Tumgik
#demorou mas saiu aaaa
mginnya · 4 years
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@at circus
@noellc
era como se nunca tivesse ido ao circo, tamanho era a facilidade com a qual ginny se distraia ao observas as cores, os brinquedos e as fantasias. e o lugar era tão grande que se sentia ansiosa para percorrer toda a extensão afim de que pudesse observar tudo o que estivesse disponível para ver. fora por isso, por estar com os olhos distantes em uma fada ( as asas absurdamente brilhantes !! ), que foi de encontro as costas de uma pessoa sem perceber. “opa, desculpe-m...” as palavras morreram em seus lábios assim que notou que era noelle. sentiu o rosto ser invadido por uma conhecida e odiada sensação quente, no entanto pigarreou e tentou ignorar o rubor. “eu estava distraída, desculpe-me.” muito mais formal que de costume, deixando claro o quão estranha se sentia na presença da outra garota. 
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astramaya · 4 years
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                                                                                                                           ::::  Mentiras. Maya havia aprendido que, na vida, mentiras são como peões num jogo de xadrez. Se bem colocados, um após o outro, criam a base para uma estratégia articulada. E como tais peões, pelo bem dessa mesma estratégia, às vezes algumas mentiras precisavam ser sacrificadas. 
 𝐓𝐀𝐒𝐊 & 𝐏𝐋𝐎𝐓 𝐃𝐑𝐎𝐏: 𝐂𝐀𝐒𝐎 𝐂𝐀𝐌𝐈𝐋𝐋𝐄 (𝐈𝐍𝐓𝐄𝐑𝐑𝐎𝐆𝐀𝐓𝐎𝐑𝐈𝐎 𝐏𝐀𝐑𝐓𝐄 𝐈𝐈).
Sentou na cadeira, postura ereta e pés cruzados abaixo do assento. Então a voz da inspetora adentrou seu campo de visão. Laranja. Monotônica.
“Boa tarde, srta, obrigada por comparecer. Sabemos que não é divertido prestar depoimento à polícia, mas agradecemos a sua compreensão e cooperação com o caso. Em primeiro lugar, gostaria que olhasse para a câmera e respondesse olhando para ela a todo momento, tudo bem? Diga seu nome completo, sua idade, sua data de nascimento e sua ocupação.”
E assim ela fez. 
“Meu nome é Maya Astra de Rojas, tenho dezenove anos. Nasci em quinze de maio de dois mil e dois. Sou estudante na AIFT. Estudante bolsista.”
“Bolsista?” Lucille repetiu, parecendo intrigada pela informação deliberada.
“Sim, programa de música. Algum problema ser bolsista?” Maya ergueu a sobrancelha de maneira inquisitiva. Meio inocência, meio acusação; cabia a eles decidir qual interpretar.
Uma troca de olhares entre os inspetores, então a mulher passou a vista em alguns papéis antes de prosseguir.
“Nenhum. Obrigada. Agora…” O arrastar do papel sobre a mesa fez um som suave. “Essa é Camille Martin, 18 anos. Estava desaparecida desde o dia 4 de julho de 2020. Você consegue pensar em alguma informação para nos ceder sobre essa garota? Você a conhece? Se lembra de a ter visto em qualquer parte da cidade?”
Assim como no refeitório, aquela foto lhe atingiu em cheio. Camille sorria. Parecia feliz, como Maya lembrava dela. Ali, porém, conseguiu conter as lágrimas. Estava um pouco mais preparada.
“Sim, eu a conheço. Conheci.” corrigiu-se um segundo depois, a palavra trazendo sensação incômoda ao estômago. De imediato, pôde ver o semblante de Lucille mudar para incontida surpresa. Aquela não tinha sido uma resposta muito comum entre os interrogados, Maya supôs. “Camille e eu nos conhecemos numa festa no ano retrasado. Viramos amigas rápido, ela era muito divertida. Quando soube que estava desaparecida foi... Chocante. Você nunca espera que uma coisa dessas vá acontecer com seus amigos. Parece mais coisa de televisão.” Deu um suspiro pesado, verdadeiro. “Eu tinha esperanças que ela aparecesse viva, que tivesse... Eu não sei, fugido com algum namorado novo e preocupado a família à toa. Mas o tempo foi passando e... Absolutamente nada. E então isso.” as pontas de seus dedos encostaram no cantinho da foto. Maya demorou o olhar sobre ela. Esse tempo todo, pensou. Era você esse tempo todo.
“Ela estava namorando alguém?” A inspetora chamou sua atenção de volta para si.
“Não que eu tivesse conhecimento. Foi apenas uma hipótese.”
“Algum ex-namorado?” Ela insistiu, subitamente interessada naquela linha de raciocínio.
“Nada realmente sério, acredito.” Maya respondeu, o cenho contraído enquanto pensava no assunto. Depois de alguns segundos, completou: “De qualquer modo, não lembro nomes.”
O outro inspetor rabiscou algo no papel sobre a prancheta que carregava. Maya olhou para ele, curiosa. Quando ele retribuiu o olhar, ela o desviou de volta para Lucille, que continuou: “Como aluno/a da François Truffaut, sabe dizer se a festa de Passagem que é realizada todos os anos pelos alunos do último ano era destinada apenas aos estudantes ou se pessoas de fora também compareciam ou podiam comparecer?”
“Até onde sei, o público era bem, hm... seleto.” Estalou a língua, reprimindo o sorriso irônico que sentia querer florescer. “Juniores e seniores da Truffaut, apenas. Mas não é como se pedissem ingressos na entrada, entende? Acho que não tinha muito bem como controlar os penetras.” Para a nossa sorte, uma vozinha dentro de si completou com sarcasmo. 
“Entendo.” Ela continuou. “Sobre a festa de Passagem ocorrida no dia 4 de julho e os eventos ocorridos lá, a srta estava lá naquela noite? Se sim, pode citar alguns nomes de pessoas que se lembra de ter visto? Sabe dizer se essa garota esteve lá ou se a viu conversando com alguém?”
“Sim. Não é uma festa que você quer perder, especialmente como novata. Lembro de ter visto alguns colegas de sala e outros alunos mais velhos... hm, Gaspard, Faheera, Wolfgang, Hypatie, Carlito... Mas não vi a Camille. Na verdade, nem passou pela minha cabeça que a Camille poderia estar na ilha, já que ela não estudava na AIFT.”
“E ela não te comunicou nada? Vocês eram amigas.” A voz masculina finalmente preencheu o recinto. Verde, Maya constatou com ligeira satisfação; ainda que fosse um péssimo timing.
“Não, não disse.” Merda. Se De Rojas tivesse sido realmente convidada para a festa de passagem, era apenas natural inferir que Camille pediria ajuda para entrar escondida. Aquilo era um nó na sua teia de mentiras, tão espessa que por vezes esquecia-se de um detalhe ou outro. Ao que a mente trabalhava numa teoria decente para aquele furo, podia sentir o coração palpitar mais rapidamente. Então lembrou-se de um exercício do yoga, o qual recorria em estados de nervosismo: controlar a respiração. Simples, eficiente. Como sua resposta também deveria ser. Por fim, apenas deu de ombros; Eles não conheciam a personalidade de Camille e aquela seria sua vantagem. “Talvez ela quisesse fazer uma surpresa.” 
Não conseguiu discernir se o inspetor havia achado a resposta satisfatória, mas não a pressionou além. Laranja voltou a cobrir a sala. “Onde a srta estava no dia 5 de julho à meia noite, quando a polícia foi acionada e informada que o corpo até então acreditado ser de Eloise Girard-Dampierre havia caído do penhasco?”
“Dormindo, eu acho.” Uma careta sem graça preencheu-lhe a face, perfeitamente ensaiada. “Me empolguei e bebi um pouco demais na festa. Também lembro que meu amigo Gaspard estava com problemas no relacionamento e passei boa parte da noite o aconselhando e tentando animá-lo. Depois comecei a enjoar e pedi para ele me dar uma carona de volta até o hotel. Era por volta das onze.” Que Faheera não descobrisse que estava usando o fracasso de seu relacionamento como um álibi. De todo modo, ainda que a conversa citada nunca tivesse acontecido, o término posterior confirmava a mentira.
“Como tem certeza do horário?” Chateaubriand intrometeu-se novamente. Felizmente, Maya havia pensado naquela possibilidade de pergunta.
“Gravei alguns stories vergonhosos de melhores amigos no carro. Quando acordei no dia seguinte, fiquei feliz que só duravam um dia.” Outra risadinha sem graça, disfarçada de careta. “A hora estava neles.”
Dessa vez, ele continuou. “A srta esteve no penhasco no dia 4 de julho ou na madrugada do dia 5 de julho? Viu algo que chamasse a sua atenção nesse dia ou fora do comum para uma festa, como a presença de pessoas estranhas ou brigas?”
Ali estava a pergunta de um milhão de euros! Ou melhor, da falta deles; o motivo para ter revelado sua condição de pobre de maneira tão condescendente. Maya fez que não com a cabeça. “Não, não estive. Não tinha qualquer intenção de pular daquele penhasco e correr o risco de perder a bolsa no próximo ano. Ou minha carreira...” Erguendo ambas as mãos à frente do tronco Maya balançou os dedos rapidamente, como se tocasse um piano invisível. Depois, franziu o nariz. “E sinceramente? Não acho que estava sóbria o suficiente para julgar qualquer coisa como fora do comum.” 
“Certo.” Ele assentiu. “Uma última pergunta: A srta saberia dizer por que as pessoas pensaram que Eloise era o corpo encontrado sobre as pedras? Se não, consegue dar um palpite o que levou as pessoas pensarem nisso?”
“Não sei... A semelhança, talvez? Quando comecei na AIFT e conheci Eloise, o primeiro pensamento que tive foi que já a conhecia de algum lugar. Demorou algum tempo para entender que era só porque ela parecia muito com Camille. Estilo uma doppelganger.”
“Doppel-o quê?” A inspetora perguntou, confusa.
“Doppelganger? De The Vampire Diaries?” Maya ofereceu. 
Nada. 
Quantos anos eles tinham, cinquenta? Sentindo como se constatasse o óbvio, tornou a falar: “Uma sósia! Elas pareciam gêmeas...”
A palava assumiu tom arrastado na última sílaba, mas nenhum dos inspetores pareceu notar. Maya, por outro lado, perdeu-se por alguns segundos em introspecção. Seria... Possível? Não fazia nenhum sentido. Piscando de volta à realidade, ouviu os agradecimentos. 
“Obrigado pelas suas respostas e honestidade. Vamos manter contato caso precisemos de mais esclarecimentos da sua parte. Está dispensada.”
“Não há de quê.” Ela disse. Então levantou da cadeira e saiu da sala, a cabeça cheia de pensamentos conflitantes.
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usersaturn · 8 years
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USERS JUSTIN BIEBER 🔥
@jstincontrol @favsdjstin @justinpridx @biebersads @jstinglory
eu tô morrendo de ciúmes desses users AAAA cuidem bem pfvr :( demorou mas saiu!!!
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