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#força expedicionária brasileira
saopauloantiga · 5 months
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Desfile do retorno dos pracinhas da Força Expedicionária Brasileira (FEB) na avenida São João em 1945. O evento atraiu multidões e contou até com a instalação de um arco do triunfo confeccionado em madeira e gesso.
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anedotasdopatinhas · 1 year
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Quanto custa um filme?
Olá, meus amigos. Hoje venho contar uma história um quanto como diferente na minha vida de grande empresário. Ah, bem me lembro, bem me lembro, foi na década de 40 quando eu estava em um dia farto de negócios (fazendo parcerias, comprando, vendendo e investido) até que percebo minha cabeça começar a fritar, Quác! Meu Deus, como fiz tanta coisa naquele belo dia, está velha cabeça não estava como era em sua juventude. Notei que eu precisava de um descanso. Mas o que um magnata como eu faria para descansar a não ser contar meus rendimentos? Quác,quác! Bom, pensei em perguntar para os jovens como eles se divertiam diante suas pacatas vidas. Então, meus sobrinhos me convidaram para ir ao cinema de Patopólis, pois estava em sessão novos filmes, pois bem, aceitei. Nesse dia em questão estava em cartaz dois filmes que até hoje não me esqueço de suas icônicas cenas "That Night In Rio" (Uma Noite No Rio) e "Springtime in the Rockies" (Minha secretária brasileira), ambos estrelados por Carmen Miranda.
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Como eu me diverti com ambos os filmes, pois eles trazem histórias engraçadas além da carismática atriz Carmen com suas roupas extremamente coloridas e seu chapéu de frutas cantando a música "Chica Chica Boom Chic". Quác, quác! Para ser sincero esses filmes foram o meu primeiro contato com a cultura brasileira, com toda aquela temática carnavalesca, alegre e ambientação tropical que o cinema me trouxe. Então, lembrei-me de um colega brasileiro que certa vez visitou Patopólis, o Zé Carioca! Como pude me esquecer daquele malandro, preguiçoso e pobretão papagaio, entretanto muito feliz com sua vida de fato.
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Mas fiquei pensando comigo mesmo... "Os brasileiros são todos assim, sempre?" eles pareciam no filme sempre como animados ou descontrolados, quác! Talvez eles precisavam de um pouco dos bons e velhos costumes americanos (American Way of Life), já que notei nos filmes esse contraste entre nossa cultura e a brasileira. Pareciamos sempre mais "civilizados" do que aquela sociedade dionisíaca. Embora, achei bem interessante esses filmes pois possibilitaram uma aproximação com nossos vizinhos da América latina que por um lado exportamos nossos valores diante os filmes e também colocamos a cultura brasileira em aproximação com a estadunidense, como hoje conhecemos como a política de boa vizinhaça, afinal... A América é para os Américanos.
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Mas não só com isso eu me despertei com as filmagens. tive a ideia de tirar lucro com os filmes também. Isso porquê como todos devem saber eu sou proprietário de inúmeras proprieradas em todo Estados Unidos, e como um magnata eu sempre tenho a obrigação de acompanhar o desempenho e fiscalizar como está o andamento desses locais, entretanto com minha longa jornada de duro trabalho eu não posso viajar todos esses locais pessoalmente para ver minhas propriedades, assim, minha grande soluçao foi os filmes! Eu poderia pedir para meu sobrinho Donald ir a esses lugares e gravar todas essas locações para mim. O problema é que na epóca isso era inviável, uma vez que um filme de duração de 90 minutos teria que compor 3 mil metros de fita com um custo de 500 mil cruzeiros! Isso era muito dinheiro e meu dinheiro não foi feito para ser jogado pela janela! Fiz os cálculos e para um filme completo de todas as minhas propriedades levaria 10 horas no total. Obviamente, desisti dessa opção e com esse valor eu poderia adquirir novas terras pelo mundo, em especial, agora com novos olhares no Brasil e todas as riquezas que eu poderia fazer por lá. Quác, Quác.
Abaixo deixo dois links para vocês assistirem ao clássicos filmes também!
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Referências: MANUAL do Tio Patinhas. São Paulo: Abril, 2016.
GARCIA, Tânia da Costa. CARMEN MIRANDA E OS GOOD NEIGHBOURS. Diálogos, v. 7, p. 37-46, 2003.
ALEIXO, Mario Clovis Oliveira. A ATUAÇÃO DA FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA NAS PÁGINAS DO JORNAL O Cruzeiro do Sul. 2013. Monografia (Graduação em História) - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, [S. l.], 2013.
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clovisfo · 1 year
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Virgínia Portocarrero foi enfermeira militar voluntária na Itália pela Força Expedicionária Brasileira, entre 1943 e1945. Era muito popular entre as tropas por sua beleza e canções foram dedicadas a ela. Como enfermeira condecorada, ela retornaria ao exército em 1957 tornando-se capitã em 1963.
Foto:  https://www.reddit.com/r/HistoryPorn/
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lilecorrea · 1 year
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O 11º Regimento de Cavalaria Mecanizado, situado na Praça Duque de Caxias, s/nº, Centro, Ponta Porã-MS, realiza nesta segunda –feira, homenagem ao sr. Justino Pires de Arruda, que comemora nesta data, 12-12-2022,103 anos. O homenageado é integrante das Força Expedicionária Brasileira – FEB, que lutaram na Itália durante a segunda guerra mundial. Em 1942, com a entrada do Brasil na guerra, ele foi convocado pelo 11º Regimento de Cavalaria Mecanizado, de Ponta Porã, e passado à disposição do 6º Regimento de Infantaria - 6º RI, de Caçapava – SP. Participou ativamente das batalhas de Monte Prano, Zocca, Camaiore, Montese, Colechio e da rendição da 148º Divisão de Infantaria Alemã, em Fornovo di Taro, dentre outras. Dentre os 25.334 brasileiros que integraram a FEB, hoje, restam no Brasil apenas 79 vivos. O Sr Justino é o único ex-combatente da FEB, ainda vivo, no Estado do Mato Grosso do Sul. https://www.instagram.com/p/CmEopNYu1cI/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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aprendizmestre · 1 month
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Essas guerras ocorreram entre os séculos XIX e XX e são elas: Guerra Cisplatina (1825 – 1828), Guerra do Paraguai (1864 – 1870), Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918) e Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945). GUERRAS QUE O BRASIL PARTICIPOU!!! bye editor do site
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ocombatente · 6 months
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Brasileiros centenários: envelhecimento acelerado desafia o país
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A sexagenária Brasília tem exatos 300 habitantes com 100 anos ou mais, segundo o Censo Populacional de 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com 103 anos, um desses centenários é Ermando Armelindo Piveta, militar reformado da Força Expedicionária Brasileira (FEB) e pioneiro na capital federal. Nascido em Laranjal Paulista (SP) em 1920 – mesmo ano de nascimento do poeta João Cabral de Melo Neto, da escritora Clarice Lispector, do craque Heleno de Freitas e do ator Anselmo Duarte –, Piveta viveu ao menos duas grandes aventuras brasileiras do século 20: a participação na Segunda Guerra Mundial contra as forças do Eixo (Alemanha, Itália e Japão), e a construção da nova capital federal. Em setembro de 1942, um mês depois de o Brasil entrar na guerra, Ermano Piveta foi chamado para prestar serviço militar no 4º Regimento de Artilharia Montada do Exército, baseado em Itu (SP). “Naquele tempo não tinha sorteamento. Era convocado”, lembra, em vídeo gravado por sua filha Vivian Piveta e enviado à Agência Brasil. No ano seguinte, o expedicionário embarcou no navio de passageiro e carga Almirante Alexandrino, que navegou do Rio de Janeiro até Dakar (Senegal), para fazer treinamento no continente africano. Ele atuou na guarda do litoral brasileiro em Fernando de Noronha, Pontal do Cururipe (Alagoas), Natal e no Recife. Já reformado como segundo-tenente do Exército, Piveta trabalhou em 1958 na construção de Brasília fazendo transporte de areia e cascalho. “Todo mundo falava: ‘Brasília, capital da esperança’. Botei aquilo na cabeça e vim.” Em 1968, ele voltou para morar definitivamente na cidade. Em abril de 2020, o expedicionário e pioneiro candango, então com 99 anos, ganhou as primeiras páginas dos jornais após receber alta de uma internação de oito dias no Hospital das Forças Armadas (HFA) por causa da covid-19. A receita dele para a boa saúde e longevidade é simples: “Não beber e não fumar. alimento bom e sadio. boa amizade com todo mundo e ganhar a alegria de todos.” Ermando Piveta recebe alta do Hospital das Forças Armadas (HFA) após tratamento de covid-19 - Cb Estevam/Arquivo/CCOMSEx Longevidade Centenários como Ermano Piveta representam 0,018% da população brasileira, ou 37.814 pessoas (27.244 mulheres e 10.570 homens) que cruzaram a linha de um século de vida. Os números na casa do milhar parecem modestos diante do total de 203.080.756 habitantes, mas, comparando as somas do Censo de 2010 e a contagem do Censo de 2022, o número de “superidosos” cresceu 66,7% (15.138 pessoas a mais). O dado é indicador da longevidade ascendente da população. De acordo com o demógrafo Marcio Minamiguchi, do IBGE, esses números podem parecer “curiosidades estatísticas”, uma vez que “a probabilidade de chegar nessas idades extremas é pequena”. Mas, na sua avaliação, o que é mais interessante é que “o fato de ter mais centenários está associado à possibilidade de ter um número maior de pessoas com seus 60, 70, 80 e 90 anos”. Raciocínio semelhante faz o secretário nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, Alexandre da Silva. “A gente deve comemorar é que nós temos mais pessoas chegando aos 100 anos. Isso quer dizer, indiretamente, que tem mais pessoas chegando aos 95, aos 90, aos 85, aos 80. Ou seja, a longevidade cada vez mais é uma constatação mais presente no nosso cotidiano.” Para a pesquisadora Daniella Jinkings, mestre pela London School of Economics and Political Science (LSE) com dissertação sobre o cuidado dos idosos pelas famílias, os dados revelados são positivos, mas “não estamos preparados para o envelhecimento. Nem a sociedade brasileira, nem o Estado”, pondera em entrevista à Agência Brasil. “Ainda cultuamos muito a juventude. As pessoas se recusam a envelhecer, ou tratam o idosos de forma pejorativa, colocam o idoso de escanteio como se a partir dos 60 anos fosse uma pessoa completamente inútil. Temos que vencer essa questão cultural, temos que vencer o desafio de integração, temos que reconhecer os idosos como sujeitos de direito, como pessoas que têm condições de decidir sobre a sua própria vida. As pessoas não querem envelhecer porque têm medo de se tornarem inúteis, serem pessoas dependentes.” Ainda no papel Quanto à atuação do Estado e às políticas públicas, o país avançou no reconhecimento legal de direitos, reconhece Daniella Jinkings. No entanto, ela assinala que “vários serviços que estão na Política Nacional da Pessoa Idosa, reiterados no Estatuto da Pessoa Idosa, ainda não saíram do papel". "Não temos serviços de cuidado domiciliar, temos uma rede muito pequena de centros dia para pessoas idosas ou de instituições de longa permanência. A integração entre as políticas intersetorialmente ainda é difícil”, avalia. A pesquisadora também destaca que o envelhecimento populacional no Brasil é “bastante desigual". "As pessoas com mais poder aquisitivo têm expectativa de vida maior do que as pessoas em situação de vulnerabilidade”, diz Daniella Jinkings. O livro A Pessoa Idosa na Cidade de São Paulo: Subsídios para a Defesa de Direitos e Controle Social aponta que, na maior cidade do país, por exemplo, “observa-se que quanto mais precária a condição socioterritorial menor a proporção de idosos com idade acima de 75 anos.” A publicação acrescenta que “quanto mais vulnerável a população, maior sua concentração em territórios cujas condições são mais precárias”. Publicado com apoio da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), o livro está disponível na internet. No livro, a análise sobre as desigualdades territoriais apresenta as grandes diferenças de condição de vida entre os idosos que residem em distritos centrais, como Moema e Jardim Paulista, “bem mais providos de infraestrutura urbana e serviços”, e os que habitam a periferia, como Brasilândia e Capão Redondo, “de urbanização mais precária.” População menor A média da expectativa de vida projetada em 2021 era de 77 anos – de 80,5 anos para mulheres e 73,6 anos para homens. Esses resultados serão atualizados com as estatísticas do Censo 2022, que deverão confirmar a tendência de envelhecimento, notada nas últimas décadas quando além do aumento da longevidade ainda se observou a diminuição do nascimento de bebês. A taxa de fecundidade (também em 2021) era de 1,76 filho por mulher. A previsão é que no futuro o Brasil terá mais velhos do que crianças. Projeção publicada pelo Ministério da Fazenda - feita pela analista técnica de políticas sociais Avelina Alves Lima Neta – calcula que, em 2060, “para cada 100 pessoas entre 0 e 14 anos teremos 206,2 idosos acima de 65 anos, ou seja, dois idosos nessa faixa etária para cada uma criança ou adolescente (0-14).” Bem antes disso, a população brasileira começará a diminuir de tamanho por causa da redução da fecundidade. Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), assinado pela técnica de planejamento e pesquisa Ana Amélia Camarano, prevê que a população brasileira crescerá até 2030, quando atingirá seu máximo em “aproximadamente 215 milhões.” A partir daí, o desenho da curva se inverte, deixa de ser de crescimento populacional, pois o número de brasileiros começa a diminuir e em 2040 chegará a cerca de 209 milhões, 6 milhões a menos do que na década anterior. O mercado de trabalho e a Previdência Social serão bastante impactados pelo envelhecimento e pela diminuição da população durante a formação desses cenários. É possível que as pessoas permaneçam trabalhando por mais tempo e que tenham que se tornar mais produtivas – gerar mais valor naquilo que fazem, com menos recurso e/ou em menos tempo. A análise do Ipea alerta que “aumentar a produtividade do trabalho é condição fundamental para diminuir os efeitos da redução populacional na competitividade da indústria e, por isso, ela deveria ser um dos objetivos centrais das políticas que visem a aumentar a competitividade e criar empregos". "O aumento da produtividade poderia, também, minimizar a redução da massa salarial, que é resultado da diminuição da força de trabalho, e melhorar a relação contribuinte/beneficiário e as condições atuariais atuais do sistema previdenciário”, acrescenta. O estudo evidencia que cuidar dos idosos vai além da assistência social: “A manutenção do trabalhador na atividade econômica por mais tempo requer políticas de inclusão digital, capacitação continuada, saúde ocupacional, adaptações no local de trabalho, como cargos e horários flexíveis, redução de preconceitos com relação ao trabalho do idoso, melhoria no transporte público, entre outras.” Fonte: EBC GERAL Read the full article
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ocombatenterondonia · 6 months
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Brasileiros centenários: envelhecimento acelerado desafia o país
A sexagenária Brasília tem exatos 300 habitantes com 100 anos ou mais, segundo o Censo Populacional de 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com 103 anos, um desses centenários é Ermando Armelindo Piveta, militar reformado da Força Expedicionária Brasileira (FEB) e pioneiro na capital federal. Nascido em Laranjal Paulista (SP) em 1920 – mesmo ano de nascimento do poeta…
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mulheresnosarquivos · 5 years
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FIOCRUZ: Virgínia Portocarrero como oradora da turma na cerimônia de formatura das alunas do curso de Enfermeiras da Reserva do Exército
Virginia Maria de Niemeyer Portocarrero nasceu em 1917 e foi herdeira de militares que lutaram na Guerra do Paraguai. Foi principalmente com esses exemplos que, quando o governo brasileiro solicitou voluntários para a Segunda Guerra Mundial, inscreveu-se sem o conhecimento da família e foi selecionada. Passou pelo Curso de Emergência de Enfermeiras da Reserva do Exército e em 1944 ficou à disposição do Primeiro Escalão da Força Expedicionária Brasileira (FEB). Voluntariou na Itália por um ano. Foi promovida a capitão em 1963, em 2019 recebeu o título de doutor Honoris Causa pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). O objeto da escolha das imagens da Virginia é pensar o pioneirismo dela enquanto integrante do exército - espaço tipicamente masculino, ainda mais na época - e o destaque que ela conseguiu na carreira.
Nessa fotografia, Virgínia é o centro de atenção como oradora da turma. Mesmo na formatura do Curso de Enfermeiras de Emergência da Reserva do Exército, a banca é majoritariamente composta por homens. A presença e posição de Virgínia nos destacam seu protagonismo na área, que talvez seria melhor reconhecido na História se fosse um homem militar.
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gazeta24br · 7 months
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Apresentação de “5 Segundos” compõe a programação do “Aulão Ingressar”, evento promovido pela Prefeiturade Salvador, traves da SPMJ, no sábado (28), no Centro de Convenções de Salvador A História, a Geopolítica e os valores que permearam os últimos 80 anos no planeta são abordados no espetáculo “5 Segundos”, que será apresentado no próximo sábado (28), às quatro da tarde, no Centro de Convenções de Salvador, dentro da programação do “Aulão Ingressar”, um aulão preparatório para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023, oferecido gratuitamente pela Prefeitura. A apresentação da peça será a parte artística do evento, o encerramento da revisão interdisciplinar voltada para estudantes da Rede Pública e Privada. De acordo com o professor de História e um dos diretores do espetáculo, Ricardo Carvalho, “a iniciativa inédita de oferecer acesso gratuito a um conteúdo de primeira linha na preparação para provas e concursos revela o interesse do poder público com a promoção social da sua juventude”. O educador defende que “o uso da arte como instrumento de Educação e preparação para o Enem já é ferramenta bastante explorada pelos grandes centros de formação do país, sendo uma honra para a produtora Escritório do Pensamento receber o convite da prefeitura de Salvador para poder levar o ensino formal através do repertório sociocultural para o público estudantil da capital baiana”. O espetáculo teatral “5 segundos” utiliza a arte para compreender e discutir a tensão que conduz os povos à luta armada. A partir da história real de um soldado baiano, a peça retoma o debate sobre os motivos que levam as nações à guerra e os personagens que fazem parte deste conflito. Justamente em meio a mais um episódio de tensão no Oriente Médio, provocando o temor em todo o planeta, “5 Segundos” recria o ambiente de uma batalha ocorrida na Segunda Grande Guerra Mundial, estendendo o relato de uma cena que teve duração de apenas cinco segundos, transformando o episódio em um espetáculo com quase uma hora de duração. *O espetáculo* - Com promoção do Escritório do Pensamento, “5 segundos” é uma obra escrita pelo professor, historiador e dramaturgo Ricardo Carvalho. A peça já foi assistida por mais de seis mil pessoas em inúmeros palcos da Bahia, incluindo um encontro épico com o público na sala principal do Teatro Castro Alves (TCA), em 2022. “5 segundos” apresenta o enredo de um caso real de um soteropolitano que entrou para a história compondo a Força Expedicionária Brasileira (FEB) e conheceu o drama da morte violenta sob o frio, a fome e a insegurança. A história se passa nos anos finais da Grande Guerra. Em território italiano, o baiano Rui se depara com um soldado alemão em pleno “teatro da guerra”. Esgotados, nem ele, nem mesmo o oponente nazista dispõem de armas de fogo ou munição, mas carregam consigo o compromisso com ideais que, aos poucos, foram derramados com o sangue inimigo. Era o fim para um dos dois, ou para os dois, mas aqueles “5 segundos”, entre o olhar de fúria e o corpo tombado sob o golpe inimigo, se transformariam em uma retomada de uma vida inteira que aproxima os personagens e coloca em xeque os valores humanos, as expectativas sobre a vida, a morte, os amores, a política, as verdades e mentiras sobre a guerra. “5 segundos” discute o choque de princípios frente os desafios da vida e do viver ou morrer; do cumprimento de uma ordem à necessidade de sobrevivência; do real sentido de se utilizar da força física para fazer valer o argumento; do infindável debate sobre a dignidade da vida humana! São apenas “5 segundos” e uma sentença de morte! Quem sucumbe? Rui, Albert ou ambos? Vale a pena conhecer essa história cheia de surpresas e reflexões. No elenco, Felipe Velozo, que esteve recentemente em dose dupla na programação da Rede Globo, vivendo o bancário Tomás em “Mar do Sertão” e o jogador de futebol Joca Neto em “Família Paraíso”. Na HBO, Velozo compõe o elenco da série “Vale dos Esquecidos”. Na Amazon, dá vida ao personagem Marlon, em “Eleita” e também está em cartaz na série “Irmãos Freitas”.
No cinema, esteve no elenco de “Marighella”, dirigido por Wagner Moura, e na primeira parceria internacional, “Perros” e em “Sol”, de Lô Politi. Premiado duas vezes na categoria melhor ator no prêmio Braskem de teatro (2013 com “Entre Nós” e 2017 com “Egotrip”), Igor Epifânio também faz parte da trinca de atores de “5 Segundos”. Com grande experiência nos palcos, Epifânio já se apresentou em quase três dezenas de cidades em três países. Marília Carvalho é o toque marcante e feminino em “5 Segundos”, a única a interpretar mais de um personagem na trama. Além disso, também assina a produção do espetáculo. Como atriz, tem passagens em “As contadoras de histórias” (1999), “Ativistas da Paz” (2015), além dos curtas “Deveras” (2002), “Serrano” (2015), Minha praia” (2017), “O que é o amor” (2020) e “Não é mais um musical de Hollywood” (2020). Em 2023, fez parte do elenco do docudrama “Caminhos da Liberdade”, sobre a independência do Brasil na Bahia. O desafio de dilatar o tempo, transformar uma cena de “5 segundos” em um espetáculo de 50 minutos, que pôde ir além da representação de quase seis anos de batalhas e mais de 70 milhões de mortos na Segunda Grande Guerra Mundial, reuniu, mais uma vez, os diretores Ricardo Carvalho e Alan Miranda (SMS – Saga da Memória Soteropolitana, 2012). Daniel Arcades (Prêmio Braskem 2016, com o texto de “Rebola”, e 2022, com a direção de NAU) também assina a direção do espetáculo. Daniel e Alan reeditam a parceria de sucesso no texto de “De um tudo”, 2017.
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blogadrianaleite-blog · 9 months
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SABATON - Smoking Snakes (Official Lyric Video)
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Desenho de Walt Disney
THE THREE BRAZILIAN HEROES OF THE SECOND WAR
Why does Brazil hide its heroes?
Brazilian bandits have seen movies, won countless strings, books and master's theses, all in exaltation to the career of bandits who killed and robbed innocent people left and right. See the winning plot of the last carnival: Lampião. A bandit who, with his gang, went from city to city, terrorizing the residents. Few know the history of the only city that defeated Lampião. The prefect summoned the men and their weapons and surrounded the city, waiting for the coward, who, knowing that armed men were waiting for them, passed well away.
This topic in the history of Brazil's history proves that armed citizens will never be enslaved. Obviously, you will never hear this story in classrooms.
A great example of this is the disdain that historians make of Brazil's participation in the second war. I myself believed that Brazil sent its army to embarrass itself. It wasn't like that. To this day, Italian cities honor our brave soldiers, who freed them from fascist and Nazi occupation. To this day, renowned war channels authenticate the “legend” of the three Brazilian soldiers who fought until the end against the German army, and sacrificed themselves for their own. Even with the tributes in Italy, the historical record… Everything to stifle our participation, which was fundamental in the country. Our mongrel complex is not ingrained, it is programmed, spread by Brazil's educational and political elite.
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The only army where whites and blacks fought side by side. The army that, without technology, always surprised its enemy.
I imagine how the squares (name given to the soldiers of the second war) would see the current army. A bunch of soft asses, who even under the clamor of a population, in the face of a clear blow in the elections, and in the face of a dictatorship that now dominates Brazil with all its might, lowers its head to a government that humiliates them every day . As happens in other dictatorships, our generals don't care about defending the nation, but money in the account. Screw that the country sinks, that its citizens become slaves of dictators. The current Brazilian army is the greatest traitor of the country, and with great pride, as the generals rage.
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OS TRÊS HERÓIS BRASILEIROS DA SEGUNDA GUERRA
Por que o Brasil Oculta Seus Heróis ?
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Chegada de 2.760 homens da Força Expedicionária Brasileira pelo navio James Parker, em 1945Foto: Acervo Arquivo Nacional
Arrival of 2,760 men from the Brazilian Expeditionary Force by the ship James Parker, in 1945 Photo: National Archive Collection
Bandidos brasileiros viram filmes, ganham inúmeros cordéis, livros e teses de mestrados, todos em exaltação à carreira de bandidos que matavam e roubavam a torto e a direito de pessoas inocentes. Vide o enredo campeão do último carnaval: Lampião. Um bandido que com seu bando, ia de cidade em cidade metendo o terror nos moradores. Poucos sabem a história da única cidade que venceu Lampião. O prefeito convocou os homens e suas armas e cercou a cidade à espera do covarde, que sabendo que homens armados os esperavam, passou bem longe.
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Esse tópico da história da história do Brasil, comprova que cidadãos armados, jamais serão escravizados. Obviamente, nunca ouvirá essa história nas salas de aula.
Um grande exemplo disso é o desdém que historiadores fazem da participação do Brasil na segunda guerra. Eu mesmo acreditava que o Brasil enviou seu exército pra passar vergonha. Não foi bem assim. Até hoje, cidades italianas homenageiam nossos bravos soldados, que os libertaram da ocupação fascista e nazista. Até hoje, renomados canais de guerra, autenticam a “lenda” dos três soldados brasileiros que lutaram até o fim contra o exército alemão, e se sacrificaram pelos seus. Mesmo com as homenagens na Itália, o registro histórico… Tudo pra abafar a nossa participação que foi fundamental no país. O nosso complexo de vira-lata não é arraigado, é programado, difundido pela elite educacional e política do Brasil.
O único exército onde brancos e negors lutavam lado a lado. O exército que, sem tecnologia, sempre surpreendia o seu inimigo.
Eu imagino como os pracinhas (nome dado aos soldados da segunda guerra) veriam o exército atual. Um bando de bunda moles, que mesmo sob o clamor de uma população, diante de um golpe claro nas eleições, e diante de uma ditadura que agora domina o Brasil com todas as sua forças, abaixa a cabeça para um governo que os humilham cada dia. Como acontece nas outras ditaduras, nossos generais não querem saber de defender a nação, e sim de dinheiro na conta. Que se dane que o país afunde, que seus cidadãos virem escravos de ditadores. O exército brasileiro atual, é o maior traidor da pátria, e com muito orgulho, como esbravejam os generais.
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The only allied army where blacks and whites fought side by side
Para saber mais
To know more
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English natives, they knew that there is translation in YT videos. Just click CC, okay? I will not subtitle.
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juniorrios003 · 9 months
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AS ORIGENS DA FEB: como foi criada a Força Expedicionária Brasileira - D...
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jornalmontesclaros · 10 months
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Montes Claros - Desfile de viaturas da 2ª Guerra Mundial encerra o 33º Encontro Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira, neste domingo
Acesse https://jornalmontesclaros.com.br/2023/07/15/montes-claros-desfile-de-viaturas-da-2a-guerra-mundial-encerra-o-33o-encontro-nacional-dos-veteranos-da-forca-expedicionaria-brasileira-neste-domingo/
Montes Claros - Desfile de viaturas da 2ª Guerra Mundial encerra o 33º Encontro Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira, neste domingo
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filmes-online-facil · 2 years
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Assistir Filme Road 47 Online fácil
Assistir Filme Road 47 Online Fácil é só aqui: https://filmesonlinefacil.com/filme/road-47/
Road 47 - Filmes Online Fácil
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Na Segunda Guerra Mundial, o Brasil era aliado dos Estados Unidos, Inglaterra e França. Na época, foram encaminhados mais de 25 mil soldados da FEB (Força Expedicionária Brasileira) para combater os inimigos, representados pelo Eixo: Alemanha, Itália e Japão.
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cnwnoticias · 11 months
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Marcha para Jesus toma as ruas de São Paulo no feriado de Corpus Christi
A 31ª edição da Marcha para Jesus está sendo realizada nesta quinta-feira (8) — feriado de Corpus Chisti —, em São Paulo (SP). A caminhada saiu da altura da estação de Metrô Luz e seguiu para a Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, perto do Campo de Marte, na zona norte da capital paulista. O […] Source
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monteiro895 · 1 year
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8 DE MARÇO: DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES. No dia 8 de março é comemorado o Dia Internacional das Mulheres. Desde a década de 1920, que o Exército Brasileiro incorpora mulheres, como Servidoras Civis, ao seu efetivo. As pioneiras foram três datilógrafas na antiga Escola de Intendência do Exército. No contexto da Segunda Guerra Mundial, foi criado pelo Decreto-Lei nº 6097, de 13 de dezembro de 1943, o Quadro de Enfermeiras da Reserva do Exército. Dessa data e até meados de 1945, 73 enfermeiras brasileiras - 67 integrantes da 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária e 6 no Grupo de Caça Aéreo da FAB – foram incorporadas e serviram na Itália em cinco Hospitais de campanha do Exército norte-americano, montados em Nápoles, Valdibura, Pisa, Pistoia e Livorno. Formadas nas Escolas de Enfermagem do Rio de Janeiro (Anna Nery, Alfredo Pinto (UniRio) e Cruz Vermelha Brasileira) e de São Paulo (USP), tornaram-se as primeiras mulheres a ingressar no serviço ativo na história das Forças Armadas brasileiras. Como bem salientou o General Mascarenhas de Moraes, no Relatório do Comandante da FEB, “o Comando brasileiro julga o esforço, a operosidade e a dedicação das nossas Enfermeiras na Itália como um atestado veemente do valor da mulher brasileira.” Para conhecer um pouco mais do acervo fotográfico do AHEX, acesse: http://www.ahex.eb.mil.br/central-de-imagens “AHEx: guardião da memória institucional do Exército e do Brasil!” Reposted from @ahex_exercito (em Museu Militar do Forte do Brum) https://www.instagram.com/p/CphgaaVOTSx/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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avozdotempo · 1 year
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Em um dia como este, porém em 1945, a Força Expedicionária Brasileira vencia a batalha de Monte Castelo, na Itália, durante a segunda guerra mundial. Constituída em 9 de agosto de 1943, em junho de 1944 embarcou para a Itália a FEB, atuando na Europa conjuntamente com os aliados contra as forças do eixo, realizando diversas missões e auxiliando em várias batalhas, como as tomadas de Massarosa, Camaiore e Monte Prano, porém a mais lembrada, certamente, foi a batalha de Monte Castello por sua acirrada disputa. A batalha de Monte Castello se arrastou por três meses, as defesas alemãs estavam muito bem postas, com posição privilegiada. O tempo também foi um fator que atrapalhou nos ataques, mas após sucessivas investidas, sendo a última ofensiva chamada de operação Encore, o exército brasileiro conquistou a posição alemã com grande empenho. Ao todo o Brasil enviou cerca de 25.000 combatentes, até o fim da guerra na Europa as batalhas ceifaram as vidas de mais de 450 desses combatentes. Se gostou do texto, curta, compartilha, e também fique à vontade para comentar. #ww2 #ww #segundaguerramundial #segundaguerra #brasil #exercito #exercitobrasileiro #feb #italia #europa #guerra #montecastello #historia #hojenahistoria #fatos #war #worldwar Imagem: Força Expedicionária Brasileira - Exército Brasileiro • Public domain / Wikimedia Commons Fonte: FGV CPDOC https://www.instagram.com/p/Co8rezGNNWM/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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