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#guarda roupas casal
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guiajato-line · 7 months
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Dê uma olhada em Guarda Roupa Casal Capri 3 Portas Correr 9 Gav C/ Espelho
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imninahchan · 7 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: esteban!maridinho dilf pai de menina, contexto de divórcio, size kink, shower sex, manhandling, dirty talk, degradação, choking(?), vou colocar “hate sex” entre aspas mas vcs vão entender o q eu quero dizer, sexo sem proteção [proibido em 203883929 países] ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ehghhjhjk
𓍢ִ໋🀦 HONESTAMENTE, NÃO PARECE QUE VOCÊ E ESTEBAN ESTÃO SE DIVORCIANDO ─────
Quer dizer, estão pensando em um divórcio. Sabe como é... estão indo devagar com isso, não é uma situação fácil, e vocês querem amenizar ao máximo para as crianças.
Ele levou alguns dos pertences de volta pra casa dos pais, a parte dele do guarda-roupa está praticamente vazia. Às vezes, dorme por lá, e você explica que ‘o papai está na casa da vovó, amanhã ele volta’ pras meninas, ao colocá-las na cama no lugar do pai. E, nas outras vezes, ele está em casa com vocês.
Traz as gêmeas direto da escola, segue a rotina como estão acostumados. Você escuta as risadinhas ecoando do banheiro, os splashes de água caindo pra fora da banheira, a melodia de músicas infantis em espanhol. Por um momento, seu coração se aperta. Vai ser difícil lidar com a distância quando estiver com elas de volta ao Brasil, feito vem pensando nas últimas semanas. Se pergunta se vale mesma a pena acabar com tudo agora, mas é que estão brigando tanto... Tudo parece desandar, nada em sincronia como no começo. E um ambiente instável não é o melhor para as meninas.
— Pode me emprestar uma toalha? — Ele retorna para o quarto, depois de colocá-las pra dormir. — Eu não trouxe nada...
Você pega uma das toalhas extra na gaveta. Quando fecha a porta do armário, flagra pelo reflexo no espelho o seu marido retirando a camisa do corpo. Sem perceber o seu olhar, Esteban corre as mãos pelos cabelos, ajeita, leva os dedos até o cós da calça, e aí você precisa pará-lo.
— Ei — repreende. O tom de quem diz aqui não, poxa.
O homem te encara com os olhos perdidos, de lábios entreabertos. A expressão de quem não sabe o que está fazendo de errado te irrita. Ele é sempre assim, odeia quando faz essa cara porque, por mais que te dê nos nervos, acha tão bonitinha...
— O quê? Não é como se... — tenta te retrucar, só que para na metade da frase. — Eu tô no meu quarto... Tô indo tomar banho... Acha que vou tentar te seduzir, ou algo do tipo?
Primeiro, silêncio. Ambos não sabem qual seria a reposta para a pergunta. Mas, daí, você abaixa a cabeça, um sorriso se estica nos seus lábios e se transforma numa risadinha.
Esteban sorri junto.Tá rindo de quê?, questiona, com uma falsa marra, hein?
— Não iria dar certo? — quer saber, sorrindo mais, pois a sua gargalhada contagia. — Não funcionaria se eu tirasse a roupa na sua frente pra te seduzir? Não te seduziria?
Você cobre o rosto com as palmas das mãos.
— Preferia que arrancasse meus olhos — brinca.
Ele ri sem graça, caçoa, ha ha ha, muito engraçadinha. Nem parece que até mês passado você mesma que tirava a minha roupa, né?
Você acerta a toalha no peitoral dele, faz cara de brava, cerrando o cenho, o punho. De bom humor, no entanto, assim como ele, o qual não deixa a peça cair no chão, arrebita o nariz pontudo no ar, bem com essência de ego inflado pra dizer: ‘minha mãe disse que você é muito burra por querer separar de mim.’
O riso vem natural, só pelo jeito de menino que está arrumando briga na rua no tom de fala. A sua barriga até dói, o corpo encolhendo conforme é tomado pela risada.
— A sua mamãe disse isso, hm? — você reitera, e ele dá de ombros, uhum.
— Você é muito boba, chata, feia — mantém a brincadeira, se aproximando. — Ela disse que eu sou lindo, e que não merecia passar por isso.
— Ah, é? O filhinho da mamãe, olha...
— Vai ser o maior erro da sua vida — deixa a toalha de lado, na beirada da cama de casal. A atenção está toda em você —, é muito tola, estúpida por fazer isso...
— Tô começando a achar que tá se aproveitando pra poder me xingar.
— Jamais — apoia a mão na porta do armário, a figura masculina te fazendo desaparecer, superando a sua —, até porque você gostava quando eu te xingava assim, não é?
— Esteban...
— Quê?
E ele faz de novo. De novo. A maldita carinha de inocente, de quem não sabe o que está fazendo de errado. As pálpebras piscam devagarinho, serenas, a respiração controlada. As linhas do rosto tranquilas, e o olhar doce. Foca nos seus olhos, desvia pelo rosto todo, observando seus detalhes com afeto. Porra, é a mesma expressão que ostentava na face quando te deu o primeiro beijo... Por que ele tem que ser assim, hein? Por que você teve que escolher justo o cara que mais te despertava sensações? Agora não consegue fugir dos encantos dele.
O indicador toca o cantinho do seu rosto, desenha a volta do maxilar até o queixo. As íris castanhas reluzindo ao se deparar com os seus lábios, parece que a mente dele trava uma luta interna contra a vontade de devorá-los. E você nem sabe se permitiria ou não, somente gosta de saber que essa é a energia que te é passada só pela linguagem corporal alheia.
— Tem certeza mesmo que não está tentando me seduzir? — Você pende a cabeça pro lado.
Ele não quebra o contato visual.
— Okay, você me pegou... Estou tentando te seduzir. Tá funcionando?
— Hmmm — você murmura, fingindo pensar, teatral. — É assim que quer resolver a nossa questão?
— Eu já te disse que a gente não precisa passar por isso. — O polegar dele acaricia o seu queixo, os dedos correm pra trás, ajeitando os seus cabelos de forma a expor a curva do seu pescoço. — Tudo vai passar, não quero ficar longe de ti. Você é difícil, mas...
— Eu sou difícil?!
— É — o tom permanece o mesmo, calmo —, e eu te escolhi, não foi? Eu gosto disso. — Escorrega as costas da mão pela extensão do seu pescoço, olhando ora pro carinho que te oferece ora de volta pros seus olhos. — Gosto que as nossas meninas são igualzinhas a mãe delas.
— E você é perfeito, né, Senhor Kukuriczka? — Cruza os braços, com uma certa banca.
Ele tomba de levinho a cabeça, malandro. Uma ação vale mais que mil palavras mas mesmo assim completa minha mãe diz que sim.
Você ri mais uma vez. Não aguenta tamanha bobeira, cobrindo a face masculina com a sua mão, só que o homem mordisca a sua pele, entre os sorrisos, até que você recue.
Esteban te assiste conter a risada, o som alegre da sua voz dando lugar para o silêncio da quarta-feira à noite. Uma quietude que não incomoda, porém. Não é desconfortável. Mas que também cede lugar para que você se perca no jeito que ele te olha de novo. Como respira, zen, os ombros largos subindo e descendo. Os lábios fininhos se separando, ar penetrando para encher os pulmões.
Você perde junto a noção de distância, nem percebe conforme o rosto masculino se inclina pra próximo. Só nota, disparando o coração, quando o movimento do outro braço dele te faz ter a impressão de que vai envolver a sua cintura.
Acontece que Esteban não te toca. Prefere espalmar a mão na porta de madeira do armário, cercando o seu corpo entre ambos os braços dele.
A pontinha do nariz fino, alongado, resvala no seu queixo. Beira o seu lábio inferior, quando risca pra cima, num arfar leve de olho cerrados, mas escorrega pra baixo, livre para percorrer até quase no osso da clavícula porque você verga o pescoço pra trás.
E fica ali. Fica ali um pouquinho, sabe? Só pelo gosto de sentir o aroma da sua pele, por reconhecer o seu calor de alguma forma quando não quer avançar demais numa situação instável no matrimônio feito a que estão. Soprando ar quente, construindo tensão.
De repente, os seus dedos formigam. Inquietos, parecem que só vão sossegar se se apegarem aos cabelos do homem, se apertarem nos ombros, na nuca. Porém, Esteban se afasta, cabisbaixo. Apanha a toalha na cama, suspira. Vou tomar banho.
Você o vê de costas, a figura alta desaparecendo quando se esvai pro banheiro e fecha a porta. Demora a se mover, a se apartar do armário, feito ainda estivesse encurralada, tensa. E, ao finalmente relaxar os músculos, expira todo o ar dos pulmões. Sabe que essa não é a melhor forma de consertar as coisas, mas não é como se ele já não tivesse deixado bem claro desde o começo que não queria se separar. Talvez, só talvez, você devesse...
Sem pensar muito, abre a porta do banheiro, adentra. Vou tomar banho também, anuncia, casual, enquanto puxa a blusa.
O argentino está com a mão no registro, nu, e, também casual como você, volta a atenção ao que estava fazendo antes que você se colocasse no recinto. O som das gotas pesadas chocando no piso do box reverbera, a água cai nos ombros do homem, no peitoral. Se analisar bem, parece que ele está esperando por você.
E não está errada, pois ao pôr os pezinhos no cubículo úmido, os olhos do seu marido estão total dedicados a ti.
— Tá boa? — Você estica a palma da mão para averiguar a temperatura da água, mas nem consegue sentir o calor de uma gotinha pois os dedos do homem tomam o seu pulso.
Esteban te maneja com a facilidade de quem é mais forte e, pior, a experiência de quem já fez isso tantas e tantas vezes. Pega nos seus braços, os isola nas suas costas, prenssando a sua barriga contra o vidro do box. A sua bochechinha espremida na superfície abafada.
Chega pertinho de ti, o nariz encostando na lateral do seu rosto. Não lembro de ter te convidado pra tomar banho comigo.
— Não vim tomar banho contigo — se defende. — Só vim... tomar banho...
Ele tomba a cabeça pro canto, pouco compra a sua fala.
— Claro. — O cantinho da boca repuxa suave num sorrisinho. — Você só veio aqui tomar banho — repete a sua mentira, feito tivesse acreditado nela —, nada demais, não é? Eu sei, nena. Não queria que eu te prendesse assim, queria? — As palavras ecoam baixinhas, sufocadas pelo barulho da água correndo, difíceis de ouvir se não estivessem sendo sussurradas ao pé do seu ouvido. — Hm?
Você murmura de volta, inserta se ecoou um sim ou um não.
— Pois é — ele continua, nesse tom complacentemente dissimulado. Limpa os fios de cabelo que colam nas suas costas úmidas, abre espaço para o roçar da ponta do nariz, dos lábios que deixam um bejinho. — Nem se passava pela sua cabeça a ideia de foder comigo no chuveiro... Aposto que não quer que eu te beije aqui. — Sela a boca no seu ombro, terno. — O que mais não quer que eu faça? Vira. — E ele mesmo gira o seu corpo até encará-lo. Te segura contra o box pelos pulsos. — Não quer um beijo, né? — Os lábios vem pra próximo, chegam a encostar nos seus, encaixar, mas falham na conexão. Não aprofunda, não interliga de verdade. Fica pertinho, testando, como se ensaiasse diversos ângulos nos quais queria estar com a língua fundo na sua boca, sem o fazer. — Não quer isso... Então, o que quer?
Você mal o encara, o olhar caído, retraído, contentando-se com a visão do peitoral molhado. Falta palavras, falta argumentação. Estão mais do que claras as intenções aqui, Esteban alimenta esse joguinho porque já é freguês da dinâmica de vocês. Logo, quando você responde um ‘nada’, é como se estivesse seguindo um roteiro conhecido.
— Não quer nada — ele repete. Corta a atenção de ti só para desligar o registro, daí a mesma mão sobe pelo seu braço, ganha o caminho do seu ombro, os dedos se esticando conforme sobem pela sua garganta e dominam o local. — Deve estar me odiando agora, então.
— É.
— Hm, que peninha... — zomba, crispando os lábios. — Sou muito mal por te segurar assim, não sou? Por falar pra ti que você é uma putinha dissimulada, que veio pra cá com a mente certinha, quando é mentira, né? Cê não é isso.
— Não...
— É, não é, com certeza. Não tá falando baixinho assim porque queria implorar por pica, só que não tá sabendo como dizer... Mírame cuando te hablo. — Levanta o seu olhar, bruto, segurando na sua mandíbula. — Diz pra mim que não quer que eu te foda aqui. Que não quer ficar cheia de porra, e esquecer que sequer pensou em ficar longe de mim. Diz.
— Eu... — você arqueja, antes de conseguir completar o raciocínio. Fecha os olhos, que nem ele, quando a testa encosta na sua. Sente a ereção babando na sua virilha, dura, quente. — Não quero... — nega pra afirmar, com manha. Aperta nos braços dele, o estômago até revirando nessa tensão tão grande. — Caramba, Esteban — desabafa, frustrada —, eu te odeio real, nossa... Me fode.
Ainda de olhos fechados, ele sorri, canalha. Eu sei, sussurra, eu sei, nena.
Pega na sua coxa, ergue, enquanto te guia com a outra mão na sua cintura até a parede mais próxima, onde cola as suas costas. A precisão com que se choca contra a superfície é bastante pra te fazer gemer, sem vergonha alguma. Sei lá, deve ser muito suja, masoquista, porque vive pela forma com que consegue foder com ele como se não fossem um a alma gêmea do outro, quando é justamente o contrário. O romantismo que trocam entre si é bom, satisfatório, presente, mas tem momentos em que só uma certa gana, um fervor, resolve os sentimentos.
Ele isola as suas mãos na parede, toma a sua boca com um beijo intenso, de fazer os beiços esquentarem, arder de levinho de tão maltratadinhos. A sua perna se enrola na cintura dele, o outro pé fica na pontinha, mantendo o equilíbrio mas disposta a fornecer o melhor ângulo pro homem se pôr pra dentro logo.
Esteban guia a si próprio entre as suas pernas, não precisa romper o ósculo quando tudo que faz é jogar o quadril, depois de bem encaixadinho em ti. Vai o mais fundo que consegue de primeira, desejoso, te fazendo paralisar. Faz algumas semanas que não são íntimos dessa forma, muita desavença e duas crianças requerendo os pais para pensar em sexo. A sensação te acerta em cheio, amolece. O seu interior tão quentinho que se pode considerar febril.
O ritmo que já começa acelerado, necessitado. Podem brincar mais, com calma, outra hora, a noite é longa afinal, agora tudo que precisam é estar junto um do outro, com rispidez, sem um pingo de educação, porque a ânsia de devorar sapateia na sensibilidade.
Ele esconde o rosto no seu ombro, ofegando. A outra mão vindo da sua cintura direto para apertar o seu seio com tanta força que a dor te faz contrair de tesão, lamuriar o nome dele com o maior dengo que consegue. E quando a mão chega no seu pescoço mais uma vez, você tem certeza que vai chorar de tão satisfatório que o combo indelicado de toques se faz.
Honestamente, nem parece que você e Esteban estão pensando em se divorciar.
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creads · 5 months
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creadzinha você poderia humildemente ajudar essa mulher em período fértil e discorrer sobre o simón na skin aquariano nato tirando a virgindade da lobinha? vou estar admitindo que o lance do matías me deixou abaladissima!!!!
claro, diva!!! eu também estou no período fértil eterno então pensei em uma coisa muito forte aqui (e me empolguei NOVAMENTE. abram os portões da yappinglândia)
» cw: masturbação masc; fingering; oral fem recieving; perda de virgindade; sexo sem proteção; simon!amigo do irmão; menção a creampie; um irmão misterioso (influenciado pela minha querida @geniousbh)
acontece no dia em que você está na casa dos seus pais na sua cidade natal. você se mudou de cidade para fazer faculdade, apesar de seus pais terem insistido em você continuar em casa e estudar por lá mesmo, que nem seu irmão. por mais que você estivesse em casa nesse feriado, seus pais já tinham planos de passarem dois dias na fazenda de um casal amigo, então restou apenas você e seu irmão. na verdade, era pra ser isso, porque quando você tinha acabado de colocar um blusão e short de pijama e estourar uma pipoca pra ver um filme na sala, seu irmão te informou que ia sair com os amigos e que simon já estava na porta esperando ele. então ficaria sozinha durante a noite e a madrugada, o que estava tudo bem, não se importava de dormir na casa sozinha e, além disso, ia dormir no quarto vazio e confortável dos seus pais, já que o seu tinha sido transformado em um escritório.
o que você não esperava era que seu irmão chegaria às 23:00 da noite, muito mais cedo do que o esperado, por ter bebido demais. seu irmão foi carregado por simón até a porta de casa enquanto não falava nada com nada. “a ex dele tá namorando outro agora, aí ele misturou tudo que tinha direito e agora tá assim. burro” simón reclamava enquanto carregava seu irmão para o quarto dos seus pais, que era no primeiro andar da casa. vocês dois deixaram ele na cama, só tiraram o sapato, e ele capotou ali mesmo. bem, pelo menos o quarto dele também é confortável.
“tem problema eu tomar um banho? suei a beça carregando o idiota” ele te perguntou com as mãos na cintura, tinha reconquistado a sobriedade ao ter que cuidar do seu irmão. você viu simón pela primeira vez no aniversário de 18 anos do seu irmão mais velho, eles eram da mesma turma da faculdade e se tornaram melhores amigos desde a calourada deles. desde que o conheceu, achou simón muito atraente: era charmoso, descolado, sabia conversar muito bem e, obviamente, muito bonito. sempre ouvia seu irmão falar sobre as ficantes do amigo e sempre o encontrava em aniversários ou resenhas que aconteciam na sua casa, por isso, já conhecia muito bem o traço de personalidade mais marcante dele: ele não valia nada.
“claro, vou pegar uma toalha pra você, vem comigo” você disse e subiu as escadas a caminho do quarto do seu irmão, com o moreno te seguindo logo atrás. quando chegaram lá, você entregou a toalha para o garoto, e quando ele entrou no banheiro da suíte, se sentou na cama. mexia no celular para não cair no sono, afinal, tinha que trancar a porta da casa depois que simon fosse embora.
você só se deu conta que ele não tinha roupas limpas quando ele saiu do banho: o torso bronzeado estava úmido, o cabelo preto molhado, e para terminar de desgraçar sua mente completamente, tinha a toalha ao redor do quadril, numa posição que permitia que você visse a entradinha e o happy trail do garoto. sua garganta secou ao ver o amigo gostoso do seu irmão praticamente pelado. ele caminhava com tranquilidade em direção do guarda roupa. “o pipe não vai ligar se eu pegar uma blusa emprestada, né?” ele perguntou, você tinha a leve impressão que enxergava um sorrisinho malandro no rosto dele, mas qualquer pensamento na sua mente foi pro beleléu quando você viu o piercing no mamilo marronzinho e os ombros definidos. tossiu, nervosa, “não claro que não, imagina” disse ao desviar o olhar. “e seu namorado não vai ligar de você me ver assim, não?” ele disse enquanto virava de costas para você, abrindo as portas do armário, conseguia até ver leves marcas de arranhados nas costas, canalha.
“eu não tenho namorado” você respondeu, mais rápido do que deveria, caiu certinho na armadilha dele e nem se deu conta. simón parou de procurar a blusa, virou para você, “ah não? nossa… mas cê é tão bonitinha… como não tem namorado?” perguntou enquanto caminhava em direção a cama, se sentando do seu lado. apoiou as mãos na cama, inclinando o torso um pouco para trás. te olhava fixamente, por isso viu você dar uma olhada rápida para a toalha que cobria as coxas separadas e marcava direitinho o pau. não conseguiu nem responder, cada segundo a mais que ele te olhava, só ficava mais nervosa
“mas ainda bem que você não tem namorado então… porque eu tô doido pra te dar um beijo… posso?” ele disse enquanto chegava mais pertinho de você, colocou a mão na sua coxa, fazendo círculos com o polegar. você fez um sim com a cabeça e ele sorriu antes de colocar a mão na tua nuca e te aproximar para selar os lábios, enfiando a língua devagarinho. o beijo lento e o jeito que ele te segurava arrancaram um gemido de você, sentiu um sorriso se formando nos lábios que te beijavam. “que boquinha gostosa, princesa… olha só o que ‘cê fez comigo… só de te beijar” ele disse pertinho da sua boca, enquanto pegou sua mão e colocou ela sobre a ereção coberta pela toalha, ainda segurando mãozinha enquanto fazia movimentos de vai e vem. “não quer me ajudar com isso não? hm?” ele te beijava, lambendo seus lábios e puxando o inferior de levinho com os dentes.
“é que… eu nunca fiz isso…” você disse, envergonhada. ele se afastou do seu rosto ao ouvir a frase, você percebeu que a expressão mudou dele mudou um pouco, apesar de que os olhos continuaram cheios de luxúria. “você é virgem?” perguntou no tom de voz mais tranquilo possivel, não queria fazer você se sentir mal em relação a isso, e quando você confirmou com a cabeça, “tranqui, nena… vou cuidar direitinho de você… tá?”. depois que você concordou de novo, ele voltou a te beijar, com um pouco mais de profundidade, mas com a mesma velocidade de antes. a sua mão continuou sobre a ereção dele, você até continuou o carinho ali por conta própria, até ele romper o beijo de novo, “olha, vou te ensinar”, ele desfez o nózinho da toalha, finalmente libertando a ereção debaixo dela. ele pegou sua mão e colocou ela ao redor do pau, fazia movimentos de sobe e desce com a mão ainda sobre a sua. “isso…”, soltou a mão da sua, permitindo que você continuasse os movimentos por conta própria. você assistia atentamente o que fazia, sentia a calcinha umidecendo ao ver a cabecinha suja de pré-gozo, e ainda mais quando ele soltava gemidinhos baixos de aprovação. “tá gostando, nena?” ele disse, sorrindo ao ver sua carinha hipnotizada. “aham… mas tá bom pra você?” você perguntou, preocupada. “tá sim, mas tem como ficar melhor ainda…”, ele se ajoelhou no chão, se colocando no meio das suas pernas, puxava o short de pijama devagarinho para baixo, soltou até uma risadinha ao ver sua calcinha que tinha uma mancha umida.
passou o polegar por cima do tecido molhadinho antes de retirar a calcinha, “posso te chupar?” ele perguntou enquanto dava beijos na parte interior da sua coxa, conseguia ver nos olhos dele que ele já sabia qual seria a resposta, só queria ouvir ela de você. quando você consentiu, puxou sua calcinha e você para mais perto da beirada da cama, colocando suas pernas por cima dos ombros. te chupava de uma forma bagunçada, molhando toda sua virilha, se afastou enquanto chupava seu clítoris, fazendo um barulho de estalinho quando soltou ele da boca. olhou para cima, queria te olhar enquanto aplicava pressão com o dedo no seu buraquinho apertado, enfiou um dedo lentamente e sorriu ao ver sua boca ficar em formato de ‘o’, “dói?” ele mantinha o dedo parado, mas lambia seu clitóris lentamente enquanto esperava ouvir sua resposta, ainda te olhando. continuou mexendo o dedo longo quando você respondeu que não, passou a chupar seu clítoris, usando e abusando da lubrificação que você soltava, conseguia até ouvir os barulhinhos molhados que a boca dele fazia contra sua intimidade. apertava suas coxas forte à medida que seus gemidos se tornavam mais altos, ofegantes, desesperados, sabia que você estava gozando.
depois do seu orgasmo, simon se levantou e voltou a te beijar, enquanto te deitava na cama, e logo após em cima de você. “você toma pílula?” ele se preocupou, sempre usava camisinha então o único risco de transarem sem proteção agora era de uma possível gravidez. você sentia os dedos dele tocarem sua buceta, passeando e fazendo carinho por lá se aproveitando da lubrificação abundante, era muito gostoso, teve até dificuldade de falar que sim. sentir o pau duro contra sua coxa te deixava louca, e quando ele começou a beijar seu pescoço, não contentou um gemido sofrido, arrastado. “por favor, simón…”, ele riu contra seu pescoço, levando a boca até seus lábios, te permitindo sentir teu gostinho ainda na língua dele. “calma, bebita…” ele disse contra seus lábios enquanto enfiava um dedo novamente dentro de você, ficou vaidoso ao sentir você pulsar ao redor dele. “se doer me avisa, tá bom?”, enfiou mais um, queria te preparar pelo menos um pouco antes de levar o pau dele. por mais que não tivesse a intenção, te fez gozar novamente.
simon ficou em cima de você, interrompeu o beijo para cuspir na mão e passar na cabecinha do pau, sabia que você estava sensível dos últimos dois orgasmos então queria facilitar ao máximo a entrada dele em você, não queria que você sentisse dor. “se doer me fala que eu paro, tá bem?” ele disse enquanto guiou o pau até sua entrada, pressionando só a cabecinha ali. colocou suas pernas ao redor dos quadris dele, enquanto deixou um beijinho na sua testa, se empurrando devagarinho para dentro de você. ouvia atentamente seus gemidos, caso houvesse algum sinal de dor. simón movia os quadris para trás e para frente devagarinho, gradualmente entrando mais em você. “pronto… foi tudo” ele te beijou novamente antes de voltar a se mover, e quando finalmente fez isso, te fodia devagarinho. “caralho, você tá me apertando muito…” te beijou novamente, com mais intensidade, queria descontar o prazer que sentia pelo menos no beijo, já que não queria meter bruto em você. “simon… tá muito gostoso…” você gemeu, sentia até o olho lacrimejar de tanto prazer. “é?”, instigou, enquanto começava a acelerar o ritmo só um pouco.
“na próxima vez… eu quero você sentando no meu pau… te ensino” ele segurava sua nuca, falou contra a sua boca antes de enfiar a língua ali de novo, te beijando novamente.
quando ele rompeu o ósculo para te olhar e soltar um gemido, você perguntou: “vai ter próxima vez?”
“é óbvio… depois que eu encher essa bucetinha apertada de porra não vou querer mais nada nessa vida”
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cncowitcher · 4 months
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38. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 1.568.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? esse imagine é a continuação desse daqui. espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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─ Feliz cumpleaños, mi uruguayo favorito! ─ Toda animada, a brasileira praticamente acordou seu namorado gritando.
Enzo sorriu de olhos fechados ─ pois sua mulher já tinha aberto a janela do quarto ─ e se espreguiçou na cama, se enrolando ainda mais no cobertor não querendo sair dali de jeito nenhum.
─ Muchas gracias, nena. ─ Ele agradece com a voz completamente rouca e abafada. ─ Ven acá, déjame darte un beso. ─ Enzo abre seus braços e em questão de segundos a moça se encontrava entre eles, sorrindo após receber um selinho e abraçando calorosamente o mais novo homem de trinta e um anos.
─ Sua mãe chamou a gente para almoçar lá. ─ S/n fala passando a mão no cabelo de seu namorado que obviamente estava bagunçado e tudo para cima. ─ E é melhor você já ir se arrumando porque já passou das onze da manhã. ─ Ela sai da cama e tira a coberta de cima de Vocgincic, fazendo o mesmo soltar um gemido de reprovação e se encolher na cama.
─ Amor… Só mais cinco minutinhos. ─ Disse Enzo em tom arrastado, todo manhoso.
─ Nem pensar. Vai tomar um banhozinho e vestir aquela roupa que comprou ontem, com certeza vai ficar lindo com ela! ─ A garota praticamente ordena e o mais velho se levanta com um sorrisinho no rosto, coçando os olhos. S/n aproveita e já arruma a cama.
─ Vou ficar lindo? ─ Ele diz e sua mulher sorri ao levantar os olhos e ver as covinhas nas bochechas dele.
─ Vai ficar mais lindo do que já é. ─ Ela se aproxima e rouba um selinho do homem, dando as costas e saindo do quarto. ─ Agora já pro banho, Enzo Vogrincic! ─ Diz em tom alto a garota, levantando seu dedo indicador a passar pela porta.
Enzo sorri e vai até o guarda roupa, pegando uma toalha e já separando a roupa que havia comprado ontem no shopping. Meias brancas, camiseta polo preta, calça jeans cintura alta da cor azul, uma jaqueta jeans da mesma tonalidade, coturno preto e é claro ─ o que não pode faltar ─ seus anéis.
Ao entrar no banheiro, o uruguaio escovou seus dentes e quando terminou, se olhou no espelho com um sorriso pequeno nos lábios.
─ Trinta e um anos… No puedo creer… ─ O homem sussurra. ─ Agora a cantada que vou receber vai ser: Tengo sesenta y nueve por ciento, me falta uno de treinta y uno… ─ Enzo começa a rir sozinho e balança a cabeça lentamente.
Depois de um tempo o casal já estava a caminho da casa do uruguaio e pasmem, foram sim de bicicleta. Pedalaram por quase uma hora e quando chegaram não estavam conseguindo tirar a expressão de surpresa do rosto. Os pais de S/n, assim como sua irmã mais nova também estavam lá. Foi uma loucura e tanto aquele almoço e o portunhol rolava a torto e a direita junto com risadas, abraços, presentes e muitos “feliz cumpleaños” daqui e outros “feliz aniversário” dali para o aniversariante do dia.
A mãe de Vogrincic ficou fora de si quando S/n revelou que não queria ser mãe tão cedo, o que fez Angel, irmão do Enzo sussurrar algo com um sorrisinho torto nos lábios e no mesmo instante levar um tapa na nuca de seu pai. Outro momento marcante do almoço foi quando a mãe de S/n disse que voltaria para São Paulo no mesmo dia, porém o pai do uruguaio insistiu para que eles ficassem ali e fossem embora somente amanhã.
Foi uma missão ─ quase impossível ─ de voltar para o apartamento segurando aquelas sacolas de presentes, o que não dava para segurar Enzo colocou no guidão e tentava não deixá-las cair.
─ Que dia! ─ Enzo comenta com sua namorada assim que chega no apartamento.
─ Pois é… Mas ainda não acabaram as surpresas. Falta o meu presente. ─ S/n fala entrando no elevador. Como de costume, o mais velho tirou uma foto e colocou o celular no bolso, pois já estavam chegando no andar.
Já passava das cinco da tarde. O uruguaio já tinha tomado outro banho, assim com sua mulher, eles ficaram vendo alguns vídeos no TikTok por um tempo até que a brasileira se levantou da cama e disse que iria na cozinha.
Depois que respondeu algumas mensagens de amigos e guardou os presentes que havia ganhado, Enzo mordeu os lábios ao sentir um cheiro gostoso vindo da cozinha. Desceu a escada devagar e se deparou com sua namorada no fogão misturado em alguma coisa em uma panela enquanto movia seus quadris. Sua JBL laranja estava em cima da mesa e Doja CAT cantava So High.
Escorado no batente da sala, Enzo cruzou os braços e ficou observando sua mulher por um tempo. S/n usava uma das camisas do homem e, essa em específico, batia em suas coxas. Ela tinha meias brancas de algodão nos pés e seu cabelo estava preso num coque mal feito. Já o aniversariante usava um short preto, não tinha colocado camisa e muito menos uma boxer…
Enzo caminhou sem fazer barulho e abraçou sua garota por trás, a fazendo sorrir e soltar uma pequena risada ao sentir um beijo no seu pescoço.
─ Tá fazendo o que, nena? ─ Indaga o uruguaio cheirando o cabelo de sua namorada.
─ Camarão frito e um arroz soltinho pra gente. ─ Ela fala desligando o fogo do camarão. ─ Tá quase pronto.
O mais velho se distancia e observa ela ir até o armário, pegando um vinho. Depois volta e pega duas taças, servindo uma boa quantidade para ambos.
─ Um brinde ao amor da minha vida que está fazendo aniversário hoje. ─ S/N ergue sua taça olhando para Enzo. No mesmo instante i'm yours de Isabel LaRosa ecoou da caixinha de som.
─ Um brinde a nós também. ─ Vogrincic fala chocando as taças e tomando um gole do vinho sem tirar os olhos da brasileira.
Quando o arroz ficou pronto, Enzo e sua mulher jantaram enquanto jogavam conversa fora. Nesse intervalo outra garrafa de vinho foi aberta e podemos dizer que a tensão sexual reinava naquela cozinha. O homem encarava profundamente sua garota e ela estava tão boba e aérea por causa da bebida que só sabia rir.
A moça bebeu o restante de seu vinho e quando se deu conta já estava sentada no colo de seu namorado aos beijos lentos com o mesmo e se esfregando nele. As mãos de Enzo percorriam as costas dela e quando voltavam até a cintura, apertava com carinho a pele.
─ Tá na hora da sobremesa, Encito. ─ A garota sussurrou no ouvido do mais velho. ─ Quero que você me coma na bancada.
Os olhos do uruguaio brilharam ao escutar aquelas frases da garota. Ele se levantou com ela ainda no seu colo e foi até a bancada de mármore, colocando sua namorada sentada na mesma.
─ Tá sem calcinha é, amor? ─ Ele perguntou ao afastar as pernas da mulher. S/n sorriu e concordou com a cabeça. ─ Que safada… ─ Enzo murmurou com a voz carregada de luxúria.
O sexo não estava sendo rápido ou com estocadas fortes, muito pelo contrário, Vogrincic metia seu mastro bem lentinho e mantinha a cabeça na curvatura do pescoço de sua namorada, gemendo rouco e xingando também.
Ele não tinha tirado a camiseta que ela usava, mas vez ou outra sua mão fazia um carinho nos seios dela. S/n abraçava Enzo e também estava com a cabeça na curvatura do pescoço dele, gemendo o nome do mais velho e falando palavras desconexas.
Enzo só acelerou um pouco as investidas no interior da garota quando a sentiu pulsando, anunciando que o orgasmo dela também estava chegando. Quando gozaram, o mais velho não saiu de dentro, pegou sua namorada no colo e foi até o sofá da sala, se sentando e sorrindo para ela, que começou a se esfregar no colo do uruguaio.
Alguma música do Chris Brown tocava por agora na caixinha de som. S/n e Enzo se encaravam e sorriam um para o outro, se elogiando e dizendo algumas putarias. A garota só começou a quicar quando Vogrincic levou suas mãos até a cintura dela ─ forma essa que dizia que ele estava perto de gozar.
─ Isso… Desse jeitinho. Não para. ─ Enzo falou olhando como seu pau entrava e saia da boceta de sua namorada, forçando o quadril dela para cima e para baixo, controlando os movimentos e sentindo as paredes dela sufocar seu mastro.
─ Caralho, Enzo. ─ Ela gemeu e suas coxas começaram a tremer.
O homem sorriu e soltou uma espécie de gemido acompanhado de um rosnado enquanto chamava pela mulher.
Ainda completamente tontos por conta do vinho, eles começaram a se beijar. Surpreendentemente não era um beijo com segundas intenções, era um beijo calmo e leve.
─ Feliz aniversário, meu amor. ─ S/n murmura com os lábios de Enzo perto dos seus.
─ Obrigado, cariño. Obrigado pelo presente também. ─ Ele sorri dando um selinho nela e num movimento pouco brusco, deita a mesma sobre o sofá. ─ Consegue fazer seu homem mais feliz algumas vezes?
A brasileira sorri e morde os lábios estando ciente de que o uruguaio se referia a mais rounds.
─ Sempre. ─ A moça responde.
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lucuslavigne · 1 year
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❛❛ Eternity
✶ postzinho especial de dia dos namorados com Nakamoto Yuta!
Espero que gostem ♡
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Era um dia ensolarado na cidade, o Sol estava radiante, o balanço das árvores era tão melodioso quanto escutar uma música.
— Ohayogosaimasu... — escutou o japonês falar enquanto te abraçava por trás.
— Bom dia meu amor. — apenas apreciava o conforto proporcionado pelo Nakamoto.
Se sentia feliz em saber que tinha alguém como Yuta ao seu lado. Afinal, Yuta era prestativo, companheiro, ajudava no que você precisava, era um ótimo ouvinte e dono de ótimos conselhos. Além disso, era divertido, romântico, carinhoso... Isso sem se falar da beleza que o mesmo portava.
— Feliz dia dos namorados. — te virou, depositando um selinho em seus lábios.
— Feliz dia dos namorados, Yuta. — sorriu.
— Eu quero te levar num lugar. — apertou sua bochecha. — Vai se arrumar.
— E qual é o dress-code? — riu.
— Vai com uma roupa leve e confortável. — foi em direção a cozinha.
Subiu rapidamente para o quarto, abriu a porta mas nem fez questão de fecha-la.
Abriu o guarda-roupa de casal procurando um vestido que lhe agradasse, olhou, olhou e olhou. Vasculhou todos os cabides achando um vestido verde militar que era muito adequado a descrição que o namorado deu minutos antes.
— Amor! — escutou. — Já tá' pronta?
— Já sim! — respondeu. — Já tô' indo!
Desceu as escadas e se deparou com o namorado vestindo uma bermuda de linho vinho junto a uma camisa branca, o mesmo também usava acessórios prateados combinando.
— Você tá' muito lindo amor. — o beijou.
— Não mais que você gatinha. — te beijou de volta. — Eu espero que você goste do que eu te preparei.
— Claro que eu vou gostar. — sorriu. — Você quem fez.
O japonês sentia que a cada minuto se apaixonava ainda mais por você. Seu jeito encantador, o sorriso radiante, as pequenas manias como sempre colocar uma mexa de seu cabelo atrás da orelha faziam o coração de Yuta acelerar e as borboletas fazerem uma festa em si.
Nem havia reparado que já haviam chegado no local da surpresa.
Uma praça bem verde com árvores fazendo sombra, uma toalha vermelha quadriculada na grama e em cima havia uma cesta com as comidas e bebidas favoritas da namorada.
— Você arrumou tudo isso sozinho Yu? — o olhou encantada.
— O Taeyong hyung me ajudou um pouco. — confessou. — Deixa eu te ajudar. — pegou sua mão para que pudesse se acomodar em cima da toalha.
— Obrigada Yuta. — agradeceu. — Se acomode também.
Escutando a amada, Yuta se sentou próximo a garota, vendo a mesma ficar com as bochechas vermelhas.
— Sabe, eu queria te perguntar isso quando tivéssemos indo embora, mas... — riu nervoso. — Acho melhor perguntar agora. — ficou de joelhos na sua frente.
— O que você vai fazer Yuta? — perguntou, mesmo já imaginando o que poderia ser.
— Eu não me imagino mais sem você gatinha. — segurou sua mão. — Eu quero acordar todos os dias do seu lado, quero ter uma família com você. Quero ser o cara que vai te levar e te buscar do trabalho, quero ser o único que vai te fazer feliz. — viu os olhos bonitos se encherem de lágrimas. — Eu te amo tanto que chega a doer. Será que você aceita carregar o meu sobrenome e ser a mãe dos meus filhos?
Não pode conter a felicidade. As lágrimas escorriam pelo seu rosto e escorriam até as alcinhas do vestido.
— É claro que eu aceito meu amor. — e se jogou nos braços de seu amado.
Yuta a puxou para um beijo apaixonado, abraçou sua cintura, não querendo que se afastasse dele.
— Eu amo você até a eternidade senhora Nakamoto. — sorriu.
— Eu te amo até a eternidade senhor Nakamoto. — o beijou novamente.
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girlneosworld · 1 year
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PAPAI.
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aqui eu coloco toda a minha vontade de ter o tae como maridinho e futuro pai de menina.
tw: altas doses de fofura e Lee Taeyong como um grande paizão.
No exato momento em que o sol deixava o céu e dava espaço para as nuvens alaranjadas e roxas darem a cor que refletia na janela do cômodo, foi o momento em que você tirava o excesso de tinta do pincel no pote d'água apoiado na mesa ao seu lado. Voltou sua atenção novamente para o quadro a sua frente, o lábio entre os dentes enquanto analisava seu mais recente poço de dedicação, uma vez que não saía mais trabalhar todos os dias.
Ouviu um pigarro e olhou na direção que o som vinha, dando um sorriso assim que viu Taeyong parado na batente da porta, um semblante cansado após um dia árduo de trabalho que logo foi substituído por uma expressão de carinho. Esperou que ele viesse até você e se inclinasse para deixar em selar singelo em sua testa. Ele tombou a cabeça para o lado.
— Está tendo sucesso no seu quadro? — O Lee perguntou observando sua pintura. Você deu de ombros, o mindinho afastando uma mecha de cabelo da frente do seu rosto.
— Hm, acho que sim. Mas ainda está pela metade. — Respondeu simplesmente enquanto tentava pegar outra aquarela, tendo um pouco de dificuldade pelo peso que vinha de seu abdômen. — Pretendo terminá-lo antes que sua filha nasça.
O homem riu e olhou diretamente para sua barriga enorme. Estava com 39 semanas exatas de gestação e mal podia aguentar o peso que carregava, mas o que te confortava era saber que a qualquer momento a neném de vocês viria ao mundo. Taeyong ficava completamente encantado, se já te achava linda antes, agora, grávida da filha dele, não conseguia simplesmente achar adjetivos que definissem como estava maravilhosa. E cenas como essa, você com um dos seus marcacões de moletom que começou a usar na gravidez, o rosto sujo de tinta e a luz da tarde ilumindo seu rosto, só contribuiam para que ele se apaixonasse por você outra vez, várias e várias vezes.
— E como está minha garotinha? — Se agachou a sua frente e deixou a mão descansar sobre sua barriga, um toque terno enquanto tentava sentir algum movimento vindo lá de dentro. O olhar do Lee era sempre tão carinhoso em sua direção que te deixava boba.
— Dando bastante trabalho. — Se apoiou no encosto da cadeira estofada, a voz com um pingo de cansaço — Está mais pesada do que nunca, não para de se mexer e está deixando minhas costas doloridas.
Ouviu o que pareceu ser uma risada soprada e arqueou uma das sobrancelhas.
— Você deveria ir descansar, seus pés estão parecendo pãezinhos de tão inchados. — Brincou lhe causando um riso nasal enquanto começava a organizar as coisas para fazer o que ele disse. — Deixe isso ai, eu arrumo. Vá tomar banho.
— Sempre tão prestativo, por isso engravidei de você. — Sorriu antes de deixar um beijinho nos lábios dele, se levantando com uma mão na base da coluna e a outra no topo da barriga. Taeyong logo te ajudou a ir até o corredor. — Sei andar sozinha, Tae. — Disse brincalhona.
— Claro que sabe, amor. Mas tenho medo que seus pés explodam se colocar muito peso neles. — Assim que chegaram na porta do banheiro de vocês, ele abriu a porta e sorriu — Não demore, eu já venho.
— Ok.
•••
Assistiu Taeyong abrir a porta do guarda-roupa e mexer em algumas coisas lá dentro. Estava deitada na grande cama de casal com dois travesseiros abaixo de sua cabeça. Sentiu vontade de rir quando percebeu que mesmo assim ainda não conseguia enxergar seus pés e nem nada que estivesse abaixo da sua virilha. Viu seu namorado voltar para perto de você com um vidro de creme em mãos e se sentar ao seu lado.
— Tenho que passar creme nessa barriguinha. — Ele disse enquanto abria seu roupão de banho. — Hoje é dia de conversar com essa pequenina aqui.
— Mas você fala com ela todos os dias. — Riu junto com ele, que deu de ombros concordando. Taeyong despejou um pouco do creme em suas mãos e começou a espalhar por toda circunferência de sua barriga. — Quem sabe ela fica quietinha se você conversar com ela.
— Ah, eu queria que ela mexesse. — Um bico se formou nos lábios do homem e você não pode evitar de achá-lo adorável. O Lee continuou passando as mãos pela pele dura e esticada quando aproximou o rosto e para sentir o perfume do creme.
— Porque não é em você que ela dança, 'né?!
— Minha linda, ela está apenas imitando o pai dela. Aposto que vai ser uma grande dançarina quando crescer. Não é, neném?
Você revirou os olhos.
— Filha, conta pro papai — Ele começou dizendo — Você vai parecer mais comigo ou com a mamãe quando estiver maior? Tomara que se pareça comigo.
— E por que ela não pode se parecer comigo? — Indagou rindo.
— Está doida? Imagina se ela fica bonita como você, com esse cabelo e esse rostinho? Vou passar por muita dor de cabeça. — Explicou gesticulando com as mãos antes de voltar a falar com sua barriga — Se bem que ela vai ser tão linda se vier igualzinha a você, vão ser as mulheres da minha vida.
— Eu queria que ela tivesse os seus olhos. — Você diz colocando uma das mãos ao lado da dele. — Filha, você vai vir igual ao papai, ou igual a mamãe?
Vocês dois ficaram uns segundos em silêncio, esperando alguma resposta da garotinha dentro de você. E então, como se ela realmente entendesse alguma coisa, ela chutou sua mão. Taeyong abriu um sorriso de orelha a orelha.
— Ah, eu vou sofrer pelo resto da minha vida — Choramingou fazendo drama — Em compensação, você vai ser a menina mais linda e perfeita desse mundo. — Ele deixou um beijinho sobre sua mão, já que era, aparentemente, onde a bebê estava.
Ele pegou mais um pouco de creme para espalhar em você antes de voltar a dizer:
— Mas sabe, filha, você já está ai a muito tempo, 'né? Acho que já está na hora de sair do forninho. — Voltou a passar as mãos na barriga — Sua mãe já está ficando cansada e com dor, acho que você já está grande demais para continuar na barriga da mamãe. E ficando sem espaço para dançar ai dentro. E o papai não vê a hora de ver o rostinho da minha princesinha, de pegar você no colo e sentir o seu cheirinho também. Você precisar sair daí logo para dançar com o papai aqui, e não dentro da sua mãe.
Enquanto ouvia tudo que ele dizia atentamente, você nem percebeu quando seus olhos ficaram aguados. Um sorriso espontâneo decorava o seu rosto com todo aquele amor que Taeyong transmitia e com o carinho que já tinha mesmo antes da bebê nascer. Quando descobriu sua gravidez, a nove meses atrás, não tinha dúvidas de que Lee Taeyong adoraria a notícia, e olhando para a cena que presenciava agora, não conseguia ter mais certeza disso.
— Meu amor, você está chorando? — Foi tirada de seus pensamentos com a voz macia de seu homem. Então notou que as lágrimas já estavam rolando pelas suas bochechas inchadas.
— Argh, são essas drogas desses hormônios. — Resmungou passando a mão pelo rosto. — Estou bem.
Taeyong fechou o vidro que estava sobre o cama e o deixou no móvel ao lado de vocês. O Lee se ajeitou deitando sobre seu busto, tomando cuidado para não deixar o peso em seus seios sensíveis e lotados de leite materno. Ele tornou a colocar as mãos em sua barriga enquanto falava com a voz mais baixa, você fazendo carinho nos cabelos rosa dele.
— Eu fico pensando, em qual o momento isso aconteceu. As vezes eu não sei como isso pode acontecer de uma para outra.
— Você quer mesmo que eu te diga como isso aconteceu? — Ele podia apostar que você estava com as sobrancelhas arqueadas agora e riu com esse pensamento.
— Claro que eu sei como você engravidou. Aliás, fui em quem colocou nossa neném em você. — Revirou os olhos quando ele riu outra vez. — Quero dizer que não sei como as coisas podem ser assim. A um ano atrás nós nem morávamos juntos ainda. As vezes, quando eu estou na sala de prática com o restante dos garotos, eu fico me perguntando: será que eu serei um bom pai?
— Tae, sinceramente, eu nem sei como você chega nesse questionamento. Você já tem um instinto de cuidar e zelar pelos outros, seja comigo, com os meninos do grupo ou com qualquer pessoa que você tenha o mínimo de carinho. Não consigo imaginar como seria diferente com nossa filha. Tenho certeza absoluta que você será o melhor pai do mundo para ela, vai amá-la incondicionalmente e fazer com que ela sinta orgulho de ser sua filha todos os dias.
— Eu te amo — ouviu ele dizer com a voz embargada enquanto se levantava para te beijar carinhosamente, as mãos agora em rosto. Assim que descolou os lábios do seus, ele ficou com o rosto ainda próximo, os narizes se tocando e olhos fechados. — Ah, e falando nos meninos, acabei de lembrar de uma coisa.
— O quê?
— Eles pediram para você ir até lá vê-los qualquer dia desses. Estão com saudades de você e querem te ver grávida antes que ela nasça. Palavras deles.
— Posso ir lá amanhã, se não tiver algum problema.
— Claro, problema nenhum. — Te beijou outra vez antes de você o empurrar repentinamente. — Yah, o que foi?
— Preciso fazer xixi. — Você foi até o banheiro o mais rápido que sua barriga permitia antes que fizesse tudo nas calças, deixando um Taeyong rindo na cama.
•••
Passaram pela porta da sala de prática da SMTOWN e logo uma explosão de comprimentos recebeu vocês. Taeyong estava segurando suas bolsas nas mãos, já que segundo ele, era melhor estar sempre prevenido e nunca se sabe quando você pode começar a entrar em trabalho de parto. Você estava vestindo um dos vestidos longos de alcinha e tecido leve que tinha ganhado ao longo da gravidez e estava com os cabelos soltos ao redor do rosto. Ouviu uma série de elogios do pai de sua filha antes de saírem de casa.
— Até que enfim você veio nos visitar. — Doyoung se aproximou de você e te deu um abraço. — A gente queria mesmo te ver antes da minha afilhada nascer.
— Yah, parece que você engoliu uma melancia — Ouviu Donghyuck dizer e semicerrou os olhos na direção dele enquanto abraçava o outro.
— Muito engraçado, Haechan. — Ironizou para ele.
Terminou de cumprimentar o restante dos meninos e agradeceu aos elogios de todos eles. Mesmo que tenha tido a oportunidade de conhecer os 23 garotos do grupo, com certeza tinha mais afinidade com os membros do Nct 127. Talvez por ser a unit que seu namorado fazia parte, não sabia ao certo, mas os considerava seus amigos também. Nunca se esquecia de como foi quando eles ficaram sabendo da gravidez, até hoje eles discutiam sobre quem seria o padrinho da bebê. Como estavam fazendo agora.
— Pare de chamá-la de afilhada, já sabemos que sou em quem vou ser o padrinho dela — Ouviu Taeil dizer em frente ao espelho da sala, o que causou um alvoroço com o restante dos membros — Sou o mais velho, tenho mais autonomia para cuidar de uma criança.
— Como assim? EU vou ser o padrinho dela, desencana disso ai — Foi a vez de Jaehyun dizer — Eu quem apresentou os dois, portanto, nada disso aconteceria se não fosse por mim.
— Mas eu sou o melhor amigo do pai. — Doyoung retrucou.
— E eu o melhor amigo da mãe. — Yuta cruzou os braços.
— Essa é claramente uma função para mim, quem vai conversar em inglês com essa criança? — Mark pergunta.
— Eu vou! — Johnny e Jaehyun dizem ao mesmo tempo.
— Mas eu fiquei sabendo da gravidez primeiro. — Jungwoo argumentou.
— Ah, parem com isso, ela nem saiu de dentro de mim ainda. — Você interrompeu a discussão, colocou a mão na coluna e fez uma careta. — Preciso sentar em algum lugar antes que a sobrinha de vocês me mate de escoliose.
— Vem cá, amor, senta aqui. — Taeyong te guiou até um dos sofás que havia ali, te colocando sentada confortável. Você soltou um suspiro de alívio quando encostou as costas no assento, mesmo que o desconforto não tenha passado.
— Você já sentou, como podemos notar — Haechan disse fazendo todos na sala rirem e você lhe lançar um gesto nada amigável com a mão. — Nossa, mas 'pra que isso.
O ignorando, você começou a acariciar sua barriga enquanto eles se distraiam com algum assunto que não prestou atenção em qual era, sentindo um incômodo no começo do abdômen. Antes que pudesse se questionar o que estava acontecendo, viu o Nakamoto se sentando ao seu lado.
— Como está? — Ele falou mais baixo, apoiando o rosto na mão. — Ansiosa com a chegada dela?
— Muito, na verdade. — Admitiu. Como ele mesmo já tinha dito anteriormente, Yuta realmente era seu melhor amigo entre todos. Mesmo que tivesse sido Jungwoo a ficar sabendo da gravidez antes de todos, foi o japonês quem te deu coragem a contar para o pai da criança. — Não vejo a hora dela sair daqui de dentro. Mesmo que eu ache que vou sentir falta da gravidez.
— Mas nada vai se comparar a conhecer finalmente a nova integrante da neo city. — Ele sorriu. — Estou muito feliz por você e pelo Taeyong. Certeza que vão ser pais incríveis para ela.
— Obrigada, Nayu. — Sorriu também, mas logo seu rosto foi tomado por uma expressão de dor. — Ah, merda.
— Hm? O que foi? — Yuta perguntou vendo você começar a ofegar.
Sentiu uma pontada de dor se alastrar desde seu ventre até suas costas, uma dor muito mais insuportável do que as que estava acostumada. Sentiu algumas cólicas durante a madrugada mas preferiu ignorar e não perturbar Taeyong com isso, mesmo que ele não se importasse nenhum pouco em te amparar durante a noite. Mas agora estava ficando impossível aguentar, ao ponto de você contorcer todos os músculos do seu corpo com a dor.
— Linda? O que foi? Está passando mal? — Taeyong correu até você quando ouviu seu gemido de dor, vendo que estava apertando os olhos e o estofado do sofá entre os dedos. Ele pegou sua mão a sentindo gelada, os meninos começando a olharem preocupados para você. — Amor, fala comigo.
— Lee Taeyong a sua filha está me dando muito trabalho. — Você gemeu outra vez, a dor ficando mais forte.
— Ok, fica calmo. — Ele sussurrou para si mesmo, um pouco perdido nos acontecimentos. O que ele tinha que fazer mesmo?
— Fica calmo o caralho. Eu te amo muito mas quero te esganar agora mesmo por ter me engravidado. — Colocou ambas as mãos na barriga enquanto os outros, menos Taeyong, riram pelo o que você tinha dito.
Até que, no meio de vários xingamentos e gemidos altos de dor, você sentiu algo escorrer entre suas pernas e molharem o sofá da sala de prática. No mesmo momento, direcionou seu olhar para Taeyong, que arregalou os olhos quando o líquido começou a pingar no chão.
— A bolsa estorou. — Você murmurou ainda estática.
— AH, MEU DEUS! A bolsa estorou! — Taeyong gritou exasperado e em pânico.
— Ah, meu Deus, o meu sofá!
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tecontos · 8 months
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Noite gostosa com a minha amiga nesse sabado (lesb) (20-01-2024)
By; Taís
Me chamo Taís, tenho 20 anos, meço 1,63, tenho peitos bem grandes e minha bunda é bem redondinha.
Maria (minha melhor amiga) tem 21 anos magrinha, baixinha no máximo tem uns 1,50 de altura, tem peitos pequenos e uma bunda incrível que sempre me deixou louca de tesão. Maria e eu sempre nos pegavamos mas nada sério, sempre só nos beijos e ficávamos nos esfregando, até que um dia esse ultimo sábado (20 de Janeiro).
Maria chamou eu e outra amiga nossa pra dormir em sua casa, quando chegamos lá, ficamos assistindo filme em um colchão de casal na sala, Maria estava no meio entre eu e nossa outra amiga, eu já estava louca de tesão quando comecei a passar a mão na cintura dela.
Depois de algum tempo vi que ela estava gostando da idéia, comecei a passar a mão no peito dela por baixo das cobertas, ela juntou mais o corpo com o meu e começou a passar a mão pelo meu corpo também, uns 5 minutos depois eu olhei para nossa amiga e vi que ela estava dormindo.
Comecei a descer a minha mão em direção a bucetinha de Maria e vi que ela não recuou como sempre fazia, coloquei a mão por dentro do seu short e passei o dedo indicador por cima de sua calcinha, foi quando notei que estava encharcada, fiquei passando o dedo por cima de sua calcinha até ela pedir pra colocar por dentro, e assim fiz, ela estava com a bucetinha meladinha e a medida que eu ia passando os dedos em seus clitóris ela ia gemendo bem baixinho no meu ouvido…
Foi quando me deslizei pra baixo da coberta e puxei o shortinho dela pro lado, aproveitando que era bem frouxo, primeiro fiquei passando o dedinho até ela empurrar minha cabeça em direção a sua bucetinha melada, quando passei a língua em seu clitóris a primeira vez ela deu um gemido que me fez delirar de tesão por ela, comecei a passar minha língua repetidamente no seu clitóris até ela finalmente gozar.
Quando ela gozou, levantou e me puxou para o quarto dela, eu estava louca pra gozar naquela boquinha maravilhosa.
Quando chegamos no quarto dela, ela me pediu para sentar na cama e assim eu fiz, ela abriu o guarda roupa dela e pegou uma caixa com alguns pintos de borracha, e mandou eu escolher um, logo escolhi o que vibrava, ela guardou a caixa no guarda roupa de novo e fechou a porta do quarto, logo depois que ela fechou ela me deu um beijo com aquela boca gostosa e macia e começou a tirar minha blusa, tirou meu sutiã e caiu de boca nos meus peitões, ficou revezando entre um peito e outro.
Quando ela me deitou na cama e tirou o meu short, minha buceta estava tão molhadinha que chegava escorrer meu melzinho, ela vendo aquela situação não demorou muito para pegar o pinto de borracha e ligar, ela começou a passar no meu clitóris bem devagarinho e eu gemendo meio abafado pra nossa amiga não acordar, já que o quarto não era tão longe da sala.
Depois de uns minutos passando no meu clitóris ela enfiou aquele pinto inteiro na minha buceta e começou o vai e vai, eu já estava nas estrelas quando ela começou a me chupar ao mesmo tempo que me fudia, não demorou muito até eu gozar.
Quando eu gozei ela tirou aquele cacete enorme da minha buceta e chupou todo o meu melzinho que estava nele, depois disso ela chupou toda minha bucetinha limpando todo o meu gozo.
Foi uma noite bem gostosa.
Enviado ao Te Contos por Taís
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hvrrietgen · 1 year
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breakaway.
A brisa quente que bagunçava os cabelos da Hudson enquanto dirigia lhe passava um sentimento de nostalgia, pensando em todos os verões de sua vida que havia passado ali em Orange Province. Vinha sentindo mais falta da cidade natal do que gostaria de admitir, mas Gen gostava de pensar que o sentimento era puro saudosismo. 
Saudosismo era a palavra do dia, aliás. Genevieve havia passado a manhã encaixotando coisas com Joel em sua antiga casa, e estava sendo mais fácil do que havia planejado... era triste encaixotar o passado, sim, mas ela pensou que já havia feito as pazes com aquela decisão do namorado. A casa havia sido parte da história deles, ainda havia muito por vir, fim. 
Mas, quando chegaram no antigo quarto do casal, ela teve que reconhecer a tristeza que a despedida lhe causava, o que a fez arranjar uma desculpa ao Ward para sair e ir procurar mais caixas de papelão. Foram trinta minutos sozinha que lhe ajudaram a se recompor. É só uma casa, dizia a si mesma, só a porra de uma casa. Ela ainda tinha Joel, era tudo o que importava.
Gen estacionou o carro na antiga garagem e encontrou Joel ainda empenhado na tarefa de esvaziar seu guarda-roupas. Com ele sentado de costas pra ela, Gen se aproximou para anunciar sua chegada com um bejinho abaixo do lóbulo esquerdo do rapaz. “Você estava certo, tinham algumas caixas vazias nos fundos da marcenaria. Tem certeza que seu pai n��o vai usar?” Ela questionou enquanto deixava uma das caixas em cima da cama e fazia menção de ir até o banheiro da suíte, para começar a trabalhar ali. Tinha uma leveza quase forçada na voz, porque havia prometido para si mesma que não ia causar nenhum desconforto em relação à situação.
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guiajato-line · 1 year
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Acho que eu shiftei hoje...não sei dizer ao certo.
Tive uma paralisia do sono hoje de madrugada e TODA vez que eu tenho eu sinto uma pressão ENORME no meu corpo. Como quilos e quilos de ar me espremendo na cama.
Eu geralmente fico com medo e com bastante agonia porque não consigo me mexer e tenho receio de ver ou ouvir coisas (como eu geralmente fecho os olhos eu escuto bastante coisas ao invés de vê-las)
Quando eu tive, estava deitado de barriga para baixo e na "minha cabeça" estava em uma versão antiga do meu quarto.
Quando cheguei aqui meu quarto não tinha tanta coisa, como guarda-roupa etc...e eu estava deitado na minha antiga cama de casal (troquei recentemente por uma de solteiro)
Sentir que não podia me mover e comecei a ficar muito nervoso. Teve muitas vezes que eu conseguir, com muita força de vontade voltar a me mexer, eu tentei ao máximo isso antes que alguma visão assustadora acontecesse. Mas eu disse pra mim mesmo que "Eu teria que parar de ter medo e afirmar, porque é a oportunidade perfeita pra finalmente shiftar" então eu afirmei que estava na minha dr.
Foi agoniante porque a pressão era muita em cima de mim então mentalmente eu gritava as afirmações. Até que teve um momento que tudo parou e atrás dos meus olhos estava claro lá fora. Como se a luz estivesse entrando no meu quarto (eu sempre deixo a cortina fechada)
E quando eu abrir estava aqui no meu quarto e eu podia me mexer de novo.
O fato que antes eu estava ou acho que estava no meu antigo quarto me fez pensar que tinha mini-shiftado ou algo do tipo.
Não sei ao certo mas pelo menos conseguir afirmar na paralisia do que ficar desesperado e esquecer de fazer isso.
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ladylushton · 10 months
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LH! Um modelo a ser seguido
@brargweek
— As suas fotos para a The Our Velvet serão daqui a meia hora, Luciana — Antonella diz, enfiando a cabeça pela porta — Acredito que a Hernández já esteja chegando.
— Obrigada, T… Espera, quem está chegando?!
Luciana vira o rosto tão rápido que seu pescoço estala, assustando-a.
— Martina Hernández, lembra? Vocês… Ah, sim, te entendo.
Luciana se desdobra no tapete emborrachado. Se alongar previamente é bem útil para as fotos, mas nenhuma modelo admite isso, e Martina jamais admitiria, obviamente, já que é uma mulher com a arrogância condizente com sua altura.
Antonella sai da pequena sala, afirmando que foi chamada no andar superior, deixando a outra sozinha sobre o tapete. Luciana permanece se alongando e entendendo as pernas, dobrando o pescoço, mexendo a cintura, apoiando os braços, e, inevitavelmente, pensando na mulher loira que está a caminho.
Internamente, ela se repreende por ainda se sentir afetada pela presença de Martina. Tudo aquilo aconteceu no passado e elas não eram tão conhecidas, mas ainda está lá, como uma ferida que nunca se fecha.
“Não serão todas as fotos”
“Todos já esqueceram”
“Nós nem trocaremos um único olhar”
“Não nos falamos já fazem oito anos, não faremos isso agora”
O problema é que ela ainda sente que isso é uma mentira mal contada por sua cabeça. Em cada evento, encontro e festas entre famosos, aqueles olhos azuis brilham para encontrar os de Luciana, mas parecem estar presos, loucos para se soltarem. Martina apenas fica parada, conversando com outras mulheres de sua terra e desviando os olhos para o próprio copo.
— Que se dane — Murmura para ninguém em específico, levantando-se do tapete e pegando o celular. Ela tem tempo, mas prefere subir até a área já arrumada do estúdio e ficar por lá antes do horário marcado.
…………………………………………..
Aparentemente, a revista cresceu desde o último ensaio que Luciana fez para suas páginas.
Há dois fotógrafos discutindo por conta da posição dos “guarda-chuvas” de iluminação, Luciana não os conhece, mas Antonella se esforça para não rir deles, como se fossem amigos.
— Lucci! Ainda bem que chegou cedo, quero te mostrar algo enquanto os dois não se acertam — A mulher ruiva fala, sorridente.
— “Eles” não! Por mim, esse lugar estaria impecável e pronto! — O homem mais baixo, com sobrancelhas grossas e expressivas reclama.
— “Impecável” como um galpão, está óbvio que a luz não vai favorecer nenhuma foto nesse ângulo! — O loiro esguio retruca, gesticulando com as mão em torno dos materiais.
Ambas se esforçam para não achar graça nessa briga idiota, parecem um casal de velhos vestidos com roupas modernas, de um jeito quase cômico. Antonella leva-a até uma área um pouco mais afastada, marcada por um tapetinho laranja.
— Lu!
Luciana atravessa a porta rapidamente, quase sufocando a outra com um abraço. Faz muito tempo que elas sequer se encontram.
— NGELA! Não acredito que você está aqui!
ngela é estilista há muito tempo, mas é a prima mais próxima de Luciana desde que elas nasceram. ngela também queria ser modelo, mas acabou se apaixonando pela arte de transformar panos em sua própria arte.
— Eu não poderia te largar aqui, não depois de ler os arquivos da planilha.
Luciana logo compreende o que ela quis dizer. Ambas sempre foram boas em descobrir o que não deviam.
— Anjinha, sabe que…
— Pssh, Luluzinha — Ambos os apelidos foram dados pela avó das mulheres — Sabe como eu sou, não é? Eu quero que você fique bem, coloque uma roupa bonita, tire fotos, ganhe dinheiro, aproveite sua folga… e fique bem. Faz isso por mim.
— Obrigada, ngela… Eu prometo que não vou matar ninguém! — Luciana sorri, tranquilizadora, ao sair da sala e fechar a porta.
Mas, assim que olha pra dentro do estúdio, prefere não ter prometido matar alguém.
Duas mulheres loiras estão nas escadas. Uma delas é alta, tem cabelos curtos e um olhar duro: Loreley, que sempre acompanha a modelo argentina.
Ao seu lado, sorrindo contidamente, está a loira latina com seu olhar enfadonhamente penetrante: Martina, a sombra pálida na cabeça da brasileira.
— Biondetta!
Loreley revira os olhos para o apelido, mas aceita o caloroso aperto de mão que recebe de Antonella.
— Hernández.
— 'da Silva.
Rígidas, as modelos cumprimentam-se, fazendo Loreley ficar tensa e se aproximar mais de Antonella. Os dedos de Martina são longos, mas muito frios, causando uma sensação estranha na mão de Luciana.
Faz muito tempo desde que elas não apertam as mãos, nem mesmo para as câmeras. Fotografar juntas, então… Sempre foi algo improvável, amargo e distante.
Mas aconteceu, e não vai ser a puxada brusca das mãos que impedirá a situação.
… … … …
— Isso! Andem com cuidado, pelo amor de Deus.
Luciana se pergunta se seu salário é bom o bastante para isso. Sim, ele é, mas ter que estar no mesmo traje que Martina é um pouquinho acima do que ela esperava.
— Posicionem-se de costas uma para a outra… Bom, meio de lado — Francis, o fotógrafo mais alto, instrui — Isso… Perfeito, continuem nessa pose!
O vestido claro delas é conectado por uma espécie de cauda, já que ele todo lembra uma espécie de manto ou túnica grega. Não é um peça de roupa comum, é mais como um atrativo de anúncio que ocupará duas páginas da revista aberta, com cada uma tomando um lado e o vestido conectando-as na dobra da folha.
ngela ficou bastante orgulhosa quando viu as duas vestidas nele, chegando a entregar uma pequena flor para que a prima "completasse" o visual. Aos olhos dos fotógrafos e das agentes, Luciana realmente elevou o nível do traje quase fantasioso; mas Martina estava, claramente, desgostando da situação em que se encontrava.
A maior parte das fotos que tiraram foram de enquadramento individual, com poucas exceções. Mas nenhuma realmente implicou tanto como essa, apesar de ela ter ficado realmente boa, com ambas portando rostos calmos e uma pose dócil totalmente encenada.
— Tella — Os dois realmente conhecem Antonella, e foi Arthur, o carrancudo, quem a chamou — Como está a anotação aí?
Ela observa a prancheta na mão, puxando outra folha para conferir.
— Depois dessa, falta apenas uma foto para liberar a Silva.
— Mas a Hernández estará liberada depois dessa, sr. Kirkland — Loreley diz, verificando suas próprias anotações e mordiscando a caneta gasta.
Poucos cliques sucedem essa verificação, e logo as modelos saem para tirar o vestido com ngela junto. É um pouco desconfortável ter que estar na presença das duas ao se despir, mas Luciana tenta não demonstrar nada, já que colocar a peça foi ainda mais constrangedor.
— Luciana, apenas vista mais esse aqui — ngela entrega um outro vestido longo — Sen…
— Martina — Interrompe — Pode me chamar de Martina.
— Martina, pode colocar a roupa que você deixou aqui e voltar. Há um lavabo ali do lado, se quiser.
— Muito obrigada — Agradece, indo pegar suas roupas.
Luciana vestiu-se em silêncio, se sentindo mais confortável por estar a sós com a prima.
— Mulher, você sabe que tudo foi um grande mal entendido, certo? Tudo foi esclarecid…
— Sossegue, ngela, faz muito tempo desde aquilo.
— Mas a outra já superou faz tempo, e você sabe muito bem disso.
A brasileira se cala ao ouvir. Bom, é verdade que ambas têm uma inimizade há muito tempo, mas Luciana nunca notou um único olhar furtivo em sua direção.
ngela sai do cômodo com um arzinho de superioridade, batendo os saltos e levando Luciana ao seu lado.
Antonella e Loreley conversavam animadamente, encostadas na parede, enquanto o fotógrafo fazia um sinal de positivo para que Luciana entrasse na mira da câmera. Ela ama fazer isso, ama mesmo, sentindo como se fosse outra pessoa enquanto posiciona-se sob o flash, deixando a claridade repentina levar o que pensa para bem longe, sobrando apenas uma mulher e um sonho dentro da roupa bonita.
Luciana sequer viu o tempo passar, logo Antonella chamou-a para ir trocar de roupa e comparecer ao escritório no andar de baixo. Ela obedece, caminhando até o lugar onde deixou as roupas, pensando que poderá se arrumar sozinha em meio às araras de roupas.
— Hernández?! — Surpreende-se ao fechar a porta e encontrar a argentina sentada em um pequeno divã, mas assume sua postura depressa — Se me der licença…
— Luciana, não se faça — Retruca — Não há nenhuma formalidade nessa sala e você sabe meu nome.
— Mas não gostaria de saber.
Martina quase ri da ousadia de Luciana, que sempre teve uma língua afiada, mas a brasileira estampa algo incompreensível no próprio rosto.
— Por favor — Pede, erguendo-se do divã — Me deixa conversar com você assim, sem ninguém que ouça, Luciana. Você não é obrigada a gostar disso, e eu também não estou gostando.
O tom intenso de Martina fez Luciana tirar a mão da maçaneta, inconscientemente.
— Aquilo ainda te consome?
Aquilo.
A foto desgraçada que poderia ter acabado com ela, que deveria ter dezessete anos.
Luciana estava comendo algo, talvez um daqueles chocolates em forma de tubinho. Ela tinha o costume de segurar as comidas compridas entre os dedos, como se estivesse fumando, e fazia isso quando estava sozinha em seu espaço, longe das outras jovens aspirantes de modelo.
O problema era que ela não notou uma câmera em qualquer canto, clicando nela, nem contava com o poder da meia-luz do cômodo que conseguiria distorcer tudo com leves edições.
A foto de uma jovem nua fumando dentro do estúdio poderia trazer consequências graves em todos os níveis possíveis. Foi a partir dali que Luciana parou de acompanhar redes sociais: tudo é gerenciado por outras pessoas, já que a única rede que ela usa é para falar com a família e gente mais próxima.
Ninguém deveria saber onde ela estava, a não ser uma garota, outra jovem modelo, que tinha uma leve afinidade com a brasileira. Apenas Martina sabia onde ela estava, a não ser…
— Somos adultas, Martina. Mais próximas dos trinta do que dos dezessete, caso tenha esquecido, então pare de vir com essa sua baboseira para perto de mim.
A própria Luciana não acredita no que sai de sua boca. Ser grossa não é um costume dela, apesar de que a argentina não se abala.
— Baboseira? Baboseira é o que você faz, estúpida; quer dizer que é melhor do que eu sendo que eu nunca fui culpada! S…
— Nunca foi?! E o que eram aqueles editores que te rodeavam? E como alguém saberia onde eu estava? Você quase me tirou tudo o que eu tinha, meu sonho, minha família, minha dignidade!
A essa altura, Luciana já eleva o tom de voz, empertigando-se.
— Desgraçada! Você quem me queimou nesse dia, falando aquilo assim que ficou sabendo da foto, se afastando, e me deixou lá para ser chamada de invejosa!
Martina eleva a voz, mal deixando Luciana abrir a boca.
— Eu só não te culpo mais pois sei qual é a sensação.
Com a mão ágil, ela puxa o celular do cós da calça. Uma foto de aparência antiga inunda a visão de Luciana, e mostra uma jovem loira com um pijama dos Looney Tunes pressionando algo contra o braço. A imagem é escura demais para ver direito, mas Luciana não precisa de muita coisa para entender.
— Isso é…
— Pomada para mordida de insetos, mas parece uma seringa. Alguém fez isso com nós duas, Luciana, e passamos todo esse tempo odiando uma a outra sem motivo, pois você nunca enxergou além do seu nariz para me deixar explicar.
Ambas se encaram silenciosamente, pensando no que aconteceu durante todos esses anos de ressentimento por parte das duas.
— Eu enxergo muito além do meu nariz, sim, sua presunçosa. Eu não comecei a te amar só por ver essa foto, mas peço desculpas e… Eu… Admito que estive errada.
A frase sai baixa, como se ficasse presa na garganta de Luciana.
— Mas estou disposta a mudar, Martina — Conclui.
Martina dá um leve sorriso, revirando os olhos pela teimosia da outra. Ela pega a pequena flor que estava oculta atrás de si, considerando que essa conversa rápida já foi um bom avanço.
— Então… Que tal a gente sair hoje? Nem adianta dar desculpas, sei que você está livre e que sua agente vai passar um bom tempo fora, e suspeito muito que a Loreley esteja envolvida nisso.
Juntando coragem, Martina revela a flor e coloca-a atrás da orelha de Luciana, sorrindo mais abertamente. A própria Luciana também sorri, apesar de estar mais contida.
— Não esquenta, Hernández. Eu não quero fugir, não mais.
Luciana toca a flor em sua orelha, deixando seus dedos se brincarem nela enquanto seus olhos se perdem nos de Martina.
.....
A foto que elas tiraram é referência à uma fanart da Zu-Art :
Antonella e Loreley são Itália e Alemanha (Feliciano e Ludwig, em APH), com aparência baseada nessa fanart:
Espero que tenham gostado <3
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greencruz · 1 year
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[ LIFT ] birdy & henri
TOL AND SMOL PROMPTS : ACCEPTING !
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Enfrentar guardas inimigos, o governo local, animais selvagens e alterações de vegetação definitivamente parecia menos ameaçador do que estar socialmente inserida em um local novo. Conhecida como a pessoa menos extrovertida do mundo, com linhas de expressão demarcadas pela carranca, Birdy não sabia como fazer novos amigos. Pelo contrário, o mais provável é que seus novos "amigos", o tal povo sobrevivente do outro lado dos muros, lhe confundissem com um animal selvagem, já que desde que haviam chegado há aproximadamente dois dias, havia tentado atacar um grupo de residentes patrulheiros assim que os avistou, quando os confundiu com guardas e há cerca de uma hora, havia perdido a paciência com uma moça no refeitório, que era irritantemente positiva. Contudo, foi assim que descobriu também que o irmão havia deixado uma ótima impressão naquele grupo de pessoas antes de desaparecer novamente, então isso lhe dava todo o crédito extra que a impediu de ser expulsa. Desgraçado. Se fosse menos altruísta teria o encontrado ali, onde todos pareciam estar bem estabelecidos. Na verdade, ainda estava tentando entender como eles funcionavam e, algo sobre a harmonia que mantinham e a maneira como a sociedade funcionava tanto lhe impressionava quanto lhe deixava... Insatisfeita.
A parte boa, claro, era a companhia de Henri (e ter roupas limpas) e tinha certeza de que, se não tivesse ele, não sobreviveria em lugar nenhum. Podia saber se defender, mas ultimamente também havia adquirido o esclarecimento de que a vida era muito mais do que só lutar, e, para alguém ensinada a fazer só isso, também a deixava ciente da própria carência em... bem, conseguir fazer amigos, ter aliados. De qualquer modo, todos pareceram especialmente felizes de ter visitantes que eram um casal, assim, conseguiam enfiar ambos em um único quarto e economizar espaço. Também era ótimo para Birdy, considerando a sua incapacidade em manter suas mãos longe do namorado por muito tempo. Mãos essas que, muito exigentes, estavam o puxando para baixo, hábito comum sempre que o beijava. E, como funcionava normalmente também, ele a ergueu, encaixando-a no espaço da pequena cômoda enquanto ela não abriu mão de continuar o beijando. Riu contra os lábios alheios, porém, ainda tinha algo a incomodando o suficiente para conseguir resistir ao charme dele. E considerando o quanto isso também era raro, se viu obrigada à ceder à vozes em sua cabeça, que não paravam de atormentar.
Soltou um murmúrio, erguendo as mãos, que antes estavam no cós da calça alheia, para colocá-las em seu rosto. Era um lugar mais seguro no momento. — Tem alguma coisa errada. —  Falou, de repente, olhando para ele com as sobrancelhas franzidas, e então, se ajeitou melhor em cima do armário. Mesmo que não estivesse mais o beijando, ainda manteve as pernas envoltas à figura dele. — Não exatamente aqui, mas exatamente aqui. É só que, sei lá.  — Não podia negar, tinha um pouco de medo da resposta dele, porque tinha medo de que quisessem coisas diferentes. Bom, agora já tinha começado. — Tudo é tão pacífico. Lá também era pacífico e parece que nos dois extremos isso não faz sentido nenhum. As pessoas que ficam lá, atrás dos muros, e as pessoas que só se escondem aqui. Eu não consigo ficar alegre, nem aliviada. E eu definitivamente ia meter um soco naquela garota no refeitório. Como ela tá tão feliz com isso aqui? Isso é pouco. Parece bom, mas é pouco. Ninguém aqui tem sangue correndo nas veias? — Sentia que estava ficando mais agitada conforme falava. — Eu não consigo ficar em paz, Henri. — O tom de voz era sério, mas impaciente. Não tinha sarcasmo ou apatia. — Você também consegue sentir isso? — Por fim, tinha que assumir a verdade. — Essa raiva. Eu não sei o que eu esperava quando a gente conseguiu sair, mas tudo o que aconteceu foi que eu fiquei mais irritada. — Ela quase conseguia sentir os sintomas físicos do próprio descontentamento. — E o meu irmão não tá aqui. Quer dizer que tem mais coisa. Isso aqui é só a superfície. — Articulou. — Eu acho que a gente precisa ir embora.
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haileybieberbrs · 1 year
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Hailey Bieber para The Sunday Times Style.
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Hailey Bieber: 'Quero tanto ter filhos mas tenho medo'
Provavelmente você conhece Bieber por causa da sua família famosa, do seu marido famoso ou até mesmo de uma "rixa" na Internet que tem dominado a Geração Z - não admira que ela só queira concentrar-se na sua gama de produtos de beleza mais vendidos.
Nos seus raros dias de folga, Hailey e Justin Bieber convidam amigos para a sua mansão de 20 milhões de libras em Beverly Hills para fazerem um churrasco, assistirem a esportes e jogarem jogos. "Os Biebers adoram ser anfitriões", exclama Hailey no seu sotaque americano meloso. "Fizemos uma festa do Super Bowl este ano. Eu realmente adoro cozinhar". Ela tem um prato preferido? "Gosto de fazer algum tipo de massa e uma proteína - quer seja salmão ou frango. Há algo "realmente alegre quando as pessoas consomem a nossa comida", diz Bieber. "Gosto de cuidar das pessoas". Quando ela e o marido não estão recebendo um grupo de amigos glamourosos em sua casa (Hailey considera Kendall Jenner a sua melhor amiga), o casal "fica em casa [e] passa tempo junto à piscina" ou relaxa em frente a um programa de televisão (recentemente maratonaram Beef na Netflix).
Há muitas razões pelas quais Bieber, de 26 anos, se encontra no centro das atenções, e ser casada com uma das estrelas pop mais famosas do planeta é uma delas. O casamento do casal em 2018 catapultou-a para um nível de super estrelato onde, até hoje, todos os seus movimentos, comentários e escolhas de guarda-roupa têm o potencial de fazer notícia. Se mencionarmos o seu nome a mulheres com menos de 35 anos, ouvimo-las falar da sua pele! O seu cabelo! A forma como ela veste casacos enormes por cima de minissaias minúsculas! Estará ela consciente da sua influência?
"Às vezes reparo nisso [mas] nunca quero ser presunçosa", diz ela, sorrindo timidamente. "Por vezes, uma mulher chega em mim e diz: 'Olha, eu tenho esta [peça de roupa como você]'. Esses momentos são tão loucos. Não acredito que alguém se importe com isso."
Antes de se tornar a Sra. Bieber, Hailey era uma Baldwin (o seu pai é o ator Stephen Baldwin, irmão de Alec). Era também uma It girl das redes sociais, com um contrato de modelo e um estilo de assinatura tomboy-chic muito imitado. No ano passado, ela aproveitou essa influência para lançar a Rhode, uma marca de cuidados com a pele que promete aos clientes um caminho simples e acessível para a sua pele absurdamente brilhante. Pouco tempo antes disso, sofreu um mini-derrame aterrador que a levou a ser hospitalizada. Se juntarmos a isto os vários dramas da Internet de que se vê involuntariamente envolvido (mais sobre estes mais tarde), Bieber parece estar no centro de um turbilhão constante.
Hoje, porém, está calma e equilibrada, falando comigo [entrevistadora] por videochamada a partir de Los Angeles. Está vestida com um capuz cinzento de grandes dimensões e brincos de prata volumosos, o cabelo preso para trás para acentuar uma complexidade que é tão iridescente na vida real como aparece nas fotografias. As suas bochechas são tão luminosas que quase se consegue ver o nosso reflexo nelas. "Os cuidados com a pele são um compromisso da vida real para mim", diz Bieber, explicando que a sua avó materna era maquiadora. "Até hoje, a minha avó é obcecada por ótimos produtos para a pele. Ela me levava ao shopping e comprava todas as amostras." 
Embora Bieber planeja continuar a ser modelo, descreve Rhode como um "foco principal". "É a minha coisa favorita que já fiz. Excedeu as minhas expectativas mais loucas".
Foi durante a quarentena que Bieber, cujo nome do meio é Rhode, elaborou planos para uma marca que dava prioridade à sua estética de rosto fresco. "À medida que fui envelhecendo, me toquei de como me sinto muito mais confortável apenas com uma pele fresca e sobrancelhas escovadas", afirma. Durante meses, enterrou-se em livros de cuidados da pele e também fez um curso de dermatologia online. "Sou fascinada pela área médica. Quando comecei a ser modelo, costumava andar com um livro de terminologia médica na minha mala." Ela não pensou em tornar-se médica? "Eu detestava estudar, por isso não havia maneira de ir para a escola para nada disto. Não acabei o ensino médio porque fui educada em casa e desisti [aos 18 anos], o que não me agrada."
Os produtos da Rhode foram desenvolvidos com a ajuda de químicos e dermatologistas e, no final, Bieber decidiu lançar apenas três artigos: um hidratante, um tratamento para os lábios e um sérum que afirmava proporcionar a sua pele "vidrada", que é a sua imagem de marca, a nós, meros mortais. Após lançamentos bem sucedidos nos EUA e no Canadá, o site da Rhode no Reino Unido abre as portas na quarta-feira; cada produto custa menos de 30 libras. No entanto, numa altura em que todas as pessoas, desde  Kim Kardashian ao Brad Pitt, tem a sua própria linha de cuidados para a pele, será que precisamos mesmo de mais uma celebridade vendendo creme facial? "Estou percebendo", diz Bieber. "É por isso que a nossa filosofia é não sobrecarregar o cliente. Fazemos um de cada coisa e certificamo-nos de que é mesmo bom." A sua estratégia deu frutos. Não só os seus produtos se esgotam regularmente (a certa altura, houve rumores de que o tratamento para os lábios tinha uma lista de espera de mais de 100.000, o que não é totalmente surpreendente, dado que Bieber comercializa Rhode para os seus 49,5 milhões de seguidores no Instagram), como também ganharam elogios de especialistas da indústria da beleza.
No entanto, ao lado desse triunfo profissional, Bieber enfrentou conflitos pessoais. Uma semana antes de nos encontrarmos, ela postou um stories no Instagram explicando que 2023 incluiu “alguns dos momentos mais tristes e difíceis” de sua vida. Quando pergunto o que motivou essa revelação, sua resposta é oblíqua. “Eu apenas senti que estava passando por um crescimento desconfortável. Sempre que você está passando de uma fase da sua vida para outra, é muito desconfortável e pode ser muito triste… [Eu estava] apenas tentando me conectar com outras pessoas que podem se sentir assim.” Em vez disso, diz ela, cansada, alguns responderam com “negatividade”. “[As pessoas dizem]: 'Ah, você acha que nos sentimos mal por você?' E eu entendo. Às vezes é triste que seja assim que as pessoas se sentem sobre você querer expressar suas emoções.”
Enquanto os fãs de Bieber são obcecados por seu estilo, outros a atacam com sarcasmo online por uma série de razões, incluindo sua educação privilegiada. A mais nova de duas irmãs, Bieber nasceu no Arizona e foi criada no estado de Nova York por seu pai, uma celebridade, e sua mãe, Kennya, uma artista e designer gráfica brasileira. Uma dançarina de ballet talentosa que mais tarde decidiu seguir a carreira de modelo, Bieber cresceu em um lar amoroso e profundamente religioso que ela anteriormente acreditava por ter ensinado sua “moral séria”. Desde nova, ela observou a fama de perto. “Quando você está fora de casa e as pessoas estão parando seu pai ou tio e pedindo fotos, você começa a entender o porquê.” Em janeiro, Bieber reconheceu sua linhagem quando foi fotografada vestindo uma camiseta com o slogan “Nepo Baby”. “Era eu sendo, tipo, estou bem ciente da situação... vou usá-la bem alto e com orgulho porque já me estão me rotulando como tal e é verdade.”
Ela conheceu seu futuro marido quando acompanhou o pai às filmagens de um programa matinal de TV. Ela tinha 12 anos na época, Justin tinha 15. Depois de um breve namoro em 2016, a dupla se separou e Justin voltou para Selena Gomez, com quem mantinha um relacionamento intermitente desde 2011. Em 2018, Hailey e Justin ficaram noivos, mês depois de reacenderem seu romance. Um casamento no tribunal de Nova York foi seguido por uma cerimônia extravagante na Carolina do Sul, onde a noiva usava um vestido feito sob medida desenhado por Virgil Abloh.
A velocidade com que Justin pareceu se afastar de Gomez levou alguns de seus fãs a atacar Bieber. Cinco anos depois é uma dinâmica que, depressivamente, persiste. Percorra a página do Instagram de Bieber e você encontrará diversos comentários criticando seu corpo e casamento, bem como acusações de que ela é uma “garota má”. (A Bieber que conheço é atenciosa e educada. Ela também é cautelosa, muitas vezes observando seu privilégio e evitando, se possível, qualquer discussão sobre seu marido.) Enquanto isso, os fãs da cultura pop se debruçam sobre as contas de mídia social de Gomez e Bieber em busca de sinais de tensão entre eles. No início deste ano, vários vídeos do TikTok - incluindo um em que os fãs alegaram que Bieber e sua amiga Kylie Jenner estavam intimidando sutilmente Gomez - levaram a "briga" de volta às manchetes. O episódio levou Bieber a perder mais de um milhão de seguidores no Instagram e receber ameaças de morte. Gomez respondeu pedindo a seus fãs que deixassem Bieber em paz.
Quando toco no assunto hoje, a assessora de Bieber intervém, me dizendo para seguir em frente. Qualquer que seja a verdade sobre seu relacionamento com Gomez, a análise tóxica disso presta um desserviço às duas mulheres. Enquanto Gomez permanece injustamente definida por um relacionamento que ela deixou anos atrás, Bieber é indiscutivelmente vítima de bullying online em grande escala do qual nenhuma quantidade de dinheiro ou fama pode isolá-la. Quando Bieber afirma mais tarde que ela “aceitou” que “nunca há vitória” quando se trata da percepção da internet sobre ela, não posso deixar de sentir por ela.
Logo após seu mini-derrame em março do ano passado, que a deixou no hospital por uma noite, Bieber postou um vídeo online detalhando a experiência (um pequeno coágulo de sangue viajou para seu cérebro através de um buraco em seu coração - desde então ela teve um procedimento para fechá-lo e acredita que a reação de seu corpo às pílulas anticoncepcionais contribuiu para o coágulo). Seu objetivo era, em parte, encorajar as mulheres a “obter as informações de que precisam” de seus médicos e, em parte, recuperar a narrativa. “No dia seguinte à minha hospitalização, estava na internet”, diz ela com tristeza. “Eu queria falar sobre o que aconteceu com minhas próprias palavras porque muitas pessoas estavam fazendo suposições.” Ela estava nervosa com a reação a algo tão pessoal. “Se você permite que coisas assim o silenciem, você está permitindo que as pessoas ditem como você vive sua vida”, diz ela. “Às vezes eu só quero me enrolar e ser um eremita, tipo, 'Se é assim que as pessoas se sentem, talvez eu deva ficar em casa.' Mas eu realmente não sou esse tipo de pessoa.”
Em algum momento, os bebês Biebers estarão em jogo. Como ela se sente sobre trazer filhos para sua vida pública extremamente privilegiada? “Eu literalmente choro por causa disso o tempo todo!” ela ri, batendo as mãos na cabeça em falso desespero. “Eu quero tanto filhos, mas fico com medo. Basta que as pessoas digam coisas sobre meu marido ou meus amigos. Não consigo imaginar ter que confrontar as pessoas dizendo coisas sobre uma criança.” Seu tom suaviza. “Só podemos fazer o melhor que pudermos para criá-los. Desde que se sintam amados e seguros.”
Em meio a toda a loucura, ela se baseia em sua fé cristã para se consolar, embora sua relação com a religião evolua constantemente. “Não me lembro da última vez que fui à igreja em um domingo”, diz ela. “[Para mim] não se trata de ter que ir a um serviço em um determinado dia da semana. É mais sobre amar quem está na sua frente. Eu poderia estar sentado em casa na terça-feira assistindo a uma transmissão ao vivo de um culto e isso é igreja. Ter amigos para jantar e apenas amar uns aos outros é igreja para mim.”
Quando falamos sobre as esperanças de Bieber para os próximos cinco anos, ela menciona as crianças e expandindo Rhode em “diferentes categorias de beleza”. Realmente, porém, você sente que tudo o que ela deseja é saúde e felicidade. “Às vezes, tenho esses pensamentos profundos de 'Só temos uma chance na vida'.” Sua voz é calma, sua expressão séria. “Tipo, há apenas uma vez que vamos conseguir fazer isso. Então é [sobre] tentar o meu melhor para absorver e aproveitar e amar meu povo e o que eu faço. Isso é o que é realmente importante para mim.”
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