Tumgik
#cutelo
bnnuy-wabbit · 2 months
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Eu quero um facão 😭😭😭
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python-program · 2 years
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Pehli Dafa Triangle Sad Hindi School Love Story Satyajeet Jena New Sa...
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d-b-silva · 5 months
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Depois de tomar alguns goles
Me pergunto se quem nunca me notou
Agora me notaria
Já que eu mesmo não mais me noto
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Meus planos ainda e me manter pleno
Ainda luto pra virar pleno
eu sei bem que esperam muito de mim
Mas o segredo é que eu nem sei o que quero de mim
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Contínuar em uma linha de produção fordiana
Muito provavelmente tenha contribuído
Para que dorathy seja interpretada por Frida
Agora como Frida frio estou
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Mas aviso que sigo afiando meu cutelo
Para os abutre que estão sentados na janela
Vendo eu passar com meu sorriso amarelo
Indo construir meu castelo
D.B.Silva
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ministeriofaladeus · 2 years
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“Entrega o teu caminho ao Senhor, confia Nele, e o mais Ele fará”. Salmos 37:5. Há momentos na vida em que não sabemos qual direção tomar, não temos as respostas para o coração, não temos domínio sobre a situação, mas precisamos prosseguir. Isaque foi o filho da promessa de Abraão, trouxe alegria para família, foi o milagre inquestionável. O filho da velhice, da impossibilidade, da cura da esterilidade, o filho prometido. Mas um dia Deus resolve colocá-lo à prova, e pede a Abraão que sacrifique seu filho Isaque. Isso não tem lógica, humanamente pensando, pois gerar o milagre do filho da promessa e vê-lo morrer sobre um altar, como um sacrifício ao Deus que o amava. Mas Abraão conhecia o Senhor, e sabia que Deus poderia ressuscitar Isaque das cinzas (Hb 11:19), pois nada é impossível para Deus, Ele gerou o milagre diante da esterilidade de Sarah e da idade avançada de Abraão (Gn 18:14). Então Abraão sai para ADORAR ao Senhor e oferecer-Lhe sacrifício de louvor. Fico pensando o que passava no coração de Abraão naquele momento: as lutas interiores, as setas do maligno, as dúvidas e a falta de entendimento do que o Senhor Deus queria dele e o porquê. E ainda ouvir do seu filho: “Meu pai, eis aqui a lenha, o cutelo e o fogo, mas onde está o cordeiro para o sacrifício?”. E sua resposta foi: “Deus proverá, meu filho. Deus proverá para Si o cordeiro”. E sem duvidas Deus proveu, enviando um substituto para Isaque. Deus recebeu a oferta de Abraão, a sua ORAÇÃO DE ENTREGA! Não importa as circunstâncias adversas da nossa vida, quando oramos e entregamos a Deus, O descanso vem, a provisão vem, a resposta de Deus vem. Basta entregarmos tudo ao Senhor! CONTINUAÇÃO DO TEXTO NOS COMENTÁRIOS..👇🏻👇🏻 -
#boanoite #palavradedeus #bibliadiaria #deusébom #jesus #maravilhosagraca #salvacao #sabedoria #espiritosanto #jovemsabia #devocional #milagre #jesusteama #versiculo #reinodedeus #pensenisso #ministeriofaladeus https://www.instagram.com/p/ClPUOmeLsnF/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Pensar o livro. Pensá-lo antes de mais como objecto na simples volúpia de o ter na mão. Na beleza do seu esquadriado, da sua apresentação, do seu volume, da gramagem. Na tessitura e tom das folhas, na possível cartonagem ou encadernação, no halo de mistério que o envolve. Perdeu-se o deleite de o desflorar, agora com as folhas cortadas a cutelo. O prazer de lhe revelar o oculto de si, agora que tudo é público e envidraçado e exposto na rua. Pensar o livro na sua intimidade connosco sem mais ninguém a assistir. Pensá-lo no silêncio de quatro paredes, no que só a nós nos diz.
Vergílio Ferreira, "Escrever
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kinkascarvalho · 2 years
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. CAMINHANDO COM O PAI
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#REFLEXÃO Seria bom se soubéssemos andar com DEUS, o Pai, tão perfeitamente quanto Isaque andou com seu pai Abraão. Mesmo naquela caminhada estranha e incerta (Gênesis 22), ele soube seguir e confiar.
Sem saber aonde ia, Isaque foi com seu pai. Tudo era silêncio, tudo era mistério. Pouco ou nada lhe fora revelado e mesmo assim ele caminhou lado a lado. Isaque ignorava tudo a respeito da jornada e sequer imaginava qual seria seu destino. Sua Paz e segurança vinha de seu pai Abraão. Ele sabia que o pai o amava e jamais o conduziria por caminhos e para destinos que não fossem bons. Por isso ele seguiu em frente.
O caminho foi longo. Três dias de viagem (Gênesis 22:4). Nunca é fácil a ansiedade da jornada. As vezes, até o destino, há um longo caminho e um longo tempo que parecem não terminar nunca. É preciso sentir o aperto da mão do Pai ao redor do nosso ser e confiar que o que não sabemos Ele sabe e o que não podemos Ele pode.
Por um tempo, dois homens o acompanhavam. A partir de certo ponto, eles ficaram e só restou ele e seu pai. Já não havia mais ninguém para auxiliá-los. Mesmo nessa hora, para o coração de Isaque, seu pai lhe bastava. Ainda que mais pessoas pudessem lhe trazer segurança, estar só, ele e seu pai, parecia suficiente. Momento sagrado, em que somente pai e filho caminham. Será assim em diversas ocasiões. Só nós e o Pai.
Em dada hora, Isaque questiona. Havia fogo, havia lenha, havia o cutelo. Mas faltava o sacrifício! Faltava o principal! Faltava a razão daquela longa caminhada. E agora? Como vai ser? Isaque quer ouvir a explicação de seu pai. Anseia para que sua voz esclareça aquela situação incompreensível. E seu pai fala. Manda confiar. Manda esperar. E tudo o que Isaque tem é a promessa de seu pai de que tudo será suprido. E esta promessa basta. A voz do Pai basta.
Agora, porém, uma situação mais difícil. Isaque está sobre o altar para ser morto. E mesmo assim não contesta o pai. Parece que aceita a morte. Para Isaque, morrer nas mãos do pai é viver. Sim. Morrer nas mãos do Pai é viver. Viver longe do Pai é morrer, tal como o filho pródigo.
Mas não houve morte. Houve uma experiência maravilhosa. A providência de DEUS se revelou e Suas promessas foram renovadas. A história de Isaque com seu pai Abraão marcou nossa história e marcou a História para sempre.
Na terra, um pai entregou seu filho e um filho entregou-se ao seu pai. Do céu, o Pai entregou Seu Filho e o Filho entregou-se ao Pai e pelo Pai, para nos redimir para sempre.
- Que Deus te abençoe e te conceda um Sábado de muita Paz e Saúde, à você e sua Família!!! 🙏
❤No Amor de Cristo,
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horademagic · 3 days
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Cutelo de Açougueiro/ Butcher's Cleaver
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Artefato - Equipamento 
Custo de mana: 3 incolores e/ou de quaisquer cores
Equipar com 3 manas
Por que ela é interessante? A criatura equipada com ele terá +3/+0 e enquanto a criatura equipada for um Humano, ela também tem vínculo com a vida. Já deu para entender que a proposta é justamente equipar em humanos, para tirar o real potencial do equipamento.
Preço da carta: em torno de 0,10 até 2,50
Disponível em Português
"Essa carta tem algumas edições disponíveis, o preço pode variar a depender da edição que escolher adquirir"
Link: https://www.ligamagic.com.br/?view=cards%2Fsearch&card=Butcher%27s+cleaver&tipo=1
Até a próxima postagem, Ulli e Thiago
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Interlúdio 3
Sinto que estou escrevendo muitos interlúdios. Escrever por escrever, eu acho. As vezes as palavras me acabam, ou pior, eu acabo com elas. Mas eu preciso viver por um momento, então por favor me permita. O tempo me deixa leve.
O otimismo puro e nu me faz de caricatura deveras assustadora.
Como se me elevasse à posição de mero espectador; veja, eu me dobro às expectativas pois delas eu me esquivo - afinal gostaria de sobreviver, se possível, e o rolar de montanha é das dores a mais brutal, perversa. Não, não, se for de espatifar o meu destino que eu seja empurrado e que seja por outrém, nada que me acometa poderá me machucar. Para onde eu iria, ínfimo escritor, se não for buscar à consciência inata por puro e justificado pavor de mim mesmo as palavras que tanto sangro?
(Noite. Interior. O autor junta às mãos à própria cabeça em movimento deliberadamente pretensioso e dramático)
Pois sim, me são familiares as enfermidades inerentes à vida, mas brutalizá-las até forma irreconhecível para que caiba em essência poética me é qualquer coisa exceto enfrentá-las ou sei lá, processá-las. É sentí-las penetrar minhas entranhas em movimentos brutos e repentinos, repetidamente, e meu ato desesperado é o tentar me fazer acreditar que aquilo não é dor, é algo puro e sereno, que me coexiste, que supera às cores que me compõem; uma beleza última, eterna…
E eu, eu sou interface crua e bruta, inóspita, parte transitória para as coisas boas e belas transpassarem rumo ao seu verdadeiro destino. Interlúdio.
Meus textos são breves caricaturas, mas também partes de mim arrancadas a golpes de cutelo.
(Noite. Interior. O autor fecha seu livro com um baque estrondoso)
O tempo me deixa leve.
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pacosemnoticias · 2 months
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Violência doméstica: GNR detém homem em Portalegre por coação psicológica à companheira
Um homem, de 49 anos, foi detido pela GNR no concelho de Portalegre por suspeitas de violência doméstica contra a companheira, de 44 anos, envolvendo coação psicológica e emocional, revelou aquela força de segurança.
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Em comunicado, a Guarda Nacional Republicana (GNR) indicou que o homem foi detido, na quinta-feira, através do Posto Territorial de Portalegre, no âmbito de uma investigação por violência doméstica.
Na sexta-feira, o suspeito foi presente ao Tribunal Judicial de Portalegre, que lhe decretou como medidas de coação a proibição de contactar e permanecer a menos de 100 metros da residência da vítima, lê-se no comunicado.
No âmbito da investigação em curso por violência doméstica, os militares da Guarda “realizaram diligências que permitiram apurar que o agressor exercia de forma continuada coação psicológica e emocional sobre a vítima”, tendo, por isso, sido detido.
Nesta ação policial, que contou com o reforço do Núcleo de Investigação Criminal (NIC) do Destacamento Territorial de Portalegre, a GNR apreendeu cinco armas de caça, dois punhais, um bastão de madeira, um machado, um cutelo, três facas, um zagalote, 208 cartuchos e 16 munições.
“A violência doméstica é crime público e denunciar é uma responsabilidade coletiva”, destacou a força de segurança.
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xploudshop · 4 months
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Cutelo XploudPremium® - Forjado a Mão
Domine a Arte da Culinária com o Cutelo Premium Forjado a Mão!   🔪 O Cutelo Premium Forjado a Mão é a ferramenta essencial para chefs e amantes da culinária que buscam qualidade, precisão e durabilidade em suas facas. Este cutelo é mais do que uma simples faca, é uma obra de arte feita à mão por artesãos especializados, garantindo o máximo desempenho em cada corte. Por que Escolher o Cutelo…
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leitoracomcompanhia · 5 months
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Guilhotina
"A guilhotina é a expressão concentrada da lei; chama-se vingança, não é neutral nem nos permite sê-lo. Quem a vê sente percorrer-lhe no corpo o mais misterioso estremecimento. Em volta desse cutelo surgem todas as questões sociais como um ponto de interrogação."
Victor Hugo, "Os Miseráveis"; pintura de Émile Friant.
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abraao-vidal-galdino · 6 months
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Bom dia
Respondeu Abraão: Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho. E os dois iam caminhando juntos. Havendo eles chegado ao lugar que Deus lhe dissera, edificou Abraão ali o altar e pôs a lenha em ordem; o amarrou, a Isaque, seu filho, e o deitou sobre o altar em cima da lenha. E, estendendo a mão, pegou no cutelo para imolar a seu filho. Mas o anjo do Senhor lhe bradou desde o céu, e disse: Abraão, Abraão! Ele respondeu: Eis-me aqui. Então disse o anjo: Não estendas a mão sobre o mancebo, e não lhe faças nada; porquanto agora sei que temes a Deus, visto que não me negaste teu filho, o teu único filho.
Gênesis 22:8-12
And Abraham said, My son, God will provide himself a lamb for a burnt offering: so they went both of them together. And they came to the place which God had told him of; and Abraham built an altar there, and laid the wood in order, and bound Isaac his son, and laid him on the altar upon the wood. And Abraham stretched forth his hand, and took the knife to slay his son. And the angel of the LORD called unto him out of heaven, and said, Abraham, Abraham: and he said, Here am I. And he said, Lay not thine hand upon the lad, neither do thou any thing unto him: for now I know that thou fearest God, seeing thou hast not withheld thy son, thine only son from me.
Genesis 22:8-12
APP Bíblia Bilingue - Disponível na Google Play
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caiquechung · 7 months
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Poema negro
Para iludir minha desgraça, estudo. Intimamente sei que não me iludo. Para onde vou (o mundo inteiro o nota) Nos meus olhares fúnebres, carrego A indiferença estúpida de um cego E o ar indolente de um chinês idiota!
A passagem dos séculos me assombra. Para onde irá correndo minha sombra Nesse cavalo de eletricidade?! Caminho, e a mim pergunto, na vertigem: — Quem sou? Para onde vou? Qual minha origem? E parece-me um sonho a realidade.
Em vão com o grito do meu peito impreco! Dos brados meus ouvindo apenas o eco, Eu torço os braços numa angústia douda E muita vez, à meia-noite, rio Sinistramente, vendo o verme frio Que há de comer a minha carne toda!
É a Morte — esta carnívora assanhada — Serpente má de língua envenenada Que tudo que acha no caminho, come… — Faminta e atra mulher que, a 1 de janeiro, Sai para assassinar o mundo inteiro, E o mundo inteiro não lhe mata a fome!
Nesta sombria análise das cousas, Corro. Arranco os cadáveres das lousas E as suas partes podres examino. . . Mas de repente, ouvindo um grande estrondo, Na podridão daquele embrulho hediondo Reconheço assombrado o meu Destino!
Surpreendo-me, sozinho, numa cova. Então meu desvario se renova… Como que, abrindo todos os jazigos, A Morte, em trajos pretos e amarelos, Levanta contra mim grandes cutelos E as baionetas dos dragões antigos!
E quando vi que aquilo vinha vindo Eu fui caindo como um sol caindo De declínio em declínio; e de declínio Em declínio, com a gula de uma fera, Quis ver o que era, e quando vi o que era, Vi que era pó, vi que era esterquilínio!
Chegou a tua vez, oh! Natureza! Eu desafio agora essa grandeza, Perante a qual meus olhos se extasiam… Eu desafio, desta cova escura, No histerismo danado da tortura Todos os monstros que os teus peitos criam.
Tu não és minha mãe, velha nefasta! Com o teu chicote frio de madrasta Tu me açoitaste vinte e duas vezes… Por tua causa apodreci nas cruzes, Em que pregas os filhos que produzes Durante os desgraçados nove meses!
Semeadora terrível de defuntos, Contra a agressão dos teus contrastes juntos A besta, que em mim dorme, acorda em berros Acorda, e após gritar a última injúria, Chocalha os dentes com medonha fúria Como se fosse o atrito de dois ferros!
Pois bem! Chegou minha hora de vingança. Tu mataste o meu tempo de criança E de segunda-feira até domingo, Amarrado no horror de tua rede, Deste-me fogo quando eu tinha sede… Deixa-te estar, canalha, que eu me vingo!
Súbito outra visão negra me espanta! Estou em Roma. É Sexta-feira Santa. A treva invade o obscuro orbe terrestre. No Vaticano, em grupos prosternados, Com as longas fardas rubras, os soldados Guardam o corpo do Divino Mestre.
Como as estalactites da caverna, Cai no silêncio da Cidade Eterna A água da chuva em largos fios grossos… De Jesus Cristo resta unicamente Um esqueleto; e a gente, vendo-o, a gente Sente vontade de abraçar-lhe os ossos!
Não há ninguém na estrada da Ripetta. Dentro da Igreja de São Pedro, quieta, As luzes funerais arquejam fracas… O vento entoa cânticos de morte. Roma estremece! Além, num rumor forte, Recomeça o barulho das matracas.
A desagregação da minha idéia Aumenta. Como as chagas da morféa O medo, o desalento e o desconforto Paralisam-se os círculos motores. Na Eternidade, os ventos gemedores Estão dizendo que Jesus é morto!
Não! Jesus não morreu! Vive na serra Da Borborema, no ar de minha terra, Na molécula e no átomo… Resume A espiritualidade da matéria E ele é que embala o corpo da miséria E faz da cloaca uma urna de perfume.
Na agonia de tantos pesadelos Uma dor bruta puxa-me os cabelos, Desperto. É tão vazia a minha vida! No pensamento desconexo e falho Trago as cartas confusas de um baralho E um pedaço de cera derretida!
Dorme a casa. O céu dorme. A árvore dorme. Eu, somente eu, com a minha dor enorme Os olhos ensangüento na vigília! E observo, enquanto o horror me corta a fala, O aspecto sepulcral da austera sala E a impassibilidade da mobília.
Meu coração, como um cristal, se quebre O termômetro negue minha febre, Torne-se gelo o sangue que me abrasa, E eu me converta na cegonha triste Que das ruínas duma casa assiste Ao desmoronamento de outra casa!
Ao terminar este sentido poema Onde vazei a minha dor suprema Tenho os olhos em lágrimas imersos… Rola-me na cabeça o cérebro oco. Por ventura, meu Deus, estarei louco?! Daqui por diante não farei mais versos.
Augusto dos Anjos, em “Toda poesia de Augusto dos Anjos”. Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 2016.
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ativonaocirculante-1 · 10 months
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Você quer roubar esse?
Ela me faz perguntas como essa. Naturais. Aquelas que mostram como compartilhamos as coisas, como nos revezamos, como ajudamos uma à outra. Eu quero esse shampoo? Eu quero esse café? Quero dividir o último pedaço da fatia de torta ou ela pode ficar com tudo? Ela pergunta e eu respondo.
Geralmente sei a resposta que ela quer e costumo dar, exceto quando estou entediada e quero provocá-la. Ela age como se não gostasse, me chama de idiota, mas eu sei que ela gosta. Talvez ela apenas goste de dizer idiota, goste de ter essa palavra na boca. Os insultos são seu pão com manteiga. Eu odeio pão, odeio manteiga, mas gosto quando ela me lambe... Oh, espere. Eu sou como um sorvete na boca dela.
Ela faz a oferta e sabe que vou aceitar. Eu nunca quero deixar algo para trás. Se eu não pegar, terei que olhar para o espelho, quando prefiro olhar para ela. Eu olhava para ela de longe, escondida nos cantos, do lado de fora da janela, como um segurança, através de câmeras escondidas. Eu não preciso mais fazer isso. Esses olhares não são mais roubados. Ela me dá de bom grado, me deixa olhar, e me deixa vê-la, vê-la de verdade, todas aquelas partes que ela achava que deveria manter escondidas.
Eu a vejo e a amo e a ajudo a se sentir segura. E não é isso que é o amor, na verdade? Deixar alguém nos ver, de verdade? Ser corajosa?. Não foi fácil para mim aprender. Também não foi fácil para Ela. Ela hesitou. Ela continuou mudando de idéia. Ela iria me querer e depois negar. Ela tem sorte de eu não sentir as coisas muito profundamente, caso contrário ela poderia ter me machucado. Eu fiquei, até que ela estivesse pronta. Eu fiz. Eu fiquei. Embora agora eu esteja pensando em ir embora. Não. Pare com isso. Eu não vou, ok? Eu não vou. Hoje não.
Ela não é uma pessoa totalmente feliz.
Ela não fica feliz quando abre os olhos em uma manhã chata e aleatória de segunda-feira e começa o dia olhando para o teto por alguns minutos (o que parece uma eternidade). Ela não fica feliz quando finalmente saí da cama e, com os olhos mal abertos, caminha até a cozinha para preparar uma xícara de café, café sem açúcar, é tudo sobre açúcar.
O som da cafeteira a incomoda. Então, ela faz o que ela faz de melhor – ela ignora.
Ela não fica feliz quando ouve passos vindo em sua direção. Odeia qualquer companhia que não seja a minha. “Eles são tão irritantes, por favor, quero cortar as gargantas deles” - Eu comento, e ela concorda, ela quer rir, mas parece que o seu corpo não sabe mais como fazer isso. Ela só precisava pegar o cutelo.
Ela odeia o cheiro da colônia do pai, e se irrita quando os gêmeos aparecem como duas dinamites barulhentas, então ela também os ignora. Ela odeia os sucrilhos, o leite, o pão francês quentinho, odeia geleia e sempre vira os rótulos para calcular as calorias por grama de qualquer coisa. Ela sempre me diz “Tá vendo, 129 kcal por 25g e essa porcaria de pacote tem 55g, que nojo”. Eu aprendi a odiar também.
Ela gosta de entrar aqui dentro, permanecer aqui dentro, só eu e ela. Conversamos sobre tudo, não há assuntos delicados, nem códigos secretos para nomear coisas que as pessoas não gostam de ouvir, não existe vergonha ou culpa. Eu a aceito, ela me aceita.
S.
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bellzeboobs · 10 months
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Eu sinto como se um cutelo estivesse enfincado nas minhas costelas
A respiração é curta e a dor aguda
Eu mal consigo sentir seu corte na minha pele
Mas o sangue escorre salgado e mancha o chão de taco, velho e gasto, em que estou sentada
A cor não vai sair e não tem ninguém para limpar
Apenas um móvel novo para pôr no lugar
E espero
Espero alguém arrancá-lo de mim
E estancar o sangue
Mas a cada tapa-buraco, eu perco um pouco mais de líquido
E a cicatriz do corte permanece
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raimundoevangelista · 11 months
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Pr. Joaquim Guimas: O FOGO O CUTELO A LENHA E O ALTAR
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