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#destinos cruzados
librosyfrases · 1 year
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En la escritura lo que habla es lo reprimido.
Italo Calvino, El castillo de los destinos cruzados
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I don't know if you ever watch melodramatic docudramas, but I read that you know Spanish and there is this Spanish documentary about Fulvia (and Cleopatra) that might interest you https://www.youtube.com/watch?v=4lrSwC-NOlY&t=2429s
!!! Fulvia! ¡Me encanta! (Also love Cleo too, but it's so hard to find Fulvia content!) I watched the video and got mad when I realized it was only the first half of the show! Which is remarkable, because this thing is...it's something!
Fulvia's actress has so much poise and gravitas, I'm pretty sure if I weren't aroace I'd have a crush. She looks even better splattered with blood. <3
Clodius has the personality of cardboard, and I feel so bad for the actor because it's clearly the director's fault for not letting him ham it up in drag or punch dudes in the face. Let! Him! Sashay!!
44-year-old Cicero is portrayed as an old bearded fart yelling at clouds.
When they cut to a painting of the curia burning down so they didn't have to set the model on fire...
After said fire, and Clodius' solemn funeral, we immediately cut to...Julius Caesar, in the form of a slutty theater puppet. It's terrifying and hilarious.
Cleopatra steals every scene she's in. As she should. At one point Cicero picks up one of her scrolls and she's like "That's a book on contraceptives, want a copy?" and the narrator says, deadpan, "Cicero did not enjoy meeting the queen."
The intense 10-second gaze between Fulvia and Cleopatra is more sexually charged than every actual couple in the show.
Did I mention all this is presented by Santiago Posteguillo? The novelist? Alongside actual historians, but still funny.
Curio has apparently been yeeted from history altogether.
Several factual errors - Cicero was a witness at the Bona Deal trial, not a prosecutor; the populares and optimates were not political parties; Clodius was killed in a gang fight, not one-on-one; Roman women could own property and have praenomina, though the latter was rare in Fulvia's time; and Cleopatra first met Caesar in Egypt, not Rome.
I wouldn't recommend it for accuracy, but I would absolutely recommend it if you speak Spanish and like seeing scary women covered in blood. Be warned that it depicts animal death and graphic violence, too.
I'm absolutely going to be looking for the second half of this incredible...something. But even if I can't, I'm immediately adding this to my favorites list. Thank you, for whatever the hell I just watched.
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noelia-1994 · 5 months
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Ppgd Destinos cruzados
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hansolsticio · 5 months
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ᝰ.ᐟ choi seungcheol — "cheolie".
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— amigo (?) choi seungcheol × leitora — gênero: fluff, sugestivo, angst (?). — conteúdo/avisos: seungcheol possessivo, friends to lovers, menção indireta a sexo, tensão sexual, discussão, a leitora fica levemente alcoolizada, um tiquinho de angst, linguagem imprópria, o cheol é meio tóxico. — word count: 2440. — nota da autora: fun fact: originalmente escrevi essa daqui pra sunny ler (ela é uma grande querida, por sinal), mas resolvi postar aqui também.
Se alguém te perguntasse, você não seria capaz de explicar como sua amizade com Seungcheol havia começado. Talvez o fato de frequentarem a mesma faculdade tenha ajudado bastante, porém o leonino não estava no mesmo curso que você e, diferente de ti, já estava nos períodos finais. Porém, o destino juntou vocês dois quando Cheol resolvera cursar uma cadeira optativa que, por acaso, fazia parte da grade dos dois cursos.
Quando se viram pela primeira vez, nenhum dos dois pensou nada demais, talvez um ou outro pensamento em relação ao fato do outro ser atraente tenha cruzado a mente de vocês - mas poxa, gente bonita existe aos montes e isso não queria dizer nada.
Aproximaram-se no primeiro trabalho em grupo que fizeram em conjunto com outros colegas de sala. Sua personalidade sempre fora inclinada para a liderança, você costumava assumir o papel principal em atividades coletivas e isso nunca foi um problema. Bem, isso nunca havia sido um problema até a sua "liderança inata" bater de frente com a do Choi, que parecia existir na mesma intensidade.
A trama que narra como você e o leonino se bicaram e discutiram até que finalmente se tornaram amigos renderia muitas linhas. Porém, isso é história para outro dia. Apenas digamos que depois de muitas indiretas que partiam de você, dos dramas que Cheol fazia sempre que discordava de algo e dos seus pobres colegas de grupo servindo como uma espécie de Casos de Família, você e Seungcheol são capazes de rir quando relembram os acontecimentos, uma vez que já deixaram a rivalidade para trás.
𐙚 ————————— . ♡
Agora mais próximos do que nunca, vocês se encontravam engajados numa amizade que parece ter evoluído rápido demais. Você e Seungcheol só se desgrudavam quando se viam obrigados. O Choi se tornara quase que um móvel do seu apartamento, nem se importando em avisar se iria para lá ou não, ele só aparecia, mas sempre te trazia um presentinho para compensar o susto.
As personalidades de vocês dois "clicaram" muito fácil, vocês eram muito parecidos e tinham interesses em comum. Entretanto, o aspecto social se divergia: Cheol adorava conhecer pessoas e era sempre a alma da festa, coisa que você não costumava fazer, mesmo que não fosse totalmente anti-social, você era um tanto introvertida e meio inexperiente nesse quesito. Seungcheol, tão solicito quanto era, tentava te ajudar nesse aspecto, te levando (te arrastando) para todas as festas que ele era convidado. Você sempre reclamava muito, mas nunca soube dizer não para o Choi... e foi aí que os problemas começaram.
Sendo arrastada para uma festa atrás da outra, você acabou por se acostumar com a dinâmica, ficando mais confortável em ir. Tanto que até saia da cola de Seungcheol, se aventurando e interagindo com todo o tipo de gente, até mesmo ficando com algumas pessoas quando surgia interesse — coisa que, por algum motivo, você não conseguia falar para o Choi quando o mesmo te perguntava por onde você andou.
A verdade é que o leonino tinha um espírito protetor que você considerava meio cansativo as vezes. Sempre que estava por perto, ele fazia questão de dar "um corte" em todo homem que demonstrava o mínimo interesse em ficar contigo, porque, segundo ele:
"Só tem moleque nesse tipo de festa. Nenhum aqui merece ficar contigo."
Mas, caramba! Você não 'tava a fim de namorar nenhum deles, só queria dar uns beijinhos.
Essa postura de "empata foda" que Seungcheol tinha só piorou com o tempo, pois ele começou a praticamente te agarrar sempre que alguém chegava perto. Você, é claro, não deixou de demonstrar sua indignação com o comportamento do moreno, dando sermão e dizendo que o homem não deixava você se divertir. Mas, honestamente, suas reclamações nunca valeram de nada.
𐙚 ————————— . ♡
O mesmo cenário se repetia, algum garoto começava caminhar na sua direção um pouco felizinho demais pro gosto de Seungcheol e ele não perdia tempo, envolvia sua cintura com os braços grandes e sorria ao ver o garoto dar meia volta. Você não ficava nada feliz com a atitude do Choi, mesmo que não tenha visto o garoto, já sabia o porquê de Seungcheol ter te abraçado.
"Já não te pedi 'pra parar com isso? Você é insuportável.", tentou soar o mais raivosa possível, mas sempre ficava mole quando sentia o calor de Cheol.
"Parar com o quê, princesa?", ele te olha cínico dando o sorriso mais cafajeste que sabia dar.
"Cheolie!", você dá um tapinha fraco no ombro dele, ficando ainda mais frustrada com o jeito descarado.
"Só 'tô sendo carinhoso com você, poxa... não posso?", finge uma carinha de cachorro que caiu da mudança, sabendo que te conquistava.
𐙚 ————————— . ♡
Era oficial: você tinha chegado ao seu limite. O jeito protetor de Seungcheol não retrocedeu, você nem mesmo conseguia dar suas escapadinhas, já que o Choi fazia bico insistindo que a festa era mais divertida se você estivesse pertinho dele. Não deu outra, a frustração tomou conta da sua cabeça e você descontou na bebida. Você não era de beber, pelo menos não ao ponto de ficar bêbada, já que odiava não ter controle sobre as suas ações.
Sua mente, que já carregava sentimentos confusos pelo moreno, estava intoxicada o suficiente para você perder a noção de 'certo e errado'. Tentou até mesmo dar uma de doida e ir embora sozinha, sendo prontamente impedida por Seungcheol que nunca deixaria você se arriscar assim.
Estavam agora no carro dele, que se encontrava estacionado umas duas ruas de distância do local da festa, visto que não havia vaga mais próxima.
Seungcheol te encarava sentada no banco do passageiro e você fazia questão de não olhar para ele, sustentando uma expressão de estresse desde que o homem te impedira de ir embora sozinha.
"Você não vai falar comigo?", o Choi quebra o silêncio que havia se instalado desde que deixaram a festa. Você não o respondeu, suspirando exasperadamente.
"Princesa...", ele tenta levar a mão ao seu rosto, porém você afasta o pulso dele antes que o mesmo pudesse te tocar.
"Me leva pra casa, Seungcheol.", você fala ríspida e meio enrolada, o álcool ainda não havia deixado seu corpo. Agora era a vez dele de suspirar exasperado, dando partida no carro.
A trilha sonora que acompanhou a viagem até seu apartamento foi um silêncio desconfortável, coisa que não era nada comum entre vocês dois. Na chegada, Seungcheol insistiu em te levar até seu apartamento, argumentando que não iria embora sem garantir que cuidou de você e, como sempre acontecia, você não foi capaz de dizer "não".
Estava agora deitada na sua cama com o Choi sentado ao seu lado, na borda. Ele havia te ajudado a vestir roupas mais confortáveis e beber algo que ajudasse com a ressaca do dia seguinte. Você cobria os olhos com o antebraço, mas ele - que te olhava de cima - sabia que você estava acordada.
"Princesa, você precisa de mais alguma coisa?", falou com cautela, ainda temendo suas reações.
"Não, Seungcheol. Pode ir embora.", disse apática, aparentando estar um pouco mais sóbria. Ele suspirou impaciente.
"Porra, princesa. O que foi que eu fiz, hein?" esfregou as mãos no rosto meio afoito, " 'Cê começou a me tratar assim do nada, poxa. A gente 'tava curtindo tranquilo até você surtar comigo, sendo que eu nem te fiz nada." te encarou meio desesperado, esperando algum tipo de explicação.
Você murmurou algo bem baixinho, coisa que o Choi só conseguiu processar uma ou duas palavras, não sendo capaz de juntar as peças.
"Não 'tô te ouvindo." e por algum motivo, isso foi a gota d'água. Você se levantou de forma abrupta, apontando o dedo no rosto de Seungcheol.
"Eu disse que você nunca faz merda nenhuma né, Seungcheol? Porra, você é tão inocente, não é? Nunca sabe de nada!", você disse de forma exasperada, levantando a voz para o moreno.
"Princesa, me escuta-", e ele mal teve tempo de falar.
"Não! Me escuta você! Eu não aguento mais você tentando me controlar como se eu fosse algum brinquedo seu. Quem você pensa que é? Fica agindo como se você fosse meu pai. E, caralho Seungcheol! Você já tá passando do limite.", o seu tom de voz se elevou ainda mais, sua respiração se tornou menos espaçada.
"A gente não vai voltar nesse assunto de novo. Eu já te expliquei que só tô tentando proteger você.", ele bagunça os cabelos com uma das mãos - coisa que ele fazia sempre que estava aborrecido.
"E eu sou o quê 'pra você, hein? Para de me tratar como se eu fosse criança. Eu já sou grandinha o suficiente 'pra saber o que tô fazendo. Por acaso eu fico em cima quando você quer ficar com alguém?", você pergunta como se fosse óbvio, sua boca escorria sarcasmo.
"Porra, e você me vê ficar com alguém? Me responde. Como que eu faço isso se tô sempre do seu lado? Para de se fazer de sonsa.", o leonino começava a perder a paciência, odiava que falassem em tom de superioridade. Seungcheol levantara o torso da cabeceira da cama, para ficar na mesma altura que você, como se te desafiasse.
"Ah, vai se foder, Seungcheol!", você dá um leve empurrão no ombro dele, a fim de fazer ele se abaixar novamente. Ele agarra o seu pulso, sem força, somente para segurá-lo no lugar.
"Eu sei que você bebeu. Mas não passa do limite comigo. Por favor.", ele suspirou, parecendo voltar a si. O rosto dele ostentava a mais clara decepção, parecendo estar genuinamente magoado com o rumo da discussão. "Se você quer que eu pare, eu paro. Mas conversa comigo direito, tá bom?", disse baixinho, agora evitando olhar para você, não há como negar, o moreno era um manipulador de primeira categoria.
Seu coração doeu. No final das contas, ele te deixava fraca. E te balançou demais ver ele tão tristonho com suas atitudes, mesmo que ele fosse o errado da situação. Sentiu os olhos encherem de lágrimas, você nunca foi capaz de discutir sem chorar em algum ponto.
"Cheolie...", suspirou o nome dele, a voz já começando a tremular. Talvez o álcool tivesse um dedinho na sensibilidade que você agora apresentava.
"Princesa?", levanta os olhos pra você, vendo o rostinho arrependido. "O que foi, hm? Quer vir pro colo do Cheolie?", o jeitinho protetor parece ter voltado automaticamente, ele só precisou ver seus olhinhos brilhantes. Você acenou com a cabeça, já se movendo para sentar no colo do moreno - coisa que geralmente fazia quando ele te confortava sobre algo que te aborreceu.
"Me desculpa por gritar com você...", você disse com a voz baixinha, envolvendo os braços no pescoço de Seungcheol, enquanto escondia o rosto na curva do pescoço do homem.
"Eu que peço desculpa, tá bom, princesa? Eu não sabia que 'tava te chateando tanto. Queria cuidar de você. Mas só de pensar em algum daqueles moleques te machucando, eu perco a cabeça.", te pressionou contra o corpo dele como se quisesse afastar o pensamento. "Mas já que a minha princesa não gosta que eu cuide dela assim, eu vou precisar parar.", ouvir a palavra 'minha' deixar os lábios de Seungcheol sempre fazia seu corpo ficar quente.
"Eu gosto que você cuide de mim, Cheolie. Mas eu também tenho necessidades, sabia?", falou mansinha, ainda com o rosto enfiado no pescoço dele. Você não viu, mas Seungcheol apertou os olhos e suspirou, como se estivesse reunindo a coragem para dizer algo guardado há muito tempo.
"E por que minha princesa não me pede pra cuidar das necessidades dela, hein? Fica perdendo tempo com um bando de babaca...", aperta sua cintura com força, te fazendo arrepiar, "Porra, eles nem devem saber o que fazer com você...", observa seu corpo com lascívia.
"E você sabe?", você finalmente levanta o rosto, encarando os olhos de Seungcheol.
"Hm?", pela primeira vez na noite, o homem parecia desnorteado.
"Você sabe o que fazer comigo?", inclinou o rosto pro lado, deixando claro que aquilo era um desafio.
"Princesa, não brinca com essas coisas.", fala meio desacreditado.
"Não tô brincando, Seungcheol. Quero ficar contigo faz tempo, mas tudo que você sabe fazer é ser um filho da puta comigo. Nunca toma iniciativa.", você definitivamente devia essa fala à coragem líquida dentro do seu sangue.
O homem soltou um arzinho pelo nariz, sorrindo de lado. Havia finalmente despertado algo que ele não tinha certeza se existia. "Pra começar, não me chama assim, princesa.", diz autoritário.
"De 'filho da puta'?"
"De 'Seungcheol'. Eu sou o seu 'Cheolie', lembra? Me chama assim. Bem manhosinha, como você sempre faz.", ele lambe os lábios, sentindo como se uma corrente elétrica estivesse percorrendo todo o corpo. Seungcheol definitivamente não aguentaria muito tempo sem pular em cima de você.
Você se aproxima da orelha do moreno, murmurando um "Cheolie" provocante, enquanto projeta os quadris para frente, tentando aliviar o calor que começava a sentir no meio das pernas. Seungcheol leva as mãos para suas coxas, apertando a carne macia entre os dedos, sentindo a calça ficar ainda mais apertada.
"Princesa...", arfa ao sentir um mordida no lóbulo da orelha, "A gente precisa...", sente outra no maxilar, "Ah!", o rosto se contorce em prazer ao te sentir apertar o volume dele por cima da calça. Seungcheol agarra o seu pulso. "Parar, princesa. A gente tem que parar.", a respiração se encontrava descompassada. "Não posso fazer isso com você assim, gatinha, não me perdoaria.", ele afasta uma mecha de cabelo do seu rosto, colocando-a atrás da orelha.
Seu rosto se torna inquisitivo, mas você logo entende: a bebida. "Mas eu não tô bêbada, Cheolie...", começa a fazer birra, detestava não conseguir o que queria.
"Você não tem certeza disso, princesa. Eu me sinto errado, parece que tô me aproveitando de você.", tenta transmitir a sinceridade com o olhar, ele realmente quer fazer as coisas direito com você.
"Você não me quer? É isso? Fala logo então.", você fez bico. Os dois sabiam que você estava apelando, coisa que sempre fazia quando começava a perder.
"Princesa, você acabou de sentir o tanto que eu te quero." Seungcheol ri soprado. "Eu tô falando sério, quero que você tenha 100% de certeza comigo. Amanhã eu prometo que cuido de você, hm?" esfregou o nariz no seu, te dando um selinho logo em seguida.
"Você não vai nem me beijar direito?", agora você era quem ostentava o rosto de cachorrinho que caiu da mudança.
"Hm-hm.", Cheol negou com a cabeça, rindo baixinho. "Quero que a minha princesa me peça isso amanhã também.", beijou sua bochecha, te apertando contra o corpo.
"Você vai ver. Vou passar o dia te chamando de 'Choi Seungcheol' só de raiva.", você murmurou ameaçadora.
"Você não ousaria.", o moreno te aperta ainda mais.
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oarturito · 3 months
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Em cada primeiro beijo entreguei-me de olhos cerrados, em súplica aos céus e à volatilidade do destino, ansiando pela fusão de energias que pudesse ressuscitar-me, pois tudo que é intenso que me impulsiona. Embora o amor tenha me dilacerado, a recordação da minha capacidade de amar verdadeiramente resgata minha humanidade e me torna receptiva, mesmo adornada por cicatrizes, meu futuro bem querer. Ainda que nossos caminhos não tenham se cruzado, sinto-me destinada a te procurar, reconhecer e viver contigo cada instante. Lorrane - 11/03/24.
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sinfonia-relativa · 10 months
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Tumbada en tu cama y oliendo tu piel, dejé que la resolana que penetraba por tu ventana me bañara el cuerpo. Pensé que cualquier luz en la vida es mágica, tú por ejemplo, que me reparaste el alma entera y me regalaste tus brazos para que no cayera. Me pusiste a florecer con tus besos y me contagiaste por siempre con tus más íntimos deseos. Hoy camino de tu mano y duermo en tu pecho, nuestros destinos van cruzados y nuestro amor se siente eterno. Gracias por regar todo aquello que había muerto, por volver fértil mi tierra inútil y por alivianar mi peso.
GUERRERA LUNAR
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Tu eres mi inspiración...
Tal es el atractivo que te rodea y baña constantemente, que no puedo dejar de pensar y fantasear contigo...
Mi creatividad está supeditada a tus encantos y tu personalidad...
Cuando te pienso, imagino...
Cuando te imagino, siento...
Y cuando te siento,
escenas y fantasías se abren paso en mi cabeza llevándose por delante cualquier tipo de control, inhibición o prejuicio...
Pero al no ser correspondido por tí, al no existir yo en tu mundo y que, aún, no hayamos cruzado nunca nuestros caminos en esta vida sinuosa;
apaciguo mis deseos de tenerte y poseerte escribiendo lo que mi imaginación me dicta para no volverme loco de tan alborotada soledad de emociones y pasiones en la que estoy inmerso...
Folio tras folio te voy construyendo, línea a línea vas tomando forma en mi psique, puntos y comas que separan orgasmos y pausan los momentos de disfrute que pasamos juntos en un mundo onírico...
Creaciones eróticas llenas de vocabulario y semántica, reglas de ortografía de cuáles dudo preso de la excitación que me produce el hecho de que surja alguna vez la más mínima posibilidad de poder rozar tu piel, de respirar el mismo aire que te da la vida, de poder disfrutar de tus curvas y emborracharme de lujuria por ti...
Mi musa imaginaria,
cosntructo de mis pensamientos...
Escribo por ti,
escribo para mi...
Espero que alguna vez en mi solitaria existencia, te hagas realidad para que este humilde escritor disfrute de lo que aún duda que se merezca y el destino siempre le ha negado...
Una realidad palpable y erótica, llena de pasión, de húmedas emociones, de estridentes orgasmos...
Tu eres mi inspiración...
©Navegandoportumente
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dollieour · 2 months
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en   el   momento   justo   en   que   kai   se   sentía   listo   para   dar   el   próximo   paso   con   cheonkyu,   el   destino   jugó   en   su   contra.   el   sonido   de   la   campana   resonó,   marcando   el   final   del   momento   que   había   estado   esperando.   con   un   suspiro   frustrado,   kai   se   vio   obligado   a   separarse   de   cheonkyu   con   un   beso   rápido   en   los   labios.   otra   clase   perdida   significaría   una   llamada   del   director   a   sus   padres,   lo   que   solo   empeoraría   las   cosas. y   para   colmo   de   males,   no   había   tenido   la   oportunidad   de   ver   a   cheonkyu   durante   la   tarde.   ser   hijo   de   uno   de   los   principales   benefactores   de   la   escuela   tenía   sus   desventajas,   como   la   obligación   de   asistir   a   cada   reunión   y   evento   innecesario   y   soportar   la   atención   no   deseada.   sin   embargo,   kai   no   iba   a   quedarse   de   brazos   cruzados.   sin   embargo,   kai   no   iba   a   quedarse   de   brazos   cruzados. cuando   cayó   la   noche   y   las   últimas   monjas   se   retiraron   a   sus   dependencias,   kai   salió   de   su   habitación   y   caminó   por   los   pasillos   en   penumbra,   envuelto   en   un   largo   abrigo   negro.   asegurándose   de   que   nadie   merodeara   por   los   corredores,   se   encaminó   sigilosamente   hacia   el   cuarto   de   cheonkyu.   esta   no   era   la   primera   vez   que   lo   hacía,   así   que   sacar   la   cerradura   con   uno   de   sus   hábiles   trucos   no   representó   un   desafío. con   paso   silente,   cerró   la   puerta   tras   de   sí   y   se   despojó   del   abrigo   y   los   pantalones   de   pijama,   dejando   al   descubierto   solo   la   sudadera   que   había   tomado   prestada   de   cheonkyu   y   su   ropa   interior.      se   deslizó   bajo   las   sábanas   hasta   encontrarse   con   el   rostro   de   cheonkyu,   y   una   sonrisa   se   dibujó      en   sus   labios   al   contemplarlo.   tan   hermoso,   tan   sereno . . .   ajeno   al   peligro   que   se   cernía   sobre   su   sueño.    con   delicadeza,   se   montó   sobre   su   cuerpo,   apoyando   sus   piernas   a   ambos   lados,   y   se   inclinó   sobre   él   para   besar   suavemente   a   lo   largo   de   su   mandíbula   hasta   llegar   a   su   oreja.   " despierta. "   susurró,   continuando   con   los   besos.   " no   puedes   permitirte   dormir   cuando   tienes   a   tu   hyung   encima   de   ti. "   añadió   con   una   sonrisa   traviesa,   acunando   el   rostro   de   cheonkyu   en   su   mano   y   girándolo   hacia   él.
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verdadesnocturnas · 2 years
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Es tu "LLAMA GEMELA” o "ALMA GEMELA”
Las LLAMAS GEMELAS son más fuertes que las ALMAS GEMELAS...
Según la leyenda...
el UNIVERSO creó a dos personas en el cuerpo de uno, por lo que estaban todo el tiempo juntos y se convirtieron en la energía más pura, lo compartían todo....hasta que, inexplicablemente, la vida decidió separar a ambos en cuerpos y seres individuales en escenarios, incluso en tiempos distintos...
Lo que provocó que los dos se buscaran por la vida para volver a unirse para la eternidad porque no sabían estar sin su otra mitad; como las almas gemelas que fueron en un principio...
El objetivo era que los dos tuvieran personalidades y vidas distintas y que, con el tiempo, se complementaran...
Así fue como nació la idea de que cada ser tiene una alma gemela rondando por ahí y, sin saber cómo y cuándo vendrá, ésta llegará para unirse toda la vida...
Puede sonar como lo más poderoso y puro.
Sin embargo... existe otro que es aún más fuerte e intenso:
El de las LLAMAS GEMELAS...
Sí... las LLAMAS GEMELAS son más fuertes que las almas gemelas.
Éstas últimas puedes tenerlas varias veces en la vida, mientras que las LLAMAS sólo la tienes una vez en todas tus vidas... incluso en la reencarnación.
Las LLAMAS GEMELAS... de acuerdo con la mitología griega, son las más fuertes debido a sus vínculos espirituales y emocionales...
Sus pensamientos ya están conectados desde el primer día que abren los ojos a la vida y pasan un proceso largo e incluso doloroso para encontrarse...
El camino para encontrarte con tu LLAMA GEMELA está lleno de mucha adversidad... antes pasan por decepciones, dolor y mucha paciencia para así, llegar al camino de la sabiduría...
En el momento en el que ambos nacen... se preparan para dicho camino y pueden encontrarse en la madurez, la adolescencia, incluso desde la infancia...
Su conexión es tan fuerte que pueden sentirla hasta dormidos pero muchas veces no se atreven a aceptarlo.
Seguramente ya te has encontrado con tu LLAMA GEMELA... la intensidad se siente en sus miradas y probablemente hayan cruzado algunas palabras.
Después se alejan para recorrer el camino complicado, incluso con otras almas gemelas.
Pero sin tener esa conexión espiritual...
Posteriormente uno de los dos se siente listo para reencontrarse... persigue el otro pero éste último aún no ha completado con su preparación..
Con el tiempo... el que no estaba listo se pone del lado del que perseguía y éste ahora se niega porque considera que no vale la pena estar “ROGANDO AMOR”.
Sin embargo... ninguno de los dos deja de sentir esa intensa conexión y Amor.
Ya cuando ambos llegaron a la meta y consiguieron los objetivos del recorrido... se reencuentran para ser felices en esta vida y muchas más porque en las anteriores ya lo han sido.
Las señales que te ayudarán a saber si has conocido a tu LLAMA GEMELA o si estás con ella:
1. PREPARACIÓN.
2. RECONOCIMIENTO.
3. PERIODOS DE SEPARACIÓN.
4. SUEÑOS Y COMUNICACIÓN.
5. ESPEJISMO.
6. DESENCADENAMIENTO DE EMOCIONES.
7. TRANSFORMACIÓN Y DESPERTAR ESPIRITUAL (.Madurez.)
8. UNO CORRE... EL OTRO PERSIGUE.
9. DESPUÉS SE INVIERTEN LOS PAPELES.
10. SE REÚNEN.
Tu LLAMA GEMELA puede tener diferente edad a la tuya, creencias, pensamientos....incluso puede estar en un lugar completamente diferente al tuyo...
Sin embargo... si esa persona es la indicada, aquella que conectó espiritualmente contigo el día de su nacimiento, el destino, la vida y el tiempo....se encargarán de reunirlos porque exactamente eso es una LLAMA GEMELA.
No importa cuántas veces se separen o se alejen... la vida encontrará la manera de reunirlos para la eternidad.
POR ESO LA IMPORTANCIA DE FLUIR Y DEJAR FLUIR... ¡LO QUE ES PARA TI, SIEMPRE TE ENCONTRARÁ!
GRACIAS, GRACIAS, GRACIAS.
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Arturo Cárdenas.....
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librosyfrases · 1 year
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—¿Temes que nuestras almas caigan en manos de Diablo? —habían preguntado los de la Ciudad —No, temo que no tengáis alma que entregarle.
Italo Calvino, El castillo de los destinos cruzados
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JLRRT’s Favorites
Includes only works that I’ve read, watched or listened to. Some works are out of date or contain errors, but are still included for their enjoyable writing or other strengths. This list will be updated as I find new media I like. Feel free to recommend more to me!
Biographies
Antony and Cleopatra, by Adrian Goldsworthy (review)
Augustus: First Emperor of Rome, by Adrian Goldsworthy (review)
Augustus: The Life of Rome’s First Emperor, by Anthony Everitt (review)
Brutus: The Noble Conspirator, by Kathryn Tempest (review)
Caesar: Life of a Colossus, by Adrian Goldsworthy (review)
A Companion to Julius Caesar, anthology, ed. Miriam Griffin (review)
Julius Caesar and the Roman People, by Robert Morstein-Marx (review #1, review #2)
Cato the Younger: Life and Death at the End of the Roman Republic, by Fred Drogula (review)
Cicero: The Life and Times of Rome’s Greatest Politician, by Anthony Everitt (review)
Clodia Metelli: The Tribune's Sister, by Marilyn Skinner (review)
Fulvia: Playing for Power at the End of the Roman Republic, by Celia Schultz (review)
Marcus Agrippa: Right-hand Man of Caesar Augustus, by Lindsay Powell (review)
Scipio Africanus: Rome’s Greatest General, by Richard Gabriel (review 1, review 2)
Servilia and her Family, by Susan Treggiari (review)
Sulla: The Last Republican, by Arthur Keaveney (review 1, review 2)
Tiberius Caesar, by David Shotter (review)
Tiberius, by Robin Seager (review)
Classical Sources
Catiline’s War, by Sallust (review)
The Jewish War, by Flavius Josephus
The Twelve Caesars, by Suetonius (review and discussion; see also my Suetonius tag)
Other Nonfiction
A Companion to the Roman Republic, eds. Nathan Rosenstein and Robert Morstein-Marx
The Last Generation of the Roman Republic, by Erich Gruen (review)
Latin for All Occasions and X-Treme Latin by Henry Beard
Horrible Histories: The Rotten Romans, by Terry Deary (middle grade audience)
Roman Homosexuality, by Craig Williams (review, chapter summaries)
SPQR: A History of Ancient Rome, by Mary Beard (review, timeline from the book)
The Storm Before the Storm, by Mike Duncan (review)
Twelve Caesars: Images of Power From the Ancient World to the Modern, by Mary Beard (review)
Comics
Cardinal's art and comics on Tumblr
The Cartoon History of the Universe series, by Larry Gonick (graphic novel; Roman history starts in Volume II; review)
The Dead Romans Society on Tumblr
Historical Fiction Books
Augustus, by John Williams (review)
The Cicero Trilogy (Imperium, Lustrum, Dictator), by Robert Harris (review)
The City War, by Sam Starbuck (review)
Cleopatra: Daughter of the Nile, by Kristiana Gregory (middle grade audience; review)
Masters of Rome series, by Colleen McCullough (review)
Roma soy yo, by Santiago Posteguillo (review)
Roma Sub Rosa series, by Steven Saylor (review, suggested reading order)
Podcasts
The History of Rome by Mike Duncan
TV, movies, videos
Fulvia y Cleopatra, dos destinos cruzados - Spanish docudrama (review)
A Funny Thing Happened on the Way to the Forum
Hannibal’s March on Rome, Smithsonian Channel
Historia Civilis Youtube Channel
Invicta Youtube Channel
I, Claudius, BBC
Last Days of Pompeii, Amazon Prime Documentary
Meet the Romans with Mary Beard
Murder in Rome, BBC Timewatch
Overly Sarcastic Productions Youtube Channel
Rome: Empire Without Limit with Mary Beard
Plays
The Tragedy of Julius Caesar by William Shakespeare
See also:
Things I look for in history books - my tips for evaluating whether a book is reliable
Warning signs of fascism in history media - also by me, with additional antifascist resources.
Disability studies for ancient Greece and Rome
White supremacy, racism, and decolonizing classics studies
Women in Classical Antiquity (list of scholarly sources)
Queer Classics: A Speculative Reading List
LGBT Meets SPQR
Lesbiantiquity: "A zine-anthology of Greek & Latin writings about women loving women"
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agsbf · 3 months
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Quando a filha do inimigo se mostra uma aliada digna:
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Stardust Crusaders x Filha do Dio! Humor quebrado! Leitora
Sinopse: Assim como Giorno, você é descendente do vampiro loiro. Todavia diferente de seu irmão que nunca viu o pai, sua sorte foi outra, pois obteve o desprazer de conhecer o pior lado de seu progenitor, descobrindo que ele foi responsável pela morte de sua mãe junto a outras atrocidades. Na tentativa de evitar mais vítimas, acaba ajudando de maneira anônima o grupo Joestar. Porém tudo vai por água a baixo quando é obrigada a se intrometer no fogo cruzado para evitar o ataque fatal no egípcio durante a batalha entre Avdol, Kakyoin e Polnareff contra Hol Horse e J. Geil.
Pode ser lido como platônico e/ou romântico, com exceção de Joseph e Jotaro, que são seus parentes.
Avisos: Menção a assassinato, violência, palavrões e muitas piadas/flertes estilo quinta série.
Você odiava esse maldito senso de justiça que corria sob suas veias, se fosse uma garota mais lógica e apática não precisaria passar noites em claro pelo medo de algum lacaio de seu pai lhe matar. Entretanto como poderia pregar os olhos em paz enquanto fingia ignorância aos vários atos hediondos cometidos pelo vampiro? Algum ser humano levemente descente poderia ter uma vida plena após vivenciar sua mãe ser assassinada, saber quem foi o culpado e ainda assim nunca fazer nada para impedir mais tragédias?
A garota queria que a resposta fosse sim, iria tirar tantos problemas da vida dela, sabe?
Hoje era outro dia em que acompanhava anonimamente o grupo de Joseph na jornada. Bem, a parte do anonimato é questionável, levando em consideração que existe uma marca de nascença dedo duro em suas costas. Porém, o japonês mal humorado e o idoso estadunidense decidiram deixar isso de lado, desconsiderando a chance da presença de alguém de mesmo sangue ser seu pai por algum motivo.
Você não conhecia toda a razão deles terem algum tipo de síndrome de herói, pensando em viajar até outro continente para derrotar um usuário de stand que nunca viram na vida, todavia eles tinham algum senso de justiça. Poderia respeita-los por isso, até ajudando-os durante algumas brigas com sua habilidade de parar o tempo, nunca se revelando, claro.
Contudo, o destino tende a ser uma puta as vezes, estragando seu digníssimo plano de deixá-los com o trabalho sujo, enquanto movia uns pauzinhos nos bastidores.
A cena desenrolou quase que em câmera lenta; Abdul na tentativa de impedir que uma bala fosse desferida na cabeça de Polnareff, cujo estava cego de raiva devido a finalmente achar o responsável por assassinar sua irmã, não viu os ataques de Hol Horse e J. Geil, o filho da bruxa caduca, velha, gagá, decrépita, tão antiga quanto o fóssil de Luzia, que era amiga de Dio. A jovem agiu por instinto, saindo de seu esconderijo próximo ao confronto enquanto parava o tempo, dando um belo empurrão no egípcio para que nenhum dos ataques o ferisse. Mas seu cálculo foi meio errado, já que o tempo voltou a correr antes que pudesse se esconder novamente.
Todos olharam em choque pelo aparecimento súbito de uma sexta pessoa, acontecendo aquele silêncio constrangedor por alguns segundos, a garota se sentiu obrigada a quebrar o gelo:
"Meio que o poder daquele arrombado ali é se locomover através de coisas reflexivas, e você iria levar bala na testa e espadada nas costas sem o empurrão." A jovem se defende, antes de prosseguir "Não quero apressar as coisas nem nada, mas seria uma boa ideia ir para algum lugar sem reflexo enquanto não temos um plano bolado, sem pressão, claro." Concluiu, fazendo com que todos se lembrassem que estavam em uma batalha.
Com o final do conflito pouco tempo depois, por consequência o reencontro do grupo, sua explicação sobre quem era foi a discussão principal. Como seu anonimato havia sido destruído e a presença de alguém da mesma linhagem deve estar sendo sentida pelo Joestar e Kujo, não havia sentido mentir, então contou-lhes a verdade;
"Sou filha de Dio." Afirmou, deixando a informação bombástica logo no começo, recebendo todos os olhares de incredulidade possíveis, especialmente do Joseph, que gritou:
"NEM FODENDO!" Demonstrando grande choque.
Enquanto isso, Star Platinum foi invocado. A sensação eminente de levar porrada fazendo com que rapidamente você adicionasse:
"Mas eu não desejo fazer mal nenhum a vocês!" Ao mesmo tempo que dava alguns passos para trás e colocava as mãos para cima, em sinal de redenção. O Stand foi semi-desativado, onde o punho que ficou servia como sinal de alerta, em que um movimento errado resultaria em um traumatismo craniano.
Você deu um longo suspiro, sabendo que deveria tocar no seu passado guardado no fundo de sua mente para o grupo entender por qual razão estava disposta a sujar a própria mão com o sangue de ninguém menos que seu pai. Então disse absolutamente tudo, desde as pessoas que tiveram seus sonhos manipulados para o benefício de Dio, seu ódio por atos tão hediondos como a implantação de esporos de carne para agirem de acordo com a vontade do loiro e obviamente como presenciou sua mãe ser morta por seu progenitor. Ao contar do último deve ter começado a chorar em algum momento, pois recebeu um lenço de Kakyoin acompanhado de delicados tapinhas reconfortantes nos ombros.
Ao se recompor, jurou que queria vingar sua mãe junto a todas as pessoas que tiveram suas vidas interrompidas por ele. Aproveitando o momento para contar ao grupo como exatamente funcionava o stand do loiro e o seu, também pedindo permissão para se juntar ao grupo.
Você iria acompanha-los de qualquer jeito, eles concordarem apenas deixou a situação menos estranha.
Abdul:
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Confia na garota com mais facilidade do que os outros membros, pois foi salvo com ela. Seu senso de juízo também tem um papel a desempenhar nisso, já que não acredita que somente porque Dio é seu pai, seria uma pessoa má.
Para te fazer se sentir mais bem vinda e acolhida pelo grupo, constantemente tenta te fazer participar das discussões, também tentando convencer os outros que você não é ruim como seu progenitor.
O membro que mais te entende. Caso passasse por alguma situação que lembre a morte de sua mãe, te perguntaria como se sente ao final do conflito, confortando a garota se ela estivesse bem com isso.
Na possibilidade da jovem apontar que alguém é servo de Dio; a princípio o jovem negro somente ficaria de olho no dito cujo, porém, ao acreditar completamente nela, atacava-o de maneira superficial, apenas incapacitando-o de ser um risco.
Acha sua determinação e senso de justiça louváveis, pois apesar de ser um dos membros mais maduros e racionais, não saberia o que fazer na sua situação. Todavia acha alguns de seus métodos extremos;
"Se acalme. Ele já está imobilizado, não há risco nenhum." O egípcio diz calmamente, segurando seus braços para evitar que distribuísse mais golpes no usuário inimigo, que já estava se contorcendo no chão.
"Quem tem pena é galinha." A jovem argumentou "Se ele estava disposto a nos matar, também deveria estar disposto para o contrário e morrer." Ela se soltou do aperto, continuando seus ataques.
As vezes você era bem problemática.
Abdul age como a voz da razão, constantemente ficando de olho para ter certeza que a descendente de Jonathan não se meteu em nenhuma briga desnecessária, especialmente com feirantes aleatórios que tentaram lhe passar algum golpe.
Constantemente faz perguntas sobre seu stand e o de Dio, no caso do primeiro por curiosidade, já o segundo por segurança.
Acha graça nas suas piadas bregas, embora o único sinal disso seja um leve levantar dos lábios. Porém, aquelas feitas após batalhas quase mortais sempre o pegam desprevenido:
A jovem estava caída no chão após receber um poderoso golpe em sua perna. O inimigo já havia sido derrotado, o garoto egípcio veio ao seu socorro para cuidar das feridas.
"Minha perna dói tanto!" A garota exclamou dramaticamente. "Acho que irei morrer de lipasso."
"Lipasso?" Ele ergueu uma sobrancelha, claramente confuso.
"Lipasso minha pika." Ela deu um sorriso confiante mesmo com a dor, feliz em ver o membro mais inteligente cair em uma piada tão banal.
As vezes não dava para acreditar que você era filha de um dos seres mais perigosos do mundo.
Curiosidade: Na possibilidade de relação romântica, a garota foi quem se declarou primeiro, mas não algo normal como "Aceita namorar comigo?" isso simplesmente não era do seu feitio! Como futura companheira tinha que fazer algo que fosse a sua cara e inesquecível.
Vocês dois estavam caminhando mais atrás do grupo, grande parte da viagem havia se passado, diversas lutas e quase perdas. Com o pressentimento de confronto final chegando, pensou em todos os momentos incríveis que passou com todos, grande destaque para o cartomante.
Era mais que óbvio que os sentimentos que ambos nutriam não eram platônicos, o que era uma simples amizade floresceu para um tão aclamado romance, o típico clichê de melhores amigos para amantes.
A jovem não era tola, sabia da grande chance de ser morta nessa aventura. Havia muitos arrependimentos em sua vida, não queria que o peso de não se declarar para alguém que ama fosse um deles. Para confessar seus sentimentos fez uma falsa queda extremamente convincente no chão, fazendo com que Abdul lhe olhasse preocupado, junto a os demais crusaders:
"Você está bem?" Ele te perguntou, parando a caminhada para te checar.
"Acho que sofri um acidente grave." Você comentou casualmente, gerando uma expressão confusa no rosto do rapaz, antes de finalmente explicar seu ponto "Porque a vontade de te pegar me bateu com uma força avassaladora.", a garota deu um sorriso confiante ao mesmo tempo em que o egípcio corava por tamanha demonstração de afeto explícita e pública.
Escusado dizer que deu certo, mas o tanto que o coitado foi provocado pelo grupo não é brincadeira.
Joseph:
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No começo, um dos mais desconfiados, pois diferente de Kakyoin e Polnareff, que nunca tiveram nenhum tipo de relação com o vampiro além do episódio do broto do carne, você era uma descendente direta dele.
A situação é no mínimo complicada para o Joestar, apesar de não querer te vilanizar, é por causa do seu pai que Holly se encontra em batalha contra a vida e a morte. Fora que poderia estar mentindo e estar do mesmo lado que Dio.
"Mantenha seus amigos perto e os inimigos mais perto ainda." A princípio esse é seu lema em relação a ti .
Com o passar do tempo e vendo suas ações, fica tão claro quanto a luz que, embora seja filha do loiro, o sangue que corre nas suas veias só poderia ser de Jonathan Joestar (Embora com comportamentos muito mais moralmente questionáveis.)
De certa forma, os modos da garota lembravam o de Joseph.
Quando isso acontece, ele passa a te tratar como sobrinha, embora tecnicamente a jovem seja sua tia-avó, a idade é o que conta no ponto de vista do grisalho.
Jotaro odeia vocês dois juntos, definindo essa amizade não como dois a de dois palhaços, mas do circo inteiro:
O grupo estava caminhando calmamente pelas ruas da índia, alguns conversando enquanto outro se perdiam em seus próprios pensamentos. Momentos de paz como esse são altamente apreciados em uma viagem que pode ser mortal.
A jovem olhou aos arredores, percebendo a expressão de bunda do Jotaro Kujo durante cada passo que dava. Você cutucou Joseph, que lhe lançou uma expressão curiosa ao ver seus olhos se moverem em direção em rapaz de cabelos pretos, como se quisesse apontar alguma coisa. Após alguns segundos, o Jojo mais velho finalmente entendeu o que quis dizer, lançando um sinal de positivo com as mãos, antes de se aproximar do neto com uma face preocupada.
"Jotaro, você está bem? o que é isso em seu nariz?"
"Isso o que? Velho." O estudante questionou, completamente alheio a qualquer situação.
"Nossa tio, pelo visto Jotaro ainda não percebeu. Ele deve estar tendo um caso grave de asma." A garota chegou mais perto de ambos, voz também apreensiva.
Eles conseguiram a atenção de todo o grupo com a observação, fazendo com que todos assistissem o desenrolar da cena.
"De que porra vocês estão falando? Eu não tenho asma nenhuma." O filho de Holly afirmou, irritado por ter que desmentir algo tão absurdo.
"E as mania de dar a bunda? Explica como?" Você deu um sorriso orgulhoso enquanto seu "tio avô" tinha uma crise de gargalhadas junto a Polnareff.
Um "mas que saco." foi tudo que ouviu do seu primo.
É necessário dizer que mesmo se houvesse concorrência o Joestar ainda seria o seu parente favorito?
Ele também já foi vitima de seu humor questionável.
"Tio! Tio!" A jovem animadamente se aproximou dele enquanto faziam compras no mercado, sendo necessária a obtenção de mantimentos já que houve atrasos dos oriundos da Speedwagoon.
"Posso adicionar uma coisa simples ao carrinho?" Sua "sobrinha" perguntou, dando um olhar de cachorrinho pidão ao mesmo tempo que usava uma voz tão infantil quanto conseguia.
"Suponho que sim, apenas seja rápida." Ele respondeu, mais focado em não esquecer nenhum item da lista. Você agradeceu e foi pegar o objeto, o que ele não esperava era que a 'coisa simples' que se referia era um Famicom, um fodendo videogame.
"E nada muito caro." O mais velho se viu na obrigação de adicionar, fazendo com que a jovem balançasse o ombro enquanto alegava que "Não se pode culpar alguém por tentar", ao mesmo tempo que trocava o item por alguma comida que gostava.
Ele te deu o Famicom no seu aniversário.
Simplesmente o melhor parente, te ajudando com suas palhaçadas nos bons momentos e te consolando sobre a morte de sua mãe, ou qualquer outro problema, quando estivesse nos piores momentos.
Assim como Avdol, no início ficou receoso quando você apontava que alguém era um inimigo, porém com o tempo passou a acreditar, imediatamente se preparando para um combate.
Quando tudo isso acabar, o pai de Holly te auxiliaria com moradia. Também foda-se o Brando em sua certidão de nascimento, ele trocaria isso por um belíssimo Joestar, tanto por te considerar do próprio sangue, quanto por uma questão de respeito.
Curiosidade:
Se você decidisse ser a namorada de Abdul ou Kakyoin, o senhor ficaria em êxtase, porém muito emocionado em como sua sobrinha cresceu rápido. Já na possibilidade de se relacionar com o Polnareff, Joseph se torna o estereótipo de pai protetor já que não gosta da possibilidade do europeu partir seu coração. Pobre francês.
Polnareff:
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Quando você revelou ser filha de Dio, o homem com brincos de coração imediatamente ficou tenso e com medo, se preparando imediatamente para combate.
O fato da garota se autoproclamar aliada o fez soltar um suspiro de alivio, mas ele ainda tinha pavor de que estivesse mentindo.
Nos primeiros dias ficava a uma distância de dois metros para não estar no alcance do seu stand. Não importa o quão bonita a jovem seja, por mais que "Máquina do tempo" não seja bom de ataque como o "The World" ou o "Star Platinum" nada te impediria de parar o tempo por 25 segundos e matá-lo com suas mãos. Simplesmente não vale o risco estar perto dela.
Ao superar essa inquietação inicial, ele é um dos que mais rápido te trata como igual no grupo, o principal fator sendo que a personalidade de vocês batem e o fato de ambos terem comportamento brincalhão acompanhado de um passado trágico.
Você e Polnareff estavam compartilhando um quarto em um hotel, faziam cerca de 4 dias desde que se juntou ao grupo.
Ela olhou para seu colega de quarto, que estava desfazendo as malas com expressão de desconforto perante a quem teve que ser sua companheira, embora tentasse esconder tamanho descontentamento. Você soltou um suspiro cansado, perguntando ao rapaz algo que já estava preso em sua garganta:
"Você guarda rancor de mim?" Apesar de poder soar uma dúvida acusatória, não tinha nada disso em sua voz, apenas questionamento genuíno. Ele virou a cabeça em sua direção, claramente indagado.
"Por que eu teria?" O europeu te perguntou. Embora soubesse que a sua face demonstrava infelicidade por ter que ficar no mesmo quarto que você, uma dúvida referente a rancor não era algo que esperaria.
"Meu pai te manipulou usando o assassinato de sua irmã, enquanto fingia ignorância sobre o paradeiro do criminoso em prol das próprias vontades. Acho que é um motivo bom o suficiente para odiar os descendentes de alguém." A garota comentou casualmente, como se estivesse discutindo sobre o clima.
Dessa vez, é hora do platinado dar um suspiro. "Superei essa fase há muito tempo, não posso te culpar pelas ações de seu pai." Ele acendeu um cigarro enquanto se sentava na cama, fumando-o logo em seguida.
Uau, era esperado esse tipo de sermão do Abdul, mas de Polnareff era novidade.
Antes que pudesse verbalizar qualquer coisa como resposta, ouviu um grito do francês acompanhado de um pulo.
"BARATA!!!" O europeu apontou para uma parede próxima, onde foi possível que você avistasse o animal.
Vocês dois fugiram correndo e gritando do quarto, ignorando qualquer pertences que possam ter abandonado.
Após conseguirem uma distância segura do inseto, ambos se olharam:
"Eu nem tive medo." O francês teve a audácia de dizer.
Não sabe quando você tem uma dúvida genuína ou quer fazer uma piada, então trata todas com uma resposta imatura, nunca querendo passar vergonha:
Vocês dois estavam deitados em diferentes camas enquanto compartilhavam um quarto. Tanto um quanto outro prestes a dormir, o dia havia sido cansativo após uma batalha de Stand.
"Pol?" Você virou seu corpo em direção a ele, encarando o homem que só queria adormecer em paz.
"O quê?" Ele questionou, meio grogue por ter sido tirado do estado de sonolência.
"Já lutamos contra o Daniel?" A garota perguntou.
"Aquele que te comeu no bordel? Essa é velha, melhore." O europeu respondeu divertido.
"Estou falando sério! O servo de Dio que faz apostas e pega almas." A jovem repreende pela piadinha em momento inoportuno.
"Oh, perdão." O francês se desculpa, refletindo se a luta já aconteceu, antes de dizer que achava que não.
"Meu pau na sua mão."
Agora você poderia dormir em paz.
Curiosidade: Caso a amizade evoluísse para algo mais, é fato que Polnareff se declararia com uma cantada brega, algo do tipo:
"Achei que existiam 7 pecados capitais, até que te conheci e descobri o oitavo. 😈 Aceita ser minha namorada? □Sim □ Sim, só que embaixo"
Joseph pt 4 o perseguiu com uma bengala pela audácia com sua sobrinha.
Jotaro Kujo
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O mais desconfiado de todos.
Quando qualquer ataque acontecer, ele olharia para a descendente de Dio, analisando sua linguagem corporal para ver se não era a culpada.
Se achou que demorou para obter a confiança de Joseph, é porque não sabia a dificuldade para conquistar a do Jojo mais novo.
Com sorte, até a metade da viagem o rapaz de cabelos pretos passaria a ter um pouco de fé em você.
Entretanto, mesmo com a falta de credibilidade, se a garota falasse que alguém era um usuário de Stand, Jotaro seria o Crusader mais provável de atacar imediatamente, especialmente se já tivesse alguma suspeita do sujeito.
Você não queria se exibir, mas foi quem descobriu que "Star Platinum" possuía as mesmas habilidades que o "The World".
No fim da tarde, no dia em que se uniu ao time, todos estavam sentados em uma mesa enquanto jantavam. Alguns conversando assuntos mundanos, em contrapartida, outros sobre táticas de batalhas e prováveis desafios conforme chegassem mais próximo do Egito. Deveria ser algo muito importante, já que quando se aproximou da mesa todos ficaram em um silêncio mortal.
Ah, como é bom ser bem vinda.
Honestamente, embora o pensamento amargo, tentou não levar muito para o pessoal, era mais que justificável porque se sentiam assim, e se estivesse na pele deles, ficaria da mesma forma em questão a uma recém aliada filha do inimigo. Tendo isso em mente, sentou-se próximo a Kakyoin e Polnareff, Abdul seria uma boa escolha, mas provavelmente não estaria confortável em ter que discutir com o senhor Joestar coisas primordiais para a vitória contigo ao lado.
Você comeu quieta, degustando lentamente o humilde prato de pedreiro que pegou, com mais de 5 tipos diferentes de mistura. Ter crescido nas ruas fez com que fossem raras as ocasiões em que havia a possibilidade de comer algo que não fosse pão com água, então desfrutou dessa oportunidade paga pelo pai de Holly junto a Speedwagoon. Também fez uma anotação mental para elogiar o cozinheiro, supostamente um prodígio de culinária chamado Tonio Trussardi, a principal fonte da informação sendo uma fofoca que ouviu entre as funcionárias de limpeza.
Aparentemente, sua simples quantidade de comida foi motivo de choque para o grupo, ao ponto que Polnareff, que claramente tinha medo de você, exclamasse involuntariamente:
"Vai caber tudo isso?!" Não por maldade, mas completa surpresa. Imediatamente ele foi repreendido pelo egípcio, que falava para ter educação e não fazer comentários inconvenientes sobre coisas que não o dizem respeito.
"É uma aposta?" A garota retrucou com um sorriso no rosto, dando um pouco de leveza para o clima que ficou. Todos se sentiram mais confortáveis com o desenrolar da cena, voltando a conversar dos assuntos de antes.
A jovem continuou focada na comida, não se preocupando em prestar atenção nos diálogos pela certeza que não iria ser chamada neles. Exceto que estava errada.
"O que acha da ideia?" O homem com Bantu Knots perguntou, adicionando um senhorita acompanhado de seu nome no final da frase por educação.
"Poderia repetir a pergunta novamente? Mohamed Abdul, creio que me distrai e acabei não prestando atenção." A garota respondeu educadamente, escondendo seu choque por ter sido convocada na conversa. O rapaz deu um aceno de compreensão, antes de repetir:
"Pela informação que nos deu, o Stand de Dio pode parar o tempo. Deveríamos pensar em uma estratégia de ataque surpresa extremamente bem planejada e imperceptível, caso contrário, qualquer esforço será em vão."
"Mas o Star Platinum não tem a mesma habilidade?" Ela perguntou categoricamente, recebendo os diversos olhares de descrença possíveis, até mesmo do egípcio.
"De que merda você está falando?" Jotaro se levantou da mesa e seu tom aumentou, completamente exasperado com uma ideia tão absurda. Abdul interveio, colocando a mão sob o peito do estudante para evitar uma briga física.
"Poderia se explicar? Senhorita S/n." Ele lhe deu um olhar pacifico, esperando sua explicação por uma afirmação tão ousada.
Você deu de ombros, respondendo casualmente:
"Acho o Star Platinum e o The World completamente parecidos, então considerei a possibilidade dele também ser capaz de parar o tempo e acredito nisso."
Todos lhe olharam como se fosse louca, embora Jotaro não acreditasse na sua declaração, conseguiu alugar um triplex na cabeça do Kujo.
Escusado dizer que estava certa, e por causa dessa teoria que ficou martelando no rapaz, seus poderes foram descobertos mais cedo, após inconscientemente usa-los durante uma luta.
Você se exibiu por dias a fio por causa disso, não importando o contexto ou a intimidade que não tinha.
A garota estava bebendo água gelada em um hotel, até que avistou o filho de Holly andando pelos corredores.
"Hey! Jotaro!" Chamou-o, fazendo olhar em sua direção.
"Essa água está incrível, acho que é saborizada." Comentou, recebendo apenas um simples "Hum..." do jovem claramente desinteressado.
"Ela tem o sabor de eu te avisei sobre seu stand." A descendente de Dio deu um sorriso de merda, o homem apenas se afastando com uma expressão de bunda.
Horas depois, de noite, ofereceu um cobertor ao japa, alegando que "Sentia pena do frio que ele passaria por não estar coberto de razão." diferente de você.
Foi sorte não ter apanhado.
Mas seu comportamento despreocupado fez com que de maneira extremamente lenta e involuntária passasse a ter um pouco de confiança.
Sua memória mais marcante referente a ele foi quando o estoico caiu na sua piadona de "Se quem nasce em Pernambuco é pernambucano, quem nasce em Tilambuco é o quê?"
Quando você se uniu a Joseph e Polnareff, as coisas pioraram.
Consideráveis impactos na parte 5.
Kakyoin:
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Pé de igualdade com Abdul no quesito senso de juízo, sua desconfiança em relação a jovem é a mesma que teria com qualquer recém aliado.
Apesar disso, te trata com a mesma cortesia que tem com os outros membros.
Muito provavelmente a sua primeira brincadeira com alguém do grupo foi com ele, por ser quem se sentia mais confortável:
Vocês dois andavam juntos, separando dos demais integrantes para poupar tempo na hora de buscar mantimentos, ideia de Abdul. Enquanto Kakyoin se preocupava em comprar alimentos frescos, a garota focava em algo muito mais importante que alimentação:
Perturbar o ruivo.
E infelizmente ela era alguém bem focada.
"Hey, Nori." A garota o chamou, fazendo com que olhasse em sua direção.
"Pois não?" Ele respondeu.
"Você sabe pintar, não sabe?" Ela o questionou, recebendo um aceno positivo de resposta junto aos motivos dele ter iniciado o passatempo. A jovem se sentiu mal por desconsiderar tudo que foi dito em prol de uma piada.
"Então se um amigo seu pedir, você dá uma pintada?" Pelo visto, a sua necessidade de humor falou mais alto que sua moral.
A descendente de Dio olhou a reação do rapaz, que ficou no mínimo estupefato. Percebendo que talvez tivesse abusado de uma intimidade que não tinha, decidiu dar sinceras desculpas pela brincadeira imatura incrível que fez.
"Foi mal." Você disse honestamente "acabei extrapolando o limite, então perdão."
"Meu pau na sua mão." Ele respondeu, agora sendo quem possuía o sorriso oriundo do deleite de seu choque.
Ah, como é bela a amizade juvenil!
Confia cegamente em suas acusações de prováveis inimigos, uma sequela resultante de ter acreditado nele nos eventos do bebê stand.
Desnecessário dizer que, seja em cenário platônico ou romântico, esse episódio com certeza foi o principal desencadeante. Seus melhores amigos, que estão com ele desde o início da jornada, chegaram a até duvidar de sua sanidade por uma teoria plausível de Dio recrutar crianças. Enquanto isso, uma jovem que nem o conhecia, foi a única que o defendeu.
Ele não gostava de tirar conclusões tão importantes baseadas completamente no sentimentalismo, você poderia ser um perigo, mas como ousaria não te dar o beneficio da dúvida quando foi a única que esteve ao lado dele?
Porém, após isso é extremamente improvável que não ocorra interesse amoroso, pelo menos por parte ele.
Uma das melhores companhias, se unindo as suas brincadeiras, mas também sendo o ombro amigo caso precisasse.
Talvez vocês tenham jogado juntos e alguém tenha trapaceado parando o tempo e quando questionada fingiu inocência:
"Você trapaceou." O japonês de cabelo vermelho afirmou, olhando em sua direção.
"Uau, Kaky, não sabia que era um mau perdedor." Você argumentou, desviando o olhar enquanto fingia ignorância.
"Como explica o fato que magicamente meu controle foi desconectado?" Ele te interrogou, claramente não convencido.
"Terremoto." Respondeu casualmente.
"Claro, claro, é extremamente improvável que a máquina do tempo tenha um papel nisso." O jovem comenta sarcasticamente, embora que com um tom divertido.
"Ainda bem que concordamos." A moça sorri, enquanto isso o rapaz suspira.
Curiosidade:
Aqui é onde você paga por todas as vezes que constrangeu algum membro em público na hora de oficializar o romance, lembra da sua declaração a Abdul? Cerca de 43 bolinhas de parágrafos antes? Kakyoin fez a mesma coisa contigo, só mudando que ao invés de fingir um acidente falou em alto e bom som que:
"Depois da viagem, deveria criar um quadro seu, você merecia uma pintada."
Observações meio ☝🤓:
O nome do Stand da leitora é uma referência a música tema do filme "Uma aventura no tempo" da Turma da Mônica.
Embora não coloque minha mão no fogo, acho que é grande a chance de ser um dos "Todo mundo vive AU", além de um mundo com a possibilidade razoável de não sofrer um reset, já que o B.O posterior a essa aventura seria o do padre.
A escolha dos gifs foi baseada na reação do personagem do headcannon ao a garota revelar ser filha do Dio.
A curiosidade do Noriaki foi baseada nesse pin aqui
Iggy seria o personagem mais igualitário com você, pois desdenha a todos igualmente.
Talvez você possa esperar por uma versão estendida do Kakyoin focada na história do baby stand com ponto de vista não platônico.
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dostoyevsky-official · 5 months
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I loved the idea of a poetry reading challenge, it'll be a great way for me to finally get into poetry and to listen more to my inner self!
My January's poem will be Pedro Salina's [¿Por qué querer deshacer?]
Have a great day!
¿Por qué querer deshacer un nudo que Dios ha hecho? Sí, yo sé que los dos hilos andaban flotantes, sueltos: pero un día sopló un viento que venía de lo alto, que los empujó uno a otro. Y al tocarse se enlazaron, se estrecharon, sin remedio. ¡Qué nudo ya entre dos vidas! ¡Qué punto en que dos destinos al apretarse, cruzados con el calor de dos cuerpos, crean un destino nuevo: las almas indisolubles! Y un día nos encontramos los dos llorando ante el nudo estrecho. ¿Cortarlo? Tú lo quisiste. Tentaciones de cuchillo te brillaron por momentos. Pero si el nudo cortabas te cortarías tu hilo, y el mío, a mí, porque en él estamos los dos unidos. Cortar un nudo es cortarse los dos hilos que lo hicieron. ¿Desenredarlo? Las manos lloraron de pena larga, porque el alma no quería y lo intentaban los dedos. ¡No lo toques! ¡Déjalo! Resístete, si tú quieres, a que el viento antiguo siga acercándonos, haciendo nuestro nudo más estrecho. Vuelve a ser el hilo tuyo, libre, suelto. Nuestros hilos volverán a separarse como si fueran distintos. Pero allá atrás quedará —¡no la mates!—la memoria viva de haber sido más que dos pobres vidas sueltas. Y el recuerdo de ese nudo en que los dos fuimos uno, porque queríamos serlo, ha de durar, sin atarnos, no ya como nudo, no, sino como lazo eterno: voluntad de no soltarse de algo que nunca se suelta, amor, lazo, en nuestros pechos.
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euurxseydolue · 5 months
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𝐏𝐎𝐕 :: 𝐆𝐈𝐒𝐄𝐋𝐋𝐄, Sorvete.
Era no período da tarde, por volta das 13:45, eu estava em pleno tédio absoluto, deitada no sofá olhando para o teto cinza, passava qualquer baboseira na TV que nem ouvia direito. S/n estava de braços cruzados com uma roupa simples, blusa de regata preta e um short não muito curto. Em sua cabeça, passava qualquer coisa até ser interrompida por uma mensagem no celular. Pegando o aparelho, abri a caixa de mensagens e vi que era a sua amiga, Giselle. O estranho era que quando pensava nela, o seu coração acelerava e se sentia bem feliz com a companhia dela a todo custo, mas acho que era apenas um sentimento bom de tê-la por perto, só acho.
─ "Ei S/a! Está ocupada?"
─ "Oii Gii! Não estou não, tô aqui de bobeira na cama"
─ "KKKKKKKKKKK ótimo. Quer sair pra tomar um sorvete? Tô entediada"
─ "Só vamos, não aguento mais ficar aqui trancada dentro de casa!"
─ "Tá bom então! Te pego às 14:00!"
─ "Okay, anotado!"
Assim, Giselle reagiu à mensagem com um coração, dando sinal de visto. S/n pulou no sofá comemorando, finalmente ia sair de casa fazer alguma coisa, além de dormir e ver televisão. Então, sem enrolação, foi direto para o banheiro levando o celular consigo, para escutar música enquanto se lavava e escovava os dentes.
Depois do banho gelado, a mulher foi em direção ao quarto para se arrumar. Ela pegou uma roupa fresca e a vestiu, pois o clima estava bem quente e não queria suar durante o passeio. Fez uma maquiagem leve em seu rosto, passando um delineado e um gloss, nada muito chamativo. Colocou o cheiro do perfume em seu pescoço e esperou na sala, com o celular aberto para quando Giselle avisasse a sua chegada. Logo chegou a mensagem com uma buzina de um carro lá fora.
─ "Cheguei!" ─ avisou a mulher pelo telefone.
Pulando ansiosa, abriu rapidamente a porta de casa, observou o grande carro e a morena lá dentro. Seu rosto não era muito visível por conta do boné, mas mesmo assim S/n se aproximou e entrou no veículo, abraçando Giselle.
─ "Gii! Que saudades de você mulher!" ─ dizia sorrindo animada, sem querer desgrudar do abraço.
─ "Também tô com saudades! Faz tempo que não nos víamos!" ─ falou no mesmo tom, com a sua mão subindo e descendo pelas costas de S/n, mas logo se separando ─ "Hm.. Tá cheirosa hein!"
─ "Claro que estou, eu não iria fedendo né?" ─ ela ria, colocando o cinto de segurança enquanto Giselle observava, com um olhar especial, parecia ter um sorriso radiante e bobo no rosto.
─ "Óbvio que não, você não é dessas!" ─ respondeu, assim dando a partida no carro, ligando um som aleatório quando iam para a sorveteria mais próxima.
Chegando no destino, ambas saíram do carro e entraram no lugar não muito grande, assim foram até a vitrine com os sabores expostos. Enquanto S/n escolhia um dos sorvetes para comer, ela percebia que Giselle permanecia inquieta, a tratando com muito carinho do que o normal. Sabia que era o jeito dela de demonstrar amor, mas estava tão grudada...
─ "Já escolheu?" ─ perguntou a morena, quebrando o silêncio enquanto pegava uma casquinha e uma colher, colocando algumas bolas do sorvete.
─ "Ah.. Já! Sim, já escolhi!" ─ respondeu, indo em um armário e pegando de lá uma casquinha pequena, se aproximou da vitrine e começou a colocar as bolas do sabor que queria.
Após elas se sentaram em uma mesa, ali conversaram sobre várias coisas aleatórias, como se conheceram, outros passeios que tiveram juntas, também o dia que o suco que Giselle tomava saiu pelo nariz, momentos que sofreram juntas, e enfim.. Mas a conversa foi parando aos poucos, a morena retirou o boné, revelando o seu cabelo moreno e o deixando em seu colo, a sua feição ficou um pouco mais séria, deixando S/n preocupada.
─ "Gi? O que foi? Você ficou tão tristonha de repente.." ─ segurou a mão da mulher, a acariciando.
─ "Eh.. É que.. Ai.. Eu tenho algo guardado em minha garganta que.. Simplesmente não consigo falar por medo.." ─ ria Giselle, nervosa, desviando o contato visual, o seu coração estava acelerado e era um dos motivos de deixar S/n com medo.
─ "Aconteceu alguma tragédia? Não seremos mais amigas?" ─ ela pensou no pior, já com expressão de tristeza no rosto.
─ "Que? Não! Longe disso! Deus me livre!" ─ negou com a cabeça, como se S/n tivesse falado o maior absurdo do mundo ─ "É outra coisa.. Só que.. Espero que não nos afete de jeito ruim.."
─ "Ah.. Que bom, mas.. Pode falar, estou ouvindo! Seja o que for pode dizer!" ─ encorajou, olhando para a mulher com expressão preocupada.
Giselle respirou fundo, agora juntando as duas mãos com as de S/n, acariciando e finalmente olhando em seus olhos, deixando tudo sair, mesmo com hesitação.
─ "S/n, eu estou apaixonada por você. Desde que nos conhecemos, eu não consigo tirar você da minha cabeça faz anos. Você é a pessoa mais incrível que eu já conheci, e eu não posso mais esconder meus sentimentos" ─ declarou, com os olhos cheios de emoção.
S/n se encontrou surpresa com a confissão, seu coração deu um aperto, um aperto bom? Ela sempre sentiu a mesma conexão, se sentiu aliviada e sorriu abaixando a cabeça, deixando Giselle confusa com a ação.
─ "Que susto mulher! Pensei que era outra coisa!" ─ ela levantou a cabeça, ainda rindo, enquanto a outra morena ria fraco, ainda não entendendo a situação ─ "Eu pensei que era a única a sentir isso.. Mas.. Descobri que é recíproco.." ─ S/n, com um sorriso largo no rosto, olhou para Giselle com uma felicidade estampada do rosto.
─ "Então você..?"
─ "Sim, eu também gosto de você, Gigi." ─ continuou, sentindo um nó em sua garganta, mas se sentiu bem ao revelar o que estava guardado a sete chaves.
Isso fez com que ambas se olhassem com caras e olhares apaixonados, Giselle não conteve as lágrimas e elas desabaram, deixando nítida a alegria, e então S/n riu novamente, limpando o seu rosto.
─ "Nunca pensei que você, S/n, ia gostar de mim.." ─ disse com voz trêmula, ainda desacreditada, vendo sua cabeça sendo levantada, e sem nem piscar direito, foi atacada por um selinho demorado, fazendo Giselle sentir o gloss nos lábios de S/n ─ "Ai.. Fiquei com vergonha agora!"
─ "E então, quer namorar comigo?"
─ "Ei! Se acalma também! Nem deu tempo de eu respirar!"
─ "Me desculpe Gigi, você sabe que eu não gosto de enrolação, não é?" ─ piscou S/n para Giselle, fazendo uma cara de sapeca, fazendo as duas caírem na risada, mas ainda precisava de respostas ─ "E aí, quer ou não?" ─ perguntou, já meio impaciente.
─ "Você ainda pergunta? É claro que sim!!" ─ respondeu animada, segurando as mãos de S/n que estavam em seu rosto, até que por movimento rápido foi atacada por outro selinho demorado, mas logo se desfazendo ─ "Pelo jeito vou ter que me acostumar com isso, não é?" ─ e em resposta, recebeu um aceno "sim" vindo de S/n ─ "Hmm, tá bom então!" ─ elas riram e então trocaram mais selinhos e selinhos.
Finalmente, elas se abraçaram com ternura, sabendo que essa tarde de sorvete mudaria suas vidas para sempre. E dali em diante, elas descobririam juntas o que o futuro reservava para o amor que cresceu entre elas. E com certeza, marcariam mais dias de sorvetes como esse.
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guerrera-lunar · 10 months
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Tumbada en tu cama y oliendo tu piel, dejé que la resolana que penetraba por tu ventana me bañara el cuerpo. Pensé que cualquier luz en la vida es mágica, tú por ejemplo, que me reparaste el alma entera y me regalaste tus brazos para que no cayera. Me pusiste a florecer con tus besos y me contagiaste por siempre con tus más íntimos deseos. Hoy camino de tu mano y duermo en tu pecho, nuestros destinos van cruzados y nuestro amor se siente eterno. Gracias por regar todo aquello que había muerto, por volver fértil mi tierra inútil y por alivianar mi peso.
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nevenkebla · 6 months
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Una fantástica
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Guionista: Mark Waid Dibujante: Paul Renaud Publicación original: Fantastic Four (Vol. 6) #35
Reed Richards: Grabadora, abre diario. Johnny me ha recordado a la Antorcha Humana, un cruzado hace mucho desaparecido que luchó en la Segunda Guerra Mundial. Me he documentado un poco. Resulta que esa antorcha empezó como una amenaza pública, pero, cuando entendió sus poderes, se convirtió en un héroe nacional, adorado por millones de personas. Si él pudo hacerlo… A Sue, Ben y Johnny los considerarán… rarezas, los convertirán en especímenes de laboratorio o algo peor… a menos que haga algo para cambiar su destino. No puedo reparar sus vidas. Pero sí darles unas nuevas. Me niego a dejar que existan en secreto. Necesitan una imagen pública. Trajes llamativos. ¿Un coche especial? No… uno volador. ¿Por qué no? Ah, y nombres estrafalarios. “Los 4 Fantásticos” me da vergüenza, pero quedará bien en los titulares. Y las camisetas. Y las figuras de acción. Darles a mis amigos la oportunidad de ganar glamur y fama… no es una alternativa. Es una necesidad. Puedo hacer que el mundo los vea tal como son. Tres de los mejores y más valientes aventureros que cualquiera desearía conocer. Y si lo hago, tal vez… solo tal vez me perdonen… y podamos ser una familia. Una fantástica.
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