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#edda poética
beni75 · 2 years
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Carl Larsson
1-. Viking woman
2-. Karin Reading
3-. La vidente (völva) de la Völuspá, de Carl Larsson para la versión sueca de la Edda poética de 1893, traducción de Fredrik Sander
4-. My eldest daughter. Suzanne with milk and book
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luwritescoisas · 4 months
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the echos of eternity !¡ G.W.
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Enredo: Com o julgamento eminente, Gwen paga uma possível última visita ao bar de sua mãe, Katia.
Palavras: 946 (achei que eram mais)
Notas da Autora: EU AMEI ESCREVER ESSE AQUI e só notei que tinha semelhança com a Jinx falando com o bartender quando tava tipo, na metade do texto. Isso, inclusive, me deu ideias para desenvolver a Gwen para um lado... Diferente? Enfim, veremos.
créditos divisória: @saradika-graphics
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❝ O quinto se chama Glathsheim E em brilho dourado Valhalla se debruça amplamente; Lá, onde Odin Escolhe todo dia os homens Que caíram em combate. ❞ (Tradução livre, Grímnismǫl, Edda Poética)
No meio do Brooklyn, numa avenida repleta de bares e galerias, a casa de jazz Fjords estendia-se no subterrâneo de um prédio comercial. A placa de neon rosa brilhava no escuro da noite junto com outros letreiros clássicos, indicava com uma seta para baixo a porta de madeira. Ao ser aberta, uma escadaria estreita guiava os visitantes para o andar inferior, as paredes eram colagens de grandes artistas de jazz.
A porta vazada no fim do corredor estreito guiava para o bar, runas desenhadas eram vistas apenas pelos olhos de seres que viam por entre a névoa, um lugar protegido por nórdicos. Gwen nunca perguntou quanto a conjuração de proteção custou à mãe, talvez tivesse a ver com a cicatriz que marcava o lado direito do rosto de Katia.
Um balcão se esticava contra a parede no formato de um colchete, perto de uma porta que dava para a cozinha e a despensa. Atrás do balcão de bebidas, um rapaz e duas mulheres ficavam encarregados de fazer as bebidas enquanto garçonetes ardilosas caminhavam por entre as mesas para entregar pedidos.
Gwen respirou fundo o ar familiar da casa de jazz. De tarde não tinha tanta graça quanto de noite, quando os artistas se apresentavam no palco pequeno ao pé da parede oposta à entrada. Ainda havia um ou outro gato pingado, bem como alguns artistas pacientemente esperando pelo técnico de som para poderem fazer uma passagem de som rápida. Mesmo com a quietude do lugar animado, aproveitaria qualquer momento de liberdade que ainda tinha em mãos. Temia que não passaria ali nem tão cedo.
Sentou-se num dos banquinhos ao pé do balcão, recebendo a visita de Jim, um bartender talentoso de cabelos escuros e olhos tão claros que pareciam as águas cristalinas do Caribe. Ele abriu um sorrisinho de canto ao vê-la ali, caminhando mais para perto.
— Quem é vivo sempre aparece. — A cabeça de Gwen se movimentou de um lado ao outro, como se estivesse dizendo "mais ou menos". Jim deu uma risadinha, colocando um copo em frente dela. Ela sentiu a vontade de dizer que até os mortos reapareciam das trevas, mas ficou calada. — Diga, tudo certo?
De novo, uma pergunta cuja resposta seria longa demais.
— Sim. Tudo certo, como dois e dois dá cinco. — Jim balançou a cabeça, fazendo a bebida favorita da garota. Ele colocou o canudo dobrável e deixou o copo em frente da garota. — Obrigada.
Não podia deixar de se perguntar se Jim conseguia ver o pavor que nadava nos olhos avermelhados. Será que ele conseguia ver a tristeza, o pesar e a tragédia ambulante que ela era? Talvez sim, talvez não. Gwen pegou o copo e tomou um gole, sentindo o gosto familiar em sua língua.
Sua mãe apareceu pouco depois, saída do quartinho em que guardavam instrumentos de sopro e de cordas. Seu sorriso esticou-se, possuía um ar tristonho. Esticou os braços e apertou Gwen num enlaço caloroso, deixando um beijo entre seus cabelos.
— Frigga a traz de novo até mim. — sussurrou em sua língua materna, deixando outro beijo na têmpora da filha. Gwen apertou os braços em torno da mulher, querendo continuar no abraço até que todo o caos tivesse acabado, mas eventualmente elas se afastaram.
— Me lembre de fazer uma oferenda a ela depois. — respondeu, também em norueguês. Katia deu um sorriso carinhoso, segurando o rosto da filha com cuidado, os polegares se deslizando pela bochecha corada.
O sentimento fúnebre afundou entre os três quando Gwen se sentou no banquinho alto novamente, ao lado de sua mãe. Ainda tentaram trocar de assunto, falaram sobre a vinda de uma cantora de jazz estava vindo de Londres para se apresentar ali na terça-feira. Gwen bebeu do suco enquanto o barulho da conversa entre a mãe e Jim abafava-se e se tornava um ruído branco de fundo.
Apenas voltou à realidade quando sentiu as mãos de Katia em seu ombro.
— Você sabe que sempre estaremos aqui para você, certo? Se quiser, podemos levar você pra Álfheim, eles não vão encontrá-la lá. Nem você, nem quem quiser levar junto. — sugeriu a mãe, o rosto contraído em pesar.
Gwen hesitou enquanto tomava a bebida. Embora fosse tentador deixar tudo para trás de modo a ficar em segurança, ela balançou a cabeça. As palavras que Ethan havia dito ainda ressoavam em sua cabeça, ecoando em seu coração e perturbando sua alma inquieta.
Isto é, se é que ela sequer tinha uma alma.
— Já fui covarde demais. — murmurou, dando de ombros enquanto seus olhos saíam do rosto da mãe, os dedos ansiosamente brincando com o canudo. — Eles vão me encontrar de qualquer forma.
— E se eles matarem você?
Havia medo no tom e nos olhos de Jim, mas o pavor que viu nos olhos de sua mãe eram mais frios do que o mais rigoroso inverno. Realmente assustadores. Gwen não podia dizer que não tinha pensado nisso. Não achava que eles a matariam, seria uma pena doce demais para deuses gregos liderados pela sede de vingança. Talvez a acorrentassem numa rocha, ou a fizessem ser empregada deles.
Ela deu de ombros novamente, levantando o queixo.
— Se eu morrer, espero ir para Valhalla. E se as Valquíria não me levem, espero que Hella me receba em seu palácio de ossos. — Havia medo em seu tom confiante. — Mas, seja o que for, irei de queixo erguido.
Olhou para a mãe, a vendo sorrir com os olhos pesados de lágrimas de um luto que ainda não havia acontecido. Segurou os ombros da filha e aproximou o rosto, unindo as testas de modo maternal.
— Eu a encontrarei em Valhalla e iremos brindar a noite inteira.
E de repente, a perspectiva da morte não era mais tão assustadora.
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whencyclopedes · 4 months
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El sol y la luna en los mitos nórdicos
En la mitología nórdica el sol y la luna se personifican como dos hermanos que tiran de los cuerpos celestes mientras unos lobos los persiguen; en otras ocasiones se representan como simples objetos. Resulta sorprendente que fuentes escritas como la Edda poética y la Edda prosaica los mencionen muy poco, pero al tomar de conjunto lo que manifiestan las obras escritas y los hallazgos anteriores a la era vikinga, queda expuesta la importancia de su rol en la antigua Escandinavia.
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bookaneer · 1 year
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A los cuervos, o a las cornejas, se los asociaba especialmente con Odín, dios supremo de los vikingos a veces conocido como Señor de los Cuervos. Tenía dos cuervos —llamados Hugin («pensamiento») y Munin («memoria»)— que se le posaban en los hombros. En los Dichos de Grímnir, de la Edda poética nórdica, Odín visitó a Geirröd, rey de los godos, disfrazado con una túnica azul para poner a prueba la reputación que tenía el monarca de desobedecer las leyes de la hospitalidad. Geirröd capturó a Odín y lo colgó de un árbol entre dos hogueras. Mientras lo torturaban, Odín dijo del cielo y de la tierra:
Hugin y Munin vuelan a diario por el ancho mundo;
temo que Hugin no regrese,
pero tiemblo más por Munin.
Se refería con esto al temor de que el mundo degenerara en caos si se perdiesen la reflexión y la memoria, los dones de la civilización.
Cuervo, Boria Sax.
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polifema32 · 2 years
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Odin, Thor, Loki, Frigg, Heimdallr y las Valquirias: Edda Poética, edda Prosaica y cuentos nórdicos La mitología nórdica está compuesta de aventuras y de la cultura escandinava protagonizadas por numerosos dioses, seres sobrenaturales caracterizados por tener personalidades complejas y no necesariamente virtuosas. Así pues, esta cultura ha mantenido durante mucho tiempo sus creencias mitológicas, incluso algunas tradiciones se mantienen vivas en zonas rurales; mientras que en otras se han reinventado o revivido sirviendo de inspiración para relatos literarios y representaciones escénicas: De manera que en este volumen literario se presenta gran parte de esta mitología mediante diversos relatos y narraciones de los más grandes dioses nórdicos como: Odín, su origen y perdida de su ojo; Thor y las grandes batallas que tuvo con su martillo Mjöllnir o al otro lado el dios del engaño, Loki, entre muchas otras; por ello, a través de leyendas, relatos y poemas, este libro llevara al lector por un viaje en el maravilloso mundo de la mitología nórdica. Desde la creación del cosmos hasta el fin de sus días en el Ragnarök. Autor Varios autores Versión Compilación Género Mitología Colección Colección Fractales Núm. de Pág. 496 páginas Dimensiones 16 x 24.8 cm ISBN 978-607-14-3632-0🦊🦊🦊🦊🦊🍂🌲🍂🌲🎁🎄🎄🍂🍂🍂 Envíos y entregas 📦🚚📪📤 Te invitamos a visitar nuestra tienda en línea https://linktr.ee/Loslibrosdepolifema Entregas personales todos los sábados en estación revolución (línea 2 del STCM) #libros #bookstagram #books #librosrecomendados #literatura #leer #frases #lectura #book #libro #booklover #lectores #escritos #poesia #instabook #amoleer #bookstagrammer #regalosdenavidad #navidadconlibros #regalalibros #eddapoetica y #eddaprosaica #mitologianordica #thor #odin #idun (en Mexico City, Mexico) https://www.instagram.com/p/Cl675jVvPil/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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lucianopodes · 2 years
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Tanngrisnir e Tanngnjóstr - As cabras de Thor Tanngrisnir ( nórdico antigo: tɑnːˌ ɡrisnez̠, que significa literalmente "dentes finos", ou "aquele que tem espaços entre os dentes") e Tanngnjóstr (tɑnːˌ ɡnjoːstz̠, "moedor de dentes" ou "aquele que range os dentes") são as cabras que puxam a carruagem do deus Thor na mitologia nórdica. Eles são atestados na Edda Poética, compilada no século XIII a partir de fontes tradicionais anteriores, e na Edda em Prosa, escrita por Snorri Sturluson no século XIII. As cabras Tanngrisnir e Tanngnjóstr puxam a carruagem do deus Thor. @prof.lucianodornelles #thor #loveandthunder #goat (em New Asgard) https://www.instagram.com/p/Chqx8t8MZAz/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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conejosanarquistas · 2 years
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Creo que estuve colgado del árbol expuesto al viento, estuve allí colgado durante nueve noches completas; con la lanza fui herido y fui ofrecido a Odín, yo mismo a mí mismo. En aquel árbol que nadie conocerá nunca, cuya raíz por debajo se extiende. Nadie me hizo feliz con pan o con un cuerno, y hacia allí abajo miré; cogí las runas, las cogí temblando, e inmediatamente caí hacia atrás. Entonces empecé a mejorar y a obtener sabiduría, crecí y estaba bien; cada palabra me conducía a otra palabra, cada acción a otra acción.
Edda Poética - Codex Regias - Anónimo
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A Canção de Svipdag
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O texto que hoje sobrevive sob o título de A Canção de Svipdag (Svipdagsmol) é composto de dois poemas, O Encantamento de Gróa (Grógaldr) e O Leito de Fjolsvinn (Fjolsvinnmol), ambos preservados em manuscritos datados a partir do século XVII (Stockholm Papp. 15 octavo e Rask 21 a, entre outros). Nele somos informados que a um rapaz, Svipdag, é dada a impossível tarefa de desposar uma iotun chamada Mengloth. Quando em vida, sua mãe Gróa, uma volva (bruxa/vidente), disse-lhe que, depois que ela morresse, quando se encontrasse em apuros ele deveria evocar seu espírito. Eis que surge a situação e ele a chama. Explicado o ocorrido, Gróa, compreendendo a situação, diz-lhe que tal caminho é por demais longo e que o desfecho será o que for escrito pelas Nornas. Determinado a seguir, chegamos ao motivo central da evocação: temendo a morte, Svipdag pede à mãe que ela lance encantamentos sobre ele para que ele possa sair vitorioso da jornada. De pronto ela o faz, lançando sobre ele nove poderosos encantamentos. O primeiro poema termina com uma exortação de Gróa pra que Svipdag mantenha os encantamentos "vivos" dentro dele.
Os dois poemas aqui tratados não foram preservados em conjunto. Como resultado, sua conexão passou despercebida até meados do século XIX (por isso foram preservados separados) e, muito provavelmente, o que acontece com o protagonista na viagem até Iotunheim foi perdido.
Prosseguindo com a narrativa, Svipdag encontra no topo de uma montanha uma fortaleza cercada de chamas, guardada à entrada por um Iotun, com quem ele vai falar. O Iotun se chama Fjolsvinn, nome que é traduzido literalmente como Muito-Sábio, o que é um traço bastante comum para esse grupo de personagens eddaicos. A sabedoria dos iotuns era tão conhecida e respeitada que, em certo episódio, Odin vai se aconselhar com Frigga se ele deveria ir disputar em conhecimento com Vaftrufnir e ela é contra - e é claro que ele vai assim mesmo. É fascinante tanto o fato de que ela é contra a viagem quanto o fato de ele ir assim mesmo, por motivos que explorarei em uma futura postagem a respeito desse poema em específico. Voltando à Canção de Svipdag, aqui os nomes devem atrair a atenção dos leitores, assim como em outras fontes da tradição, por indicarem simbologias e relações cruciais à dinâmica dessas histórias. Começando pelo próprio protagonista, seu nome se traduz como Dia-Ligeiro e Gróa é um verbo, que significa tanto Crescer como Curar. Mengloth se traduz em algo como Feliz-Colar, o que pra alguns comentadores é indício de que a personagem seja na verdade Freya, portadora do famoso colar Brinsing. Discordo dessa leitura pelo simples fato de que Mengloth é uma solteira que vive em Iotunheim, protegida por um Iotun. Para mim, é mais fácil ver Mengloth como uma iotun que possui alguma ligação com outro colar do que conceber Freya, uma vane casada, residente de Asgard, morando em Iotunheim à espera de um noivo. De imediato, Fjolsvinn veementemente enxota Svipdag. Este se mantém decido. O iotun pergunta quem é ele e qual parentesco possui (dando a entender que essas informações são de alguma relevância) ao que Svipdag responde que o nome dele é Frio-Vento (Vindkald), filho de Frio-Primaveril (Varkald) e neto de Muito-Frio (Fjolkald). Sem dar tempo de reação ao interlocutor, ele passa a fazer uma série de perguntas que são prontamente respondidas. Mas como assim? Bastava passar uma identidade falsa pra amansar a urgência do guarda por expulsar o viajante? Duas coisas entram em destaque no entendimento dessa passagem. Primeiro, temos de voltar ao último dos encantamentos de Gróa:
14. "Então pela nona vez cantar-te-ei,
Se precisar tu rivalizar
Com um belicoso iotun em palavras:
Teu coração boa reserva de sagacidade deverá ter,
E tua boca plenitude de palavras sábias."
Segundo, Svipdag fornece nomes relacionados ao frio aparentemente numa tentativa de se passar por um iotun, já que muitos deles são associados ao gelo, à neve e ao inverno. O fato de ele ter tido sucesso nesse embuste nos remete ao encantamento. É importante ressaltar que pra mentalidade pagã antiga e medieval a palavra em si é mágica, o dizer é mágico, o cantar é mágico (o português incorpora um pouco desse significado com "encantamento", cantar algo). O galdr (do título da primeira seção) é simultaneamente música e uma vertente de magia dentro da tradição nórdica. Encontramos essa mesma verbalidade do fazer mágico em tradições do mundo inteiro, e se olharmos para seus vestígios no idioma inglês (parente do alemão, islandês, norueguês, etc.) encontramos spell, que significa 1. soletrar, 2. indicar determinada consequência, 3. entender por análise e 4. feitiço. O que quero assinalar com isso é que Gróa, enquanto volva, era versada em magia e não só lançou encantamentos que protegem e fortalecem os atos de seu filho, como é possível também imaginar que ela transmitiu uma porção de seus conhecimentos a ele. Temos assim então um Svipdag que, confrontando um impasse assombroso, o contorna lançando sobre o olhar do guardião a certeza de que ele é um iotun ao afirmar, verbalizar, que ele assim é.
A seguir temos a série de perguntas e respostas mencionadas anteriormente que fecha a segunda seção e o texto:
1. De quem é aquele salão: ela mesma, Mengloth.
2. Qual o nome do portão: Alto-Ressoar (Thrymgjol), chamado assim porque logo que um intruso tenta entrar ele o prende com uma batida.
3. Qual o nome da fortaleza: Destruidora-de-Buscas (Gastropnir), feita por Fjosvinn na época da fundação da terra.
4. Qual o nome da árvore que se vê dali, cobrindo todo o horizonte com seus galhos: Árvore-de-Mimir (Mimameith), i.e. Yggdrasil.
5. O que cresce dessa árvore: um fruto que se levado ao fogo facilita o parto e fortalece a criança.
6. O nome do galo que brilha como ouro no galho mais alto: Serpente-da-Árvore (Vithofnir), e por algum motivo ele se sente antagonizado por Surt e Sinmora (iotuns de fogo).
7. O nome dos cães que guardam o salão: Voraz (Gif) e Insaciável (Geri).
8. É possível entrar enquanto eles dormem: não, um dorme pelo dia e o outro à noite.
9. Há algum tipo de carne que os distraia: apenas a carne das asas de Vithofnir.
10. Há alguma espada capaz de machucar o sagrado galo: Bastão-que-Fere (Lævatein), feito por Loki na terra dos mortos (Helheim) e encantado com runas. Está guardado por Sinmora.
11. O quê Sinmora aceitaria como barganha pela arma: uma pena do rabo de Vithofnir.
(Ou seja, um ciclo de impossibilidade. Para passar pelos cães ele precisa da carne do galo. Pra matar Vithofnir ele precisa de uma arma que está na posse de Sinmora, e ela só o trocaria por uma pena do galo, o qual só pode ser ferido com a tal arma.)
12. O nome do salão dentro da fortaleza: Conservador-de-Calor (Lyr).
13. Quem o construiu: nove anões e Loki.
14. Qual o nome da montanha: Montanha-da-Cura (Lyfjaberg)
15. Quais os nomes das nove damas de companhia de Mengloth: Ajuda (Hlif), Ajuda-Respiradora (Hlifthra), Guardiã-do-Povo (Thjothvara), Brilhante (Bjort), Branca (Bleik), Alegre (Blith), Pacífica (Frith), Curandeira (Eir) e Doadora-de-Ouro (Aurbotha).
16. Essas damas prestam auxílio a quem necessita e a elas presta oferenda: sim, e se elas vêem a(o) suplicante em perigo, dos males elas a(o) guardam.
17. Mengloth é casada: não, ela é prometida a Svipdag e somente ele pode passar pelo portão e pelos cães.
Pronto. De posse dessa última informação, Svipdag se anuncia, revelando também sua linhagem solar. Como já citado, o nome dele é traduzido como Dia-Ligeiro e ele é filho de Brilhante-como-o-Sol (Solbjart). Ele passa pelo portão que não o prende e pelos cães que o bajulam. Mengloth se declara para ele e ele para ela, concluindo o segundo poema do Svipdagsmol.
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bruxurso · 4 years
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🌙A punição de Loki
Esse mito é narrado no poema Lokasenna na Edda Poética, e no Gylfaginning da Edda em Prosa. Ambas as narrativas são parecidas, mas possuem alguns detalhes diferentes. No Lokasenna, Loki é punido após ofender os deuses no banquete no salão do gigante Aegir. Na Edda em Prosa, a punição se deve, pois descobrem que ele planejou a morte de Balder. No entanto, as duas contam que Loki fugiu para escapar de ser punido ou morto. Após esconder-se numa floresta e depois num rio, os deuses o encontraram e o capturaram. Seu filho Nari foi transformado em lobo e matou o irmão Narfi. Com as tripas de Narfi, os deuses amarraram Loki a três pedras. No entanto, a giganta Skadi capturou um serpente e a colocou pendura sobre o rosto de Loki; o animal derramava veneno na face dele, lhe causando grande dor. A deusa Sigyn, compadecida pela dor do marido, usou uma tigela para coletar o veneno, aliviando o sofrimento dele, até que a tigela enchesse e ela precisa-se despejar o veneno, deixando Loki se ferir novamente. Ele permaneceria naquela punição até o começo do Ragnarök.
Dr. Leandro Vilar - Historiador e Cientista da Religião.🌙
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— [✿🖤Meus Estudos✿] - -❀ೃ .
○°•°♡Bom esse foi o meu blog espero que tenham gostado. Que os Deuses nos abençoe sempre!♡°•°○
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longhaired98 · 5 years
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Balder de Hræsvelgr. Nacimiento: ♑ 13 de enero de 1970.
Género: Masculino.
Edad: 20 años.
Altura: 1.83 metros.
Peso: 70 kg.
Grupo sanguíneo: AB+.
Lugar de nacimiento: Flåm, Noruega.
Dogma: Odín.
Lugar de entrenamiento: Noruega, Europa Septentrional.
Afiliación: God Warriors, Asgard.
Técnicas: Ansuz, Yr.
Armas: Espada Tyrfing.
Cloth: God Robe de Hræsvelgr. Representada por el águila de los mitos nórdicos de igual nombre, quien era en realidad un gigante que tomaba dicha forma. De acuerdo al poema Vafþrúðnismál de la Edda poética, se sienta en el fin del mundo (o la frontera más boreal de los cielos) y provoca que el viento sople cuando bate sus alas en vuelo. Recuerden que estos datos NO son oficiales, son de mi invención! Créditos a los propietarios de las imágenes/gifs usados.
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becomingwolf · 5 years
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FREYJA
Freia (em norueguês: Frøya, em língua nórdica antiga: Freyja) é uma das deusas mais antigas na antiga religião germânica, da qual se preservaram numerosos relatos que a envolvem ou a descrevem, devido ao fato de que as fontes mais bem documentadas desta tradição religiosa foram transmitidas ou alteradas por historiadores cristãos medievais e em muitos casos escritas mais de um século e meio mais tarde. Ela é associada ao amor, fertilidade, beleza, riqueza, magia, guerra e morte.
É também cultuada em religiões neopagãs, como a Ásatrú.
Etimologia
Frey, Freya, Freia derivam de palavras germânicas cujo significado são "senhor" e "senhora" (em nórdico antigo: Freyja, também grafado Freya, Freja, Freyia, e Frøya) é a deusa mãe da dinastia de Vanir na mitologia nórdica.
Filha de Njord um mítico rei da Suécia e Skadi, o deus do mar, e irmã de Frey, ela é a deusa da sexualidade, da sensualidade, da fertilidade, do amor, da beleza, da atração, da luxúria, ouro , guerra e morte, da música e das flores.
Origens Edda Poética
Völuspá é o primeiro e um dos principais poemas da Edda poética. No poema Völva nos dá muita informação sobre os eventos futuros e passados ao deus Odin, Freia é citada brevemente no poema, sendo mencionada quando os deuses se reúnem para romper o acordo com o construtor das muralhas de Asgard. A deusa é citada ainda nesta composição como a noiva de Óðr.
É também a deusa da magia, da adivinhação, da riqueza (as suas lágrimas transformavam-se em ouro), da sabedoria e líder das valquírias (condutoras das almas dos mortos em combate).
As eddas mencionam que recebia metade das almas mortas em combate em seu palácio chamado Fólkvangr, enquanto que Odin recebia a outra metade em Valhala.
A origem do Seiðr e seu aprendizado pelos ases (Aesir) se atribuía a Freia.
De caráter arrebatador, teve vários deuses como amantes e é representada como uma mulher atraente e voluptuosa, de olhos claros, baixa estatura, sardas, trazendo consigo um colar mágico, emblema da deusa da terra, chamado Brisingamen.
Mitologia
Diz a lenda que ela estava sempre procurando, no céu e na terra, por Óðr, seu marido perdido, enquanto derramava lágrimas que se transformavam em ouro na terra e âmbar no mar.
Na tradição germânica, Freia e dois outros vanirs (deuses da natureza) se mudaram para Asgard para viver com os Aesir (deuses de guerra) como símbolo da amizade criada depois de uma guerra.
Usava o colar de Brisingamen, supostamente feito de ouro, o colar representava o Sol e o ciclo do dia e noite, de acordo com as notas de Saxão Gramático o colar estava entre os objetos dados aos deuses por Alberich. Em uma parte do poema Húsdrápa, na Edda em prosa (Skaldskaparmal) é relatado o roubo do colar por parte de Loki, colar este que era considerado um tesouro de grande valor e beleza, quando Freia deu-se conta, do desaparecimento de seu colar solicitou a ajuda de Heimdall.
Depois de uma longa batalha, Heimdall vence Loki, retornando vencedor e devolvendo o colar a deusa. É um relato importante já que marca um o ódio mútuo que ao futuro, os destinará a combater-se e derrotar um ao outro no final do Ragnarök.
Este mito supracitado se dá no mar e talvez esteja relacionado com a origem de um dos nomes de Freia (Freia, Freja, Froya, etc.) neste caso "Mardoll" o "brilho do mar" sendo o brilho aqui o do colar roubado por Loki (Brisingamen) já que brisinga que significa brilhante, cintilante, flamejante.
No próprio nome de Heimdall, a palavra dallr (luz) e é o masculino de döll e "heim" terra. Esta é talvez uma das histórias que se perderam na busca de Freia por seu esposo.
Freia frequentemente conduzia um carro de guerra, puxado por um par de Linces. No Gilfaginning há relatos que conduziu este carro até o funeral de Balder.
Os felinos são sagrados para Freia, assim como os corvos e os lobos para Odin. Freia compartilhava os mortos de guerra com Odin. Metade dos homens e todas as mulheres mortos em batalha iriam para seu salão Fólkvangr.
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auringal · 5 years
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Eina dottvr berr Alfra/ðvll aþr hana Fenrir fari; sv scal riða, þa er regin deyia, modvr bra/tir mer.— - “Concebirá una hija Alfrödul antes que Fenrir la mate; cabalgará la doncella cuando mueran los dioses, los caminos de su madre.” Vafthrudnismál st.47, Edda poética ¡Hail #Sunna! #yule #blót #Solstice https://www.instagram.com/p/By-Rs-oniOo/?igshid=1nv2jdo8v5gu4
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whencyclopedes · 1 year
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Lokasenna: Loki dice la verdad
El poema Lokasenna pertenece a la Edda Poética, un conjunto de antiguas poesías nórdicas escritas en Islandia alrededor del 1200, cuyos rasgos lingüísticos datan de fechas tan lejanas como los años 900. En esta inestimable fuente de la mitología nórdica, Lokasenna destaca como uno de los cantos más vigorosos de la colección, contentivo de provocaciones sarcásticas de Loki a la asamblea de los dioses, y de los infructuosos intentos que hacen estos para desagraviarse.
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grimorio--wiccan · 5 years
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 völvas, las antiguas brujas nórdicas
Como la mayoría de pueblos del mundo, los nórdicos también tuvieron sus propias brujas. Enraizadas directamente con la mitología escandinava,  tuvieron su lugar en la sociedad hasta la llegada del cristianismo. Conozcamos cómo eran y a qué se dedicaban las völvas, las antiguas brujas nórdicas.
Las völvas, las antiguas brujas nórdicas
Las völvas actuaron como chamanes y sacerdotisas para las tribus nórdicas y germánicas pre-cristianas. También se las llamaba “wicce” y de esta palabra deriva la denominación inglesa para las brujas: “witch”.El chamanismo de las völvas estaba basado en la magia rúnica y se consideraba que era cosa de mujeres, pocas veces había hombres que lo practicaran y, en todo caso, se les consideraba afeminados. Solían ser mujeres mayores sin lazos familiares con ayudantes más jóvenes y que viajaban por todo el territorio ayudando a quien se lo pidiera con su magia, sus visiones y sus profecías. Völva significa literalmente “que lleva la vara” o “que lleva un bastón mágico” y este es el principal atributo de la bruja nórdica: la vara. También suele llevar sobre la ropa un gran manto azul oscuro o negro.Se las tenía en tan gran estima socialmente que los relatos nórdicos antiguos explican que una völva vidente fue la encargada de trasmitir a los hombres, de parte de Odín, el relato de la formación del mundo y de todo el saber. Lo que explicó la vidente es la base para la mayoría de relatos de la mitología nórdica y lo encontramos recogido en un poema de la “Edda poética” llamado Völuspá, “La profecía de la vidente”.
Participaban en las batallas no con hachas o lanzas, sino con sus varas influyendo en el curso de la batalla. Los romanos ya hablaron de ellas explicando que eran mujeres de mediana edad, vestidas de blanco y que sacrificaban a los prisioneros para esparcir su sangre y predecir acontecimientos futuros. Los caudillos germanos y nórdicos no tomaban decisiones sin consultarles antes. Solían servir a un señor de la guerra mientras las necesitaba y su poder era enorme si éste confiaba en ellas. En Escandinavia se han descubierto 40 tumbas de mujeres en los que se ha encontrado una vara y numerosas ofrendas; demostrando la importancia y el respeto que las völvas tenían en esos pueblos. Las volväs desaparecieron a partir del siglo X, debido a la llegada del cristianismo a los reinos nórdicos. Se promulgaron leyes contra ellas y fueron perseguidas y asesinadas durante la cristianización.
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vivianeautora · 5 years
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Imagine: Uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre. Imagine um lugar onde você pode gratuitamente: · ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci; · escutar músicas em MP3 de alta qualidade; · ler obras de Machado de Assis Ou a Divina Comédia; · ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA; · e muito mais! Esse lugar existe! O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso, basta acessar o site: http://www.dominiopublico.gov.br
Abaixo está disponível uma coletânea de livros que eu fiz diretamente do portal de domínio público.
Seguem os tópicos:
Auto Ajuda e Administração
A Arte da Guerra – Sun Tzu
http://www.mediafire.com/download.php?d0nd5kdw7g7dm6t
A Arte de Conversar – Luiz Carlos Martins
http://www.mediafire.com/download.php?gb8rjma8x11alys
Amor Sempre – Adenauer Novaes
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Você Tem Tempo Para Você
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Guia Alimentar de Dietas Vegetarianas
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Este Mundo de Injustiça Globalizada – José Saramago
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Eu e Outras Poesias – Augusto dos Anjos
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Iracema – José de Alencar
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O Cortiço – Aluísio de Azevedo
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O Guarani – José de Alencar
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O Navio Negreiro – Castro Alves
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O Que é o Casamento – José de Alencar
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Os Lusíadas – Luís de Camões
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Os Sertões – Euclides da Cunha
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Poemas – Alphonsus de Guimarães
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Rei Édipo – Sófocles
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Senhora – José de Alencar
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Sonetos – Luís de Camões
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Literatura Estrangeira
Arthur Schopenhauer – Link Com Diversos Livros
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Florbela Espanca – Link Com Diversos Livros
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H. P. Lovecraft – Link Com Diversos Livros
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1984 – George Orwell
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A Dama das Camélias – Alexandre Dumas
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A Volta ao Mundo em 80 Dias – Julio Verne
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Arte Poética – Aristóteles
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Obras de Platão, Descartes e Kant
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Mitologia e Misticismo
As Melhores Histórias da Mitologia Nórdica
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Edda Poética Traduzida Completa
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A Colina das Bruxas – Marion Zimmer Bradley
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Wicca e Paganismo
ABC do Paganismo
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A Biblia da Feitiçaria – Janet e Stewart Farrar
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A Bruxaria Hoje – Gerald Gardner
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A Magia das Velas – Gerina Dunwich
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Apostila de Wicca
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Aradia O Evangelho das Bruxas – Charles G. Leland
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Bruxaria Tradicional e Bruxaria Neopagã ou Wicca
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Cânticos e Orações Pagãs Wiccanas
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Enciclopédia de Cristais, Pedras Preciosas e Metais – Scott Cunningham
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Estudando a Wicca
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Glossário Wicca
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Guia Essencial da Bruxa Solitária – Scott Cunningham
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Guia de Estudos da Wicca
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História da Bruxaria
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Oito Sabás Para Bruxas – Janet e Stewart Farrar
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Wicca – Guia Básico Para Iniciantes
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Wicca – Rituais, Círculo Mágico, Iniciação
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Wicca A Feitiçaria Moderna – Gerina Dunwich
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farmadr · 6 years
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Fjölkynngi
Fjölkynngi es la palabra en Norrønt mál, el hablar de los antiguos nórdicos, para la magia nórdica practicada por los Vitkar que incluye el saber de las runas mediante encantamientos Galðar, posturas Stoður, grabados Staffur y Hjálmur, además del saber de las almas mediante curaciones Læknr y ocasionalmente también hechizos Seiðr y visiones Spáe.
Los Vitkar fueron en tiempos medievales, previos a la conversión cristiana de Escandivania ocurrida entre los siglos VIII a XII, figuras de autoridad y auxilio que vivían en los márgenes de las villas. Un vitki podía ser hombre o mujer, igualmente era buscado por sus habilidades curativas y por el poder protector de sus runas.
Vitki proviene de la palabra Vitr, sabiduría, que en ese entonces era entendido como un mago y curandero. Fjölkynngi, pronunciado “fi-aol-kiun-ngui”, proviene de las palabras fjöl, muchas veces, y kunna, conocer; siendo este “múltiple conocimiento” aquel atribuido con sabiduría ancestral y poder mágico.
Compartía el Vitki estatus noble con la Völva y el Goði, quienes servían a la villa de distintas maneras pero siempre buscando su bienestar. El Goði aparece un poco después que los otros durante la conversión como figura religiosa prominente, básicamente un sacerdote nórdico.
Las Völvur únicamente eran mujeres elegidas por los dioses para traer visiones proféticas a los humanos, también llamadas por ese oficio, spákona, literalmente mujer de profecías. La Völva era la maestra del Seiðr que junto con el Spáe podía hablar de todo cuanto acontecía en los nueve reinos y cambiar los destinos de hombres, elfos y enanos a voluntad.
Sin embargo quienes prácticaban independientemente el Seiðr eran las seiðkonur y los seiðmenn, brujas y brujos, que diferencia de la Völva o el Vitki eran más bien temidos que respetados. Dada la exclusividad femenina de la Völva, hay quién intenta ajustarla como la operadora femenina de magia mientras al Vitki como el operador masculino de magia, sin embargo los Vitkar no dejaron rastro de una exclusividad masculina.
La magia y hechicería en cualquiera de sus presentaciones era mantenida al margen de la villa por un sentimiento mezclado entre mantener sagrada la guarida del Vitki y Völva, así como de mantener los asuntos principales de la villa terrenales, evitando algún peligro mágico inesperado.
Los guerreros preferían ganar sus batallas tan sólo con su fuerza y valor antes de recurrir a artimañas de los no aptos para combate. Esta perspectiva se arraigo en los tiempos vikingos dada la necesidad de más guerreros para los saqueos, pero muchos pueblos que no participaron en los saqueos adoptaron la postura. Incluso radicalmente durante el tiempo de la conversión y posterior caza de brujas.
Ahora el mundo del siglo XXI libre de estos yugos y obstáculos retorna al Forn Sed, antiguas costumbres, algunos llamandole así evitando cualquier otra connotación. De manera religiosa y nacida en la capital de Islandia el año de 1973 surge la primer iglesia Ásatrú como reconstrucción e interpretación de los servicios religiosos ofrecidos por los Goðar medievales.
En 1992 el autor ocultista Edred Thorsson propone para su libro Futhark, que el conocimiento de las runas y sus rituales eran un oficio de los vitkar, no una orden de iluminación, de modo que denomina a su propia organización ocultista dedicada al Fjölkynngi como un Runargild, Gremio de Runas. Pocos ejemplos se encuentran de la propagación de su idea Runargild, sin embargo es un autor fundamental para el estudio de mucho ocultistas.
El fjölkynngi puede dividirse en al menos seis prácticas definidas; encantamientos de poemas con métricas rúnicas, posturas del cuerpo semejando runas, tallado de fórmulas rúnicas en amuletos, uso de hierbas y masaje para curar mediante los flujos energéticos del cuerpo, magia astral y exploración del alma vitkar, finalmente también la predicción del futuro así como recuperación de conocimiento pasado y distante.
Galðr
La cosmovisión nórdica es animista, atribuyendo a todas las cosas un espíritu y distribuyendo matices de conciencia. Además éste es un universo musical que utilizando los distintos Ljóða Lökum, métricas de canción, podemos comunicarnos con todos los espíritus en el universo y convencerlos de realizar nuestros deseos.
Un ejemplo de esto es el Galdralag utilizado en las stanzas de los poemas Runatal y Ljóðatal, dentro del poema Hávamál de la Edda Poética. Cada que menciona algún aspecto mágico aparece esta métrica, sugiriendo a lector el posible uso de esta métrica sin embargo no sus aplicaciones. De esta manera al componer una stanza de siete líneas con donde se repitan palabras iniciando con la letra F podríamos evocar a los espíritus de la riqueza y abundancia.
Staða
El autor alemán Siegfried Adolf Kummer propone en 1932 para su libro Magia rúnica, realiza invocaciones a las runas mediante posturas del cuerpo y signos de manos, señalando la costumbre escandinava de enseñar a los niños las letras del abecedario dibujandolas con posturas del cuerpo, esta práctica se popularizó siendo apodada Yoga Rúnico.
Los signos de manos más complejos se perdieron con el tiempo y en 1993 el autor Eðreð Þórsson tradujo al inglés esta obra para utilizarla en sus obras posteriores dando el nombre nórdico a las posturas de Stoður, completando la colección del Fuþark Armanen con dieciocho runas, agregando las seis faltantes para ajustar la colección al Fuþark Antiguo de veinticuatro runas.
Staffir
Podemos apreciar grabados con runas en las piedras memoriales, así como en espadas, amuletos, peines y varitas, como en los libros islandeses recopilatorios del siglo XVI, llamados Galðrabókur, mostrando una variedad de diseños antiguos, medievales y renacentistas. El manuscrito Huld es un espécimen de estos Galðrabókur, diseñado ante la semejanza de algún grimorio francés combina inscripciones de palabras en runas con rezos cristianos en una página y sigilos qabalisticos redibujados con runas en otra.
Los diseños más antiguos pueden distinguirse por dibujar muchas runas verticalmente compartiendo un mismo bastón principal, llamados Staffir literalmente Bastones, fueron diseñados para tallarse en estacas de madera podían implementarse como barreras de protección para edificios, versiones miniatura como amuletos personales o bastones para dar largas caminatas.
Algunos posteriores llamados Hjálmur y Skjöldur, Yelmos y Escudos respectivamente, destacan por su geometría radial, estos diseños de la Era Vikinga tienen como idea hechizar la vela del barco o el escudo del guerrero para dotarle de protección adicional, orientación supernatural, curación y hasta buena suerte, siendo los más célebres el Ægishjáir y el Vegvísir.
Las inscripciones Taufr siguen el principio de que el nombre de un espíritu le dota de poderes relacionados con ese nombre, como es el ejemplo del peine con la inscripción para peine, dotándole de la habilidad mágica para peinar mejor y evitar que el objeto se dañe perjudicando sus poderes de estilismo. Tras vario siglos hay perdido muy poco de sus dientes así que parece funcionar.
Mientras tanto los Staffir, Hjálmur y Skjöldur funcionan acumulando y dirigiendo la energía a su alrededor para otorgar al escudo o bastón las cualidades deseadas. Con las traducciones sucesivas de varios Galðrabókur sucede que aparecen varios grabados bajo el título de protección que suelen ser ineficaces, no por su mal diseño sino equivocada aplicación. Un bastón para purificar energía puede proteger evitando enfermedades pero será inútil si caemos de un risco por perdernos en el bosque al no usar el Vegvísir en su lugar.
Læknr
La manipulación de energía mediante las runas podía ser suficiente para reestablecer los flujos naturales de energía dentro del cuerpo y las almas de un individuo, siendo ocho Sál, el vitki debe asegurarse de que cada una trabaje como debe. Cuando el problema radica en el Lyke, el cuerpo material, las infusiones herbales y masajes serían las herramientas idóneas para el trabajo.
Seiðr
El principal recurso de la Völva es el Vargr o Hamramr, cambio de pieles, mediante el cuál puede salir de su Lyke sea acompaña de su guardián Fylgja o usando su forma para viajar entre mundos y realizar así su magia. En términos modernos podemos llamar magia astral al Seiðr, sin embargo Jenny Blain en su libro los Nueve mundos de la magia Seiðr, identifica esta práctica con el shamanismo. Sea el enfoque que le demos mantiene ciertos lineamientos.
Para viajar protegidos requerimos de un bastón tallado con nuestro animal guardián, nuestro nombre o el aspecto y nombre de nuestra Dís, el espíritu difunto de la matriarca familiar. Para obtener el trance podemos ingerir e inhalar sustancias divertidas, o podemos usar un poema Ljóða Lökum de la runa Ehwaz.
Una vez en la proyección astral podemos viajar a lugares distantes de Miðgarð para enterarnos de cuanto pueda acontecer por ahí, así como podemos usar encantamientos para afectar la situación en la que estemos presentes e invisibles.
Podemos viajar a Helheim para visitar a nuestros familiares difuntos y conversar con ellos sobre asintos de la familia. También podemos viajar a Jotunheim, Svartalfheim o Ljosalfheim para convencer algún espíritu vættir que nos ayude con cierta tarea, pueden no ser muy fáciles de convencer dada alguna específica tarea pero suele ser más sencillo que viajar a Nifelheim.
Spáe
Viajamos a pelo del fylgja a Nifelheim desde donde buscamos la entrada al Urdsbrunnur, el pozo del destino, allí podemos.conversar con las Nornas para adquirir conocimiento, normalmente criptico, sobre pasado, presente y futuro sea de Miðgarð o cualquier reino. Con más práctica podemos evitar del todo a las Nornas y viajar directo a las raíces del Yggdrasil, desde donde podemos ver el örlög, el flujo del destino, para interpretarle y hasta perturbarle de modo que cumpla con nuestros deseos, tarea nunca fácil pero de un poder inmenso.
Una opción simple para adquirir información del örlög puede hacerse con el oráculo de las runas y nuestro Huggr, la Sál encargada de nuestra facultad para formar pensamientos, tiene la peculiaridad de vagar lejos de su dueño y el resto del cuerpo hacia el lugar o persona en que se esté pensando, de ahí la expresión ¿a dónde fuiste? En respuesta a quedarnos abstraídos mirando el horizonte. De esta manera podemos pensar en las raíces que representan nuestro örlög para mandar nuestro Huggr ahí y transmitir sus impresiones tirando las runas en patrones semejantes a las raíces.
Referencias:
“Rune Work [pp.81-135]“. “Futhark: A handbook of rune magic”. Thorsson, Edred. 1992. Samuel Weiser, Inc.
“Aproaching the spirits [pp.47-72]”. “Nine wolrds of seid-magic: ecstasy and neo-shamanism in northern european paganism”. Blain, Jenny. 2002. Routledge.
Frið
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