#Movimento Estudantil

[arlindenor1]

Um dia de cão-Arlindenor Pedro

Artigo originalmente publicado neste blogue em 2012 Acordei sobressaltado. O dia 31 de março de 1964 tinha terminado e o 1 de abril estava começando; nublado, um daqueles dias sem cor que as vezes se apresentam na cidade do Rio de Janeiro. Todos estavam em casa, pois fora covocada uma Greve Geral, que atingira os transportes, nos privando dos ônibus.As rádios tocavam hinos militares, numa…

[chipdabesta]

[xolilith]

Oi, eu queria dar minha fala sobre a questão Starbucks e nct. Eu estudei ciências política e arte política. Vamos lá, primeiramente, eu vi um pessoal falando "artistas são obrigados a se a posicionar?" A resposta é: Não, ninguém é obrigado a se posicionar, se a pessoa achar que pode ser vítima de represaria seja física, psicológica, moral, monetária, se não souber a fundo sobre o assunto etc. Existem vários motivos que levam um artista a "não se posicionar" e a "se posicionar" publicamente (eu não tô falando se é ou não moralmente certo se posicionar ou não)

Segunda coisa: o Starbucks está sendo boicotado, então , o conceito de boicote não é tão forte assim em vários lugares e em vários espectros. Por exemplo, eu já fui de movimento estundal e eu percebia que boicote não era levado em consideração fora do movimento estudantil, até por pessoas politicamente engajadas. Grande parte do motivo é que não dá pra boicotar tudo que é "questionavel". Outra coisa, muita gente não sabe da polêmica do Starbucks, eu mesma não sabia até uns dias atrás.

Eu acredito que tenha sido uma decisão tomada por não entender completamente toda questão do Starbucks e do conflito e eu acho que isso vem do fato de que a "grande mídia", que é o meio de comunicação mais acessível e popular, pq televisão é muito popular e ainda tem muito impacto na Ásia e em partes da Europa sendo o meio que muita gente até jovens se informam, então a grande mídia não vai falar "galera, o starbuck isso isso e isso" "a disney faz aquilo" etc.

Então, assim, não acho que os membros apoiam genocídio, muito pelo contrário. Até pq campanhas desse nível com várias marcas grandes demoram muito pra finalmente serem lançadas então essa Collab deve tá sendo planejado desde, no mínimo, começo desse ano e, outra coisa, o nct (e os integrantes) são uma marca e quem cuida e gere a marca NCT é a sm (por esse motivo eu acho que a sm teve mais envolvimento, por ser um acordo entre marcas)

Não acho que vai ter posicionamento público da SM agr, e momento opinião pessoal, não acho que a gente tem que ficar falando sobre culpa, pq eu acho que não é sobre isso. Eu acho que esse caso é muito complexo pq envolve muitas camadas diferentes, eu acho que foi muinto mais um timing ruim (por falta de definição melhor kkkkkkk) e juntou com o fato de que estamos numa era onde tudo é muito rápido e muito agressivo, extremo, muito informação que não sabe se é verdade ou não e todo mundo tá muito eufórico e afins. Enfim free Palestine do Rio até o mar e por favor não me odeiem eu não estou passando pano pra ninguém kkkkk eu sou apenas uma acadêmica dividindo seus conhecimentos kkkkkkkk

Eu fiquei feliz que uma pessoa que sabe sobre o assunto veio esclarecer. Não sinta que você está passando o pano kkk eu li o que você escreveu e espero que todo mundo leia e possa refletir.

Olha, eu não tenho um conhecimento sobre o assunto dessa forma, mas eu sempre busco saber, já tinha assistido uma aula de geopolítica sobre a tensão entre israel e palestina, então tudo que eu sei é isso. Eu soube dessa questão do starbucks muito tempo atrás pois o nct não foi o primeiro grupo a sofrer represália por estar associado a marca. Formalmente nenhum deles são obrigados a se posicionares sobre o que está acontecendo. Mas a partir do momento que eles estão associados com o starbucks que possui essa posição política, não mostra que estão do lado de alguma coisa? E outra, se eles achassem que iriam correr risco de sofrer algum dano, que tivessem pensado antes de aprovarem a parceria (porque querendo ou não está tendo consequências, e consequências graves pra carreira deles, principalmente pelo número de seguidores que eles perderam). E falando moralmente, eles não tão alienados, diarimente vendo o que está ocorrendo, milhares de pessoas morrendo, isso não tem que ser levado em consideração por eles? Não é só sobre o EU.

E o que me irrita, é a tentativa dos fãs de sempre isentarem e colocarem os idols nesse lugar de passividade. Logicamente sabemos como funciona o controle da empresa, e a cultura coreana. Mas se a gente começa a normalizar e neutralizar, internamente, nos nossos pensamentos e ações, nós começamos a ver tudo isso como normal.

E outra, é complicado ver o tamanho que a SM tem, não é qualquer empresa, e eles não terem avaliado o risco de uma propaganda dessa, no atual momento que nós estamos, é complicado.

Sinceramente, eu não acho ruim a reação das fãs. Enquanto a SM, os membros, não sentirem as consequências das ações deles e no que eles se envolvem, nada vai ser feito.

Enfim, best, é isso. Free Palestine

[nonuwhore]

Será se passei meu pé frio pra tu com a greve? kkdjsjs mas conseguiram algum acordo com o que estavam negociando?

Espero que tenha tempo pra se cuidar pelo menos, hein? só trabalho e nenhuma diversão mata o neném do coração. nao se esqueça ☝🏻—🔮

não pô, não foi pé frio kkkkkkkk na verdade a votação pro término da greve foi bem acirrada e só a minha faculdade decidiu se retirar porque boa parte das pautas foram atendidas, pra sair com uma "moral alta" sabe? alguns foram contra porque queria aproveitar o momento de mobilização pra pedir mais, o quero ótimo, mas sabe como é movimento estudantil também né... kkkkkkkk

vou tentar me cuidar sim! tô correndo mais essa semana pra deixar as questões do trabalho adiantas e conseguir retomar as aulas com mais paz 🙏🏾 a gente se prepara pro pior, mas espera o melhor kkkkkk

[delirantecrise]

eu preciso de um cigarro, preciso de quantidades avassaladoras de álcool, eu preciso daqueles momentos de euforia e movimentos descoordenados  em que a vida faz sentido e anda em câmera lenta, eu preciso de motivos para pertencer.eu preciso daquela sensação esquisita que eu sentia quando olhava para você sabe? provavelmente não, você nunca soube o jeito que deixava meu estomago de qualquer maneira. preciso da sensação de olhar nos olhos e sentir em casa, preciso do estomago na garganta, preciso de felicidade sem que ela seja simulada. eu também preciso de café e de terminar o ano estudantil, sobreviver a ele melhor dizendo. eu preciso de um tanto de coisa mas a prioridade é que o mundo faça algum sentido. deus como eu precisava de amigos também. é meio esquisito escrever textos de saudade para você, mas é que você é minha fantasia  de amor, sempre foi. e eu estou sentindo um tanto de coisas e talvez uma delas seja desamparo, então é legal fantasiar que eu não estaria desamparada se estivesse com você. as pessoas acham que nossa vida cotidiana daria um ótimo livro pela quantidade de elementos e acontecimentos, e de fato daria sim, e elas tem a mania de me mandar escrever sobre esses pedaços de momentos, e eu adoraria escreve-los um dia, nem que seja só para não esquecer, elas realmente acham que eu escrevo sobre coisas importantes e não sobre tudo de inútil que eu sinto e soa bem em determinada organização. mas é que eu nunca tive formas saudáveis de tirar o nó da garganta e as vezes sinto que não escrevo sobre coisas relevantes o suficientes, que se eu descrevesse o que acontece nos dias estaria reportando a verdade, mas eu escrevo sobre o que eu sinto e no final sempre parece tudo tão falso e irrelevante. é que eles postam coisas e parecem de fato um grupo, mas porque será que quando eu estava lá no meio não sentia isso? tirando a ocasional e inevitável dose de drama, as coisas parecem melhores desde que eu fui embora. 

[claudiosuenaga]

O LADO OCULTO de MAIO DE 1968, A Maior Revolta Estudantil em Massa da História

Por Cláudio Suenaga

Há 55 anos eclodia o movimento de Maio de 68, a maior revolta estudantil em massa na história e a greve mais importante na história do movimento operário europeu desde a Segunda Guerra Mundial. O que começou com um protesto estudantil contra um sistema universitário antiquado e austero, rapidamente se transformou em uma revolta abrangente contra o sistema, o Estado, o autoritarismo, o capitalismo, o cristianismo e até contra Deus.

“Sejam realistas, exijam o impossível” e "É proibido proibir" foram seus dois maiores slogans.

Saiba o que foi Maio de 68 em seu âmago, quem foram seus precursores e propiciadores, e como suas temáticas e reinvindicações continuam reverberando nos movimentos revolucionários até os tempos presentes.

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[fragmentosdeginevra]

Resenha #08 | Atos humanos

Autora: Han Kang.

Número de páginas: 192.

Sinopse:

Período de leitura: 22/05/23 - 25/05/23.

Editora: Todavia.

Em maio de 1980, na cidade sul-coreana Gwangju, o exército reprimiu um levante estudantil, causando milhares de mortes. Entre os sobreviventes está o menino Dongho, de apenas quinze anos, que busca seu melhor amigo em meio às vítimas num ginásio onde os cadáveres estão à espera de reconhecimento. A história desse trágico episódio se desdobra em uma sequência de capítulos conectados à medida que vítimas e enlutados encontram a supressão e a negação do terrível massacre. O evento de trágicas consequências foi transfigurado nesta ficção extraordinária, poética, violenta e repleta de humanidade.

O que chamou minha atenção nesse romance a primeira vez em que o peguei foi o narrador. A história é narrada em 2ª pessoa. Esse fator me interessou muitíssimo, porque nunca li nenhum livro assim antes. Eu possuía uma leve curiosidade sobre o movimento estudantil sul-coreano, também. Ao aliar o narrador à história que a autora pretendia contar, vi que havia muito potencial.

Atos humanos é um livro emocionalmente sobrecarregado. Não há outra forma de descrevê-lo. Eu imaginava que ia ser difícil, vivenciar a história com o narrador se referindo a mim o tempo todo. É uma ferramenta poderosa, colocar seu leitor no centro dos eventos. Mesmo que o personagem central esteja ali com um nome próprio, uma família, nacionalidade e idade definidos, é impossível para a mente do leitor não mergulhar momentaneamente na narrativa como se ela se referisse a ele mesmo. 

O livro trata de assuntos como relação entre corpo e espírito, síndrome do sobrevivente, busca por lógica em meio à crueldade, psicologia das multidões etc. Todos esses subtemas estão englobados em um tema guarda-chuva: "o que define a humanidade?"

A autora expõe o lado feio do ser humano, e levanta várias perguntas acerca de sua natureza. É algo intrínseco à espécie? É possível escapar dele? Como conviver com isso?

Não esqueço que todos que encontro, diariamente, são seres humanos. O senhor, que está ouvindo essa história, também é um ser humano. E eu também sou um ser humano.

Se eu fosse estudante de Letras, definitivamente escolheria fazer um trabalho envolvendo esse livro. Os diferentes pontos de vista que a autora decidiu abordar, os elementos que unem todos os personagens através dos capítulos, o jeito que ela decidiu escrever a história (narrador, diálogos, passagem de tempo)... há muita coisa para analisar e discutir. 

Saí da leitura curiosa para saber mais sobre o processo de pesquisa e escrita da autora. Além disso, queria entender melhor o processo de democratização da Coreia do Sul e as revoltas envolvidas nele. O livro foca no massacre de 18 de maio, mas há breves menções à revolta Busan-Musan também.

Não é o propósito da narrativa ensinar o que foram esses eventos. A ideia é assumir o ponto de vista de indivíduos cujas vidas foram inevitavelmente alteradas por eles. Entretanto, devido à minha falta de referências históricas, a leitura foi ocasionalmente confusa. Talvez ela possa ser mais apreciada por alguém inteirado do assunto; eu tive de me virar com a Internet.

Por último, queria destacar a tradução do livro. A editora responsável contratou um tradutor que traduziu direto do coreano para o português. Foi muito sensato da parte deles. Queria que esse fosse o padrão do mercado editorial. Recentemente, fiquei chateada porque uma editora famosa (ao que tudo indica) publicou um best-seller sul-coreano traduzido da edição em inglês. É como se o texto fosse diluído duas vezes.

Decidi não dar estrelas, assim como na minha última resenha. Ao invés disso, vou dizer que recomendo esse livro com ressalvas. Não leia caso esteja com a mente ruim e pesquise possíveis gatilhos antes.

[no-wings-no-angel]

não querendo arrumar inimigos, mas o movimento correnteza parece um CULTO, juro. Sempre é uma menina com um sorriso DESTE TAMANHO indo falar sobre os eventos deles, tipo, eu entendo a paixão pelo movimento estudantil e o comunismo e a revolução mas as vezes você precisa de um tantinho de seriedade, não sei. Eles tem a energia do pessoal envangelizante tentando chamar jovens pro culto. Parece um negócio sério, não tenta fazer parecer que é divertido.

[pacosemnoticias]

Conselho Nacional de Juventude defende não descongelamento das propinas

O Conselho Nacional de Juventude (CNJ) manifestou no domingo preocupação com a possibilidade do descongelamento das propinas no ensino superior, alertando que criaria pressão financeira adicional sobre as famílias, dificultando o acesso à educação superior de qualidade.

Em comunicado, o CNJ expressa solidariedade com o movimento associativo estudantil e defende o não descongelamento das propinas no próximo Orçamento do Estado.

Uma posição que surge depois de declarações do ministro da Educação, Fernando Alexandre, que se escusou a confirmar ou desmentir o eventual descongelamento das propinas, sublinhando apenas que as medidas sobre a estratégia de financiamento do ensino superior serão apresentadas em breve.

O CNJ, “no contexto das recentes notícias, expressa a sua profunda preocupação com o impacto desta medida sobre os estudantes do ensino superior” e alerta que a reintrodução de aumentos representaria “um grave retrocesso nas conquistas que visam garantir a igualdade de acesso ao ensino superior para todos”.

O presidente do CNJ, André Cardoso, no comunicado enviado à Lusa, considera “fundamental que o governo reavalie as suas políticas e priorize o investimento na educação (…) pilar essencial para o desenvolvimento sustentável e para o futuro do país”, e reafirma a solidariedade com o movimento associativo estudantil, “uma voz ativa e crucial na defesa dos direitos dos estudantes”.

O CNJ defende que se procurem alternativas que não penalizem os estudantes, que já vivem “com grandes dificuldades financeiras”, essencialmente pela falta de alojamento, afirmando que o possível descongelamento das propinas “iria agravar as desigualdades sociais e aumentar, ainda mais, as taxas de abandono escolar”.

O ministro Fernando Alexandre, questionado durante uma deslocação a Braga se o descongelamento das propinas é ou não uma hipótese, reiterou que as medidas serão apresentadas “nos ‘timings’ de divulgação do Orçamento”.

A proposta de Orçamento do Estado para 2025 terá de ser entregue pelo Governo no parlamento até 10 de outubro.

[cursoemerito]

Acontece, neste domingo (8/9), o 2º Exame de Qualificação para o Vestibular 2025 da Uerj. A informação foi confirmada pelo Departamento de Seleção Acadêmica (Dsea) da instituição, que, ao lado da Reitoria, garantiu, em negociações com o movimento estudantil, a segurança e a tranquilidade dos candidatos no decorrer do processo seletivo nos três campi ocupados – Maracanã, Faculdade de Formação de Professores (FFP) e Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (FEBF) – e nas demais unidades. Os portões abrem às 8h e a prova começa às 9h. Não será permitida a entrada de candidatos após esse horário. O acesso ao campus Maracanã será pelo Portão 5, na Rua São Francisco Xavier. Já a entrada no Pavilhão João Lyra Filho se dará pela porta principal do prédio, bem em frente ao portão. É obrigatório levar um documento de identificação original com foto, o cartão de confirmação de inscrição (CCI) e caneta esferográfica preta ou azul de corpo transparente. Leia mais no Portal Uerj Boa prova, futuros universitários! Estamos torcendo por vocês! 🎓 CURSO EMÉRITO - Preparando vencedores! . 🏠 Rua João de Almeida, nº 30, - salas 302 e 303 - Alcântara - São Gonçalo - RJ ☎ (21) 2602-5728 / (21) 96522-5988 (WhatsApp) . 🏠 Praça Roberto Pereira dos Santos, nº 6, sala 304/305, - Centro - Itaboraí - R ☎ (21) 2635-4686 . . . . #cursoemerito #emeritanos #preparandovencedores #BoaProva #VestibularUERJ #SucessoAcadêmico #VocêConsegue #Sucesso #cursopreparatorio #cursinho #vestibular #7b #7bpublicidade

[arlindenor1]

Uma geração que viveu em vários mundos

Lançado meu olhar para o Brasil que vivi nos 60 anos, tendo como ponto de referência o Golpe Cívico-Militar de 1964 ê preciso em primeiro lugar deixar claro que este olhar será de um jovem que naquele momento se definiu como um ser humano de esquerda. Ora,mas o que seria então ser uma pessoa de esquerda? Partindo dos parâmetros que certa vez vi o filósofo francês Gilles Deleuze traçar diria que…

[d-ia-rio]

Se a UERJ fosse um Pokémon, eu a imaginaria como uma criatura robusta, resiliente e cheia de sabedoria, refletindo o caráter de uma instituição que resistiu ao tempo e às adversidades. Ela poderia ter as seguintes características:

Nome: Acadurion Tipo: Psíquico e Pedra (representando o conhecimento profundo e a solidez estrutural) Habilidade: Resiliência Acadêmica – Reduz o impacto de ataques repetidos, aumentando a defesa ao longo do tempo, simbolizando a capacidade de a UERJ superar desafios financeiros, políticos e sociais. Descrição: Acadurion é um Pokémon que emerge de antigas bibliotecas e auditórios, habitando lugares onde o conhecimento flui. Seu corpo é coberto por inscrições e símbolos acadêmicos, e sua cauda é um pergaminho infinito que carrega segredos do passado e visões para o futuro. Quando está em sua presença, a sabedoria parece fluir em todas as direções, e aqueles que treinam esse Pokémon ganham um aumento no pensamento crítico e na capacidade de resolver problemas complexos.

Golpes principais:

Ensino Inspirado – Move psíquico que estimula a equipe do usuário, aumentando a precisão e as chances de golpes críticos, representando o poder do ensino transformador.

Desafio Estudantil – Um movimento que causa danos psíquicos ao oponente e aumenta a própria resistência, em analogia à superação das dificuldades do ambiente acadêmico.

Inovação Curricular – Um ataque que muda o tipo de Acadurion por um tempo limitado, simbolizando a flexibilidade dos cursos e pesquisas interdisciplinares na universidade.

Mobilização Coletiva – Um golpe que combina o poder de múltiplos aliados, inspirado na força da comunidade estudantil e dos professores em momentos de crise e luta por direitos.

Essa visão da UERJ como Pokémon capta sua profundidade intelectual, a resistência às pressões externas e seu papel central na formação de cidadãos e na construção do futuro. É como Aristóteles nos lembrava, "o todo é maior do que a soma de suas partes" — uma universidade não é apenas um prédio ou sistema, mas uma força viva de transformação cultural e social.

[iusedtobeadiver]

calouros são engraçadinhos e fofos, eles tem brilho no olhar e ainda não aguentam dementadores (movimento estudantil, direita crescendo na universidade, estágio e matéria acumulada)

[amopalhassos]

um divo de algum movimento estudantil veio falar alguma coisa e eu so comsegui reparar na blusa LINDW R3L3 DO mcr

[blogencenamais]

Tem filme nacional estreando nos cinemas !

Baseado na história de José Carlos da Mata Machado. O líder do Movimento Estudantil Brasileiro participa de um grupo de resistência contra a ditadura militar no Brasil e acaba entrando na clandestinidade, ao abandonar sua família de classe média para viver com os mais pobres e realizar um trabalho de alfabetização e conscientização política.

[geekpopnews]

Crítica | "Zé" marca a resistência de um povo oprimido

Com um roteiro cativante, "Zé" marca a luta da minoria contra a Ditadura Militar no Brasil. Confira a crítica. #Zé #Crítica #CinemaNacional #RafaelConde

O filme “Zé” aborda a resistência da militância durante a Ditadura Militar. O longa consegue captar momentos cruciais de muita opressão contra a minoria brasileira com um fotografia impecável e um enrredo cativante. “Zé” conta a vida de José Carlos, militante e líder do Movimento Estudantil Brasileiro. Ele participa de um grupo de resistência contra a Ditadura Militar no Brasil. Para lutar pelos…