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redebcn · 9 months ago
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GAPC de Mogi das Cruzes arrecada doações para bazar; veja como ajudar | Mogi das Cruzes e Suzano
Segundo a coordenadora Carina Motta, o último bazar arrecadou aproximadamente R$ 8 mil em dinheiro além dos demais itens doados como roupas, cobertores entre outros. O grupo aceita também doações de remédios, insumos como seringas e alimentos para os pacientes.
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ocombatente · 1 year ago
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Ismael Crispin homenageia deputada federal Silvia Cristina por trajetória inspiradora e comprometimento com RO
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A deputada federal Silvia Cristina (PL) foi homenageada com a Medalha do Mérito Legislativo, uma das mais altas comendas da Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero), pelo deputado estadual Ismael Crispin (MDB). O evento ocorreu na manhã desta segunda-feira (4) e contou com a presença dos deputados estaduais Dra. Taíssa (PSC) e Luizinho Goebel (PSC); da defensora pública, Silvia Primila Raskovisc; do prefeito de Presidente Médici, Edilson Alencar, além de diversas outras autoridades no plenário Lúcia Tereza Rodrigues dos Santos. Ao iniciar a sessão, o deputado destacou que a, “A história de Silvia Cristina é uma inspiração e que sua dedicação à educação, saúde, e política, e o impacto de suas ações em Rondônia, demonstram o poder da resiliência e comprometimento em transformar vidas e comunidades”, disse. Aos 32 anos, Sílvia enfrentou um desafio pessoal: o câncer de mama. Sua batalha contra a doença a inspirou a fundar o GAPC em Ji-Paraná, visando apoiar outros pacientes oncológicos. Após sua recuperação, ela se dedicou à melhoria do tratamento de câncer em Rondônia, contribuindo significativamente para a criação de uma filial do Hospital do Câncer de Barretos em Porto Velho. Ismael Crispin compartilhou a origem de sua relação com Silvia Cristina, nascida da vontade comum de fazer a diferença na vida das pessoas. "Eu lembro o nosso primeiro contato, eu vinha lutando para sair de um processo da minha mãe que era portadora de câncer e que vinha sofrendo," relembrou. O deputado falou sobre a trajetória política paralela que ambos seguiram, desde as primeiras eleições até as conquistas subsequentes, mostrando admiração pelo crescimento e sucesso de Silvia Cristina. "Eu vejo entre os oito deputados federais eleitos também a nossa querida Silvia Cristina e depois na reeleição ainda hoje eu olhava o quanto cresceu e isso é maravilhoso", disse Ismael Crispin. Dedicação Silvia Cristina expressou sua admiração e gratidão a Crispin, não apenas por suas qualidades como parlamentar, mas também por seu comprometimento e dedicação ao povo rondoniense. “Eu conheci Crispin fazendo um trabalho de amor, como coordenador voluntário do Hospital de Amor na cidade de São Miguel do Guaporé. Gratidão a Deus pela sua vida, por tudo que você faz pelo povo rondoniense. Você também pode ser tudo o que você quiser. Inclusive a Assembleia Legislativa é pequena para ti. Eu creio que muito em breve você estará lá na Câmara dos Deputados Federais, no Senado, aquilo que você quiser. Você tem competência para isso, tem amor, tem alma, tem dedicação”, disse. Além de agradecer à Crispin, a Silvia Cristina compartilhou suas experiências e reflexões sobre a vida política. Ela enfatizou a importância do trabalho duro, da dedicação e de se ter metas na vida. Silvia Cristina também expressou sua gratidão aos colegas deputados, vereadores, prefeitos e outros parceiros que têm apoiado seu trabalho. Silvia Cristina também abordou temas mais amplos, refletindo sobre a natureza do sucesso e da dedicação necessária para alcançá-lo. Ela enfatizou a importância de estabelecer metas, acordar cedo e trabalhar duro todos os dias. "O crescimento depende de todos os dias. De acordar cedo, de ter uma meta de vida e ir em busca dela," afirmou. A deputada expressou sua gratidão a todos os que apoiaram a proposta de homenagem e compartilhou experiências pessoais sobre sua primeira campanha política e o trabalho duro necessário para alcançar seus objetivos. Ela falou sobre os desafios de ser uma comunicadora e jornalista com gagueira, superando obstáculos e preconceitos para se tornar uma voz confiável na mídia. Silvia Cristina também mencionou seus esforços para melhorar a infraestrutura de saúde em Rondônia, destacando o maior hospital de reabilitação do Brasil e projetos futuros em diversas áreas, como saúde e segurança. "Nós fomos eleitos para favorecer a todas as pessoas," ressaltou. Convidados Em nome dos vereadores de Rondônia, o vereador de Porto Velho Jurandir Bengala, destacou a atuação da deputada federal, Silvia Cristina. “É uma honra estar presente aqui hoje neste momento importante, a deputado vem realizando um trabalho incrível com as pessoas que enfrentam o câncer e isso precisa ser reconhecido”, disse. Emocionado, o prefeito de Presidente Médici, Edilson Alencar, relembrou parte da trajetória do deputado federal com destaque para seu trabalho na parte social. “Hoje o seu reconhecimento já ultrapassou as barreiras de Rondônia e está em todo país. Eu tive a oportunidade de lhe conhecer durante a construção do Centro de Diagnóstico de Ji-Paraná e naquele momento achei a senhora muito audaciosa, mas neste momento fico extremamente feliz de estar aqui vendo o seu trabalho sendo reconhecido, como você merece”, pontuou. Representando a DPE-RO, a defensora pública, Silvia Primila Raskovisc, agradeceu o convite e também falou do trabalho que a deputado realiza em prol dos mais vulneráveis. “Sem dúvidas, ela merece todo esse reconhecimento. É uma honra estar participando deste momento”, disse. O juiz do TRE/RO e amigo da deputada, Igor Habib, relembrou que a Silvia Cristina antes mesmo de ser mandato sempre trabalhou para ajudar o próximo. “Eu, como rondoniense, fico feliz em estar sendo representado por uma mulher tão forte lá em Brasília. Hoje, aqueles que precisam de tratamento de câncer, não precisam mais sair do Estado, pois temos um hospital de referência, fruto do trabalho da Silvia”, destacou. Projetos Durante a cerimônia, o procurador da República, Reginaldo Trindade, proferiu um discurso impactante, louvando o papel da deputada Silvia Cristina. Ele compartilhou sua admiração pela deputada, destacando sua simpatia e dedicação ao Hospital do Amor e a outros projetos. “O trabalho da Silva, vai além da sua atuação política, estendendo-se a um trabalho humanitário e compassivo que tem ajudado inúmeras pessoas no estado de Rondônia”, destacou. Em um momento marcante de seu discurso, Trindade expressou seu apoio ao papel crescente das mulheres nas esferas de poder. "Vivam as mulheres, viva a deputada Silvia Cristina. Aristóteles disse certa vez que a verdadeira grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las. Parabéns, querida e amiga deputada Silvia Cristina. Porque a senhora merece todas as honras possíveis”, explicou. Na ocasião, a deputada Taissa Sousa enfatizou que o dia era especial, dedicado a agradecer e expressar gratidão, um sentimento que ela considera raro e valioso. “A deputada Silvia é incrível," afirmou Tassia Sousa, elogiando a homenageada por sua dedicação e impacto. Ela ressaltou o trabalho de Silvia Cristina, especialmente no contexto da oncologia, mencionando como a deputada transformou a realidade do tratamento de câncer no estado. “Antes da atuação de Silvia Cristina, os pacientes de Rondônia tinham que buscar tratamento fora do estado, uma situação que mudou significativamente graças aos esforços dela”, disse. Dra. Taíssa também destacou a força e determinação de Silvia Cristina como qualidades admiráveis. "Você é uma mulher negra, empoderada, e uma inspiração para nós. Se as mulheres desta casa, se tiver 1 % da deputada Silva Cristina, o estado de Rondônia vira o avesso, porque essa mulher é aguerrida, é bonitona e realmente faz a diferença para o estado de Rondônia”, ressaltou. Luta contra câncer O deputado Luizinho Goebel destacou a relevância da homenagem conduzida por Ismael Crispin, e relembrou a história da deputada, nascida em uma família pobre no Espírito Santo e que, movida pela força e coragem, buscou oportunidades em Rondônia. Luizinho Goebel ressaltou ainda, a luta de Silvia Cristina contra o câncer e como isso moldou seu destino de ajudar pessoas acometidas pela doença, mencionando sua visita ao Hospital do Amor em Porto Velho e a importância da solidariedade. “A trajetória da Deputada Federal Silvia Cristina é um exemplo de determinação e superação. Ela superou o câncer e hoje dedica seus dias para ajudar outras pessoas com a doença. Sua jornada é uma fonte de inspiração e um lembrete da importância do trabalho social e da humanidade no cenário político e além”, relatou. Para concluir, Goebel expressou sua admiração por mulheres fortes, incluindo sua mãe e Silvia Cristina, destacando a capacidade delas de enfrentar desafios e servir aos outros. "Este é o sentimento que o Estado de Rondônia tem dessa mulher negra, de seio de família pobre, mas de uma coragem gigante. Parabéns, Capixaba, e hoje, rondoniense, a nossa cidadã honorífica”, disse. Por fim, o deputado Ismael Crispin enfatizou a importância do mandato político como um meio de transformar a realidade social. "Esse mandato, ele só tem valor para nós se a gente conseguir, através das nossas ações, transformar a realidade da vida da sociedade onde nós estamos inseridos," afirmou Crispin. Crispin encerrou a sessão convidando todos a aplaudir Silvia Cristina, reconhecendo-a como uma mulher guerreira e lutadora que representa bem Rondônia no Congresso Nacional. "Teu mandato transforma a realidade da vida da comunidade rondoniense”, finalizou Ismael Crispin. Texto: Laila Moraes I Assessoria parlamentar Foto: Jiuliano Salim I Assessoria parlamentar Fonte: Assembleia Legislativa de RO Read the full article
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plpicz · 5 years ago
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GRAND AVE #GAPC #GrandAvePhotoChallenge #PhotoChallenge #Challenge #PLPiczMedia #PLPicz #plpiczphotography #ArizonaPhotographer #arizonaphotography #Photography #Photography #SnappinShots #Nikon #Cannon https://www.instagram.com/p/B8nhet5gp-y/?igshid=nign440zzipl
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correntedobemsulflu · 6 years ago
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DIVULGAÇÃO | #outubrorosa 🎀 GAPC - Grupo de Apoio a Pessoas com Câncer - Volta Redonda
Aulão de fit dance para arrecadar fundos para compra de fraldas geriátricas para os pacientes.
[Instagram: @gapcgrupodeapoio]
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enderio · 4 years ago
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You’re my: only Barkov simp friend, us against the goddamn world dude
How I met you: gunpoint
Why I follow you: uhhhhhh I don’t remember
Your blog is: good to get lost scrolling through
Your URL is: a tad worrying, you alright?
Your icon is: handsome 👀
A random fact I know about you: 90% sure your username used to be bossks but I may have mistaken you for someone else
General opinion: very cool i wish to know more about you
A random thought I have: where- where’d you get the Barkov soup picture I-
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bellaspadiva · 6 years ago
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Hill Country travels to Mo Ranch. People of Grand Avenue Presbyterian Church in retreat. #photographersofinstagram #photography #texas #hillcountry #moranch #GAPC (at Mo-Ranch) https://www.instagram.com/shermanoffthesquare/p/BvEikdtFGqN/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1gjxzh5z2zqnp
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kreeves1 · 8 years ago
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New Bern, NC (4/8/17) #newbernnc #nc #northcarolina #easternnc #newbernnationalcemetery #awesomestuffisee #gapc #ig_nc #ig_northcarolina #sonya7 #sonyalphalovers #snapseed #explorecarolina #explorenc #explorenorthcarolina (at New Bern National Cemetery)
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asmido · 5 years ago
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#يا_رب https://www.instagram.com/p/B9yG_X-gapC/?igshid=1h1g1q3xmvyn2
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infotau · 8 years ago
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Outubro Rosa GAPC- Exposição de fotos retrata a luta e superação de mulheres com câncer de mama
Outubro Rosa GAPC- Exposição de fotos retrata a luta e superação de mulheres com câncer de mama
   O GAPC – Grupo de Apoio a Pessoas com Câncer realizará a exposição de fotos “Mais do que palavras” a partir do dia 04/10, no Taubaté Shopping. As fotografias retratarão a luta e superação de mulheres com câncer de mama da instituição em consciência ao mês do outubro rosa.     A ideia do evento surgiu com o propósito de valorizar as pacientes e suas histórias para que elas sejam exemplo de que…
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By: Christina Buttons
Published: Feb 10, 2024
The American Psychiatric Association (APA) released its Gender-Affirming Psychiatric Care (GAPC) textbook and it’s crazier than I thought. In a recent op-ed, @Miriam_Grossman and @LHSchwartzMD call it a “political manifesto posing as a scientific guide for mental health care.”🧵 
The authors of the GAPC claim the sex binary is “mythical,” created by “European colonial influences," and that scientific neutrality is a “fallacy.”
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It says trans-identified youth are oppressed from “living in a cis heteronormative society” created by “cisgender people in power.”
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Grossman and Schwartz argue, “If a brain surgeon told you that scientific neutrality is a fallacy and brain anatomy is a result of European colonial influence, you would probably look for another surgeon.”
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Unsurprisingly, nearly 90% of the guide’s 56 authors identify as “transgender, non-binary, and/or gender-expansive.”
“Only those committed to the radical ideas and practices announced in the book are considered experts,” say Grossman and Schwartz.
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The GAPC demands that medical and surgical interventions be readily available to all patients, regardless of age or psychiatric conditions, including psychosis, stating, “Psychosis alone is not a contraindication to gender-affirming services.” (!)
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Op-ed:
By: Miriam Grossman and Lauren Schwartz
Published: Feb 3, 2024
In a world of confusing and contradictory messages about the meaning of male and female, where can families, health professionals and the public turn for guidance?
We are psychiatrists who care for transgender-identified youths, and we believe the answer should be simple: the American Psychiatric Association. The association calls for the “highest ethical standards of professional conduct.” Its publishing house claims to offer clinicians “authoritative, up to date ... information.” But with the publication late last year of Gender-Affirming Psychiatric Care, the American Psychiatric Association has abandoned its professed mission of promoting ethical, evidence-based care.
Gender-Affirming Psychiatric Care is a political manifesto posing as a scientific guide for mental health care. According to the authors, the man-woman binary is “mythical,” and more sex categories would flourish if not for “European colonial influences.” Scientific neutrality is “a fallacy,” they assert, unaware or unconcerned that if the public took that assertion seriously, it wouldn’t seek help from clinicians who listen to the American Psychiatric Association.
Gender-Affirming Psychiatric Care further asserts that psychiatry and psychology have perpetuated the oppression of transgender youths whose depression, anxiety, eating disorders and suicidality are due to the stress of “living in a cis heteronormative society.” These individuals lack access to quality care, we are told, because of “cisgender people in power.”
This faddish ideological language would not be acceptable in any other field of medicine. If a brain surgeon told you that scientific neutrality is a fallacy and brain anatomy is a result of European colonial influence, you would probably look for another surgeon.
Nearly 90% of Gender-Affirming Psychiatric Care’s��56 authors, we learn in the forward, are “transgender, non-binary, and/or gender-expansive.” This is not “representation” but a litmus test: Only those committed to the radical ideas and practices announced in the book are considered experts.
The authors demand that we clinicians rubber-stamp even the youngest child’s self-diagnosis, placing them on a path toward permanent disfigurement and possible sterility. Rest assured, we shall not.
Omitted from the 26 chapters is any mention of recent systematic reviews — these constitute the most reliable method of evidence analysis in evidence-based medicine. All such reviews to date have consistently demonstrated that the touted benefits of “gender-affirming care” are highly uncertain. Relying on these evidence reviews, health authorities in countries as progressive as Sweden have said that the health risks of gender-affirming care in minors “currently outweigh the possible benefits.” Along with other European countries, Sweden now recommends psychotherapy as the preferred treatment for youth gender dysphoria. It confines puberty suppression to research settings, recognizing it as “an experimental practice.”
Among innumerable examples of medical misinformation, the Gender-Affirming Psychiatric Care textbook claims that puberty blockers are a “fully reversible intervention that allows young patients time to mature.” This is false. Research has consistently shown that nearly every child placed on blockers continues to cross sex hormones. Only a minuscule number step off the assembly line toward life-long dependance on pharmaceuticals. Estrogen and testosterone have a laundry list of serious side effects, and when puberty has been prevented at an early stage, they cause sterility. We were astonished to see blockers described as benign and fully reversible. We have never given them to physically healthy children, and we lack long-term data on their impact on bone health, fertility, sexual functioning and IQ.
“Affirming care” calls for the increase of a girl’s or woman’s normal testosterone level by up to 1,900%. Such high levels in females are typically caused by tumors. Gender-Affirming Psychiatric Care makes the astonishing claim that this “treatment” is safe and effective in most cases, referencing a 2017 systematic review. But the authors of that review admit the evidence they used was “low quality” and warned “caution is necessary” when prescribing testosterone to transgender-identifying females. In fact, the ovaries of women given testosterone are similar to those seen in a disorder called polycystic ovaries, which itself is associated with increased cancer risk and metabolic abnormalities.
Long-term use of testosterone by females causes vaginal atrophy and possible infertility and is associated with cardiovascular events. Remember, we are speaking of doctors prescribing a controlled substance to physically healthy young women whose trans identity may be temporary.
Even the World Health Organization, a group known for endorsing progressive viewpoints, recently conceded that the evidence base for the medical interventions endorsed with confidence in the APA textbook is “limited and variable.”
We are also deeply troubled by the authors’ insistence that medical and surgical interventions be available on demand to every patient, regardless of age and other psychiatric conditions. Anorexic? Autistic? Suicidal? No problem. The Gender-Affirming Psychiatric Care authors will place even patients with psychosis — meaning they are detached from reality — on medical interventions.
“Psychosis alone is not a contraindication to gender-affirming services,” the authors write.
The American Psychiatric Association asserts its publishing house uses peer-review at the time of selection and again at final approval of any project. But no credible peer-review process could possibly overlook the many errors and omissions that fill this publication. Gender-Affirming Psychiatric Care is neither an ethical nor a trustworthy source of clinical guidance. In fact, it increases the risk of iatrogenic harm and puts clinicians at risk for lawsuits and loss of license.
With several other physicians, we composed an open letter to the leadership of the American Psychiatric Association calling for the withdrawal of Gender-Affirming Psychiatric Care until our concerns are addressed and the errors and omissions corrected. The letter was sent at the end of the year and, to date, it has more than 6,500 signatories, with a preponderance of medical professionals, including association members, national and international gender experts, psychologists, and researchers. Others who signed are school counselors, patients, parents and concerned citizens.
We call on the American Psychiatric Association to be accountable for its actions, and remind its members of their responsibility to patients, families, medical and mental health professionals, and the public. We deserve the truth. The association has discredited itself by caving to dangerous groupthink.
Dr. Miriam Grossman is a practicing child and adolescent psychiatrist and a senior fellow at Do No Harm. Her most recent book is “Lost in Trans Nation: A Child Psychiatrist’s Guide Out of the Madness.” Dr. Lauren Schwartz is a practicing board-certified psychiatrist, a fellow of the American Psychiatric Association, a fellow of FAIR in Medicine and a member of Do No Harm.
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Open letter:
An Open Letter to the American Psychiatric Association Regarding the Publication of Gender-Affirming Psychiatric Care
January 2024
On November 8, 2023, Gender-Affirming Psychiatric Care was released by the American Psychiatric Association’s official publishing house.
We the undersigned strongly support the following Open Letter to the APA. Our letter calls on the APA to explain why it glaringly ignored many scientific developments in gender-related care and to consider its responsibility to promote and protect patients’ safety, mental and physical health.  
On Dec 28, 2023, this Open Letter was sent to the leadership of the APA, asking for a substantive response. We invite you to sign below to support our continued efforts to demand medical and mental health excellence from the APA.
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We are a group of clinicians, educators, and researchers committed to treating every patient with respect and compassion while upholding excellence in medical and mental health care. We seek an unbiased scientific investigation and discussion of the harms and benefits of all types of care offered to those with gender related distress. We have grave concerns about the American Psychiatric Association’s GAPC textbook. Until those concerns are addressed and the textbook’s errors corrected, we call on the APA for its withdrawal. 
GAPC, released on November 8, 2023 by the American Psychiatric Association’s official publishing house, is touted as “the first textbook dedicated to providing affirming, intersectional, and evidence-informed psychiatric care for transgender, non-binary, and/or gender-expansive (TNG) people.” APA Publishing claims to use a system that “is unique in the extent to which it uses peer review in both the selection and final approval of publishing projects.”  Considering the serious concerns about “affirming care” of minors raised by multiple international systematic reviews, we do not understand how such a review process could grant the imprimatur of the APA. We ask that APA Publishing disclose details of the peer review process for this book and explain why it glaringly ignored scientific developments in gender-related care. 
The book’s claims of being evidence-informed are untenable. GAPC omits any in-depth analysis of the evidence to date, dismisses “scientific neutrality” as “a fallacy” (p. xix), and chooses authors with the correct “lived experiences” and “community impact of prior work over academic titles” (p. xx).   
At the time of publishing, the gender affirmation model promoted in GAPC is under scrutiny from clinicians and scientists worldwide. After conducting careful systematic reviews of the evidence, Finland, Sweden, and the United Kingdom are drastically retrenching from their earlier affirmation model for treating gender dysphoria in minors. In Norway, the Netherlands, Denmark, France, Australia and New Zealand we see either critical reviews by public health agencies, or pushback by professional societies and in mainstream medical journals. Having omitted these international developments and heated debates, GAPC was out of date before its publication.  
Not only do the authors ignore the most current systematic reviews, which count as the most reliable source of scientific information in evidence-based medicine, they also repeatedly undermine well-established standards of care in multiple mental and medical practices. We highlight just two examples of many.  
First, GAPC neglects to address the many known risks of puberty blockers (see Cass Review 2020, Jorgensen et al. 2022, FDA 2022), and cross-sex hormones while presenting fundamentally flawed research to support their gender-affirmative approach. The authors falsely state that “Use of GnRHas in pubertal suppression is a fully reversible intervention that allows young patients time to mature, explore their gender identity, and understand better the risks and benefits of GAHT” (p. 52). It is astonishing to see such an outdated fallacy appear in this book, especially referring to a case presentation of a 10-year-old child. According to Jorgensen et al. 2022, “Over 95% of youth treated with GnRH-analogs go on to receive cross-sex hormones. By contrast, 61-98% of those managed with psychological support alone reconcile their gender identity with their biological sex during puberty.” This contradicts both the reversibility and exploratory nature of puberty suppression claimed by GAPC.  
The authors continue, “This often leads to improvement in psychiatric symptoms, behavioral problems (de Vries et al. 2011), and suicidal ideation (Turban et al. 2020)” (p. 52). The studies cited by the authors have been extensively critiqued by the aforementioned reviews and other investigators (see Biggs 2022, SEGM 2023, Abbruzzese et al. 2023). The European systematic reviews found the de Vries study to be at high risk of bias. The Turban et al. study is cross-sectional, and by the authors’ own admission “does not allow for determination of causation. Longitudinal clinical trials are needed to better understand the efficacy of pubertal suppression.” Additional, equally profound critiques include a) downplaying serious known side effects b) profound methodological flaws that exaggerate and misrepresent reported efficacy and benefits c) inclusion of only the most successful cases in outcome-reporting d) lack of applicability to the currently predominant cohort of minors experiencing gender dysphoria (adolescent-onset natal female patients with severe psychiatric comorbidities) and e) absence of randomized, controlled trials and long-term studies (Ludvigsson 2023).
Second, the authors are disturbingly nonchalant about the high rate of co-occurring mental and behavioral health challenges seen in the context of gender dysphoria. Autism, ADHD, eating disorders, anxiety, depression, suicidality, substance use disorders and obsessive-compulsive disorder are all dramatically over-represented in gender dysphoric youth. The Minority Stress Model is used to dismiss such phenomena, unscientifically, as the result of “the psychosocial stressors associated with having to exist within a cisheteronormative society” (p. 50). Minority stress is not sufficient to explain away all psychological distress in the gender nonconforming population, as research has shown no significant change in suicide rates over time in this cohort despite increasing societal acceptance. Rather than comprehensively exploring and addressing these co-occurring conditions, GAPC charges ahead with medicalized gender transition in children and young adults with autism and ADHD (chapter 8), substance use disorders (chapters 1, 13 & 16), eating disorders (chapter 15), and severe mental illness (chapter 18).  
GAPC overlooks the risk that rapid affirmation concretizes patients’ dysphoria or contributes to patients’ regret post-treatment, with some even attempting to return to their natal sex. Such detransitioned individuals are now suing surgeons, endocrinologists, and psychiatrists for damages, claiming their doctors encouraged them to follow measures that are not backed by rigorous science and did not address their co-morbid conditions. They are suing health systems employing such doctors and the professional organizations (the American Academy of Pediatrics in the Isabelle Ayala lawsuit) that uncritically endorse unproven and irreversible treatments. It appears that the APA is either unaware of or has chosen to ignore such risks and outcomes for patients and for those that promote, teach and provide these treatments. 
GAPC condemns any attempt to prevent such iatrogenic harm through careful evaluation, wrongly dismissing widely-accepted, less invasive psychotherapeutic treatments as “conversion therapy” (p. 291). Instead, GAPC proposes that patients struggling with gender-related distress be taken at their word that “gender” is the source of the problems and rushed to treatments that may lead to irreversible sterility, anorgasmia, surgical complications, and life-long dependence on exogenous hormones and medical interventions. This aggressive approach discounts the possibility that many of these children, if not initiated on blockers and hormones, would eventually conclude that their early gender dysphoria was the developmental prelude to a healthy, non-heterosexual adult orientation.
The American Academy of Pediatrics (AAP) has similarly advocated for gender-affirming care by publishing a policy statement in 2018, a stance it recently reaffirmed. The AAP now finds itself named in the Ayala case, cited above, on claims that it improperly endorsed harmful care that is not backed by evidence. Its publishing house was accepting pre-orders for a book promoting gender-affirming care until December 6, 2023 when the book was removed, with refunds offered, pending further review. We hope the APA heeds the AAP’s example and retracts GAPC. 
Encouraging any physician, trainee, program or provider to view this book as “cutting-edge” “best practices” is unacceptable, unethical and unsafe. We urge APA Publishing to consider its responsibility to promote and protect patients’ safety and their mental and physical health, and to uphold its own claim to be “the world’s premier publisher of books, journals, and multimedia on psychiatry, mental health, and behavioral science”. To avoid discrediting itself as a professional organization and a reliable source of gender related psychiatric care, and to minimize the risk of legal liability to itself, we call on the APA to withdraw this book. 
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“Psychosis alone is not a contraindication to gender-affirming services,” the authors write.
Jesus fucking Christ. Being delusional and divorced from all reality doesn't disqualify you from having your breasts or testicles cut off.
These people are complete fucking lunatics.
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jmnntklpt · 8 years ago
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Day2 #41stFoundingAnniversary #GAPC
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Ismael Crispin homenageia deputada federal Silvia Cristina por trajetória inspiradora e comprometimento com RO
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A deputada federal Silvia Cristina (PL) foi homenageada com a Medalha do Mérito Legislativo, uma das mais altas comendas da Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero), pelo deputado estadual Ismael Crispin (MDB). O evento ocorreu na manhã desta segunda-feira (4) e contou com a presença dos deputados estaduais Dra. Taíssa (PSC) e Luizinho Goebel (PSC); da defensora pública, Silvia Primila Raskovisc; do prefeito de Presidente Médici, Edilson Alencar, além de diversas outras autoridades no plenário Lúcia Tereza Rodrigues dos Santos. Ao iniciar a sessão, o deputado destacou que a, “A história de Silvia Cristina é uma inspiração e que sua dedicação à educação, saúde, e política, e o impacto de suas ações em Rondônia, demonstram o poder da resiliência e comprometimento em transformar vidas e comunidades”, disse. Aos 32 anos, Sílvia enfrentou um desafio pessoal: o câncer de mama. Sua batalha contra a doença a inspirou a fundar o GAPC em Ji-Paraná, visando apoiar outros pacientes oncológicos. Após sua recuperação, ela se dedicou à melhoria do tratamento de câncer em Rondônia, contribuindo significativamente para a criação de uma filial do Hospital do Câncer de Barretos em Porto Velho. Ismael Crispin compartilhou a origem de sua relação com Silvia Cristina, nascida da vontade comum de fazer a diferença na vida das pessoas. "Eu lembro o nosso primeiro contato, eu vinha lutando para sair de um processo da minha mãe que era portadora de câncer e que vinha sofrendo," relembrou. O deputado falou sobre a trajetória política paralela que ambos seguiram, desde as primeiras eleições até as conquistas subsequentes, mostrando admiração pelo crescimento e sucesso de Silvia Cristina. "Eu vejo entre os oito deputados federais eleitos também a nossa querida Silvia Cristina e depois na reeleição ainda hoje eu olhava o quanto cresceu e isso é maravilhoso", disse Ismael Crispin. Dedicação Silvia Cristina expressou sua admiração e gratidão a Crispin, não apenas por suas qualidades como parlamentar, mas também por seu comprometimento e dedicação ao povo rondoniense. “Eu conheci Crispin fazendo um trabalho de amor, como coordenador voluntário do Hospital de Amor na cidade de São Miguel do Guaporé. Gratidão a Deus pela sua vida, por tudo que você faz pelo povo rondoniense. Você também pode ser tudo o que você quiser. Inclusive a Assembleia Legislativa é pequena para ti. Eu creio que muito em breve você estará lá na Câmara dos Deputados Federais, no Senado, aquilo que você quiser. Você tem competência para isso, tem amor, tem alma, tem dedicação”, disse. Além de agradecer à Crispin, a Silvia Cristina compartilhou suas experiências e reflexões sobre a vida política. Ela enfatizou a importância do trabalho duro, da dedicação e de se ter metas na vida. Silvia Cristina também expressou sua gratidão aos colegas deputados, vereadores, prefeitos e outros parceiros que têm apoiado seu trabalho. Silvia Cristina também abordou temas mais amplos, refletindo sobre a natureza do sucesso e da dedicação necessária para alcançá-lo. Ela enfatizou a importância de estabelecer metas, acordar cedo e trabalhar duro todos os dias. "O crescimento depende de todos os dias. De acordar cedo, de ter uma meta de vida e ir em busca dela," afirmou. A deputada expressou sua gratidão a todos os que apoiaram a proposta de homenagem e compartilhou experiências pessoais sobre sua primeira campanha política e o trabalho duro necessário para alcançar seus objetivos. Ela falou sobre os desafios de ser uma comunicadora e jornalista com gagueira, superando obstáculos e preconceitos para se tornar uma voz confiável na mídia. Silvia Cristina também mencionou seus esforços para melhorar a infraestrutura de saúde em Rondônia, destacando o maior hospital de reabilitação do Brasil e projetos futuros em diversas áreas, como saúde e segurança. "Nós fomos eleitos para favorecer a todas as pessoas," ressaltou. Convidados Em nome dos vereadores de Rondônia, o vereador de Porto Velho Jurandir Bengala, destacou a atuação da deputada federal, Silvia Cristina. “É uma honra estar presente aqui hoje neste momento importante, a deputado vem realizando um trabalho incrível com as pessoas que enfrentam o câncer e isso precisa ser reconhecido”, disse. Emocionado, o prefeito de Presidente Médici, Edilson Alencar, relembrou parte da trajetória do deputado federal com destaque para seu trabalho na parte social. “Hoje o seu reconhecimento já ultrapassou as barreiras de Rondônia e está em todo país. Eu tive a oportunidade de lhe conhecer durante a construção do Centro de Diagnóstico de Ji-Paraná e naquele momento achei a senhora muito audaciosa, mas neste momento fico extremamente feliz de estar aqui vendo o seu trabalho sendo reconhecido, como você merece”, pontuou. Representando a DPE-RO, a defensora pública, Silvia Primila Raskovisc, agradeceu o convite e também falou do trabalho que a deputado realiza em prol dos mais vulneráveis. “Sem dúvidas, ela merece todo esse reconhecimento. É uma honra estar participando deste momento”, disse. O juiz do TRE/RO e amigo da deputada, Igor Habib, relembrou que a Silvia Cristina antes mesmo de ser mandato sempre trabalhou para ajudar o próximo. “Eu, como rondoniense, fico feliz em estar sendo representado por uma mulher tão forte lá em Brasília. Hoje, aqueles que precisam de tratamento de câncer, não precisam mais sair do Estado, pois temos um hospital de referência, fruto do trabalho da Silvia”, destacou. Projetos Durante a cerimônia, o procurador da República, Reginaldo Trindade, proferiu um discurso impactante, louvando o papel da deputada Silvia Cristina. Ele compartilhou sua admiração pela deputada, destacando sua simpatia e dedicação ao Hospital do Amor e a outros projetos. “O trabalho da Silva, vai além da sua atuação política, estendendo-se a um trabalho humanitário e compassivo que tem ajudado inúmeras pessoas no estado de Rondônia”, destacou. Em um momento marcante de seu discurso, Trindade expressou seu apoio ao papel crescente das mulheres nas esferas de poder. "Vivam as mulheres, viva a deputada Silvia Cristina. Aristóteles disse certa vez que a verdadeira grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las. Parabéns, querida e amiga deputada Silvia Cristina. Porque a senhora merece todas as honras possíveis”, explicou. Na ocasião, a deputada Taissa Sousa enfatizou que o dia era especial, dedicado a agradecer e expressar gratidão, um sentimento que ela considera raro e valioso. “A deputada Silvia é incrível," afirmou Tassia Sousa, elogiando a homenageada por sua dedicação e impacto. Ela ressaltou o trabalho de Silvia Cristina, especialmente no contexto da oncologia, mencionando como a deputada transformou a realidade do tratamento de câncer no estado. “Antes da atuação de Silvia Cristina, os pacientes de Rondônia tinham que buscar tratamento fora do estado, uma situação que mudou significativamente graças aos esforços dela”, disse. Dra. Taíssa também destacou a força e determinação de Silvia Cristina como qualidades admiráveis. "Você é uma mulher negra, empoderada, e uma inspiração para nós. Se as mulheres desta casa, se tiver 1 % da deputada Silva Cristina, o estado de Rondônia vira o avesso, porque essa mulher é aguerrida, é bonitona e realmente faz a diferença para o estado de Rondônia”, ressaltou. Luta contra câncer O deputado Luizinho Goebel destacou a relevância da homenagem conduzida por Ismael Crispin, e relembrou a história da deputada, nascida em uma família pobre no Espírito Santo e que, movida pela força e coragem, buscou oportunidades em Rondônia. Luizinho Goebel ressaltou ainda, a luta de Silvia Cristina contra o câncer e como isso moldou seu destino de ajudar pessoas acometidas pela doença, mencionando sua visita ao Hospital do Amor em Porto Velho e a importância da solidariedade. “A trajetória da Deputada Federal Silvia Cristina é um exemplo de determinação e superação. Ela superou o câncer e hoje dedica seus dias para ajudar outras pessoas com a doença. Sua jornada é uma fonte de inspiração e um lembrete da importância do trabalho social e da humanidade no cenário político e além”, relatou. Para concluir, Goebel expressou sua admiração por mulheres fortes, incluindo sua mãe e Silvia Cristina, destacando a capacidade delas de enfrentar desafios e servir aos outros. "Este é o sentimento que o Estado de Rondônia tem dessa mulher negra, de seio de família pobre, mas de uma coragem gigante. Parabéns, Capixaba, e hoje, rondoniense, a nossa cidadã honorífica”, disse. Por fim, o deputado Ismael Crispin enfatizou a importância do mandato político como um meio de transformar a realidade social. "Esse mandato, ele só tem valor para nós se a gente conseguir, através das nossas ações, transformar a realidade da vida da sociedade onde nós estamos inseridos," afirmou Crispin. Crispin encerrou a sessão convidando todos a aplaudir Silvia Cristina, reconhecendo-a como uma mulher guerreira e lutadora que representa bem Rondônia no Congresso Nacional. "Teu mandato transforma a realidade da vida da comunidade rondoniense”, finalizou Ismael Crispin. Texto: Laila Moraes I Assessoria parlamentar Foto: Jiuliano Salim I Assessoria parlamentar Fonte: Assembleia Legislativa de RO Read the full article
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plpicz · 5 years ago
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GRAND AVE #GAPC #GrandAvePhotoChallenge #PhotoChallenge #Challenge #PLPiczMedia #PLPicz #plpiczphotography #ArizonaPhotographer #arizonaphotography #Photography #Photography #SnappinShots #Nikon #Cannon https://www.instagram.com/p/B8ngrJigXtd/?igshid=19ivs9gp351vx
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correntedobemsulflu · 7 years ago
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Repost @estiveaquioficial É AMANHÃ❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️ 7° Dia L, doe um Lenço. Data: 18/03/18 Horário: 14h às 17h Local: Quadra Poliesportiva do Bairro Paraíso (próximo ao Colégio Albert Einstein) Pinheiral/RJ. O Projeto Estive Aqui estará arrecadando Lenços para serem doados a pacientes em tratamento oncológico. 🌭🍭🍬🍫🍰🍮 Estará presente o Projeto Pinheiral em Ação, vendendo guloseimas por R$ 1,00 até R$ 2,00, que serão revertidos para compra de Fraldas e Cestas Básicas. Estará presente a ONG GAPC (Grupo de Apoio a Pessoas com Câncer) arrecadando Fraldas Geriátricas para pacientes em tratamento oncológico. OBS: (PARA TODOS QUE DOAREM, ESTARÃO PARTICIPANDO DE VÁRIOS SORTEIOS.) Teremos muitas atrações e novidades, venham conferir... . . . #estiveaqui #combateaocancer #combateaocancerdemama #marco #março #gapc #amor #solidariedade #carinho #abraco #lenco #turbante #lenço #turbanista #amarração #rosa (em Pinheiral)
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drabeatrizdemoraes · 2 years ago
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ENCIBRAC
VII ENCIBRAC - 2017
DIA DO AUTO CUIDADO NO GAPC
(Confira na página 175)
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bellaspadiva · 6 years ago
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Fireside Tales Series #Texas #hillcountry #MoRanch #GAPC @shermanoffthesquare (at Mo-Ranch) https://www.instagram.com/p/BvEggyqlq-o/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=2whgxn5q5qjh
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