Tumgik
#estatueta
cavaleirosdebronze · 4 days
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Jimei Palace apresentou sua Estatueta licenciada de Mu de Áries.
https://santosdebronze.blogspot.com/2024/09/Jimei-apresenta-Estatueta-de-Mu-de-Aries.html
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negreabsolut · 1 year
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El déu Dagda, amb el calderó de l'abundància, el Coire ansic.
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ritasharapova · 2 years
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Este sapo de papel-mache já encontrou a sua nova casa. Se quiser ter alguma pequena figura de papel-mache, pode dizer-me e eu faço, ou possível escolher que já feitos. Cada bonequinha é individual. Eu fervo pedaços de papel, faço massa e esculpo figuras, pinto com acrílico e cobro com verniz. As estatuetas são duráveis ​​e leves, perpétuos ​​e não se deterioram com o tempo, sempre como novos. . #sapo #frog #papelmache #papiermâché #estatueta #bonecos #лягушка #жаба #папьемаше #игрушка #статуэтка https://www.instagram.com/p/CmV2OK0M9w3/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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przttygirl · 5 months
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ódio mútuo.
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resumo: matias recalt e você trabalham em um novo filme, a convivência seria fácil se vocês não se odiassem.
warnings: degradação, penetração vag., finger sucking, female and male oral, sexo sem proteção, palavrões, tapas, uso de termos em espanhol (puta madre - puta que pariu, nena - garota, mi amor - meu amor, loca - louca, cariño - carinho.)
essa é minha primeira escrita, espero que gostem embora tenha ficado gigante 🫶 lembrando que se você for MENOR DE 18 ANOS, NÃO LEIA!!!!
──── •✧• ────
1 ano antes
Depois de A sociedade da neve estourar a bolha você passou a ver matías cada vez mais em premieres latinas, sempre era convidada mas nunca foi nomeada à algum prêmio, sua familia tinha nome da indústria cinemática, o nepotismo funcionava bem, mas isso não signficava que não tinha talento, você sabia que era boa mas precisava de uma chance pra mostrar isso pro público, algo maior do que os papeis chinfrim que vinha fazendo, matías fez seu nome com a série Apache e logo depois sociedade da neve, ele estava no caminho das estrelas e até poderia ficar feliz por ele, se o garoto não fosse tão irritante e arrogante.
- Não pensei que veria você aqui, cariño.- a voz que reconheceria de longe se aproxima de você enquanto espero na entrada da premiere.
- Aw, estava pensando em mim? sentiu saudades desde o ano passado, foi?- encara o garoto e deixa o sarcasmo fluir em seu tom de voz, ele tinha cortado o cabelo, usava um terno, admite que matías não era feio, nunca foi, mas sua personalidade de merda, fazia todos os seus pensamentos positivos sobre ele inexistentes.
- na verdade, pensei que por seu último papel ser tão irrelevante, nem te deixariam entrar, nepotismo funciona mesmo, né.- ria abafado enquanto estampava um sorriso sarcástico em seu rosto.
- depois de sociedade da neve você ficou mais arrogante, matías, a fama subiu à cabeça?
- pelo menos eu tenho fama, qual filme seu foi nomeado mesmo? - ele olha pra cima fingindo tentar lembrar de alguma coisa, - nenhum.
- eu tenho mais o que fazer, dá licença. - enquanto se retirava da presença de matías, ouviu o garoto gritar.
- te vejo por ai, cariño. - irritante.
Ao final da premiere, enquanto todos saiam você tropeçou no tecido de seu vestido e se apoiou na primeira figura que viu, infelizmente, você decidiu logo depois que preferia ter caído de cara no chão.
- ih, que isso? ganhei um prêmio e agora você quer ficar me agarrando?
- Ah sai pra lá, coisa ruim, eu só precisava de apoio, quase caí no chão. - arruma seu vestido e seu cabelo e percebe o garoto ainda te encarando. - parabéns, pelo seu prêmio. - diz meio receosa, ele merecia de qualquer forma, foi um trabalho incrível, mas nunca admitiria isso.
- obrigada, você pode olhar, acho que é o mais próximo que vai chegar de um desses. - ele balança a estatueta no ar e cumprimenta alguém que passa e você se recompõe para não xingar ele ali mesmo.
- você é mesmo um idiota, eu te dei parabéns, mas vai se fuder, que tal isso?
- ta com inveja? - ele se aproximava, os saltos te faziam pouco mais alta que ele, matías consegue soar tão sedutor e sarcástico ao mesmo tempo que enquanto te olhava suave, tudo ao seu redor congelou, sentia a mão do garoto deslizando sobre suas costas desnudas pelo vestido até sua cintura, nunca haviam estado tão perto, engolia a saliva, nervosa.
- de você? nunca. - balançava a cabeça sem quebrar o contato visual, vê o sorrisinho dele se formar de maneira sutil.
- ah para, você sabe que meus filmes são muito melhores que os seus, até agora não conseguiu um papel melhor do que irmã do personagem principal. - sua voz soa como pena. - quando voce for a principal me avisa, eu pago pra ver. - seu sorriso se alarga, sarcástico, você quer gritar, quer bater nele, mas apenas se desprende de seu toque.
- espero que seu próximo filme seja tão merda quanto você, matías. - diz entre dentes irritada com tudo aquilo.
- nunca, cariño. - odiava aquele homem com todas as suas forças, a forma como ele conseguia ser sarcástico e brincar com você ao mesmo tempo, como ele fazia você se sentir inferior, como conseguia manter a pose de bom moço para todos mas, pra você se revelava arrogante, manipulador e egocêntrico.
Como alguém assim conseguia um prêmio tão importante? Você torcia para nunca ter que trabalhar com alguém como ele, ou até pior, com ele.
1 ano depois
- eu não acredito que vou ter que trabalhar com você. - foi o que você disse ao saber que seu primeiro papel principal faria par com matías recalt em um filme de romance da netflix latina.
- pois acredite, mi amor. - pisca o olho.
- por que exatamente tem que ser ele? - você pergunta ao diretor.
- o trabalho dele é ótimo e com o sucesso de a sociedade da neve, as garotas estão pedindo por mais, é o momento perfeito para usar essa fama a bom favor, você tem algum problema?
- é, você tem algum problema? - matías segue a linha do diretor do filme, você respira fundo.
- nenhum. - sorri forçado.
- vamos começar as filmagens amanhã, só preciso saber se vocês estão de acordo com tudo que leram no contrato? especialmente, as cenas de sexo. - diz o diretor e matías concorda, você hesita.
- essas cenas, vão ser explícitas? no contrato não implicaram isso.
- não totalmente, mas preciso do consentimento de vocês para mostrar uma parte ou outra.
- sim, tem meu consentimento. - o garoto fala.
- sim... tem meu consentimento também. - por mais hesitante que estivesse, o problema não era gravar cenas explícitas e sim, gravar cenas explícitas com matías recalt, saber o teria o mais próximo de você, quando o queria o mais longe possível, seu sangue fervia, mal podia pensar em como todo processo de filmagem seria exaustivo e estressante, mas precisava do trabalho.
- começamos amanhã, sugiro que tentem se aproximar, conversar, precisamos de uma química nesse filme, se puderem criar algum tipo de amizade enquanto filmamos, facilitaria. - o diretor dava algumas dicas. - o casal do filme está loucamente apaixonado, eles sentem desejo, paixão, vocês não precisam sentir isso um pelo outro, mas se puderem transmitir ao público, vou saber que fizemos um bom trabalho, descansem pra amanhã. - o diretor se retira e eu suspiro alto.
- paixão e desejo, quero ver como você vai transmitir isso com sua atuação. - ri baixo.
- chega, vou pra casa.
- ah, espera. - matías segura seu braço com um pouco de força. - vamos beber alguma coisa.
- deus me livre. - se solta de seu aperto e cruza os braços. - tenho que começar a trabalhar com você amanhã, não hoje.
- você ouviu ele, temos que nos entender.
- só a partir de amanhã, até, matías. - sai andando sem olhar pra trás, não sabia o que sentir, conseguiu o enredo dos seus sonhos e tinha que dividir ele com a pessoa que mais odiava, não saberia quanto tempo suportaria matías no set de filmagens mas, faria tudo que pudesse para se concentrar no filme, queria mostrar seu talento, queria sentir orgulho e jogar na cara dele, para isso teria que conviver com ele, daria o seu melhor pra tornar a experiência a mais fácil possivel.
- corta! - o diretor gritava. - o que está acontecendo com vocês dois? Isso tá uma merda. - seus gritos ecoavam pelo set.
- concordo, tira ela do filme. - matías apontava para você.
- Você também! - evitava sorrir, era bom demais ver o matías levando esporro, mesmo que você estivesse incluída. - cadê a paixão? vocês não fizeram o que eu mandei? não conversaram? - matías e você se entreolham como duas crianças que não obedeceram a mãe. - as gravações de hoje estão canceladas! - ele grita e suspira pesado com a mão na testa. - olha, não sei quais são os problemas entre vocês dois, mas tentem achar coisas em comum, se tranquem em uma sala e só saiam de lá quando tiverem se entendido, amanhã retornaremos com as gravações normais e a cena do ato 15, espero que se resolvam até amanhã. - disse sério e firme, você sabia que se não melhorasse sua relação com matías seria o fim pra você, não pra ele, o diretor o queria no filme mas você? você poderia ser substituída facilmente, e não deixaria isso acontecer.
Nunca pensou que estaria apitando a campainha da casa de matías recalt, esperando pra comer uma pizza, nem em seus piores pesadelos mas, precisava fazer isso dar certo.
- você chegou cedo. - matías atendeu a porta com seus cabelos molhados enquanto os secava com uma toalha em suas mãos, só de bermuda. - eu disse 21:00. - ele abre espaço para você entrar.
- são 21:10, não tenho culpa se você se atrasou. - ao passar próximo a ele sentia o cheiro fresco de sabonete e perfume masculino, se não fosse o matías saberia que estaria delirando com aquele cheiro maravilhoso.
- merda. - ele olha o horário no celular. - foi mal. - matías finalmente para um segundo e te encara dos pés a cabeça, seu olhar para um segundo em suas coxas descobertas pelo vestido que usava. - sabia que você era secretamente apaixonada por mim, mas não precisava ter vindo assim.
- assim como? - você encarava sua própria roupa procurando algum defeito, sabia que ele iria fazer piada com a sua aparência.
- gostosa... - encarava o garoto incrédula com sua fala.
- ta, escuta não precisa fingir, se não gostou da roupa, não tem problema, eu vou embora daqui a pouco mesmo, só vamos resolver o que temos pra resolver, não precisa fazer esse joguinho infantil. - diz irritada e se dirige em direção a sala.
- que joguinho? - ele larga a toalha em uma cadeira e fica parado em sua frente.
- isso. - sinaliza com as mãos. - esse joguinho, ficar implicando com tudo que eu faço, fingir que me elogia, ser arrogante pra caralho. - percebeu que ia passar dos limites e respirou fundo. - matías, eu preciso muito desse papel, se você conseguir ser um pouquinho menos irritante pra eu conseguir gostar um pouquinho de você, ajudaria um monte. - Você larga sua bolsa no sofá atrás de onde estava, vê o garoto se aproximar com uma feição curiosa.
- eu não tô fazendo joguinho nenhum, loca, eu falei a verdade, você tá gostosa pra caralho, se não quer acreditar em mim, fodase. - ele tinha mudado desde o ano passado, parecia mais maduro, parecia ligar menos pra essa richa entre vocês e pior de tudo, parecia dizer a verdade, matías estava muito próximo de seu rosto, só perceberam a proximidade entre os dois quando você se lembrou que ele estava sem camisa e se pegou olhando seu torso nu. - que foi? gostou?
- vai a merda, coloca uma camisa.
- é minha casa, eu coloco quando eu quiser. - ele diz mais brincalhão do que implicante. - vem vamos comer pizza, você gosta de vinho? ou prefere uma cerveja?
- só quero acabar logo com isso.
- não, não, temos que nos trancar aqui até nos resolvermos, foi o que ele disse. - você revira seus olhos e se senta no balcão da cozinha de matías, a pizza ja estava posta.
- cerveja.
- boa escolha, cariño. - ele pega os copos e a bebida na geladeira.
- você quer se embebedar pra ter que me aguentar menos? - perguntava enquanto olhava a figura em sua frente abrir a garrafa.
- não sei da onde tirou que eu não gosto de você.
- porque implica comigo então?
- Você sempre leva tudo tão à sério? - ele serve os dois copos e bebe um inteiro de guti-guti. A conversa foi fluindo assim como a bebida no corpo de vocês, chegou a madrugada e a pizza já estava no final, a bebida também e matías continuava sem camisa apoiado no balcão da cozinha.
- escuta, sinto muito pela premiere ano passado, confesso que tinha um pouco de inveja de você não precisar se esforçar tanto pra estar la, nepotismo né.
- e eu tinha inveja de ver você ganhando todos aqueles prêmios, mesmo com meu nome, até hoje não consegui nada. - bebia um pouco.
- você sabe que um prêmio não significa que você é um bom ator né? muitos atores bons não tem prêmios, ou demoraram pra ganhar.
- você ta assumindo que é um péssimo ator?
- não, eu ganhei porque sou bom demais. - ele ri se gabando e você também. - acha que eu sou um pessimo ator? - bebe o último gole de sua bebida enquanto te encara nos olhos, você lambe os lábios e sorri sutilmente.
- você é um bom ator. - o vê sorrir e deixar seu copo no balcão, faz a volta e gira o banco que você estava para ficar de frente pra ele, suas mão apoiadas no balcão te deixam presa entre matías e a peça de mármore.
- você também, é uma boa atriz. - diz próximo ao seu rosto, jamais tirando os olhos dos seus que agora expressavam a ingenuidade de achar que conheciam alguém, mas você percebe que não tinha nem ideia de quem era realmente era matías recalt.
- não consigo acreditar em você, depois de anos me tratando como um nada. - você cita. - "pensei que por seu último papel ser tão irrelevante, nem te deixariam entrar."
- eu sei que passei dos limites, eu só não sabia como demonstrar que eu queria chamar sua atenção. - ele dizia baixinho próximo a sua boca.
- por que?
- caralho, olha pra você. você tem noção do quão gata é? e boa atriz? eu tinha inveja admito mas ao mesmo tempo queria que você olhasse pra mim e eu demonstrei isso da pior forma possível, me desculpa. - matías disse parecendo um pouco com raiva, não sua, mas dele mesmo, como se tivesse demorado muito tempo pra se expressar da forma correta.
- matías, eu tenho que ir pra casa, a gente tem que filmar a cena de sexo amanhã, ato 15 lembra? - eu não sabia o que mais responder.
- não, você não vai.
- o que? por quê?
- porque eu já perdi tempo demais. - matías se reclina contra seu corpo e une seus lábios em um beijo apressado e molhado, você respondeu ao beijo ainda surpresa com o que o garoto tinha feito, ao sentir a lingua de matías tocar a sua, você se derreteu inteirinha, suas mãos pousaram nos cabelos da nuca de matías e puxaram alguns fiozinhos, as mãos do garoto seguiam apoiadas no balcão como se quisesse que você o explora-se por inteiro.
Suas pernas se abrem para que matías possar ficar entre elas e suas mãos deslizam sobre as costas expostas dele, arranhando devagarzinho enquanto sentia a língua quente em sua boca, matías um pouco ofegante desprende seus lábios e passa ao seu pescoço, desliza a língua pela sua pele e um arrepio te percorre, o garoto chupa, lambe e mordisca a região te deixando cada vez mais ofegante.
- mati... - diz manhosa e as mãos que estavam apoiadas no balcão, agora te seguram no colo para te guiar ao sofá, matías te joga sem cuidado e a saia do seu vestido levanta, você nem se dá o trabalho de se cobrir porque o garoto é mais rápido e tira sua calcinha com facilidade deixando sua intimidade exposta à ele, matías sorri ao ver seu rostinho um pouco envergonhado ainda com as bochechas rosadas pelo calor.
- que bucetinha linda, cariño, ta toda molhadinha pra mim. - ele separa suas pernas mais e mais e brinca com seus lábios maiores nos dedos dele, matías beija a parte interna da sua coxa até afastar os lábios de sua buceta e lamber toda região, não consegue evitar um gemido chamando por mati.
- deixa os vizinhos te ouvirem, grita o quanto quiser, eu quero que eles saibam o quão bem eu vou te fuder. - matías coloca sua perna em cima de um dos ombros dele para te deixar mais aberta e introduz a língua em sua abertura, entrando e saindo, entrando e saindo, aquilo estava te deixando louca, os movimentos de matías continuam no seu clitóris, ele estava gostando de te ver super estimulada, com a boquinha entre-aberta olhando pra ele sem conseguir processar palavras, fora o seu nome, sentia que estava quase próximo ao seu orgasmo quando o garoto introduziu dois dedos em sua bucetinha molhada e continuou os movimentando enquanto sugava seu clitóris inchado, sabia que não aguentaria tanto tempo mais.
- eu vou gozar, matías. - dizia enquanto não sabia se agarrava o sofá ou suas pernas tremendo de prazer.
- goza nos meus dedos, quero muito te ver gozar. - sentia o líquido jorrando sobre os dedos de matías e enquanto recuperava seu fôlego e seu corpo parava de tremer, matías introduziu os dedos em sua boca e você os chupou, saboreando seu próprio e doce gosto. - eu já pensei que você fosse agir igual uma putinha na cama, mas não pensei que fosse uma.
- cala boca, matías. - ele sobe em cima de você e enquanto te beija dessa vez, mais devagar, desliza o vestido de seu corpo até chegar aos seus pés, te deixando completamente nua pra ele.
- Você é gostosa, demais. - dizia enquanto te colocava sentada no colo dele, você conseguia sentir seu membro rigido sobre o tecido que o separava de sua entrada, matías parecia eufórico, sem saber o que fazer ou onde colocar as mãos, enquanto te beijava as mãos dele sentiam tudo que podiam de sua carne, paseeavam desde seu pescoço até sua bunda e apertavam com força até deixar vermelha, distribuía tapas fortes e seus gemidos conseguiam ser cada vez mais altos conforme a região se tornava mais sensível, matías brincava com os bicos de seus seios, deslizava os dedos sobre os mamilos eriçados enquanto te ouvia gemer manhosa pedindo por mais, a lingua quente do garoto circulava sua aréola e ele abocanhava seu peito enquanto brincava com o outro em sua mão, algumas vezes matías emitia gemidos baixinhos e conseguia deixar você cada vez mais molhadinha só de ouvir o que estava fazendo com o garoto.
Rapidamente, fez matías ficar deitado no sofá enquanto sentava em seu colo e pode ver o volume em sua bermuda assim como uma mancha molhadinha de pré gozo que estava escapando da cueca, queria ele dentro de você, queria ele agora.
- posso tirar? - você pergunta e ele afirma, tira a bermuda do garoto, junto de sua cueca e expõe seu pau melado pra fora, as veias saltadas em seu comprimento e a cabecinha rosinha toda molhadinha, faziam seu corpo tremer de prazer só de olhar, não aguentava mais e precisava saber qual gosto tinha, lambeu toda extensão de matías e enfiou quase todo seu comprimento na boca enquanto o que ficava de fora, estimulava com as mãos.
- eu não vou durar 2 segundos assim. - ignorou a fala do garoto e prestava somente atenção nos gemidos de matías, ele não era do tipo que ficava quieto, não suportava mais sentir ele somente em sua boca, precisava dele dentro de você, posicionou o pau de matías contra sua entrada e antes de enfiar, deslizou a cabecinha pelo seu clitóris enrijecido, ambos gemeram com a sensação molhada e quente que seus corpos os permitiam ter, continuou a estimulação em si mesma algumas vezes e podia dizer que matías estava adorando te ver se masturbando com o pau dele.
- caralho, cariño, sempre que quiser se masturbar com meu pau agora, pode pedir. - não respondeu, apenas continuou os movimentos até enfiar por completo o pau de matías em sua buceta, pode dizer que o pegou de surpresa.
Seus movimentos começam meio desorientados, você está tão doidinha de prazer que nem consegue se mexer direito, matías te ajuda enquanto agarra sua cintura.
- você tá boa pra caralho, la puta madre, nena. - diz ao jogar a cabeça pra trás, mas ainda te ajudando a se movimentar no pau dele, você sente a força indo embora de suas pernas e matías percebe, te tira de cima dele e te coloca empinadinha de joelhos no sofá enquanto ele fica de pé atrás de você, ele te penetra com um pouco mais de força e seu corpo inteiro falha, matías segura sua cintura para não se mover tanto enquanto te fode por trás, seus movimentos são rápidos e precisos e o barulho de seus corpos batendo um no outro te leva ao êxtase.
- mati, goza dentro de mim. - pede em meio a suspiros abafados, sabia que matías não iria aguentar muito mais, teve certeza quando sentiu o liquido quente se esparramar por dentro de você e escorrer por suas pernas.
- cariño, acho que nos resolvemos, não acha? - matías diz em sua frente quase sem fôlego e você se vira pra ficar sentada no sofá.
- não é que o plano do diretor deu certo. - diz suspirando e rindo junto do garoto que te pega no colo, ambos com os corpos suados e melados.
- quer tomar um banho? - você afirma com a cabeça.
- só se você me fuder de novo no banho. - ele deixa escapar uma risada baixinha e diz em um sorriso.
- pode deixar.
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kyuala · 5 months
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♡ sonho molhado ♡
par: enzo vogrincic x leitora | palavras: 1.5k | notas da autora: estava ouvindo a maior que temos enquanto nação brasileira (banda uó) e uma certa música me trouxe alguns pensamentinhos… espero que gostem <3 | avisos: comportamento obsessivo, invasão de privacidade, linguagem sexual.
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enzo abre a porta de entrada do casarão, adentrando a grande sala de estar. à esquerda, a parede coberta com estantes ostentando diversos prêmios o enche o olhar, o sentimento de orgulho que nutre por você nunca falhando em preencher o peito do homem. passa pelos troféus e estatuetas já conhecidos com um sorriso discreto no rosto, seguindo em direção às escadas e ao segundo andar, ansioso pela surpresa que vai te fazer hoje.
já no quarto principal, joga a bolsa que carrega no ombro na cama king size impecavelmente feita, caminhando em seguida até o closet. abre gavetas e mais gavetas atrás de roupas, até achar a que procura num cesto de vime escondido pela porta. sente tantas saudades de você desde o desentendimento de vocês, desde que recebeu a notícia de que você não queria mais vê-lo, que leva a peça cor-de-rosa até o nariz, inalando teu cheiro que tanto deseja. enzo até se perde um pouco no tempo, voltando a si no momento em que lembra da banheira de hidromassagem no banheiro da suíte.
de volta ao quarto, lança a roupa em direção à cama, se despindo e aproveitando para se servir do champagne exposto na bandeja que repousa sobre o frigobar no caminho para o banheiro. liga a torneira da banheira e, enquanto ajusta a temperatura da água, espirra um pouco do perfume importado que encontra na prateleira para se lembrar do teu cheiro, e finalmente se senta, submerso do peito para baixo, e pode relaxar.
leva os pensamentos até você: teu cabelo, tua voz, teu sorriso tão lindo, teu corpo que o fascina, o mantém acordado noite após noite, incapaz de conseguir dormir quando é dominado pelos pensamentos assim. é inevitável pensar em você a cada hora, a cada minuto e a cada segundo de cada dia - e mesmo que pudesse evitar, jamais escolheria fazer isso. enzo não sabe como seria capaz de sobreviver sem as memórias que tem de você, tão vibrante e contagiante quando ele te assiste conversar com outras pessoas, tão viciante quando ele pensa em como poderia estar te tocando agora, aqui nesse banheiro, te dando prazer no chuveiro e se deliciando com os teus gemidos e expressões faciais. a mão inevitavelmente acompanha os pensamentos, escorregando torço a baixo em direção à intimidade do uruguaio, contribuindo para deixar o corpo completamente relaxado, beirando o estado sonolento de tanto cansaço após o choque que recebeu mais cedo. enzo fecha os olhos e se entrega ao prazer, aos pensamentos de você, ao sonho molhado com o teu calor.
assim que passa pela porta da sala, você se certifica de não fechá-la completamente para evitar qualquer barulho que possa denunciar tua presença. o andar de baixo da tua casa parece normal, completamente imperturbado. segue então a passos silenciosos até o andar de cima, confirmando o conteúdo da notificação que recebeu no aplicativo do sistema de segurança há vários minutos atrás, quando ainda estava na casa de uma amiga.
ALERTA DE SEGURANÇA: Uma presença foi detectada pela cerca elétrica de sua residência. A polícia foi acionada.
deve ter sido algum erro, pensa, algum bicho que passou pela cerca, sei lá. chegando ao segundo andar, percebe que ele também tem sua aparência normal, na maior parte - não fosse pela luz vindo de dentro do teu quarto para o corredor, que você tem certeza de ter desligado quando saiu mais cedo; deve ter esquecido, como já aconteceu algumas vezes. o celular treme na tua mão e você sente o coração chegar na boca quando recebe uma segunda notificação, claramente atrasada, agora que o celular finalmente está conectado no wi-fi de casa.
ALERTA DE SEGURANÇA: O sistema de segurança está apresentando falhas na entrada principal de sua residência. A polícia está a caminho.
sente suas pernas vacilarem quando se lembra que, de tão preocupada com as notificações de segurança, nem se atentou ao fato de não ter colocado a senha no painel ao lado da porta da sala, como sempre faz, e nem ter ouvido o alarme que deveria ter soado ao abrí-la. de repente, o silêncio da casa passa de reconfortante, pois presumia a falta da presença de outras pessoas, a preocupante e a luz acesa não parece mais apenas um lapso de memória ou um acidente.
a curiosidade e o desejo de provar para si mesma que está tudo bem e isso é tudo um grande engano - e de não ter que lidar com a polícia mais uma vez em tão pouco tempo - superam o medo avassalador e você se força a caminhar até o quarto, agora certificando-se de dar passos ainda mais silenciosos do que antes, e mais uma vez congela ao se deparar com a cena que encontra no cômodo. uma bolsa grande e preta que não reconhece repousa tranquila e ameaçadoramente sobre sua cama e, ao conseguir finalmente se aproximar, repara que está aberta. pelas colunas de zíper, percebe a imagem de uma figura muito familiar e estica a mão para puxar várias revistas contendo teu rosto sorridente na capa, revelando ainda mais edições estampadas por você embaixo. sente as pontas dos dedos grudarem nas páginas pegajosas e, com nojo, joga as revistas em cima da cama, percebendo ao acompanhá-las com o olhar uma calcinha cor-de-rosa a não muitos centímetros de distância da bolsa. leva as mãos pegajosas ao rosto num susto, se recordando de ter colocado a roupa íntima usada, que já exalava um cheiro forte da tua intimidade, no cesto de roupa suja na noite anterior.
mas o horror maior vem quando percebe a trilha de roupas escuras, grandes que enfeita o caminho até o frigobar; o espaço vazio na bandeja, que é sempre ocupado por uma garrafa de champagne e uma taça para te relaxar dos dias estressantes, embrulha teu estômago. a porta ao lado, que sempre fica fechada, está escancarada, revelando a luz que emana do banheiro, acompanhada pelo aroma do perfume que costuma usar, tão forte e enjoativo que parece que alguém espirrou o vidro inteiro pelo cômodo. tenta vencer o medo mais uma vez e, a passos pequenos e vacilantes, chega até a segunda porta, arrependendo-se imediatamente quando se depara com alguém dormindo tranquilamente na banheira e, no susto, deixa o celular escapar da mão, acordando a pessoa com o barulho do aparelho atingindo o chão. teu coração gela e todos os sentidos do teu corpo parecem anestesiados, o estado de choque causando uma pressão nos teus ouvidos e te desorientando quando reconhece o rosto que te encara de volta.
é ele.
o homem que se apresentou como teu maior fã para você em um evento de lançamento do teu último filme há algumas semanas. você se lembra de rir, sem jeito e lisonjeada pela declaração do rapaz. se lembra também de tê-lo encontrado em vários outros eventos após esse - eventos demais. ao redor do segundo ou do terceiro encontro, percebeu que aquilo parecia algo a mais do que um amor de fã, um carinho de quem acompanha teu trabalho. percebia o olhar vitrificado do rapaz quando sempre repetia a mesma declaração, de que era teu maior fã, teu maior paparazzi, o que te preocupou e cruelmente se provou como verdade no curso das próximas semanas, quando passou a encontrar o homem até fora de eventos oficiais da tua agenda. ele sempre vinha falar com você, passando a tentar puxar assunto com informações sobre tua vida pessoal que você se questionava se já tinha mencionado alguma vez em público - quando foi que declarou em alguma entrevista que tinha uma banheira de hidromassagem no banheiro? já tinha começado a pensar em pedir a ele que parasse de te seguir, explicando que aquilo te deixava desconfortável, te fazia sentir uma insegurança que não tinha certeza se já havia sentido antes na vida. mas não houve tempo para o diálogo.
a gota d'água veio dias depois, quando você estava se trocando no teu banheiro após um banho relaxante e, pela janela aberta, viu algo refletir por cima do muro cercado da propriedade. pouco se esforçou para identificar o que era: a lente clara de uma câmera fotográfica. quando demonstrou o choque que você sentia, a pessoa que estava segurando o equipamento também se assustou, abaixando-o e revelando somente a parte de cima do rosto; mesmo assim, não foi difícil fazer a identificação do sujeito para o boletim de ocorrência que daria início à busca pela ordem de restrição. reconheceria aqueles olhos castanhos em qualquer lugar apenas pela forma como te olhavam, te endeusavam de maneira doentia.
"finalmente, meu amor," mal ouve as palavras repugnantemente doces do homem na banheira por cima da pressão que sente nos tímpanos e do som cada vez mais próximo das sirenes. "te esperei por tanto tempo," ele sorri macabramente, a face iluminada pelas luzes alternadas, vermelhas e azuis, que iluminam o cômodo pela janela e os olhos castanhos agora tão vidrados em você que parecem não te ver realmente, não reconhecer tua expressão de mais completo e puro terror. "agora nada vai nos separar de novo."
masterlist principal | masterlist de lsdln
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cncowitcher · 4 months
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27. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: triste. 🌧
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 409.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Doeu não ver A Sociedade da Neve ter ganhado os Oscars como Melhor Filme Internacional e Melhor Maquiagem… Esses prêmios eram nossos!  Mas é óbvio. Somos latinos e isso justifica muito a perda.
Vogrincic ficou sem chão quando a premiação acabou. A ficha não tinha caído para ele, muito menos para todos do elenco. Eles estavam tão animados para levar as estatuetas para casa…
O uruguaio ficou em silêncio durante todo o percurso do táxi até chegarem no hotel. Doía, e muito.
No elevador, sua namorada notou lágrimas rolando de seus olhos. O mais velho estava devastado!
A brasileira o abraçou por alguns instantes e quando foi sair do abraço Enzo a puxou, prolongando o gesto. O cheiro do perfume caro ainda estava fixo em algumas partes do terno que ele usava, assim como o perfume que sua mulher havia passado.
─ Eu pensava que iríamos ganhar. ─ O uruguaio fala baixo observando a porta do elevador abrir no andar do quarto deles. ─ Pensava que iríamos subir no palco e agradecer tudo e todos que ajudaram a construir o filme.
─ Eu também pensava, Enzo… Eu também. ─ A garota respondeu cabisbaixa pegando a chave de sua pequena bolsa para abrir o quarto.
Quando entraram no quarto e fecharam a porta, não houve mais conversa entre o casal. Eles não tinham cabeça para isso nesse momento. Vogrincic tomou um banho quente primeiro e chorou um pouco no box, deixando a água quente levá-las até o ralo. Esperando seu namorado acabar o banho, S/n foi arrumando a cama e depois pegou sua roupa para vestir.
Enzo saiu do banheiro com a toalha enrolada na cintura, cabelo molhado e peitoral com algumas gotículas de água. Se trocou, secou os cabelos, colocou a toalha no cesto de roupas sujas e foi até sua mulher, beijando sua testa e seus lábios logo depois.
─ Boa noite, amor. Eu te amo. ─ O homem diz com um pequeno sorriso no rosto. 
─ Boa noite… Também te amo, mi uruguayo. ─ A brasileira sorri sem mostrar os dentes.
Depois de tomar seu banho, vestir a roupa que havia separado e também colocar toalha no cesto de roupas sujas, a garota apagou as luzes e se deitou atrás de Enzo.
Não demorou muito para que ele segurasse os braços de sua mulher e os colocassem em seu peito desnudo, adormecendo logo em seguida, se sentindo melhor com sua brasileira ali, abraçando seu corpo quente.
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delirantesko · 1 month
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Prévia de "Anatomia de um vilão" (texto, escrevendo, conto, 2024)
Você me olha assim com esses olhos de quem não está entendendo nada. As cordas estão bem amarradas? Não acho que você vai fugir, mas eu gosto de como elas ficam ao redor de seus pulsos e tornozelos. Pulseiras e tornozeleiras que fiz especialmente pra você. Não está contente? Quando alguém lhe fez algo pela última vez?
Está se perguntando o que está fazendo aqui?
Bom, sempre gostei das tímidas, das retraídas, com seus olhares suplicantes, como se fossem bichinhos perdidos dos pais.
Oh? Você quer vir... COMIGO? Você precisa de ajuda e pode ser QUALQUER um?
Esse tipo sabe? E você se encaixou tão perfeitamente no papel que se eu tivesse uma estatueta lhe presentearia agora.
Você deve estar se perguntando "Porque ele está revelando tudo isso pra mim?"
Bem, essa é a questão. Estou tentando fazer você ter CONSCIÊNCIA do problema em que se meteu. Você nem faz ideia daonde está ou o que vai acontecer com você.
A mente é uma coisa fascinante. Não sei se já algo a respeito, ou apenas faz como os outros, perdidos na escuridão guiando-se através dos "assustadores" relâmpagos?
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vitorialada · 26 days
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defeitos fatais @silencehq. menções: @santoroleo & o ilustre sr. d.
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Em um instante, Stevie estava no bosque, espada em mãos e equipe de patrulha ao seu redor. Tinha saído às pressas, armadura posta desengonçadamente sobre o pijama e pés descalços na terra úmida noturna. À distância, gritos horrendos de dor faziam os pelos de seu braço eriçarem e o coração em seu peito bater mais rápido.
Mas, no seguinte, as árvores do bosque e o céu noturno, desprovido da luz da lua, não eram mais o que a cercavam. Elas giraram e deslizaram para longe, derreteram-se lentamente em sua visão periférica enquanto ela sentia o corpo pendendo para trás. E então, em vez delas, Stevie viu paredes brancas.
Estava parada no centro da sala de estar de uma casa estilo colonial, do tipo que enfeitava quadros de filmes e séries sobre famílias estadunidenses suburbanas. Era manhã, e o sol entrava pelas janelas que mostravam, lá fora, um gramado verde e uma cerca tão branca quanto as paredes, perfeitamente esculpida e alinhada. Contudo, apesar da visão, não havia barulho algum vindo do lado de fora — nenhuma buzina de carro, nenhum canto de pássaro, nenhuma criança brincando na calçada —, nem da casa que, apesar do tamanho notável, parecia vazia além de sua presença.
Stevie estudou as paredes. Elas estavam decoradas por estantes com retratos e estatuetas, plantas e cacarecos. Via uma ampulheta, uma escultura de porcelana de um cachorro e jarros de cerâmica. Também via diversas fotografias: ela mesma, com o pai, com McCartney ou sozinha. Com pessoas que não conhecia ou não se recordava, mas que estava abraçando no momento da foto. Com uma beca e diploma na mão, cores e símbolo de uma universidade que sabia não ser de Nova Roma.
“O que…” Deixou escapar, em um sussurro, mesmo que não houvesse concluído a própria pergunta. 
As fotos eram de uma vida que não tinha, cheia de pessoas que não conhecia e coisas que nunca havia feito. Viu em cada retrato seu próprio envelhecimento, fotos que só seriam tiradas daqui a dez, quinze, vinte anos. Uma vida como mortal. Finalmente, entendeu ser isso.
“Stevie.” Uma voz masculina chamou às suas costas. Em um pulo assustado, ela se virou para encontrar Leo — mais velho, rugas ao redor dos olhos e na testa, fios brancos misturados à cabeleira cor de areia. Seus olhos demoraram alguns segundos para assimilar a imagem, mas, ainda assim, reconheceria o irmão em qualquer lugar.
“Leo. O que… O que tá rolando? Onde a gente tá?” Perguntou ela.
“Não é uma questão de onde. É uma questão de quando. Essa é sua vida, Stevie, seu futuro.”
A semideusa soprou uma risada.
“Ok, tá. Mas sério, o que é isso? Como a gente parou aqui?” Ela insistiu.
A expressão do irmão assumiu um ar debochado, um sorriso torto nos lábios.
“O que é tão engraçado? Você acha que é boa demais para isso?” Ele gesticulou para a sala, a casa, a vida exposta nas molduras. “O que você esperava? A glória dos heróis?” Leo riu. “Você acha mesmo que merece ela?”
De repente, o rosto de Stevie enrijeceu. Rapidamente percebeu: aquele não era seu irmão. Mas, se não era ele, então quem? Ou o quê?
“Você é tão medíocre, Stevie. Só mais uma semideusa que acha que salvará o mundo. Você não conseguiu nem concluir uma missão. Heroína? Não. Você é uma fracassada. Jogou a carreira fora antes de conquistar qualquer coisa de valor e agora vai provar a todo mundo que é uma semideusa incompetente também. Esse…” Ele indicou a sala mais uma vez. “É o único legado que você vai ter. Uma vida qualquer para uma pessoa qualquer. E você devia ficar agradecida.”
Stevie sentiu uma lágrima solitária deslizar por sua bochecha. Aquelas palavras eram terríveis por si só, mas ouvi-las saírem de Leo… Era um sentimento estranho e angustiante, que lhe apertava o peito e amarrava a garganta, porque, por algum motivo, em seu âmago, estivera esperando por aquele momento. O dia em que seria desmascarada pelos que amava, em que eles finalmente perceberiam a farsa que era e o quão despreparada estava para a guerra ao horizonte.
A imagem de uma filha de Niké orgulhosa e arrogante era reconfortante — era a armadura que trajava para enfrentar a realidade de que tudo aquilo era novo demais para ela. Ao mesmo tempo em que ansiava pelo campo de batalha, pela chance de provar-se digna e habilidosa, também pedia aos deuses para que ela ainda não viesse. Que esperasse ela estar pronta, segura, com mais algumas contas em seu colar e histórias para contar aos campistas mais novos ao redor da fogueira. Que tivesse a chance de amar e ser amada, de entender quem era quando não precisava dos treinadores, dos troféus e medalhas, dos diretores do Acampamento ou dos deuses para dizê-la.
“Não. Você não é o Leo. Ele nunca falaria essas coisas para mim.” Stevie balançou a cabeça. Engolia o choro para que a voz conseguisse sair. “E você tá errado! Eu não sou… Só porque não cheguei lá ainda, não significa que não posso. Eu não sou medíocre, e eu vou provar!”
A gargalhada ecoou pela sala, pelos ouvidos de Stevie, dentro de sua mente. A figura não soava mais como seu irmão. Tinha a voz dele, mas também tinha outra por baixo, grossa e distorcida, como um disco tocado de trás para a frente. De repente, ele parecia maior, e ela, menor. A sombra da criatura recaiu sobre a garota quando ela disse:
“Muito bem. Prove, então.”
Ele ergueu a mão e estalou os dedos. Como o bosque, as paredes da sala giraram e derreteram, tinta branca tornando-se cinza e depois desaparecendo. Em vez dela, verde: o verde do gramado e das árvores que rodeavam a Colina Meio-Sangue. Embora se recordasse de estar no bosque à noite, era dia, e ela estava de pé no centro do Acampamento. O que a surpreendeu, porém, não foi o local ou a hora, mas sim o que acontecia à distância. A queima de uma mortalha criava uma nuvem de fumaça, que subia ao céu ensolarado.
“Melhor agora?” Outra voz masculina ao seu lado perguntou. Quando Stevie virou a cabeça, encontrou Dionísio em vez do irmão, camisa de leopardo com alguns botões abertos e uma lata de Coca Diet na mão.
Ela não o deu atenção. Em vez disso, caminhou lentamente colina abaixo para aproximar-se do funeral. Semideuses se reuniam ao redor do fogo, alguns chorando e outros consolando os amigos, oferecendo-lhe palavras de conforto e condolências. Via algumas faces familiares, mas foi apenas ao perceber a concentração de campistas do chalé 17 que a curiosidade despertou. E então, ao mirar a mortalha novamente, percebeu os detalhes em dourado e branco no tecido, os bordados de asas e coroas de louros o enfeitando.
“Esse é… meu funeral?” Stevie perguntou, em voz alta. Nenhum dos semideuses percebia sua presença, mas ela sentia Dionísio — ou o que quer que estivesse tomando sua forma — próximo a ela. “Eu morri?”
“A glória dos heróis vem com um preço, senhorita Rowe.” O deus respondeu. Era a primeira vez que ela o ouvia falar seu sobrenome certo. “Isso é o que você queria, não era? Uma morte heróica. Ser imortalizada na História.”
Olhar fixado na fogueira, Stevie negou com a cabeça.
“Não… Isso não é o que eu queria.”
Ela continuou a encarar as chamas, apenas o som do choro de seus amigos e do crepitar da madeira ao fundo.
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Arfando, Stevie acordou na terra molhada do bosque. Ela rolou para o lado, barriga no chão, e tossiu — o ar em seus pulmões parecia sujo, como se ela houvesse inalado fumaça. O coração palpitava tão violentamente que conseguia senti-lo nos tímpanos, mas, depois de alguns segundos, arranjou força nos braços para apoiar-se neles e levantar.
Gradativamente, os semideuses saíam de seus transes e ajudavam uns aos outros a se erguerem. A garota procurou instintivamente por sua equipe de patrulha, mas achou-a não muito longe dela, tal como estava antes de apagarem. A visão dos campistas restantes, no entanto, era horripilante: olhos pálidos, bocas abertas, veias vermelhas marcadas na pele. Também estivera daquela maneira?
Com as horas, descobriria que tudo havia sido mais um ataque do traidor. O último, se ele cumprisse com sua ameaça. Contudo, o que vira e ouvira naqueles terríveis minutos de visão ficariam em sua memória por dias, o calor das chamas que engoliam sua mortalha e o cheiro da fumaça pegando-lhe de supetão em momentos aleatórios nas próximas semanas, como um lembrete — do que seria e do que poderia ser.
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noctilucentis · 22 days
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pensando novamente sobre o conceito de "pronoia" e achar que o mundo conspira pelo meu bem e... sim... há tantas coisas que acontecem que simplesmente parecem uns pequenos milagresinhos. estava lendo elegias de duíno e lembrei que o livro era de uma amiga da minha mãe que simplesmente presentou ela um dia com uma coleção de coisas e tesouros que ela não tinha mais espaço para guardar e — era cada coisa linda 🥺 ela tinha morado na russia e na alemanha e tinha livros em outras línguas, livros de arte; rilke, dostoiévski, james joyce, oscar wilde, whitman...! bonequinhas russas, estatuetas lindas... 90% dos livros que tenho eram doa meus pais, ou achados assim — de meus tios que sabem que eu gosto de ler, de amigos dos meus pais que acabam descobrindo isso também! (por exemplo, uma vez uma senhorinha amiga do meu pai pediu nossa ajuda para organizar livros e roupas dela e, no processo, ia oferecendo um monte de coisa linda, roupas da época que ela era professora de literatura, livros!).
estava arrumando os esmaltes e coisinhas de unha hoje percebi, de novo, que a maioria eu ou minhas irmãs ganhamos de presente, de tias ou primas que tinham muitos e não usavam, e sabiam que a gente gostava... a mesmíssima coisa com coleções de miçangas da minha tia que fazia bijuterias que ganhamos quando criança e até hoje usamos pra fazer nossos colares e chaveiros! muitas das minhas roupas, também, ou foram presentes ou "hand-me-downs" assim. talvez minha família seja simplesmente muito querida por todos e por isso as pessoas gostam de nos dar coisas assim hehe mas quando penso nisso, sinto que o mundo pode ser muito legal, sabe! que coisas boas também caem assim do céu, simplesmente porque sim; que as coisas simplesmente podem dar certo e que tem tanta gente boa por aí também!
eu não me considerava alguém otimista mas pelo visto, em comparação com as pessoas que conheço, sou bastante otimista sim 😭 sou uma overthinker de natureza mas raramente fico paranóica ou achando que as pessoas ou que "o mundo" está contra mim ou algo do tipo. me sinto muito sortuda porque o ônibus sempre chega bem na hora que chego na parada, ou porque quando perco o ônibus o outro acaba chegando mais rápido e não chego atrasada, ou porque quando chego atrasada eu chego bem na hora de começar a ouvir a parte importante da aula; sortuda porque as pessoas foram gentis comigo, sortuda porque nasci com duas irmãs, sortuda porque meu pai adora ver filmes na cinemateca comigo, sortuda porque posso dormir o quanto eu quiser, sortuda por ter crescido entre pessoas criativas e inteligentes, sortuda por ser amada, sortuda por ter encontrado um filme muito bom para assistir, por ter gatinhos que escolhem ficar no meu colo entre todos os lugares do mundo, sortuda por ter nascido em um país que tem caldo de cana e por ter português como língua materna e poder entender a poesia das letras de mpb...
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ckereszt · 2 months
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a primeira vez que cruzei com CLEMENT NICOLAU KERESZT em des moines, senti alguma coisa diferente… aos QUARENTA E SETE anos, o que mais me chama atenção não é o fato de ser CIRURGIÃO, mas de parecer ser tão DESCONFIADO. se serve de consolo, me disseram que também é DETERMINADO. fique de olhos abertos porque, apesar de se parecer com NIKOLAJ COSTER-WALDAU, e já ter sido mais parecido com DANIEL SHARMAN, sua aparência não me engana. ele sabe de alguma coisa que nós não sabemos.
a study in : prateleiras repletas de livros, caneta-tinteiro, janela com vista panorâmica, estatuetas de anatomia, cadernos de anotações, papelada médica, galpões abandonados, insônia, instrumentos cirúrgicos meticulosamente organizados, jaleco sujo de sangue, suturas perfeitas, xícaras de café esquecidas, caminhadas noturnas
𝐈. clement sempre foi um homem de convicções firmes e uma determinação inabalável. nascido e criado em des moines, desde jovem demonstrou uma habilidade extraordinária para os estudos e uma curiosidade insaciável pelo corpo humano. não foi surpresa quando se formou com honrarias na université di l'orangerie. essa paixão o levou a viajar o mundo, absorvendo conhecimentos em várias  outras universidades renomadas e clínicas de prestígio. estudou na alemanha, inglaterra, japão e estados unidos, onde se especializou em técnicas avançadas de cirurgia.
𝐈𝐈. como cirurgião, se destacou rapidamente. sua precisão e habilidade em procedimentos complexos o fizeram ser respeitado e temido por seus colegas. aceitou de imediato ser professor na di l'orangerie, onde formou inúmeros cirurgiões que seguiam seus passos com admiração. no entanto, seu rigor e sua personalidade forte frequentemente causavam conflitos, tanto com colegas quanto com alunos. se casou tarde e apesar de amar muito a esposa, o casamento não resistiu às exigências de sua carreira, o divórcio veio logo após o nascimento de sua filha. élise se tornou o centro de seu mundo, sua única razão para continuar. porém, sua vida se tomou um rumo ainda mais sombrio quando a garotinha foi diagnosticada com uma doença hepática rara e degenerativa. a atresia biliar só poderia ser curada com um transplante de fígado.
𝐈𝐈𝐈. a lista de espera para transplantes era longa e desesperadora. nicolau, um homem acostumado a controlar seu destino, não podia aceitar a ideia de perder sua filha para o tempo e a burocracia. foi então que ele se viu mergulhando no mundo obscuro do tráfico de órgãos. utilizando sua influência e rede de contatos na medicina, nicolau começou a aceitar trabalhos escusos para garantir que estivesse sempre um passo à frente na busca por um órgão compatível para  élise.
𝐈𝐕. apesar de suas conexões, encontrar um doador compatível se mostrou uma tarefa quase impossível. cada pista se tornava uma decepção e o desespero começava a corroer sua alma. as recentes movimentações policiais na cidade tornaram suas operações ainda mais arriscadas, forçando-o a dar um tempo na sua busca. contudo, ele sabe que cada minuto é precioso e que o tempo de sua filha esta se esgotando. ele não medirá esforços para concluir seu objetivo, nem que isso signifique sujar suas mãos ainda mais.
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cavaleirosdebronze · 6 days
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Jimei Palace lançará Estatueta de Mu de Áries.
https://santosdebronze.blogspot.com/2024/09/Estatueta-Mu-de-Aries-E.html
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midnight-glasses · 11 months
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Yui: Hum...
*YUI ACORDA NO QUARTO DE HÓSPEDES DA MANSÃO TSUKINAMI.*
Yui: (Ugh... Parece que eu fui trazida de volta para a mansão em algum momento.)
Atchim!
(Meu cabelo e as minhas roupas ainda estão molhadas... Certo, faz sentido... Naquele momento, no canal subterrâneo eu...)
(Hein...?! Porque eu estou acorrentada à cama?)
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*YUI TENTA SE MOVER, AS CORRENTES A PRENDEM, ELA NÃO CONSEGUE ESCAPAR.*
Yui: Por que ele...
Shin: Ah, então você finalmente acordou?
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Yui: Shin...
Shin: Ei, não me olhe assim. Você deveria estar grata por eu ter te mantido viva.
Ouça-me agora, eu não vou tirar essas algemas enquanto você continuar me desobedecendo. Entendeu?
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今すぐ外して! — O que você está fazendo? Me solta! (✖️)
Yui: Tire isso de mim, agora!
Shin: Haah? Você não me ouviu agora pouco?
A julgar por essa atitude, não parece que poderei removê-las tão cedo.
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酷い… — Cruel... (❤️)
Yui: Que cruel...
Shin: Se é isso que você pensa, é melhor aprender a se comportar já.
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Yui: ...
Shin: Droga, parece que temos um longo caminho pela frente...
*ELE SE AFASTA DE YUI.*
Yui: (Eu não posso acreditar que fui acorrentada aqui... Isso é demais para mim!)
*A CENA MUDA PARA O QUARTO DE SHIN.*
Shin: ...
(Qual é o problema dela? Quem ela pensa que eu sou, hein?)
(Eu sou o Fundador, lembra? Embora esses vampiros sejam apenas uma subespécie...)
(Por que ela não se submete a mim? Ela ainda está obcecado por eles?)
(Quase sugere que nós, os Fundadores, somos menores que esses vampiros...)
Maldição!
*TUM!*
*CARLA SE APROXIMA DE SHIN.*
Carla: ... Shin. Não perca a calma por algo tão trivial.
Shin: Irmão...
Carla: ...
Shin: O que foi?! Há mais alguma coisa que você queira dizer?
Carla: Não...
Talvez confiar ela a você tenha sido uma tarefa simplesmente muito exigente para você.
Shin: Grrr... Farei você engolir essas palavras. Nem mesmo você pode sair impune ao dizer algo assim.
*SHIN DÁ UM SOCO EM CARLA.*
Carla: Hum... Você é muito ingênuo. Será que realmente acredita que pode enfrentar-me com um soco tão fraco?
*CARLA REVIDA O GOLPE DE SHIN.*
Shin: Ugh...
Cacete!
*ALGUÉM ESTÁ BATENDO PALMAS*
Mertz: Eu não esperava menos de você, mestre Carla. Você não demonstra piedade, nem mesmo com seu próprio irmão.
Carla: Você de novo? O que você quer desta vez?
Mertz: Algo aconteceu no Mundo Demoníaco, então vim reportar os acontecimentos.
Parece que aquele desgraçado do Karlheinz decidiu organizar um baile noturno em seu castelo.
Há uma atmosfera inquieta entre as diversas espécies que foram convidadas para a festa.
Shin: Um baile noturno para todas as espécies? Esse velho sacana... O que ele está tentando fazer agindo de maneira tão superior, hein?
Mertz: Tenho certeza de que ele está tentando nos provocar.
Acredito que ele está tentando mostrar que não tem o menor medo de perder para os Fundadores, apesar dos efeitos negativos do Eclipse Lunar em seus poderes.
Shin: Filho da puta!
Carla: ... Hum... Parece que ele nos considera muito insignificantes...
*CARLA SE AFASTA.*
Shin: Irmão...
Mertz: Bem, então, vou me retirar também.
*MERTZ SAI.*
Shin: ... Ugh.
(Todo mundo faz o que bem entende...)
Nós somos... Eu sou um Fundador. Mais nobre do que qualquer outro...
... Malditos, esses imbecis!
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Eu permaneço aqui, refletindo enquanto encaro as correntes que me mantêm presa.
Se eu me submeter ao Shin-kun, ele as removerá.
No entanto, ao fazer isso, eu...
Vários pensamentos circulam em minha mente, mas não consigo decidir.
Será que não tenho escolha senão simplesmente ceder?
Independentemente da minha vontade (意志),
Deixarei o inevitável me envolver...
Mas isso me tornaria igual a um objeto de decoração, uma mera estatueta (置物).
Bastou apenas uma corrente para me transformar em uma.
Já chega. Não consigo encontrar uma resposta, não importa o quanto eu pense.
Ah, sinto tontura...
Quero simplesmente cair em um sono profundo.
Apenas, silenciosamente...
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→EPÍLOGO.
→SOMBRIO 09.
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ritasharapova · 2 years
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Este sapo de papel-mache já encontrou a sua nova casa. Se quiser ter alguma pequena figura de papel-mache, pode dizer-me e eu faço, ou possível escolher que já feitos. Cada bonequinha é individual. Eu fervo pedaços de papel, faço massa e esculpo figuras, pinto com acrílico e cobro com verniz. As estatuetas são duráveis ​​e leves, perpétuos ​​e não se deterioram com o tempo, sempre como novos. . #sapo #frog #papelmache #papiermâché #estatueta #bonecos #лягушка #жаба #папьемаше #игрушка #статуэтка https://www.instagram.com/p/CmVrB-xMyKv/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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mythologer · 2 years
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Estatueta equestre de Alexandre, o Grande
Esta espetacular peça de bronze data de época helenística, quando Alexandre era o dechado do heroísmo, disso os seus primorosos acabamentos, que evocam um guerreiro lozano (de conotações divinas). Equipa uma casca anatómica, sob ela observam-se «pteruges», isto é, tiras ou franjas defensivas e ornamentais que fazem parte do seu «toracomachus» ou «subarmalis» (sorte de gambesón). Na sua mão direita deve ter carregado uma lança que, atualmente, se perdeu, tal como o seu cavalo. Séculos III-II a. C. Fundação Gandur para as Artes, Ginebra -Casares
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templodaharmonia · 3 months
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Baphomet é uma figura enigmática que possui uma longa e complexa história de interpretações variadas ao longo do tempo. Aqui estão alguns dos principais aspectos simbólicos associados a Baphomet: Origens Esotéricas e Ocultismo: Baphomet é frequentemente associado ao ocultismo e à tradição esotérica, especialmente através de grupos como os Templário
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amor-barato · 3 months
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Recebo a inesperada visita das tuas garras com um sorriso. Sei sorrir. Sorrir sem infâmia, pretendendo apenas dizer que espero. Falar das tuas garras pode ser um trabalho a que eu me dedique horas a fio. Falar delas é modalidade do meu sorrir. Recebê-las sem amparo. Admito no centro da mesa a estatueta da paixão: rapina áspera. Falseio os movimentos (em direção ao centro?). Admito a letra imparcial cobrindo um corpo inteiro. De manhã acordo no quartinho, os sonhos comeram metade da face. Retorno de barriga para cima das memórias. Não são mais as memórias que produzem dor, espasmos, reações químicas fatais. Os cenários. A luz no palco. As cortinas. A tua corrida seca (em direção às garras?). Não há mais lugar para confundir tuas porções com as minhas, ou para desconhecer os nomes.
Ana Cristina Cesar
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