Tumgik
#diário de isolamento
tbthqs · 6 months
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A transmissão da Rádio da UCLA é cortada segundos depois que Jawie termina de falar, e a voz do reitor Dean Robertson-Smith entra no ar. Qualquer um consegue sentir o tom frio, porém levemente irritado do reitor quando o mesmo começa seu pronunciamento:
Bom dia, estudantes e colaboradores da UCLA. Nossa rádio acabou de sofrer uma invasão não programada de um aluno identificado como Joey Peralta. A faculdade de Saúde Pública gostaria de informar que o senhor Peralta deu entrada hoje cedo no hospital universitário Ronald Reagan e acabou sendo exposto a uma cepa experimental do vírus de herpes simplex. Um dos sintomas desse vírus é a confusão mental, o que faz com que o indivíduo perca completamente o contato com a realidade. A polícia do campus e a recém contratada Merryweather Security Services já tratou de recolher o senhor Peralta para o isolamento, até que que seus sintomas sejam tratados da maneira adequada. Caso você tenha tido contato com o senhor Joey Peralta, favor procurar faculdade de saúde pública para uma inspeção sanitária. Além disso, por conta dos atos inconsequentes do senhor Peralta, fica determinado que os homens uniformizados da Merryweather Security Services irão reforçar a segurança de todos os prédios a partir de hoje, por tempo indeterminado, até que sejam apuradas como o senhor Peralta fugiu do hospital de uma zona restrita e conseguiu acesso a rádio, assim como a punição de todos os envolvidos.
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Informações OOC
Jawie Peralta (@theambitiousj) nem conseguiu sair da rádio. Ele acabou detido pelos homens da Merryweather e recolhido para uma área desconhecida. Ele deverá ficar lá por 24 horas OOC. O que significa que só poderá interagir novamente dia 14/03, às 22h34, quando retornará sem qualquer lembrança do que aconteceu nessas 24 horas.
O diário que Jawie ganhou como prêmio da primeira Task sumiu misteriosamente.
Para todos os efeitos, a universidade parece ter acreditado na desculpa que o reitor deu.
Todos os prédios agora estão com segurança redobrada. Tomem cuidados em dobro na investigação. Se você for pego bisbilhotando por algum dos homens da Merryweather, você será levado para o mesmo lugar que Jawie e ficará 24 horas sem poder interagir no personagem, além de perder um dos itens na posse do seu personagem por um período de tempo.
A Merryweather é uma milícia privada armada que tem o treinamento semelhante ao do exército americano. Ela faz parte do conglomerado de empresas pertencentes a família Dragna.
Os homens da Merryweather são muito mais perigosos do que a polícia do campus e estão fortemente armados com munição não letal. Não mata, mas causa dores e grandes hematomas.
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projetosdigitais · 6 months
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TELETRABALHO: BENEFÍCIOS, DESAFIOS E IMPACTO NA SOCIEDADE
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Introdução
O teletrabalho, também conhecido como trabalho remoto ou home office, é uma prática cada vez mais comum nas empresas modernas. Com o avanço da tecnologia e a necessidade de flexibilidade no ambiente de trabalho, o teletrabalho oferece uma série de benefícios e desafios tanto para empresas quanto para colaboradores.
Benefícios do Teletrabalho
Flexibilidade de Horários
Uma das principais vantagens do teletrabalho é a flexibilidade de horários. Os colaboradores têm a liberdade de organizar seu tempo de trabalho de acordo com suas necessidades pessoais, o que resulta em maior equilíbrio entre vida profissional e pessoal.
Redução de Custos para Empresas
O teletrabalho também pode levar a uma redução significativa de custos para as empresas. Com menos funcionários no escritório, há economia em despesas como aluguel de espaço, energia elétrica e água.
Maior Produtividade e Satisfação dos Colaboradores
Muitos estudos mostram que os colaboradores que trabalham remotamente tendem a ser mais produtivos. A ausência de distrações do ambiente de escritório e a capacidade de trabalhar em um ambiente confortável podem aumentar a eficiência do trabalho, levando a uma maior satisfação no trabalho.
Inclusão e Acessibilidade
O teletrabalho também pode promover a inclusão e acessibilidade no mercado de trabalho. Pessoas com deficiência ou que vivem em áreas remotas podem ter mais oportunidades de emprego graças ao trabalho remoto.
Desafios do Teletrabalho
Isolamento Social e Bem-Estar Mental
Um dos principais desafios do teletrabalho é o isolamento social. Trabalhar em casa pode levar à falta de interação social e ao sentimento de solidão, o que pode afetar o bem-estar mental dos colaboradores. É importante que as empresas implementem estratégias para promover a saúde mental e o bem-estar dos colaboradores remotos.
Dificuldade de Comunicação e Colaboração
A comunicação eficaz é essencial para o sucesso do teletrabalho. No entanto, a falta de comunicação presencial pode levar a mal-entendidos e problemas de colaboração entre equipes. Ferramentas de comunicação online e reuniões virtuais são fundamentais para garantir uma colaboração eficiente.
Gerenciamento de Tempo e Autodisciplina
Para muitos colaboradores, o teletrabalho requer um forte senso de autodisciplina e gerenciamento de tempo. A capacidade de estabelecer limites claros entre o trabalho e a vida pessoal é fundamental para evitar o esgotamento e garantir um equilíbrio saudável.
Impacto do Teletrabalho na Sociedade
Redução do Tráfego e Emissões de Carbono
Com mais pessoas trabalhando remotamente, há uma redução significativa no tráfego nas estradas e nas emissões de carbono relacionadas ao deslocamento diário para o trabalho. Isso contribui para a preservação do meio ambiente e para uma melhor qualidade de vida nas cidades.
Inovação e Eficiência
O teletrabalho também pode estimular a inovação e eficiência nas empresas. Colaboradores remotos têm a liberdade de explorar novas ideias e soluções, sem as limitações físicas do ambiente de escritório.
Flexibilidade e Qualidade de Vida
O teletrabalho proporciona uma maior flexibilidade para os colaboradores gerenciarem suas próprias agendas. Isso pode levar a uma melhor qualidade de vida, permitindo que os indivíduos equilibrem suas responsabilidades profissionais e pessoais de forma mais eficaz.
Acesso a Talentos Globais
Com o teletrabalho, as empresas têm a oportunidade de acessar talentos globais sem as restrições geográficas do trabalho tradicional. Isso pode levar a uma maior diversidade e expertise dentro das equipes.
Redução do Estresse e Melhoria do Bem-Estar
Para muitos colaboradores, evitar o deslocamento diário para o trabalho pode reduzir significativamente o estresse e contribuir para um melhor bem-estar geral. A capacidade de trabalhar em um ambiente confortável e familiar pode aumentar a satisfação e a motivação no trabalho.
Conclusão
O teletrabalho é uma prática que veio para ficar, trazendo benefícios tanto para empresas quanto para colaboradores. No entanto, é importante enfrentar os desafios associados a essa modalidade de trabalho e encontrar soluções eficazes para garantir um ambiente de trabalho saudável e produtivo. Com a tecnologia e as ferramentas adequadas, o teletrabalho pode ser uma estratégia eficaz para promover a flexibilidade, a inclusão e a sustentabilidade no mundo do trabalho.
O teletrabalho é uma tendência crescente que oferece uma série de benefícios tanto para empresas quanto para colaboradores. No entanto, é importante reconhecer e abordar os desafios associados a essa modalidade de trabalho, como a necessidade de promover a comunicação eficaz, garantir o bem-estar dos colaboradores e manter a produtividade.
Perguntas Frequentes sobre Teletrabalho
1 – Quais são os principais benefícios do teletrabalho para as empresas?
O teletrabalho oferece diversos benefícios para as empresas, incluindo redução de custos operacionais, acesso a talentos globais, aumento da produtividade e flexibilidade na gestão de equipes.
2 – Como as empresas podem enfrentar os desafios de comunicação no teletrabalho?
As empresas podem enfrentar os desafios de comunicação no teletrabalho adotando ferramentas de colaboração online, promovendo reuniões virtuais regulares, incentivando a transparência na comunicação e estabelecendo diretrizes claras para a comunicação interna.
3 – Qual é o impacto do teletrabalho na redução das emissões de carbono?
O teletrabalho contribui significativamente para a redução das emissões de carbono, pois reduz a necessidade de deslocamento diário dos colaboradores, o que leva a uma menor utilização de veículos e, consequentemente, a uma diminuição na emissão de gases poluentes.
4 – Quais são as melhores práticas para promover o bem-estar dos colaboradores remotos? Para promover o bem-estar dos colaboradores remotos, as empresas podem incentivar pausas regulares durante o trabalho, oferecer suporte para ergonomia no ambiente doméstico, promover atividades de integração virtual, fornecer programas de apoio emocional e garantir um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional.
5 – Como o teletrabalho pode contribuir para a inovação e eficiência nas empresas?
O teletrabalho pode contribuir para a inovação e eficiência nas empresas ao permitir maior flexibilidade e autonomia para os colaboradores, promover a diversidade e inclusão ao acessar talentos globais, facilitar a colaboração online em projetos e processos e reduzir custos operacionais.
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acopalipsedaca · 8 months
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name: camile espinosa
age: 24
occupation: cuidadora de animais - criação de gado
status: solteira
cidade: constantinopla
signo: áries
FC: Courtney Eaton
about
Sua vida antes do problema era tranquila. Uma adolescente do ensino médio, boas notas que a consagraram em uma filha exemplar. Sua trajetória sempre foi de entrega e constante rendição aos desejos familiares.
Estava em uma viagem de avião quando o piloto teve um mal súbito e veio à óbito, iniciando o processo de sua transformação naquilo que, naquele momento, ainda não era identificável ou divulgado. Durante o colapso na cabine do piloto, a aeronave acabou por ser derrubada no meio de uma floresta. Sobreviveu ao acidente com mais alguns passageiros, mas estavam no meio de uma densa vegetação, dentre montanhas e lados, e não conseguiram ajuda e comunicação com o mundo antigo. Resistiram por duas estações até que começaram com a prática do canibalismo, desesperados pela falta de alimentos. Por ser a mais nova, sobreviveu durante um tempo prolongado, sendo obrigada a aprender técnicas de caça e de limpeza dos animais para o preparo da alimentação e, conforme o grupo se tornou adepto à antropofagia, adaptou-se aos corpos humanos.
Como esperado, chegou sua vez de alimentar o grupo quando a menina alcançou seus vinte anos de idade. Em um aviso prévio dos adultos do grupo de sobreviventes, ela optou por se esconder na mata e fugir. Continuou o percurso até encontrar a civilização e descobrir o que havia ocorrido, passando a peregrinar dentre as florestas buscando distância das grandes cidades.
Naquele momento, entre a solidão e o comportamento que beira a selvageria, finalmente esbarrou com constantinopla e foi integrada ao grupo. Ainda está passando pelo período de readaptação com a convivência em sociedade e vez ou outra tem explosões de descontrole. Buscando evitar os danos, é mantida em um quarto trancado durante a madrugada, pois tem distúrbios do sono e danos causados pelo período que ficou na floresta.
personality:
Semelhante à um animal ferido. Não sabe confiar nas pessoas ou manter uma aproximação. Tende a optar pelo isolamento e ao silêncio enquanto executa suas tarefas, sem relatar nada acerca de seu passado. Tem um comportamento tímido, contido em pequenas manifestações de satisfação. Os distúrbios noturnos fazem com que ela tenha muita vergonha de dormir fora de sua área de segurança, ofertando certa resistência ao passar tempo demais fora de seu abrigo. A amabilidade ainda existe em si, debaixo de algumas muitas camadas de confusão e receio.
more:
É ótima com o uso de facas e facões. Não tem capacidade ou conhecimento suficiente para atuar na lida com armas de fogo.
Tem muito medo do escuro, gerado pelo período prolongado em que se escondeu na floresta.
Estava vagando entre as funções, saltando de possibilidade em possibilidade até que foi colocada para realizar os cuidados dos animais de grande porte. Ali, realizando os serviços de cuidado diário e abate, demonstrou suas capacidades.
Não fala sobre o passado. Nem que isso lhe poupe a própria vida. Alguns teorizam sobre o passado da garota.
connections:
OPEN - MUSE se interessa por Camile e o sentimento é mútuo. Ela considera MUSE a pessoa mais atraente e gentil com quem já interagiu, mas a timidez faz com que o sentimento seja guardado e escondido dentro de si. Principalmente pois MUSE já ser comprometidx.
OPEN - MUSE possui pena de Camile, em uma compaixão quase familiar. Vez ou outra MUSE se disponibiliza para acompanha-la no período noturno e vigiar suas crises, apesar da resistência e das constantes negativas da garota.
OPEN - MUSE cobra de Camile uma maior adaptabilidade à realidade, sendo um tanto rude e cruel com as limitações emocionais e sociais da garota. MUSE se tornou o pavor encarnado de Camile desde o momento em que gritou com a garota exigindo que a mesma deixasse de agir como uma "esquisita" e fosse grata pela oportunidade da sobrevivência. Camile se recusa a lidar com MUSE e já teve conflitos verbais com o mesmo.
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cirlenesposts · 1 year
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Não acredito em santidade que me isola dos relacionamentos diários, porque isolamento não produz santos, e sim, alienados. Não me venha com essa unção que faz e acontece no culto, mas que não é ativa no dia-dia, isso é címbalo que retine. Entre os religiosos não passo de um herege, mas os pecadores me chamam de irmão. Espero estar no caminho certo!
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leiturasqueer · 1 year
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Maria Judite Carvalho (1921-1998)
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“Quem, a não ser eu, perderia tempo a ouvir-me? Quem, se a minha vida ficou vazia de todos?”
Tanta Gente, Mariana (1959)
Maria Judite de Carvalho foi uma escritora portuguesa, unanimemente considerada uma das vozes femininas mais importantes da literatura nacional do século XX. É autora de contos, novelas, crónicas, assim como de uma peça de teatro e de um livro de poesia. Trabalhou nos periódicos Diário de Lisboa, Diário Popular, Diário de Notícias e O Jornal.
Escreve sobre a solidão, o isolamento a perversão e a ironia sempre de uma forma discreta. Entre as suas obras: Tanta Gente, Mariana (1959), As Palavras Poupadas (1961), Paisagem sem Barcos (1964), Os Armários Vazios (1966), Flores ao Telefone (1968), Os Idólatras (1969), Tempo de Mercês (1973) e ainda Além do Quadro (1983), Seta Despedida (1995) e Este Tempo (1991; crónicas, livro distinguido com o Prémio da Crónica da Associação Portuguesa de Escritores).
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Inside out
Em meados para o final de 2021, a tragédia da pandemia já se arrastava por mais de um ano. Eu achava que estava levando o momento numa boa. Mas assistindo casualmente ao Ilha de Barbados, Rafinha me apresentou Bo Burnham, um stand uper americano que tinha acabado de lançar um show chamado Inside. Me interessei e assisti à apresentação. Afinal, ela falava sobre o tão atual momento. A apresentação foi gravada de forma caseira e falava diretamente sobre a distopia que vivíamos e o quanto isso afetou a saúde mental do artista. Assistir aquilo me fez perceber que talvez eu não estivesse tão bem assim. Eu estava tendo insônias recorrentes. Até aquele momento eu não estava ligando. Afinal, tenho dificuldades de sono desde o início da adolescência. Eram os hormônios, eu achava na época. Hoje vejo que não. Minha insônia vem acompanhada de muitos pensamentos que se sobrepõem um por cima do outro, o que não me possibilita focar em algum pra imaginar uma solução para os problemas que me inundam. Meu coração acelera e às vezes começo a chorar. As angústias são diversas. Atuais, antigas, a respeito do meu futuro pessoal ou do desamor que sinto constantemente. Tudo junto. Só durmo depois de algumas várias horas pelo total esgotamento das minhas energias. Comecei a prestar mais atenção no meu emocional a partir dessa peça. E isso ainda desencadeou um efeito borboleta que invadiu até mesmo o meu mundo das ideias.
Pra começar a explicar esse efeito borboleta, vale explanar que o que causou meu despertar foi a estética do show. Mas também uma canção em especial chamada “All eyes on me”. Isso porque Bo fez o especial num lugar que lembra muito qualquer manicômio dos filmes americanos. Toda a apresentação se passa num cubículo claustrofóbico. O cenário do show é basicamente uma solitária. Quatro paredes brancas e um louco em solilóquio. Cabeludo e com a barba desgrenhada devido à impossibilidade de visitar um barbeiro. Mas nesse filme, o ator deixava mais que claro que era um lúcido quem falava. Parecia louco por causa do isolamento e não estava isolado por estar louco. Há um interlúdio na canção que citei em que o artista expõe há tempos tinha crises de pânico enquanto se apresentava presencialmente. E que havia parado de se apresentar para tratar essa condição. Quando melhorou e resolveu voltar aos palcos, já era janeiro de 2020 e, então, logo veio a pandemia que o devolveu à condição anterior por todo estresse gerado pela extraordinariedade e incerteza do momento. Além disso, ele expõe que toda essa situação causava nele um sentimento de niilismo e fim de mundo. Isso fica muito explícito em alguns versos da mesma música: “You say the ocean’s rising; Like I give a shit; You say the whole world’s ending; Honey, it already did”. Então, enquanto assistia ao show, olhei em volta e vi o mesmo cenário. Afinal, a ambientação da obra não se passava de um quarto qualquer. Os sentimentos que me vinham eram os mesmos que os da música: niilismo e fim de mundo. Foi o que me fez pensar: “A minha insônia poderia estar sendo causada pelo confinamento, assim como as crise de pânico do Bo?” Talvez sim. Afinal, estava com saudades de sair, de ver alguns familiares e amigos, de beijar. Basicamente de viver. Eu estava acima do peso e com alguns sintomas de pressão alta. Sei desse último por causa do exame médico demissional que fiz ao sair da Oi no início de 2021. Empresa que não valoriza o estressante trabalho feito pelos seus trabalhadores em home office. Aliás, até então eu culpava unicamente meu salário mínimo pelas minhas noites sem dormir. Mas saí de lá e comecei a enfrentar outros estresses no sindicato que entrei. Agora por estar exposto ao vírus nos ônibus e no próprio escritório por causa dos colegas de trabalho menos cuidadosos com a possibilidade de contaminação. Além disso, passava por pequenos assédios diários que são típicos da vida de um celetista. Então, apesar de estar menos confinado, ficava somente nessa dualidade: trabalho e casa. Ainda não me bastava. Precisava de mais.  Ainda estava a maior parte do tempo na minha cela pessoal. Eu só via notícias ruins e uma inação geral da população. Maldito ex-presidente que não cuidou dos cidadãos e os sacrificou para agradar o capitalismo dependente do país. Percebi, então, que havia me alienado voluntariamente pra me esconder dessa realidade por um tempo. Percebi que tinha parado de assistir a filmes e séries, pois me faziam lembrar que eu estava em isolamento. Percebi o quanto estava procrastinando em coisas muito simples. Percebi que eu não conseguia me concentrar para ler, pois minha mente não sossegava. Eu estava com aqueles pensamentos da insônia durante o dia. E eles pioravam quando chegava a noite. Percebi que esses pensamentos problemáticos sempre estiveram comigo, antes mesmo da pandemia. Por fim, percebi que estar em cárcere não ajuda a saúde mental de ninguém. Pelo contrário. É o isolamento que te deixa louco. Te deixa doente, na verdade. E nesse momento só me restava uma coisa a fazer: esperar o tempo passar. De certa forma, acho que já sabia inconscientemente que estava adoecendo há muito tempo. Mas eu negava essa condição. E foi o Bo que me fez colocar isso em perspectiva ativamente.
Enfim, em agosto tomei a primeira dose da vacina. Em outubro a segunda. Imediatamente retornei pra academia. Duas injeções que me fizeram pensar: “Sobrevivi. Agora preciso voltar a viver”. Infelizmente ainda não consegui voltar a assistir filmes ou ler com tanta frequência. Ainda estou procrastinando muita coisa. Mas estava isolado das pessoas, não de televisores e livros. Queria ver pessoas. Voltei a ter mais contato com meus amigos da faculdade. Ainda lembramos da nossa primeira vez no Largo da Ordem após quase dois anos afastados daquele lugar maravilhoso. Feio, decadente e mal frequentado, segundo a pseudo-elite curitibana. Começamos a beber às cinco da tarde e terminamos no outro dia perto da casa da Vitória, tentando achar uma barraquinha de cachorro-quente pra evitar a ressaca no dia seguinte. Não encontramos. Acordei zerado no outro dia. Nenhuma dor de cabeça. Talvez a serotonina represada tenha se sobreposto ao álcool. Algum tempo depois, fui pro James junto com o Guerreiro, que veio visitar Curitiba. Nesta noite, reencontrei a Karla que não conversava desde o ensino médio. Voltamos imediatamente a nos falar. Deste reencontro, veio outro: por intermédio da Karla, voltei a ter contato com a Rafa, também do ensino médio. Bolsominion, mas talvez não seja facho (risos). Continuo me encontrando recorrentemente com todos esses citados. Fomos pra festinhas em todo 2022. Geralmente estavam paradas e sem graça. O isolamento fez as pessoas perderam a capacidade de comunicação. E parecia que quanto mais novas as pessoas, isso era pior. Não dá mais pra fazer amizades instantaneamente na balada. Ninguém mais beija na balada. Na verdade, sequer olham para os lados pra algum flerte. Senti que esse afastamento entre as pessoas pode ter sido exacerbado pelas redes sociais no período de isolamento. As músicas de dancinhas do tik tok suplantaram os funks que tocavam incessantemente lá em 2016. Agora as coreografias têm dez segundos. Não se dança mais uma música inteira. Os apps de relacionamento agora servem pra divulgar o Instagram, não pra flertar. Todos querem seu momento de fama e viver de tirar fotos. Até tentei alguns encontros casuais por esses apps, mas as conversas eram transformadas em uma entrevista sobre a vida dessas mulheres. Só consegui encontros nas festas, apesar das maiores dificuldades de contato. Tive que ser um tanto intrometido e inconveniente pra conseguir abordar as mulheres. Não havia mais a troca de olhares que demonstrava o interesse delas em mim. Fiquei inseguro nessas relações por ter de fazer todos os movimentos. Não é legal me relacionar com pessoas que põem regras estritas nas relações. Que esperam algo específico por eu ser homem. Que exigem que me comporte de acordo a masculinidade socialmente construída. Que devo demonstrar e impor dominância o tempo todo. Pois bem, como resultado dessas angústias causadas por esses rolês, mais algumas noites com dificuldades pra dormir. Só pensava que, apesar de toda a vida estar retornando, parecia que as coisas estavam piores. O novo normal havia chegado e era mais frio que o período antes ao vírus. As relações eram somente sobre os indivíduos e si próprios e como os outros podem beneficiá-los. Como eu percebi através do Bo o que isolamento físico havia me causado, eu percebi que também estamos em um isolamento emocional. Não quis aceitar esse novo mundo.
Então, na metade do ano passado encontrei o pessoal da Soberana. Agora por citação de outro membro do Ilha de Barbados, o Cauê Moura. Me radicalizei politicamente. Sou marxista assumido agora. Na verdade, eu já era marxista desde o segundo ano da faculdade quando li O Capital por imposição do currículo escolar. Eu só tinha minhas inseguranças a respeito do socialismo real e do monstro Joseph Stalin. Agora já não tenho mais medo deles. Obrigado Ian e Tio. Mas essa ideologia me trouxe novas angústias. Agora as injustiças parecem ser mais claras. A reintegração de posse da ocupação Povo sem Medo lá no Tatuquara me fez ficar muito abalado por eu saber que era uma manobra da ditadura burguesa do Brasil. Essa mudança política interna havia restaurado uma empatia que há muito não sentia. O resultado disso é que eu tive mais motivos ainda pra ter insônia. Pois estamos isolados pelo contexto sociopolítico em que vivemos também. As angústias estavam apenas se acumulando. Daí descobri que a Soberana tinha um programa de ajuda psicológica. Resolvi entrar em contato porque já estava demais. Precisava entender o que estava acontecendo.
Com minha inscrição feita, quem entrou em contato comigo foi a Thuane. Ela tem me orientado pra eu compreender esse momento de mudanças e angústias. Ela me fez perceber que eu me comportava da mesma maneira que os novos adultos das baladas de agora. Eles não são mais frios que eu e meus amigos há uns três ou quatro anos atrás. Eles só tiveram suas vidas atravessadas por um vírus que apareceu em plena adolescência e os fez se afastar do mundo real. Só não desenvolveram ainda as capacidades comunicativas. E talvez eles não desenvolvam, devido a serem mais bombardeados pela tecnologia do que eu fui. Apesar de eu ser muito jovem ainda, eu vi um mundo em que não parecíamos tão dependentes da internet. Ainda parecia haver uma separação entre vida real e virtual. Hoje isso não existe mais. Perpendicularmente à terapia, li o livro Realismo Capitalista, do filósofo Mark Fisher. Ele me fez perceber que esse comportamento frio e utilitarista das pessoas é um resultado da sociabilidade que o neoliberalismo promove. Em suma, Fisher me explicou didaticamente como a superestrutura do capitalismo atua nos dias de hoje. Isso me fez perceber que eu também agia nesta lógica antes da pandemia. Ainda ajo, na verdade. Mas agora estou na urgência de não ser tão individualista como o neoliberalismo exige. De não ser tão frio. Agora não está mais fazendo sentido usar os amigos somente pra rir e beber. Não está fazendo sentido usar meus familiares apenas como meus mecenas. Não está fazendo sentido ir pra balada apenas pra encontrar uma parceira pra sexo casual. Estou buscando conexões mais profundas com os amigos, com familiares, com as mulheres. Afinal, gente a gente ama e coisa a gente usa. O problema é que não faço ideia de como me relacionar profundamente com as pessoas. Foi uma vida inteira de conexões temporárias e rasas. Então, já vi que essa mudança interna será um longo processo. Estou apenas no começo da minha revolução pessoal. Tudo está bagunçado e caótico, assim como o início da coletivização do campo na URSS. Mas lá, tudo entrou em ordem após os trabalhadores compreenderem como administrar as fazendas. E a nova ordem promoveu a máxima: “De cada qual, segundo sua capacidade; a cada qual, segundo suas necessidades”. No meu emocional vai ser assim também. Só tenho que descobrir como me organizar emocionalmente.
Minha estratégia atual está sendo me colocar em lugares que me façam conhecer pessoas. Quero vê-las como elas são. Não como eu as idealizo. Pra começar, então, estou me organizando com a classe trabalhadora. Lá no MTST. Estou conhecendo novos militantes com interesse análogos aos meus e vou conhecer uma base de sem-tetos que vivem em condições muito precarizadas pelo capitalismo. Mas estou lá muito mais pra aprender com o povo, não para ensiná-lo. Não me sinto um novo Vladimir Lenin. Traduzindo pro português claro: estou me colocando em lugares em que eu possa conhecer pessoas profundamente através de um contato recorrente. O movimento social é o primeiro passo. E vi que essa estratégia também está me fazendo botar meu interior pra fora ao mesmo tempo. Pois eu quero que me vejam como eu sou. Não como me idealizam. Estou começando aos poucos. No momento estou abrindo apenas meu lado político. E acho que as pessoas têm gostado desse lado. Em breve vou aprender a expor meu lado emocional. Na verdade, acho que esse texto é uma forma de fazer isso. Vou começar a abrir meu interior pras pessoas do meu entorno. Vou me expor pros amigos e familiares. Em relação aos envolvimentos amorosos eu vou com mais calma, pois é o que mais tem me causado angústias no momento. Por enquanto, só tenho que agradecer ao Bo Burnham por ter me levado a me atentar mais à minha condição emocional. Ao Mark Fisher por ter me feito compreender a superestrutura. À Soberana por ter me levado ao MTST. E à Thuane, por ter feito eu me perceber parte do mundo e não como um mero indivíduo em um mundo de estranhos. Com essas ajudas, acho que descobri o que eu quero: substituir os desejos neoliberais pelos afetos socialistas. Eu só preciso descobrir quais são e como são esses afetos. Acho que vai ser difícil. E só consigo pensar no quanto é irônico um estadunidense ter me levado a me tornar um comunista.
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Concluído em 16 de abril de 2023
Idade: Vinte e seis anos e dois meses de idade
Vibe: Totalmente perdido, talvez consciente
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educ-cursos · 23 hours
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Se⁣ você é um apaixonado por tecnologia assim como nós, vai adorar o ​que temos a dizer sobre ‍o mais recente lançamento da⁤ Apple: o iPhone 15 (128⁤ GB) ​na cor Rosa. Com um design inovador, câmera de alta resolução e ⁤um poderoso chip A16 Bionic, este ⁢smartphone promete revolucionar a​ forma⁤ como usamos‍ nossos‌ dispositivos móveis. ⁤Neste post, vamos compartilhar nossa experiência com o iPhone 15 e contar⁤ tudo o​ que você precisa ‌saber sobre suas ‍incríveis funcionalidades. ‌Venha⁤ conosco e descubra o futuro que chegou aos smartphones!Visão Geral do iPhone​ 15 (128 ‌GB) — ⁣RosaNós ficamos impressionados com o​ design inovador do iPhone 15. ⁣O ‌vidro resistente colorido por infusão e o design em alumínio dão uma sensação de durabilidade ⁤e elegância ‍ao⁣ aparelho. Além disso, a resistência contra respingos,​ água e poeira é um ponto ⁣positivo que nos deixa mais tranquilos‌ no uso⁤ diário do smartphone. A tela Super Retina XDR de 6,1 pol.⁣ realmente se destaca, sendo até ⁤duas ⁤vezes mais visível sob o sol em comparação ⁣com o iPhone ⁣14, o que é ótimo para quem utiliza o celular ao ar⁢ livre. A‌ câmera grande-angular de 48 MP, aliada à teleobjetiva de 2x,⁣ nos permite capturar fotos com⁤ incríveis detalhes e‌ qualidade. O chip A16 Bionic é ⁣realmente⁣ poderoso, possibilitando recursos avançados ​como a⁢ fotografia‍ computacional e o Isolamento de Voz para ligações. A funcionalidade da Dynamic⁢ Island ⁢é‍ um diferencial interessante, mostrando alertas e atividades ao vivo de forma prática no dia a ⁣dia. Se você está em busca de ⁤um smartphone completo, o iPhone⁤ 15 é uma⁤ excelente escolha! Confira ​mais detalhes e ⁣adquira o seu ‌iPhone 15 ‌aquiDestaques do Produto e Características EspecíficasNeste incrível iPhone 15, destacamos​ o design ⁤inovador, que ⁣combina vidro resistente colorido‌ por infusão com design em‍ alumínio.⁣ A⁢ resistência contra respingos, água e poeira⁣ é um diferencial,⁤ assim ⁢como a frente em Ceramic Shield, ‌mais resistente que qualquer vidro de smartphone. A tela Super Retina XDR​ de ⁢6,1​ pol. proporciona uma​ visibilidade​ até duas vezes ‌maior sob o‍ sol em comparação com o iPhone 14. Além disso, a câmera ​grande-angular de 48 MP⁤ com teleobjetiva de 2x ‌permite⁢ fotografar em altíssima resolução‌ e‌ capturar detalhes incríveis. O ‌futuro chegou aos​ retratos, com a possibilidade de mudar o foco após o ⁤clique. O poderoso chip ‍A16 Bionic possibilita recursos avançados, ⁢como fotografia computacional e transições fluidas da Dynamic‌ Island. Com tanta eficiência,‌ a bateria​ dura o dia todo. Não perca⁣ a⁣ chance de adquirir este incrível produto,
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jaimendonsa · 2 days
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e-book grátis  UM DIÁRIO DO ANO DA PESTE, Daniel Defoe
UM DIÁRIO DO ANO DA PESTE, de Daniel Defoe, é uma obra publicada em 1722, que narra os acontecimentos da Grande Peste de Londres de 1665, uma das últimas grandes epidemias de peste bubônica na Europa.
Embora o livro seja apresentado como um relato em primeira pessoa, não se trata de uma obra autobiográfica. Defoe tinha apenas cerca de cinco anos durante a peste de 1665, e seu livro combina relatos de testemunhas, documentos históricos e sua própria imaginação para criar uma narrativa vívida dos eventos.
Foi uma das piores epidemias de peste bubônica que assolou a Europa, causando a morte de cerca de 100.000 pessoas, aproximadamente um quarto da população de Londres na época. A peste foi propagada principalmente por pulgas de ratos infectadas pela bactéria Yersinia pestis.
O livro é estruturado como o diário de um homem chamado H.F., que vive em Londres durante a epidemia e decide permanecer na cidade para relatar os eventos. A narrativa oferece uma descrição detalhada de como a peste se espalhou, como a população reagiu e como o governo tentou conter o surto. H.F. descreve o fechamento de casas contaminadas, os sinais da doença nas vítimas e o impacto psicológico e social da peste na cidade. Ele observa as ruas vazias, o isolamento forçado das famílias e o desespero daqueles que tentam escapar do contágio.
O diário menciona as tentativas das autoridades de controlar a peste, como a quarentena, o fechamento de estabelecimentos e o uso de "guardas de peste" para impedir que pessoas saíssem de áreas infectadas. H.F. critica a ineficiência dessas medidas, que frequentemente causavam mais sofrimento do que proteção.
O pânico gerado pela peste levou muitas pessoas a recorrerem a superstições, charlatanismo e crenças religiosas para encontrar uma explicação ou cura. H.F. reflete sobre o comportamento irracional de muitos habitantes, que buscavam proteção em amuletos ou fugiam da cidade sem destino.
Um dos temas mais evidentes é o impacto psicológico do medo da doença. O diário ilustra como o pavor e a incerteza provocam comportamentos extremos, desde o isolamento forçado até a irracionalidade e histeria em massa.
A morte está constantemente presente nas páginas do livro, com H.F. O protagonista questiona as responsabilidades morais das pessoas durante a epidemia, observando tanto atos de solidariedade quanto de egoísmo. Ele se preocupa com o equilíbrio entre proteger a própria vida e ajudar os outros em tempos de crise.
A peste levanta questões sobre a fé e a providência divina. H.F. reflete sobre o papel da religião, mencionando como muitos viam a peste como um castigo divino. No entanto, ele também observa como a peste levou alguns a perderem a fé, enquanto outros a fortaleceram. O narrador frequentemente interrompe a narrativa para refletir sobre as implicações morais e filosóficas da peste, questionando a condição humana diante de crises dessa magnitude.
Defoe usa um estilo detalhado e realista, misturando estatísticas, descrições de mapas de Londres, datas específicas e relatos de testemunhas. Esse método de narração cria uma sensação de autenticidade e aproxima a obra de um documento histórico.
"UM DIÁRIO DO ANO DA PESTE" é uma obra poderosa que combina o relato histórico com a observação social e a reflexão filosófica. Daniel Defoe consegue capturar, com uma precisão assustadora, o medo, o sofrimento e a humanidade das pessoas diante de uma crise devastadora.
Leia, gratuitamente, UM DIÁRIO DO ANO DA PESTE, de Daniel Defoe: https://tinyurl.com/ej2rdrue
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fogliedivita · 1 month
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5 atividades baratinhas para cuidar da mente e do espírito
Cuidar de si não precisa ser sinônimo de gastos exorbitantes. Encontrar maneiras acessíveis de promover o bem-estar mental é fundamental. Com criatividade e pequenas mudanças no dia a dia é possível adotar hábitos saudáveis sem comprometer o orçamento. E a Shopee se tornou uma aliada nos meus momentos de maior isolamento e estresse. Abaixo, listo 5 compras por menos de R$35 que me ajudaram a manter a mente relaxada:
1. Diário e canetas coloridas
Escrever em um diário é como ter uma conversa sincera consigo mesmo. Ao colocar seus pensamentos e sentimentos no papel, você libera a mente de preocupações, organiza ideias e encontra novas perspectivas.
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Canetas R$14,99 • Caderneta R$17,99 • Canetas com glitter R$12,99 (opcional)
2. Livro de pintura e lápis de cor
Livros de pintura anti-stress oferecem um refúgio para a mente agitada. Ao se concentrar em colorir mandalas e padrões intrincados, você entra em um estado de flow, onde as preocupações do dia a dia se dissolvem. A atividade de colorir ativa áreas do cérebro associadas à criatividade e à calma, promovendo um relaxamento profundo. É como uma meditação ativa, que te permite expressar sua individualidade e encontrar um momento de paz no meio da correria.
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Livro R$11,27 • Lápis de cor R$9,41 • Kit 4 livros (opcional)
3. Skin-Care (meu favorito no momento)
Uma rotina de skincare pode ser muito mais do que apenas cuidar da pele. A sensação da pele limpa e hidratada, combinada com os aromas calmantes e os movimentos suaves, promove um estado de relaxamento profundo, aliviando o estresse e a tensão do dia a dia. Além disso, o ato de dedicar um tempo exclusivo para si mesma pode ser extremamente terapêutico, fortalecendo sua autoestima e bem-estar geral.
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Kit skin-care + brinde R$27,89
4. Bordado
O bordado é uma atividade que pode ser muito relaxante. A repetição dos pontos e a concentração nos detalhes ajudam a acalmar a mente e aliviar o estresse. Além disso, é uma forma de expressão criativa, o que pode trazer uma sensação de realização e bem-estar.
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Kit para iniciantes R$33,69
5. Yoga
Yoga é uma prática que combina posturas físicas, respiração consciente e meditação, proporcionando diversos benefícios para o corpo e a mente. Uma das suas principais vantagens é a capacidade de promover o relaxamento profundo. Além disso, incentiva a concentração no momento presente, o que ajuda a afastar preocupações e promover uma sensação de paz interior.
Tapete de yoga R$27
Lembre-se: O mais importante é encontrar uma atividade que te traga prazer e bem-estar. Experimente diferentes atividades até encontrar aquela que mais combinam com você.
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schoje · 2 months
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O desenvolvimento do autista em meio às restrições decorrentes da pandemia de Covid-19 esteve no foco dos debates realizados em um seminário promovido na noite desta terça-feira (6) pela Assembleia Legislativa e que reuniu lideranças e especialistas ligados à área da medicina e da educação especial. O debate, realizado de forma virtual, foi promovido pela Escola do Legislativo Deputado Lício Mauro da Silveira e contou com o apoio da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência da Alesc, Associação Catarinense de Autismo (Asca), e Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE). Atuando como mediadora do debate, Catia Cristiane Purnhagen Franzoi, que preside a Asca, questionou os demais participantes sobre os cuidados que pais e responsáveis por autistas devem ter para promover uma melhor adaptação destas pessoas no ambiente domiciliar. Marcos Petry, que é autista e atua como escritor e palestrante sobre o tema, afirmou que o principal desafio para este segmento da população atualmente tem sido reordenar a rotina dos seus afazeres diários, abalada pela pandemia. Ele explicou que, devido ao isolamento social, muitas casas agora passaram a ter mais movimento de pessoas e alterações nos horários das atividades dos seus moradores, o que pode ocasionar cansaço emocional e frustração ao autista, menos adaptável a mudanças no seu entorno. “O autista marca essa rotina, principalmente os mais jovens, que tem mais dificuldades em se regular, ficam mais estressados”, disse. Neste sentido, ele tem aconselhado aos familiares de pessoas com autismo a criarem ambientes mais convidativos e estabelecerem horários fixos para cada atividade. O deputado Dr. Vicente Caropreso (PSDB), que é médico neurologista e na Assembleia Legislativa preside a Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência, aconselhou, sobretudo, cuidados para proporcionar uma boa noite de sono ao autista. Conforme explicou, cerca de 80% das pessoas com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) - nome técnico do autismo - já apresentam algum tipo de dificuldade em adormecer, índice que pode ser ainda maior atualmente, tendo em vista as mudanças acarretadas pela pandemia. Além do cansaço e da irritabilidade, disse, a privação do sono pode ocasionar a exacerbação de algumas características do transtorno, como hipersensibilidade a sons ou comportamentos repetitivos, além de trazer graves prejuízos para a aprendizagem e retenção de memórias. Neste sentido, ele aconselhou as famílias a ficarem atentas sobre o que incomoda e o que é bem aceito pelo autista, proporcionando-lhes ambientes calmos, sem a interferência de TVs ou celulares, alimentação prévia leve, e horário fixo para o início do descanso, especialmente entre as 7h30 e 8h30, em que disse que a produção de melatonina (hormônio que auxilia o sono) é mais prevalente. Outro conselho é que se incentive o autista a dormir sozinho, para que seja estimulada a sua individualidade e autonomia. “Eu poderia falar muito mais, mas acho que três palavras resumem tudo: rotina, paciência e carinho”, disse ao final. Atenção ao ambiente e desenvolvimento da empatia Já o psicólogo José Raimundo Facion, que possui doutorado no Departamento de Psiquiatria Infantil e atua como diretor do Instituto Nacional de Pós-Graduação e Eventos Acadêmicos (Inapea), afirmou não haver relação comprovada entre as restrições ocasionadas pela pandemia e o aumento dos casos de depressão, ansiedade ou problemas de socialização em autistas. Para ele, tudo depende da forma como as famílias de autistas estão gerenciando seus ambientes domiciliares. “As exacerbações [de características típicas do TEA] podem estar surgindo não pela pandemia, pelo confinamento, mas pela estrutura social de mais barulho, de desestruturação familiar, que podem estar influenciando no comportamento”, disse. O especialista também citou uma nova linha de pesquisa, que investiga a relação entre a alimentação do autista e o aumento de comportamentos como irritabilidade e hipersensibilidade.
Ainda que o estudo esteja em fase inicial, ele disse que em seus 23 anos na profissão verificou que um percentual elevado de portadores do transtorno sofrem de algum tipo de problema no trato intestinal, como alta produção de gases e prisão de ventre, e que em alguns casos uma mudança alimentar pode promover benefícios também na área comportamental. “Investigando isso sob o aspecto não científico, mas de curiosidade, observamos que quando propusemos uma modificação no comportamento alimentar das crianças, que inicialmente não precisou ser dieta, mas uma diminuição de fosfatos - muito presente nas massas – e de lactose, observamos uma modificação interessante.” Facion destacou ainda a importância de implementar tais cuidados durante o período da infância e adolescência do autista, para que este possa desenvolver melhor suas capacidades e tornar-se um indivíduo mais independente e integrado à sociedade. “Para que possamos colocar nossos meninos e meninas na fase adulta com mais autonomia, mais regulados, temos que lhes proporcionar uma educação mais assertiva, mais amorosa”, frisou. Já o terapeuta ocupacional Fernando Calil, que é especialista em Neurologia e em processo avaliativo, reforçou a importância do ambiente e do meio social para o aprimoramento das funções executivas (ligadas à aquisição do conhecimento e das emoções) do autista. Segundo ele, o autismo não é um impeditivo para a pessoa possuir algum grau de empatia, de aproximar-se emocionalmente dos outros, apenas acarreta dificuldade de processar e transmitir o que está sentido. Esta faculdade, entretanto, pode ser trabalhada, disse, e para isso forneceu cinco conselhos: nomear as emoções para a criança desde os seus anos iniciais; reafirmar que as expressões faciais são importantes para a comunicação; destacar a entonação das palavras e expressões; promover a autoestima do indivíduo (os autistas se frustram muito rápido) e ensiná-la a expressar empatia. “Então é importante manter esse diálogo, sendo construído entre terapeutas, famílias e esse ambiente, que tem que ser todo readaptado para que se possa trabalhar essas funções executivas."Fonte: Agência ALESC
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ocontadordehistorias · 2 months
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O Guardião do Abismo
Parte 1: A Lenda de Moloch
A pequena vila de Zohar, no sul de Israel, sempre foi um lugar envolto em mistérios. Suas ruas estreitas e casas de pedra guardam segredos antigos, e suas lendas eram passadas de geração em geração. Entre elas, a mais temida era a lenda de Moloch, um demônio ancestral que havia sido banido para um abismo profundo por um ritual ancestral.
Dizia-se que Moloch era um anjo caído, transformado em uma entidade de puro terror. Seu culto, supostamente extinto, ainda era lembrado com medo e reverência. O templo subterrâneo onde Moloch residia, conhecido como “O Abismo de Moloch”, era evitado por todos. Aqueles que ousavam explorá-lo geralmente desapareciam sem deixar rastros, e a história de suas mortes servia como um aviso sombrio para os curiosos.
Parte 2: A Chegada de Samuel
Samuel Kedar era um arqueólogo de renome, especializado em mitologia e religião antiga. Sua paixão pelo oculto e pelo desconhecido o levou a Zohar, em busca da verdade por trás da lenda de Moloch. Samuel era um homem de 40 anos, com uma aparência cansada que refletia anos de intensa pesquisa. Seus olhos, embora marcados pelo desgaste, brilhavam com a determinação de alguém que acreditava ter encontrado o propósito de sua vida.
Ele havia estudado as lendas de Zohar em detalhes, mergulhando em textos antigos e mapas desgastados. Quando finalmente encontrou a entrada para a caverna, a sensação de realização foi acompanhada por um calafrio de antecipação. A entrada da caverna era pequena, quase como uma ferida na terra, e parecia absorver toda a luz ao seu redor.
Equipado com lanternas, câmeras e um diário de campo, Samuel entrou na caverna. O ar era frio e pesado, e o som de seus passos ecoava de maneira inquietante. À medida que avançava, a sensação de isolamento se intensificava. Samuel sentia que a caverna não era apenas um espaço físico, mas uma entidade viva, observando e absorvendo sua presença.
Parte 3: A Descoberta do Templo
Após horas de exploração, Samuel encontrou uma entrada oculta atrás de uma parede de rochas. Com paciência e esforço, conseguiu abrir o caminho para uma vasta câmara subterrânea. O templo era uma sala de dimensões imensas, com paredes cobertas por inscrições antigas e símbolos enigmáticos. No centro estava um altar antigo, coberto de poeira e mistério.
Samuel se aproximou do altar com reverência. Encontrou um livro antigo, coberto de couro desgastado e adornado com símbolos que pareciam pulsar com uma energia própria. O livro era um tomo proibido, contendo rituais e encantamentos relacionados a Moloch. Enquanto folheava as páginas, descobriu um ritual detalhado para invocar Moloch e, surpreendentemente, um guardião que deveria ser enfrentado primeiro.
A descrição do guardião era vaga, mas Samuel percebeu que enfrentá-lo era essencial para qualquer tentativa de contato com Moloch. O guardião era descrito como uma entidade poderosa, uma força primordial que protegia o templo e o demônio. A narrativa do livro sugeria que o guardião era uma manifestação do medo puro, um ser que não apenas ameaçava, mas consumia a coragem dos intrusos.
Parte 4: O Guardião de Moloch
A atmosfera na caverna começou a mudar drasticamente. O frio se intensificou e as sombras nas paredes começaram a se contorcer de maneira grotesca. Samuel sentiu um calafrio profundo, como se uma presença invisível estivesse se aproximando. Então, o guardião apareceu.
Era uma figura sombria e indescritível, uma massa de sombras e névoa que parecia estar em constante movimento. Seus olhos brilhavam como brasas incandescentes, e sua presença era esmagadora. O guardião emanava um poder que parecia transcender a compreensão humana, e Samuel sentiu que estava diante de uma força primordial que desafiava toda lógica.
O guardião se manifestou em um sussurro sinistro, uma língua antiga que parecia misturar vento e gritos. Samuel tentou se concentrar nas palavras do livro, recitando o ritual de proteção com uma voz trêmula. À medida que as palavras antigas preenchiam o espaço, o guardião hesitou. Suas sombras se contorciam e diminuíam, mas a sensação de terror ainda era palpável.
Parte 5: O Ritual do Medo
O ritual de proteção descrito no livro envolvia a recitação de encantamentos e a realização de símbolos no chão. Samuel começou a recitar as palavras, sua voz tremendo mas firme. As sombras ao redor começaram a se afastar, mas o guardião ainda permanecia, uma presença aterrorizante que parecia estar lutando contra a influência do ritual.
Samuel tentou se concentrar nas palavras e gestos, enquanto a presença do guardião continuava a se manifestar. O medo era quase insuportável, uma força que parecia querer consumir sua sanidade. O ritual estava funcionando parcialmente, mas Samuel sabia que precisava de mais tempo e concentração para afastar completamente o guardião.
Parte 6: A Fuga
Com o guardião enfraquecido, Samuel decidiu que sua única opção era fugir. Ele correu pelos corredores escuros da caverna, sentindo uma sensação crescente de que algo estava atrás dele, acompanhando cada passo. O medo se transformou em pânico, e Samuel sentiu que a caverna estava se fechando ao seu redor, como se estivesse sendo engolido pelas próprias sombras.
Quando finalmente emergiu na superfície, o alívio foi imenso, mas o terror ainda o acompanhava. Samuel estava exausto e em estado de choque, mas sabia que havia enfrentado algo além da compreensão humana. Ele levou consigo o livro antigo e suas anotações, determinado a documentar sua experiência, mas também ciente de que alguns detalhes deveriam ser mantidos em segredo.
Parte 7: O Legado de Samuel Kedar
Samuel nunca mais retornou à caverna. Seus colegas acadêmicos eram céticos, e alguns até duvidaram da veracidade de suas alegações. No entanto, Samuel sabia a verdade. Ele publicou seus escritos sobre a experiência, mas omitiu muitos detalhes, temendo que a verdade sobre o Abismo de Moloch fosse mais terrível do que qualquer um pudesse imaginar.
A caverna de Zohar tornou-se um local de mistério e terror. Os moradores locais continuaram a evitá-la, e o medo do Abismo de Moloch se tornou uma lenda viva. A história de Samuel Kedar se espalhou, e ele passou a ser lembrado como o homem que se aventurou no coração das trevas e retornou com uma história que desafiava a compreensão. A caverna permaneceu como um enigma aterrorizante, um lembrete sombrio de que alguns segredos são melhor deixados adormecidos.
Epílogo: O Guardião do Abismo
Com o passar dos anos, a caverna de Zohar permaneceu um lugar de reverência e medo. Histórias sobre o guardião e Moloch continuaram a ser passadas de geração para geração. A lenda do Abismo de Moloch se tornou um símbolo de que alguns segredos são melhor não revelados e que a verdadeira coragem pode não apenas ser a de enfrentar o desconhecido, mas também a de reconhecer quando é hora de recuar.
Samuel Kedar tornou-se uma figura de lenda, um exemplo de bravura e do custo do conhecimento proibido. A caverna de Zohar, agora um lugar de mistério e terror, continuava a chamar a atenção dos curiosos e dos corajosos, mas poucos eram os que se aventuravam para além da entrada. O medo e o respeito pelo que poderia estar escondido nas profundezas mantinham a caverna como um enigma aterrorizante.
A história de Samuel Kedar se transformou em um aviso sombrio para todos os interessados em mistérios e lendas. O Abismo de Moloch tornou-se um local de culto não apenas para os estudiosos do oculto, mas também para aqueles que, atraídos pela curiosidade, enfrentaram o medo em busca de respostas. Os relatos sobre o guardião e o demônio se entrelaçaram com as tradições locais, criando um mito que permeava a cultura da vila.
No entanto, o verdadeiro terror do Abismo de Moloch não estava apenas nas sombras da caverna, mas no que elas representavam. A caverna se tornou um símbolo de que há forças além da compreensão humana, e que alguns conhecimentos são melhor deixados intactos. A aura de mistério que cercava o Abismo persistia, alimentando lendas e histórias que eram passadas de geração em geração.
Aquelas que entraram na caverna após Samuel encontraram o ambiente tão aterrorizante quanto ele descrevera, mas com uma diferença sutil: o guardião parecia ter se adaptado. Historicamente, as experiências dos aventureiros subsequentes foram marcadas por fenômenos perturbadores que não se encaixavam no relato original de Samuel. Alguns relataram visões perturbadoras, outros falaram de presenças inexplicáveis e, em casos raros, houve aqueles que desapareceram sem deixar vestígios, como se a própria caverna tivesse engolido suas almas.
O livro de Samuel, publicado sob um pseudônimo para proteger sua identidade, foi encontrado por poucos e estudado ainda menos. Aqueles que se depararam com o texto estavam geralmente envolvidos em pesquisas sobre o oculto e frequentemente foram levados a questionar o que era real e o que era fruto da imaginação. O livro e os registros de Samuel se tornaram uma espécie de artefato de culto entre os estudiosos da mitologia e do sobrenatural, um lembrete constante de que o Abismo de Moloch não era apenas um lugar físico, mas um conceito que desafiava as fronteiras do entendimento humano.
Em um pequeno canto de sua casa, Samuel guardava uma cópia pessoal do livro antigo e seus próprios registros. Ele passava seus dias revisitando as notas e refletindo sobre o que havia vivido. O impacto psicológico de sua experiência nunca o abandonou, e ele frequentemente se via revisitando o terror e a sensação de pavor que experimentara na caverna. Embora ele nunca revelasse completamente o que havia encontrado, sua vida tornou-se um testemunho do custo pessoal de buscar o desconhecido.
O Abismo de Moloch, agora uma parte indelével da lenda local, continuou a atrair aqueles que buscavam provar sua coragem ou desvendar seus segredos. Para muitos, era um desafio; para outros, uma oportunidade de encontrar algo que transcenderia o entendimento comum. O guardião, com sua presença enigmática e aterrorizante, continuava a ser uma força constante, um lembrete do poder e do mistério que residem nos lugares mais profundos e esquecidos.
Enquanto a história de Samuel Kedar se espalhava, ela se tornava uma parte indissociável da cultura popular e acadêmica. O conto de sua coragem e do horror enfrentado no Abismo de Moloch se mantinha como um exemplo vívido de que o verdadeiro medo não estava apenas no que se encontra nas profundezas, mas na própria jornada de buscar aquilo que não deve ser encontrado. A caverna de Zohar, e o guardião que a protegia, permaneciam como um enigma perpetuo, um símbolo das sombras que todos carregam e do abismo que existe em cada um de nós.
A história de Samuel e o Abismo de Moloch se tornaram um teste de coragem e uma meditação sobre o desconhecido, desafiando o entendimento e questionando os limites da experiência humana. E assim, o legado de Samuel Kedar vive, não apenas como uma advertência sobre os perigos do oculto, mas como um monumento ao mistério que permanece além do alcance da compreensão, eternamente guardado pelas sombras do Abismo.
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lucianaperfetto · 3 months
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Como a Terapia Pode Ajudar no Estresse
Introdução: O Impacto do Estresse na Vida Cotidiana O estresse é uma realidade incontornável no mundo moderno, impactando a vida de milhões de pessoas de diversas maneiras. Essa condição pode se manifestar tanto física quanto emocionalmente, comprometendo nosso bem-estar e produtividade. Para entender melhor como a terapia pode ajudar no estresse, é essencial primeiro conhecer os efeitos negativos que ele traz para o nosso dia a dia. O estresse pode: Provocar problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão. Gerar questões físicas, incluindo dores de cabeça, insônia e problemas digestivos. Afetar negativamente relações pessoais e profissionais. Reduzir a qualidade de vida geral. Com consequências tão abrangentes, torna-se evidente a necessidade de abordar o estresse de forma eficaz. Aqui é onde a terapia surge como uma intervenção poderosa, proporcionando estratégias e técnicas para gerenciar e reduzir o estresse. Antes de explorar como diferentes formas de terapia podem ajudar, é crucial reconhecer e identificar os sintomas do estresse que enfrentamos no dia a dia. Identificação dos Sintomas de Estresse Reconhecer os sintomas de estresse é o primeiro passo para buscar ajuda e iniciar um tratamento eficaz. O estresse pode se manifestar de diversas formas, afetando tanto a mente quanto o corpo. Aqui estão alguns dos principais sintomas a serem observados: Físicos: Dores de cabeça, tensão muscular, fadiga, insônia, palpitações e problemas digestivos. Emocionais: Ansiedade, irritabilidade, mudanças de humor, sentimento de sobrecarga e desânimo. Cognitivos: Dificuldade de concentração, esquecimento, pensamento acelerado e preocupação constante. Comportamentais: Alterações no apetite, uso aumentado de álcool ou outras substâncias, isolamento social e procrastinação. Identificar esses sintomas pode ser realizado através de autoavaliação ou com a ajuda de um profissional de saúde. Aqui está um guia para facilitar essa identificação: Faça um diário de sintomas: Anote como você se sente diariamente e identifique padrões. Busque feedback: Pergunte a amigos ou familiares se perceberam mudanças em seu comportamento ou humor. Considere avaliações online: Existem vários questionários disponíveis que podem ajudar a identificar níveis de estresse. Consultas regulares: Visite um médico ou psicólogo regularmente para uma análise mais detalhada. Conhecer e reconhecer os sintomas é crucial para começar o processo de tratamento do estresse. Assim, você estará dando um passo importante em direção a uma vida mais equilibrada e saudável. Tipos de Terapia Eficazes no Tratamento do Estresse O estresse é um fenômeno comum que afeta a vida de muitas pessoas, e encontrar uma forma eficaz de lidar com ele é fundamental para o bem-estar. Diversos tipos de terapia têm mostrado sucesso no tratamento do estresse, cada um oferecendo benefícios únicos que podem ser combinados para atingir o melhor resultado. Vamos explorar algumas das opções mais eficazes: Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): Focada em identificar e modificar padrões de pensamento negativos, esta terapia é extremamente eficaz para reduzir os sintomas de estresse. Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT): Encoraja os pacientes a aceitar seus sentimentos e se comprometerem com mudanças comportamentais positivas. Terapia de Relaxamento: Inclui técnicas como exercícios de respiração, meditação e mindfulness para ajudar a aliviar a tensão física e mental. Terapia Familiar: Trabalha as dinâmicas familiares para ajudar a melhorar a comunicação e o suporte emocional dentro do núcleo familiar. Terapia Psicodinâmica: Explora os conflitos subconscientes e busca a resolução de traumas antigos que podem estar contribuindo para o estresse atual. Terapia Holística: Combina abordagens terapêuticas tradicionais com práticas alternativas como acupuntura, reiki e aromaterapia. Cada uma dessas terapias possui abordagens diferentes, mas todas têm em comum o objetivo de proporcionar alívio do estresse e melhorar a qualidade de vida. Ao considerar a melhor opção, é importante pensar nas necessidades específicas de cada indivíduo e, se possível, combinar diferentes métodos para obter resultados mais abrangentes. Como a Terapia Cognitivo-Comportamental Pode Reduzir o Estresse A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma das abordagens mais eficazes no tratamento do estresse. Esta terapia foca em identificar e modificar padrões de pensamento negativos e comportamentos disfuncionais que contribuem para o estresse. Veja abaixo como a TCC pode ser uma ferramenta poderosa na redução do estresse: Identificação de Pensamentos Negativos: A TCC ajuda a identificar pensamentos automáticos negativos que podem estar causando estresse. Reestruturação Cognitiva: A técnica de reestruturação cognitiva permite substituir pensamentos negativos por percepções mais realistas e positivas. Desenvolvimento de Habilidades de Enfrentamento: Através da TCC, o paciente aprende estratégias eficazes para lidar com situações estressantes. Exposição Gradual a Fatores de Estresse: Através de uma abordagem gradual, a TCC expõe o paciente a situações que causam estresse de forma controlada. Além disso, a TCC utiliza diversas técnicas práticas e exercícios, tais como: Técnicas de Relaxamento: Técnicas de respiração e relaxamento muscular são incorporadas para reduzir a resposta física ao estresse. Registro de Pensamentos: Manter um diário de pensamentos ajuda a monitorar e avaliar padrões de pensamento negativos e suas causas. Desenvolvimento de Soluções de Problemas: A TCC ensina a encontrar soluções eficazes e práticas para os problemas diários que geram estresse. A dinâmica e a disciplina envolvidas na Terapia Cognitivo-Comportamental proporcionam ao paciente não apenas um alívio sintomático, mas também uma transformação profunda e duradoura em sua maneira de enfrentar o estresse no dia a dia. A Importância da Terapia de Aceitação e Compromisso A Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT) é um dos métodos mais inovadores e eficazes no combate ao estresse. O principal objetivo da ACT é ajudar as pessoas a aceitarem os sentimentos e pensamentos negativos que são inevitáveis e, em vez de lutar contra eles, aprenderem a conviver e se comprometerem com ações que estejam alinhadas com seus valores pessoais. Veja como a ACT pode ser benéfica: Aceitação: Em vez de tentar eliminar sentimentos e pensamentos desconfortáveis, a ACT encoraja a aceitação deles, promovendo uma relação mais saudável com esses fatores. Compromisso: A terapia foca no comprometimento com ações que são importantes para a pessoa, ajudando a criar uma vida mais significativa e alinhada com seus valores. Flexibilidade Psicológica: Aumenta a capacidade de lidar com emoções adversas e situações difíceis de maneira mais adaptativa e menos reativa. Redução do Estresse: Ao mudar a relação com o sofrimento, aContinue a ler »Como a Terapia Pode Ajudar no Estresse O post Como a Terapia Pode Ajudar no Estresse apareceu primeiro em Psicóloga Luciana Perfetto .
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vilaoperaria · 3 months
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A Importância da Saúde Mental: Um Guia Abrangente para o Bem-Estar Psicológico Saúde Mental e seu Impacto no Bem-Estar A saúde mental é uma parte essencial do bem-estar geral, influenciando como pensamos, sentimos e agimos em nossas vidas diárias. A compreensão e a manutenção da saúde mental são cruciais para uma vida equilibrada e produtiva. Este artigo explorará os diferentes aspectos da saúde mental, incluindo sua importância, formas de cuidado e como buscar ajuda quando necessário. O Que é Saúde Mental? Definição de Saúde Mental Saúde mental refere-se ao estado de bem-estar emocional, psicológico e social de um indivíduo. Afeta como uma pessoa pensa, sente e age, e também influencia como ela lida com o estresse, se relaciona com os outros e toma decisões. A saúde mental é importante em todas as fases da vida, desde a infância e adolescência até a idade adulta. Elementos da Saúde Mental Os principais elementos que compõem a saúde mental incluem: Bem-estar emocional: Capacidade de sentir e expressar emoções de forma saudável. Bem-estar psicológico: Capacidade de processar pensamentos e experiências de maneira positiva. Bem-estar social: Capacidade de manter relacionamentos saudáveis e significativos. Fatores que Influenciam a Saúde Mental Genética e Biologia A genética e a biologia desempenham um papel significativo na saúde mental. Algumas condições mentais, como a depressão e a esquizofrenia, podem ter uma predisposição genética. Além disso, desequilíbrios químicos no cérebro podem afetar o humor e o comportamento. Experiências de Vida Experiências traumáticas ou estressantes, como abuso, negligência, perda de um ente querido ou dificuldades financeiras, podem ter um impacto profundo na saúde mental de uma pessoa. O apoio social e a resiliência pessoal são essenciais para lidar com esses desafios. Ambiente Social O ambiente social, incluindo a família, amigos e comunidade, pode influenciar significativamente a saúde mental. Relações saudáveis e um senso de pertencimento podem promover um bem-estar psicológico positivo. Sinais e Sintomas de Problemas de Saúde Mental Sintomas Comuns Problemas de saúde mental podem se manifestar de várias formas. Alguns sinais e sintomas comuns incluem: Sentimentos persistentes de tristeza ou desesperança Mudanças de humor extremas Isolamento social Alterações nos padrões de sono e apetite Dificuldades de concentração Pensamentos de autolesão ou suicídio Estratégias para Manter a Saúde Mental Práticas de Autocuidado Praticar o autocuidado é fundamental para manter uma boa saúde mental. Algumas estratégias eficazes incluem: Exercício físico regular Alimentação balanceada Sono adequado Meditação e técnicas de relaxamento Engajamento em hobbies e atividades prazerosas Busca de Suporte Social Manter conexões sociais fortes é vital para a saúde mental. Conversar com amigos e familiares, participar de grupos comunitários e buscar apoio emocional pode ajudar a lidar com os desafios diários. Profissionais de Saúde Mental Buscar ajuda profissional é crucial quando os problemas de saúde mental interferem na vida diária. Psicólogos, psiquiatras e terapeutas são profissionais qualificados que podem fornecer suporte, diagnóstico e tratamento adequados. Saúde Mental no Local de Trabalho Importância da Saúde Mental no Trabalho A saúde mental no ambiente de trabalho é essencial para a produtividade e satisfação dos funcionários. Empregadores devem promover um ambiente de trabalho saudável, oferecendo suporte emocional e incentivando o equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Estratégias para Empregadores Criar programas de bem-estar no local de trabalho Oferecer sessões de aconselhamento e suporte psicológico Promover uma cultura de respeito e inclusão Flexibilidade de horário e políticas de trabalho remoto O Papel da Educação na Saúde Mental Educação e Conscientização Educar as pessoas sobre saúde mental é fundamental para reduzir o estigma e promover o bem-estar psicológico.
Programas educativos em escolas, universidades e comunidades podem aumentar a conscientização e fornecer ferramentas para lidar com problemas de saúde mental. Recursos Educacionais Workshops e seminários sobre saúde mental Materiais educativos, como folhetos e vídeos informativos Grupos de apoio e discussão Perguntas Frequentes O que é saúde mental? Saúde mental é o estado de bem-estar emocional, psicológico e social de um indivíduo, afetando como ele pensa, sente e age. Quais são os sinais de problemas de saúde mental? Sinais comuns incluem sentimentos persistentes de tristeza, mudanças de humor extremas, isolamento social, alterações nos padrões de sono e apetite, e dificuldades de concentração. Como posso melhorar minha saúde mental? Praticar autocuidado, buscar suporte social e, se necessário, procurar ajuda de profissionais de saúde mental são estratégias eficazes para melhorar a saúde mental. Qual é a importância da saúde mental no local de trabalho? A saúde mental no local de trabalho é crucial para a produtividade e satisfação dos funcionários. Ambientes de trabalho saudáveis promovem o bem-estar psicológico. Como a educação pode ajudar na saúde mental? Educar as pessoas sobre saúde mental ajuda a reduzir o estigma e promove o bem-estar psicológico através de programas educativos e recursos informativos. Onde posso buscar ajuda para problemas de saúde mental? Você pode buscar ajuda de psicólogos, psiquiatras e terapeutas, além de utilizar recursos comunitários e linhas de apoio. Conclusão A saúde mental é um aspecto vital do bem-estar geral e merece atenção e cuidado contínuos. Ao entender os fatores que influenciam a saúde mental e implementar estratégias de autocuidado, suporte social e educação, podemos promover um estado de bem-estar psicológico positivo. Investir na saúde mental é investir em uma vida mais equilibrada, produtiva e feliz.
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pacosemnoticias · 4 months
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Penafiel vai construir novo centro de saúde e requalificar o atual
Penafiel vai construir um novo centro de saúde junto à estação ferroviária de Novelas e requalificar o atual equipamento, na área urbana da cidade, num investimento de 4,7 milhões de euros, avançou esta terça-feira à Lusa fonte autárquica.
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Segundo aquele município do distrito do Porto, entidade promotora das obras, os novos equipamentos procurarão responder “à evolução das necessidades em saúde e ao aumento das exigências e espetativas da população”, em articulação com a tutela do setor da saúde.
O novo centro de saúde vai acolher a Unidade de Saúde Familiar de São Martinho, o Centro de Diagnóstico Integrado (CDI), os serviços de saúde oral e o Centro de Diagnóstico Pneumológico (CDP).
Aquela obra custará cerca de três milhões de euros, com uma comparticipação de dois milhões de euros do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). A Câmara de Penafiel assumirá o restante investimento.
O lançamento do concurso público para aquela empreitada foi esta terça-feira publicado em Diário da República, apontando para um prazo de execução de 330 dias.
Já a requalificação do atual equipamento, situado na zona escolar da cidade, vai custar cerca de 1,7 milhões de euros, com um financiamento do PRR de cerca de 800 mil euros. O restante investimento ficará a cargo da câmara municipal.
A requalificação vai melhorar a estrutura do edifício e a sua eficiência energética.
As obras incluirão a aplicação de isolamento térmico nas paredes, a colocação de nova cobertura e a substituição das caixilharias existentes, solucionando problemas de infiltração.
Esta intervenção vai, por outro lado, reorganizar vários serviços, assinala ainda a autarquia local.
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lireluna · 5 months
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Escrito em 15.09.2020
Os dias estão passando mais devagar, não sei distinguir passado e presente e espero ansiosamente por um futuro que a cada dia que passa torna-se mais assustador.
Não sei o que irá acontecer. É angustiante.
Quando tudo começou pensei que os primeiros meses seriam os piores, porém a cada 4 semanas completas, mais 1 mês no calendário, continuo no mesmo lugar, e devo permanecer isolada.
Insistem em dizer que distanciamento é diferente de isolamento. Porém, tem dias que penso que poderiam ser a mesma palavra no dicionário.
A quantidade de amigos que afastei. O incontável número de pessoas que me decepcionam todos os dias. O medo que assola e invade meus pensamentos limitando minhas vontades e acumulando mensagens nunca enviadas.
E assim as relações vão se dissipando, devagarinho, e começo a sentir que antes de tudo isso acontecer estava presa em um lugar que não encaixava mais, há bastante tempo.
Está começando a machucar. Sinto falta da liberdade que não valorizei, das trocas de olhares que não aproveitei. Tudo parece que não foi o suficiente. Sinto falta de um abraço acolhedor, de um beijo caloroso, de um toque de almas. Ás vezes imaginar o simples tocar de dedos faz surgir arrepios em todo meu corpo.
Até parei de assistir filmes românticos. Eles acordam sentimentos que fazem tanta falta, sensações que não sei quando irei sentir outra vez.
Alguns dias são ótimos, sinto o vento no rosto, aproveito cada segundo ao lado da minha família, deito no pátio e sinto o sol aquecendo cada pedacinho de mim. Me sinto viva.
Porém alguns dias são sombrios, como hoje, onde nada é suficiente, sinto ser prisioneira no mesmo local que costumo chamar de lar. Isso dói.
Esse medo de viver em um mundo onde o uso de máscaras será diário, o afastamento virará costume, e a minha forma acolhedora de ser dissolverá no ar e nunca mais irá voltar. Existirão pessoas para eu abraçar? Desejo tanto que esse pesadelo acabe.
Que cada pessoa encontre seu lar dentro de si. Que aprendam a cuidar delas mesmas, e dos outros. Enxerguem que cada escolha ou decisão definida interfere no mundo ao seu redor. Porque o universo é 1.
Somos responsáveis por nossas atitudes, pontos de vista e sentimentos.
Somos responsáveis por aquilo que amamos, possuímos e somos.
Somos responsáveis pelo mundo que vivemos.
Que a consciência cresça no coração de todos. A consciência da existência do amor, da responsabilidade afetiva, do olhar sincero, do abraço que faz falta, a consciência frente à vida. E principalmente a consciência do respeito mútuo.
🌻
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its-acpires · 6 months
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da série fragmentos
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