Tumgik
#fornalha
cavaleirosdebronze · 19 days
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Alquié confirmou que o Cavaleiro de Prata Jorge de Fornalha (Guilty) estará presente na história extra da edição de colecionador do volume 3 da HQ Time Odyssey.
O autor não quis revelar mais detalhes, apenas que o mestre de Ikki aparecerá num flashback ao lado de Camus de Aquário e Lodi'N de Escultor
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Os meus caminhos
Os meus caminhos eram veredas mesmo muito estreitas ladeadas de cardos com grandes e aguçados picos. Coitadinhos dos pés que ousassem sair daquelas nesgas de terra. Sorte era a minha existência. A charrete do Castelo Velho – imagem de Mariana Jacinta Romão (desobrigado.com)
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gym-x-plus · 2 months
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Desbloquear o poder dos seus glúteos não é apenas esculpir um traseiro visualmente atraente 🍑 é melhorar a força e a estabilidade do seu corpo de baixo para cima 💪.
Cada repetição de um treino direcionado para os glúteos ativa uma sinfonia de fibras musculares, ativando não apenas o glúteo máximo, mas também os frequentemente negligenciados glúteo médio e mínimo.
Imagine isso: a cada agachamento, avanço ou elevação de quadril, seus glúteos se tornam a fornalha 🔥, gerando força para impulsioná-lo para a frente, estabilizar seus quadris e fortalecer sua coluna contra os rigores dos movimentos diários.
Então, quando você dedica uma sessão para aprimorar seus glúteos, você não está apenas moldando sua aparência; está construindo uma base de poder, equilíbrio e resistência que reverbera em cada passo, salto e levantamento que você faz 🏋️.
©️Credit ig @mikaeladicasfitt
#glúteo #gluteomedio #bumbumnanuca #treinodegluteos #exerciciofuncional #dicasfitness #mulherfitness
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asimpathetic · 2 months
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— dormência. .ᐟ
par romântico. mingyu + fem!reader
gênero. fluff
sinopse. você só queria dormir e seu namorado só queria que o braço dele parasse de formigar
w.c. 715
avisos. acho que nenhum realmente 🫂🗣️
notes. achei a carinha do gyu esse plot
⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀ ⠀⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ masterlist .ᐟ ˙⋆
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o quarto estava geladinho, com o ventinho do ar condicionado batendo na sua orelha, o que te fez encolher um pouco o corpo para se esconder do frio enquanto dormia, mas por um milagre, o corpo do seu namorado pressionado nas suas costas servia como uma fornalha humana, te protegendo do gelo que estava aquele quarto.
e suspirando durante o sono, você ajeitou a cabeça, sua bochecha pressionada de forma confortável contra o bíceps de mingyu, sendo muito melhor estar deitada ali do que em um travesseiro, mas sua paz não durou muito quando do nada o homem começou a se mexer, aparentando estar incomodado com algo. você juntou as sobrancelhas despertando e soltou um resmungo como quem pedia para que ele parasse de se mexer, o que não adiantou muito, já que mingyu respondeu com um barulhinho desconfortável e retirou o braço do local onde estava servindo como seu precioso travesseiro.
"gyu, volta a dormir" ainda de olhos fechados você reclamou, a voz grogue de sono e num tom baixinho combinando com o clima calminho do quarto.
ele não respondeu, o que te fez formar uma fraca expressão de irritação, você estava morrendo de sono, só queria descansar o corpo do dia cansativo que teve, e seu namorado parecia não querer colaborar nem um pouquinho com seu desejo.
virando o rosto e abrindo os olhinhos cansados, você olhou por cima do ombro para saber o que mingyu fazia de tão importante para nem te dar uma resposta, e o viu sentado quietinho com uma expressão de dor olhando para o próprio braço sobre a cama, ele não movia um músculo sequer e por um momento isso te deixou assustada, imaginando o que diabos tinha acontecido para ele agir assim.
"amor? o que foi? aconteceu algo?" você criou coragem e se sentou na cama ao lado dele, se aproximando para saber o que aconteceu, mas o movimento da cama pareceu fazer com que ele fizesse uma expressão ainda pior de dor, o rostinho bonito dele todo franzido em desconforto.
"meu braço tá formigando..." ele respondeu finalmente, o que te fez soltar um risinho na mesma hora, ele acordou no meio da noite por que ficou com o braço dormente? fazia um bom tempo que algo assim não acontecia, mingyu era o maior amante de contato físico e se não dormisse praticamente enrolado em você, ele não tinha uma boa noite de sono.
eram poucos os momentos que ele acordava no meio da noite por dormência nos membros, geralmente vocês se moviam demais durante o sono e não paravam em uma só posição, tornando difícil um desconforto que durasse, mas dessa vez você estava tão exausta e capotou na cama e não moveu um músculo até que mingyu ficasse com o braço dormente por culpa da sua cabeça deitada nele.
"quer que eu faça algo? minha mãe dizia que tem que bater no braço pro formigamento passar" ele te olhou com a carinha mais assustada possível, repudiando sua ideia de tocar no braço dele e aumentar a sensação de dor ainda mais, e você riu da cara dele no mesmo instante, ele estava adorável com os olhinhos enormes te encarando, foi impossível não rir, e ele achou sua risada a maior ofensa do mundo, fechando a cara quando ouviu o som e desviando o olhar de você desacreditado com seu ato. "perdão, amor, não vou bater, okay? logo logo isso passa."
ele cantarolou concordando e vocês dois ficaram quietinhos somente aproveitando um ao outro, o som das respirações e do ar condicionado eram as únicas coisas presentes no quarto agora. você esfregou um dos olhos lutando para se manter acordada, queria ficar com ele até que ele melhorasse, mas estava tão esgotada que duvidava que durasse muito.
mas tão rápido quanto sua preocupação chegou, ela foi embora, com um mingyu que tinha um sorrisinho fofo no rosto te empurrando de volta para deitar na cama macia, e se aconchegava todo bonitinho perto de você, o narizinho gelado encostado no seu pescoço e os braços te apertando pertinho dele.
"tá melhor?" perguntou fazendo um cafuné nele.
"tô assim" ele respondeu sorrindo contra sua pele, e deixando um beijinho ali, ele fechou os olhos pronto para voltar a dormir, agarradinho em você, já que mingyu só sabia dormir assim.
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lilianmarie · 2 months
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Entre tantas passagens que nos comovem na Escritura Sagrada, algo maravilhoso e digno de nota são as promessas do Senhor sobre Seu povo, quando estes andavam em conformidade com os Seus preceitos e mandamentos.
Essa promessa em questão foi cumprida fielmente pelo Eterno quando Ele mesmo manifestou, por meio dos Seus servos, uma fração do Seu infinito poder.
Quando o povo de Israel fugia dos egípcios, o mar se abriu, e todos atravessaram a seco.
Quando Josué juntamente com o povo chega diante do (yarden / Rio Jordão) e a
(Aron Habrit/ Arca da Aliança) toca nas águas, esta se divide milagrosamente.
E outra vez quando o profeta Elias juntamente com seu servo Eliseu se aproxima do mesmo rio Jordão, este lança sua capa nas águas fazendo elas se abrirem para que ambos pudessem passar.
Outro livramento miraculoso da parte do Eterno, foi quando os três companheiros de Daniel, a saber, Sadraque, Mesaque e Abdenego se recusaram a se prostrar diante da imagem do rei babilônico Nabucodonosor, e dessa forma o Senhor os livrou da fornalha ardente na qual foram lançados.
As promessas do Altíssimo se estenderam a todas as pessoas que o amam e o honram com temor e reverência, através do sacrifício redentor do Seu Filho amado, nosso Senhor Jesus Cristo.
Seja qual for a situação em que você se encontra, qualquer que seja a tua prova, clame ao Senhor de todo o seu coração. Derrame diante dEle com humildade tudo aquilo que tem te afligido e Ele certamente virá em teu auxílio, pois nos diz o salmista no salmo 51:17: "Ao coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus."
(Edvaldo Assunção)
#EmanuelDeusConosco
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inutilidadeaflorada · 4 months
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A Verdade Embaixo da Verdade
A noite revela um corpo morto As escondidas dos olhos públicos Pela manhã, enfim o descobriram Todos que o viram permaneceram, abalados
Em êxtase, o fotografaram Seu corpo azulado e sem vida O buraco de bala cristalizam-se em uma cor rubra Os olhos já esbranquiçados e sem brilho
Difundiram essa imagem para bandeiras e camisetas Fundaram um país ao redor dessa comoção Comitivas o visitavam, como um novo cristo Pedindo milagres, imaginado o acontecido
Decidiram desovar o corpo ao redor de outros corpos Em uma área pantanosa, para que nunca fossem exumados Com os anos o lodo cicatrizou um musgo verde-escuro Soterrando os corpos. A essência dessa área
Fora surrupiada para fundir-se a substâncias Que forram o emplastro das fardas As histórias em frente à fogueiras O tabaco e o ópio que sua gente se entorpece
Queimando a verdade no fogo, compadecendo de dúvidas Um boato se espalha por um caminho de pólvora Eles estão chegando, em seus cavalos brancos Vão conjugar tudo a displicência da fome
Legítimo filho, superando seu pai enfim Varrendo seus mitos para valas comunitárias As esquinas aguardam vitórias para tingirem-se de sorrisos Reza para fornalhas e engrenagens que se mesclam a catedrais
Todo fiel anjo da guarda, um espelho A memória traiçoeira, inventa semelhantes O anjo é tampouco um anjo e sim um açougueiro Retalhando e moldando a experiência para caber no prazo de seus cinemas...
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desalojado · 17 days
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incêndios
bem-estar e estar em casa não cabem mais na linha e, agora, nem na mesma vida as paredes me respiram até a fagulha o fogo lá de fora me queima aqui por dentro as janelas, fornalhas o céu, chaminé esse sol: brasa do eterno sempre minha alegria: cinza como nunca antes
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edhelan-bouer · 25 days
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Se a vida de EDHELAN BOUER fosse virar um filme, CONTROL de HALSEY com certeza faria parte da trilha sonora, tocando em seu aniversário de VINTE E TRÊS ANOS e acompanhando-a durante sua rotina como ATENDENTE NA GROOVE RECORDS, COMPOSITORA E CANTORA. Quem sabe até não justificaria o motivo DELA ser tão CRIATIVA, mas ao mesmo tempo tão VINGATIVA? Isso eu já não sei, mas acho que AVITAL LANGER ficaria ótima no papel!
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ seu fervor incendeia. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ ele irradia pressa em hipnotizar, ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ atiça a fornalha. sua necessidade é se alimentar, ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ a sede por fogo é tudo que vê.
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𝒑𝒆𝒓𝒔𝒐𝒏𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 ─── é uma mistura complexa de força, astúcia, determinação e vulnerabilidade. pode ser considerada uma jovem um pouco explosiva, apesar de se esforçar quando se trata do trabalho, já que é responsável com suas obrigações. se caso alguém cause um sentimento de desconforto em edhelan ela se lembrará de cada detalhe e até poderá usar isso contra a pessoa, já que além de possuir uma boa memória, ela é vingativa, sendo uma de suas barreiras emocionais que encontrou para se sentir segura.
confia em pouquíssimas pessoas, e as quais são premiadas com isso serão realmente pessoas de sorte. ela não é de expor sua vida pessoal, mas quando se tem uma proximidade maior com a pessoa pode revelar algumas coisas. por isso, dificilmente ela irá cair em uma lábia qualquer. por ser mentalmente instável muitas vezes acaba tomando decisões ruins, agindo pelos sentimentos momentâneos.
é uma mestre em utilidade, assim como os romanos, só cria algo se for para praticidade, e não só para enfeites. as vezes é comparada com uma pessoa fria e sem coração, o que de certo forma de aplica muito bem a garota. seu sorriso não é difícil de aparecer, mas nem sempre ele será verdadeiro. nunca foi de gostar de pessoas que a atrapalha quando está concentrada em algo importante, o que causa uma leve alteração em seu humor, ainda mais quando ela está compondo. gosta de curtir o momento sozinha.
o ruim de ser a garota, é simplesmente pelo fato de que ela não consegue muito bem comunicar com as pessoas com todo o trauma que passou em sua adolescência, o que a traz uma fama de anti-social, ou até mesmo antipática. involuntariamente ela acaba sendo, mas algumas vezes ela se esforça para não transparecer. sempre foi muito determinada, vai atrás de suas metas, e não espera ajuda de ninguém, muito menos espera um milagre. independente ao extremo, não aceita facilmente a ajuda das pessoas. assim como muitos, odeia que seu orgulho seja destruído, fazendo com que todas as coisas que diz sejam verdades, e não se deixa provar o contrário. mantém em mente sua meta, e até cumpri-la, não sossega nem um pouco.
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𝐛𝐢𝐨𝐠𝐫𝐚𝐟𝐢𝐚 ─── tw: agressão; drogas; abuso; problemas familiares
edhelan bouer foi uma garota que cresceu em um lar bem problemático. o amor era uma palavra distante e desconhecida. seu pai após um deslize mental foi lentamente consumido pelo vício das drogas, transformando-se em uma presença sombria e ameaçadora em sua vida. não se recorda de como as coisas eram antes desse episódio. as palavras que saíam da boca de seu pai que ela ouvia quando era pequena eram como lâminas carregadas de desprezo. "você não deveria ter nascido", "ter você foi um erro". ele repetia incessantemente, e com o tempo, inconscientemente edhelan começou a acreditar que aquelas palavras eram verdade.
sua mãe, uma mulher pacífica e calorosa, havia se tornado uma figura apagada, com os ombros sempre curvados e os olhos sempre distantes. apesar de sua mãe tentar demonstrar que ela era amada e querida, muitas vezes ela descontava na filha, a afastando. um dos motivos que levou edhelan a aprender a guardar seus sentimentos, a esconder sua dor para não ser um fardo.
a maior tragédia da sua vida ocorreu com seus 10 anos, golpeando-a de forma irreparável. a única pessoa que ainda trazia algum conforto era sua mãe e ela faleceu repentinamente. ou não tão repentinamente. após uma noite em que pai voltou bêbado para casa, ed foi tentar confrontá-lo. claro que como uma criança ela não podia fazer nada, mas tudo aquilo a irritava profundamente. seu pai nunca havia batido nela antes, mas nesse dia ele fez. sua mãe, num ato desesperado, tentou pará-lo, causando mais ódio e briga. na manhã seguinte, a notícia. o choque foi devastador para uma criança de apenas 10 anos. edhelan não entendia o que estava acontecendo mas se culpou. logo após o ocorrido seu pai desapareceu. toda essa situação fez com que ela se sentisse como se estivesse afundando em um abismo sem fundo. como não possuía familiar que cuidaria dela, foi enviada para um orfanato, um lugar que se tornou o palco de seus piores pesadelos.
o local para onde edhelan foi enviada era um lugar frio e desumano. infelizmente ela não nasceu com a sorte ao seu favor. as regras do orfanato eram rígidas e inflexíveis, e as crianças eram tratadas como números, não como seres humanos. ainda em choque pela perda recente, foi forçada a se adaptar rapidamente a essa nova realidade.
a vida no orfanato era solitária. as outras crianças, muitas delas marcadas por suas próprias tragédias, eram agressivas ou simplesmente indiferentes. a amizade era um luxo que edhelan não podia se permitir, pois ela já havia aprendido que se apegar a alguém só levava à dor. ss adultos responsáveis pelo orfanato eram distantes, focados em manter a ordem, e não em oferecer apoio emocional. demonstrar sentimentos era um risco que a garota não podia correr.
foi lá que ela começou a buscar uma forma de escapar de sua realidade. durante as noites silenciosas no orfanato, enquanto as outras crianças dormiam, ela ficava acordada, criando melodias em sua mente. no início, era apenas um murmúrio, uma forma de se acalmar em meio ao caos. mas, com o tempo, a música se tornou algo mais profundo, uma forma de expressão onde ela podia derramar todas as emoções que era forçada a reprimir durante o dia.
edhelan somente tinha acesso a um piano antigo. fez muito para merecer poder aprender a tocá-lo. além disso, ela inventava canções, escrevia letras na mente, e essas composições se tornaram sua única companhia verdadeira. cada melodia era uma fuga, uma viagem para longe do orfanato, para longe de uma vida que parecia destinada a ser apenas dor e sofrimento.
conforme foi crescendo e os hormônios foram tomando conta, surgiu algumas momentos de rebeldia, como uma resposta à dor que sentia. se tornou uma adolescente difícil, desafiando a autoridade dos cuidadores do orfanato e recusando-se a seguir as regras. era a única forma que ela tinha de sentir que ainda tinha algum controle sobre sua vida. mas essa rebeldia não era apenas uma revolta superficial; era um grito desesperado por ajuda, por alguém que pudesse entender a angústia que ela carregava.
até completar seus 18 anos tentou não ser adotada. não queria viver num lar que para ela era apenas uma ilusão. após atingir a maioridade deixou o orfanato, mas as cicatrizes emocionais estavam profundamente gravadas em sua alma. nesse meio tempo ela recebia uma mesada por ajudar nas tarefas domésticas e conseguiu juntar um bom dinheiro para se mudar para uma kitnet. após um tempo, encontrou por acaso a groove records e conseguiu conseguiu um emprego como atendente. estar cercada por música era uma forma de se manter conectada à única coisa que a havia mantido viva durante todos aqueles anos.
edhelan continuou a compor e a cantar, utilizando as noites para se apresentar em pequenos bares locais. suas músicas, carregadas de emoção, raramente eram compreendidas pelo público, mas para ela, essas apresentações eram vitais. cada vez que subia ao palco, ela sentia que estava exorcizando um pouco da dor que ainda carregava.
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𝐞𝐱𝐭𝐫𝐚 ─── nasceu e cresceu em bray; participa bastante do cineclube.
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mireoceu · 4 months
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Bem-vindo, Junho
Mês do Sagrado Coração de Jesus, a Fornalha ardente de amor
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svmmcrrxin · 8 months
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TW: Violência; Menção de tortura?
Estava inquieto. Os céus se escureciam, as primeiras gotas começando a cair sobre o mar de campistas com suas camisetas laranja estampadas no símbolo do Acampamento Meio-Sangue, ainda assim, não se sentia confortável, algo incomum para o filho de Zeus. Fechou seus olhos, elevando o queixo para cima e deixou que algumas gotas molhassem seu rosto, inspirando fundo com a tempestade, sentindo o cheiro da grama molhada a se espalhar pela colina, e expirou com o som de um trovão ao longe. Abriu seus olhos. Com as írises novamente a enxergar tudo que havia ao seu redor, a cacofonia dos gritos e das instruções espalhadas voltou a inundar sua mente, seu coração novamente calmo. Vestiu o capacete que tinha em mãos, sentindo o toque gélido contra o rosto molhado, e partiu em direção ao barulho de armas se encontrando e feras rugindo.
Via o semideus correndo até a entrada do acampamento, mas não conseguia reconhecê-lo, mesmo que sua memória raramente lhe falhasse. Não parecia ser um dos seus. Mais distante, a Quimera espalhava suas chamas pelo que se tornara um campo de batalha, tostando a vegetação que recobria a colina, assim como mandando alguns semideuses aos ares com a força exercida sobre seus escudos e armaduras. Seguindo com o olhar também não muito longe, outra criatura espalhava seus espinhos, perfurando alguns escudos enquanto ricocheteava de outros, a Mantícora parecia um problema bem maior a longo prazo. A raiva lhe subiu à cabeça com o brilho dos raios ao céu, lembrando-se da dor inicial que sentira ao ser perfurado por aquelas setas pontiagudas algumas centenas de vezes e a que seguia, excruciante, por efeito do veneno.
Já havia se decidido. Se não poderia ter sua vingança com Equidna tão cedo, restava que descontasse parte de seu ódio acumulado em seus filhos, não é mesmo? De certa forma isso fazia com que entendesse Hera, pelo menos um pouquinho, naquele aspecto; ela não podia culpar e punir Zeus, então culpava e punia seus filhos, como fora com Heracles no passado e como continuaria a ser. Se até os deuses, que se julgavam perfeitos, podiam ter seus momentos de crueldade, por que ele não podia também, certo? Os devaneios não levaram a lugar nenhum, mas a marcha que seguia, veloz como nunca, o aproximava de seu alvo rapidamente.
Assim que entrou no alcance dos espinhos, seus dígitos foram ao pingente em forma de raio em seu pescoço, guardando-o em sua palma ao que puxou o colar, quebrando seu lacre. Num brilho breve, a espada se formou em sua mão, o bronze brilhando como se o fio nunca tivesse sido utilizado, digna de uma arma produzida pelos deuses. No momento, ela era apenas uma espada, mas logo deixaria de ser. Elevou Condutora aos céus, seus olhos brilhando no azul claro quase neon que tomava forma ao uso de seus poderes, e concentrou toda sua energia nas nuvens acima de si. Raios potentes começaram a descer, um atrás do outro, diretamente sobre a lâmina, que se energizava e tomava forma no brilho de correntes elétricas surgindo e desaparecendo em seu fio.
"Achei que não ia mais me acordar, filho de Zeus." A voz feminina, imponente, cordial, deixou a lâmina diretamente em sua mente. A espada Condutora, um artefato mágico forjado nas chamas das fornalhas olimpianas e dada consciência pelo próprio Senhor dos Céus; em seu auge de energia - retirada da própria eletricidade -, uma espada com consciência própria. "Eu não ia te incomodar com inimigos fracos." Respondeu, tomando postura ofensiva ao que avançava em direção à Mantícora. Com um salto, desceu a lâmina contra a criatura, que, por um milímetro, conseguiu escapar de sua espada... Mas não da estática que a envolvia. Ouviu o rugido de dor do choque que percorreu o corpo monstruoso por completo, mas não se permitiu banhar em gosto com a cena, novamente se concentrando, fazendo descer relâmpagos do céus, em direção à criatura. Infelizmente os reflexos dela eram mais rápidos e ela conseguia desviar da eletricidade, mas já contava com isso.
Os semideuses próximos se afastaram, em busca de reforços, já que era perigoso para eles ficarem na área de efeito dos relâmpagos. Era um contra um. Com seus movimentos limitados, viu facilidade em prever os movimentos da Mantícora, acompanhando-a com a passada rápida, quase numa dança, ao que desferia golpes energizados contra sua pele, nunca a atingindo, apenas passando perto o suficiente para vê-la se debater de dor com os choques que para um semideus normal seriam a certeza de uma péssima morte. Enquanto se divertia com a criatura, seu ego subiu à cabeça e decidiu finalizá-la com o potente golpe de cima para baixo; infelizmente, esse dava alas a inúmeras aberturas - aberturas as quais forma imediatamente exploradas pelo monstro. "Onde está olhando? Pule!" A espada gritou em sua mente, tarde demais. Sua atenção estava em seus dentes e suas patas, nunca pensou que sentiria a dor da cauda espinhosa a atingi-lo em sua lateral, arremessando-o rolando pelo solo gramado.
Se não fosse pela armadura, teria perdido sua vida ali mesmo, no entanto, agora, apenas sentia a dor de alguns espinhos que haviam encontrado falhas na proteção, fincando-se contra sua lateral e suas costas. Tossiu para, então, recuperar o fôlego, levantando-se. "Você podia ter me avisado antes..." Reclamou. Por mais que estivesse em controle, não tinha olhos suficientes para ver tudo o que acontecia; eis o único problema de ir à caça sozinho, ou, no caso, com uma espada. "Abaixe-se!" Dessa vez conseguiu seguir o comando a tempo de apenas perder o capacete quando rolou pelo chão, ao invés de sua cabeça; a Quimera agora o observava juntamente com a Mantícora. Talvez tivessem sentido o cheiro dos Três Grandes exalando de seu corpo. "Valeu..." Agradeceu pelo aviso.
Não tinha como vencer contra duas criaturas, mas não podia desistir. Mais um rolamento foi realizado ao que os espinhos vieram em sua direção, desviando-se com maestria das setas duras que batiam com o som de pancadas contra o chão atrás de si; do chão, agarrou um escudo perdido ao que viu o brilho ao seu lado, sentindo o fogo chamuscar uma parte de sua camiseta ao que se protegeu. Um joelho foi ao chão. O veneno começava a se espalhar pelas feridas e teve que levar a mão ao local com a dor que sentia; se fosse cair, cairia lutando. Levantou-se novamente, gritando contra o rugido dos monstros e partindo em sua direção. Conseguiu realizar um corte profundo contra a mandíbula da Mantícora, arrancando um dente, mas logo em seguida já sentiu o ar deixar seus pulmões novamente com o impacto em seu peitoral. A pata da Quimera o arremessou aos ares.
Por um momento, Rain olhou para os céus, caindo quase em câmera lenta, imaginando que aquele poderia ser seu fim... Poderia, mas não o seria. Voltou a si antes de cair no chão, mas o impacto doeu da mesma forma, pelo menos conseguindo evitar que quebrasse algo no caminho; um sorriso surgiu em seu rosto ao que seu olhar se elevou e ele se pôs de pé pela terceira vez, sangue descendo por sua testa cortada. Não estava sozinho. Ouvia atrás de si o barulho dos outros semideuses marchando em direção às criaturas, se elas podiam se unir que se unissem. Não tinha medo. Junto dos outros, ignorou sua dor, partindo em pura fúria em direção às criaturas, ouvindo os trovões se acentuarem ao que o céu desceu relâmpagos pelo campo de batalha. Não se permitiria perder aquela luta, nem que tivesse que morrer para isso...
O gramado embaixo de si parecia perigosamente confortável ao que sua consciência começava a piscar, a visão ficando cada vez mais escura, mas não se permitia ceder ao sentimento. Sentia o gosto férreo em sua garganta e tinha certeza de que quebrara alguns ossos, mas não somente isso, sentia que o veneno se espalhava, já conseguindo enxergar a mão trêmula pela dor. "Ei, você ainda tá acordada?" Perguntou em voz alta, apertando os nós contra o cabo da espada que mantinha em mãos, nunca a abandonando. "Você é imprudente, filho de Zeus. Que suas ações sejam melhores medidas da próxima vez..." A espada respondeu, tirando-lhe uma risada que logo iria se arrepender de ter permitido sair pela dor que seguiu. "Menos dois... Não sei quantos faltam, mas não vou parar até ter eliminado todos..." Silêncio. Entendeu aquilo como concordância, mas as anteriores haviam sido as últimas palavras da espada sapiente antes de adormecer.
Afrouxou seus dígitos, sentindo que a arma deixava de ser uma espada e se tornava um colar - as últimas fagulhas de eletricidade consertando o lacre e envolvendo seu pescoço antes do brilho desaparecer. Levantou-se. Toda sua musculatura reclamava ao movimento, mas não podia se dar por vencido e apenas aceitar seu destino. Com determinação, percorreu o caminho até a enfermaria, vendo os restos das batalhas que ocorreram tanto dentro quanto fora do acampamento. Se perguntava o que havia ocorrido na parte de dentro para estar tudo tão acabado e haver tantos feridos, mas não estava em condições de perguntar nada. Seguiu seu caminho calado, chegando a uma das macas e se deitando. Suspirou. "O que será que vamos ter para comer... Espero que tenham brownies com gotinhas de choco-..." Apagou.
@silencehq
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teu-reino-vem · 1 year
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Jesus de A a Z no Alfabeto
A - Alfa
B - Bom Pastor
C - Cordeiro de Deus
D - Deus Forte
E - Exaltado
F - Filho de Deus
G - General de Guerra
H - Homem de Dores
I - Invisível
J - Justo Juíz
L - Leão da Tribo de Judá
M - Maravilhoso
N - Nazareno
O - Ômega
P - Pai da Eternidade
Q - Quarto homem da fornalha
R - Rei dos reis
S - Salvador
T - Todo poderoso
U - Ungido de Deus
V - Varão de Guerra
Z - Zeloso da Promessa.
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bluebhq · 1 month
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⠀⠀⠀⠀⎯⎯⎯⎯ 𝐬𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫 𝐚𝐛𝐞𝐫𝐭𝐨!
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝐥𝐨𝐜𝐚𝐥: barracas
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝐩𝐚𝐫𝐚: qualquer um
festas sempre foi uma boa ocasião para lily sair da fornalha que era da sua biblioteca, por conta disso se arrumou inteiramente para isso e botou sua melhor roupa e obviamente bebeu várias bebidas pra sua personalidade se soltar mais, quer dizer, tirando as apostas que ela gastou dinheiro inventando de beber mais e mais bebidas em goles únicos. ❝ Opa, licença... Licença.. ❞ murmurou enquanto passava pelas multidões, quase sendo espremida no processo. Soltou um grunhido de alívio quando finalmente saiu daquela multidão e chegou na parte das barracas onde tinha tudo que se possa imaginar, comida, bebidas e jogos de prêmios. Suas orbes passavam pelas milhares de pessoas até se concentrar em MUSE e um sorriso subiu em seus lábios, com passos rápidos e decididos pegou a mão dx estranhx, sem se importar quem era e apenas seguiu com seus instintos e conduziu os dois pela frente e parou em uma das barracas de prêmios exóticos. ❝ Vamos se divertir! Duvido que consiga derrubar as quatros garrafas. Eu consigo todas, palavra de escoteiro. ❞ ela não era escoteira e também era ruim de mira. Quando deu a moeda para o vendedor da barraca o homem deu a arma de brinquedo para MUSE. ❝ Não vou jogar coisa ruim pra você errar, prometo. Quer dizer... Talvez. Nada de promessas quando estamos se divertindo! Agora bora lá, já gastei minha última moeda com você, se você acertar te dou o que quiser daqui. ❞ brincou enquanto olhava para MUSE.
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mahfilhadedeusblog · 6 months
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“Bem-aventurado é aquele cuja força está em Ti” (Sl 84:5).
Chegou agora o tempo em que num momento podemos estar em terra firme, e no outro momento ela pode desaparecer de debaixo de nossos pés. Haverá terremotos onde menos se espera.
Por meio de incêndios, inundações e terremotos, pela fúria das grandes profundezas e as calamidades por mar e terra, será transmitida a advertência de que o Espírito de Deus não agirá para sempre nos seres humanos.
Antes que o Filho do Homem apareça nas nuvens do céu, tudo na natureza estará em convulsão. Raios do céu unindo-se ao fogo na terra farão com que as montanhas queimem como uma fornalha e lancem suas torrentes de lava sobre povoados e cidades. Massas derretidas de rochas lançadas na água pela agitação das coisas ocultas na terra farão ferver a água e arremessarão pedras e terra. Haverá fortes terremotos e grande destruição de vidas humanas.
Se dedicássemos hoje tempo para ir até Jesus e contar-Lhe nossas necessidades, não ficaríamos decepcionados; Ele estaria perto de nós para nos ajudar. Precisamos de mais simplicidade, mais confiança em nosso Salvador.
Em todos os que estão sob a direção de Deus, deve-se ver uma vida que não se harmonize com o mundo, seus costumes ou práticas; e todos precisam ter experiência pessoal na obtenção do conhecimento da vontade divina.
Precisamos ouvir individualmente Sua voz a nos falar ao coração.
✝️Quando todas as outras vozes silenciam e em sossego esperamos perante Ele, o silêncio da alma torna mais distinta a voz de Deus. Ele nos manda: “Aquietem-se e saibam que Eu sou Deus” (Sl 46:10).
Somente assim se pode encontrar o verdadeiro descanso. E é essa a preparação eficaz para todo trabalho que se faz para Deus.
#jesuscristo nossa Esperança ❤️
Evangelismo
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celsolimas12 · 7 months
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*Devocional Diário.*
Domingo 25/02/24
*Tema:* Despojamento no Servir
2 Coríntios 12:6
Porque, se quiser gloriar-me, não serei néscio, porque direi a verdade; mas deixo isto, para que ninguém cuide de mim mais do que em mim vê, ou de mim ouve.
🙏🏻 *Frases do Dia.*
Quem não se torna em árvore que produz fruto, tornar-se-á em galho para a fornalha.
*D L Moody*
🌅 *Provérbios do Dia.*
Pv 25.27
Comer mel demais não é bom; assim, a busca da própria glória não é glória.
📖 *Leitura Biblíca Diária.*
Mateus 24.12
E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.
" *Deus é Fiel e abençoará a sua Vida hoje* "
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inutilidadeaflorada · 4 months
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Explodindo Dálias
Infle o tempo dessa valsa Hipnotizará a corja Com teus testemunhos Marchará álibis
Era tudo um exagero de ruídos Se prolongando em minutas Agindo para o louvor de fornalhas Uma enxurrada de deuses múltiplos
Consolidarei véus Em minhas veias Eram prematuras As chances absolvidas
A boca que cruza com viadutos Murcha perdas e hostilidade Não há espaço entre minha cabeça e a tua Uma desavença criando fagulhas afrodisíacas
Às vezes eu me alimento de piedades Para evitar que essas vontades me domem A loucura é uma enxurrada intangível Estímulos tingem as cores de órgãos
Adormecer após o jantar Sonhando com o fóssil Teu amor tragado violentamente No humo que refinam petróleo
Pertencer aos pavões da desobediência As onomatopeias percorrem os músculos Sobrando essas imagens ígneas Moldadas por línguas-adagas e materiais orgânicos
Possessão e desmantelo ao reconquistar a memória Ali, teria a certeza, teria enfim sua Veneza Incrustrada nas bibliografias escondidas Quase, entalhadas junto as notas de rodapé
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liawuan · 2 years
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Sexo e adoração
Mas acima de tudo; paixão.
"Somos feitos da mesma matéria de que são feitos os sonhos. (...) É preciso ter um corpo para realizar nossos sonhos. Mas que corpo preciso ter para realizar meus desejos?"
Sócrates A. Nolasco
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Tumblr media
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Sentando sobre o batente da larga janela, Yuta desfruta de um bom copo de vinho, o cabelo revolto junto da regata preta proporcionam ao japonês uma aura fogosa além da compreensão. O sorriso cafajeste mal faz para deter o calor entre a suas pernas e os olhos profundos são rápidos em captar o roça das tuas coxas um na outra e é nesse momento que ele pretende fazer sua jogada.
— Vem aqui, vem, senta com o seu Nayu gatinha— diz dando pequenos tapinhas no espaço a sua frente.
Obedece, dando um passo na frente do outro oferece seu copo para que ele encha novamente, beberica do líquido enquanto espera pelo que Yuta vaj anunciar.
— Se eu te perguntasse o que é o sexo, para você, o que me responderia? Diria que é um espaço de liberdade? Trataria como apenas um impulso, enraizado no enamorar-se, cujo fim é eminente? Pensaria em dizer que seria algo mais metafísico ou talvez sem importância?
E na sua dúvida recua num dar de ombros, no final prefere que ele diga e explique a onde quer chegar.
— É exatamente disso que eu estou falando, já percebeu que do mesmo modo que falamos do  amor de forma incognoscível continuamos no mesmo registro no caso do sexo?
Inclina se rente a você, o torso bem perto, tão perto que o calor é tal qual de uma fornalha. Coloca com mecha do seu cabelo atrás da orelha, desliza os dedos pela face o toque quase etéreo.
— Michel Foucault dizia ser a única coisa que nós não poderíamos falsear. Seria mais como o nosso terreno da verdade, entende? — Sussurra rente ao seu ouvido, um papo mole até chegar nos em fins, porém curte isso, te excita de certa forma, sendo talvez esse o seu campo, mas pouco isso  importa ao ter um Yuta tão perto, o cheiro inebriante e o resvalar dos lábios bem desenhados na sua bochecha, indo e voltando e às vezes se aventurando no maxilar, seguindo a linha da mandíbula. 
— Mas nós sabemos que essa é a parte  fácil, não sabemos? — diz te olhando, sorri ao te ver, balança a cabeça positivamente,  seus olhos presos nos lábios dele.
Larga a taça no chão, tira a sua delicadamente da mão que beija e faz desenhos na palma rodeando o mindinho com o músculo quente da língua e vontade pela base, beijando sua pulsação feito um idiota e quando cansa, faz um belo retrato do seu rosto, resvalando novamente os lábios, dessa vez nos seus, movimento que causa um comichão agradável porém torturante.
— Só que a questão está na forma como ele foi reduzido a essa forma grosseira e simplista, algo banal que simplesmente aderimos massivamente. 
Contínua sem tirar os olhos da tua boca, aquela intensidade que é só dele a te queimar,  reduzir a uma poça que pouco se importa com Alain de Botton ou ao como somos sexualmente estranhos.  Quando pergunta "E você Nayu, o que é para você?" recebe um selar a traz do outro, um suspiro atrás do puxão de jeito brusco pelo quadril que cola suas nádegas a pélvis dele, sem nunca tirar o olhar do teu.
— Para mim Princesa? Hum, eu posso ainda estar descobrindo— rola os dedos para dentro da sua blusa, brinca com a pele do abdômen — Mas talvez algo com Nietzsche sabe, quero ouvir meu corpo ligando isso a adoração.
Vai subindo a mão quente como quem não quer nada, até agarrar seus seios, já a muito livres da renda do sutiã, apertando com verdadeira vontade e fazendo com que seu quadril comessem um atrito delicioso sobre o dele.
Sussurra sobre a sua boca
— Mas especificamente a adoração deles.
E ele vem arremessando sua camisa em algum canto, todo lábios, línguas e dentes, beijando, agarrando sua bunda, te apertando contra si. Molhando teus seios com saliva criando redemoinhos na barriga, agarra teu mamilo  entre os dentes, belisca o outro com a mão, sai por aí enviando choques através do sistema nervoso e segue sugando quase tudo por completo.
Se vão ali mesmo na janela, no final das contas teu rosto contra o vidro e a bunda bem empinada pro japonês, talvez criando um campo de liberdade, só que de vocês.
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O papinho mole que eu cairia fácil fácil ainda mais na boca desde homem.
Pq eu to empolgada e com tesão e cara q vontade d *** * ***** ** *** ** pra ele
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