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#golpe cívico-militar de 1964
arlindenor1 · 6 months
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Uma geração que viveu em vários mundos
Lançado meu olhar para o Brasil que vivi nos 60 anos, tendo como ponto de referência o Golpe Cívico-Militar de 1964 ê preciso em primeiro lugar deixar claro que este olhar será de um jovem que naquele momento se definiu como um ser humano de esquerda. Ora,mas o que seria então ser uma pessoa de esquerda? Partindo dos parâmetros que certa vez vi o filósofo francês Gilles Deleuze traçar diria que…
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brasilsa · 5 years
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vocesurgentes · 5 years
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La OAB y el Instituto Vladimir Herzog denunciaron a Jair Bolsonaro ante la #ONU por promover la conmemoración del golpe cívico-militar del 31 de marzo de 1964 en los cuarteles militares en su intento de cambiar la narrativa sobre los crímenes de Estado. > https://t.co/vHul3jetEd https://t.co/muFuc6yUpZ https://www.instagram.com/vocesurgentes/p/BvmNBOmBBiD/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=b7w2vzetmf5w
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Agentes de Pinochet envenenaram ex-presidente chileno Frei Montalva, conclui Justiça
 ·         Versão original era de que Montalva havia morrido em decorrência de complicações em cirurgia de hérnia. Ex-agentes do aparato repressivo chileno foram condenados a até 10 anos de prisão
 Depois de quase duas décadas de investigação, os tribunais chilenos determinaram nesta quarta-feira que o ex-presidente democrata-cristão Eduardo Frei Montalva não morreu na Clínica Santa Maria em decorrência de complicações de uma hérnia, mas foi um vítima de homicídio por envenenamento. A morte de Frei, em 1982 –no meio da ditadura de Augusto Pinochet–, se tornou um dos casos judiciais mais simbólicos no Chile. Em sua decisão, o juiz Alejandro Madrid condenou seis pessoas pela participação na morte de Frei: dois médicos, dois tanatologistas e dois membros da Central Nacional de Informações (CNI, a polícia secreta de Pinochet). “Uma substância química evidentemente contribuiu para a situação final do ex-presidente”, disse o juiz Madrid em uma entrevista ao portal do Poder Judiciário chileno.
Segundo o advogado da família Frei, Nelson Caucoto, “a justiça se impôs à impunidade“. “Temos de nos alegrar porque depois de uma longuíssima investigação foi emitida uma sentença condenatória em um crime sem precedentes no Chile, na maior operação de inteligência ocorrida no período da República”, enfatizou, logo após a divulgação da sentença.
Pai do também ex-presidente Eduardo Frei Ruiz-Tagle, que governou o Chile entre 1994 e 2000 – já na democracia–, o ex-presidente foi fundador da Democracia Cristã chilena, um partido que moldou a política do país na segunda metade do século XX. Durante seu governo, entre 1964 e 1970, realizou mudanças fundamentais, tais como a reforma agrária, e embora tenha sido um dos mais ferrenhos opositores do seu sucessor, o socialista Salvador Allende (1970-1973), após o golpe militar se transformou em uma das principais vozes críticas do pinochetismo. Em agosto de 1980, por exemplo, fez um chamado por eleições livres e abertas em um evento conhecido como Caupolicanazo, a primeira manifestação organizada de uma oposição que começava a se refundar depois do massacre. Frei era uma figura perigosa para o regime: ao contrário dos líderes da esquerda que foram para o exílio, ele permaneceu no país e desempenhou um importante papel contra a ditadura dentro do Chile.
Na sentença de 811 páginas, o juiz madrileno condenou a 10 anos de prisão efetiva o médico Patrício Silva como autor de homicídio simples. Como coautores do mesmo crime, sentenciou a sete anos de prisão Luis Becerra –motorista de Frei e informante– e Raúl Lillo, agente civil da polícia secreta do regime. Em sua condição de cúmplice, o magistrado condenou outro médico, Pedro Valdivia, a cinco anos de prisão. Os tanatologistas Helmar Rosenberg e Sergio González, por sua vez, por terem encoberto o homicídio, deverão cumprir penas de três anos de privação de liberdade, mas não com prisão efetiva.
A decisão divulgada nesta quarta-feira está de acordo com o que Carmen Frei Ruiz-Tagle, filha do ex-presidente, reivindicava havia muitos anos: que a morte de seu pai foi um magnicídio. Parte da família de Frei nunca acreditou que sua morte, em 22 de janeiro de 1982, fora causada por complicações decorrentes de uma operação de rotina que, supostamente, não apresentava maiores riscos. A presença de agentes químicos em diferentes casos ligados às ações dos serviços de inteligência de Pinochet fez com que suspeitassem, há 20 anos, das ações de terceiros.
A Clínica Santa María já foi investigada em outros casos de grande alcance: foi nesse mesmo hospital que o escritor Pablo Neruda morreu em 1973. De acordo com a versão oficial, o poeta morreu de câncer de próstata avançado, mas, hoje –em um caso que continua aberto–, depois da exumação do cadáver, está sendo investigado se o Prêmio Nobel de fato faleceu em decorrência da doença e a presença de certas toxinas.
 “Pinochet encomendou este magnicídio”
As reações da família foram imediatas. Em uma apresentação bem organizada na casa de Frei, no leste de Santiago, rodeado por parlamentares em exercício e líderes políticos como o ex-presidente Ricardo Lagos, Eduardo Frei Ruiz-Tagle disse, claramente emocionado: “Junto com a satisfação de ter alcançado um avanço substancial neste caso também nos invade um enorme sentimento de tristeza ao ficarem evidenciadas com certeza as suspeitas que sempre tivemos em relação à morte do presidente Frei”.
O ex-presidente Lagos acrescentou que “a batalha para estabelecer a verdade completa do assassinato de Frei não termina aqui”. “Conhecer as responsabilidades políticas será a nossa próxima tarefa (…) em particular, a participação de autoridades do Governo da época. O que foi feito não foi apenas a tarefa de alguns agentes ou alguns médicos. Há toda uma preparação que alguns descreveram como maquiavélica e criminosa.”
Na sede da Democracia Cristã, no centro de Santiago, a ex-senadora Carmen Frei Ruiz-Tagle, –a mais ativa da família nos desdobramentos do caso– declarou que a sentença do juiz deixa estabelecido que seu pai “foi assassinado pela ditadura cívico-militar liderada por Augusto Pinochet“. “Este é o único caso de um magnicídio na história do Chile”, afirmou a ex-parlamentar chilena. “Nada que aconteceu em torno da morte do meu pai foi acidental ou o resultado do acaso.”
Lagos apontou diretamente para a figura do ditador: “Augusto Pinochet é o responsável por este assassinato”, disse ele, acrescentando que naquela época o Chile era um país de “mentes desequilibradas”.
O presidente Sebastián Piñera também reagiu à decisão histórica. Fazendo uma pausa das férias no sul do país, condenou o ocorrido em sua conta no Twitter e gravou um vídeo: “Quero expressar minha condenação indignada de um ato tão cruel e vil, e também estender minhas profundas condolências à família do presidente Frei Montalva e especialmente a seus filhos e ao Partido Democrata Cristão (…) Estou absolutamente convencido de que a busca da verdade e da justiça é o que nos permitirá reencontrarmos e percorrer juntos os caminhos do futuro”.
 Fonte: El País
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lucioborges · 5 years
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RS Notícias: E UM NOVO AI-1 , ”MISTURADO” COM UM NOVO AI-5 ?
RS Notícias: E UM NOVO AI-1 , ”MISTURADO” COM UM NOVO AI-5 ?
E UM NOVO AI-1 , ”MISTURADO” COM UM NOVO AI-5 ? Tenho observado que geralmente os contestadores de “64” não se preocupam em impugnar a legitimidade do Ato Institucional Nº 1 –AI-1,de 9 de abril de 1964,que estabeleceu o documento jurídico e político inicial da Revolução de 31 de março de 1964,ou “Golpe Militar de 64”,como preferem alguns, instrumento esse que deu forma ao movimento cívico-militar…
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notihatillo · 5 years
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El Hatillo 28 de Noviembre del 2019
Buenos días, este resumen de noticias llega a ustedes gracias a @NotiHatillo /La Ceiba de Ramón Muchacho /Alcaldía de el Hatillo
Titulares
Elías Sayegh: No vamos a hacer quorum de un proceso ilegal que en nada beneficia a Miranda. Vamos a seguir defendiendo nuestros municipios y nuestro Estado Miranda.
Este sábado los Hatillanos y visitantes podrán acceder a productos para la elaboración de las tradicionales hallacas además del mercado itinerante de la empresa @PlumroseVzla. Esta actividad se desarrollará en el estacionamiento público del pueblo de El Hatillo a partir de las 08:00 am del día sabado.
Desde este lunes se dio inicio al ciclo semanal de agua, hoy jueves aun reportan vía redes sociales flujo del líquido en las tuberías aunque tambien hay algunos sectores como el Encantado que informan vía redes sociales no estar recibiendo el líquido .
Alcalde @eliasayegh informó vía redes sociales caida del circuito eléctrico A3 de la subestación sur que afecta los sectores de Caicaguana, Bosques de La Lagunita, Loma Linda, Altos de Villanueva, Corralito , La Unión y Oripoto.
Con el plan #CuidemosElHatillo, la alcaldía de #ElHatillo continúa acabando con los huecos de las arterias viales del municipio, cuadrillas de la Alcaldía realizaron labores de bacheo y mantenimiento vial en Los Robles, ya son miles de huecos los que han sido reparados para brindar mayor seguridad a los conductores que transitan por nuestro municipio.
@eliasayegh: Nuestras cuadrillas del #IAGA proceden a realizar el mantenimiento y poda del Parque María José de nuestro Pueblo de #ElHatillo. #LoHacemosPosible
EFE: Los países del TIAR evaluarán medidas para restringir viajes de líderes chavistas, indicó el enviado especial de EEUU para Venezuela, Elliott Abrams.
VOA.
Elliott Abrams: «No hay cambio en la política de EEUU hacia Venezuela. Lo que viene es la continuación de la política estadounidense actual. Creo que tenemos la política correcta».
Presidencia Interina (AN) removió a Calderón Berti de su cargo como embajador de Venezuela en Colombia. Explicó que la decisión responde a cambios en la política exterior del país.???
María Corina Machado sobre destitución de Calderón Berti: Es una pérdida terrible.
Miami Herald: Banquero de Miami se declara culpable en juicio por lavado de 1,2 mil millones de dólares provenientes de Venezuela. Gustavo Hernandez Frieri, 45, podría ser sentenciado a hasta 10 años de prisión.
Reuters: Conoco Phillips solicita a tribunal activos de CITGO como parte de pago por expropiación.
Comisión de Pueblos Indígenas exigió respuestas contundentes sobre la masacre en Ikabarú.
Tal Cual: Población de Ikabarú fue tomada por francotiradores y la DGCIM.
Según Maduro hay un complot “para dejar a Venezuela sin defensa aérea”.
Portales del Diario La Voz y La Región Web fueron bloqueados por CANTV.
U.S.News & World Report: Yendo lejos para entrar a la maternidad. En la más reciente expresión de la creciente crisis en su país, mujeres venezolanas embarazadas inundan Colombia para dar a luz.
DMB/La Patilla: PDVSA envía coque petrolero a Cuba.
Tal Cual. Henkel García: Flexibilidad en controles generó una "burbuja" pero la economía sigue mal.
AFP: El petróleo baja tras nuevo aumento de los stocks de EEUU.
Russ Dallen: UBS sale de Venezuela. El banco suizo, que operó en Venezuela desde 1971, solicitó el año pasado retirar su representación del país debido a un “proceso de reestructuración” y “cambios en su estrategia de negocios”. Esta semana la autorización para operar fue oficialmente revocada y publicada en Gaceta Oficial.
El País: Telefónica española desgaja su negocio en Hispanoamérica (incluyendo Venezuela) y se centrará en Europa y Brasil.
Al menos siete personas fallecieron por la detonación de una granada en Ocumare del Tuy.
Al menos 28 venezolanos fueron detenidos tratando de ingresar a Trinidad y Tobago por vía marítima.
Ecuador recibirá una donación japonesa para ofrecer alimentos a migrantes venezolanos
Duque se reunió con representantes del sector educativo para apaciguar las protestas en Colombia.
EFE: Justicia brasileña ratificó y aumentó la segunda condena contra Lula por corrupción.
Lula dice que probará su inocencia, pero pone en duda su candidatura para 2022.
El Pitazo: Documento revela intenciones de Rafael Correa de tomar el poder en Ecuador.
Evo Morales sobre nuevas elecciones: No voy a ser candidato.
EFE: Tribunal de Chile dicta prisión preventiva a policías por torturas a joven en protestas.
AFP: Nuevo incendio forestal en California fuerza evacuación de más de 4.000 personas.
El País: Un obispo cercano al Papa, procesado en Argentina por abusos sexuales.
AFP: Explosión de mina deja quince muertos en Afganistán, entre ellos ocho niños.
S&P: +0.42%; Dow: +0.15%; Nasdaq: +0.66%.
Universidad Metropolitana otorga Doctorado Honoris Causa a María Guinand, directora artística de la Schola Cantorum de Venezuela.
La Patilla: La crisis lleva al cierre del Instituto Cultural Brasil-Venezuela en Caracas.
Messi clasifica al Barcelona, Liverpool aplaza su pase y Leipzig sella boleto a octavos de Champions.
Meridiano: Vinotinto Sub-15 pierde ante Bélgica en el Sudamericano (2-0).
Meridiano: Avisail García despierta el interés de Marlins.
El venezolano Yolmer Sánchez opta por la agencia libre.
$113 millones por la mansión donde Vito Corleone dejó una cabeza de caballo. La mansión de Beverly Hills donde se rodó parte de 'El Padrino' está en venta dentro de un proceso de liquidación.
Pronóstico del tiempo cortesía del INAMEH válido por las próximas 6.
Situación General
Válido para el día Jueves, 28 de Noviembre de 2019. Entre las 06:00 y las 12:00 HLV.
Zona de Convergencia Intertropical (ZCIT); reforzada por Patrón de Viento Fuerte en la alta Troposfera; originando abundante nubosidad con precipitaciones de intensidad variable, descargas eléctricas y ocasionales ráfagas de viento, en áreas de Táchira, Mérida, Delta Amacuro, sur de Zulia, sur de Amazonas, sur de Bolívar y sur de El Esequibo.
Efemérides de hoy.
1095 - Urbano II proclama, en el concilio de Clermont, la Primera Cruzada.
1493 - Cristóbal Colón descubre Jamaica y Puerto Rico, además de circunnavegar buena parte de Cuba.
1779 - El coronel español Matías Gálvez y Gallardo ataca a los ingleses del territorio nicaragüense de Mosquitia.
1814 - Fernando VII de España crea la Orden Militar de San Hermenegildo.
1814 - en Londres, el periódico The Times se convierte en el primero del mundo en imprimirse con una máquina de vapor.
1821 - Se da la proclamación de la Independencia de Panamá y su unión voluntaria a La Gran Colombia.
1838 - en España se dan por finalizadas las obras de construcción de la Catedral de Cádiz.
1840 - en la provincia de Córdoba ―en el marco de las guerras civiles argentinas― el ejército federal (al mando del expresidente uruguayo Manuel Oribe) vence al ejército unitario (al mando de Juan Lavalle) en la batalla de Quebracho Herrado.
1848 - Berna es reconocida como capital única de la Confederación Helvética.
1885 - la viuda de Alfonso XII, María Cristina de Habsburgo-Lorena, jura fidelidad al heredero de la Corona y a la Constitución.
1911 - en México, Emiliano Zapata proclama el Plan de Ayala, en el que se revindica los derechos de los campesinos.
1912 - Albania se independiza del Imperio otomano.
1925 - en Barcelona, la Liga de Acción Católica de la Mujer protesta por la colocación del boceto escultórico de una estatua en la plaza Cataluña.
1930 - José Ortega y Gasset publica La rebelión de las masas.
1936 - en Paracuellos de Jarama (Madrid), el dramaturgo Pedro Muñoz Seca es fusilado (Matanzas de Paracuellos).
1939 - en Arenaza, es fundado el Club Deportivo y Social Arenaza.
1942 - en Boston mueren abrasadas cerca de 500 personas al incendiarse una sala de fiestas.
1943 - Winston Churchill, Franklin D. Roosevelt y Iósif Stalin celebran una conferencia en Teherán.
1951 - en Siria, un golpe de estado da el poder al coronel Chichakli.
1954 - en Uruguay se celebran elecciones generales. Nuevamente gana el Partido Colorado, que obtiene la mayoría en el Consejo Nacional de Gobierno.
1958 - en un lapso de cinco días se ha proclamado la república en 6 países africanos: Malí, Mauritania, Senegal, Chad, Gabón y Congo-Brazzaville.
1960 - Mauritania alcanza la independencia de Francia.
1963 - las Cortes españolas aprueban el Estatuto de Autonomía para Fernando Poo y Río Muni.
1964 - se lanza la sonda norteamericana Mariner 4.
1965 - El presidente estadounidense Lyndon B. Johnson designa esta jornada "día de la oración nacional", en memoria de las víctimas de la Guerra de Vietnam.
1965 - lanzamiento del satélite estadounidense de estudio ionosférico DME.
1967 - El FNL proclama la independencia de la República Popular de Yemen del Sur, con la aprobación de las autoridades británicas.
1971 - Finaliza la erupción del volcán Teneguía de La Palma (Canarias).
1971 - en Uruguay se celebran elecciones generales. En simultánea se realiza un plebiscito por la reelección presidencial de Jorge Pacheco Areco, que fracasa. Resulta electo su candidato "suplente" Juan María Bordaberry, en medio de acusaciones de fraude por parte del candidato opositor Wilson Ferreira Aldunate.
1973 - El territorio colombiano de Casanare, mediante la ley 19 de 1973, se separa del departamento de Boyacá y se convierte en intendencia nacional.
1982 - En Uruguay se celebran elecciones internas, iniciándose un proceso que, dos años después, pondría fin a la dictadura cívico-militar.
1983 - El escritor español Francisco Ayala es galardonado con el Premio Nacional de Narrativa.
1990 - Finaliza el mandato de Margaret Thatcher como Primera Ministra del Reino Unido.
2000 - El CA Boca Juniors, de Argentina, se proclama Campeón Intercontinental por segunda vez en su historia al derrotar al Real Madrid CF de España por 2 a 1 con dos tantos de Martín Palermo, en el Estadio Nacional de Tokio, Japón.
2005 - España y Portugal: La tormenta tropical Delta atraviesa el Océano Atlántico, afectando a Madeira (Portugal) y Canarias (España), donde provoca cortes eléctricos de más de una semana de duración.
2010 - CiU gana las Elecciones al Parlamento de Cataluña después de dos legislaturas de tripartito.
2012 - en Ecuador el equipo de fútbol Barcelona SC se consagra campeón de la temporada 2012 tras 15 años de sequía.
La cita de hoy
Al hombre perverso se le conoce en un sólo día; para conocer al hombre justo hace falta más tiempo.
Sófocles (495AC-406AC) Poeta trágico griego
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ceilandiaemalerta · 5 years
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Repudiamos a comemoração do golpe por Bolsonaro: julgamento e punição dos responsáveis cívico-militares
O alto comando das forças armadas sempre manteve vivas as tradições de 64, mas até o governo Bolsonaro as comemorações ficavam restritas aos quartéis, e quando algum general da reserva, ou o clube militar, tentavam sair das sombras, eram alvos de críticas quase generalizadas.
Agora em 2019 as comemorações pelo golpe militar de 1964 voltaram a ser oficiais, incentivadas por Bolsonaro, Joice…
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jogopolitico · 5 years
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Debates com ministros marcaram a semana no Senado
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Debates com ministros marcaram a semana no Senado
Veja como foi a semana de debates e votações no Senado. As comissões permanentes do Senado receberam ministros do governo Bolsonaro para audiências públicas. Temas controversos foram debatidos pelos senadores com os titulares de algumas das pastas mais importantes do governo.
PEC do Orçamento impositivo
A proposta que transforma parte das emendas orçamentárias das bancadas estaduais em despesas obrigatórias, a chamada PEC do orçamento impositivo, deve ter tramitação rápida no Senado. O senador Esperidião Amin (PP-SC) foi escolhido relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 34/2019) na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e afirmou que pode se posicionar sobre o texto já na próxima semana. A PEC foi aprovada pela Câmara na última terça-feira (26). O apoio foi maciço:no segundo turno, foram 453 votos a favor e somente 6 votos contrários. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, defendeu a PEC, apontando seu caráter de “descentralização” dos recursos públicos. O presidente da Câmara, negou que o texto represente uma retaliação ao presidente da República, Jair Bolsonaro, em razão de suas declarações nos últimos dias, em tom crítico ao Congresso.
Guedes na CAE
Convidado da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) na quarta-feira (27), o ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu o controle dos gastos públicos, disse que a reforma da Previdência precisa ser aprovada com urgência e prometeu um Pacto Federativo com descentralização de recursos a favor de estados e municípios. De acordo com ele, caso não seja aprovada a reforma, a situação fiscal do país tende a se deteriorar rapidamente. A audiência pública interativa foi comandada pelo presidente da CAE, senador Omar Aziz (PSD-AM) e contou com a participação de dezenas de senadores e senadoras, inclusive o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, que reafirmou o apoio à agenda econômica do ministro. A audiência durou mais de 5 horas e teve momentos de tensão e embate entre Guedes e alguns dos senadores de oposição, como Jean Paul Prates (PT-RN) e Kátia Abreu (PDT-TO). Ele foi apoiado, no entanto, por vários outros senadores, como Tasso Jereissati (PSDB-CE) e Flavio Bolsonaro (PSL-RJ).
Previdência e sistema de capitalização
O custo da transição do atual modelo de Previdência Social, de repartição, para o de capitalização, como propõe a reforma (PEC 6/2019), será discutido na CAE. O requerimento para a audiência pública sobre o assunto foi aprovado na terça-feira (26), mas ainda não há data definida para o debate.
Previdência dos mais pobres
Em audiência pública na CDH, economistas afirmaram que a maior parte (86%) dos recursos orçamentários que deverão ser economizados, caso a proposta de reforma da Previdência seja aprovada, sairão do regime geral ligado ao setor privado (RGPS) e do Benefício de Prestação Continuada (BPC), nos quais estão os aposentados e pensionistas de baixa renda.
Moro na CCJ
Em audiência pública da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) na quarta-feira (27), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, voltou a defender o endurecimento das punições a crimes de corrupção e a crimes contra a vida, foco do pacote anticrime apresentado por ele ao Congresso em fevereiro. O ministro afirmou que está aberto ao diálogo e a aperfeiçoamentos sugeridos pelos parlamentares. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, concordou com a possibilidade de o pacote de Moro iniciar sua tramitação pela Casa, e não pela Câmara dos Deputados, que normalmente é a primeira a analisar as propostas encaminhadas pelo Poder Executivo. Assim, o pacote anticrime deve começar a tramitar na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). A iniciativa partiu da senadora Eliziane Gama (MA), líder do PPS, com o apoio de outros cinco líderes partidários: os senadores Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Eduardo Girão (Pode-CE), Alvaro Dias (Pode-PR), Major Olimpio (PSL-SP) e Jorge Kajuru (PSB-GO). Eliziane disse ter conversado também com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, que teria concordado com a ideia. Dessa forma, a Câmara pode dar prioridade à reforma da Previdência.
Combate às drogas
Na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) foi aprovado projeto que garante que a União deverá repassar às prefeituras pelo menos 70% dos recursos do Fundo Nacional Antidrogas (Funad). Caso não haja recurso para votação em Plenário, o PLS 304/2016 seguirá para a Câmara dos Deputados.
Golpe de 1964
Vários senadores criticaram em Plenário, na terça-feira (26), a orientação do presidente da República, Jair Bolsonaro, para que as Forças Armadas comemorem no próximo dia 31 de março os 55 anos do golpe de 1964, que deu início ao regime militar, encerrado apenas em 1985. A data marca a derrubada do governo de João Goulart (1919-1976) e a instauração ditadura. O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) classificou de "provocação" a manifestação do presidente. Ele encaminhou um voto de censura ao presidente. Eliziane Gama também considerou o pedido de Bolsonaro como uma provocação à nação, diante da luta histórica pela democracia. O senador José Serra (PSDB-SP) lembrou os anos de perseguição e exílio, sem qualquer processo legal, classificando o golpe de 1964 como uma dos piores episódios da história do Brasil. Na mesma linha, o senador Veneziano Vital do Rêgo (PSB-PB) classificou de absurda e desrespeitosa a declaração de Bolsonaro.  Já o senador Major Olimpio (PSL-SP) minimizou a fala do presidente e afirmou que sempre houve um evento cívico-militar em 31 de março. Também o senador Chico Rodrigues (DEM-RR) defendeu a manifestação do presidente e destacou o desenvolvimento da infraestrutura do país durante os governos militares.
Livro dos Heróis da Pátria
O Plenário aprovou também o PLC 55/2017, que inscreve no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria os nomes de Dandara dos Palmares e Luiza Mahin. A matéria será encaminhada à sanção presidencial. Foi aprovada também a inclusão do nome de Ulysses Guimarães (1916-1992), ex-presidente da Assembleia Nacional Constituinte e um dos principais artífices da redemocratização. O PLC 39/2018 foi aprovado em Plenário também na quarta-feira (27) e segue para a sanção.
Patrono da Tecnologia da Informação da Aeronáutica
O Plenário aprovou na quarta-feira (27) o projeto que outorga o título de Patrono da Tecnologia da Informação da Aeronáutica ao major-brigadeiro engenheiro Tércio Pacitti, responsável pela concepção e pela implementação da tecnologia da informação no Comando da Aeronáutica. O PLC 66/2018 segue agora para a sanção da Presidência da República.
Diploma Bertha Lutz
Em cerimônia no Plenário, 23 mulheres de diversos segmentos da sociedade brasileira receberam na terça-feira (26) o prêmio Diploma Bertha Lutz. A escolha dos nomes homenageados foi feita pelas 12 senadoras da bancada feminina no Senado. A sessão foi aberta pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre, que ligou o legado de Bertha Lutz à atual luta das mulheres. Lembrou que a cientista vanguardista da primeira metade do Século 20 que empresta seu nome à premiação do Senado deixou marcas profundas também no campo social, pois a partir da década de 1920 abraçou a luta pela emancipação das mulheres na academia, na política, na educação, na cultura e em outras áreas.
Salles e o Meio Ambiente
Aquecimento global, uso de agrotóxicos, licenciamento ambiental, administração de parques nacionais e o afastamento de 21 superintendentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e de Recursos Naturais (Ibama). Esses foram alguns dos temas abordados pelos senadores na audiência pública com o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, realizada na quarta-feira (27) pela Comissão de Meio Ambiente (CMA). Salles apresentou as medidas que considera prioritárias para a  pastae se mostrou cético quanto à ação do homem como principal causa do aquecimento global.
Política de Desenvolvimento da Caatinga
A CMA fará um ciclo de debates sobre o PLS 222/2016, que cria a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O requerimento nesse sentido, do senador Jean Paul Prates, foi aprovado na quinta-feira (28). A intenção de Prates, relator do projeto, é coletar sugestões e observações de especialistas dos estados que possuem um percentual significativo da caatinga em seu território — Rio Grande do Norte, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Bahia, Sergipe, Alagoas e norte de Minas Gerais.
Mandetta, o Mais Médicos e o Spinraza
A prioridade do Ministério da Saúde será alocar profissionais do programa Mais Médicos nas regiões Norte, Nordeste, especialmente no semi-árido, e no Vale do Jequitinhonha, bem como em localidades isoladas no Centro-Oeste e em distritos sanitários indígenas. A informação foi dada pelo ministro Luís Henrique Mandetta em audiência pública na quarta-feira (27) na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). Ele ouviu o apelo da menina Laissa Polyanna, de 12 anos de idade. Portadora de atrofia muscular espinhal (AME), ela foi a primeira a fazer perguntas ao ministro da Saúde a durante audiência pública e pediu que remédio Spinraza esteja disponível gratuitamente a todos os portadores da AME pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Pontes e a Base de Alcântara
O ministro Marcos Pontes, da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, negou que o acordo com os Estados Unidos relativo ao uso da Base de Alcântara (MA) tenha algum viés militar ou poderia ferir a soberania nacional. Ele falou sobre o assunto na quinta-feira (28) em audiência conjunta da Comissão de Relações Exteriores (CRE) e da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT).
Bento Albuquerque e a metas prioritárias
O aprimoramento das leis e normas que tratam da segurança de barragens, a estruturação da Agência Nacional de Mineração e o aumento da competitividade do gás natural estão entre as metas prioritárias do Ministério de Minas e Energia (MME), segundo o ministro Bento Albuquerque informou em audiência públicada Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI), na terça-feira (26).
CPI de Brumadinho
A Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga as causas do rompimento de rejeitos tóxicos da mineradora Vale em Brumadinho (MG), ouviu esta semana o ex-presidente da empresa, Fábio Schvartsman. Questionado pelo relator da CPI, o senador Carlos Viana (PSD-MG), executivo declarou que somente ao final da investigação serão conhecidas as causas do rompimento. Além de soterrar centenas de pessoas — o balanço mais recente aponta 216 mortos, 88 desaparecidos e 395 pessoas localizadas — a lama tóxica destruiu o Rio Paraopeba, afluente do Rio São Francisco.
Homenagem aos bombeiros
Com um minuto de silêncio em homenagem às vítimas do rompimento da barragem de rejeitos tóxicos da mineradora Vale, em Brumadinho (MG), o Senado encerrou a sessão especial realizada nesta sexta-feira (29) em reconhecimento ao trabalho dos bombeiros que atuaram na operação de resgate. Além do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, corporações de outros estados também enviaram homens para trabalhar nas buscas de vítimas do rompimento da barragem de lama tóxica. O requerimento para a homenagem foi apresentado pelos senadores Soraya Thronicke (PSL-MS), Jorge Kajuru (PSB-GO), Leila Barros (PSB-DF), Luis Carlos Heinze (PP-RS), Alessandro Vieira (PPS-SE) e Styvenson Valentim (Pode-RN).
Exonerações no Senado
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, afirmou na terça-feira (26) que as exonerações na Casa, publicadas no Diário Oficial da União, significam uma “oxigenação" da equipe. No total, foram mais de 150 exonerações, processo considerado pelo presidente como natural em uma nova administração.
Assembleias de acionistas
Em votação simbólica, o Plenário aprovou na quarta-feira (27) o Projeto de Lei do Senado (PLS) 286/2015, que dispensa as companhias fechadas (sem ações negociadas em bolsa) com menos de 20 acionistas e patrimônio líquido de até R$ 10 milhões de publicar edital para convocar assembleia geral dos acionistas. O texto segue para sanção presidencial.
Divulgação de resultados de vestibulares
Nesta semana, o Plenário aprovou o projeto que trata da divulgação dos resultados dos processos seletivos de acesso a cursos superiores de graduação (PLC 42/2015). A proposta assegura na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – Lei 9.394, de 1996) o direito de o candidato não classificado ter acesso a suas notas ou indicadores de desempenho em todas as provas, exames e demais atividades de seleção, além da sua posição na ordem de classificação final. O projeto segue para a sanção da Presidência da República.
Cancelamento de TV a cabo
Foi aprovado na terça-feira (26) em Plenário projeto para garantir o direito dos usuários de TV por assinatura de cancelar os contratos por telefone ou via internet. O PLC 131/2015 não sofreu mudanças no Senado e segue para a sanção presidencial.
Corretagem de seguros
Projeto que busca aumentar a segurança de quem usa serviço de corretagem de seguros foi aprovado, em primeiro turno, no Plenário na quinta-feira (28). O relatório da Comissão de Assuntos Econômicos ao PLC 7/2013, em forma de texto substitutivo, ainda precisa passar por nova votação em Plenário antes de ser enviado de volta para análise da Câmara dos Deputados, já que sofreu alterações no Senado.
Embaixador do Brasil no Paquistão
O Plenário aprovou na terça-feira (26) a indicação do diplomata Olyntho Vieira para o cargo de embaixador do Brasil no Paquistão. Com sua indicação, aprovada por 69 votos favoráveis, um contrário e uma abstenção, Vieira passa a acumular a chefia da representação diplomática brasileira também no Tadjiquistão e no Afeganistão.
Programação Monetária
A CAE aprovou parecer favorável à programação monetária do Banco Central para o primeiro trimestre de 2019. A mensagem (MSF) 1/2019 analisa as perspectivas e sugere metas para evolução da economia nos primeiros meses do ano. O projeto de decreto legislativo que integra o parecer aprovado segue para votação em Plenário.
Concursos literários
Na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) foi aprovado, na terça-feira (26), um projeto de lei que prevê a realização de concursos literários para estimular a descoberta de novos autores. O texto (PLC 95/2017) altera a Política Nacional do Livro (Lei 10.753, de 2003). A proposta segue para o Plenário. A CE aprovou também o PLC 106/2018, que denomina Rodovia Zilda Arns Neumann o trecho da BR-369 entre a cidade de Bandeirantes, no estado do Paraná, e a divisa com o estado de São Paulo.
Segurança nas escolas
A CE aprovou ainda um requerimento para a realização de audiência pública sobre segurança nas escolas. O autor do REQ 14/2019, senador Confúcio Moura (MDB-RO), sugeriu o debate após o massacre que resultou na morte de 10 pessoas e deixou outras 11 feridas na Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano (SP).
Fundos para crianças e adolescentes
Na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) foi aprovado, na quinta-feira (28), o PLS 546/2018, que altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA - Lei 8.069, de 1 Fonte: Debates com ministros marcaram a semana no Senado
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elsolnetworktv · 6 years
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Sebastián del Pilar Sánchez
“¡Severo golpista, peor que Bonillita!”, coreaba sin cesar un grupo de manifestantes que se dirigía hacia la intersección de las calles Palo Hincado y Padre Billini del sector de Ciudad Nueva, excitados por la presencia del doctor Ángel Severo Cabral y Ortiz, quien residía en esa área pero había desaparecido del lugar, en compañía de su esposa y sus hijos, al desatarse la Revolución de Abril, temeroso de ser maltratado y humillado por los llamados revolucionarios que habían establecido la sede de su gobierno en la emblemática y cercana calle El Conde y sus principales comandos en la zona constitucionalista.
El doctor Severo Cabral era un dirigente político de derecha y se le reprochaba su protagonismo en los incidentes públicos que generaron el conflicto cívico-militar y la subsiguiente intervención de tropas de los Estados Unidos en el país; por lo cual era una sorpresa, aunque inesperada y desagradable, su regreso al hogar la tarde del sábado 18 de diciembre de 1965, teniendo las calles aún mucha gente armada.
Se supo que deseaba mudar definitivamente a su familia desde Ciudad Nueva a un sitio realmente tranquilo dentro del Distrito Nacional, como venían haciendo otros líderes y la mayoría de los industriales, comerciantes y profesionales de clase media alta, quienes optaron por asentarse en zonas suburbanas cercanas, que eran entonces los ensanches Naco, Arroyo Hondo y Piantini, previendo que se repitiese una situación de angustia similar a la que habían padecido durante la acción bélica.
Él estaba consciente de que su familia no tendría paz viviendo en el centro de la ciudad de Santo Domingo, puesto que aún estaba latente en los barrios capitalinos el fantasma de la guerra, al no haber descendido lo suficiente el tono beligerante de la disputa que habían sostenido los grupos civiles y militares que rivalizaron en dicha contienda.
Pues había trascurrido muy poco tiempo  desde el 2 de septiembre de 1965, que fue la fecha en que por iniciativa de los negociadores de la OEA, el coronel Francisco Alberto Caamaño Deñó, presidente constitucional en armas, rubricara el documento jurídico conocido por el nombre de “Acta de Reconciliación” que normaría la actuación del gobierno provisional instalado un día después, presidido por el doctor Héctor Rafael García-Godoy Cáceres, para conducir el país por el camino de regreso al sistema democrático con la celebración de elecciones el 1ro. de junio de 1966.
Severo Cabral había sido secretario general de la poderosa organización de centroderecha “Unión Cívica Nacional” y se destacó en la campaña electoral de 1962 impulsando la candidatura presidencial del doctor Viriato Alberto Fiallo Rodríguez; y más adelante, tras la victoria del profesor Juan Bosch en las elecciones del 20 de diciembre, situándose como  adversario del nuevo gobierno y propiciando -junto a otros líderes políticos- su derrocamiento en la madrugada del 25 de septiembre de 1963.
En el régimen de facto surgido de aquel fatídico golpe de Estado, Severo Cabral ocupó el importante cargo de ministro de Interior y Policía, aunque lo abandonó dos meses y medio después, pues dimitió el 11 de diciembre de 1963 denunciando que el gobierno no le había permitido a su ministerio disponer una rendición de cuentas en el Servicio Nacional de Seguridad.
En su carta de renuncia, el exministro explicó que la causa residía en la obstinación del Triunvirato “en mantener vicios que nos indujeron a combatir el desafortunado régimen derrocado el 25 de septiembre pasado, y convencido de que es inútil esperar de los hombres en el Gobierno las necesarias rectificaciones”.
Severo Cabral era un prominente miembro del sector conservador, sumamente preparado y con convicciones ideológicas muy firmes, pero poseía un fuerte carácter y era obsesivo defendiendo a rajatabla -sin vacilación y sin miedo- sus posiciones de derecha.
Eso hizo la tarde del 18 de diciembre de 1965, cuando se enfrentó con duros términos a la multitud que rodeó su casa con intenciones de impedir que su familia concretase la mudanza de sus ajuares en un camión parqueado sobre la orilla de la acera de su residencia.
Esta discusión habría sido una imprudencia del veterano dirigente político, pues aunque la Guerra de Abril había concluido, seguían los resabios, las bajas pasiones, los odios… y existía una realidad que se estaba nutriendo de sucesos vandálicos y sangrientos que acaecían a diario en cualquier esquina de la ciudad, a causa de la ausencia de una real voluntad de respeto a la ley, tendente a aplacar las aversiones entre coterráneos y permitir que la gente pudiese vivir al margen de rencores y de toda venganza e iniquidad.
Este hecho había ocurrido frente a su casa, marcada con el número 99 de la calle Padre Billini, donde se había estacionado la muchedumbre integrada por jóvenes que -en su mayoría- eran sindicalistas que acababan de participar en una manifestación de obreros de la Sociedad Industrial Dominicana -Manicera-, celebrada en la periferia del parque Independencia, en la que se exigía la intervención del gobierno para preservar sus puestos de trabajo y sus logros laborales en esa empresa.
Los manifestantes desde que llegaron a la calle Padre Billini coreaban sin cesar: “¡Severo golpista, peor que Bonillita!“; y también: “¡Severo, asesino de Manolo!”, ignorando que cuando aconteció la muerte del líder guerrillero de Las Manaclas, ya el dirigente cívico había renunciado a su cargo de ministro de Interior y Policía en el gobierno del Triunvirato y que su ruptura política con el régimen era concluyente y definitiva.
Aunque como bien nos recordaba un amigo en estos días, cuando se anunció la presencia de Manolo Tavarez Justo en las montañas, en su calidad de Ministro de Interior y Policía, Severo Cabral ofreció unas declaraciones desafortunadas asegurando que las Fuerzas Armadas exterminarían las guerrillas.
Por ello la dirección de propaganda del Movimiento Revolucionario del 14 de Junio llegó a compararlo con Josef Mengele, el médico nazi alemán que dirigió la masacre de los judíos durante la segunda guerra mundial, al ponerle el sobrenombre de “Ángel de la muerte”.
De este modo, los catorcistas, particularmente el director del periódico Patria, Ramón – El Chino Ferreras, aludian con sazón despectivo al nombre de pila del ministro y dirigente político.
Pero aquella multitud había olvidado que este individuo tenía en su historial político algunas virtudes; pues él había sido el primer funcionario después de la Era de Trujillo que tuvo la decencia de dejar un alto cargo público, por estar en desacuerdo con la actitud del Triunvirato presidido por don Emilio de los Santos, que se negó a transparentar los gastos en la estratégica área de inteligencia y seguridad nacional.
Esa línea moralizante la mantendría con mucho ahínco, erigiéndose en un crítico tenaz de ese mismo gobierno que pasó a ser conducido por su primo hermano, el doctor Donald Joseph Reid Cabral, a quien enfrentó de modo desafiante y con inigualable firmeza en su alocución de 2 mil 574 palabras, expuestas el 26 de enero de 1965, a través de una cadena radial encabezada por la emisora “La Voz del Trópico”.
En la ocasión acusó a Reíd Cabral de llevar el país al borde del desastre por su afán de mantenerse en el poder a cualquier precio. Le exigió renunciar y lo responsabilizó ante la opinión pública internacional por los males que pudieran sobrevenirle a la sociedad dominicana como consecuencia de su ambición desmedida.
En esa pieza discursiva de seis páginas, publicada de manera íntegra por el diario El Caribe un día después, el destacado político -en rol de opositor- acusó a Reid Cabral de pretender perpetuarse en el poder sostenido por poderosas autoridades implicadas en los contrabandos que estaban arruinando al sector comercial, en alusión al jugoso negocio de las cantinas militares y policiales.
El sábado 29 de noviembre de 1964 Severo Cabral fue electo presidente de Unión Cívica Nacional en una convención nacional efectuada en la ciudad de Santo Domingo, en la que participaron delegados de 16 provincias de 24 que tenía el país; pero el poderoso triunviro Reid Cabral, como no había podido doblegar su firmeza ni menguar la contundencia de su línea política opositora, apoyándose en la natural influencia del doctor Viriato Fiallo, líder histórico de la organización, contrarrestó su elección ese mismo día, auspiciando el montaje de una asamblea paralela que se llevó a efecto en una finca de Bonao.
En esta reunión se suprimió la presidencia de la UCN y se constituyó un triunvirato partidario, integrado por los doctores Tomás Alcibíades Espinosa, Pedro Juan Brugal y Ramón González Hardy, y este organismo denominado “Directorio Ejecutivo Central”, con el visto bueno del  doctor Fiallo concretó la división del partido, imponiendo la autoridad de un tribunal disciplinario que tuvo como único objetivo sancionar al doctor Severo Cabral.
Así,  el 27 de diciembre de 1964,  este juzgado partidario expulsó a Severo Cabral de las filas de la UCN, acusándolo de divisionista y sin dejarle otra opción que endurecer sus críticas al gobierno por medio de una nueva organización que paradójicamente denominó “Acción Revolucionaria”.La resolución de expulsión estaba firmada por los señores Juan Aquiles Díaz, Jesús María Camilo, licenciada Amparo Franco de Bisonó y licenciada Rosana Ortiz de Álvarez.
El relato del capitán Brens y la tragedia de los Cabral
La mayoría de los jóvenes que se aglomeraron frente al hogar de la familia Cabral, para repudiar al exdirigente cívico y presidente de la entidad denominada  “Acción Revolucionaria”, sólo sabía que el doctor Severo Cabral era uno de los líderes civiles que participó en el derrocamiento de Bosch y que en las primeras horas de la Revolución de Abril, durante el efímero gobierno  del doctor José Rafael Molina Ureña, había sido apresado y recluido en una habitación de la casa de gobierno, junto al expresidente Rafael Filiberto Bonnelly Fondeur y el extriunviro doctor Ramón Tapia Espinal, por el dirigente perredeísta doctor Jorge Emilio Yeara Nasser. Los tres fueron liberados casi de inmediato.
En este acto hostil se ignoraba plenamente su accionar moral durante el gobierno del Triunvirato, y sus servicios a la patria actuando frente al régimen de Trujillo, como participante de la conjura del 30 de Mayo que culminó en la muerte violenta del tirano.
Ahora se le estaba repudiando de mala manera por sustentar opiniones políticas de ultraderecha que no estaban en armonía con los anhelos de los jóvenes presentes, pero esta acción no era la manera correcta en que debía encararse la disidencia ideológica en una democracia, donde a nadie se le puede negar el derecho a creer y pensar como le venga en gana, dentro de los límites de la moral y de la ley.
Era muy lamentable que entre los presentes no hubiera una sola persona con ilustración y don de mando que hiciera un esfuerzo por detener la provocación a la familia Cabral, que apuntaba a derivar en tragedia, como se vería  un poco más tarde con el ataque salvaje a la vivienda en el momento en que Severo Cabral, su esposa y sus dos hijas, se disponían a desocuparla y se les impidió sacar sus ajuares, devastando los enseres domésticos e incendiando su automóvil Mercedes Benz, estacionado en un espacio de la vía.
La única persona que apareció allí tratando de evitar una desgracia fue el capitán de la Marina Raúl Brens, vecino de la familia Cabral, quien -en compañía de un amigo suyo de apellido Santana y de dos de sus hijos-, se apersonó al lugar y trató inútilmente de calmar los ánimos  caldeados y evitar que la multitud violara la casa.
En una declaración pública que ofreció a la prensa ese mismo día, el capitán Brens relató que esa tarde él se encontraba enfermo con una lesión en una pierna y un testículo inflamado, recluido en su casa, la número 72 de la calle Padre Billini, cuando fue avisado por uno de sus hijos sobre la presencia de una turba en el vecindario  que amenazaba con agredir la casa de la familia Cabral.
Agregó que pese a su problema de salud, se incorporó de la cama y se dirigió rápidamente a la residencia de los Cabral, donde vio a “la turba tratando de introducirse en la casa”, y en ese momento llegó el coronel Jorge Gerardo Marte Hernández, de la Policía y el oficial Vargas Luna, de la Marina de Guerra, quienes junto a él “intervinieron para contener a la turba”.
VIRIATO FIALLO
SEVERO CABRAL
DONALD REID CABRAL
VIRIATO FIALLO Y JUAN BOSCH
Indicó que la mayor parte de los ajuares ya habían sido subidos a un camión y el doctor Severo Cabral, su esposa, sus hijas, una señora mayor y dos hermanos del dirigente político habían abandonado la casa con la ayuda que les prestaron sus hijos, utilizando un bastidor de cama para que se pudieran movilizar desde la azotea de su hogar  hasta el tejado de la vivienda contigua.
Mientras los integrantes de la familia Cabral salían de allí de modo subrepticio por la azotea, la turba “con pistolas sobadas en mano” se trasladó a la casa del capitán Brens, bajo el convencimiento de que estaba ocultando al dirigente político. Unos minutos después, la familia Cabral fue atacada con una ráfaga disparada por una persona desconocida desde una azotea vecina.
En la embestida criminal fue herido de gravedad el doctor Ángel Severo Cabral, quien murió al ser rematado por un disparo que le hicieron estando su cuerpo ya dentro de la ambulancia que lo trasportaba al hospital Lithgow Ceara, junto a su esposa Ada Gil y su hija Ada Cabral Gil, quienes también fueron alcanzadas por las balas.
Este hecho criminal fue investigado durante la gestión del doctor Manuel Ramón Morel Cerda como procurador General de la República, pero, aunque dispuso el apresamiento de varios políticos y militares, a su salida del cargo la investigación fue totalmente olvidada y el crimen quedó impune.
Severo Cabral fue el primer dirigente político asesinado en su hogar luego de la muerte de Trujillo.
LA TRAGEDIA DE SEVERO CABRAL EN CIUDAD NUEVA “¡Severo golpista, peor que Bonillita!”, coreaba sin cesar un grupo de manifestantes que se dirigía hacia la intersección de las calles Palo Hincado y Padre Billini del sector de Ciudad Nueva, excitados por la presencia del doctor Ángel Severo Cabral y Ortiz, quien residía en esa área pero había desaparecido del lugar, en compañía de su esposa y sus hijos, al desatarse la Revolución de Abril, temeroso de ser maltratado y humillado por los llamados revolucionarios que habían establecido la sede de su gobierno en la emblemática y cercana calle El Conde y sus principales comandos en la zona constitucionalista.
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omradio · 7 years
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Brasil: a 53 del años del golpe reaccionario contra los trabajadores
Brasil: a 53 del años del golpe reaccionario contra los trabajadores
El 31 de marzo de 1964 se puso fin a los preparativos que culminaron con la instauración da dictadura cívico militar en Brasil para terminar con el ascenso revolucionario que se había expandido por todos los rincones del país desde el año de 1961. El número de muertos y desaparecidos hasta la actualidad es completamente desconocido, ya que el Estado reconoce oficialmente solo 646 personas en esa…
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A perfeitamente resistível ascensão de Jair e Hamilton
 Os mecanismos políticos que permitiram a chegada da extrema direita ao governo do Brasil foram deflagrados em 2015, no primeiro ano do segundo mandato de Dilma Rousseff, em reuniões de parlamentares opositores e situacionistas, além de juristas e economistas de todas as cores políticas e ideológicas, organizadas por um deputado federal piauiense do PSB, Heráclito Fortes. A iniciativa, como se sabe, culminou na apresentação da moção de destituição da presidenta. No mesmo ano, Jair Bolsonaro, que votou no impeachment em nome e em memória do principal torturador da ditadura militar, anunciou sua intenção de concorrer ao Planalto em 2018. O semidesconhecido parlamentar democrata cristão só tinha até então se notabilizado por ter defendido, em 1999, em entrevista à TV, o fechamento do Congresso e o assassinato de 30 mil pessoas (não sabemos se inspirado pelos 30 mil desaparecidos da Argentina), o que foi visto como uma extravagância própria de um país que elegera como deputado o palhaço Tiririca. No mesmo ano de 2014, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, do MDB que compartilhava o Poder Executivo com o PT, criava o “blocão” de 214 deputados que em 2016 foi ampliado no “centrão”, a tropa de choque de 280 deputados que votou o impeachment de Dilma. A movimentação era uma resposta tardia da coluna vertebral da “classe política” brasileira às mobilizações populares que em 2013 tinham abalado o país. João Doria, ora eleito governador do estado mais rico e de maior colégio eleitoral (22%) da União, conduzia então um programa na TV que, dentro de sua peculiar concepção da vida e do jornalismo, só entrevistava empresários.
No auge das mobilizações de rua pelo impeachment de Dilma, em 2016, dirigentes políticos do MDB e do PSDB, que esperavam colher institucionalmente (com Michel Temer) e eleitoralmente os frutos da empreitada golpista, subiram no palanque montado na Avenida Paulista em frente à Fiesp e ao “pixuleco” de Lula, só para ouvir uma sonora vaia e vivas a Bolsonaro, manifestação que os obrigou a descer apressadamente do palco imaginário de sua glória. Os aprendizes de feiticeiro, herdeiros da ala civil do golpe militar de 1964, tinham soltado o gênio da garrafa e não sabiam como reintroduzi-lo. Como os Bourbon, que passaram merecidamente à história por ter dado seu nome a uma bebida alcoólica mais do que por suas virtudes como estadistas monárquico-absolutistas, eles nada tinham aprendido. A base política do direitista não tinha sido construída por nenhum marqueteiro, mas pela progressiva criminalização da política e das lutas sociais, e por sua aproximação às Forças Armadas, conquistada pela intermediação dos generais e brigadeiros Augusto Heleno, Oswaldo Ferreira, Aléssio Ribeiro Souto e Ricardo Machado, aposentados. Bolsonaro construiu seu caminho como continuação da Minustah no Haiti (chefiada por Augusto Heleno, cabeça do programa de governo de Bolsonaro), da intervenção política brasileira (via PSDB paranaense) na deposição cívico-militar do governo de Fernando Lugo no Paraguai, da intervenção militar no Rio (saudada por alguns como um ataque estratégico à “banda podre” da polícia carioca), do assassinato de Marielle Franco (não esclarecido nem em via de esclarecimento), da tropa de choque nas favelas e dos assassinatos de jovens negros, da judicialização e militarização das lutas sociais e políticas. As igrejas evangélicas, que em 2002 firmaram um pacto com Lula e indicaram seu candidato a vice, mudaram de lado. As manifestações em favor da intervenção militar e de Bolsonaro (promovidas frequentemente pelos mesmos grupos) que salpicaram a greve dos caminhoneiros de maio foram pavimentadas por esse processo político.
O que entrou em fase terminal na crise de maio foi o golpe parlamentar-institucional-militar de 2016 e sua base política, que foi a grande derrotada nas eleições. Depois de anunciar uma recuperação econômica em 2017, a realidade da crise econômica mundial e continental bateu à porta por meio do preço dos combustíveis, justamente em ano eleitoral. Até um mês antes das eleições gerais, a candidatura presidencial (cassada) de Luiz Inácio Lula da Silva encabeçava as sondagens com percentuais situados entre 37% e 40%. O crescimento de Bolsonaro, qualificado de “surpreendente”, não obedeceu a uma captação maciça de “indecisos” e não se baseou exclusiva nem principalmente na degringolada das candidaturas de Marina Silva (Rede), abandonada pelos evangélicos ao seu nicho ecológico original (menos de 1%), e Geraldo Alckmin (PSDB); o deslocamento de entre 10 milhões e 13 milhões de eleitores em direção da candidatura do capitão reformado captou amplamente eleitores iniciais de Lula. Se seu apoio cresceu conforme se ascende na escala da renda familiar (atingindo 70% na faixa superior a cinco salários mínimos), fato notável é que ele também cresceu na escala ascendente dos níveis de escolaridade, superando 60% entre os detentores de diploma de ensino superior, que tinham apoiado majoritariamente as chapas e governos encabeçados pelo PT na década precedente. Esse setor, que cresceu espetacularmente com programas como o Prouni e o Fies, ostenta hoje, no entanto, recessão e desemprego mediante uma taxa de inadimplência superior a 50%. Aqui também, e graças à crise econômica, o feitiço virou-se contra o feiticeiro. O fator político estrutural da ascensão de Bolsonaro, porém, foi a cassação e a prisão de Lula.
Apoiadores de Bolsonaro realizaram pelos menos cinquenta manifestações violentas de rua em todo o país nos três dias posteriores ao primeiro turno, no qual a chapa militar obteve um percentual de 46%: esse foi seu verdadeiro “voto”. Em 7 de outubro, as abstenções, votos nulos e em branco não atingiram 9% (eles tinham atingido 19% em 1998, na última eleição de FHC). Nesse quadro, o pouco mais de 29% obtido por Fernando Haddad (PT), que deveria ser transformado em 30% se considerados os votos presidenciais do Psol (um fiasco eleitoral de 0,5%) e do PSTU, não podem ser considerados como a perda de 10 pontos percentuais (ou de 20% a 25% do total de seus votos) pelo “lulismo”, na operação de transferência de seu caudal eleitoral para o “poste” da vez (que teria funcionado nas duas eleições de Dilma Rousseff). As sondagens revelaram que a “influência de Lula” foi responsável só por 11% dos votos de Haddad. Dadas as características da situação política e a polarização político-emocional da campanha eleitoral, os votos pelo PT, Psol e PSTU foram votos para a esquerda em condições políticas reacionárias e repressivas. Isso é corroborado por algumas boas votações obtidas pelo Psol para governo de estado (São Paulo e Rio de Janeiro, por exemplo) ou para cargos proporcionais (o Psol passou de seis para dez deputados federais, a maioria de seus votantes votou pelo PT – Haddad – para presidente) e pela relativa recuperação eleitoral do PT em relação às eleições municipais de 2016.
Não foi, tampouco, uma “barragem nordestina” a uma ascensão fascista que conquistou 99% dos redutos tucanos, alimentada pela Bolsa Família: em que pese Haddad ter sido vitorioso na região Nordeste (e só nela, dentro das cinco regiões brasileiras), Bolsonaro venceu em cinco de nove capitais nordestinas, incluindo Recife. Ainda assim, a chapa PT/PCdoB/Pros, que tinha só 4% das intenções de voto no início de setembro, ficou só 2 pontos percentuais abaixo da chapa Lula/Leonel Brizola em 1998. Na Câmara dos Deputados, o PT ficou com 56 eleitos (as sondagens prévias lhe atribuíam 52), contra os 69 obtidos em 2014 (reduzidos a 61 depois da fuga provocada pelo afundamento da sigla na lama da corrupção). Ou seja, praticamente manteve suas posições, embora caindo de 21% para 18% em votos totais para deputados federais. Depois da varrida da Lava Jato, o desempenho deve ser considerado bom, justificando a observação de Jânio de Freitas na Folha de S.Paulo (7 out. 2018): “Com a exceção relativa do PT e mais do Psol, os partidos desapareceram, fosse por falta absoluta de expressão, fosse porque dissolvidos nas inúmeras traições”. O PT manteve o governo de quatro estados do Nordeste e, considerados individualmente todos os partidos, ficou como o maior partido da Câmara pela primeira vez na história, devido ao afundamento dos partidos neoliberais/fisiológicos e do chamado “centrão”, que perdeu 22 deputados.
Desde setembro, diante da ascensão de Bolsonaro, FHC tentou unificar o vasto “centrão”, a base política da Nova República, desde o PSDB até a Rede, passando pelo MDB, o PPS de Roberto Freire e tutti quanti, colhendo um fracasso político, e depois eleitoral, espetacular. O PSL (a sigla de aluguel transformada da noite para o dia em fourre-tout do bolsonarismo) obteve 52 cargos de deputado, mas sua única “coerência” está dada pelo fato de 21 deles serem policiais, além de alguns militares aposentados, ou seja, uma unidade não política, mas corporativa, acompanhada de uma cambada heterogênea de “traidores”. O acompanhante do antigo capitão de artilharia na chapa presidencial é um general aposentado (que provavelmente passará à história – com “h” minúsculo – como autor da proposta de “Constituinte de Notáveis”, “notavelmente” desastrada) filiado ao ignoto PRTB. A base parlamentar do governo Bolsonaro serão as bancadas BBB (Bíblia, boi e bala), espalhadas em diversos partidos e que já controlavam (inclusive sob os governos petistas) quase 50% da Câmara e do Senado, e pleiteiam até o último centavo das verbas públicas, acrescidas da contribuição policial/militar do PSL, que passou a comandar o governo de três estados.
A Bolsa de Valores reagiu com uma alta de 4,57% e um volume recorde de negócios no day after do primeiro turno presidencial. O entusiasmo já existia antes: nos últimos meses de campanha, as doações do empresariado à dupla Jair e Hamilton e ao seu hit “é melhor Jair se acostumando” compensaram largamente sua falta de tempo na propaganda eleitoral gratuita na televisão, indicando o caminho aos candidatos empresariais (como João Doria, que apunhalou pelas costas Geraldo Alckmin em favor de Bolsonaro) e pentecostais. Empresários (serão investigados?) bancaram, com contratos de até R$ 12 milhões, o disparo maciço de calúnias e fake news contra a chapa PT/PCdoB via WhatsApp. Para uma concentração na Paulista, Bolsonaro transmitiu sua intenção de varrer do país e até da vida seus opositores “vermelhos”. Os fiscais eleitorais e a polícia se entusiasmaram, invadindo mais de trinta universidades públicas, centros acadêmicos e sindicatos docentes, sob o pretexto de combater “propaganda política” (retirando, por exemplo, uma faixa antifascista da Faculdade de Direito da UFF, que não mencionava nenhum partido ou candidato), provocando atos estudantis massivos e a manifestação contrária até de autoridades das universidades e do próprio STF. A resistência antifascista militante ganhou dimensões de massa com o #elenão e as mobilizações e atos de rua convocados por coletivos feministas e movimentos sociais, realizados inclusive em outros países. Bolsonaro fugiu dos debates eleitorais e, alertado, iniciou um discreto movimento em direção de um “Jairzinho paz e amor”.
Para o segundo turno presidencial, o PT convocou uma “frente democrática” dos partidos, inclusive adversários, que se reivindicassem da democracia. A “frente” fracassou de modo ensurdecedor e os “democratas notórios” (o PSDB de FHC, o PSB de Márcio França e o PDT de Ciro Gomes) ficaram democraticamente em cima do muro, revelando menos uma vontade suicida do que o desejo voluptuoso de se somar ao carro previsivelmente vitorioso da extrema direita, demonstrado de modo exemplar pelo PSDB do “Bolsodoria”. O pouco importante apoio de Marina Silva a Haddad mais pareceu uma cusparada em sua cara. A “democracia brasileira” fracassou miseravelmente quando posta de nariz diante do fascismo. Nessas condições limítrofes, não foi graças à sua aproximação com as igrejas católica e evangélica e com o Estado-Maior, ou ao rebaixamento de seu já moderado e conciliador programa, mas a despeito disso, que a chapa PT/PCdoB obteve no segundo turno 44,9% dos votos válidos, pouco menos de 47 milhões, contra 55,1% (57,8 milhões) de Bolsonaro, uma diferença bem inferior aos 18-20 milhões de vantagem com que a chapa de extrema direita pensava contar. Na ballotage, Haddad cresceu em quase 16 pontos percentuais; Bolsonaro, só 9.
O movimento para a direita do eleitorado é indubitável, mas inferior aos 60% dos votos que as sondagens iniciais lhe atribuíam. Os quase 16 milhões de votos suplementares de Haddad/Manuela resultaram dos atos públicos e da mobilização de rua e do impacto que eles provocaram no eleitorado mais relutante. Estamos, com Bolsonaro, diante de um “Lula de direita”, como alguns aventuraram, cuja simbologia eleitoral “tirou do armário” a alma mal (ou jamais) lavada da escravidão, do machismo homofóbico e antifeminino e do autoritarismo de uma maioria dos brasileiros? Estamos diante da perspectiva iminente de um AI-5 cívico/militar/parlamentar? Seria suicida descartar essa possibilidade. Os cérebros mais lúcidos do establishment, no entanto, não celebraram o 28 de outubro chamando a “varrer a petralhada vermelha”, mas exortando (inclusive a Bolsonaro) à “reconciliação” e à “unidade” nacionais.
Diversamente de 1964/1968, o Brasil não encara uma conjuntura de crescimento interno e internacional, mas uma crise econômica estrutural e uma desaceleração internacional na véspera de uma nova recessão. O programa econômico do governo militarizado a ser empossado em 2019 é o de um neoliberalismo privatista rampante, eivado de contradições. A eliminação do déficit fiscal e a reforma da Previdência, clamadas urbi et orbi pelo empresariado interno e externo, se estraçalham contra o tamanho da dívida pública (que beneficia o grande capital financeiro) e contra o fato de que 44% dos gastos previdenciários da União correspondem às Forças Armadas, opostas a uma privatização completa da Petrobras. O Brasil não está dividido pelo irracionalismo (embora Bolsonaro tenha se esforçado em demonstrar o contrário), mas por uma polarização econômica, social, regional, étnica e até sexual (com recorde de feminicídios e assassinatos de homossexuais), uma polarização de classe sem paralelos no mundo. O enorme voto pelo PT no Nordeste não é o de um “saudosismo lulista”, mas o da região que mais sofreu a crise econômica e o crescimento da pobreza extrema nos últimos dois anos. Bolsonaro deverá passar por várias crises para resolver essas contradições com os métodos de extrema violência que propõe. E essas crises abrirão outras possibilidades, baseadas na intervenção direta dos trabalhadores e do povo, cujo fantasma em carne e osso já percorre o Brasil.
 Fonte: Por Osvaldo Coggiola - chefe do Departamento de História da USP, em Le Monde
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lucioborges · 5 years
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A Contrarrevolução de 1964: Golpe? Ditadura?
A Contrarrevolução de 1964: Golpe? Ditadura?
Coronel Manoel Soriano Neto – Historiador Militar e Advogado.
  A finalidade destas breves considerações é a de acrescentar alguns insumos acerca da não caracterização do Movimento Cívico-Militar, deflagrado em Minas Gerais, em 1964, como golpe ou posterior ditadura (‘militar’ ou ‘civil-militar’, que levou o País aos ‘anos de chumbo’), sendo certo que o assunto é polêmico.
  O nosso presidente…
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gazetarevolu · 3 years
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A Ditadura Militar ontem e hoje
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👀 ASSISTA A MATÉRIA COMPLETA EM GAZETAREVOLUCIONARIA.COM 📲 Hoje, no dia 1 de abril de 2021, fazem 57 anos do golpe militar de 1964 que fechou o regime político durante 21 anos e o impôs como o modelo para a América Latina. A “esquerda” oficial e uma boa parte da esquerda, além de usar como data o 31 de março, para não macular as forças armadas que evitam o Dia da Mentira, lançaram as palavras de ordem “Ditadura Nunca Mais” e outras similares. Na realidade, apesar do “teatro de operações” montado para fazer aparecer as forças repressivas como democráticas e até anti-bolsonaristas, hoje vivemos sob uma ditadura cívico-militar muito parecida com a dos governos dos generais Castelo Branco e Costa e Silva. https://gazetarevolucionaria.com/o-partido-militar-lidera-o-governo-brasileiro/ Não somente o processo iniciado em 2013 e consolidado com as eleições de 2018 pode ser considerado como golpista, mas foi imposta uma ditadura tão agressiva como a Ditadura Militar anterior, e ainda muito mais entreguista. A Ditadura Militar de 1964-1985 liquidou o período dos governos nacionalistas que tinham sido inaugurados com os governos de Getúlio Vargas após a Revolução de 1930. Também liquidou a política oportunista do grande partido “comunista” de massas, satélite da burocracia soviética, o PCB, que junto com o PTB exerciam um enorme freio para o avanço das lutas. A política encabeçada pelo economista neoliberal de Roberto Campos foi imposta sob a ponta das baionetas já no governo de Castelo Branco (1964-1967). Read the full article
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jogopolitico · 6 years
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Randolfe encaminha voto de censura a Bolsonaro por louvor ao golpe de 1964
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Randolfe encaminha voto de censura a Bolsonaro por louvor ao golpe de 1964
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) encaminhou em Plenário, nesta quarta-feira (27), em acordo com a oposição e com a assinatura de um terço dos membros da Casa, um voto de censura ao presidente da República, Jair Bolsonaro, pela declaração em que pede comemoração pelo aniversário do golpe de 1964. De acordo com o senador, a medida é uma resposta do Senado à decisão do governo de comemorar nos quartéis no país o dia 31 de março de 1964, que marcou o início dos 21 anos de ditadura cívico-militar.
— Se não existe ninguém que diga que basta, que ele não pode exceder os limites do Estado Democrático de Direito, esta Casa, a mais alta Casa legislativa do país, tem que cumprir essa função — afirmou o senador.
Em Plenário, Randolfe relembrou acontecimentos da vida política do país durante as duas décadas dos militares no poder.
— Suscitar a homenagem a uma chaga resolvida da vida nacional é uma provocação inclusive a este Parlamento.  Esta Casa aqui foi fechada. O Parlamento, durante boa parte dos 20 anos de arbítrio, esteve fechado, na vigência do Ato Institucional nº 5. Durante um período, inclusive, os senadores foram biônicos [escolhidos pelo então chefe de Estado]. O direito de voto para governadores e para vários prefeitos não era assegurado. Fora outros excessos (...). Só que isso não é mais tema para ser tratado na sociedade brasileira. O Brasil tem que olhar para a frente. Na ausência de governo, ainda bem que o Parlamento toma iniciativas como esta —disse.
Nas críticas a Bolsonaro, o senador também acrescentou que os parlamentares não vão aceitar “provocações e retrocesso” do mandatário da nação, que “divide a sociedade” e “se preocupa mais com rede social e animação de tropa do que governar e enfrentar os problemas do Brasil”.
Randolfe também elogiou os líderes partidários pela decisão de votar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 34/2019, que amplia o Orçamento impositivo para tornar obrigatória a execução das emendas de bancadas estaduais.
— Emenda constitucional que vai salvaguardar estados e municípios, que vai salvar a União e a Federação. Mas, porque o Parlamento está fazendo isso? Pela ausência de governo, pela ausência de diretriz, pela ausência de resposta de governo — ressaltou.
Infraestrutura
Na mesma sessão, o senador Chico Rodrigues (DEM-RR), vice-líder do governo, minimizou as declarações de Bolsonaro e leu nota do Ministério da Defesa sobre aquele período histórico. O senador afirmou que há interpretações divergentes sobre os acontecimentos e destacou as realizações dos governos militares, em especial na área de infraestrutura.
Chico Rodrigues negou que tenha havido retrocessos no período militar e mencionou o aumento da produção de petróleo, a implantação do programa nuclear brasileiro, a criação da Embratel e da Telebras, a construção das usinas nucleares Angra I e II, a construção da hidrelétrica de Itaipu, a ampliação da rede de rodovias asfaltadas e o incentivo à pesquisa.
— A história tem dois lados, e nós, na verdade, sabemos que apesar do radicalismo de muitos, nós temos que aplaudir uma época de uma forma consciente, de uma forma coerente, de uma forma patriótica, ainda hoje é louvada pela maioria da população brasileira — afirmou.
Fonte: Randolfe encaminha voto de censura a Bolsonaro por louvor ao golpe de 1964
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jogopolitico · 6 years
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Senadores reagem a orientação de Bolsonaro para comemorar o golpe de 1964
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Senadores reagem a orientação de Bolsonaro para comemorar o golpe de 1964
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) classificou de "provocação" a ordem do presidente da República, Jair Bolsonaro, para que as Forças Armadas comemorem o golpe de 1964. O senador sublinhou o equilíbrio e o compromisso com a democracia dos comandantes militares, incluindo o ministro da Defesa, Fernando Azevedo e Silva, e pediu que as Forças Armadas não atendam ao pedido de Bolsonaro sobre uma questão que, a seu ver, já foi objeto de conciliação nacional, nos anos 1980.
Randolfe afirmou ainda, nesta terça-feira (26) em Plenário, que a declaração de Bolsonaro é lamentável e, sem perceber, atenta contra ele mesmo, já que, durante a ditadura cívico-militar (1964-1985), "um capitão reformado, punido pelo Exército, jamais chegaria pelo voto popular à Presidência". Para o senador, a celebração do golpe seria o mesmo que os alemães comemorarem a ascensão de Adolf Hitler (1889-1945) ou os russos comemorarem os gulags do regime soviético (1917-1991).
— A democracia permite que se defenda uma ditadura. Mas em uma ditadura não é possível se defender a democracia — afirmou Randolfe.
Ele também cobrou de Jair Bolsonaro que "saia do Twitter e comece a governar" e que "deixe de bate-boca" e trabalhe pela unidade do país e pela agenda nacional. Na visão do senador, “não chegaremos a bom termo quando o presidente busca reabrir chagas que as próprias Forças Armadas tinham como resolvidas”.
Outros senadores comentaram em Plenário a orientação de Bolsonaro para que as Forças Armadas comemorem no próximo dia 31 de março os 55 anos do golpe militar de 1964. A data marca a derrubada do governo de João Goulart e a instauração da ditadura militar no Brasil. Na mesma linha de Randolfe Rodrigues, o senador Eduardo Braga (MDB-AM) destacou seu respeito e admiração pelo papel das Forças Armadas. Ele, porém, criticou a orientação para comemorar o golpe de 1964.
A senadora Eliziane Gama (PPS-MA) disse ver a orientação do presidente com indignação e preocupação. Ela definiu o pedido de Bolsonaro como uma provocação à nação, diante da luta histórica pela democracia. Para a senadora, a medida seria também uma desmoralização das Forças Armadas, que ficariam vinculadas a um período que “precisamos esquecer”.
— O que temos aqui é uma tentativa de cultuar um período de pessoas desaparecidas, com famílias que não tiveram ao menos o direito de velar seus entes queridos — disse a senadora.
"Evento cívico-militar"
Em sentido contrário, porém, o senador Major Olimpio (PSL-SP) afirmou que sempre houve um evento cívico-militar em 31 de março. Ele disse que o que alguns chamam de golpe militar foi na verdade “uma contrarrevolução para evitar que milhões de vidas brasileiras fossem ceifadas”. Ele chamou a ex-presidente Dilma Rousseff de guerrilheira e disse que foi ela quem orientou, em 2011, a não se fazer mais referência ao evento de 1964.
— Com todo o respeito à manifestação do senador Randolfe, quero deixar muito bem claro que nós sempre tivemos a chamada Ordem do Dia e um evento cívico-militar em 31 de março. Não vou entrar num debate em relação às circunstâncias — declarou o parlamentar.
Segundo o senador, trata-se de um fato histórico, que deu início ao governo militar. Major Olimpio afirmou que Bolsonaro “não está insuflando nada”, pois ele é o comandante-chefe das Forças Armadas. Ele criticou a Comissão da Verdade, por não investigar também os crimes cometidos por guerrilheiros, e a classificou de “comissão da vergonha”. Disse também que ditaduras de esquerda mataram milhões de pessoas.
— Que sejam punidos aqueles que se excederam e que sejam valorizados aqueles que deram a sua vida lutando em defesa da sociedade — afirmou.
Fonte: Senadores reagem a orientação de Bolsonaro para comemorar o golpe de 1964
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