#e cronos... belo plano

[bluebookstorelady]

E eu amparava uma pessoa destinada a ser minha melhor amiga ou, possivelmente, minha pior inimiga.

"Eu sou Thalia" disse a menina "filha de Zeus."

Pg 285

[renatosampaio101]

Centro de crash test, fim do Golf Variant, Fusion vira perua – RAP #16

Todas as sextas-feiras, o AutoPapo prepara para você o Retrovisor AutoPapo, com as notícias que foram destaque na semana. Entre os dias 13 e 19 de julho, cobrimos carros clássicos brasileiros para colecionar, novo centro de crash test da Fiat, segurança do Cronos e Argo e mais!

8 carros nacionais colecionáveis (e ainda com preços razoáveis)

Existem opções acessíveis no mercado para os que estão interessados neste hobby, como o Chevrolet Chevette e o Volkswagen Gol GTS. Carros que têm sido valorizados nos últimos anos.

Confira opções de clássicos brasileiros

Pneu remold: o componente remoldado afeta a segurança?

O componente remoldado, em teoria, não apresenta problema, mas, no Brasil, a opção sofre de uma grave falta de fiscalização que pode gerar problemas.

Entenda os riscos do pneu remold

Argo e Cronos são apenas razoáveis em proteção para adultos

Os modelos passaram por testes de impacto do Latin NCAP e passaram por pouco, com nota mediana na segurança que oferecem em caso de acidente.

Conheça os resultados decepcionantes da Fiat

Saiba o que é o pneu remold e por que ele pode ser perigoso

Fiat Chrysler inaugura centro de crash test em Betim

Estivemos na inauguração do laboratório de testes de impacto em Betim, próximo a Belo Horizonte, e vimos um crash test sendo feito.

Entenda por que o novo centro de crash test da Fiat é importante

Mil novos radares serão instalados em rodovias federais, diz ministro

Governo entrou em desacordo com planos do presidente Bolsonaro, que queria desativar diversos desses equipamentos, e vai instalar mais aparelhos nas estradas.

Saiba mais sobre os novos radares de velocidade

Chevrolet Chevette é um dos novos clássicos brasileiros para colecionar (Chevrolet | Divulgação)

Novo Cruze reestilizado é flagrado em testes na Argentina

O sedã que é topo de gama da categoria na Chevrolet está quase chegando ao Brasil, enquanto novo Prisma também está a caminho.

Veja o flagra do novo Cruze

Golf Variant sai de linha também nos Estados Unidos

A perua do Golf chegou a ser vendida no Brasil, mas não emplacou, e foi abandonado. Agora, ele deixará de ser fabricado também para os Estados Unidos, e a culpa é dos SUVs.

Confira o adeus do Golf Variant

Fiat inaugurou um novo centro de crash test em Betim (Fiat | Divulgação)

Ford Fusion vai virar nova perua crossover para o mercado global

Seguindo a mesma tendência que levou ao fim do Golf Variant, a Ford vai transformar seu sedã Fusion em um utilitário acessível.

Entenda o que vai acontecer com o Fusion

Honda terá novo SUV compacto em 2022

E, mais uma vez, a tendência do SUV comanda os planos das fabricantes de carros, e a japonesa Honda também que uma fatia desse bolo.

Saiba mais sobre o novo SUV da Honda

Siga nossa página no Facebook e mantenha-se atualizado com as últimas notícias do universo automobilístico

O post Centro de crash test, fim do Golf Variant, Fusion vira perua – RAP #16 apareceu primeiro em AutoPapo.

https://autopapo.com.br/noticia/retrovisor-autopapo-16/ encontrado originalmente em https://autopapo.com.br

[carroesporteclube]

FCA deve anunciar nova fábrica de motores no Brasil! Por @thiagoventurabr Tudo indica que o Brasil venceu a concorrência com o Sudeste Asiático para a construção de uma nova fábrica de motores do grupo Fiat Chrysler Automobiles (FCA). A planta vai fabricar novos motores turbo 1.0 e 1.3 para a linha Fiat e Jeep. É que a marca programou para a próxima quarta-feira (22) na planta de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, o anúncio de novos investimentos na região. Executivos globais da FCA, incluindo CEO, Michael Manley, estarão presentes, o que denota que o plano não se restringe ao mercado local. "Será um anúncio muito importante não só para a cadeia produtiva, mas para Minas e o Brasil", destaca uma fonte. Em fevereiro deste ano, o presidente da FCA na América Latina, Antonio Filosa, revelou que Betim e a Ásia disputavam receber a fábrica. Na ocasião, o executivo destacou que Minas estava com 49% das chances de receber o empreendimento, contra 51% da Ásia. “A competitividade dos asiáticos é maior, mas Betim tem mão de obra qualificada”, declarou Filosa. Pelo visto, o Brasil ganhou a disputa. Segundo informações do jornalista Marlos Ney Vidal, do @AutosSegredos, com a nova fábrica está prevista a produção de cinco blocos. Dois deles, seriam os motores três cilindros Firefly 1.0 12V e o quatro cilindros 1.3 16V, ambos Turbo Flex que serão usados pelos Jeep Renegade e Compass e nos Fiat Argo, Cronos e Toro. Uma vez que serão necessários 18 meses para entrega dos motores, os carros só seriam equipados com os mesmos no fim do próximo ano ou mesmo em 2021, apesar de vários concorrentes já oferecerem blocos turbo em seus modelos. Com isso, a FCA deverá importar motores 1.3 turboflex para equipar Jeep Compass e Fiat Toro num primeiro momento. Esses modelos devem ser reestilizados e chegar ao mercado no começo de 2020. #CarroEsporteClube #fiatchrysler #FiatBetim #CarroEc_fiat http://bit.ly/2Hxqdlw

[tob-rpg-contos]

Cadmo Ghostfire ─ O Encantador de Deuses

“Os quatro cantos serão ordenados

O filho do Caído deverá ser capturado quando do alto como o pai, a chama desabar

Suas mãos, o céu irão alcançar”

 Eu nunca pensei sobre glória. Eu nunca almejei a fama, ou a força. Eu nunca quis exércitos. Eu nunca quis o prestígio dos deuses. Fui ambicioso, sim... E conquistei tudo que eu precisava. Eu, Cadmo Ghostfire, era portador da espada mais poderosa do mundo. E eu, Cadmo Ghostfire, era enamorado do deus mais fantástico do mundo.

Enfrentei guerras. Dividi meu coração com meus amigos, na única casa que conheci. E entre minhas conquistas e vitórias... Chamei a atenção dos deuses.

De um deus em específico. O único que eu não gostaria de ter chamado a atenção, porque era o único que eu jamais poderia lutar.

Essa é a história de como eu, um simples semideus, fui raptado por Zeus, o Senhor dos Deuses.

 Era meu dia de ir ao Olimpo. Após a guerra de Cronos, os deuses não nos agradeceram formalmente como quando acabamos com os celtas, mas nos deram paz: Apolo havia me dito que durante um ano, nós não teríamos qualquer problema divino. Essa era nossas férias. E Apolo... Eu e ele tínhamos planos para que eu subisse ao Olimpo junto de meu amado, para que nós dois ficássemos juntos pela eternidade.

É claro que Apolo estava sempre aos olhos de Zeus. Fazia pouco mais de uma década desde que Apolo foi transformado em mortal e quase morto, apenas por conta da ira de seu pai. Quais consequências haveriam se ele transformasse um mortal semidivino e o levasse para o palácio do Sol?

E por isso, eu bolei um plano: agraciar o rei e rainha dos deuses. Por isso, fiquei meses a fio construindo uma coroa, semelhante ao cinturão de Afrodite: quando Hera usasse, Zeus se encontraria extremamente encantado pela deusa. Quem sabe isso não beneficiasse o casal olimpiano e Zeus não parasse com suas infidelidades?

Pois bem. Apolo então me disse para ir ao Olimpo, sozinho, direto para o palácio dos deuses, onde eu entregaria a coroa.

O que eu não sabia... Era que o Rei dos Deuses estava de olho em mim a muito tempo.

Por conta não só de Excalibur, mas porque eu, um mero mortal... Construí uma faca capaz de ferir deuses.

Uma arma que foi capaz de matar três titãs. Três imortais, com uma essência poderosíssima dentro de si. Eu construí quatro facas, e três delas foram quebradas no ato, porque ferir uma essência divina quebraria qualquer material ─ com exceção de Excalibur, que poderia matar qualquer coisa sobre a terra.

Zeus não era só um deus pervertido que gostava de se agraciar com seres além de sua esposa. Ele também era um deus dominante, um rei, e que qualquer um que pudesse sequer sair de sua linha de controle... Deveria voltar para os seus domínios.

E então havia a questão de, bem, do encanto. Apolo era o deus da beleza masculina, e eu era filho de... Hefesto, o deus que poderia ter como domínio a feiura masculina. Contudo, a cada toque de Apolo, a cada beijo e a cada jura de amor, Apolo me transformou; meu corpo não havia nenhuma cicatriz, minha pele morena era macia e tenra; meus cabelos permaneciam belos como o do próprio deus; minha voz nunca falhava ou desafinava, e isso porque eu ouvi Apolo cantar em meu ouvido por muitas noites e muitos amanheceres e sua voz me agraciou.

Zeus passou a me querer, e não apenas porque eu era um ferreiro talentoso. Passou a me querer por desejo, por lascívia, por dominação, por conquista. E... Quando eu subi ao Olimpo, justamente para fazê-lo mais fiel à sua esposa, eu assinei o meu decreto. Assinei que meu destino se entrelaçaria ao Rei dos Deuses. E assim fui levado.

Destino à perdição e ao medo.

Mas eu era Cadmo Ghostfire. Eu decidia o meu destino. Ou ao menos... Assim pensava.

  O Olimpo não demorou para se reconstruir. Eles haviam chamado Annabeth Chase novamente, a arquiteta oficial do Olimpo; a filha de Atena agora vivia em Nova Roma, com o lendário Percy Jackson, onde haviam se formado na universidade local e agora viviam felizes. A garota não tardou em reconstruir tudo que podia, e deixar o Olimpo ainda mais bonito do que outra vez foi.

Eu saí do elevador do Empire State com poucas coisas. Em minhas mãos, havia uma caixa de madeira polida que eu mesmo fiz. Em minhas costas, estava Excalibur. Em minha cintura, meu cinto indispensável. O vento frio batia contra meu corpo; o inverno havia se ido fazia pouquíssimo tempo, o que garantia ainda brisas mais frescas do que eu gostaria. Ainda assim, me concentrava em sentir os raios de sol firmes em meu corpo, sabendo que Apolo, em algum lugar, olhava por mim.

Ou... Assim eu esperava. Depois dos acontecimentos seguintes, eu não pude ter tanta certeza.

Enquanto eu subia as majestosas escadas para o Palácio dos Deuses, onde Mark, Heather e Louie derrotaram Cronos, os ventos começaram a ficar mais fortes. Os filhos de Hefesto, em sua maioria, possuíam força física avantajada, e eu não era exceção. Mas chegou um momento em que... Se tornou difícil respirar. Se tornou difícil levantar uma perna sequer.

E então, eu fui jogado para o alto. Como uma bolinha de papel erguida pela mais simples brilha, eu fui lançado para os ares antes que pudesse sequer gritar.

Eu vi a enorme ilha olimpiana que flutuava nos ares se tornar uma pequena ervilha. Eu continuava girando no ar de forma que, se meu estômago estivesse cheio, eu teria vomitado todo meu almoço. O que estava acontecendo? Medeia estava morta ─ eu sabia que ela controlava os ares, mas eu e Lucy havíamos matado ela. Não havia mais possibilidade de ela estar viva.

“Ele é pesado!”, eu ouvi alguém dizer. Quem? Olhei ao redor, mas meu corpo balançava como se num cilindro chacoalhado no ar. Eu não via nada, se não o chão, a centenas de metros abaixo de mim. Será que a queda daquela altura seria equivalente aos nove dias de distância do Tártaro? O pensamento me fez ficar enjoado.

“Por que ele não quis alguém melhor? Um filho de Hefesto, e ainda prometido do próprio filho? Haviam opções melhores!”, disse outra voz masculina. Não estavam distantes. Apesar do chiado do vento me consternando, eu conseguia ouvir. Era como se estivesse não só ao alcance da minha audição, mas eu ao redor de mim...

Ao redor de mim. Como os ventos que me levavam.

Eu estava sendo raptado por ventos. Ou melhor, os deuses dos ventos estavam me raptando.

[alvaromatias1000]

FCA prepara investimento na produção de novos motores em Betim

A FCA deverá anunciar um grande investimento em sua fábrica de motores em Betim-MG. O aporte deve permitir a produção de novos propulsores na planta mineira, atendendo assim às marcas Fiat e Jeep. De acordo com o jornal O Tempo, a filial brasileira teria vencido uma disputa pelo investimento com sua equivalente na China.

O anúncio será feito no dia 22 de maio e terá a presença do prefeito de Betim, Vittorio Medioli. Para o chefe do executivo local, o investimento é “extremamente importante para recuperar parte da produção perdida”. A FCA já havia indicado uma aplicação de dinheiro na produção de motores em fevereiro.

Na época, Antônio Filosa, presidente da Fiat para a América Latina, revelou que havia chances da nova unidade de produção de motores ser instalada na região da Grande Belo Horizonte. Ao ser iniciar a construção da planta, a fabricação de motores se daria em 18 meses. Ou seja, agora só no final de 2020.

E o que será feito? A expectativa é que os motores Firefly Turbo venham a ser feitos no local. A FCA tem planos para cinco novos propulsores. Na Europa, a montadora ítalo-americana já produz essa nova linha, que tem turbocompressor e injeção direta de combustível, bem como sistema MultiAir nos dois comandos de válvulas.

Baseados nos atuais Firefly 1.0 e 1.3 usados pela Fiat em modelos como Mobi, Uno, Argo e Cronos, os novos motores deverão permitir às duas marcas produzidas localmente, a substituição dos propulsores E.torQ Evo e Tigershark, que possuem volumes de 1.8, 2.0 e 2.4 litros.

Na linha Firefly Turbo, o propulsor 1.0 de três cilindros tem 120 cavalos e 19,3 kgfm. No caso do 1.3, há duas opções: 150 cavalos e 27,4 kgfm ou 180 cavalos e até 29,0 kgfm. Com esse trio, a FCA poderá dar um fôlego novo para modelos como Fiat Toro, Argo e Cronos, assim como Jeep Renegade e Compass, entre outros.

[Fonte: O Tempo]

Agradecimentos ao Fred Cancian.

© Noticias Automotivas. A notícia FCA prepara investimento na produção de novos motores em Betim é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.

FCA prepara investimento na produção de novos motores em Betim publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br

[renatosampaio101]

Mesmo com potencial escorrendo pelas mãos, Ford Ka Sedan vai bem no mercado brasileiro

Ford Ka Titanium 2020

O Ford Ka Sedan foi o segundo mais vendido entre os sedãs “de entrada” em agosto, pelo terceiro mês consecutivo. De acordo com a Fenabrave, no acumulado do ano, ele é o vice-líder, com 32.051 unidades. Agora imaginem como o carro venderia mais se a marca fizesse um bom trabalho de pós-venda…

Veja como está o ranking dos sedãs compactos e compactos premium de janeiro a agosto de 2019:

Chevrolet Prisma: 56.472 unidades

Ford Ka Sedan: 32.051 unidades

Volkswagen Virtus: 30.108 unidades

Hyundai HB20S: 22.771 unidades

Volkswagen Voyage: 21.234 unidades

Toyota Yaris Sedan: 19.603 unidades

Renault Logan: 16.250 unidades

Fiat Cronos: 14.164 unidades

Nissan Versa: 13.970 unidades

Fiat Grand Siena: 11.400 unidades

Honda City: 10.236 unidades

Chevrolet Cobalt: 9.121 unidades

Toyota Etios Sedan: 8.296 unidades

Chery Arrizo 5: 1.502 unidades

Ford Ka 2019 deu a deixa

Esse desempenho reflete a boa aceitação das mudanças introduzidas na linha 2019. Além de receber nova motorização 1.5 e câmbio, o sedã da Ford teve a carroceria reestilizada, com mudanças no o acabamento interno e na lista de equipamentos.

O novo propulsor 1.5 12V Ti-VCT flex de três cilindros desenvolve 128 cv de potência e 15,6 mkgf (153 Nm) de torque com gasolina e 136 cv e 16,1 mkgf (158 Nm) com etanol. Já o 1.0 12V bicombustível também de três cilindros gera 80 cv de potência de 10,2 mkgf (100 Nm) de torque com o combustível fóssil e 85 cv e 10,7 mkgf (105 Nm) com o derivado da cana-de-açúcar.

Ford Ka Sedan Titanium 2020 automático

Câmbio manual e automático

A partir da linha 2019, a Ford adotou para a família Ka um novo câmbio manual, de cinco marchas, que é cerca de 3 kg mais leve do que o anterior. A caixa MX65 conta com dupla sincronização nas primeira, segunda e terceira marchas, além da ré sincronizada. O que isso significa na prática? Engates mais preciso e redução do nível de ruído – algo perceptível no dia a dia.

A Ford passou a oferecer para o Ka 2019, finalmente (pela primeira vez), a opção do câmbio automático de seis marchas tanto para o hatch quanto para o sedã, a partir da versão SE 1.5 no sedã.

Alguns equipamentos

Na lista de equipamentos, além da possibilidade de quatro airbags, controles de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, do botão de partida Ford Power, câmera de ré e sensor de estacionamento, o Ka Sedan oferece a central multimídia SYNC com tela flutuante de 7″. Compatível com Android Auto e Apple CarPlay, ela permite o espelhamento do Waze e o acesso a vários aplicativos por comandos de voz.

Uma pena que a Ford regrediu a central multimídia para a versão 2.5 na linha Ka 2020, um retrocesso em relação ao Sync 3 dos modelos 2019.

Péssimo pós-venda limita vendas do carro

Segundo a Ford, outro fator responsável pelo sucesso do Ka Sedan é a manutenção econômica: “seu custo total de posse, incluindo preço das revisões, peças e seguro, é um dos menores da categoria. E o cliente também pode optar pelos planos Ford Protect, que permitem incluir as revisões no financiamento e ampliar o prazo de garantia”.

Agora pensem comigo: imaginem quanto o Ka Sedan não venderia mais se o pós-venda da marca tivesse consistência e padronização, mantendo uma boa comunicação com o cliente e dando o retorno adequado a ele? Infelizmente, pela experiência que tive com duas concessionárias da marca em Belo Horizonte, isso não acontece…

Para mim, investir no Ford Protect é uma grande bobagem, pois ele te deixa preso às concessionárias que, aparentemente, não se importante com os clientes, mesmo nas revisões.

Preços da linha Ford Ka Sedan 2020

O Ford Ka Sedan 2020 conta com oito versões:

Ford Ka Sedan SE 1.0 2020 – R$ 50.480

Ford Ka Sedan SE Plus 1.0 – R$ 53.980

Ford Ka Sedan SE 1.5 – R$ 56.530

Ford Ka Sedan SE 1.5 automático – R$ 62.030

Ford Ka Sedan SE Plus 1.5 – R$ 60.030

Ford Ka Sedan SE Plus 1.5 automático – R$ 64.850

Ford Ka Sedan SEL 1.5 automático – R$ 69.090

Ford Ka Sedan Titanium 1.5 automático – R$ 73.290 (caríssimo)

 Resumo da obra

O Ka e o Ka Sedan são dois carros MUITO LEGAIS! Mesmo! Não são perfeitos (porta-luvas da linha 2019, consumo acima do esperado e desempenho abaixo do previsto nas versões 1.0, alinhamento da tampa do porta-malas etc.), mas estão na média ou acima dela em praticamente todos os quesitos em relação aos concorrentes.

Mas o principal problema da linha Ka no Brasil se chama Ford, que parece não se importar como o seu pós-venda arruína a imagem da marca no Brasil. Aí vemos o potencial ainda maior da família Ka escorrer pelas mãos da montadora…

Deve ser por isso que a Ford desistiu de fabricar carros para se concentrar em SUVs e picapes – diminui o volume de vendas, aumenta a margem de lucro por unidade vendida o que, em tese, pode melhorar a qualidade do pós-venda.

ACOMPANHE O DE 0 A 100 TAMBÉM PELO:

Youtube: https://www.youtube.com/dezeroacembr

Facebook: https://www.facebook.com/dezeroacem

Instagram: https://www.instagram.com/dezeroacem

O post Mesmo com potencial escorrendo pelas mãos, Ford Ka Sedan vai bem no mercado brasileiro apareceu primeiro em De 0 a 100.

http://www.dezeroacem.com.br/2019/09/mesmo-com-potencial-escorrendo-pelas-maos-ford-ka-sedan-vai-bem-no-mercado-brasileiro/ encontrado antes em http://www.dezeroacem.com.br

[renatosampaio101]

HR-V Touring ou Civic: qual vale mais a pena?

A chegada do topo de linha HR-V Touring às lojas trouxe uma surpresa. O SUV que compartilha plataforma com o Fit ficou mais caro que a opção equivalente do Civic. Bem mais caro. Enquanto o sedã custa R$ 128.900, o utilitário sai por R$ 139.900, R$ 11 mil a mais. A mecânica é a mesma, formada pelo motor 1.5 turbo a gasolina de 173 cv e o câmbio CVT que simula sete marchas.

Inscreva-se no canal do Jornal do Carro no YouTube

Será que o HR-V Touring vale todo esse preço extra? Aqui, vamos listar o que cada carro tem a oferecer, para que você possa chegar à conclusão. Começando pelo espaço e porta-malas, dois importantes critérios para clientes de sedãs e SUVs, que têm orientação familiar.

Os números podem enganar quando o assunto é espaço interno. O Civic tem 2,7 metros de entre-eixos, ante os 2,61 metros do HR-V. Porém, como o SUV tem assoalho praticamente plano, e o sedã traz túnel central alto, é o derivado do Fit que acomoda melhor três pessoas, que têm ainda mais espaço para a cabeça.

  Vídeo: Civic e HR-V Touring

    O Civic, mesmo sendo também mais largo, deixa o passageiro do meio do banco de trás muito desconfortável. Em contrapartida, seu porta-malas leva muito mais bagagem que o do HR-V. São 519 litros, ante os 393 l do SUV, que perdeu 44 litros na comparação com as demais versões por passar a trazer saída de escape dupla.

Ainda na cabine, o HR-V Touring ganhou um belo banho de loja no acabamento, na comparação com as demais versões. Há amplo uso de couro e plástico emborrachado, mas o carro manteve o plástico bastante duro na parte superior do painel.

O acabamento do Civic, muito austero, mas bem feito, leva pequena vantagem. Sua central multimídia com tela de 7” também é um pouco mais intuitiva. Já o teto solar, item de série em ambos, é panorâmico no SUV. O do sedã é menor.

Quanto à ergonômia, a do Civic é melhor. Seus comandos são mais fáceis de acessar e tudo está mais à mão.

  Principais equipamentos

Civic e HR-V Touring vêm com diferentes das usadas nas demais versões. Porém, elas são idênticas no SUV e no sedã. Ambas têm 17”. Há ainda ajustes elétricos para o banco do motorista.

Para os dois modelos, há também ar-condicionado de duas zonas. O painel de comando desse sistema é mais chamativo no HR-V.

Outro destaque é sistema de vertorização do torque. Essa tecnologia permite aprimorar a estabilidade, ao aplicar mais freios nas rodas da parte interna da curva, quando necessário. Ambos também vêm com ESP e controle de tração.

O painel de instrumentos do HR-V e analógico. O do Civic é parcialmente virtual – apenas na tela do meio.

  LEIA TAMBÉM

Cronos 1.8 HGT chega nas próximas semanas

Coisas que não te contaram sobre o VW T-Cross

  Rodando com Civic e HR-V Touring

O peso dos dois modelos é semelhante. O HR-V tem 1.380 quilos, pouco mais que os 1.326 do Civic. E como o conjunto motor-câmbio é idêntico, não há grandes diferenças entre eles na agilidade para acelerar. São carros rápidos, com aceleração bastante progressiva.

O câmbio, cujo funcionamento é suave, não consegue aproveitar todo o potencial do motor, que entrega 22,4 mkgf a apenas 1.700 rpm. Ainda assim, as respostas são boas. Para quem está acostumado com o propulsor 1.8 aspirado do HR-V (até 140 cv), elas até surpreendem. Há um abismo de agilidade.

A grande desvantagem do SUV está na estabilidade. Em acelerações mais fortes, sua carroceria balança um pouco. Além de ter centro de gravidade mais alto que o do Civic, o HR-V traz suspensão traseira por eixo de torção. A do sedã é independente nas quatro rodas.

Essa solução, além de deixar o Civic muito estável, contribui para seu maior destaque, a boa dirigibilidade. Bem na mão do motorista, o sedã médio também consegue caprichar no conforto ao rodar.

  OPINIÃO – Rafaela Borges

Isso não é um comparativo. Não há vencedor. Cabe ao leitor escolher qual carro, com o mesmo conjunto mecânico, tem as características que mais lhe agradam.

Eu tenho minha opinião. Prefiro o Civic. Ele é igual ou superior ao HR-V em quase tudo. São poucas as suas desvantagens; a principal é o túnel central alto, que compromete a vida do passageiro do meio do banco de trás.

O Civic, além disso, é mais carro. Ele é feito sobre a base da Honda para modelos médios, mais moderna e tecnológica que a do HR-V, compartilhada com Fit e City. A sensação ao volante é a de guiar um carro muito mais sofisticado que o SUV.

Então, meu veredicto é: o HR-V não vale R$ 11 mil a mais que o Civic. Se fosse o contrário, o fato seria mais coerente – ainda que a diferença também pudesse ser considerada grande.

No meu ponto de vista, a única explicação para o preço tão mais alto do utilitário é: as pessoas querem SUVs, não sedãs. E o mais desejado pode se dar ao luxo de custar mais. É a lógica do mercado.

  OPINIÃO – Hairton Ponciano

Se eu tivesse R$ 129 mil para gastar em um carro, compraria o Civic Touring. Caso eu tivesse R$ 140 mil, compraria o Civic e ficaria com a diferença. Acho que o sedã é bem melhor que o SUV.

Mais gostoso de dirigir, mais estável, mais estiloso, mais espaçoso (especialmente no porta-malas), mais… tudo. Ou quase tudo. O problema do Civic é que ele não é SUV, numa época em que o mercado adotou o estilo dos carros altinhos. Nada contra o HR-V. Até acho que o modelo está entre as melhores opções do segmento.

É silencioso, não desaponta no desempenho e acomoda bem uma família média e suas bagagens. Se eu trabalhasse na Honda e tivesse algum poder de decisão, adotaria o acabamento esportivo no HR-V turbo, como ocorre na Europa. Seria uma forma de distanciá-lo visualmente do EXL.

Enfim, procuraria alguma forma de justificar os R$ 28 mil que separam as duas versões. Do jeito que as coisas estão, fecho com o Civic.

Ficha técnica

Motor – 1.5, quatro cilindros, 16V, turbo, gasolina Potência – 173 cv a 5.500 rpm Torque – 22,4 mkgf a 1.700 rpm Câmbio – CVT Tração – Dianteira Freios dianteiros – Discos ventilados Freios traseiros – Discos sólidos

Civic Touring

Preço sugerido – R$ 128.900 Comprimento – 4,64 metros Entre-eixos – 2,7 metros Largura – 1,8 metro Altura – 1,43 metro Peso – 1.326 quilos Porta-malas – 590 litros Suspensão – Independente nos dois eixos Seguro* – R$ 3.418,44 (Porto Seguro); R$ 2.554,58 (Azul) Manutenção: 1ª revisão – R$ 187,11 2ª revisão – R$ 319,29 3ª revisão – R$ 543,26

HR-V Touring

Preço sugerido – R$ 139.900 Comprimento – 4,33 metros Entre-eixos – 2,61 metros Largura – 1,77 metro Altura – 1,60 metro Peso – 1.380 quilos Porta-malas – 393 litros Suspensão dianteira – Independente Suspensão traseira – Eixo de torção Seguro* – 3.238,81 (Porto Seguro); R$ 2.433,34 (Azul) Manutenção: 1ª revisão – R$ 187,11 2ª revisão – R$ 302,69 3ª revisão – R$ 556,88

FONTE: Honda; * Cotações feitas pela Resicor (fone 11-3360-3333) Perfil do segurado: Homem, casado, 40 anos, morador do centro da capital, com garagem na residência e no local de trabalho

  https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/civic-hr-v-touring-qual-vale-mais/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br