Tumgik
#o mar de monstros
tireideum-livro · 2 years
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- Meu caro jovem primo, se há algo que aprendi ao longo de eras, é que você não pode desistir da sua família, não importa quanto se sinta tentado a isso. Não importa que eles o odeiem, o envergonhem ou simplesmente não apreciem seu gênio por ter inventado a Internet...
- O mar de monstros, Rick Riordan
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wilsinhob0l4d40 · 5 months
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Annabeth começou a soluçar – quer dizer, soluços horríveis, de partir o coração. Encostou a cabeça em meu ombro e eu a abracei. Os peixes se juntaram para nos olhar – um cardume de barracudas, alguns espadartes curiosos. Fora!, disse a eles. Eles se afastaram, mas pude perceber que saíram relutantes. Juro que entendi as intenções deles. Estavam prestes a espalhar boatos pelo mar sobre o filho de Poseidon e uma garota no fundo da baía das sereias.
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bluebookstorelady · 1 year
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E eu amparava uma pessoa destinada a ser minha melhor amiga ou, possivelmente, minha pior inimiga.
"Eu sou Thalia" disse a menina "filha de Zeus."
Pg 285
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cartasparaviolet · 1 year
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Não procure decifrar-me pelas aparências ou pelo que demonstro. Encontrará as minhas verdades em meu silêncio e gostos. Mergulhe no mesmo mar que eu caso queira ir além da minha superfície. O que eu permito transparecer somente é a ponta de um iceberg repleto de segredos tão únicos. A maioria apenas molha os pés e se vai, tudo bem. Nem todos estão prontos para encarar o monstro que lá habita. Em minha solitude, eu encontro a completude desejada. Portanto, não queira deduzir o que somente encontrará se tiver a coragem de mergulhar em águas profundas de peito aberto. Tampouco tente encaixar-me em definições programadas ou quebra-cabeças pré-definidos, pois sou aquela pecinha extra que definitivamente não se incluirá à figura completa. Foi penoso aceitar essa verdade, mas isso possibilitou-me testemunhar a imagem por uma perspectiva mais elevada. Aprendi a não ofuscar o meu brilho para sentir-me pertencente a um conceito ilusório que não me corresponde. Desse modo não tente me desvendar nas palavras ditas, e sim nas subentendidas daquele verso que compõe esse poema que sou.
@cartasparaviolet
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calsnaps · 4 months
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Naps Sans
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Antes de qualquer briga entre humanos e monstros, lendas apareceram, vindo do mar, sobre a lenda de um fantasma que teria a profecia de achar um tesouro perdido, Naps nunca ligou para as lendas, apenas decidiu viver uma vida de pirata, pois a maioria dos monstros ia para o mar de qualquer jeito, ele queria encontrar seu Pai, Gaster, quando Puzzle chegou, querendo testar seu experimento nesse mundo, nesse Sans, logo, quando se tornou um fantasma, todos acreditaram que ele era o Fantasma da profecia e nem a alma da bravura pode controlar aquelas almas ansiosas e inspiradas! A alma de todos se acendeu como uma chama e Naps vagou pelo mar como Capitão Pirata, e finalmente a profecia foi concluída, Naps conseguiu o grande tesouro, uma grande pérola em um colar de rubi, e assim, as poucas brigas entre humanos e monstros que nasciam, foram quebrados com Naps presenteando os humanos com a joia, que foi guardada e reverenciada como amuleto de paz
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maximeloi · 2 months
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análise de relacionamentos de elói através de músicas do cantor jão. para observação pessoal vou morrer sozinho e monstros são as duas músicas que definem bem elói. de maneira mais direta, vamos por parte:
monstros:
"me sinto só desde criança mesmo com gente ao meu redor" / "sempre lutei por liberdade, mas ser livre me fez só" / [...] / "É tão claro agora, eu queria poder dizer pra aquela criança que ainda não vê" / "é tão claro agora, eu sei que vai doer mas isso é necessário pra quem você vai ser"
antes do acampamento, elói tinha apenas a companhia do irmão gêmeo como figura fiel e presente em sua vida. ele sempre tentou espelhar a figura do irmão para que conseguisse se enturmar, ser livre. mas não percebeu que com o tempo, ao invés de mascarar e se passar por alguém livre... isso lhe aprisionou. quando criança não entendia o porquê de ser tão diferente, o porquê de tudo ser tão difícil para si e ao contrário de como era com o gêmeo, tudo o que sentia era bagunçado dentro de si, sem ordem ou sem reconhecimento. atualmente elói sabe que em muitas caixas que o irmão se encaixa, ele não conseguiria entrar; atualmente sabe que as diferenças podem ser difíceis, mas lhe torna uma pessoa única. aquela criança minúscula que lutava para fazer amigos na escola, que odiava fugir da rotina, que adorava colecionar as tampinhas dos refrigerantes que tomava, não sabia que abraçar essas diferenças seria o que lhe daria um impulso para se tornar quem é hoje.
vou morrer sozinho:
"juro, que eu não queria ser assim, só gostar de quem não gosta de mim" / "Bem que a minha mãe me avisou que eu ia conhecer o amor e deixaria ele ir embora" / "Um amor fácil me apavora"
elói esgotou sua cota de amor fácil, amor gentil, amor simples ainda na adolescência. após os dezoito uma chave parece ter virado e nada termina bem, coleciona desastres, coleciona cicatrizes. não uma, duas, mas três vezes deixou o amor escapar por entre seus dedos, é sua sina. não é que não acredite no amor, mas às vezes parece que isso não é para si.
mas não parando por aqui, a vida romântica agitada e conturbada do semideus também pode ser representada por outras faixas. a partir de agora, são as músicas dedicada para as pessoas que passaram por sua vida nesse aspecto.
lindo demais: (@evewintrs)
"mas se eu te vejo hoje eu não me aguento" / "eu grito meio sem querer só pra te dizer" / "porra, a gente se ama isso é lindo demais"
evelyn foi a primeira namorada de elói, a primeira pessoa de quem ele realmente gostou ao ponto de não aguentar guardar para si e se aproximar. o namoro adolescente rendeu boas lembranças na mente do semideus, foi a época em que ele mais sentiu-se livre e feliz, um tipo de amor que hoje em dia ele não acha que conseguiria alcançar de novo. a inocência desse amor ainda lhe traz sorrisos aos lábios quando encontra fotos da época, a beleza desse amor lhe faz ter um pouquinho de fé no sentimento.
olhos vermelhos: (@lynksu)
"Eu corro pra aliviar a falta que é navegar em alto mar, incerto" / "Eu vou sem saber voar" / "quero cair em direção a água de braços abertos"
o primeiro namorado de elói. sua sexualidade era algo com que lutava, tinha uma certa dificuldade em aceitar que diferentemente do irmão, ele não se encantava apenas por mulheres. o gênero não era algo que fazia diferença para si e lynx foi a prova disso. seu segundo relacionamento, mais um acerto. a mente tem ótimas lembranças ao ponto de que atualmente lynx é um de seus amigos mais próximos. toda a incerteza da adolescência foi deixada de lado quando caiu nos braços do rapaz; suas dúvidas já não existiam e a partir disso foi que aceitou essa parte tão importante de si.
escorpião: (@thccmas)
"aí vem você falar de ser amigos, tão legal comigo diz que o nosso amor só mudou" / "e a sua maturidade pede a minha amizade" / "eu não devo mais guardar rancor" / "te quero bem é o caralho! eu vou acabar contigo"
a partir daqui a situação muda. não havia rótulo para elói se apoiar, mas até onde alguém pode ir e tentar usar da justificativa de que não é nada? bem, para elói era algo. achava que estava caminhando para alguma coisa boa... até que de repente não havia nada. o sumiço do semideus serviu para que o filho de afrodite percebesse que depositou sua confiança no lugar errado. os encontros, o que à sua vista parecia ser um relacionamento... talvez não tivesse a mesma importância para o filho de poseidon. e quatro anos depois, soube que não era mesmo. na festa dos líderes a dura conversa com o rapaz fez com que enxergasse o quão pouco foi considerado, o quão pouco fez diferença. não havia chances de apagar todos os problemas que teve em decorrência daquele sumiço, não havia chances de ter uma amizade, respeito ou qualquer coisa além de desprezo.
julho: (@mcronnie)
"engraçado, nem o tempo consegue encarar o jeito que você tentou escolher cada palavra pra não me machucar" / [...] "julho é tudo o que a gente não vai mais ser" / "julho é ler o que você deixou dizendo que não tinha mais como ficar" / "julho é lembrar que fui eu quem ficou" / "julho é só deixar o tempo te esquecer" / "agora, julho é você"
amar veronica foi para onde sua vida pareceu caminhar. depois de uma desilusão, o amor virou algo inseguro, algo doloroso, o medo era maior por um tempo e quase deixou escapar por entre os dedos por receio de enfrentar a mesma dor de novo. na verdade, não a mesma dor. olhar para veronica antes era já saber que o dia em que ela fosse embora... iria doer como nada que experimentou. e elói às vezes odiava estar certo. a sombra da tragédia os separou, a perda da amiga criou um abismo entre os dois. a depressão de elói o afastou da mulher que amava e fez com que a perdesse. o choque de perdê-la foi o que fez com que começasse a se esforçar a sair do buraco que tinha caído porque só assim percebeu o quão profundo era. foi seu relacionamento mais longo.
essa eu fiz pro nosso amor: (@juncyoon)
"eu já tinha desistido de mim" / "minha vida é sempre assim" / "eu tenho a minha fama de sofredor" / "então não conta pra ninguém (Shh)" / "mas essa eu fiz pro nosso amor"
juno chegou em um momento que elói tinha desistido do amor, tinha desistido de si mesmo até. estar em recuperação não significa estar pronto para um novo amor, lutou conta a ideia e acabou perdendo. seu coração acolheu o rapaz e o semideus não teve chance. ter o gostinho de se apaixonar novamente era algo que não esperava, não tinha mais esperança de ter isso novamente, mas lá estava. foi um sopro de esperança, foi um alívio ver que não estava quebrado. mas como tudo de bom em sua vida nesse aspecto, acabou. a melancolia de lembrar lhe faz ter recaídas, persegue ainda aquela sensação, tenta ir atrás do gostinho de todos os sentimentos que lhe invadiram quando se aproximou dele.
gameboy: (@somaisumsemideus)
"me diz qual o seu tipo, eu sei me transformar" / "amor, se eu não basto, o que gostar, eu faço, você vai me amar"
por essa surpresa elói tem que admitir que não esperava. se aproximar do filho de hécate foi algo inesperado mas tão natural que se perguntou como não começaram a se aproximar antes. adora as emoções e sensações que o semideus desperta em si, o frio na barriga, o sorriso bobo, tudo. é como o início de todo sonho bom, quando você não sabe o que espera lá na frente mas não consegue deixar de se entregar nos braços daquelas sensações que tomam conta. o problema é que ele não sabe se é algo para se ter esperança ou se é outro tiro no pé, dada a sua sorte... já imagina o que vem ai. isso não impede, porém, que ele continue indo em frente e explorando os limites da aproximação.
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chasingmavis · 15 days
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͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏ ͏ ͏⠀ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏�� ͏ ͏ ͏❪ trívia ☀ conexões ☀ diários ☀ playlist ☀ timeline ❫
MAIA REFICCO? Não! É apenas MAVIS DELGADO, ela é filha de APOLO do chalé SETE e tem VINTE E QUATRO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no Acampamento há ONZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Mav é bastante GENTIL, RESPONSÁVEL e APAIXONADA, mas também dizem que ela é MELANCÓLICA, INSEGURA e PARANOICA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência!
— PODERES —
Canção Acalentadora — Quando canta ou toca algum instrumento musical, Mavis produz uma música que suaviza e acalma os corações das pessoas ao seu redor. Já descreveram-na a sensação como a de deitar-se debaixo do sol ou assisti-lo se pôr no mar, de ser colocado para dormir enquanto há música no fundo, e até de sentir uma nostalgia tão forte que os olhos se enchem d’água. Em batalha, o poder é capaz de amansar monstros e anular a hostilidade de inimigos, mesmo que momentaneamente, dando tempo a seus aliados para atacá-los ou neutralizá-los; fora dela, porém, pode distrair os feridos de suas dores, adormecer alguém com insônia ou apaziguar sua angústia, entre outros usos que descobrira ao longo dos anos. A canção não funciona com a própria Mavis, porém, e ela precisa ter acesso à própria voz ou a um instrumento para que funcione. Antigamente, ela costumava se manifestar naturalmente, mesmo quando a semideusa não tinha noção ou controle de seus poderes, mas, hoje em dia, Mavis consegue escolher se sua música produzirá ou não este efeito.
— HABILIDADES —
Fator de cura acima do normal e previsão.
— ATIVIDADES —
☀ Esportes — Membro da equipe azul do arco & flecha e da corrida com obstáculos.
☀ Outros — Membro dos Curandeiros e baterista da Tartarus Tragedy.
— ARMA —
Lyra — Mavis possui um arco feito de ouro imperial, com pontas arredondadas e curvadas que se assemelham às de uma lira. É daí que vem seu nome, o mesmo da constelação associada à lira de Orfeu. A arma fora um presente de seu pai, Apolo, após ela concluir sua primeira missão com sucesso, e as flechas de sua aljava são feitas do mesmo material que o arco.
— HISTÓRIA —
Quando Mavis Delgado chegou ao Acampamento Meio-Sangue, aos treze anos de idade, o chalé 7 estava lentamente se recuperando das perdas causadas pela Segunda Guerra dos Titãs. Talvez por isso tenha sido tão bem recebida pelos irmãos, dois dias depois de sua chegada — enquanto os campistas reuniam-se ao redor de uma fogueira, aproveitando uma noite de verão, a garota cantou uma canção tão bela que até as árvores do bosque se balançaram no ritmo. Ao fim, o brasão de Apolo flutuava sobre sua cabeça e os filhos dele encaravam-na com sorrisos no rosto e expectativa nos olhos.
Aquela não era a primeira vez que a encaravam daquela forma. A mãe sempre dissera que seu nascimento trouxe música de volta à vida dela, uma garçonete que, em sua juventude, sonhara em tornar-se uma cantora famosa na Argentina. Sua jornada, porém, levou-a a um trabalho em uma lanchonete da Califórnia e uma gravidez inesperada, resultante de um caso apaixonado entre ela e um homem que descrevia como “o sol em formato de pessoa”. Mavis não tinha ideia do quão literal aquela descrição era até ser reclamada pelo deus do sol, que antes disso gostava de observá-la e vigiá-la de longe, quando ela estava distraída demais para perceber.
Apolo encantou-se pela paixão por música de Marisa Delgado, e contou-a inúmeras vezes do potencial que ela possuía para o sucesso, mas a mortal já estava cansada de tentar e falhar em conseguir sua oportunidade de ouro. Em vez disso, criou a filha dos dois rodeada por música, habituada às cordas de um violão antes mesmo de terminar de aprender a escrever em letra cursiva, e incapaz de passar um dia sem escutar seus artistas favoritos nos fones de ouvido ou cantarolar enquanto varria a casa, lavava a louça e fazia a tarefa de casa.
A ida ao Acampamento Meio-Sangue veio após a garota ser seguida por um monstro depois da escola, o cheiro de semideus já difícil de esconder, e o sátiro responsável por sua proteção apanhou-a e guiou-a ao Pinheiro de Thalia antes que ela virasse jantar da criatura. Uma semana depois, apesar da falta da mãe, já sentia-se inteiramente em casa.
O ano letivo ainda era passado com a mãe, trabalhando meio-período para juntar o dinheiro da universidade e metendo-se em todas as extracurriculares que podia na esperança de conquistar uma bolsa de estudos. No verão, porém, voltava aos irmãos e ao conforto do Acampamento Meio-Sangue, onde não se sentia mais a pobre coitada que assistia a mãe ter dificuldade para pagar as contas, e sim a filha de um deus. Simultaneamente, o Acampamento era seu escape e o lugar em que mais se sentia ela mesma.
Uma pena que aquele conforto não durou muito tempo. No verão anterior ao seu último ano de escola, Mavis saiu em uma missão da qual uma de suas companheiras não retornou. Segurou-a em seus braços enquanto ela morria envenenada por um monstro, embalando-a em uma canção mágica até não sentir mais seu pulso.
O refúgio em Long Island nunca mais fora o mesmo. Ainda visitava-o em alguns verões, mas nem todos, e, mesmo quando ia, às vezes voltava para casa antes das férias terminarem. De que adiantava ser filha de um deus — e, mais ainda, do deus da medicina — se não conseguia salvar quem mais importava? Então, enquanto se mantinha distante do Acampamento, corria atrás de um diploma em uma universidade mortal e tentava dar à mãe a chance de uma vida melhor, nunca abandonando, porém, a paixão que as unia: a música, apesar de entrelaçada a uma memória dolorosa, também era uma herança da mãe para a filha.
AGORA — O retorno forçado, no fim de 2023, era para ser apenas temporário. Não era de sua vontade estar no Acampamento, muito menos em pleno inverno, mas, com o passar dos meses e dos ataques à colina, Mavis entendeu não ter previsão alguma de saída nem garantia de sobrevivência. Contudo, sua volta e a morte de um de seus irmãos, Aidan Moore, despertaram nela algo novo: a vontade de ficar e tentar novamente, de aperfeiçoar-se para que, na próxima vez, outra perda não acontecesse. Estava mais velha, mais madura e mais preparada, e, embora não fosse uma especialista do combate, era uma ótima curandeira, e aqueles talentos estavam mais requisitados que nunca.
Honraria Aidan, ajudaria os outros campistas e, se as moiras permitissem, viveria para ver o dia da reaparição de Apolo e do sol que antes iluminava as manhãs da Colina Meio-Sangue.
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misshcrror · 5 months
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𝐘𝐀𝐒𝐄𝐌𝐈𝐍 𝐒𝐎𝐋𝐀𝐊 é filha de 𝐃𝐄𝐈𝐌𝐎𝐒 do 𝐂𝐇𝐀𝐋𝐄́ 𝟑𝟐 e tem 𝟐𝟓 𝐀𝐍𝐎𝐒. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no 𝐍𝐈́𝐕𝐄𝐋 𝐈𝐈𝐈 por estar no acampamento há 𝐐𝐔𝐀𝐓𝐎𝐑𝐙𝐄 𝐀𝐍𝐎𝐒, sabia? E se lá estiver certo, 𝐘𝐀𝐒 é bastante 𝐀𝐒𝐒𝐄𝐑𝐓𝐈𝐕𝐀, mas também dizem que ela é 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐔𝐀𝐒𝐈𝐕𝐀. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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&.   ━━  𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: Yasemin cresceu em um ambiente cheio de histórias de horror já que sua mãe era uma escritora e desenhista de artes macabras. Após um ataque de monstro que resultou na morte de sua mãe, ela foi enviada para um orfanato católico e, devido aos medos que causava nas outras crianças, passou um tempo lá sendo torturada e associada ao diabo! Depois de um sátiro fazer a descoberta dela, foi levada pro acampamento, mas ficou um tempo sem se comunicar devido ao trauma. Ela só veio voltar a interagir quando foi reclamada como filha de Deimos após um incidente de causar ilusões numa outra garota durante o caça bandeiras. Como várias de suas perguntas foram respondidas com a aparição de seu pai, ela decidiu interagir mais e fazer parte de verdade do acampamento, principalmente pra aprimorar seu poder. Desde então ela treinou horrores, se tornou instrutora de ilusões já que seu poder envolve manipulação do terror! Ela pode criar ilusões realistas que invocavam os piores medos das pessoas, mergulhando-os em um estado de pânico. Sua arma é um grande machado de batalha de duas mãos de lâminas duplas feitas de bronze celestial que basicamente pega fogo e foi um presente de seu pai. Dois anos atrás ela ganhou a benção de Poseidon e tem cura aquática após meter o louco numa missão para salvar algumas criaturas marinhas. Ela estava indo pra Nova Roma fazer faculdade de cinema quando rolou o chamado do Dionísio e desde então está por ai tentando entender o que tá rolando. Atualmente é conselheira do seu chalé, faz parte da equipe de patrulha, é líder da equipe azul de corrida com obstáculos e membro da equipe vermelha da parede de escalada.
caso queira evitar shadowban, pode chamar no discord (#goghostt).
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&.   ━━  𝐁𝐀𝐒𝐈𝐂𝐒.
Conselheira do chalé de Deimos.
Instrutora de Poderes (Ilusões) e parte da Equipe de patrulha.
Líder da equipe azul de corrida de obstáculos.
Membro da equipe vermelha da parede de escalada.
Aniversário: 05 de março.
Local de nascimento: Istambul, Turquia.
MBTI: INTP.
Temperamento: Melancólico.
Alinhamento moral: Chaotic Evil.
+ Ambiciosa, imaginativa, racional, corajosa, independente.
- Insensata, exigente, meticulosa, crítica demais, casca grossa.
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&.   ━━  𝐏𝐎𝐖𝐄𝐑𝐒 & 𝐖𝐄𝐀𝐏𝐎𝐍.
Manipulação do Terror. Yasemin pode criar ilusões realistas que invocavam os piores medos de seus adversários, mergulhando-os em um estado de pânico. É capaz de projetar e intensificar o terror em seus alvos, causando intencionalmente reações químicas no cérebro alheio para produzir esses efeitos. Ela pode sobrecarregar seus alvos com medo intenso o suficiente para distorcer sua percepção do ambiente ao redor e do próprio usuário, fazendo-os parecerem muito mais sinistros, intimidadores e assombrosos do que realmente são.
Fisiologia de Leão. Como uma boa herança do patrono de seu pai, o leão, Yasemin possui algumas características e habilidades de um. Limitado apenas para conseguir dialogar com os da espécie, não se transformar, as habilidades que ela naturalmente têm são os 5 sentidos semelhantes aos de um leão e inclusive visão noturna, velocidade, equilíbrio, flexibilidade, furtividade melhoradas.
BENÇÃO: Dois anos atrás, Yasemin saiu em uma missão em alto mar. Era sua primeira vez numa missão assim e durante a expedição, seus dois companheiros decidiram deixar para trás algumas criaturas marinhas que estavam sendo ilegalmente transportadas para serem vendidas, tudo por conta da pressa em finalizar logo a missão. Contrariando o líder da missão, ela ficou para trás. No fim, o navio traficando espécies fazia parte da missão e após se lançar nas águas para ajudar os bichinhos e seus companheiros, Poseidon achou a coragem e ousadia de Yasemin em desafiar o líder da missão e salvar as criaturas místicas honrosas o suficiente para ser abençoada com a cura aquática em um reconhecimento do altruísmo e uma recompensa por sua dedicação em proteger, de certa forma, o mar.
HABILIDADES: Força sobre-humana e Sentidos aguçados.
ARMAS:
Hellbreaker. Um grande machado de batalha de duas mãos de lâminas duplas feitas de Bronze Celestial. Suas lâminas incandescentes possuem poder destrutivo de corte com auxílio da alta temperatura. Pode propagar chamas e lança ondas altamente incendiárias conforme ela o usa para fazer cortes no ar. Ele se transforma em uma pulseira de espinhos.
Shadow Curse. Uma kusarigama feita de ferro estígio, com corrente negra e lâmina afiada que parece absorver a luz ao seu redor. Esta arma é imbuída com a energia das trevas, permitindo que Yasemin manipule e controle sombras para desferir golpes furtivos. Ela a ganhou de Zeus após uma missão cumprida em meio ao caos recente do acampamento. A arma se transforma numa versão menor dela mesma como um acessório/brinco de orelha.
ITENS:
Pedra da Proteção. Uma pequena pedra azul-marinho, brilhante e translúcida. Quando segurada, esta pérola cria um campo de energia protetora ao redor do usuário, impedindo a entrada de ataques físicos ou mágicos por um curto período de tempo. A pérola pode ser ativada por até 20 minutos antes de exigir um período de descanso de 10 horas.
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&.   ━━  𝐇𝐄𝐀𝐃𝐂𝐀𝐍𝐎𝐍𝐒.
Quando saiu do orfanato para o acampamento, um ano depois tentou contato com o que restava de sua família, mas ninguém quis lidar com Yas por serem contra as histórias de terror da mãe. Então ela apenas pediu por algumas lembranças e coisas de sua mãe, e desde então está no acampamento.
Nunca quis sair da Colina Meio-Sangue, então não sabe muito bem como funciona o mundo lá fora pois não possui contato com a família. Todo seu contato com o exterior se dá em torno de missões que fizera ou saídas esporádicas.
Após o incidente com seus poderes a primeira vez no acampamento, Yasemin passou por mais outras crises de descontrole, deixando outros campistas em ilusões de pânico até que conseguisse controlar com muito treino. No entanto, até hoje alguns evitam a presença dela por perto.
Quando ganhou a Hellbreaker de seu pai, Yas quis aprimorar a mesma com os filhos de Hefesto para que se transformasse em uma pulseira de espinhos. A razão foi por puro tormento. Após tantos traumas criados no orfanato, infelizmente ela ainda acha que merece passar por certas punições e a usa sem proteções adequadas.
A escolha de ir para uma faculdade em Nova Roma foi para tentar sair um pouco da sua zona de (des)conforto e conhecer novos ares! Como tudo deu errado, agora pensa que realmente não deve sair do acampamento.
Tudo o que aprendeu sobre o mundo lá fora foi com filmes e series que outros campistas apresentaram para si e isso a deixou muito encantada com o mundo cinematográfico, por isso sua escolha de faculdade era de cursar cinema!
De tempos em tempos, Deimos já tirou Yasemin por um breve período de tempo do acampamento para que treinasse a mesma pessoalmente. Não que seja algo simplório em sua vida, mas fez toda diferença para que gostasse e fosse brutal quando relacionado a violência e medo dos outros.
Realmente gosta de ver pessoas revivendo seus piores medos através de suas ilusões, é como se se sentisse mais viva, mas devido ao medo dos outros campistas de estar em sua presença, esse seu lado é totalmente retraído. Gosta de ver violência extrema.
Yasemin AMAR lutar sendo o único momento que sente adrenalina e um pouco do que seria o pânico de verdade, pois sente que pode morrer, que é uma possibilidade real, então nunca a verá fugindo de uma boa briga.
A maior roqueira que vocês irão ver nesse acampamento! Yasemin acabou gostando muito do som quando conheceu tanto que as poucas idas a alguma cidade foi apenas para ir em loja de instrumentos musicais. Hoje em dia sabe tocar guitarra, baixo, teclado e bateria. Além disso possui sua própria banda: Tartarus Tragedy formada com outros semideuses!
Tem muito apreço pelo mar desde que aprendeu a nadar, e depois que ganhou a benção de Poseidon isso se tornou ainda mais latente em Yas. Ela protege e cuida com todo amor e carinho do mar e das criaturas de lá.
Yasemin recentemente saiu em uma missão designada por Zeus e acabou topando com um Leão de Nemeia. Apesar de ter vencido junto dos outros companheiros de missão, Yas ganhou uma cicatriz no rosto com duas das garras do leão.
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&. ━━ 𝐏𝐄𝐑𝐒𝐎𝐍𝐀𝐋𝐈𝐓𝐘.
Complexa e multifacetada, Yasemin carrega consigo um ar de mistério e seriedade, destacado por sua beleza extrema que atrai olhares curiosos e, ao mesmo tempo, receosos. A barreira para com os outros que desenvolveu ao longo dos anos a protege das intrigas alheias. Ainda assim, é muito expressiva e raramente consegue esconder suas reações espontâneas. Parte para manter seu poder sob-controle, parte por nunca saber expressão emoções muito bem. Ela busca constantemente aprimorar suas habilidades, não apenas para seu próprio benefício, mas também para ajudar os outros semideuses a batalhar. O acampamento é seu lar e faria de tudo para protege-lo. Sua imaginação é vasta, uma característica que se destaca em sua habilidade de criar ilusões que exploram os medos mais profundos das pessoas. E apesar de sua aparente seriedade, Yasemin guarda um lado brincalhão e irônico, muitas vezes expresso através de suas brincadeiras mesmo que busquem causar pânico entre os outros. A exigência consigo mesma e com os outros a torna uma pessoa mais rigorosa, buscando sempre a excelência. Ainda assim, pode ser filha do pânico e quase nunca sentir medo, mas a jovem carrega muitos fantasmas de seu passado do qual prefere nunca conversar com ninguém. É moldada pela solidão.
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&.   ━━  𝐇𝐈𝐒𝐓𝐎𝐑𝐘.
tw: menção de trauma religioso e tortura.
A infância de Yasemin foi marcada por sombras e histórias aterrorizantes. A razão? Sua mãe, conhecida por suas artes obscuras, especialista em histórias de horror, proporcionou um ambiente peculiar para a menina, embora ao mesmo tempo repleto de amor. Enquanto sua mãe era conhecida pela criação de narrativas que mesclavam o sobrenatural, o grotesco e o terror psicológico, em casa as coisas eram diferentes. Sem saber muito sobre o seu pai, teve uma infância relativamente normal cheia de atenção de sua mãe já que eram apenas as duas. Isso até se mudar para os Estados Unidos devido a fama que as histórias e artes de sua mãe ganhavam vida.
Os compromissos e a falta de uma presença familiar mais frequente geraram problemas para a pequena que só foram piorando até o ápice: Aos nove anos de Yasemin, um monstro atacou mãe e filha, ceifando a vida da escritora famosa. Ninguém acreditou nas histórias de Yasemin sobre a criatura sombria, e ela foi levada para um orfanato católico e, posteriormente, para uma instituição mental devido ao medo que causava nas outras crianças com suas histórias que todos acreditavam ser fonte das antigas artes da mãe.
Num ambiente católico, era associada ao demônio e ao macabro não só pelas outras crianças, mas também as freiras e demais funcionários. E a cada repreensão que recebia, mais apavorados pareciam ficar com a presença da garota naquele local chegando levá-la a tratamentos proibidos e ilegais. Os tratamentos de choque buscavam apagar os horrores que assombravam a mente de Yasemin, mas seu silêncio persistente alimentava o pavor ao seu redor. Foi apenas dois anos mais tarde quando um sátiro entrou no orfanato em busca de possíveis semideuses que a garota finalmente se viu livre daquele ambiente e então a vida de Yasemin começou a mudar.
Levada para o acampamento meio-sangue, Yasemin permanecia isolada, envolta em seu próprio mundinho e se recusando a conversar mais do que o necessário. A beleza extrema que herdara da avó Afrodite confundia os campistas, levando-os a especular sobre sua ascendência divina, e como ela não conversava com ninguém, chutar sobre quem era seu parente divino eram o que poderiam fazer assim como proporcionar um ambiente onde a jovem pudessem se sentir à vontade, em casa. Três meses se passaram desde sua chegada ao acampamento, e o voto de silêncio de Yasemin permanecia inquebrável até um caça bandeiras. Disposta a participar, o que alguns pensaram ter sido um erro, para outros fora muito esclarecedor já que fora reclamada por seu pai naquela noite após causar ilusões de pânico em outra campista ao tocá-la. Só então toda sua vida fez um pouco mais sentido e teve boa parte de suas respostas respondidas com o descobrimento de seu parente divino.
Deimos não era um deus tão conhecido assim, mas a fama dele precedia para Yasemin já que as pessoas pareciam evitar a presença a longo prazo da garota. Já ela não viu como um grande problema pois estava acostumada devido ao tratamento de antes no orfanato que esteve. Sua estadia no acampamento foi prolongada por muito tempo, se dedicando em treinar e se fortalecer. Não sabia exatamente se queria lidar com o mundo lá fora, nem mesmo o do acampamento, especialmente para não causar mais infortúnios e ilusões sem querer. Então desde que conseguisse treinar, treinar e treinar mais um pouco para controlar seu dom, ter seus poucos amigos e que não lhe mexessem consigo, estava ótimo. Foi depois de três anos que conseguiu sair em sua primeira missão, e com os louros da missão sendo um sucesso e um presente do pai, seu inseparável machado, Yasemin pareceu estar mais aberta para lidar com o mundo, e principalmente com as pessoas.
A jovem então se dedicou nos próximos anos a ajudar os campistas que estivessem dispostos a estarem perto de si, e de manter seu poder sob controle com treinamento árduo que nunca parou, pelo contrário, com desejo de evoluir mais. Não era exatamente extrovertida, na verdade parece ser extremamente séria, mas guarda um lado brincalhão, mesmo que as brincadeiras dela seja de causar o pânico entre as pessoas para o ver o desespero correndo solto. Estava pronta para ir a Nova Roma cursar uma faculdade e talvez retomar ao mundo que já não era mais tão conhecido para si, mas tudo foi por água abaixo com o chamado de Dionísio. A princípio se recusou a ir, mas depois de pensar, decidiu voltar para seu lar e entender o que estava acontecendo para, quem sabe, ajudar sua casa e o que considerava sua nova família.
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notjudefox · 6 months
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JUDE FOX
" 𝐡𝐞𝐫 𝐤𝐢𝐬𝐬 is 𝐚 𝐥𝐢𝐭𝐭𝐥𝐞 𝐭𝐨𝐮𝐜𝐡 𝐨𝐟 𝐡𝐞𝐚𝐯𝐞𝐧𝐥𝐲 𝐥𝐢𝐠𝐡𝐭 .
˙ ˖ nome: jude eileen fox
˙ ˖ idade: 25
˙ ˖ parentesco: perséfone
˙ ˖ nascimento: 20/junho
˙ ˖ altura: 1.70
˙ ˖ sexualidade: lésbica
˙ ˖ nível: iii
˙ ˖ poder: PRIMAVERA E MORTE. Aqui as flores são suas fiéis súditas e durante necessidade lhe oferecem energia vital capaz de curar ferimentos, aumentar sua resistência física e mental. Por isso que JUDE sempre anda acompanha de flores, sejam no cabelo, nos bolsos, ou até mesmo dentro do tênis. Para ser honesta ela chega até a abusar do poder para se exibir.
˙ ˖ arma: CHICOTE DE VINHAS ESPINHOSAS. É feita de ferro estígio banhado no rio Lete que também assume a forma de pulseira. Os espinhos contém uma substância alucinógena, a cada corte no adversário, o mesmo começa a sentir-se tonto e perdido, tendo uma perda de memória rápida e, assim, esquecendo-se que está em batalha. Os espinhos podem cortar JUDE, mas ao ser cortada ela tem acesso a memórias dos monstros e semideuses atingidos que faleceram.
JUDE é o fruto de uma escapada entre PERSÉFONE e um ator neozelandês conhecido por sua beleza angelical e a atuação mediana. Na época do relacionamento, a deusa usou a forma de uma mulher tailandesa para conquistar o coração do ator (que naquele ano foi eleito o homem mais sexy do ano). O romance durou menos de uma semana (tempo dos humanos), o suficiente para PERSÉFONE voltar ao submundo sem levantar suspeitas e pronta para reatar com HADES após uma (das milhares) briga.
Parte da gestação de JUDE foi no submundo, mas nasceu ela na primavera e foi despachada pela deus HÉCATE, a fim de evitar que rumores chegasse a HADES e a fúria do deus caisse sobre a menina.
E foi após isso que a história de JUDE de fato começa. Primeiro que o primeiro encontro com seu pai foi um DESASTRE, o homem estava em um novo relacionamento (com uma deusa aí) e vivendo em solo americano, foi seguindo os conselhos de seu novo amor que decidiu ~discretamente~ mandar a filha para uma casa adotiva. Para piorar, o colar (que continha uma flor rastreadora) que havia ganhado de KORÉ foi roubado na primeira semana por uma das cuidadoras.
Foi adotada aos 06 anos por um casal obcecados por veleiros e mar, e a partir disso que começou a ter sua vida normal...na medida do possível para uma semideusa. Coisas estranhas aconteciam frequentemente, mas sua beleza e personalidade magnética e contagiante de JUDE fazia com que as pessoas continuassem buscando sua atenção. Afinal, nascer na primavera a fez herdar os melhores aspectos de KORÉ.
As mudanças de humor (que curiosamente seguiam a mudança das estações) e as coisas "diferentes" que ela via cotidianamente colocaram um alerta na família sobre um possível transtorno mental. JUDE odiou isso, não queria ser esquisita, então sempre que possível ela mentia ou escondia as coisas que lhe aconteciam.
Tudo mudou drasticamente aos 14 anos, quando a estranha flor começou a persegui-la (ela realmente achou que estava louca) e uma garota esquisita decidiu que queria ser sua amiga (algo que JUDE totalmente rejeitou). Estava prestes a realizar o sonho de se tornar uma líder de torcida que acabou sendo atacada por um ...homem de olho salva por uma ...flor?? Nada fez sentido, até ter uma conversa com a garota estranha que a perseguia. Para os humanos, JUDE foi vítima de uma tentativa de sequestro e o acampamento surgiu como um retiro para crianças que sofriam com sofrimento mental. Curiosamente, o acampamento resultou em uma série de novos traumas e experiências de quase morte.
No acampamento viveu de tudo, sofreu com os treinos, fez xixi nas calças e quase morreu em sua primeira missão, sofreu bullying por ser bonita...duas vezes, graças aos filhos de Apolo encontrou a medicação ideal para suas mudanças de humor, perdeu uma irmã, perdeu uma amiga, foi rejeitada pela primeira vez, a flor que a perseguia se tornou sua arma favorita. Sobreviveu a tudo isso.
JUDE estava na pior quando recebeu o chamado de Dionísio, estava no processo longo de recuperação de um chifre, tinha acabado de perder o posto de destaque na equipe de cheerleaders por "falta de comprometimento" e estava tirando nota baixa na faculdade
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inclementic · 6 months
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10 THINGS ABOUT STORMY:
sua mãe costumava cantar até que emmie caísse no sono e até hoje algumas vezes ela ouve no meio da noite sua mãe cantar e acorda para a terrivel realidade.
inclementia pode até fingir que não se importa ou as vezes ser um tanto grossa, mas os que a conhecem de perto sabem que ela morre de medo do que as pessoas acham dela.
a filha de hades apenas foi em uma missão desde sua chegada no acampamento, ela acidentalmente esmagou um semideus com uma pedra ao invés do monstro, desde então não tem permissão para sair do acampamento.
inclementia tem pavor ao oceano e não sabe nadar, você nunca a verá em águas mais profundas do que seu joelho.
namorou sério apenas três vezes na vida e os três relacionamentos acabaram de maneira bastante caótica.
ela sempre sorri ao ouvir alguém chama-la de emmie, era como sua mãe a chamava entretanto em contra partida odeia ser chamada de emmie por as vezes lhe deixar sensivel demais.
o cão infernal que a salvou é seu melhor amigo e ela o chama de mister cuddles, nome que escolheu quando tinha dez anos.
tem alergia a frutos do mar, amendoim e a canela.
inclementia se sente tão culpada por sua felicidade que sem perceber se condena a uma vida de autossabotagem e sofrimento porque é tudo que conhece e o que acredita que merece.
seus hobbies preferidos são confeitaria e jardinagem, embora nunca obtenha hesito em manter suas plantas vivas.
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sflcwer · 20 days
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02:02 AM É tão estranho lembrar de memórias que você lutou tanto tempo para esquecer. Eu sempre fui o tipo de pessoa que odiou fotos, vídeos ou qualquer coisa do tipo. Em 2021, até tentei jogar meu álbum de fotos de bebê no lixo, mas minha mãe viu antes do meu plano se concretizar. Agora estou com uma crise interna, preciso de fotos, de lembranças, de qualquer coisa que me tire do meu presente. Estou acordada comendo um pedaço de bolo às duas da madrugada e eu nem estou com fome. me sinto tão sozinha que é assustador. Minhas pernas estão se mexendo como algas no mar para se aquecerem e meu coração está gelado. Meu Spotify está no automático e eu não quero dormir, pois, se eu fechar os olhos, vou ter que encarar minha solidão que vai me devorar viva. Agora meu pé está dando ré como se eu estivesse em uma estrada; eu só não sei quando a ré vai frear enquanto estou em velocidade, fugindo, e eu acabar de cara no chão. Não seria a primeira vez. Pela primeira vez na vida, comprei maquiagens e nada adiantou. Continuo horrenda e meu rosto só parece se deformar ainda mais. Eu só quero que o tempo pare, por favor. Minha barriga está doendo, está se contorcendo, parece que um monstro gosmento quer sair de mim, mas só sou eu mesma. Eu só preciso me afundar nessa solidão como uma areia movediça e não sair mais.
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butvega · 1 year
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FICS.
mark lee; spidermark, spidermark II , summer nights, desejos, jealous, sem título, feeling, o cinema, take care,
jung jaehyun; i wanna be, don't mess with my wife, wuthering heights, babys making a baby, o mundo em seu quarto , linha tênue, love story, love story II, love story III, azul da cor do mar, that gucci prada comfy
johnny suh; mágica do papai, rede de apoio, my best friends brother , linha tênue, mr. suh, tal do johnny,
lee taeyong; do you remember, doce morango, cherry bomb,
nakamoto yuta; era só um colo, coquette, daddy issues
lee donghyuck; daddy issues, grande marco, virgin!, transbordou!, girls (and haechan),
wong yukhei; meu cachorro perguntou...,
zhong chenle; popcorn, vicious
lee jeno; i take care of you, on my way, shh proibido é mais gostoso,
hendery; mô! não é monstro, você é minha,
ten lee; paint me naked,
huang renjun; especial de carnaval,
jeon jungkook; secret wish,
min yoongi; genius lab,
son heung-min; wet calvin's, bbq at home, soo good for me, strawberry, netflix and chill, cheerleader, pequeno son seo-jun, a lot of anxiety, chá da tarde, pós jogo
pedro pascal; insegurança, chilenitos,
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TIME STAMPS.
20:52, johnny suh.
02:57, huang renjun.
19:14, kim jungwoo.
20:39, mark lee.
spidermark, mark lee.
20:26, mark lee.
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DRABBLES.
ten lee; 1,
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deesvaneio · 4 months
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- Oi meu garoto, quanto tempo? Você não me procura, te observo de longe e vejo o quanto você ta sendo corajoso .
O silêncio pairou, enquanto Adentrava em nosso refúgio particular.
Quantas noites você me socorreu do meu próprio naufrágio, quantas vezes minhas emoções foram pior que uma ressaca de um mar revoltado ? Eu tive tanto medo de não chegar aqui, sentia como se eu apenas fosse um barco sem rumo, sem um porto seguro . Jão eu ainda tenho medo , ainda sinto todos meus demônios me devorando,ainda sinto meu sangue derramando a minha frente , mais algo agora mudou. Eu nunca estive no lugar que estou, eu nunca deixei alguém além de você ir tão longe . ..
Meu garoto, eu observo você de longe e vejo o quanto ainda tem lutado, o quanto tem dando seu melhor, seus monstros não lhe assusta mais, não como antigamente, eu achava que nem eu mesmo poderia lhe salvar . Olhar agora você ta aqui comigo , e eu nao vim lhe salvar. Ao contrário , você me chamou aqui .
Jão, eu tenho medo de estar indo tão longe novamente, eu tenho medo de tudo isso acabar na minha maior tragédia, eu nunca estive em um porto tanto tempo , eu não sinto faltar de ir embora, ao contrário eu sinto ânsia de navegar com ela por todos os mares aberto que ela almejar ir . . Eu tenho medo jão e isso me assustar , as madrugadas eu ouço eles dizendo que eu não posso ficar, que esse lugar não é meu, que eu não mereço. Eles cospem na minha cara que eu nunca fiquei , que eu sou corvade.
Jão eu quero ficar , eu quero apenas ficar .
Calma filho,você ta aprendendo a lidar com tudo, você é forte,corajoso, eu tenho orgulho de você, você não ta sozinho, você nunca esteve sozinho. Essa voz que você ouve é apenas seu demônio querendo assustar você, mais olhar, você é muito mais forte que tudo isso .
Você é merecedor de tudo que você ta construído, um dia , aqui mesmo onde estamos, você deitado sobre meu colo, todo ensanguentado, lhe disse : levante , ainda não é sua hora, e veja onde você estar hoje.
Vou repetir novamente: Ainda não é hora meu filho, você tem muito ainda o que construir. Eu estou aqui .
Nossos olhares voltaram pra imensidão a nossa frente,uma lágrima desceu e junto dela toda aquela angústia e medo, por longas horas deixei apenas rolarem . Sentir uma leve mão por traz de mim, e baixinho ouvir
Te achei , não irei sair daqui .
E ali estava, meu porto seguro novamente me fazendo lembrar que ela estará lá mesmo quando eu achar que não sou merecedor.
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bluebookstorelady · 1 year
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"Meu irmão" disse eu, bem alto para todos ouvirem "Tyson, meu irmaozinho mais novo."
Pg 275
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somaisumsemideus · 5 months
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" Hoje finalmente me sentei para escrever sobre tudo o que aconteceu. Não é fácil colocar em palavras o turbilhão de emoções que tenho sentido desde o ataque. Eu, Héktor, filho de Hécate, instrutor de combate contra monstros, me sinto como um nalfrago em um mar revolto, tão perdido quanto um cego em tiroteio.
Ainda sinto as dores dos ferimentos causados pela mantícora. O veneno parece ter penetrado não apenas no meu corpo, mas também na minha mente, correndo meus pensamentos, minha confiança e minhas certezas. Perder aquela batalha foi um golpe duro, não só para o meu corpo recuperado, mas para a minha alma.
Não posso deixar de me culpar por cada erro que cometi naquele dia. Por que não usei a armadura que estava ao meu alcance no chalé, antes de eu sair? Era só estender a mão e ela se montaria em meu corpo, se dobraria à minha vontade com a minha magia. Por que não fui mais cauteloso, mais astuto? Tantas perguntas sem respostas, apenas o eco da minha própria frustração ressoando em minha mente, richocheteando como bala de uma arma em metal rijo.
E o pior de tudo é este abalo. Me questiono sobre minhas prórpias habilidades. Como posso continuar a ensinar outros semideuses a combaterem monstros se nem eu mesmo fui capaz de proteger o acampamento quando mais precisaram de mim? Essa dúvida está me consumindo tanto, mais tanto... Sinto que estou perdendo as forças. Se instalou como uma sombra que que esmaece a luz que ainda resta.
Me sinto mergulhado em profunda tristeza, uma sensação de vazio que parece não ter fim. Acreditar em mim mesmo, na minha magia, depois de tudo isso? Parece uma utopia distante, uma ilusão da qual fui cruelmente despertado.
Espero encontrar forças para superar tudo isso e parar de fingir que está tudo bem e agradecer por não transparecer os reais sentimentos enclausurados aqui dentro, apesar de não estar aguentando mais. Estou cansado! Mas por enquanto, me eocntro perdido neste labirinto de emoções, tentando encontrar uma saída, um raio de esperança que me guie de volta à luz. Queria você aqui comigo, mãe! "
Bônus para leitura
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windynwild · 2 months
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✦ ・ MISSÃO : Em busca de Apolo parte I with: @indgc ; @tachlys | @silencehq
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Ventos suaves, ela rezou a Éolo pela primeira vez em muitos, muitos anos. Ventos suaves e certeiros, que nos levem a Delos em segurança. O cheiro da fumaça era quase aromático, e não desagradável como deveria ser. Seu sacrifício era, exatamente: dois waffles com mel e um pedaço gordo de carne de cordeiro, tudo regado com muito leite achocolatado. Sawyer havia, depois de muita tentativa e erro, decidido que era esse o exato sacrifício que seu pai gostava mais, o que dava mais certo quando ela precisava pedir algo. Por favor, ela implorou. Eu não te peço algo há tanto tempo. Me ajude a fazer isso. Me ajude a sobreviver.
Sua segunda oferta foi mais modesta, apenas uma barra de seu chocolate favorito e dois croissants. Era provavelmente inútil, mas com toda a sua convicção, Sawyer rezou, mais um aviso do que uma prece: Apolo, se estiver me ouvindo e estiver em Delos, não saia daí. Estamos indo atrás de você.
A filha de Éolo mal conseguiu processar a sequência de acontecimentos que a levaram até aquele barco no meio da Grécia, mas estava certamente aliviada de deixar o Acampamento por um tempo. É óbvio que a falta do sol era sentida por Sawyer, principalmente nas ilhas gregas, que já visitara inúmeras vezes. Queria poder estar lá nas mesmas condições anteriores, em verões paradisíacos naquelas águas tão azuis. Infelizmente, naquele momento, paradisíaco era o mais distante possível na realidade.
Seus pensamentos estavam seguindo aquela linha de raciocínio quando sentiu o primeiro tranco no barco. Levantou-se de onde estava sentada e, com um toque em seu bracelete, sua lança estava em mãos. O que foi isso?, Indigo, o filho de Melinoe que liderava a missão, perguntou. "Gostaria de pensar que é Poseidon aparecendo para nos dar uma ajudinha, mas duvido muito."
Foi para a beirada do barco e olhou atentamente para a água límpida, posicionando sua lança em posição de pesca, com a ponta na direção do mar. Por alguns instantes, nada foi ouvido além do suave som da água e das respirações aceleradas dos semideuses. Então, caos.
Escolopendras começaram a subir no barco. Sawyer odiava monstros marinhos por princípio, visto que, tendo o ar como elemento, era um tanto vulnerável a animais aquáticos, mas não deixaria isso a paralisar. Atirou sua lança na direção de um deles enquanto tentava contar em sua mente sua quantidade. Um, dois, três... seis?! Usou os ventos para trazer sua lança de volta à mão ao perceber que não causara tanto estrago na escolopendra e, uma vez que o barco era mais e mais destruído pelos monstros, Sawyer não viu opção a não ser segurar bem em sua lança e pular.
Não era uma exímia nadadora. Sabia como sobreviver na água, mas jamais ganharia uma competição de natação, por exemplo. Fez o possível para nadar para longe dos dois monstros marinhos que a seguiram, mas eles se aproximaram com rapidez. Ela ainda tinha uma lança, porém, ainda era uma semideusa, e brandiu sua arma de um lado para o outro, quase cegamente, até atingir algo macio. Ótimo. Fincou ainda mais a lança, no que esperava ser a garganta do animal, e viu ele desfalecer com isso. O problema, porém, é que agora sua lança estava fincada no corpo do monstro e, distraída em libertá-la, ela não percebeu a segunda escolopendra se aproximar e abocanhar sua perna. Gritou de dor e agonia, tentando libertar a perna e, por um milagre, sua lança se soltou. Com toda a sua força, fincou a arma em um dos muitos olhos do animal, o que o fez soltá-la e fugir. Não havia sido capaz de matá-lo, mas ao menos ele não era mais um problema para ela.
Nadou como pôde, perdendo cada vez mais sangue pelo ferimento em sua perna, se agarrando à própria consciência como podia. Logo viu terra à sua frente. Estava chegando em Delos. Graças aos deuses, pensou, dando o seu melhor para chegar em terra firme. Se deitou no chão, ofegante, e descansou por alguns instantes até pôr as mãos à obra. Subiu a perna da calça para conferir o ferimento causado pela escolopendra em sua canela que, ao menos, não parecia tão ruim. Tirou a camisa que usava por cima da camiseta e a amarrou firmemente em torno do ferimento para estancar o sangue. Ela poderia cuidar disso depois. Se levantou, olhando em volta e, uma vez que sua vida não estava mais em risco, sua mente foi direto para seus companheiros de missão. Teriam Indigo e Achlys sobrevivido ao ataque? Não os via em lugar nenhum. Estaria ela sozinha? E como voltaria para a casa, agora que seu barco fora destruído?
Eu vou encontrar Apolo, disse a si mesma. Eu vou encontrar Apolo, vou encontrar meus amigos e vou voltar para a casa. Com esse mantra, Sawyer começou a andar pela ilha, em busca de... bem. De Apolo, dos outros semideuses, do templo... o que viesse primeiro. E ela encontrou algo, mas não o que estava procurando.
Um gegene. A porra de um gegene. Sawyer encarou o gigante de seis braços que, naquele momento, também percebia a sua presença. O gegene deu um grito de ódio ao avistá-la e começou a vir em sua direção. Ele carregava consigo um machado, um facão e uma adaga e, por sua expressão feroz, Sawyer sabia que ele estava disposto a usar todos nela. A semideusa olhou para sua perna machucada. As chances definitivamente não estavam a seu favor, mas ela não tinha escolha a não ser tentar.
Mais uma vez, tocou em seu bracelete e observou sua lança crescer em sua mão. Respirou fundo, fechou os olhos por um breve segundo. Pensou em sua mãe, no Marrocos ou em qualquer outro lugar que o mundo a levasse, se perguntando quando veria a filha de novo. Pensou no Acampamento, o único lugar constante o suficiente em sua vida para ser considerado um lar. Pensou em Indigo e Achlys, onde quer que eles estivessem.
A menina que passou a vida em atalhos finalmente teria que encarar algo de frente. Sawyer abriu os olhos, juntou toda coragem presente em seu corpo, e avançou na direção do gigante.
A luta foi curta. Arremessou a lança e utilizou o vento para conduzir seu trajeto até a garganta do gegene, que a desviou com facilidade usando a lâmina de seu machado. Sawyer, mais uma vez, usou o ar para trazer a arma de volta à sua mão e, quando próxima o suficiente, conseguiu cravá-la, de forma desastrada, na mão que segurava o machado, querendo inutilizar a arma maior. Ele rugiu de dor, a empurrando para longe, mas de fato derrubando o machado. Infelizmente para ela, porém, ele arrancou a lança da mão e a quebrou em duas, como se fosse um mero palito.
Isso não era nada bom. Sawyer se levantou, mais uma vez e, sem muitas opções, pegou o machado, que era pesado demais para ela, mas era o que tinha. Tentou atacá-lo com ele, mas o gegene a parou facilmente e arrancou o machado de si, mas não tentou usar a arma. Ele não precisava dela. Com as mãos restantes, empurrou Sawyer para o chão e pisou em sua perna ferida, a fazendo gritar de dor. Então ele aproximou seu rosto feioso do dela, olhando para a garota com muita atenção. E com a sua adaga, sua menor arma, aquela com que Sawyer nem havia se preocupado, ele furou seu olho esquerdo.
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