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#dialetica
gifsdefisica · 2 years
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"Os Comunistas, sendo internacionalistas, podem ser ao mesmo tempo patriotas? Pensamos que não só podem mas também devem. São as condições históricas que determinam o conteúdo concreto do patriotismo. Existe o 'patriotismo' dos agressores japoneses e o de Hitler, e há o nosso próprio patriotismo... Os comunistas japoneses e alemães são pela derrota de seus próprios países na guerra. É do interesse dos seus povos contribuir, por todos os meios, para a derrota dos agressores japoneses e de Hitler... As guerras desencadeadas pelos agressores japoneses e por Hitler são tão nefastas aos restantes povos do mundo como aos povos do Japão e da Alemanha. Mas as coisas são distintas para a China, que é a vítima da agressão. Por isso é que os comunistas chineses têm de unir o patriotismo ao internacionalismo. Nós somos ao mesmo tempo internacionalistas e patriotas, a nossa palavra de ordem é combater o invasor para defender a Pátria ... Só o combate pela defesa da pátria permite que vençamos os agressores e libertemos a Nação. E só essa libertação tornará possível a emancipação do proletariado e do povo trabalhador. A vitória da China e a derrota do imperialismo que a agride constituirão exatamente uma ajuda para os povos dos demais países. Por conseqüência, o patriotismo constitui uma aplicação do internacionalismo na guerra de libertação nacional". TSÉ-TUNG, Mao. Apud. Máo Jr. José Rodrigues. A Revolução Cubana e a Questão Nacional (1868 - 1963). 1° ed. São Paulo: do Autor, 2007, p. 73. Arte: agitprop chinesa #materialismo #dialetica #maxismo #maotsetung #patriotismo #patria #nacionalismo #relovução #questãonacional #socialismo #comunismo https://www.instagram.com/p/CmelMssLEdi/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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calicedasverdades · 11 months
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A Dança da Transformação: Explorando a Dialética Marxista, Autoconhecimento e Conhecimentos Herméticos
A dialética de Karl Marx, originalmente concebida para analisar as dinâmicas sociais, oferece um fascinante ponto de partida para reflexões sobre o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal. Este trabalho propõe uma exploração interdisciplinar, conectando os princípios da dialética marxista às jornadas individuais de crescimento, bem como às filosofias herméticas que permeiam o entendimento oculto da realidade.
A dialética marxista, fundamentada na ideia de contradições e conflitos como motores da mudança, pode ser adaptada para a compreensão do autoconhecimento. Assim como na sociedade, a psique humana é marcada por contradições internas, onde aspirações, valores e desafios pessoais criam uma dinâmica constante. A reflexão sobre essas contradições pode fornecer insights valiosos para o desenvolvimento pessoal, promovendo a autenticidade e a harmonia interna.
Da mesma forma que Marx examinou as transformações sociais, a aplicação de sua dialética ao nível coletivo revela padrões de mudança ao longo do tempo. O entendimento das contradições sociais pode inspirar uma análise crítica da sociedade, incentivando a participação cidadã e a busca por justiça social. A dialética marxista, assim, se estende além do indivíduo, conectando-se à evolução social.
Os conhecimentos herméticos, muitas vezes vinculados à alquimia e à busca da sabedoria oculta, apresentam princípios que se entrelaçam com a dialética marxista. A noção de correspondência, por exemplo, sugere uma conexão entre os macro e microcosmos, refletindo a interconexão entre as mudanças sociais e individuais. A alquimia, com sua busca pela transmutação, ecoa a transformação constante proposta pela dialética.
Este trabalho oferece uma perspectiva inovadora sobre a dialética de Marx, explorando suas implicações não apenas na análise social, mas também na jornada íntima de autoconhecimento. Ao conectar essas ideias à filosofia hermética, a dissertação destaca a universalidade desses princípios, transcendentais na compreensão da evolução pessoal e social. Assim, à medida que dançamos com as contradições da vida, encontramos a oportunidade de nos transformarmos, em uma busca constante pela verdade e pela autenticidade.
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2b1o · 4 months
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Para se compreender a racionalidade que se desenvolve através da dominação econômica e extraeconômica no modo de produção escravista temos de dirigir a nossa ótica não para o comportamento bom ou mau dos seus agentes principais - senhores e escravos, mas para a totalidade do comportamento dos componentes da sua estrutura, isto é, valores sociais e instrumentos materiais que garantiam o seu equilíbrio através da coerção extraeconômica como: o tronco, a gargalheira, o anjinho, o açoite, a prostituição forçada, a desarticulação familiar, a cristianização compulsória, a etiqueta escrava em relação ao senhor, o homossexualismo imposto, a tortura nas suas diversas modalidades; e, por outro lado, os fatores extralegais de desequilíbrio dessa racionalidade como: a desobediência do escravo, a malandragem, o assassínio de senhores e feitores, a fuga individual, a fuga coletiva, a guerrilha nas estradas, o roubo, o quilombo, a insurreição urbana, o aborto provocado pela mãe escrava, o infanticídio do recém-nascido, os métodos anticoncepcionais empíricos e a participação do escravo em movimentos da plebe rebelde. (…) Esses dois lados do escravismo compõem uma unidade, uma totalidade e é sobre ela que se projeta a racionalidade do sistema. Não há nisso nenhum julgamento de valor ou implica considerar se os senhores são bons e os escravos ruins ou vice-versa. Isto compõe a racionalidade do sistema escravista e, por isto, dá conteúdo à sua normalidade e somente analisando a sua totalidade estrutural com valores contraditórios poderemos compreendê-lo. Faz parte da lógica do sistema.
Dialética Radical do Brasil Negro by Clóvis Moura
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795J Lucas Lossius (1508-1582) Erotemata Dialeticae Et Rhetoricae Philippi Melanchthonis :breuia ac dilucida, & item praeceptionum D. Erasmi Roterodami, devtraeque Copia Verborum & rerum :iam primum ad usum Scholarum (quas Volant Triviales) ediscendi gratia compendiose selecta 7 contracta. å Frankfurt: Haeredes, Christiani Egenolphi, 1583.  Price $2,300 Octavo 16 x 10cm. Signatures A-X8 (X8 is…
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cachorromufino · 18 days
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nao se entra duas vezes no mesmo rio (papo de heraclito) (sobre dialetica)
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dryflowers · 4 years
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– Vinicius de Moraes, Dialética (1962)
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aurasophia · 4 years
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. . . . . . #aurasophia #epifaniasuteisparaplacebo #poesiasautorais #poesiabrasileira #poetasbrasileiras #oanciaodosdias #williamblake #racionalizacao #psicologia #pecadooriginal #ouroboros #eternoretorno #razão #dialetica #platao #filosofia https://www.instagram.com/p/CGQnNLLgVnq/?igshid=u6dlpme8vylp
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Sobre o sofrimento
Dec 26, 2018
Desde muito tempo, minha trajetória até quem sou hoje se viu aliada, e talvez até sustentada, por sofrimento. Mas um tipo de sofrimento que não fere, não causa traumas nem provoca o medo. Apenas me resguardava em meu quarto junto a minha solidão, onde me abrigava no seio de um sofrimento que não tinha sujeito nem objeto, mas que preenchia o cenário para onde apontavam meus olhos, culminando na oferta de maior espaço para fantasias improváveis e exercícios intelectuais e físicos mais animosos.
Certamente eu juntava uma alegria específica também, entre músicas, filmes e imagens mentais consideradas extremamente perturbadoras e melancólicas e outras que brilhavam um otimismo tropical. Mas o otimismo não era um princípio independente mas uma consequência mais ou menos inesperada desse recolhimento. Muita coisa ocorria lá dentro que me lançava necessariamente à esse otimismo cético. Os momentos reflexivos de solidão que alimentavam o sofrimento não saíam do quarto comigo: pelo menos, não na aparência do sofrimento, mas da resignação e do distanciamento impassível diante dum mundo imperfeito que me renegava. Não era o cenário de minha vida suburbana em si que causava aquele sofrimento agonizante. Não eram as dificuldades objetivas e cotidianas do subdesenvolvimento o que geravam aquilo. O sofrimento já se tornara uma autoimposição involuntária, que agregava os significantes todos em direção à um gozo que já não existia em nenhuma forma de convivência social simples e espontânea, a não ser na solidão, na apreciação de não poder compartilhar nem mesmo meu sofrimento.
Digo isso, pois, na experiência pessoal, fui ouvinte de diversas narrativas sobre o sofrimento. Sei da crítica que nossa época faz ao cristianismo e doutrinas afins tentando extinguir ao máximo ou então (quando extinguir torna-se impossível) justificar o sofrimento da vida com narrativas metafísicas, românticas, moralistas, positivistas etc etc. Mas vejo uma mesma justificativa em certas críticas dessas. Às vezes tentando dizer que o sofrimento é um dado definitivo da existência humana, inevitável, erguem sob solo idealista uma categoria semipoética chamada “sofrimento” e proclamam: eis nosso deus.
Quando um nietzscheano vem dizer que nenhuma doutrina tem o direito de justificar vida (ou o sofrimento nela), nada mais terrível. Me volto para a realidade e não suporto o cinismo que flerta com a cegueira perante a miséria e a desumanidade do mundo. Óbvio que é característica fundante da vida humana o conflito e a insatisfação (e com eles, a angústia e o sofrimento), estou de acordo que tal condição é extremamente importante para a possibilidade inventiva do homem, para a superação das contradições subjetivas e objetivas. Mas há também, por vezes, no discurso “pró-sofrimento” uma pretensão recalcada de se isentar então da luta pela resolução desses conflitos, “já que viver é encarar a dor não há sentido em buscar uma vida em sociedade que seja mais digna”.
Óbvio que há de se diferenciar a exploração, a desigualdade e a violência, que podem e devem ser superadas, das diferenças subjetivas que surgem entre os indivíduos e grupos sociais e que, no geral, alimentam uma valiosa riqueza cultural.
Sim, o sofrimento não é inteiramente ruim. Mas não é por isso que devemos naturalizar os diversos venenos que o capitalismo produz tanto subjetiva quanto objetivamente. Qualquer sofrimento hoje que surja na sociedade nascerá e será reproduzido dentro da ideologia dominante; suas formas, sua estrutura e seus efeitos serão determinados também por ela. Mas isso não significa que sem ela esses sofrimentos irão desaparecer. A utopia é sempre invenção da metafísica. O que, talvez, o sofrimento possa ensinar é que ele nunca vem sozinho, a gente escolhe o acompanhante.
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kyotsetung · 2 years
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Fiz isso semana passada.
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tita-ferreira · 3 years
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gifsdefisica · 2 years
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"[...] O direito subjetivo é a caracterização do homem egoísta, do membro da sociedade civil, "o indivíduo recolhido em si mesmo, em seus interesses privados e em seu arbítrio privado, separado da sociedade". O direito objetivo é a expressão do Estado burguês como um todo, que "se sente Estado político proclama seu princípio de universalidade apenas contrapondo-se a seus elementos." O problema do direito subjetivo e objetivo é um problema do homem-burguês e do homem-membro do Estado, do citoyen, colocado numa forma filosófica mais geral. Porém, esse mesmo problema renasce novamente, e já num aspecto mais concreto, como o problema do direito público e do direito privado. Aqui a questão resume-se a delimitar certas áreas realmente existentes do direito e a catalogar os institutos constituídos historicamente. Fica mais que evidente que a jurisprudência dogmática, com seu método lógico-formal, não está em condições de resolver nem o primeiro, nem o segundo problema, nem de explicar a ligação entre eles." PACHUKANIS, Eugeni. A teoria geral do direito e o marxismo, 1°ed. São Paulo: Sundermann, 2017, p. 130. Arte: William Gropper (1959) #materialismo #dialetica #materialismodialetico #materialismohistorico #marxismo #direito #eugenipachukanis #ciencia #cienciasocialista #direitoburgues #estado #direitosubjetivo #pachukanis #direitoobjetivo #sociedadecivil #estadodemocraticodedireito https://www.instagram.com/p/ChH_N-eLVle/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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filopoesia · 4 years
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Até minhas palavras são solitárias, não gostam de viver em grupos, tantas vezes soam sem sentido, por não aceitarem compor uma ideia com a qual não concordam. Walter Júnior Filosofia Poética🎈 #filosofia #poesia #dialetica #sentimentos #sensacoes #solidao #solitude https://www.instagram.com/p/CIQ-Z8eh74b/?igshid=sd2ntlys4tfe
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Lossius, Dialecticæ et Rhetorica, Melanchthon & Erasmus
795J Lucas Lossius (1508-1582) Erotemata Dialeticae Et Rhetoricae Philippi Melanchthonis :breuia ac dilucida, & item praeceptionum D. Erasmi Roterodami, devtraeque Copia Verborum & rerum.   Frankfurt: Haeredes, Christiani Egenolphi, 1583                                              Price $ 2,500 Octavo 16 x 10cm. Signatures A-X8 (X8 is colophon and present) This is a very clean copy, the…
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fabiooli · 4 years
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#Viniciusdemorais #poesia #bluemood #itgetsbetter #dialetica #sadness #emptiness #selfimprovement (at Minas Gerais) https://www.instagram.com/p/CDKdtK3nqDa/?igshid=hkrqozvsew4j
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Feliz dia das mães 😘 #pedagogia #pedagogiadialética #dialetica #felizdiadasmaes #felizdiadasmães #mãe #mamãe #amorinfinito #amorincondicional https://www.instagram.com/p/CAAzlu-j7sZ/?igshid=13e1r13th9wn6
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ademirazevedo · 5 years
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#repost from @cafecomsociologia #reposta #reposta_app @reposta_app #marx #socialismo #comunismo #esquerda #direita #espantalho #teoria #dialetica #redessociais #facebook https://www.instagram.com/p/B4zRYTpJvEf/?igshid=1b7s2igz3rbny
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