Tumgik
#darth sentius
agathaarts · 2 years
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...why do we make OCs if not for them to be sexy thirst traps. Ilvashta now, as a brick goddamn house. Ilvashta in her twenties as still a brick house but one trying to show off.
Exceptionally funny in Ilvashta’s case because she’s usually covered neck to toes so glimpsing this much skin is wildly rare. Presumably the AC unit on the ship broke down or something.
She actually had a lot more bodily confidence in her early twenties. Fortunately, this is the Star Wars universe so things like cell phones and pictures and social media and dating websites don’t exist, but if they did she’d have an embarrassing digital history of being young, hence the doodles. As is she’s absolutely mortified enough that some people remember her being young and confident and full of space coke. Sentius gets to tease her about it but he’s about the only one.
Bonus sweaty pals under the cut.
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“All these credits and you didn’t get the Air Conditioning on the ship fixed?” “Don’t test me, Vashta.”
Sentius has it way worse by virtue of Chiss being from an iceball planet so presumably he is slowly roasting to death. But also. Looking fucking great while doing so. Worth it.
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seaside-w · 7 years
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Capítulo Vinte
Por alguma razão, Luke não conseguia dormir aquela noite. Levou horas para que, finalmente, desistisse de ficar virando de um lado para o outro na cama. Quando o fez, achou que o mais sensato seria tomar uma xícara de chá, afim de relaxar os nervos que ele nem havia notado que estavam tensos.
Enquanto esquentava a água, checou o grupo do Whatsapp, composto pelo rapaz, juntamente com Eleanor, Heather e Matt. A foto do grupo era uma antiga de Lea, ainda na época do colégio, com uma máscara do Darth Vader. Luke riu, baixinho, pois havia sido ele mesmo quem havia tirado a foto.
Encostou-se na bancada da cozinha, olhando para a foto com um sorriso abobalhado no rosto cansado. Enquanto observava cada aspecto da moça, que no retrato não passava de uma adolescente, ele não pode deixar de pensar em como aquilo tudo parecia ter acontecido a tanto tempo. Quase em outra vida. Quase em outro universo.
Ele soltou um suspiro cansado e coçou os olhos, porém sem sinal algum de sono. Apenas um grande e esmagador cansaço. Como um enorme bloco de concreto sobre os ombros do mais jovem dos Armstrong.
- Droga.- xingou baixinho, para não acordar o avô, quando a água para o chá ferveu e começou a cair para fora da chaleira. – Que ótimo!
Mais um suspiro cansado. Mais um pensamento para ocupar o cérebro e expulsar o sono.
Sentou-se na cadeira de balanço do avô, presente de um velho amigo que havia servido no exército com ele, e bebericou o chá de gengibre. O pensamento voou de volta para Eleanor, dessa vez, logo após ele ter voltado da Austrália.
Ele quase não a reconheceu quando a viu, a certa distância, em uma feira artística. Ele não esperava que ela houvesse mudado tanto. O fato de estar sozinha, andando despreocupadamente por entre as barracas chamou-lhe mais atenção do que as longas trancinhas que ocupavam o lugar dos longos cachos castanhos da jovem. Ela não notou a presença dele. Ele não esqueceu, nunca mais aquela visão.
Eleanor permaneceu distante e fria durante os primeiros meses depois que o rapaz retornou a cidade. Mal conversava com ele, evitava olhá-lo nos olhos e desviava o olhar quando o rapaz olhava para ela.
Certa vez, quando estavam pintando as paredes externas da casa de Matt, durante um dia ensolarado, porém frio, Lea decidiu fazer chá para os três. Ela estava quieta e triste, e Luke travava uma silenciosa batalha interna: falar ou não com ela. O rapaz agradecia imensamente o melhor amigo por ter dado espaço aos dois, com uma desculpa esfarrapada de que precisava comprar alguns doces e pãezinhos para acompanhar o chá da tarde.
- Eleanor, está tudo bem?
- Sim, Luke. – ela forçou um sorriso. Luke conhecia todos os sorrisos de Eleanor. Cada um deles estava gravado na memória dele.
O rapaz não disse nada, apenas assentiu, em silêncio e se sentou no chão, em frente a ela. Eleanor permaneceu cabisbaixa, tentando disfarçar os olhares direcionados ao rapaz.
- Enquanto esteve fora – não havia nenhum sinal de mágoa ou ressentimento presente na voz da garota. – eu quis conhecer o meu pai. E eu não sei por que raios eu tive essa ideia estúpida, ninguém me apoiava, Luke. Nem minha mãe, nem o Matt. Até o Scott que apoia todas as minhas ideias mais infundadas não me apoiou.
Ela tomou um gole do chá e sorriu para o rapaz, que prestava atenção em tudo o que ela dizia.
- Eu duvido que você me apoiaria nessa, Armstrong. – ela riu, sem humor algum.
- Você me conhece bem. – o rapaz falou e riu, porém ao se dar conta das palavras que saíram da sua boca, sentiu o rosto arder. Mas nada se compara a fisgada no peito, um lembrete doloroso de que as coisas haviam mudado.
As ondas do mar quebrando na areia da praia faziam um barulho que para alguns poderia ser incômodo, mas para eles era o som de estar em casa. Seguros e em casa. Esse foi o único som que os ouvidos dos jovens captaram por minutos a fio.
- Quando eu estava morando com a minha vó, os únicos sons que eu ouvia vinham da tevê e da cadeira de rodas dela. – se ele fechasse os olhos e se concentrasse, poderia ouvir aquilo tudo outra vez, talvez até mesmo sentir os cheiros das rosas que ela cultivava e do café forte que a mãe de Luke preparava para a sogra todos os dias. – Eu senti tanta falta do mar que na primeira semana dirigi duas horas só para poder ficar sentado na praia, ouvindo aquele barulho. Sentindo aquela brisa.
Luke mantinha os olhos fechados, apenas apreciando o gosto deixado pelas palavras que saíram da sua boca. Eleanor se aproximou sem o rapaz notar e tocou os cabelos curtos do rapaz.
- Você está em casa agora, Luke Armstrong.
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Eleanor andava de um lado para o outro, enquanto esperava o namorado chegar. Estava no bar, ajudando o avô de Luke a arrumar o lugar antes de abrir, quando o rapaz chegou e ela quase desfaleceu.
Os longos fios castanhos que costumavam moldar e, vez ou outra, esconder o rosto do rapaz, agora estavam curtíssimos. Eleanor piscou incrédula. Luke Armstrong conseguiu ficar ainda mais atraente.
– Seu cabelo. – a moça sussurrou, rindo. Ela tinha a impressão de ter entrado numa máquina do tempo e ter sido levada de volta ao começo da amizade dos três.
– Ficou ruim? – o rapaz questionou, tentando ainda se acostumar a ter o rosto exposto outra vez.
– Acho praticamente impossível algo ficar ruim em você, Armstrong.
De longe, o senhor observava os dois, sorrindo sozinho e bebendo um gole de uísque.
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batofthecanals · 7 years
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A história do Anakin é uma tragédia. As prequels são uma bagunça porque o George Lucas ficou louco com efeitos especiais e não focou no roteiro e nos atores. Eu fui atrás da novelização de cada um dos filmes e ler iluminou minha mente sobre vários aspectos da tragédia do Anakin, e o que de fato levou ele a ir pro Lado Negro. Tudo começou já na primeira interação dele com os Jedi.
Anakin era uma criança escrava. Eu não entendo como as pessoas podem fazer tão pouco caso disso. É como se esse fosse só um detalhe esquecível, sendo que é um ponto extremamente importante. Não só ele era escravo, como a mãe também. Quando é encontrado pelos Jedi, Anakin já tem 9 anos de idade. A vida que ele conhecia até então era dentro da escravidão, e a única pessoa que ele tinha era a mãe. Ele amava a mãe, era apegado a ela como qualquer criança dessa idade, ainda mais nas condições deles. Aí surgem os Jedi com o papo de que ele é o "escolhido", como se fosse o próprio Messias, e que ele iria embora dali. Eu nem imagino o que ele sentiu. Logo ele, um escravo, que não tinha perspectiva nenhuma de vida além da escravidão, ganha uma oportunidade de liberdade. Mas pela liberdade, ele teve que deixar a mãe escrava pra trás. Imagina a dor que deve ter sido pra ele perder a única pessoa que fez parte da vida dele até então? E saber que ela não seria sequer libertada porque, como o Qui-Gon falou, os Jedi não estavam lá pra libertar escravos (srsly, como que uma ordem pode se intitular pacificadora e não lutar contra a ESCRAVIDÃO???? mas isso é papo pra outra hora). Quando ele é apresentado pro conselho, eles o recusam. Ele é muito velho, não sei o que... E imagina a cabeça dessa criança até agora? A única chance de liberdade que ele tinha sendo negada bem na cara dele. Se os Jedi não aceitassem ele, o que iria acontecer? Ele acabaria voltando pra Tatooine, pra escravidão.
Aí o Qui-Gon morre, o Obi-Wan tenta mais uma vez fazer com que os Jedi aceitem o Anakin e finalmente ele é aceito. E o que o Yoda fala praquela criança escrava de 9 anos que acabou de ter que escolher entre liberdade e a própria mãe é extremamente insensível. "Fear is the path to the dark side. Fear leads to anger. Anger leads to hate. Hate leads to suffering. I sense much fear in you." Essa criança escrava acabou de abandonar a mãe escrava pra ir pra um lugar completamente desconhecido, ser colocado pela 2ª vez em uma situação onde primeiramente tinha sido rejeitado, e não pode sentir medo? MEDO? O que supostamente ele devia sentir? Ainda mais com esse terrorismo psicológico? A tragédia do Anakin começou aí.
Outro ponto importante é falar que o Obi-Wan não tava preparado pra ter um padawan, ainda mais com o background do Anakin. Naquele momento, Obi-Wan tinha acabado de perder o próprio mestre. Por mais que o Conselho pregasse que os Jedi não podem ter sentimentos, eles são inerentes à humanidade. Obi-Wan precisava se recuperar, trabalhar aquele trauma e treinar mais, pq ele era só um padawan. Em vez disso, os sentimentos dele foram negligenciados e ele assumiu uma responsabilidade muito maior do que podia carregar.
A doutrina Jedi fala que é preciso controlar/reprimir sentimentos. O afeto e o apego, principalmente o apego, eram abominados e tidos como "caminhos pro lado negro". Crianças sensitivas eram levadas das próprias casas quando ainda eram praticamente bebês e doutrinadas dessa forma a vida inteira (Anakin, e mais tarde, Luke eram velhos demais pra treinar pq já tinham vivência, não tinham crescido dentro de um templo Jedi sendo moldados na doutrina. Eles tinham sentimentos, apego e emoções, e isso era inadmissível pra um Jedi.)
No outro episódio, Anakin já cresceu, mas ainda é um padawan. Ele tem sérios problemas psicológicos como ansiedade e conflitos internos. Todo o peso de ser "o escolhido" e não poder ter sentimentos era demais pra ele. Ele sentia falta da mãe, se sentia atraído pela Padmé e também tinha sentimentos pelo Obi-Wan, que era como um irmão pra ele. Os sentimentos não são controláveis. Você não pode decidir, um belo dia, que não vai mais sentir nada por ninguém e viver dessa forma. Anakin era humano, os sentimentos dele eram completamente normais, mas ele não sabia. Quanto mais cresciam os sentimentos, mais medo e confusão surgiam. E aí aconteceu algo muito doloroso: a morte da mãe dele.
Até então Anakin não tinha visto nem ouvido falar da mãe em anos. O amor e a saudade estavam ali, mas ele tava trabalhando duro pra reprimir tudo isso porque supostamente é o que ele deveria fazer pra se tornar um Jedi. Ele tentou, realmente tenou ser um Jedi como manda o figurino. Só que ele era muito sensitivo, e quando começaram as visões do sofrimento da mãe, ele não conseguiu se controlar. É claro que ele foi pra Tatooine saber se tava tudo bem. Quem não iria? E o que aconteceu em Tatooine foi horrível. No filme não dá pra ter a dimensão de tudo, mas o livro é bem detalhado. Ele descobre que a mãe tinha sido sequestrada, e quando chega até ela, ela tá morrendo. Quando ele pega ela nos braços, sente as costelas quebradas e os machucados de toda a tortura que ela passou. E ela morre. Agora me diz: quem conseguiria não sentir NADA com a mãe torturada morrendo nos seus braços? É impossível. Anakin foi tomado de culpa, dor e fúria, e acabou exterminando uma tribo inteira de Tuskens. Até mulheres e crianças. O impacto que esse acontecimento teve nele foi enorme, pq ele carregou a culpa e tristeza pela morte da mãe pelo resto da vida. No filme isso é mostrado de forma muito ridícula, com o Anakin gritando e chorando, não dá pra ter dimensão. Mas foi pesado.
O Anakin expressa naquele momento que sente ÓDIO e isso é um crime pros Jedi. Ainda mais ele, que é "o escolhido". Padmé, como uma humana de verdade, fica do lado dele. Eles são humanos e se amam, o que de tão horrível tem nisso?
E começam as guerras clônicas. A série animada é muito boa porque tem mais tempo pra mostrar o Anakin durante esse período entre os dois filmes. Ele teve uma padawan, Ahsoka, a quem amava como uma filha. Tinha uma vida maravilhosa com a Padmé em segredo e lutava diariamente contra os inimigos da República. São muitos altos e baixos, eu recomendo todo mundo assistir a série, porque dá pra conhecer um pouco mais da vida do Anakin e o quanto ele amava quem tava ao redor dele. Muitas vezes Ahsoka, Obi-Wan, Padmé ou outros corriam sérios riscos de vida e Anakin não media esforços pra salvá-los, fosse o inimigo que fosse. Até que ele sofre mais uma perda que o deixa muito abalado: Ahsoka.
Não tem como expor todos os detalhes do que aconteceu, mas basicamente acontece um ataque terrorista ao Templo que mata vários Jedi e todos querem saber quem foi que traiu a Ordem e permitiu que isso acontecesse. Ahsoka cai em armadilhas que apontam ela como culpada e o Conselho acaba por expulsar ela da Ordem e entregá-la nas mãos dos militares pra ser julgada. Anakin tenta de forma desesperada ajudar, mas não consegue. Até que depois de muita coisa, descobrem que Ahsoka não é a culpada e o Conselho pede pra Anakin convidar ela pra voltar. Mas ela não volta. Depois de ter passado por toda humilhação que passou, ver o Conselho virando as costas e entregando ela pra um julgamento que podia condenar ela à morte, Ahsoka decide que não quer fazer parte daquilo. E Anakin perde mais uma pessoa extremamente importante na sua vida.
O último filme traz a culminação de tudo isso. Anakin experienciou e sofreu coisas inimagináveis, mas tinha algo que o ajudava a não sucumbir: Padmé. Naquela altura, Padmé era a razão da vida dele. A única pessoa que ele não tinha perdido. Mais do que isso, a única pessoa que o apoiava, ajudava e amava. Ela engravida e tudo vai bem, até que ele começa a ter os mesmos sonhos que teve na época da morte da mãe, mas desta vez mostrando a morte da Padmé.
Não tem como medir o desespero que ele sentiu. Anakin tinha perdido tudo, menos Padmé, e agora tava prestes a perder ela também. Ele correu pro Yoda, pra pedir conselhos e saber se tinha alguma forma de salvar ela e o que o Yoda responde? O que esse gremlin endemoniado responde? "The fear of loss is a path to the dark side. Death is a natural part of life. Rejoice for those around you who transform into the Force. Mourn them do not. Miss them do not. Attachment leads to jealousy. The shadow of greed that is. Train yourself to let go... of everything you fear to lose."
QUE TIPO DE CONSELHO É ESSE???
Agora presta atenção. Agora que todo o contexto foi colocado na mesa, imagina que enquanto os Jedi decepcionavam e não ajudavam o Anakin em nada, existia uma figura demonstrando acreditar nele desde o começo. Literalmente a única pessoa depois da Padmé a dar apoio a ele. Esse era o Palpatine. E quando o Anakin tava na escuridão com a certeza de perder a Padmé (e consequentemente a razão de viver), Palpatine apresenta pra ele uma forma de salvar a vida dela: o lado negro da Força.
E tem quem não entenda pq o Anakin sucumbiu ao lado negro e disse pro Obi-Wan que no ponto de vista dele, os Jedi eram malignos. Os Jedi e sua doutrina foram responsáveis por todas as perdas que ele sofreu até agora, toda culpa e todo sofrimento. Quando ele buscou ajuda, os Jedi negligenciaram os sentimentos dele e o mandaram desapegar, como se isso fosse possível. Quando ele tava no último grau de desespero surge uma luz no fim do túnel, uma última chance. E infelizmente, depois de tudo que passou, Anakin abraça essa chance e se torna Darth Vader.
O que acontece a seguir é ainda mais triste: Anakin perde o controle de si mesmo e machuca Padmé. Luta contra o próprio mestre e acaba mutilado e queimado. A única vez que o Obi-Wan se permitiu demonstrar o que sentia foi quando Anakin tava literalmente aos pedaços, sendo queimado vivo, à beira da morte. A doutrina Jedi era tão forte que somente num momento extremo assim Obi-Wan conseguiu dizer que amava o Anakin como um irmão. Talvez se Anakin soubesse disso antes, se ele tivesse recebido um pouco de apoio psicológico e fraternal, tudo podia ter sido diferente. Obi-Wan reprimiu o que sentia até o último momento, quando era tarde demais e ele não podia fazer nada pra salvar o Anakin. Não é pra menos que se isolou do mundo pelo resto da vida.
E mesmo depois de todos os sacrifícios, de ter chegado ao limite e se entregado à escuridão, quando Anakin "volta" à vida, descobre que foi tudo em vão e Padmé morreu. O estado mental dele ao longo da vida abriu espaço pra manipulação do Palpatine, e tudo culminou com ele se tornando o monstro que foi Darth Vader. Quando ele vestiu a máscara e a armadura, não tinha motivos pra viver, pra amar, pra ser bom. Tudo o que ele tinha, a partir dali, era a culpa, a dor, o tormento e o Lado Negro.
E o que é foda, é que Padmé falou antes de morrer que ainda tinha algo bom nele e ninguém acreditou. Esconderam os filhos dele por acharem que ele tinha se tornado um monstro. Mas foi exatamente o filho, um garoto que tinha sentimentos e emoções fortes, que não pensou duas vezes em abrir mão do treinamento do Yoda pra salvar os amigos, que apesar de não seguir o restrito código da Ordem se tornou poderoso, quem conseguiu redimir o Anakin.
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I Know You- Reylo (parte 1)
I believe, I believe there's love in you
Grid locked on the dusty avenues
Inside your heart, just afraid to go
Kylo estava exausto de tentar ocultar o que sentia. Seu peito doía como o inferno e antes que pudesse ver, sua máscara o sufocava. Impulsivo, removeu-a e atirou-a longe, desencadeando algum tipo de libertação dentro de si. O rosto ainda queimava e a respiração parecia fraca. Passou a mão pelos cabelos, sentindo-os úmidos pelo suor. Ele não era Darth Vader e nunca seria. Roupas, máscaras e mortes não mudariam isso. O sangue poderoso corria por suas veias, era verdade, mas Kylo sempre soube que sangue não definia tudo. Han Solo era a prova disso. O pai o amava, de certa maneira, contudo havia algumas barreiras que nunca foram ultrapassadas. Sempre rígido, tentando fazê-lo um homem de verdade.  
Sentado em sua cama, com ambas as mãos no colo, sentiu algo quente rolar dos seus olhos até o dorso da mão, franzindo o seu cenho. Aquilo eram lágrimas e elas não o visitavam frequentemente. Não costumava se arrepender das coisas. Então por quê agora todas as suas decisões o assombravam? Kylo matara muitas pessoas, até as que poderiam ter sido importante para a sua vida. Tudo o que tocava era destruído.
 Até a Luz parecia ter desaparecido, menos quando se tratava e Leia e a… Sucateira. Não, sucateira não. Rey. Ela ainda era um mistério. Com a ponta dos dedos, roçou a cicatriz que a garota fizera. Evitava se olhar no espelho, pois aquilo era um símbolo de derrota. A marca nunca sairia do seu corpo e sempre se lembraria dela. 
 Com os olhos fechados, imaginou-se em um lugar calmo e com ondas. O vento bagunçava os seus fios negros e fazia cócegas em suas bochechas, quase provocando um riso. Um calor possuiu seu peito, o acalentando das sensações ruins, como uma proteção… Uma luz? A sensação foi até as suas bochechas, esquentando-as como na presença do sol.
Um mão pousou em seu rosto, quebrando-o mais ainda. Seu choro agora era acompanhado por soluços que ecoavam pelo quarto. Agarrou-se ao corpo a sua frente, o tomando como uma solução. Sentia-se o monstro que todos achavam e essa sensação era a pior de todas. Precisa achar o seu próprio caminho, porém já havia chego em uma estrada sem volta.
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tiaverd-blog · 7 years
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Crítica - Ahsoka
Finamente terminei de ler o livro Ahsoka e devo admitir que o livro não fugiu muito do tema que eu imaginava que seria abordado, mas também devo admitir que, por mais que eu tenha gostado muito do livro, creio que muitos fãs da Ahsoka ficarão bem decepcionados com o mesmo.
O romance Ahsoka foi escrito por  Emily Kate Johnston, sendo o primeiro romance da escritora para a franquia Star Wars. Infelizmente não foi traduzido no Brasil, porém sua linguagem não é complexa e ele é bem fluido para ler, alguém com nível intermediário de inglês consegue ler com uma ajudinha de um dicionário ou um tradutor sem problemas.
Outra ponto interessante do livro é a inclusão de mais uma personagem LGBT no universo de Star Wars, por mais que seja de forma sutil, é perceptível as inclinações da personagem Kaeden.
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Uma explosão de sentimentos
A história é centralizada nos sentimentos da Ahsoka, principalmente nos sentimentos de tristeza, medo, dúvida e na superação desses sentimentos negativos, em como o Império caça usuários da Força e a percepção da presença do Império em comunidades pequenas e mais afastadas.  
O livro também possui alguns flash-back da togruta e passagens de outros personagens que auxiliam na compreensão da história, sem deixar pesado ou repetitivo. 
Outro ponto fundamental é o período em que se passa o livro, mostrando como e quando se iniciou a busca por rebeldes.
Banho-Maria
Sobre o que eu havia comentado acima, de que talvez muitos fãs possam não gostar do livro é pelo ritmo da narrativa. Sério gente... pensem num livro morno,mas morno mesmo, com poucas paginas de ação. Não que o livro seja ruim, longe disso! O livro tem boa fluidez e é tranquilo para ler. Não é pesado a ponto de ser maçante e também não é raso a ponto de deixar passar informações importantes. Só é morno e isso pode ser decepcionante para quem está com expectativas alta. 
Por mais que o termo “morno” para um livro seja algo que aparenta ser negativo, na verdade não é. Harry Potter é um exemplo de uma franquia que teve alguns de seus livros com boa parte de narrativa morna e são excelentes, havendo pouca ação no meio dos livros, sendo mais comum no início e no final dos mesmos.
No próprio universo de Star Wars também tem livros fantásticos que são relativamente mornos, como é o caso do livro Darth Plagueis. É meio perceptível que a autora tentou seguir essa receita, mas nesse caso o grande problema é que a personagem Ahsoka não é nem um pouco morna,o que cria uma grande expectativa nos fãs da togruta de que o livro vai ser uma experiencia épica com aquela padawan abusada e afrontosa (isso sem levar em consideração a capa que mostra a personagem de forma imponente, o que dá ainda mais essa impressão) e se chocam quando vê a personagem depressiva e reclusa, não remetendo em nada a personalidade que a togruta tinha nas guerras clônicas, voltando a ser uma personagem determinada e forte só no final do livro. 
“Ok Verd, como não é negativo se isso descaracterizou a personagem?!?!”
Então... por mais que a diferença seja gritante entre a personagem no Clone Wars e no livro Ahsoka, o livro não descaracterizou a personagem em momento nenhum. É completamente crível e pelo menos eu acharia forçado se não fosse dessa forma, pois a personagem passou por duas situações traumáticas a nível de se sentir despedaçada por dentro, sendo a primeira a quebra da confiança no Conselho Jedi, da qual ela confiava desde que era uma criança pequena e se sentiu traída e abandonada e pouco tempo depois houve a Ordem 66, onde ela cre que perdeu todos aqueles que ela tinha como família, acreditando que tanto Obi Wan quanto Anakin estejam perdidos, se sentindo completamente sozinha e perdida.
O livro não é sobre como a togruta enfrenta o Império, mas sim como ela tenta sobreviver ao Império e como ela se reencontra numa galáxia hostil e o que ela pode fazer para ajudar aqueles que ela pode estender a mão para que, enfim possa começar a planejar uma forma de combater o Império junto a novos aliados. 
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yesreywarrior-blog · 7 years
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The Last Jedi - Minhas impressões sobre o filme
Devido ao fato do amigo que me acompanhou ter estado “enrolado” com o trabalho e os estudos na semana da estreia de “The Last Jedi” na telona, só fui assistir ao filme na semana seguinte. Durante o período que foi da estreia até o dia em que finalmente fomos ao cinema, vi na internet muita gente esbanjando todo o seu hate contra o filme (The dark side likes this haha) e eu ficava tipo: “será que eu vou me decepcionar também?”, “qual será o motivo de tanta revolta?”. Pois bem, não havia outro jeito de saber se não constatando isso por mim mesma, mas para a minha surpresa e também a do meu amigo, nós saímos do cinema felizes e satisfeitos, embora, eu tenha enxergado de início que o filme tem sim problemas, mas nada suficiente para fazer com que eu queira descartá-lo.
Agora, vou parar de enrolação e ir ao que interessa:
A origem de Rey
Eu sou daquelas que, após ter assistido The Force Awakens, super torciam pra Rey ser filha do Luke, e mais, já tinham plena certeza de que isso seria um fato. Pois bem, eu continuo achando que Kylo Ren pode ter blefado, mas a ideia dela ser filha de sucateiros que a trocaram por bebida em um planetinha remoto me parece brilhante. A força, dentro daquela mitologia, pode escolher quem ela quiser para se manifestar, sem que haja necessidade alguma de nobreza na linhagem, na raça ou na origem do sensitivo, e isso é lindo. A jovem de Jakku busca respostas no seu passado, mas precisa se dar conta de que a força está dentro dela independente do que tenha acontecido ou de quem a tenha concebido. Isso cabe muito bem no universo da saga.
O conflito de Kylo
Nunca houve nenhum personagem do lado negro (Vader passa perto quando demonstra conflito e alcança a redenção) que tenha me despertado tanto interesse como Kylo Ren. Muita gente não entende a complexidade que o envolve; espera um novo “Darth Vader” numa versão mais cruel e sem conflito, um simples assassino de máscara. Eu realmente acho que essas pessoas precisam compreender melhor a mística da saga, porque vejo muitos comentários de quem diz que isso é relativizar o bem e o mal, mas só consigo enxergar como o contrário disso. Quando todos os vilões de uma determinada estória são irreversivelmente e completamente maus, dá a entender que o mal é tão poderoso que uma vez que se apossa de uma pessoa, ele já venceu, e o bem era algo tão fraquinho e insignificante, que fora aniquilado numa tacada só; agora, a partir do momento em que existem vilões em conflito, sentindo, no caso do Kylo, a “tentação da luz” e cedendo à mesma no momento em que decide não matar a mãe, em uma cena de encharcar os olhos de tão linda, é quando é muito mais fácil, ao menos pra mim, enxergar que há ali um trabalho que trata o bem como um princípio absoluto e o mal como uma mera ausência do mesmo, ainda que não haja essa intenção por parte do autor da obra; porque ali se vê que mesmo que o mal tenha dominado e destruído aquele ser, o bem ainda está ali querendo se sobressair, porque ele é o que é no sentido mais puro da palavra, é o que pode restituir aquele ser, lhe infundir novamente a vida de fato; e aqui entram os arcos de redenção, como aconteceu com Vader, que nos 45 do segundo tempo, se reergue como Anakin pra salvar seu filho, e torço muito para que aconteça algo parecido com Ben Solo. Inclusive, farei algumas postagens pra tratar especialmente desses assuntos. 
A desconfiança de Luke
Eu não posso dizer que não me decepcionei com isso. O jovem Luke marcou minha vida como o maior exemplo de herói fictício que eu já havia conhecido. Um cara que quase deu a vida pra salvar seu pai das trevas sem que ninguém mais acreditasse que isso fosse possível, ser o mesmo que quis matar um sobrinho -e filho de seu melhor amigo- desarmado enquanto dormia é algo meio indigesto, mas é preciso “muita calma nessa hora” pra tentar entender o que realmente aconteceu e porque aconteceu. Luke sentiu-se muito frustrado quando percebeu que anos de treinamento e todas as lições sobre os perigos do lado sombrio, após sua irmã ter confiado a salvação da alma de seu filho a ele ao lhe entregar, tinham sido em vão e as trevas não paravam de crescer no coração do jovem Ben. Isso lhe causou um desgosto tão profundo que, num momento de impulso, ele pensou em acabar de vez com aquilo tudo, mas logo se arrependeu, embora já fosse tarde demais. Luke também teve seus momentos de impulso em ROTJ e ninguém reclamou. Precisamos aceitar que ele não é imaculado como a Virgem Maria e sempre esteve sim destinado a falhar e aprender com suas falhas. A “lenda” que tanto a Rey como nós estávamos procurando decepcionou a todos, mas cumpriu com seu papel de herói antes de se unir à força, e ainda terá certamente outros papéis a cumprir como force ghost. Saibamos valorizar as quedas dos personagens como algo necessário à estória, para valorizar ainda mais os seus reerguimentos e aprendizados.
Para finalizar, eu disse no início do texto que enxerguei alguns problemas no filme, pois bem: achei desnecessário o Kylo Ren sem camisa, querer expressar que há contato visual entre ele e a Rey é legal, mas não precisava apelar daquele jeito; achei muita forçação ideológica aquele lance do cassino onde libertaram os animais mas nem tchum pras crianças escravas e também enxerguei uma nuance um tanto relativista na descrição da força, abrindo brechas pra interpretações de que o bem e o mal seriam igualmente importantes e não deveriam mais duelar, enquanto a saga sempre mostrou que a luz é soberana e deve combater o mal, fora o fato da mesma saga se basear na clássica Jornada do Herói onde bem e mal são opostos que estão em constante conflito. Mas felizmente, essas coisas não foram tão escandalosas ao ponto de estragar o enredo. 
Que a força esteja com vocês!
Até a próxima!
#starwars #thelastjedi #sequencia #disney
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organaforce · 7 years
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THE LAST JEDI (PARTE 1)
Lembrando que nenhuma dessas teorias são minhas, apenas juntei as partes que encontrei, resultados de debates com amigos e também informações canon que parecem se encaixar no contexto.
LEMBRANDO QUE É SUPOSIÇÃO APENAS, NADA CONCRETO, MAS FAZ MUITO SENTIDO.
1) REY E KYLO/BEN
Assim... vc está vendo a divulgação potente de Rey e Kylo, né? Não sei se vc viu em Despertar da Força que eles já eram muito ligados através da Força. Pensou em “Yin e Yang”, né? Pois é, essa é a palavra-chave.
É oficial que Rey e Kylo/Ben tem uma ligação estranha e muito forte na Força. Quando vc pensa nesse tipo de coisa, essa ligação, esses dois precisando trabalhar juntos, vem 2 coisas na cabeça, ou é família ou são casal.
Sim, eles são família, mas ela possivelmente não é uma Skywalker. É possível q ela seja uma ninguém q foi deixada em Jakku para ser protegida de alguma coisa, talvez?
Hanleia viraram pais dela sim, mas de coração, cuidaram dela e adotaram ela como uma filha, “vc sente como se ele fosse o pai que nunca teve”, Leia deu um abraço de mãe em Rey na descrição do roteiro de Despertar da Força. Eu confesso que realmente estava torcendo até 3 dias atrás para Rey Solo, mas sinto que provavelmente nem Skywalker ela seja, mas vamos ao ponto, “Yin e Yang”.
Rey é pura luz sentindo o chamado da escuridão, Kylo/Ben é escuridão sentindo o chamado para a luz. Eles são ligados e estes precisam estar juntos para se desenvolver e lutar contra Snoke, talvez? Ou outra criatura? Bom...tem séries derivadas de Star Wars, temos Rebels... e The Clone Wars.
Em The Clone Wars aparece uma família SUPER IMPORTANTE, os “Force-Wielders”.
2) FORCE WIELDERS
Eram uma espécie sensível a Força, enigmática de seres altamente sensíveis a força sem terem uma forma fixa, tinham uma grande afinidade a Força e acreditavam-se que eles eram seres semelhantes a deuses.
Uma família de Force Wielders, eram conhecidos como “The Ones”, eles se refugiaram em Mortis durante as Guerras Clônicas, local em que alguns acreditavam que foi onde a própria Força se originou. Os três seres da família era o Pai, a Filha e o Filho.
O pai atuava como um mediador, o equilíbrio entre o filho e a filha, que eram o lado escuro e o lado luminoso da Força, respectivamente. Os irmãos eram imortais enquanto o pai estivesse vivo.
Os “The Ones” inicialmente viviam em paz e harmonia em casa. O pai advertiu seus filhos para que eles nunca bebessem da Fonte de Poder ou se banhassem na Piscina do Conhecimento, porém eles o desobedeceram, o Filho bebeu da Fonte, a qual deu-lhe o poder do lado escuro e a Filha se banhou na Piscina do Conhecimento, adquirindo poder do lado luminoso. Os irmãos então reinvindicaram áreas do planeta e começaram a brigar entre si e o Pai tentava manter a paz entre eles.
" Meus filhos e eu podemos manipular a Força como nenhum outro. Por isso, foi necessário se retirar do mundo temporal e viver aqui, reclusos. "  " Como um santuário? "  " E uma prisão. Você não pode imaginar o que é dor para tenha um amor tão grande para seus filhos ... e percebam que eles poderiam destruir o próprio tecido do nosso universo " .
-O pai e Anakin Skywalker
3) O ESCOLHIDO
Quando o Pai trouxe Anakin Skywalker para verificar se este realmente era o escolhido como a profecia assegurava, Anakin passou no teste, apenas O Escolhido e o Pai eram capazes de controlar os filhos e trazer o equilíbrio pra Força, após isso, o Filho tentou matar o Pai com a Adaga de Mortis e removendo o obstáculo para se libertar e sair de Mortis, porém se o filho saísse a Galáxia sofreria com o caos. Porém após a tentativa do Filho, a filha se sacrificou, pegando a lâmina para o Pai e fazendo com que o equilíbrio da Força se desfizesse, o Filho tentou novamente matar o Pai e o Pai pegou a adaga e se esfaqueou junto com Filho, ambos morrendo.
Enquanto estava morrendo, o Pai pede para que Anakin tomasse o lugar dele para que quando ele morresse, O Escolhido pudesse controlar os Filhos. Anakin se recusou, e o Pai advertiu Anakin falando que o egoísmo dele o perseguiria ao longo da vida, que eventualmente o levaria ao lado escuro da Força como Darth Vader.
4) ABELOTH
No Legends, a família era apenas 3, Pai, Filha e Filho, mas uma serva de alguma forma chegou ao planeta deles, se tornou a Mãe, mas ela envelheceu com o tempo, não conseguindo mais controlar os Filhos, se banhou na piscina do conhecimento e tomou da fonte do poder, se tornando Abeloth, uma entidade maligna que diziam que ela se libertava sempre que a galáxia estava em caos, sem equilíbrio, deixando-a em guerra. A função dos irmãos é prender essa entidade maligna e toda vez q ela se solta o ciclo se repete por centenas de milhares de anos.
https://www.youtube.com/watch?v=7XmlqRXpFwE
5) FORCEBOND
Aí vc fica, tá, mas oq tem a ver?
Lembrando que Rey é essencialmente luz com chamado pro lado escuro e Kylo é o inverso, tem a ligação Forte e também, na época da Trilogia Original, “Vader” em Holandês significava “Pai”, porém com uma pronúncia totalmente diferenciada, mas novamente, oq tem a ver? A Ilha em que Luke foi encontrado recluso e escondido se chama “Ahch-To” que em hebraico significa “Irmão”, na época da saída da informação do roteiro do episódio VII tiveram especulações sobre a relação Mestre e Padawan de Rey e Luke como uma irmandade, como foi com Anakin e Obi Wan, mas será q talvez não seja uma resposta pro que Rey e Kylo realmente são? Irmãos, só que filhos da Força, oq explicaria a ligação através da Força e a necessidade de ambos estarem juntos contra algo. Fora que também justifica as falas de Snoke e Luke no Trailer 2.
Snoke: “Quando eu encontrei você, eu vi poder bruto, incontrolável e além disso, algo verdadeiramente especial”.
Rey: “Algo sempre estive dentro de mim, e agora despertou e eu preciso de ajuda”.
Luke: “Eu vi essa força bruta apenas uma vez, na época não me assustou. Agora assusta”.
Rey: “Preciso de alguém que me mostre meu lugar no mundo, no meio de tudo isso”.
O fato de somente O Pai e O Escolhido poderem controlar os dois, explica a cara de apavorado do Luke e ele tentando fugir e se esconder, fora q Leia nos livros sentiu uma Escuridão rodeando Ben enquanto ela estava grávida e sempre foi preocupada com ele, provável q ela tivesse tentado de todas as maneiras proteger e bloquear Snoke que estava de olho no Ben desde a concepção do mesmo, e não conseguindo mais lidar com o poder incontrolável do filho o mandou para o irmão q é um Mestre Jedi para tentar ajuda-lo, Luke assumiu até Ben ter 23 anos e estourar que o avô dele era Darth Vader, após tudo isso, Ben caiu e Luke se escondeu.
Snoke é somente Snoke, mas no canon novo ele pode talvez ser uma adaptação do Legends de Abeloth, já q em várias entrevistas não sabemos q tipo de criatura ele possa ser, e o ator que o interpreta afirmou q ele pode ser até mais poderoso que Darth Vader, ou ele poder ser uma criatura que nunca conhecemos, totalmente original também que pode querer usar de uma adaptação da Abeloth para algum plano muito maligno e precise de Ren e Rey pra realizar o seu plano, o que se encaixa com a seguinte frase de Han Solo antes de sua morte na ponte para Ben/Kylo.
“Ele [Snoke] só está te usando”.
Rey realmente pode ser uma ninguém, mas sendo a Filha, não importa a origem dela, apenas o destino dela q é se juntar ao irmão para equilibrar a Força, isso explica um ser tão forte quanto o outro e ela conseguir se defender de Kylo mesmo sem treinamento e também eles terem uma atração tão grande um para com o outro. Talvez os pais biológicos dela a tenham abandonado para protegê-la ou ficaram assustados demais a respeito do grande poder q ela carrega dentro de si ou os dois, Ben teve mais sorte na família biológica q caiu, sendo cuidado e ajudado até os 23 anos, diferente de Rey que foi abandonada aos 5 anos.
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Fonte:
http://starwars.wikia.com/wiki/Chosen_One
http://starwars.wikia.com/wiki/Abeloth
http://starwars.wikia.com/wiki/Force_wielder
http://starwars.wikia.com/wiki/Daughter
http://starwars.wikia.com/wiki/Son
http://pt.starwars.wikia.com/wiki/Overlords
http://starwars.wikia.com/wiki/The_Ones
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nemsabia-blog1 · 7 years
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Curiosidades e segredos sobre o Universo Marvel que você talvez não saiba
http://tinyurl.com/k7qusgg Mais do que uma gigante do mundo dos quadrinhos, a Marvel Comics já passou por maus bocados. A Marvel é uma empresa, e assim como toda a empresa, tem lá seus segredos que muitas vezes permanecem escondidos, alguns bons, outros nem tanto. Encontramos alguns deles pra revelar pra vocês. Afinal, por mais fã que sejamos de algum personagem da empresa, ou da própria Marvel em si, há sempre algo sobre ela que a gente nunca soube. São 22 segredos que encontramos sobre a “fábrica de mutantes” que talvez te surpreenda. Confira:
1. Stan Lee já processou a Marvel
Imagem: Reprodução/ ifc.com
Stan Lee, que trabalhou para a Marvel como um escritor e que foi criador de diversos personagens da empresa, processou a Marvel em 2005. Ele se sentiu prejudicado pela decisão da Marvel Comics de não dividir os lucros com ele depois de seus 60 anos com a empresa.
2. Michael Jackson quase atuou nos cinemas como “Homem-Aranha”
Imagem: Reprodução/ fansshare.com
No início da dácada de 1990, Michael Jackson tentou comprar a Marvel Comics só para que ele pudesse atuar como Spider Man em um filme do herói que seria produzido por ele mesmo.
3. A Marvel provou na justiça que seus action figures eram mutantes, e não humanos
Imagem: Reprodução/ Toy Empire
Devido às estranhas leis americanas, a importação de brinquedos que lembram seres humanos recebem uma maior tributação de impostos do que aqueles que não lembram. A Marvel entrou na justiça argumentando que, por seus action figures X-Men serem mutantes e não humanos, deveriam ser isentos desse imposto mais elevado, e venceram a causa. (O juiz devia ser fã dos X-Men, só pode!)
4. O Venom custou à Marvel 220 dólares
Imagem: Reprodução/ Comic Vine
Venom, um dos vilões do Homem-Aranha, foi um herói conceito criado por um fã que a Marvel comprou por 220 dólares. Imagine o arrependimento do criador quando descobrir o quanto a Marvel fatura com ele!
5. O rugido do Hulk do filme Os Vingadores era mais antigo do que você imagina
Imagem: Reprodução/ buzzland.it
Durante a produção do filme The Avengers – Os Vingadores (2012), não conseguiram recriar o rugido original do Hulk, assim eles decidiram recriá-lo com gravações de Lou Ferrigno (o ator da série de TV original The Incredible Hulk exibida de 1978 a 1982).
6. A Marvel já ajudou um garoto com deficiência auditiva a recuperar sua audição. WTF?
Imagem: Reprodução: calm-down.blog.pl
Em 2002, um menino de 4 anos de idade que sofre de perda auditiva não queria usar um aparelho auditivo, pois segundo ele, super-heróis não usavam aparelhos auditivos. Para incentivá-lo a usar seus aparelhos auditivos, a Marvel Comics criou um super-herói com um aparelho auditivo chamado Blue Ear (Orelha Azul).
7. Conhece a Garota Esquilo? É a super-heroína do rabo peludo
Imagem: Reprodução/ Comic Vine
Há uma super-heroína da Marvel chamada Garota Esquilo, que acredite ou não, já venceu Doctor Doom inundando sua aeronave com um enxame de esquilos.
8. A Marvel criou uma versão do Thor em forma de sapo
Imagem: Reprodução/ Gags Area
Marvel tem um super-herói chamado Throg. Ele é um sapo que tem o poder de Thor e está em um grupo de super-heróis chamado “Vingadores Pet”. O Throg não lava o pé, não lava porque não quer…
9. E uma versão do Spider-man chamado Spider-Ham
Imagem: Reprodução/ listas.20minutos.es
Em 1983, a Marvel publicou uma revista em quadrinhos chamada Spider-Ham. Era protagonizada por um “Spider-Pig” chamado Peter-Porker.
10. A Marvel já se uniu com a DC para criar “novos” personagens
Imagem: Reprodução/ The Comic Verse
Em 1996, a Marvel e a DC Comics criaram a Amalgam Comics. Eles juntaram seus dois universos de super-heróis em um só, resultando em personagens como Darkclaw (BatmanWolverine), Super Soldier (SupermanCaptain America) e Iron Lantern Green (LanternIron Man).
11. Stan Lee já trabalhou na DC
Imagem: Reprodução/ BrainFreeze
Além de escrever para a Marvel, Stan Lee também escreveu 15 HQs para a DC Comics, reimaginando super-heróis populares, como Batman e Superman.
12. A Marvel usou a imagem de Samuel L Jackson para Nick Fury sem a autorização do ator
Imagem: Montagem/ R’NT
Quando o personagem de Nick Fury foi re-introduzido nas HQs Ultimate Marvel, ele foi redesenhado para se parecer com Samuel L Jackson, sem a permissão do ator do uso de sua imagem. A Marvel quis ser esperta, mas Samuel foi mais esperto que eles. Depois do próprio Samuel ter percebido a semelhança do personagem com ele, ele entrou em contato com a Marvel para fazer um acordo com a empresa garantindo que o papel do personagem dos futuros filmes da Marvel fossem passados somente para ele.
13. Um personagem que nunca morre. Nunca.
Imagem: Reprodução/ FlavorWire.com
O Sr. Imortal é um personagem da Marvel sem poderes especiais, exceto a imortalidade. Já tentaram matá-lo de diversas formas, como alvejamento, sufocamento, esfaqueamento, afogamento, esmagamento, desidratação, explosão, envenenamento, decapitação, irradiação e incineração. Não adianta, nada mata o cara.
14. A Marvel criou uma outra empresa, só pra limpar a bagunça de seus personagens
Imagem: Reprodução/ MyComicShop.com
Há uma empresa fictícia criada pela Marvel chamada Damage Control. Ela é especializada na reparação dos danos materiais causados ​​por conflitos entre super-heróis e supervilões. A série de HQs da Damage Control foi criada em 1989 e existem vários números publicados.
15. A razão do Homem-Aranha não aparecer em outros filmes da Marvel
Imagem: Reprodução/ FunnyPicturesDaily
A razão pela qual o Homem-Aranha não esteve presente no filme dos Vingadores é porque Marvel tinha vendido os direitos do personagem para a Sony.
16. Além de cantor, Eminem também é um personagem no universo Marvel
Imagem: Reprodução/ BlendingCool
Sinceramente, prefiro o Throg ou Spider-Ham.
17. A palavra “Zombies” já foi registrada pela Marvel
Imagem: Reprodução/ imageevent.com
De 1975 a 1996, a Marvel havia registrado a palavra “zombies”. Talvez após entenderem que não fazia sentido registrarem só a palavra, em 1996 eles resolveram registrar as palavras “Marvel Zombies”. Ok, isto é estranho.
18. A Marvel criou um personagem misterioso 11 dias antes do ataque de 11 de Setembro
Imagem: Marvel Comics
Onze dias antes dos ataques de 11 de Setembro, um personagem chamado Jihad foi coincidentemente introduzido no Universo Marvel. É um personagem que estava determinado a conquistar o mundo.
19. Darth Vader foi inspirado no personagem Dr. Doom da Marvel
Imagem: Reprodução/ izismile.com
Já tinha notado a semelhança?
20. A aranha que picou o Homem-Aranha no filme teve seu corpo pintado à mão
Imagem: Reprodução/ Sony Pictures / http://legeekcestchic.eu/
A aranha que morde Tobey Magquire no filme do Homem-Aranha, foi escolhida entre uma “Olimpíada de Aranhas”, e depois foi pintada com tinta corporal, pois o tempo não permitia criarem uma fantasia de aranha para uma aranha.
21. A Marvel já criou uma “namorada” para Mística, mas foi proibida de divulgar isso
Imagem: Marvel Comics
Marvel criou uma personagem chamada Irene Adler que era para ser amante da personagem Mística. A Marvel, porém, na época não conseguiu permissão para divulgar uma relação gay em suas revistas, então eles fizeram delas simples amigas, mas mais tarde, quando isso se tornou algo “normal”, a empresa enfim anunciou que elas tinham um romance.
22. O Agente Coulson já matou um exército de soldados HYDRA. Adivinhe com o quê?
Imagem: Reprodução/ moviescreenshot.com
O Agente Coulson já derrotou sozinho toda uma unidade de soldados HYDRA. Quando perguntado sobre qual arma ele utilizou para fazer isso, ele mostrou uma caneta. Isso sim daria um bom comercial para a BIC.
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agathaarts · 2 years
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Visual exploration of the best kind of OC: the kind that’s already dead when they enter a story. Wanted to make a creepy Sith Ghost, because why not, so here’s Darth Somnum, a Thisspiasian Sith who lived ages ago, whose creepy mask is considered a treasure but it always seems to make it’s way back to the temple where she died.
Darth Somnum’s master punished her by cutting something off for each failed attempt to kill him, but kept her around more as plaything and experiment. When she was out of arms to remove, he took her tongue, then one eye, then the other. On the seventh attempt, she succeeded in killing him through dream and emotion manipulation- which became her specialty. Eventually, she was killed by an apprentice of her own. She had never been more proud than that moment, given that her past several apprentices never managed to do so, and died in their attempts.
Look I love how fucked up weird we can make Sith stuff and I’ve always been a proponent of leaning into it.
Even in death, she’s a huge bitch who enjoys playing with people, dredging up memories or dragging them into fantasy/nightmare worlds she crafts out of fears and delights. Of course, given sufficient entertainment, she may decide to teach those who seek out her deathbed a few tricks- all the better to keep the galaxy on it’s toes.
Sentius and Ilvashta go to take her mask as a Sith treasure but she has a lot of fun plonking them both into force visions and making them live out traumatic memories and altered realities where they become their greatest fears. You know. Fun stuff. They survive, though, and manage to push through (barely) so she lets them take her mask and her lessons.
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agathaarts · 2 years
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*to the tune of We Are Family by Sister Sledge*
WE ARE EVIL FRIENDS
FUCK EVERYONE I’M IN IT FOR ME
@knighttimeart ‘s Darth Sentius, the Seventh Brother, and my own SWOC Ilvashta are in a contractual business arrangement. Both survived and lived past the fall of the Empire, and eventually ran into each other (the notion is vague and loose but I think that she was trying to find a bounty target the same location and time he was looking to relieve someone of their Cool Expensive Shit and she defaulted to “assist the scary evil wizard” because it’s a comfortable fallback when you saw Darth Vader when you were younger)
Anyways, after realizing that she had all this training and history and potential but was spending it living in hostels and drinking herself to death he made her an offer. A paycheck, of course. Power. Goals. Respect. People to order around. Someone to order her around (that’s him). Clothes that weren’t ugly grey lumps because she can’t dress herself for shit.
Naturally, she agreed.
Of course, the main problem is that she has a deep-seated fear of “sorcerers” she’s had to struggle with and fight against. Unbeknownst to her or anyone at the time, she’s somewhat force-sensitive, but a lifetime of suppression has turned it into a sort of sickening reaction to the force. Certainly explains why she’s done shit like made perfect shots without looking or through walls, and can occasionally tear through walls.
As is, though, the vibes coming off most force-users are just awful for her. Vibes so bad she breaks into a cold sweat and gets tremors.
I love the little sketches that make a sort of story. Just them talking, then talking more, and then her carrying his ass princess-style across a shootout. In all fairness, even he’s not immune to speeder crashes and concussions.
It’s extremely funny to me that both of these goth-ass villains are like. The brightest colors imaginable. Hot Pink and Cotton Candy, next to Aggressively Bright Blue. This is actually part of a larger picture but the facial expressions are too good to pass up.
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