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#desacelere
feelingcomplet · 4 months
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m2ma12 · 1 month
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josivandro · 11 months
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arte-e-homoerotismo · 7 months
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Paul Cadmus (1904-1999) - Nu Masculino, por volta de 1969
Paul Cadmus é um pintor, pasteleiro e designer americano. dos quais este blog publica, desde 2016, todos os desenhos conhecidos.
Durante sua vida, alcançou fama com uma série de têmpera sobre tela retratando cenas de gênero urbano, parte do movimento social realista então dominante, misturando sátira, ironia e gosto pelo grotesco, e recebeu inúmeras encomendas. Na década de 1960, o seu trabalho revelou mais abertamente ao público uma forma de homoerotismo assertivo, entre outras coisas através de uma série de desenhos de nus masculinos, enquanto o seu estilo evoluía para o que se chamava de realismo mágico. Na segunda metade da vida, Cadmo desacelerou a produção pictórica e deu mais espaço ao desenho. É muito importante o trabalho desenhado de Paul Cadmus, constituído principalmente por nus masculinos, e por mulheres e homens do mundo da dança durante os seus exercícios. Sua técnica de desenho é acadêmica, lembrando muito a época barroca. Ele trabalha muito com papel colorido e mistura técnicas e ferramentas para alcançar um estilo pessoal. Seu uso de hachuras amplas e pequenas áreas sobrepostas para a modelagem de corpos é uma característica importante.
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llorentezete · 1 month
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Assento da sorte — Esteban Kukuriczka.
Capítulo — 1
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Warnings: nenhum.
Info: eu dei um nome a personagem porque pra mim é estranho escrever uma fanfic com SN, mas por favor, imaginem outro nome se quiserem.
Sinopse: Eloisa sempre pega o mesmo ônibus todos os dias, mas naquela sexta feira nublada, ela encontrou alguém diferente sentado em seu lugar.
Contagem de palavras: 1.606
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As mão de Eloisa apalparam a mesinha de cama até encontrar o despertador. Estava menos barulhento do que o usual, haja vista que lá fora o mundo parecia desabar a qualquer momento. Seus olhos se abriram depois de alguns minutos. O despertador já estava desligado e agora as nuvens escureciam o pequeno quarto de seu apartamento. Elô decidiu que precisaria levantar ou perderia seu ônibus.
A verdade é que morena odiava acordar cedo, era a primeira coisa de sua lista top coisas que odeio fazer, e ela pontuava com frequência. Arrastando-se para o banheiro, seu banho durou menos do que o esperado, já que a água não esquentava e o frio lá fora não ajudava. Bufando, ela vestiu roupas quentes e confortáveis, seria um longo dia de trabalho.
Buscando suas chaves e seu guarda-chuva, ela perdeu mais cinco minutos do usual. Atrasos não era frequentes na vida de Elô, mas ela alguém que perdia a noção do tempo muito rápido. Como quando estava prestes a sair mas brincava com o gatinho preto da vizinha do vinte e dois. Um estrondo do lado de fora a fez perceber que já deveria estar no ponto de ônibus. Apertava freneticamente o botão do elevador, mas se lembrou das palavras do síndico Marcelo, que era um querido, e disse que em casos de chuva e raios, é proibido o uso do elevador ou qualquer parte elétrica do prédio.
Sem pensar duas vezes, mas praguejando, Eloisa desceu as escadas correndo, hora ou outra ela pulava de duas em duas ou três em três. Poxa vida, era uma sexta feira nublada, fria e possivelmente chuvosa. Não era assim que que pretendia acabar sua semana de trabalho. Elô passou pela recepção como um raio, apenas gritou bom dia para Marcelo que se assustou e quase largou as caixas que segurava no chão. Pelo contrário da maioria dos síndicos, Marcelo era novo demais pra aquela função, ao menos era o que Eloisa pensava.
Suas pernas curtas corriam o mais rápido que podia. O vento fazia seus cabelos grudarem no rosto e seus óculos escorregarem, mas ela não tinha tempo de arrumar-los. Apenas se concentrava em chegar no ponto e pegar seu ônibus. Correndo contra o tempo, foram quatro minutos de desespero até ver a sombra de seu ônibus vindo em sua direção. Ela não chegaria a tempo, mas para sua surpresa, o ônibus desacelerou e parou completamente. Eloisa continuou correndo até chegar perto o bastante para andar. As portas automação se abriram e Lúcio sorria para a garota.
— Pensei que não viria — O motorista disse. Lúcio estava acostumado a ver Eloisa todos dias.
— Eu perdi a hora, por pouco — A morena ajeitou a bolsa que caia de seus ombros.
— Sorte que te vi correndo como uma maluca — Eles sorriram.
— Valeu mesmo, Lu — Elô deixou uma expressão de gratidão escapar enquanto passava seu cartão para tarifar sua passagem.
Ela guardava o cartão que acabara de usar na carteira e seus pés se moviam sozinhos para o mesmo lugar de sempre. Era no meio do ônibus, o assento da janela, aonde ela podia ver a rua sempre que seus olhos desviavam de um dos seus livros. Porém, dessa vez, seu sorriso se desfez quando ela o viu pela primeira vez.
Sentado em seu lugar, o rapaz parecia tirar uma soneca das boas. Sua cabeça caia lentamente para frente, mas ele voltava sem ao menos acordar. Elô notou seus cabelos loiros escuros, vez ou outra escorregando por sua testa, as sardinhas em suas bochechas pálidas e seus lábios finos. Ele parecia muito sereno e também era muito lindo. Com um abanar de cabeça, ela jogou longe o último comentário.
Seus dedos gélidos cutucaram a bochecha do homem que ainda dormia. Ele pareceu não sentir o toque. Eloisa o cutucou novamente, dessa vez mais forte e ele apenas resmungou algo incoerente. Do outro lado, o ônibus parava em outro ponto e outras pessoas subiam. Elô não teve escolha a não ser se sentar ao lado do desconhecido.
Ela tocou seu ombro quando se sentava de forma desajeitada, não por querer, mas porque o ônibus se moveu inesperadamente. Dessa vez, o impacto foi suficiente para o homem acordar. Ele abriu os olhos lentamente e limpou a boca por precaução, não queria sua baba escorrendo por aí. Ele notou Elô o encarando sem expressão e se endireitou no banco.
— Hm... oi, bom dia — Ele disse um pouco sem graça sobre o olhar da morena.
— Bom dia, esse lugar aí é meu — Elô sempre foi direta com as pessoas. Era seu defeito.
— Como? — O loiro pareceu não entender. Deixou um sorriso escapar. Elô estava atenta a isso, mas desviou os olhos em uma fração de segundos.
— Esse lugar aonde você tá sentado — Ela apontou pra ele —, é meu. Eu sento ai todos os dias por quase dois anos! — Ela gesticulava com drama.
O rapaz a sua frente a encarou da mesma forma que foi encarado, sem expressão, com a boca um pouco aberta. Estava processando a informação recebida. Sua mente se negava a acreditar no que estava ouvindo.
— Espera, o que? — Ele negava. — O ônibus tá quase vazio.
— Não importa, esse é meu lugar favorito! — Elô rebateu.
— Ei, não estamos no quinto ano. — Ele respondeu sem sorrir dessa vez. Eloisa sabia que estava sendo infantil, mas não ligava. Era seu lugar sagrado.
— Olha, você pode só trocar de lugar comigo e tá tudo certo. — Ela se levantou com uma expressão esperançosa. Segurava firmemente sua bolsa. Mas o homem não levantou, ele ao menos se mexeu.
— Mas eu cheguei qui primeiro! —Ele mexeu os ombros como se fosse óbvio.
— Moço por favor, esse lugar é praticamente meu, todo mundo senta no seu lugar — Ela apontou, discretamente, para algumas pessoas a sua volta.
— Primeiro, meu nome não e moço, é Esteban e segundo, eu não vou sair do meu lugar público — Deu ênfase na palavra. —, só porque uma adolescente mimadinha quer! — Cruzou os braços enquanto fechava os olhos.
— Só pode ser piada... — Elô conseguiu notar o sotaque forte que ele tinha quando pareceu mais nervoso, porém não disse nada. — Olha só, Esteban, sei que não está dormindo e pra o seu governo, eu não sou uma adolescente e muito menos mimada. — Ela bateu o pé nervosa.
— Não é o que parece! — Ele sorriu sugestivo para o ato da morena. Ainda com os olhos fechados, ele se ajeitou ainda mais no banco.
— Bom, espero que esteja confortável! — Ela cruzou os braços imitando o homem.
— Você não faz ideia... — No momento em que ia retrucar, o ônibus freiou bruscamente, fazendo Elô se desequilibrar e cair com a cara no chão. O barulho foi tão alto que Lúcio virou seu corpo para checar se estava tudo bem.
Eloisa estava jogada no chão com a mochila no alto da cabeça, presa a seus cotovelos e seus óculos a alguns centímetros de distância. Esteban se levantou no mesmo segundo puxando a bolsa da morena. Ele a levantou com cuidado ouvindo protestos da mais nova.
— Tá vendo só, se tivesse deixado a sua birra de lado, isso não teria acontecido. — Ele advertiu tirando os fios de cabelo do rosto de Eloisa. Algumas pessoas observavam quietas, outras sorriam disfarçadamente.
— Isso é culpa sua, se não tivesse sentado no meu lugar! — Ela se livrou das mãos do mais velho e tentou ficar de pé por si mesma. Mas novamente o ônibus se mexeu e seu corpo seria jogado pra trás quando as mãos de Esteban foram mais fortes e agarram-na. Colados, eles ouviram Lúcio gritar um perdão ao longe. Eloisa não pode deixar de encarar Esteban, e agora de perto, ele parecia muito mais bonito do que antes. Sua mão se moveu contra o peitoral do loiro e ela o empurrou quando notou a ação. Ele não se moveu muito, mas estendeu a mão em que os óculos da mais nova estavam.
— Por nada, não? — Ele sussurou. Elô agradeceu com breve acenar de cabeça. Tudo parecia resolvido, mas a morena foi esperta e passando como um furacão, se sentou no seu lugar, ao lado da janela. A expressão chocada de Esteban a fez segurar um riso. — Você é impossível!
— Era só ter feito isso desde o começo, amigo. — Ela deu de ombros tirando seu livro da bolsa.
Esteban não disse nada, apenas ajeitou sua roupa e se sentou ao lado de Elô. Ele parecia sereno como quando estava dormindo. Eloisa observava-o com discrição. Não parecia bravo ou chateado, mas estava um tanto quieto demais, talvez ele fosse assim.
— Você pode se sentar em outro lugar se quiser — Ela abaixou o livro. Dessa vez o encarando de verdade.
— Quero me sentar aqui, ou vai me explusar de novo? — O loiro disse. Mas não pareceu nervoso. Elô analisou suas bochechas rosadas.
Eloisa se calou. Voltou ao seu livro e seu mundinho, aquele que seguia todos os dias. Estava quase finalizando a leitura, mais um para a conta de sua lista.
— Sabe de uma coisa? — O loiro comentou depois de um período de silêncio. A morena o olhou como se perguntasse o que? — Eu não sei seu nome.
— Eloisa, mas pode me chamar de Elô — Ela deu de ombros. Esteban levantou a mão direita até a altura dos olhos da garota.
— Muito prazer, Elô - Ela apertou a mão quente de Esteban. — Te vejo por aí. — Ele se levantou puxando a cordinha solicitando a parada.
— Essa confusão toda pra você ficar dez minutos dento do ônibus? — Ela riu com desdém.
— Não fui eu quem começou — Levantou as mãos e os ombros. Elô não respondeu. A porta automática se abriu e Esteban desceu.
Aquela seria a última vez que Elô veria o loiro no mês.
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augiebrown · 6 months
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salt air: flashback.
Augustine normalmente gostava de se locomover na cidade em sua bicicleta, sentindo o ar úmido praiano nos cabelos e o calor do exercício aquecendo os músculos. Mas vez ou outra acabava dentro do carro, o volume do rádio estourando os ouvidos e cantarolando até mesmo as músicas cujas letras não conhecia. Estava pensando na noite do baile enquanto dirigia, em como uma noite sem expectativas — ninguém havia lhe convidado para ser seu par, afinal — havia acabado em uma breve interação com ninguém menos do que James Hawk. Ela riu sozinha pensando no absurdo da coisa toda. Era loucura, e ela certamente deveria estar enlouquecendo... porque aquele caminhando à alguns metros de distância parecia muito com James. O garoto alto andando pela calçada, parecendo perdido em pensamentos. Qual seria a chance...? Augustine desacelerou, esperando o carro alinhar com os passos alheios para ver que, sim, era James Hawk! A família dele passava o verão naquela cidade, também? Ela riu de felicidade, achando graça na coisa toda, diminuiu o volume do rádio e abriu a janela do carro. "James!"
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analimas-blog · 7 months
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Quando a vida pedir calma, não hesite, desacelere. A vida também é feita de dias de calmaria.
Boa noite 🌃🥱😘
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dissipou-se · 2 years
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“querido coração, por favor, desacelere.”
— dissipou-se
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tecontos · 6 months
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Fiquei maluca de tesão pela Day (lesb)
By; Jennyfer
Sou a Jenny, tenho 23 anos e sou de São Paulo.
Desde o dia que eu sai pra beber com a Day, eu fiquei com tesão nela. A gente era amiga faz um certo tempo e eu não pensava nela desse jeito, mas a gente foi juntas ao banheiro e quando ela começou mijar eu até tentei não olhar, porque né? Limites. Mas olhei e eu não sei se foi as 13 saideiras que a gente tomou ou sei lá o que, ver ela fazendo ããããã quando se aliviou… Sério. Fiquei toda engatilhada, priquita pulsando, mamilo acendendo, pele arrepiando. Eu fiquei ouvindo, vendo e meu deu uma vontade alucinada de pôr a mão na frente e sentir aquela jatada quentinha nos meus dedos.
Já no recesso solitário do meu lar, enquanto eu dava a última ida ao banheiro da noite, lembrei da Day mijando e coloquei a mão no meu grelo enquanto fazia xixi, enfiei os dedos em mim e quando acabei, ao invés de me enxugar, eu fui pro quarto, peguei meu plug que funcionava com controle, coloquei no meu cuzinho, e lembrando da Day gemendo, brinquei com as velocidades, toquei minha siririca deliciosamente e gozei horrores.
Os dias passaram, mas a minha vontade de dar uns beijos nela não passava e hoje a gente ia sair para correr. Que nossa senhora do abajur me iluminasse pra eu não fazer besteira. Botei meu shortinho preferido pra me sentir poderosa, um top fresquinho e lá fomos nós. Ela me mandou mensagem, me esperava lá embaixo.
— Oi amiga, será que compensa a gente ir? — Day falou olhando pro céu e eu percebi que pelo jeito, iria chover.
— Eu sei que você é um doce, mas não é feita de açúcar né amada? Bora por esse corpinho pra se exercitar.
A gente corria falando pouco e não correu nem 2km e a chuva começou.
— Vamos voltar pro meu apê? - Perguntei.
— Vamos. — A gente correu um pouquinho, voltando, mas ela desacelerou e me disse — Você me julgaria se eu aproveitasse que tá chovendo pra fazer xixi na roupa? Já tô toda molhada mesmo e com certeza tudo vai pra máquina e eu pro chuveiro. O ônus de ser uma gostosa hidratada é se tornar uma gostosa mijona.
Eu ri da pergunta dela, mas ri de nervoso. A lembrança do momento de tesão do último rolê voltou com tudo.
— Julgo não, Day, fica a vontade. — E eu fiquei ali, olhando, realmente não era possível ver nada por conta da chuva, mas eu me lembrava perfeitamente daquela xotinha gostosa, nua e mijada.
— Que foi? - Ela perguntou voltando a correr, percebeu que eu tava olhando.
— Nada, tava pensando que mesmo que não tivesse chovendo, eu não ia te julgar, a gente parava num canto qualquer e você abaixava. Eu ficaria na sua frente.
— Mas aí iria espirrar no seu tênis doida. — Ela falou e eu pensei que a hora era agora.
— Mas não seja por isso, eu tiro o tênis.
Day me olhou e não falou nada. Eu pensei pronto, o limite foi ultrapassado e eu caguei toda a amizade da gente.
Chegamos na frente do apê e eu convidei ela pra subir, já sabendo que ela não iria aceitar, mas tal qual um usuário de iphone se surpreende por ter bateria, eu me surpreendi quando ela concordou:
— Amiga, quero. Quero jogar uma água no corpo e se você não se importar, por minha roupa na lavagem rápida da máquina.
— Claro, vamos subir já.
A gente subiu entre conversas meio aleatórias, meio em silêncio, mas subimos. Ela tirou o tênis ensopado, e as meias.
— Tirar a roupa aqui mesmo pra não molhar sua casa toda, né? — Ela falou e tirou o short, o top e de repente ela estava só de calcinha na minha frente. Se Da Vinci tivesse visto aqueles seios, ele teria dado trinta. E antes que eu pudesse dizer algo ou pensar, ela tirou a calcinha também. Era uma coisinha mínima que repartia a xotinha dela de um jeito delicioso. — Se você tirar a sua eu já coloco junto na máquina. — Ela me disse nua em pelo e estendendo a mão para mim com tanta naturalidade que poderíamos estar tomando um chá da tarde.
Eu engoli seco e tirei tudo. E meio tímida evitei olhar muito diretamente para ela. Ela foi pra lavanderia  e eu fiquei parada ali no mesmo lugar, com tesão e sem saber o que fazer. Ela voltou rápido e falou animada:
— Agora aquele banho.
— Amiga fica a vontade, a casa é sua. — Falei indicando a porta.
— Deixa de ser boba Jenny, entra comigo, você vai acabar gripando e eu posso lavar suas costas.
— Então vamos. — respondi.
Entramos e eu liguei a água, deixei ela cair morna e sensual na minha pele. Day entrou, o corpo tocando o meu, coxa com coxa, braço com braço.
— Você tá usando ainda aquele sabonete bafônico de  pitaya? — Peguei o sabonete e dei na mão dela.
Day começou ensaboar minhas costas e eu suspirei fundo, gemendo com  aquele toque macio e morno na minha pele e ficando com mais tesão a cada instante.
— Annnnn isso é bom. — Falei curtindo.
—Vira de frente. — Ela falou e eu virei, ela esfregou meus peitos, minha barriga, minhas coxas e enfiou um dedo na minha xota, tocando meu grelo.
— Daayyy — falei gemendo, curtindo o toque dela e me perguntando se ela estava com tanto tesão quanto eu.
—Você disse que se eu fosse fazer xixi na rua, poderia espirrar no seu pé, você tava falando sério? — Ela perguntou, a mão indo e vindo no  meu grelo, tocando uma siririca lenta e ensaboada para mim.
— Poderia… Pode. — Falei de olhos fechados, imaginando a cena.
— Olha pra mim. — Eu abri os olhos e ela tirou a mão do meu priquito. Segurou a xota com as duas mãos e eu vi um jato de mijo sair, espirrando nas minhas pernas e pés.
— Caralho. — Eu estava curtindo aquilo, era bom demais.
— Quer por a mão? — Ela perguntou colocando a mão entre as pernas e soltou o resto do mijo, eu senti a quentura nos meus dedos.
— Hummmmmm. — gemi, e ela me beijou. Eu beijei aquela boca deliciosa sentindo o restinho daquele xixi acabar e esfreguei aquela xota inteirinha, massageando o grelo dela. Senti ela chupando minha língua, e passando as mãos pelas minhas costas, segurando minha bunda.
Day enterrou a cabeça no meu peito, sentindo meu cheiro e colocando o bico na boca. Aquilo era bom demais, ela mamava minha teta e me siriricava. Eu ia no céu e voltava.
— A gostosa curte um golden shower ? — Ela falou mordendo meu queixo esfregando meu grelo muito rápido.
— Tô descobrindo que sim. — Falei gemendo e me contorcendo.
— Então aproveita que tá no banho comigo e me banha também.
— Day. — Disse mais gemendo que falando.
Ela esfregava minha uretra e minha xota, me provocando, esfregando meu grelo, eu pingava de tesão. Eu arfava, me sentia uma fera no cio.
—Vai gostosa, sua vez. — Day rebolava em mim e eu deixei vir… mijei na mão dela, espirrou pela coxa e a água do chuveiro espalhava pela pele antes de fazer escorrer pelo box.. Puta merda, que tesão. — Ããnnnn isso foi bom.
Ela disse quando acabou. A gente gemia se beijando, ela me lambia e me apertava, mas o ângulo era ruim. Virei de costas, empinando, as mãos na parede e a bunda  pra ela. Ela enfiou os dedos em mim, me sondando, massageando meu cuzinho e eu me sentia com mais e mais tesão.
— Day, sua gostosa, me fode. Bem aí, bem assim, faz com força. — Falei sentindo ela com dois dedos dentro de mim, tão bom! E eu esfregava meu grelo, sentindo o gozo se aproximar. — tô gozando, sua gostosa. Nos beijamos e ela pediu abrindo a buceta:
—Vem Jenny, me faz gozar, sua gostosa. Chupa minha xota mijada.
E como eu chupei. Eu mamava aquele grelo gostoso, sentindo o cheiro bom da bucetinha dela, massageando e esfregando a xota dela todinha. Passando meus dedos e minha língua por ela, estimulando e sendo estimulada ao ouvir ela gemer e rebolar.
—Vou gozar, porra. — E ela gozou farto, um squirt delicioso que engoli gota por gota, me afogando no suco bucetônico que ela me servia. Isso que eu chamo de um refresco. Eu me levantei e Day  me beijou. Eu tava a isso aqui de uma arritmia cardíaca. Que trepada.  Ela passou a mão entre as pernas e me mostrou os dedos melados do squirt que ela teve.
— Xixi é Golden shower, e gozo? Gozo shower?
— Se não for, agora é. — falei pra ela beijando de novo e agora passando as mãos que tinha acabado de ensaboar pelo corpo gostoso dela.
— Perfeito. — ela me beijou de novo dando uns selinhos e passando a mão no meu rosto. Quero me afogar em gozo shower hoje.
— Seu desejo é uma ordem. — falei antes de beijá-la novamente feliz da vida. Depois de chover tanto na minha horta, eu tava disposta a tu-do.
Enviado ao Te Contos por Jenny
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didiribeiro · 8 months
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Boa noite!
Desacelere os passos, suavize a voz, faça uma prece e serenize o coração. Imagine que seu travesseiro é o colo de um anjo e adormeça nele suas dores, cansaços, dúvidas, angústias e confie! Ele saberá te aninhar, embalar, cuidar e aliviar. Amanhã é outro dia e tudo se renova, se refaz.
Helena Cardozo Rapozzo.
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Meu amor deixe tudo pra lá e pare as vezes pra gente conversar ,desacelere só um pouco por vez,que uma hora vamos conseguir nos abraçar na velocidade dos encontros casuais.
Jonas r Cezar
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marcia-stronger · 5 months
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“Se olharmos ali fora o tempo escorreu por entre os dedos. Não esperou recuperações. Não deu trégua. Não se desacelerou. Ao contrário, seguiu seu curso. Fez oportunidade e fez caminhos de mudança. Deu espaço pra que voos fossem alçados e sonhos fossem sonhados. Não se demorou. Passou depressa. Sem esperar. Deu sequência. E coube a nós fazer escolhas. Coube a nós a direção. Espero que os arrependimentos não ganham estantes e que sobre coragem pra driblar os dias que estão por vir. Que o entusiasmo seja frequente e as reclamações sejam menores. Que se viva intensamente e não se rotule, porque a vida é curta e incerta pra ser desperdiçada com dúvidas.”
- Marcely Pieroni Gastaldi
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mattivray · 5 months
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         ⚡  ✶  ―  𝐌𝐄𝐑𝐑𝐘 𝐇𝐎-𝐇𝐎-𝐎𝐇-𝐍𝐎 : 𝐏𝐎𝐈𝐍𝐓 𝐎𝐅 𝐕𝐈𝐄𝐖 .
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( . . . ) o estrondo do raio agiu como um feitiço lançado sobre o cenário. aos olhos de 𝐦𝐚𝐭𝐢𝐥𝐝𝐚, tudo corria em câmera lenta. a chuva. a aglomeração de pessoas ao redor, correndo para todos os lados. as sombras dançantes que disparavam da colina meio-sangue rumo ao acampamento.
aquilo devia ser impossível, mas, possibilidades eram como um jogo de azar para um lugar com aquele. ora os dados rolam ao seu favor, ora você se vê diante de um pandemônio.
e o único erro que matilda cometeu foi não correr.
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𝗉𝗈𝗏 𝗉𝖺𝗋𝗍𝖾 𝖽𝗈 𝗉𝗅𝗈𝗍 𝖽𝗋𝗈𝗉 "𝖿𝖾𝗌𝗍𝗂𝗏𝖺𝗅 𝖽𝖾 𝗇𝖺𝗍𝖺𝗅", 𝗌𝗈𝖻 𝖺 𝗉𝖾𝗋𝗌𝗉𝖾𝖼𝗍𝗂𝗏𝖺 𝖽𝖾 𝗆𝖺𝗍𝗂𝗅𝖽𝖺 𝗋𝖺𝗒 𝗋𝗈𝗌𝖾𝗇𝗍𝗁𝖺𝗅. 𝗆𝖾𝗇𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺-𝗌𝖾 𝗈𝗌 𝗉𝖾𝗋𝗌𝗈𝗇𝖺𝗀𝖾𝗇𝗌 @divinewrvth, @styxch 𝖾 𝗇𝗉𝖼 𝖽𝖾𝗌𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝗂𝖽𝗈. ( @silencehq )
         festanças generalizadas costumam fazer matilda ray rosenthal se sentir agoniada com a superlotação de pessoas reunidas no mesmo lugar. não era ruim, mas a deixava um tanto sufocada por estar no meio. então claro que ela esteve entre uma cantiga e outra pensando em qual desculpa podia dar para escapar do grupo de semideuses do chalé sete, que insistiam para que todos ficassem juntos para o último dia de festival.
         quando uma garoa começou a cair ela não foi a única a ficar surpresa, tampouco a única a aprová-la. quase que imediatamente o humor dela foi mudando, ao sentir os pingos superficiais de água gelada salpicando a pele. foi empurrada nas memórias de quando costumava subir correndo para o telhado do prédio residencial que vivia com a mãe e as tias-madrinhas com o menor sinal de chuva, para dançar debaixo da queda d'água. um dos meio-irmãos flagrou um sorrisinho de mattie, aquilo era o suficiente para assumir que ela estava lhe dando um sinal verde para puxá-la para uma dança, mesmo sem saber que ela estava devaneando sobre outras coisas.
         ela dançou. girou nos calcanhares e até foi erguida no ar. sentiu sede, então caminhou direto para onde estavam as bebidas. lá estava outra surpresa para a noite. hunter chevalier se servia de uma bebida, até os olhos se encontrarem e matilda desejar enfiar a cara no barril mais próximo. por um instante ela imaginou que estivesse suando frio. fazia algum tempo desde a última vez que seus passos havia entrado no caminho da filha de nêmesis por puro acidente— porque normalmente ela evitava; ou elas evitavam? mattie não queria levar a culpa daquilo sozinha.
         então por quê ela estava suando frio ?
lhe custou um tempo, mas percebeu que não era seu corpo que esfriava pelo choque de encarar sua companhia de noites de verão que pareciam de outra vida agora. era a chuva. estava mais forte. ela deu um passo a frente, caçando abrigo. cogitou pedir licença para que chevalier abrisse o caminho, mas assim que abriu a boca não foi sua voz que fez eco e sim um estrondo raivoso, como uma explosão. um clarão encheu o céu sobre a cabeça da filha de apolo, que deixou o copo cair no chão com o susto. os olhos caçaram a presença do sr. d. ele estava permitindo aquilo acontecer? quando encontrou o deus, alguns metros de distância ele não parecia alguém que estava apreciando a chuva. ele gritava, sacudindo com a mão, disparando ordens que matilda foi incapaz de ouvir, porque de repente tudo desacelerou.
         o estrondo do raio agiu como um feitiço lançado sobre o cenário. aos olhos de matilda, tudo corria em câmera lenta. a chuva. a aglomeração de pessoas ao redor, correndo para todos os lados. os olhares de repente se concentravam numa mesma direção, que eram as sombras dançantes que disparavam da colina meio-sangue rumo ao acampamento. a frente vinha um corpo, em evidente desespero. parecia estar fugindo. parecia correr pela própria vida. monstros.
         aquilo devia ser impossível, mas, possibilidades eram como um jogo de azar para um lugar com aquele. ora os dados rolam ao seu favor, ora você se vê diante de um pandemônio.
e o único erro que matilda cometeu foi não correr.
se aquilo eram criaturas, então aquele que corria era um meio-sangue ? ele foi capaz de atravessar a fronteira, onde todos sabiam que se limitava a proteção do acampamento. uivos abafados vinham de todo lado, mas matilda não os captava com clareza. os olhos estavam congelados na visão que vinha como plano de fundo ao corpo diminuto correndo. a figura que era como uma montagem esquisita de mais de uma espécie animalesca surgia no alto da colina numa asa, enquanto na outra, algo com calda como de um escorpião e corpo de felino acompanhava. a perturbação era generalizada agora. uma multidão de corpos iam e viam e nisso, alguém corpulento colidiu com matilda, que cambaleou dois passos para trás antes de cair sentada no chão e despertar do torpor.
         RECUEM, PROCUREM ABRIGO IMEDIATAMENTE !
a filha de apolo ouviu em claro e bom som; o grito vinha de algum lugar no ápice da agitação e ela não se incomodou em descobrir a origem. o corpo se encheu de adrenalina e ela se colocou de pé em um salto. avaliou a situação ao redor, procurando com atenção aos semideuses menores que podiam estar perdidos em meio ao caos. um pequeno grupo de crianças ainda não reclamadas se encolhiam debaixo das mesas grandes do pavilhão, talvez paralisados demais para correr, buscaram o esconderijo mais próximo. matilda disparou na direção deles, esquivando de alguns grupos de combatentes que corriam para o centro da briga, unindo-se aos patrulheiros.
         “ ei ! ” ela surgiu ajoelhada, a cabeça caída para baixo da mesa. a aparição súbita assustou os menores, que se amontoavam uns contra os outros, olhando tudo nas sombras. “ vim ajudar vocês, okay ? preciso que me acompanhem, que façam uma fila um segurando no ombro do outro e que venham comigo, agora ! ” ela recuou para se levantar, então empurrar os bancos, para dar espaço para que os semideuses saíssem. eles cumpriram com o combinado. a corda de meio-sangues acompanhavam a rosenthal, que correu pela trilha, apontando o caminho até que o chalé de hermes fosse visível.
         “ entrem, se abriguem e não saiam até que o senhor quíron diga o contrário, combinado ? ” e no mesmo pé em que chegou ali, ela disparou para o caminho conhecido da enfermaria, imaginando que precisariam dela lá.
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e sim, precisavam.
o número de semideuses feridos, fosse com cortes superficiais ou mais profundos eram quase equivalente aos dos que sofriam com o efeito do veneno da quimera que enfrentaram. poções eram feitas em grande escala, assim como algumas pastas alimentadas com ervas medicinais, para cicatrização dos feridos. matilda estava finalizando a higienização das feridas do patrulheiro e filho de ares que jazia desorientado em um dos leitos, quando foi solicitada numa outra ala.
ele está inquieto e parece em estado de choque— foi o que mencionaram, antes de deixá-la a sós com a figura desconhecida que anteriormente ela havia assistido correr desenfreadamente para dentro do acampamento. ele havia trazido os monstros, numa perseguição que até então ninguém sabia explicar o início. estava sentado no chão ao invés da cama, no canto, como se quanto mais encolhido ficasse menos visível estaria.
matilda sentiu pena quase que imediatamente. mas ainda haviam interrogações pairando no ar. quem era aquele garoto ? ele aparentava ser novo demais, quase uma criança. o terror em seu semblante era semelhante ao que vira no rosto dos semideuses mais jovens, no pavilhão, despreparados, mas muito mais intenso. ele é quem havia escapado da morte.
         “ não seria mais confortável se ficasse na cama ? ” ela tentou, mas nenhuma resposta. ele sequer olhou diretamente para ela. permaneceu encarando o chão, com os joelhos contra o peito, como se estivesse desprendido da realidade. “ qual o seu nome ? de onde você veio ? veio até aqui sozinho ou acompanhado por mais alguém ? ”
         nada, nada e nada. ela coçou a nuca, caminhou até perto, mas não o bastante para parecer invasiva. sentou no chão e tentou atrair a atenção dele, buscando-o com o olhar paciente. “ acho que o dia de hoje foi tão assustador para você quanto foi para todo mundo . . . mas, preste atenção, você está seguro agora, huh ? ” será que ele conseguia pressentir a mentira na voz dela ? seguros. como ela podia ter alguma certeza sobre aquilo, depois do que aconteceu ? o mínimo de segurança que ela podia garantir ao mais novo era que certamente ele não estaria mais sozinho para enfrentar o que quer que surgisse das sombras atrás dele.
         sombras.
o silêncio,
como sombras dançantes,
envolverá os segredos divinos.
a lembrança de rachel elizabeth dare flutuando no ar, envolta da fumaça verde voltaram. não havia um dia desde a profecia entoada para todos que a filha de apolo não pensasse sobre o que aquilo significava; onde aquilo se encaixava. a profecia havia mexido com todos— então, ali estava mais um golpe que ninguém previra. estava mais claro que o dia: algo de muito ruim deveria estar a caminho.
apática a todo frio que sentiu, vindo do mau pressentimento que a abateu, matilda abriu os lábios e dali entoou uma melodia baixa, calma, mesmo num lugar com pouca acústica parecia criar ecos por todo lado; mas ela não projetou a voz. ela queria que apenas ele ouvisse. que apenas ele fosse puxado para o convite gentil das notas cantadas. a resposta positiva veio quando ela percebeu que ele vacilou. o olhar pregado no chão se mostrou por alguns segundos focados, quando ele ergueu o rosto para ela e então pareceu mais uma vez alheio ao redor, mas dessa vez sem o choque refletido no rosto. a aura iluminada que envolvia matilda deixava o semblante do desconhecido mais evidente. sem mais sombras para escondê-lo, ante a luz tímida de um dourado, projetando-se da jovem. ela cantou, até que ele parecesse inteiramente preso no ato. preso a ela.
         e foi justamente naquele instante que ela deu o comando.
         “ suba na cama e descanse . . . não precisa ter medo agora. ”
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memoriadepeixe · 1 month
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Traga de volta o microfone, aumente o volume. Sentem-se e relaxem, pessoal. Sinta, esse é nosso som. Vamos, pessoal. Cantarolava o pré refrão de bouncy do ateez que tocava em seus fones de ouvido enquanto colocava o cartaz da feira de adoção na parede do pátio do prédio. Aquela música era viciante e Joon se movimentava no ritmo da melodia. Desacelere, deixe animado, começando agora, voe. Um tipo diferente de apimentado, vibe da pimenta de Cheongyang. Se você quer saber como, posso mostrar para você agora. Estamos deixando animado, ateie fogo nisso, voe. Se empolgou com o refrão balançando a cabeça com certa violência. Ao terminar de colocar o cartaz deu alguns passos para trás de modo a olhar melhor para o trabalho finalizado. "Até que ficou bonito". Comentou.
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inspirasse · 2 years
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Poderia tentar milhões de vezes e nunca conseguiria descrever essa sensação. Um formigamento? Um aperto no peito? Falta de ar? São sintomas demais para enumerar.
Uma crise silenciosa, um sufocamento que não te priva de ar, você respira, curtas e repetidas vezes, rapidamente. Seu coração não entende o que o seu cérebro quer dizer. "Mais rápido, mais rápido" e ele bate.
E logo vem um cansaço físico como se você tivesse corrido uma maratona, a cabeça pesa como quem passou horas e horas abaixo do sol sem protetor solar. Tento, sem sucesso, pedir que pare, desacelere ao menos! Ansiedade não é mais uma palavra simples pra quem está feliz pela espera de algo que está por vir, acabou significando algo diferente pra quem tem medo do futuro, do julgamento alheio, do possível erro, da falha recorrente.
Os olhos desfocam rapidamente enquanto você luta para encontrar um ponto de atenção, e respirar. Como você desaprendeu a respirar?, me pergunto. Como? Eu não sei! Não sei como sair desse limbo, dessa pressão que é sentir-se observada, todos esperando um deslize, um equívoco, e ele virá.
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sucosdelimao · 2 years
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00:40 - Mark
avisos: cum control, menção a voyeurism (?), spanking, humiliation e spit!kink. pervert! e sub!mark obediente.
baseado nesse post: (*_ _)人
Tapou a boca do garoto na sua frente após ele soltar um grunhido de dor e prazer causado pela mordida um tanto forte no pescoço dele. Merecido. Porra, quase uma hora da manhã, primeira noite com ele na casa dos seus pais e você está acordada batendo uma punhetinha 'pra um pirralho que não sabe se controlar.
— eu juro por deus que se você soltar mais um minimo ruído eu te deixo sem gozar por uma semana, Minhyung. — apertou o pau com certa força e sentiu a pélvis se retrair e o pescoço ser jogado em seu ombro.
Ele não conseguiu evitar ficar duro após o carinho e um aperto seu na coxa dele – talvez não tão inocente assim – que era seu ponto fraco.
Mark só parou sossegado quando conseguiu algo de você; ele sabia que roçar no travesseiro ou na sua coxa não seria o suficiente. Merda, ele se sentia tão depravado por fazer isso logo na primeira noite que conheceu seus pais, que foram tão gentis com ele. E você só o fazia se sentir mais envergonhado e humilhado, e, embora não admitisse em voz alta, gostava muito quando o cuspia, xingava ou o batia. Ah chega chorava de prazer.
Amava quando sua mamãe o colocava de bruços pra lhe dar uma lição e deixar sua bunda vermelhinha, pra depois o fazer gozar até não sentir mais o seu corpinho, ganhar beijinhos e ouvir ela dizendo que amava ele.
desacelerou o ritmo quando sentiu o corpo do seu garoto dar leves espasmos e as veias do pau engrossarem, enquanto ele fungava e chorava por estar tão perto.
— Se eu fosse você, aproveitava esse orgasmo, amor, porque o proximo vai ser no café da manhã, na frente dos seus sogrinhos. E não sou eu que vou estar com um plug no rabo até lá.
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