚ ˖ ୧ CREO que es obvio de dónde saque la idea para hacer este fic, ya que juro que amé haciéndolo. Además de que me sentí como niña chiquita chillando mientras lo hacía y veía la fuente de inspiración JAJAJA
Espero que les guste, especialmente a las piperas, mwak <3
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Te sentías más que afortunada de tener al novio que toda niña chiquita (o adolescente) querría en su infancia.
Uno de ojos azules, con pecas, pelo sedoso, labios carnosos y con una sonrisa que podría conquistar a más de una con tan solo una mirada.
Ah, y no olvidemos su pecho, con el que te podrías quedar todo un día completo embobada mirándolo y especialmente con esos abdominales que se traía..
Estabas informada completamente de la fama que se había ganado tu novio a los meses de que se estrenara la película en la que participaba (LSDLN) y estabas también agradecida de que le fuera así de bien.
Además de que, una vez más, estabas informada de su participación de la próxima película en la que participaría que era Meteorito.
Inclusive, en una de las entrevistas que hizo para promoción de la película, la entrevistadora le había preguntado a los dos protagonistas de la película que si habían tenido a su "meteorito" en la vida. En lo que Pipe no respondió abiertamente, simplemente un sonrojo apareció en sus mejillas junto una sonrisa bastante cariñosa.
Después de esa entrevista las piperas (fans de Pipe) habían estado como locas haciendo suposiciones de que Pipe tenía o tuvo pareja en algún momento y por eso la reacción que tuvo ante la pregunta.
Por supuesto que tú estabas al tanto de aquellas suposiciones de las fans, especialmente porque abundaban más en Twitter que en alguna otra red social.
Al momento en que Pipe llegó a casa luego de esa entrevista, ahí te encontrabas tú, con una sonrisa engatusada en tus labios viéndolo desde la cocina.
El peli castaño te miraba de manera confusa pero con una sonrisa en su rostro, acercándose a ti mientras rodeaba sus brazos en tu cintura y escondía su rostro en la curvatura de tu cuello.
—¿Qué te pasa a vos ahora? Andás con esa mirada toda extraña. — Te preguntó, su respiración chocando contra tu piel, cosa que te provocaba cosquillas.
Te reíste un poco antes de soltar un corto y divertido "nada".
—Estuviste increíble en la entrevista de hoy, ¿tienes alguna otra para mañana? — Le preguntaste, girándote un poco para dejar un casto beso en su sien.
—Tengo una sesión de fotos con el otro protagonista de la película, pero me dijeron que podés venir vos también a la sesión como acompañante. — Te respondió, levantando la cabeza para dejarte un beso en la mejilla de manera algo adormilada.
Tus ojos brillaron por un momento ante la idea de acompañarlo a su sesión de fotos que haría promoción a su película. Además de que querías ver en persona como serían las fotos que le tomarían a tu novio.
Le tomaste de las manos, las cuales al fijarte que encajaban perfectamente como dos piezas de rompecabezas provocó un ligero sonrojo en tus mejillas. Lo guíaste hacía la habitación de ambos, ayudándolo a desvestirse y vestirse para colocarse el pijama.
Normalmente dormiría con unos bóxers y una camisa cualquiera, pero habían quedado en hacer un match en pijamas esa vez.
Cuando ya ambos se acostaron, Felipe rodeó sus brazos alrededor de tu figura, cayendo en los brazos de Morfeo de inmediato. Mientras tú lo veías caer rendido, le seguiste acariciando sus mejillas en dónde se encontraban las pecas que tanto amabas.
Ya te preocuparías por lo que pasaría mañana y de las increíbles fotos que serían tomadas para la película.
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De acuerdo, cuando pensaste que sería una sesión de fotos completamente normal y que no pasaría nada raro, estabas completamente equivocada.
Sentías que podrías morir de un derrame nasal en ese mismo momento. DIOS, ¿por qué tenías que tener un novio tan perfecto como pareja? Te estaba haciendo sentir demasiadas emociones encontradas en una sola con solo verlo.
Tomaste entre sorbos rápidos y cortos de tu café, intentando aligerar un poco ese torrente de emociones que te provocaba tu novio.
Las miradas fugaces que te sabe Felipe cuando tenía que mirar directamente hacía la cámara te provocaba un sentimiento de ardor en el estómago.
Además de que en la sesión le habían pedido tomarse las fotos sin camisa y con una parte de los bóxers a la vista.
No hiciste ninguna queja ante eso ya que sabías que era parte de su trabajo y demás. Pero te estaba matando el simple hecho de que pareciera que te estaba comiendo con esos ojos marinos suyos con tan solo verte un milisegundo.
¿Cómo que hacía algo de calor acá, no?
—¡Listo! Pueden darse un descanso hasta que verifiquemos que ninguna haya salido mal y no tengamos que repetir ninguna. — Les había dicho la fotógrafa, agradeciéndole a Felipe y al otro chico por la colaboración.
Fingiste demencia cuando Felipe se acercó a ti, tratando de disimular las mejillas sonrojadas y la punta de tus oídos rojas como una manzana.
—¿Qué te pareció, amor? — Te preguntó Felipe.
—Estuviste fantástico Pipe, de seguro las fotos salieron excelentes. — Le contestaste.
Estabas intentando con todas tus fuerzas que tus ojos no se desviaran hacía la parte de sus abdominales y la parte que de sus bóxers que se encontraba a la vista. No querías morir más de vergüenza frente a Pipe, ya sentías que parecías un tomate con tan solo estar frente a él.
Felipe en cambio, miró un momento hacía el estudio que ya se encontraba vacío -a excepción de ustedes dos- y sonrió al ver que no había nadie más.
—Ah, andás segura de eso? — Se acercó más a ti, inclinándose hasta que sus rostros solo estuvieran a pocos centímetros de distancia, los dos sintiendo las respiraciones del otro.
No respondiste al segundo, te tomaste tu tiempo para procesar todo y que con tan solo acercar tus manos un poco hacía su pecho podrías tocar esos abdominales que tanto te traían embobada.
Además de que esos ojos azules que te parecían también tener enganchada por cada segundo los veías. Podrías ahogarte en ellos si pudieras.
—Felipe.. — Con tan solo decir su nombre fue suficiente para que se cerrara la brecha entre ustedes dos.
Agradecidas profundamente la sesión de fotos.
—˚ ˖ ୧ Creo que es obvio de dónde viene la idea de este mini fic, pero para las que no sepan pues..
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¡Espero que les haya gustado! Ya saben que las solicitudes se encuentran abiertas y pueden pedir a cualquiera del cast de lsdln y como les gustaría que fuera
¡Bye!
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idollete · 3 months
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queria muito saber de uma coisa. do seu ponto de visto divonico, como vc acha que o enzo ficaria ao lado de uma mulher mais nova ali com os seus 19/20 anos, e como você acha que ele se sentiria na primeira vez deles dois juntos? eu tenho pra mim que ele até manteria a pose de machão enquanto deixa ela toda bobinha, mas que ia ficar todo arrepiado quando ela apertasse ele.
Ps: morro de vontade de saber oq vc acha do enzo com uma verdadeira loba que tentasse colocar ele no lugar dele enquanto aperta ele todinho
oii, diva! falei um pouco do enzo meio submisso com uma loba nessa ask aqui
agora sobre a outra coisa. vamos imaginar que ele tá com uma garota em seus 21 pra cima, tá? é uma diferença mais aceitável pra mim do que 19 💭
ele mantém essa pose mais dominante mesmo, acha que diante da sua idade ele tem mais experiências, sabe mais coisas, por isso tem que te guiar, de certa forma. além do mais, ele realmente sabe o que faz, isso é um fato. o que ele não esperava é que você mexeria tanto com ele mesmo sem fazer muito. ele não consegue disfarçar o prazer que sente, porque o cenho tá franzido (daquele jeitinho) e os lábios entreabertos, perde até o compasso dos movimentos, vai se enterrar em ti e ficar parado por um tempo, precisa respirar, porque percebe que vai gozar rápido demais. ele fica beeeeeeeem pussy drink, é assim que imagino, só consegue pensar em como nunca mais quer sair de dentro de ti, principalmente quando você contrai bem involuntariamente ao redor dele, ele desconta no seu corpo, te aperta de um jeito que arrepia dos pés à cabeça, enfia o rosto na curvatura do teu pescoço e confessa "você vai acabar me enlouquecendo desse jeito, nena"
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tecontos · 2 months
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O pau que eu desejo é proibido.
By; Giuliana
*ESSE É UM CONTO DE INCESTO, SE VOCÊS NÃO GOSTA NÃO LEIA!
Oi, me chamo Giuliana, tenho 20 anos e sou de São Paulo, o que contarei aconteceu ano passado.
As vezes eu ia dormir na casa do meu pai, não que eu gostasse de dormir lá mas as vezes batia essa vontade. Casa ampla mas não muito confortavél, pois eu dormia na sala.
Não tinha muito o que fazer, eu ia mesmo era para visitar meu irmão. Ele estava no frescor da vida, e no vigor da puberdade. Meu pai, a mulher dele, que é mãe de meu irmão, e ele moram juntos. E eu fazia essas visitas às vezes, quase todas as visitas eu dormia lá na casa deles.
Vou contar sobre uma dessas visitas… eu comecei a sentir certo carinho por meu irmão que estava com 17 anos, ele exagerava um pouco em suas maneiras de se expressar, muitas piadinhas que ficavam um pouco ridiculas, pois sempre que tinha oportunidade as fazia… no entanto o que me atraia era seu belo corpo.
Ele é e sempre foi mais baixo que eu, talvez um palmo de diferença, mas seu corpo era excelente, tinhas curvas deliciosas, um bumbum de proporcões equilibradas, um corpo lindo, pele macia, quiamada do sol, cabelos lisos um pouco compridos… um rosto iluminado de labios deliciosos.
Ás vezes eu ficava observando e desejava-o, como uma fera que observa uma presa e acaba se apaixonando. No entanto o fruto proibido só pode ser comido às escondidas e ele era para mim esse fruto proibido no qual eu salivava enquanto olhava e o desejo sempre almentava assim como a frequência das visitas.
Eu devorava-o em pensamento, deitada em minha cama, minha calcinha jogada do lado e meus dedos faziam o trabalho de meu irmão. Meus dedos deslizavam, em um momento imaginava a lingua molhada dele e em outros seu pau me penetrando.
Meu desejo sempre aumentava e pensando em ir até ele, fui em mais uma visita, diria que com objetivo ja formulado e plano de execução.
Eu não via a hora de chegar a noite, pois eu sabia que ele tinha um sono pesado, mas pensei que ele poderia acordar mesmo assim. Havia duas camas de solteiro próximas na sala, ali seria onde eu realizaria meu desejo.
Meu pai e a mãe de meu desejado irmão saíram às compras no mercado, e eu sabia que dispunha de uma hora e meia pelo menos.
Quando eles saíram meu irmão já estava deitado e eu aguardava a melhor hora para agir. Não demorou muito pois desejava-o com intensidade. Logo me aproximei para verificar se estava dormindo, parecia estar, então fui passando minha mão levemente em no corpo que tanto desejava, e fuii saboreando o prazer enquanto eu já estava molhada, meu corpo se preparava para o que viria.
Ele estava deitado de lado, ele virou ficando de peito para cima, aqueles olhos arregalados, se mostrando assustado com aquilo, eu apenas disse para ele nunca contar a ninguém o que iria acontecer ali.
Então aproveitei para acariciar aquele torax que estava viril em sua puberdade. Comecei acariciar o pau dele enquanto ficava duro, quando completou este intevalo eu abri a bermuda que ele vestia, deslizei minha mão por dentro procurando o que eu tanto desejava.
Eu sentia o cheiro de sexo pairando no ar quando estava com o pau dele em minha mão, eu olhava aquela rola com adimiração, uma curvatura para cima. Um pau, mas viril e cheio de desejo em minha mão delicada, aproveitei e observei a cena contemplando minhas unhas pintadas em meus dedos realizados por segurarem o que desejavam.
Fiz os movimentos que quis para excitá-lo ainda mais, o momento de colocar aquela rola em minha boca ainda me faz salivar. Aproximei e chupei levemente aquela pica gostosa. Tomei o cuidado de não usar batom naquele dia, e beijei com minha boca rosada e fui chupando enquanto sentia o meu lubrificante natural que deslizava para minha boca, de pouco em pouco, apreciei esse momento que tanto desejei.
Eu sabia que não restava muito tempo, então fiquei apenas chupando  e ouvindo os gemidos baixinhos do meu irmão, chupei as bolas dele como se fossem uvas, enchi minha boca com seu saco que guardava o semêm desejado.
Depois de um tempo ele começou a se mover levemente na cama, percebi que estava prestes a gozar. Nesse momento só pensei em fazê-lo gozar gostoso e satisfazer o tesão que ele sentia. Já não pensava só em mim, pensava em satisfazê-lo. Chupei com mais pressão e ele não ofereceu resistência e encheu com o liquido precioso a minha boca, saboreei o esperma que ele derramava em minha lingua, deixei que ele derramasse por completo e bebi com satisfação o que eu tanto havia desejado.
Deixei seu pau sem nenhum sinal de que havia gozado de tão limpinho, dei vários beijinho na cabeça enquanto olhava diretamente para ele, guardei seu pau dentro do seu short, subi passando meus peitos pelo seu corpo, fiquei pertinho do seu ouvido e disse que se ele fosse um irmãozinho e guardasse aquele segredo, ele ganharia mais vezes.
Agora sempre vou lá para tomar leitinho da rola do meu irmão.
Enviado ao Te Contos por Giuliana
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mistiskie · 1 year
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⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀Mark lee hard hours
De madrugada e eu só consigo pensar nisso, boa noite gente, fiquem com esse homem sedento.
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀🎧
A porta do quarto abre devagar pra não fazer barulho, Mark caminha até a cama, tira o notebook de cima do colchão e senta bem do seu ladinho, te observa cochilar serena, a feição calma, como um anjo. Leva as mãos até seu rosto, faz carinho na sua bochecha e depois em seus cabelos.
Você se mexe, desperta do sono leve depois de sentir o toque do namorado, esfrega os olhos, demora para abri-los.
"Cheguei tarde hoje, desculpa, princesa." Você concorda sem pensar muito, aprecia o carinho que ainda recebe.
"Tá cansadinho? Vem dormir comigo, markie…" sussurra num fiozinho de voz, chega até a soar manhosa, querendo ele mais perto.
Ele topa, tira o moletom que usava só pra ficar de regata e deita do seu lado, abraça seu corpo por debaixo do cobertor quentinho, respira seu cheiro, se sente o cara mais sortudo do mundo por te ter com ele.
Reverbera baixo ao mesmo tempo que arfa um pouquinho, sente o pau marcado pela bermuda encostar na sua coxa, ri ainda sonolenta, esse era realmente o seu noivo.
"Príncipe…" Mark já sabe do que se trata, ri soprado na curvatura do seu pescoço, puxa seu corpo para mais perto.
"Não sabe das coisas que eu pensei fazer com você enquanto voltava pra casa." Recorda, alucinado pela volta do que havia pensado. "Não precisa fazer esforço nenhum, deixa só eu te colocar de ladinho, meto bem devagarzinho pra não te cansar."
Pensa no quanto ele teve que trabalhar hoje para chegar tarde e do quão bom é quando ele te fode sem pressa, com jeitinho preguiçoso dele. Quer o ajudar, fazer relaxar depois de uma noite árdua no trabalho, porque Mark se dedica tanto, ele merece um agradinho. Põe a mãozinha por dentro da bermuda, envolve o pau quentinho, punheta devagar parecido com o que ele vai fazer no seu buraquinho.
"Fode de ladinho então, Markie… sua princesa gosta, me enche todinha também, quero ficar cheinha de você."
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