Tumgik
#hanna Lucatelli
d4rkvoid · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Artista: Hanna Lucatelli
Av. da Liberdade, 480. São Paulo - Brasil.
3 notes · View notes
barbarapicci · 2 years
Photo
Tumblr media
#Streetart by #HannaLucatelli @hlucatelli in #SaoPaulo, Brazil, for #SukkaEventos @sukkaeventos Photo by @alcnolet More info at: https://barbarapicci.com/2022/10/15/streetart-hanna-lucatelli-sao-paulo-brazil-2/ #streetartSaoPaulo #streetartbrazil #brazilstreetart #art #graffiti #murals #murales #urbanart #muralism #muralismo #streetarteverywhere #instastreetart #streetartphotography #streetartpics #streetartaddicted #streetartlover #igersstreetart #graffitiart #arteurbana #wallart #spraypaint #spraypaintart #contemporaryart #artecontemporanea https://www.instagram.com/p/CjxvaqzIO1q/?igshid=NGJjMDIxMWI=
3 notes · View notes
garotamisterioblog · 1 year
Text
Tumblr media
Foto: @garotamisterioblog
Arte: Hanna Lucatelli
4 notes · View notes
lamolinastreetart · 10 months
Text
Tumblr media
Art by Brazilian Hanna Lucatelli (@hlucatelli) in São Paulo, Brazil (2022) #hannalucatelli #streetart #lamolinastreetart 📷 via artist mysl.nl/gRgR
0 notes
ed092 · 2 years
Photo
Tumblr media
。。O bom dia hoje é com essa bela foto da vista que temos a partir do viaduto Cidade de Osaka. Dá pra ver inclusive, o antigo Edifício Seguradora Brasileira de 1948 do arquiteto Rino Levi e atrás dele o recente mural feito pela artista Hanna Lucatelli Santos @hlucatelli na empena de um prédio na avenida da Liberdade. 。 Reposted from @shaim00n • • • • • • リベルダーデ ⛩️🏮 • • • • • • #サンパウロ #リベルダーデ #saopaulo #bairrodaliberdade #bairroliberdade #liberdadesp #ig_sampa #diariosp #achadosdaliberdade #spnalente #sampaposts #existecoremsp #omelhordesampa #ig_spnafoto #centrosp #euamosp #splovers #euvejosp #cidadedagaroa #achadosdaliba #sp4you (em Viaduto Cidade Osaka) https://www.instagram.com/p/CkLRhQ4Op5g/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
nedsecondline · 2 years
Text
Streetart – Hanna Lucatelli @ Sao Paulo, Brazil
Hanna Lucatelli @ Sao Paulo, Brazil Location: Sao Paulo, Brazil Artist: Hanna Lucatelli (Brazil) For: Sukka Eventos Address: Av. da Liberdade, 480 …Streetart – Hanna Lucatelli @ Sao Paulo, Brazil
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
ninaemsaopaulo · 6 years
Photo
Tumblr media
Que conste como a primeira foto em São Paulo e que essa sugestão indique bons presságios. 💚
0 notes
fefefernandes80 · 4 years
Text
Na quarentena, Instagrafite cria o Women on Walls (WOW), o primeiro programa gratuito que profissionaliza exclusivamente mulheres artistas visuais
Com curadoria e produção de diversos projetos disruptivos e internacionais que garantiram visibilidade para artistas ao longo de quase uma década de atuação, esse ano o Instagrafite, mergulha na valorização de mulheres artistas através do WOW (Women On Walls), o primeiro programa internacional gratuito de capacitação para artistas visuais.
O apoio à comunidade artística feminina inicialmente teria as aulas presenciais em São Paulo, mas que, por conta da quarentena, foram migradas para o espaço digital via Zoom e com transmissão ao vivo, hospedada no Youtube. Mostrando que “Art Is Female”, o programa tem levado conteúdo sobre “Mercado de Arte Urbana”, “Arte e Feminismo”, “Arte e Ancestralidade”, e demais assuntos, para acesso público no Youtube e para as 86 alunas, que foram selecionadas pelo projeto como expoentes da nova geração de arte pública brasileira, espalhadas por quase todos os estados do Brasil, de norte a sul. Não é somente um acesso ao conteúdo pelas alunas, a aproximação e troca é muito grande. Este apoio de mentoria abre espaço para a troca com 32 professoras, entre elas, artistas e curadoras reconhecidas mundialmente que se dedicaram ao WOW sem remuneração, pela causa de enaltecer uma narrativa em direção à evolução da mulher que tem o sonho de performar na rua. Entre algumas professoras, podemos citar Panmela Castro, Criola, Hanna Lucatelli, Lídia Viber, Paola Delfin, Anne Galante, Gleo, Faith47, Tatiana Suarez, Jasmin Siddiqui (Herakut), Rosana Paulino e Nina Pandolfo.
Aula com artista Rosana Paulino ZOOM final – despedida WOW – dia 24/7
“Antes da pandemia eu já estava tendo uma crise artística e pessoal. Sentia uma falta de confiança no meu trabalho, o que refletiu na minha produção artística. Então, quando eu vi que o WOW estaria disponível no Youtube, fiquei muito feliz! As aulas sempre me passam uma energia, uma vontade de conquistar. Eu olho essas mulheres maravilhosas palestrando e penso: vou chegar lá. Me dá esperança”, conta Camila Siren, artista da cena, que não é aluna, mas que acompanha todo o conteúdo pelo Youtube.
 O projeto foi idealizado, conduzido e teve curadoria do braço feminino do hub artístico: “O distanciamento físico, com a pandemia, nos fez refletir e colocar em prática o maior propósito do Instagrafite: ser um canal de expansão à comunidade artística. Eu, como curadora mulher, me vi na obrigação de criar o WOW – um projeto necessário às mulheres que querem desbravar às ruas do mundo com sua arte. A mulher é muito autocrítica, muito mais exigente consigo que o homem, tem uma bagagem extra por sua agenda de afazeres domésticos, responsabilidade emocional e cuidados com a família/filhos. Proporcionar este programa é criar uma base sólida de apoio a estas artistas, mostrando que não estão sozinhas e que juntas podemos conquistar mais espaços de trabalho e visibilidade. É a pura tecnologia ancestral que estamos resgatando, a egrégora da arte.” divide Marina Bortoluzzi sócia do Instagrafite.
Marina Bortoluzzi sócia do Instagrafite
“O WOW mudou minha vida, minha perspectiva e meu olhar em relação ao meu trabalho. Eu já estava estudando sozinha, tentando buscar respostas, tentando me conhecer mais profundamente e o universo me trouxe este presente. Não há palavras que possam expressar toda a minha gratidão, é imensurável. Agradeço, especialmente, o cuidado de terem pensado nas mulheres negras. O Instagrafite fez um trabalho incrível, nunca tinha tido aulas online, e amei a experiência, fizeram tudo com muito carinho e dedicação.” – Railde Diniz, uma das alunas, de São Luís, Maranhão.
O WOW tem a pretensão de acontecer anualmente. Este ano, a primeira edição compôs de 24 aulas online, que estão disponíveis no Youtube, e mentoria com análise de 60 portfólios pelo Instagrafite e por curadoras convidadas, como Carollina Lauriano, além de grupo de apoio às artistas por Whatsapp. Para a classe de 2020, projeções com artes das artistas do WOW estamparam um prédio da Consolação, em parceria com o projeto Falando pelas Paredes:
youtube
  West Side Gallery 2ª edição: 400 m de pintura feitas por e para mulheres
Além da capacitação de mulheres artistas, mais do que nunca, o Instagrafite reforça a importância da arte como ferramenta social para a manifestação por direitos das mulheres, não apenas na esfera profissional e artística, mas dentro da sociedade. Numa velocidade instantânea, introduziu diversas alunas do WOW para a II Edição da West Side Gallery, um dos maiores corredores de arte urbana da região metropolitana do Estado de São Paulo e do Brasil. Serão grafitados 1.290,35 m² (435 metros lineares) nos muros no Corredor Oeste, feita por 17 artistas mulheres, deixando uma tela em branco para cada artista realizar o seu trabalho. Desta vez, os grafites serão pintados na Avenida Feres Nacif Chaluppe no trecho entre a delegacia de polícia e a parada de ônibus, próximo da estação de trem da CPTM Itapevi.
Entre elas, escolhidas por sua curadoria e produção: Ana Mandalas, Tuka, Ju Vomero, Jess Vieira, Aline Awel, Ziza, Afolego, Kelly Reis, Carol Murayama, Jady Salvático, Gi Favetta, Mônica Barbosa e Chermie.
Com idealização da Prefeitura de Itapevi, pela segunda vez, o Instagrafite levará ao projeto sua expertise em conectar arte e inovação para revitalizar áreas públicas como uma galeria a céu aberto que anuncia, como uma carta aberta, uma mensagem positiva à retomada da cidade, pós-quarentena.
Canais Instagrafite
http://instagrafite.com/
https://www.instagram.com/instagrafite/
https://www.youtube.com/instagrafite
https://www.wowinstagrafite.com/
The post Na quarentena, Instagrafite cria o Women on Walls (WOW), o primeiro programa gratuito que profissionaliza exclusivamente mulheres artistas visuais appeared first on FHOX.
Texto Original Publicado em: – Fhox
Via: Blog da Fefe
0 notes
Text
Arte no carro: ‘DriveThru.Art’ inaugura novo formato de exposição em SP
Se você já não aguenta mais de saudades de visitar uma boa mostra, pode comemorar. Isso porque o projeto inédito “DriveThru.Art” inaugura um novo formato de exposição drive-thru. Sim, é isso mesmo que você leu! Você contempla obras de arte contemporânea incríveis sem precisar sair do carro.
A mostra pode ser conferida entre os dias 17 de julho e 9 de agosto, na ARCA, um galpão antigo com mais de 8 mil metros quadrados localizado na Vila Leopoldina, na zona oeste de SP, que um dia funcionou como uma indústria metalúrgica.
A visitação acontece apenas com horários agendados, de quarta-feira a domingo, das 13h às 21h, e são permitidas apenas quatro pessoas por veículo.
Os ingressos custam R$ 40 por carro (mas você também pode optar pela entrada individual por R$ 30) e são vendidos neste site. No dia da visita, a entrada no galpão é por ordem de chegada, e podem circular simultaneamente até 20 carros.
Cinema drive-in: descubra o mais próximo de você 🎬
Com curadoria de Luis Maluf, a mostra “DriveThru.Art” reúne obras de 18 artistas contemporâneos de diferentes gerações. São pinturas, vídeos e fotografias que propõe reflexões sobre questões atuais e pulsantes em nossa sociedade.
Entre os artistas e coletivos, estão Acidum Project, Apolo Torres, Crânio, Criola, Edu Cardoso, Felipe Morozini, Gian Luca Ewbank, Hanna Lucatelli, Juneco Marcos, Luiz Escañuela, Nathalie Edenburg, Patrick Rigon, Raquel Brust, Ruas do Bem, Thasya Barbosa, Vermelho Steam, Vinicius Meio e Vinicius Parisi.
Uma das atrações são grafittis do paulistano Crânio, adepto do freestyle e conhecido por estampar paredes de várias cidades brasileiras com seus índios azuis em situações que discutem temas como o consumismo, a política, a identidade dos povos indígenas e o meio-ambiente.
Já na pintura “Carne Viva” (2019), Luiz Escañuela reproduz a Floresta Amazônica com textura de pele humana cheia de ferimentos, em uma reflexão sobre as queimadas e o desmatamento nesse ecossistema.
A intersexualidade é tema da pintura “Nunca Haverá Silêncio”, de Patrick Rigon, que retrata uma figura andrógina envolta por uma aura de contemplação e melancolia.
Outro destaque são as ilustrações do desenhista Vermelho Steam, que explora os universos do steampunk e da era vitoriana.
Curtiu a exposição drive-thru? Então, dá uma olhada nestas outras dicas de artes:
Veja também: Exposição virtual ‘Queerentena’ reúne obras de artistas LGBTQIA+
Veja também: Expo 360º ‘Regra de Três’ reúne graffitis para curtir em casa
Veja também: Passeios online visitam pontos turísticos e históricos em SP
Veja também: La Casa Azul: visite o Museu Frida Kahlo sem sair de casa 🌹
Veja também: Visite o Museu do Louvre em um tour virtual imperdível
Arte no carro: ‘DriveThru.Art’ inaugura novo formato de exposição em SPpublicado primeiro em como se vestir bem
0 notes
ed092 · 2 years
Photo
Tumblr media
。。Mais um belo mural em uma empena aqui da Liberdade, e esse é da artista Hanna Lucatelli @hlucatelli. Essa empena fica no prédio da avenida da Liberdade, 486; mas é melhor apreciada do viaduto da avenida da Liberdade, e mesmo da Galvão Bueno é possível vê-la. 。 Reposted from @affonso.araujo • • • • • • リベルダーデ ⛩️🏮 • • • • • • #icecream #雪見だいふく #サンパウロ #リベルダーデ #saopaulo #bairrodaliberdade #bairroliberdade #liberdadesp #ig_sampa #diariosp #achadosdaliberdade #spnalente #sampaposts #existecoremsp #omelhordesampa #ig_spnafoto #centrosp #euamosp #splovers #euvejosp #cidadedagaroa #achadosdaliba #sp4you (em Bairro Liberdade) https://www.instagram.com/p/CjaUPuQu8dc/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
barbarapicci · 2 years
Photo
Tumblr media
#Streetart by #HannaLucatelli @hlucatelli in #SaoPaulo, Brazil More pics at: https://barbarapicci.com/2022/03/17/streetart-hanna-lucatelli-sao-paulo-brazil/ #art #graffiti #murals #murales #urbanart #muralism #muralismo #streetarteverywhere #instastreetart #streetartphotography #streetartpics #streetartaddicted #streetartlover #igersstreetart #graffitiart #arteurbana #wallart #spraypaint #spraypaintart #contemporaryart #artecontemporanea https://www.instagram.com/p/CbNctrSM_OC/?utm_medium=tumblr
2 notes · View notes
fefefernandes80 · 4 years
Text
Até 9 de agosto: Exposição inédita em formato drive thru
Div.
Como criar novas experiências por meio da arte e trazer alento neste momento de pandemia e isolamento social? Foi a partir desta indagação que nasceu a DriveThru.Art, uma exposição inédita, em formato drive thru, que leva obras de 18 artistas de diferentes gerações, técnicas e pesquisas à ARCA. O espaço é um antigo galpão com mais de oito mil metros quadrados, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo, onde funcionava uma grande indústria metalúrgica, que marcou a transformação industrial da cidade. Aberto ao público até dia 9 de agosto, o projeto idealizado por Luis Maluf, da Luis Maluf Art Gallery, ao lado de Mauricio Soares e Mário Sérgio Albuquerque, da ARCA, propõe visitas apenas de carro, como resposta ao distanciamento imposto pelo atual cenário da pandemia.
“Pensamos em como ressignificar o espaço urbano por meio da arte e trazer conexão e esperança. DriveThru.Art é essa forma de reviver a experiência de visitar uma exposição e ver as obras de perto. É um presente que oferecemos à cidade de São Paulo”, diz Luis Maluf. “A arte tem o poder de desafiar o status quo, repensar e recriar os espaços e, ao observar o cenário pandêmico que atravessamos, vivendo experiências online a todo momento, pensamos em uma saída para que o público possa visitar a mostra pessoalmente, mas sem se expor à contaminação do Covid-19”, explicam Mauricio Soares e Mário Sérgio Albuquerque.
O amplo espaço da ARCA foi adaptado para receber um circuito de visitação percorrido dentro de veículos, com hora marcada e seguindo todos os protocolos e diretrizes de segurança da pandemia. O funcionamento é de quarta-feira a domingo, das 13h às 21h. As visitas são organizadas em um circuito com duração de aproximadamente uma hora, com limite de até 20 carros simultâneos no espaço. A regra é que cada veículo tenha ocupação de, no máximo, quatro pessoas. Os ingressos podem ser obtidos no site drivethru.art e, no ticket, o visitante pode acessar todas as orientações para o percurso.
A curadoria realizada por Luis Maluf elegeu artistas que trabalham em torno de questões latentes na contemporaneidade, como reflexões sociais, a importância da representatividade das mulheres negras e a urgência à preservação do meio ambiente. São pinturas, vídeos e fotografias de nomes consolidados na cena da arte contemporânea e coletivos criados na pandemia: Acidum Project, Apolo Torres, Crânio, Criola, Edu Cardoso, Felipe Morozini, Gian Luca Ewbank, Hanna Lucatelli, Juneco Marcos, Luiz Escañuela, Nathalie Edenburg, Patrick Rigon, Raquel Brust, Ruas do Bem, Thasya Barbosa, Vermelho Steam, Vinicius Meio e Vinicius Parisi. “Em comum, eles apresentam pesquisas conectadas ao espírito do nosso tempo”, explica Maluf.
Figuram obras como Carne Viva (2019), de Luiz Escañuela, óleo sobre tela de 100x70cm, no qual o artista traz ao público uma criação da Floresta Amazônica com textura de pele humana, representando uma artéria na extensão da Bacia do Rio Amazonas. Os ferimentos criados na obra apontam para os focos de queimadas e desmatamento da floresta no ano de 2019, um convite – e também um provocação – do artista à reflexão sobre nossas ações perante os anseios de domínio da natureza.
Ainda na linguagem da pintura, o visitante também poderá ver a obra Nunca Haverá Silêncio, de Patrick Rigon. A intersexualidade é abordada através de uma figura andrógina envolta por uma aura de contemplação que beira a divagação e a melancolia. O alto contraste, a luz oblíqua e os ornamentos indicam uma inspiração no barroco, unida à elementos do pop contemporâneo, com o embate de cores geradas por luz artificial e os adornos naturalistas com flores e cobras-coral.
Também em tom de reflexão sobre o momento atual, o projeto Ruas do Bem leva à ARCA frases como “Cada rua vazia é uma multidão contra o vírus”. Idealizado pelo produtor gráfico Victor Ghiraldini e pelo publicitário Marcelo Nogueira, em abril deste ano, início da pandemia do novo coronavírus. O projeto começou com três mensagens, de até 15 metros, pintadas nas ruas do centro de São Paulo e planejadas para serem vistas do alto dos prédios, sem que as pessoas precissassem sair de suas casas. Seguidas pela hashtag #fiqueemcasa, as mensagens enfatizavam a importância do isolamento social para conter a disseminação da Covid-19.
Fotografias e vídeos também estão presentes na exposição inédita em formato drive thru. Em Não Estamos Sozinhos, de Felipe Morozini, a frase que dá o título da obra é aplicada sobre uma Floresta Amazônica e propõe uma reflexão sobre o nosso pertenciamento junto à natureza – tanto no sentido de acolhimento como uma alerta sobre as nossas responsabilidades individuais que fazem parte de um todo conectado.
DriveThru.Art conta com o patrocínio do banco BTG Pactual, da marca de moda jovem Enfim e da cerveja Beck’s, com apoio da Lollato Lopes Rangel Ribeiro Advogados.
Sobre os artistas
Acidum Project – O duo formado em 2006 pelos artistas Robézio e Tereza de Quinta, ambos de Fortaleza, Ceará, já realizou diversas ações e interações coletivas com outros artistas pelo Brasil. Seja com murais, fotografia, graffiti, lambe-lambe, stickers, a dupla se insere no ambiente urbano para atuar no experimentalismo. Com murais inspirados no cinema e no realismo mágico, eles materializam novos seres que habitam o mundo real e o imaginário, por meio da experimentação com as cores, formas e composições.
Apolo Torres – Pintor e muralista, Apolo Torres é formado em desenho industrial e estudou pintura na School of Visual Arts, em Nova York. Seu trabalho é influenciado pela vida em São Paulo, sua cidade natal, e também pelo grafite e pelas ilustrações de livros infantis. Em sua obra, busca dialogar com a pintura clássica, a arte urbana e a arte contemporânea e um de seus intuitos é transmitir a ação do tempo e as mudanças que resultam desta ação.
Crânio – Fábio de Oliveira Parnaiba, o Crânio, nasceu em 1982 na cidade de São Paulo. Cresceu na Zona Norte, local que considera sua maior referência, e aos 16 anos começou suas primeiras intervenções artísticas pelos muros da cidade. Autodidata, Crânio é adepto ao free-style e permite que a inspiração e o momento possam guiar as suas criações, que despertam sentimentos e diferentes reações nos espectadores. Seu universo criativo é urbano e selvagem ao mesmo tempo. Carrega influências que passam pelo surrealismo de Salvador Dalí, até referências pop – de cartoons e animações. Os índios, personagens recorrentes em suas obras expostas Brasil afora, nasceram após a tentativa de encontrar uma figura com a cara do Brasil. Com um toque azul e uma linha marcante, os indígenas criados pelo artista convidam o observador a refletir sobre questões urgentes do mundo contemporâneo, como consumismo, política, identidade e meio ambiente, ocasionando assim uma fusão entre a estética e a reflexão crítica.
Criola – Artivista, como se autodenomina, Taína Lima nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, e foi lá que o graffiti, as pichações e as expressões de rua chamaram sua atenção ainda na infância. Criada na periferia, Criola sentiu no graffiti o estilo mais próximo de sua realidade, onde pôde abordar temas de imposição da representatividade e das vivências das mulheres negras. Seus trabalhos estão mergulhados em pautas sociais e políticas, com pinturas e murais de grandes dimensões que tocam na ancestralidade e questionam os valores da sociedade. Sua pesquisa artística permeia temáticas da negritude e da iconografia ancestral africana junto de experimentações estéticas, inspiradas nas formas e cores da natureza, assim como nas tendências contemporâneas. Criola acredita na mensagem artística com o poder de iniciar mudanças estruturais no indivíduo.
Edu Cardoso – Natural de Avaré, interior de São Paulo, Edu Cardoso entende o indivíduo como um ser inerente à cidade, posicionando-se como espectador e traduzindo o que há de mais poético nos detalhes corriqueiros. Suas obras são permeadas por personagens irreais, figuras inseridas em cenários cotidianos que criam uma atmosfera onírica e folclórica. A obra de Edu Cardoso ressignifica o mundo exterior ao propor a absorção entre a fantasia atemporal e a realidade contemporânea, divagando progressivamente na tríade de sua pesquisa; que une o realismo fantástico aos ambientes físico e onírico. Propõe ao espectador um novo ponto de vista, em que a intervenção não é necessariamente visual, mas sim, subjetiva.
Felipe Morozini – Bacharel em direito, desenhava e pintava por cima dos livros e cadernos enquanto estudava as leis. Mororizini deixou a toga pela arte, e seu fazer artístico une diferentes ferramentas e linguagens, passando pela tipografia, cenografia e direção de arte. Atua como artista e espectador de sua obra: clica intencionalmente e depois amplia o que não foi intencional. Seu trabalho entrega um catálogo das experiências, vivências e sentimentos de ser um morador de São Paulo no século XXI, relacionando nosso corpo e nossas emoções com os espaços públicos e a arquitetura da cidade.
Gian Luca Ewbank Baldacconi – Fortemente influenciado pela Pop Art, Gian Luca trabalha com uma ampla gama de materiais, desde tinta spray até concreto e tijolo, para abordar questões provocativas e metafóricas relacionadas à cultura de massa, à iconografias pop e ao ambiente urbano. Nasceu em São Paulo, em 1990, e desde sua infância demonstra interesse pelas texturas, pelo desenho e pela investigação de novas materialidades. Na adolescência passou a se manifestar através da pixação junto com amigos e colegas e, aos 18 anos projetou um novo olhar frente às possibilidades de sua arte, produzindo trabalhos autorais.
Hanna Lucatelli – Após se graduar em moda e abrir um brechó, Hanna descobriu na pintura e no desenho uma nova paixão. Trocou a moda pela arte e, atualmente, seu trabalho ocupa as ruas, em paredes e murais, retratando a força feminina em suas humanidades e divindades. Por meio de técnicas mistas, utilizando principalmente tinta a óleo, acrílica e spray, Lucatelli cria um universo feminino de grandes proporções e com inúmeras camadas de interpretação. Suas obras conectam o mundano da existência com as místicas do sagrado, contemplando a experiência de mulheres reais e suas atuações tanto nos campos afetivos quanto nos campos sociais e políticos. São trabalhos de profunda delicadeza poética e análise crítica, em diálogo com as principais necessidades e urgências dos dias atuais.
Juneco Marcos – Autor de uma pesquisa artística que caminha entre a arte e o design, Juneco traz para suas narrativas a aleatoriedade e a ideia de descontrole parcial como o verdadeiro caminho de aceitação do diferente como novo. Nascido em Piraju, no estado de São Paulo, em 1983, investiga o caráter lúdico das formas e como elas impactam o espectador.
Luiz Escañuela – Já aos seis anos de idade Escañuela treinava desenhos de observação em sua cidade natal, São Caetano do Sul. Formou-se em design gráfico e concebeu sua primeira série de obras autorais aos 20 anos, quando começou a estudar artes visuais. Seu trabalho toma como diretriz principal a minuciosidade da técnica hiper-realista à óleo e as experimentações teóricas sobre a representação anatômica, inserindo-a em novos contextos e lugares. O artista utiliza a representação como um instrumento que converge com a iconografia brasileira para o desenvolvimento de novas narrativas plásticas e conceituais. Tensionando os limites entre o micro e o macro e as características dialéticas entre o corpo e seu ambiente, a obra de Escañuela propõe a concepção do ser humano como espécie e ser social, buscando as propriedades da pele e do corpo em justaposição às temáticas históricas, iconográficas e cartográficas brasileiras.
Nathalie Edenburg – Sua estreia como artista aconteceu em 2015, com a realização do projeto “How Do I Feel Today”, uma série de 365 autorretratos com intervenções em técnica mista que revelavam seu estado emocional na época. O projeto cresceu e ganhou cunho social, incentivando as práticas artísticas às crianças e jovens de diversas comunidades do Brasil. A subjetividade feminina, os movimentos de arte moderna e sua experiência como modelo habitam seu imaginário e são fontes de inspiração para sua obra, que também investiga as relações de cores e formas em suas composições.
Patrick Rigon – Formado em design na Politécnico de Torino, na Itália, e na Federal do Rio Grande do Sul, a pesquisa de Rigon aborda poeticamente a subjetividade dos sentimentos humanos por meio da quebra de tabus e de questões autobiográficas. Ao lidar publicamente com sua intersexualidade, o artista propõe desmistificar os paradigmas que envolvem o tema e os corpos dissidentes. Através do hiper-realismo, as pinturas desvelam as sutilezas dos corpos em justaposição aos elementos da natureza, da moda e do pop contemporâneo.
Raquel Brust – Utilizando a fotografia como parte fundamental em seus processos criativos, Raquel busca romper com o conceito de registro do real, e extrapola suas fronteiras permitindo a hibridização das linguagens e a convergência dos meios. Por meio de sua obra, Brust questiona relação do indivíduo com a cidade, com as paisagens internas e externas.
Ruas do Bem – Criado em abril de 2020, início da pandemia do novo coronavírus, o projeto foi idealizado pelo produtor gráfico Victor Ghiraldini e traz frases do publicitário Marcelo Nogueira. A ação inicial contava com três mensagens pintadas nas ruas do centro de São Paulo e planejadas para serem vistas do alto dos prédios, sem que as pessoas precisassem sair de suas casas. Seguidas pela hashtag #fiqueemcasa, as mensagens enfatizavam a importância do isolamento social para conter a disseminação da Covid-19. As frases possuem até 15 metros e estão em diversas áreas da cidade de São Paulo, tanto no asfalto quanto nos muros. Mensagens positivas, de incentivo e conscientização como “Cada rua vazia é uma multidão contra o vírus” ou “depois que passar esse aperto, quero um abraço apertado” são instalações que ocupam a cidade e transmitem esperança e união diante da turbulência desta fase. Em uma nova etapa, além de espalhar otimismo e orientação, o grupo passou também a ajudar a levar cestas básicas para a população mais atingida pela doença.
Thasya Barbosa – O corpo e suas possibilidades, tanto anatômicas quanto de inserção e correlação com o espaço que o circunda, estão no cerne da obra de Thasya. Nascida em Barra do Piraí, interior do Rio de Janeiro, inspira-se em inúmeras mulheres, na filosofia e nas artes, e encontrou na fotografia a sensibilidade estética que se faz para além da captura de imagens, permitindo contar histórias e prazeres no reconhecimento de si na imagem de outras mulheres.
Vermelho Steam – Defensor de que a força da arte está em sua democratização, Vermelho acredita que a arte deve ser vista por todos – seja nas ruas, nas galerias e museus ou na internet. Em sua busca por introduzir um caráter lúdico e nostálgico às obras, Vermelho garimpa inúmeros materiais para criar seus trabalhos: selos, molduras, engrenagens, e objetos antigos. Por meio das temáticas da era vitoriana e do steampunk, convida o espectador a um mundo de fábulas, com cenários carregados de detalhes e novos personagens que parecem tanto familiares quanto desconhecidos.
Vinicius Meio – Nascido no bairro do Pari, em São Paulo, local considerado um dos berços do graffiti paulista, Vinicius faz uso de diversas técnicas, desde pintura a óleo até tecnologias como arduinos e programação. Traz em sua obra reflexos do cotidiano e do mundo ao seu redor. Memórias da viagem realizada ao completar 30 anos, uma aventura em que visitou mais de 30 países e 90 cidades, também é um tema recorrente em seus trabalhos.
Vinícius Parisi – Artista multidisciplinar, a obra de Parisi caminha entre conceito, projeto e prática. Seu processo criativo é dinâmico e interdisciplinar e, por meio da figuração e das possibilidades de intervenção, o artista convida o espectador a interagir com a obra, a partir de reflexões sobre identificação, autoria e atuação da arte como meio de transformação.
Sobre os patrocinadores e apoiadores
Sobre o BTG Pactual – é o maior banco de investimentos da América Latina e atua nos mercados de Investment Banking, Corporate Lending, Sales & Trading, Wealth Management e Asset Management. Desde sua criação, em 1983, o BTG Pactual tem sido administrado com base na cultura meritocrática de partnership, com foco no cliente, excelência e visão de longo prazo. A instituição se consolidou como uma das mais inovadoras do setor, tendo conquistado diversos prêmios nacionais e internacionais. Atualmente, conta com quase 3 mil colaboradores em escritórios espalhados pelo Brasil, Chile, Argentina, Colômbia, Peru, México, Estados Unidos, Portugal e Inglaterra. Para mais informações, acesse http://www.btgpactual.com
Sobre a Enfim – é uma marca de moda jovem e descolada. Participar da DriveThru.Art é uma oportunidade de alinhar um dos pilares da Enfim – o incentivo à cultura artística, por meio do projeto Enfim Arts – com o propósito do evento.
Sobre a Beck’s – cerveja alemã mais vendida no mundo, Beck’s chega ao Brasil com a assinatura Unlock Beck’s e propõe um novo olhar para a relação das pessoas com a cultura emergente. Guiada por seu sabor único e amargor intenso, a marca lança um ponto de vista provocante e cheio de personalidade para a arte em parcerias inéditas com grandes artistas.
Sobre a Lollato Lopes Rangel Ribeiro Advogados – escritório de advocacia com abrangência nacional e sedes em São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Com a mais alta especialização em reestruturação de empresas, recuperação judicial/extrajudicial e insolvência, conta com times focados em litígios estratégicos judiciais e arbitrais e em situações especiais de crédito. Atento à responsabilidade social, apoia iniciativas comprometidas com a inclusão, educação e voltadas à disseminação de cultura e arte no Brasil.
SERVIÇO:
DriveThru.Art Período expositivo: 17 de julho a 9 de agosto Local: ARCA Endereço: Avenida Manuel Bandeira, 360, Vila Leopoldina, São Paulo Visitação (apenas de carro): quarta a domingo, das 13h às 21h (ultima sessão às 20:10h) Informações ao público e ingressos: drivethru.art
The post Até 9 de agosto: Exposição inédita em formato drive thru appeared first on FHOX.
Texto Original Publicado em: – Fhox
Via: Blog da Fefe
0 notes
fefefernandes80 · 4 years
Text
Luis Maluf Art Gallery abre exposição online inédita
Nunca Haverá Silêncio, 2020, Patrick Rigon
Neste sábado, 25 de julho, a Luis Maluf Art Gallery inaugura em seu site a exposição online Tangentes, com obras dos 18 artistas que participam da DriveThru.Art, mostra em formato drive thru em cartaz na ARCA, na Vila Leopoldina. Com curadoria de Luis Maluf, a exposição virtual reúne pinturas e fotografias inéditas de Acidum Project, Apolo Torres, Crânio, Criola, Edu Cardoso, Felipe Morozini, Gian Luca Ewbank, Hanna Lucatelli, Juneco Marcos, Luiz Escañuela, Nathalie Edenburg, Patrick Rigon, Raquel Brust, Ruas do Bem, Thasya Barbosa, Vermelho Steam, Vinicius Meio e Vinicius Parisi.
Serviço:
Tangentes
Curadoria: Luis Maluf
Abertura: sábado, 25 de julho
Local site Luis Maluf Art Gallery: http://luismaluf.com/
The post Luis Maluf Art Gallery abre exposição online inédita appeared first on FHOX.
Texto Original Publicado em: – Fhox
Via: Blog da Fefe
0 notes
fefefernandes80 · 4 years
Text
São Paulo ganha novo projeto cultural com exposição inédita em formato drive thru
Como criar novas experiências por meio da arte e trazer alento neste momento de pandemia e isolamento social? Foi a partir desta indagação que nasceu a DriveThru.Art, uma exposição inédita, em formato drive thru, que leva obras de 18 artistas de diferentes gerações, técnicas e pesquisas à ARCA. O espaço é um antigo galpão com mais de oito mil metros quadrados, na Vila Leopoldina, zona oeste de São Paulo, onde funcionava uma grande indústria metalúrgica, que marcou a transformação industrial da cidade. Aberto ao público a partir de 17 de julho, o projeto idealizado por Luis Maluf, da Luis Maluf Art Gallery, ao lado de Mauricio Soares e Mário Sérgio Albuquerque, da ARCA, propõe visitas apenas de carro, como resposta ao distanciamento imposto pelo atual cenário da pandemia.
“Pensamos em como ressignificar o espaço urbano por meio da arte e trazer conexão e esperança. DriveThru.Art é essa forma de reviver a experiência de visitar uma exposição e ver as obras de perto. É um presente que oferecemos à cidade de São Paulo”, diz Luis Maluf. “A arte tem o poder de desafiar o status quo, repensar e recriar os espaços e, ao observar o cenário pandêmico que atravessamos, vivendo experiências online a todo momento, pensamos em uma saída para que o público possa visitar a mostra pessoalmente, mas sem se expor à contaminação do Covid-19”, explicam Mauricio Soares e Mário Sérgio Albuquerque.
O amplo espaço da ARCA foi adaptado para receber um circuito de visitação percorrido dentro de veículos, com hora marcada e seguindo todos os protocolos e diretrizes de segurança da pandemia. O funcionamento será de quarta-feira a domingo, das 13h às 21h. As visitas são organizadas em um circuito com duração de aproximadamente uma hora, com limite de até 20 carros simultâneos no espaço. A regra é que cada veículo tenha ocupação de, no máximo, quatro pessoas. Os ingressos podem ser obtidos no site drivethru.art e, no ticket, o visitante pode acessar todas as orientações para o percurso.
A curadoria realizada por Luis Maluf elegeu artistas que trabalham em torno de questões latentes na contemporaneidade, como reflexões sociais, a importância da representatividade das mulheres negras e a urgência à preservação do meio ambiente. São pinturas, vídeos e fotografias de nomes consolidados na cena da arte contemporânea e coletivos criados na pandemia: Acidum Project, Apolo Torres, Crânio, Criola, Edu Cardoso, Felipe Morozini, Gian Luca Ewbank, Hanna Lucatelli, Juneco Marcos, Luiz Escañuela, Nathalie Edenburg, Patrick Rigon, Raquel Brust, Ruas do Bem, Thasya Barbosa, Vermelho Steam, Vinicius Meio e Vinicius Parisi. “Em comum, eles apresentam pesquisas conectadas ao espírito do nosso tempo”, explica Maluf.
Ofelia Munduruku, Raquel Brust
Figuram obras como Carne Viva (2019), de Luiz Escañuela, óleo sobre tela de 100x70cm, no qual o artista traz ao público uma criação da Floresta Amazônica com textura de pele humana, representando uma artéria na extensão da Bacia do Rio Amazonas. Os ferimentos criados na obra apontam para os focos de queimadas e desmatamento da floresta no ano de 2019, um convite – e também um provocação – do artista à reflexão sobre nossas ações perante os anseios de domínio da natureza.
Ainda na linguagem da pintura, o visitante também poderá ver a obra Nunca Haverá Silêncio, de Patrick Rigon. A intersexualidade é abordada através de uma figura andrógina envolta por uma aura de contemplação que beira a divagação e a melancolia. O alto contraste, a luz oblíqua e os ornamentos indicam uma inspiração no barroco, unida à elementos do pop contemporâneo, com o embate de cores geradas por luz artificial e os adornos naturalistas com flores e cobras-coral.
Não estamos sozinhos, Felipe Morozini
Também em tom de reflexão sobre o momento atual, o projeto Ruas do Bem leva à ARCA frases como “Cada rua vazia é uma multidão contra o vírus“. Idealizado pelo produtor gráfico Victor Ghiraldini e pelo publicitário Marcelo Nogueira, em abril deste ano, início da pandemia do novo coronavírus. O projeto começou com três mensagens, de até 15 metros, pintadas nas ruas do centro de São Paulo e planejadas para serem vistas do alto dos prédios, sem que as pessoas precissassem sair de suas casas. Seguidas pela hashtag #fiqueemcasa, as mensagens enfatizavam a importância do isolamento social para conter a disseminação da Covid-19.
Fotografias e vídeos também estão presentes na exposição inédita em formato drive thru. Em Não Estamos Sozinhos, de Felipe Morozini, a frase que dá o título da obra é aplicada sobre uma Floresta Amazônica e propõe uma reflexão sobre o nosso pertenciamento junto à natureza – tanto no sentido de acolhimento como uma alerta sobre as nossas responsabilidades individuais que fazem parte de um todo conectado.
DriveThru.Art conta com o patrocínio do banco BTG Pactual, da marca de moda jovem Enfim e da cerveja Beck’s, com apoio da Lollato Lopes Rangel Ribeiro Advogados.
Nunca haverá silêncio, Patrick Rigon
Sobre os artistas
Acidum Project – O duo formado em 2006 pelos artistas Robézio e Tereza de Quinta, ambos de Fortaleza, Ceará, já realizou diversas ações e interações coletivas com outros artistas pelo Brasil. Seja com murais, fotografia, graffiti, lambe-lambe, stickers, a dupla se insere no ambiente urbano para atuar no experimentalismo. Com murais inspirados no cinema e no realismo mágico, eles materializam novos seres que habitam o mundo real e o imaginário, por meio da experimentação com as cores, formas e composições.
Apolo Torres – Pintor e muralista, Apolo Torres é formado em desenho industrial e estudou pintura na School of Visual Arts, em Nova York. Seu trabalho é influenciado pela vida em São Paulo, sua cidade natal, e também pelo grafite e pelas ilustrações de livros infantis. Em sua obra, busca dialogar com a pintura clássica, a arte urbana e a arte contemporânea e um de seus intuitos é transmitir a ação do tempo e as mudanças que resultam desta ação.
Crânio – Fábio de Oliveira Parnaiba, o Crânio, nasceu em 1982 na cidade de São Paulo. Cresceu na Zona Norte, local que considera sua maior referência, e aos 16 anos começou suas primeiras intervenções artísticas pelos muros da cidade. Autodidata, Crânio é adepto ao free-style e permite que a inspiração e o momento possam guiar as suas criações, que despertam sentimentos e diferentes reações nos espectadores. Seu universo criativo é urbano e selvagem ao mesmo tempo. Carrega influências que passam pelo surrealismo de Salvador Dalí, até referências pop – de cartoons e animações. Os índios, personagens recorrentes em suas obras expostas Brasil afora, nasceram após a tentativa de encontrar uma figura com a cara do Brasil. Com um toque azul e uma linha marcante, os indígenas criados pelo artista convidam o observador a refletir sobre questões urgentes do mundo contemporâneo, como consumismo, política, identidade e meio ambiente, ocasionando assim uma fusão entre a estética e a reflexão crítica.
Edu Cardoso
Criola – Artivista, como se autodenomina, Taína Lima nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, e foi lá que o graffiti, as pichações e as expressões de rua chamaram sua atenção ainda na infância. Criada na periferia, Criola sentiu no graffiti o estilo mais próximo de sua realidade, onde pôde abordar temas de imposição da representatividade e das vivências das mulheres negras. Seus trabalhos estão mergulhados em pautas sociais e políticas, com pinturas e murais de grandes dimensões que tocam na ancestralidade e questionam os valores da sociedade. Sua pesquisa artística permeia temáticas da negritude e da iconografia ancestral africana junto de experimentações estéticas, inspiradas nas formas e cores da natureza, assim como nas tendências contemporâneas. Criola acredita na mensagem artística com o poder de iniciar mudanças estruturais no indivíduo.
Edu Cardoso – Natural de Avaré, interior de São Paulo, Edu Cardoso entende o indivíduo como um ser inerente à cidade, posicionando-se como espectador e traduzindo o que há de mais poético nos detalhes corriqueiros. Suas obras são permeadas por personagens irreais, figuras inseridas em cenários cotidianos que criam uma atmosfera onírica e folclórica. A obra de Edu Cardoso ressignifica o mundo exterior ao propor a absorção entre a fantasia atemporal e a realidade contemporânea, divagando progressivamente na tríade de sua pesquisa; que une o realismo fantástico aos ambientes físico e onírico. Propõe ao espectador um novo ponto de vista, em que a intervenção não é necessariamente visual, mas sim, subjetiva.
Felipe Morozini – Bacharel em direito, desenhava e pintava por cima dos livros e cadernos enquanto estudava as leis. Mororizini deixou a toga pela arte, e seu fazer artístico une diferentes ferramentas e linguagens, passando pela tipografia, cenografia e direção de arte. Atua como artista e espectador de sua obra: clica intencionalmente e depois amplia o que não foi intencional. Seu trabalho entrega um catálogo das experiências, vivências e sentimentos de ser um morador de São Paulo no século XXI, relacionando nosso corpo e nossas emoções com os espaços públicos e a arquitetura da cidade.
Gian Luca Ewbank Baldacconi – Fortemente influenciado pela Pop Art, Gian Luca trabalha com uma ampla gama de materiais, desde tinta spray até concreto e tijolo, para abordar questões provocativas e metafóricas relacionadas à cultura de massa, à iconografias pop e ao ambiente urbano. Nasceu em São Paulo, em 1990, e desde sua infância demonstra interesse pelas texturas, pelo desenho e pela investigação de novas materialidades. Na adolescência passou a se manifestar através da pixação junto com amigos e colegas e, aos 18 anos projetou um novo olhar frente às possibilidades de sua arte, produzindo trabalhos autorais.
Hanna Lucatelli – Após se graduar em moda e abrir um brechó, Hanna descobriu na pintura e no desenho uma nova paixão. Trocou a moda pela arte e, atualmente, seu trabalho ocupa as ruas, em paredes e murais, retratando a força feminina em suas humanidades e divindades. Por meio de técnicas mistas, utilizando principalmente tinta a óleo, acrílica e spray, Lucatelli cria um universo feminino de grandes proporções e com inúmeras camadas de interpretação. Suas obras conectam o mundano da existência com as místicas do sagrado, contemplando a experiência de mulheres reais e suas atuações tanto nos campos afetivos quanto nos campos sociais e políticos. São trabalhos de profunda delicadeza poética e análise crítica, em diálogo com as principais necessidades e urgências dos dias atuais.
Re.ver.so, 2017, Vinicius Parisi
Juneco Marcos – Autor de uma pesquisa artística que caminha entre a arte e o design, Juneco traz para suas narrativas a aleatoriedade e a ideia de descontrole parcial como o verdadeiro caminho de aceitação do diferente como novo. Nascido em Piraju, no estado de São Paulo, em 1983, investiga o caráter lúdico das formas e como elas impactam o espectador.
Luiz Escañuela – Já aos seis anos de idade Escañuela treinava desenhos de observação em sua cidade natal, São Caetano do Sul. Formou-se em design gráfico e concebeu sua primeira série de obras autorais aos 20 anos, quando começou a estudar artes visuais. Seu trabalho toma como diretriz principal a minuciosidade da técnica hiper-realista à óleo e as experimentações teóricas sobre a representação anatômica, inserindo-a em novos contextos e lugares. O artista utiliza a representação como um instrumento que converge com a iconografia brasileira para o desenvolvimento de novas narrativas plásticas e conceituais. Tensionando os limites entre o micro e o macro e as características dialéticas entre o corpo e seu ambiente, a obra de Escañuela propõe a concepção do ser humano como espécie e ser social, buscando as propriedades da pele e do corpo em justaposição às temáticas históricas, iconográficas e cartográficas brasileiras.
Nathalie Edenburg – Sua estreia como artista aconteceu em 2015, com a realização do projeto “How Do I Feel Today”, uma série de 365 autorretratos com intervenções em técnica mista que revelavam seu estado emocional na época. O projeto cresceu e ganhou cunho social, incentivando as práticas artísticas às crianças e jovens de diversas comunidades do Brasil. A subjetividade feminina, os movimentos de arte moderna e sua experiência como modelo habitam seu imaginário e são fontes de inspiração para sua obra, que também investiga as relações de cores e formas em suas composições.
Patrick Rigon – Formado em design na Politécnico de Torino, na Itália, e na Federal do Rio Grande do Sul, a pesquisa de Rigon aborda poeticamente a subjetividade dos sentimentos humanos por meio da quebra de tabus e de questões autobiográficas. Ao lidar publicamente com sua intersexualidade, o artista propõe desmistificar os paradigmas que envolvem o tema e os corpos dissidentes. Através do hiper-realismo, as pinturas desvelam as sutilezas dos corpos em justaposição aos elementos da natureza, da moda e do pop contemporâneo.
Raquel Brust – Utilizando a fotografia como parte fundamental em seus processos criativos, Raquel busca romper com o conceito de registro do real, e extrapola suas fronteiras permitindo a hibridização das linguagens e a convergência dos meios. Por meio de sua obra, Brust questiona relação do indivíduo com a cidade, com as paisagens internas e externas.
Ruas do Bem – Criado em abril de 2020, início da pandemia do novo coronavírus, o projeto foi idealizado pelo produtor gráfico Victor Ghiraldini e traz frases do publicitário Marcelo Nogueira.
A ação inicial contava com três mensagens pintadas nas ruas do centro de São Paulo e planejadas para serem vistas do alto dos prédios, sem que as pessoas precisassem sair de suas casas. Seguidas pela hashtag #fiqueemcasa, as mensagens enfatizavam a importância do isolamento social para conter a disseminação da Covid-19. As frases possuem até 15 metros e estão em diversas áreas da cidade de São Paulo, tanto no asfalto quanto nos muros. Mensagens positivas, de incentivo e conscientização como “Cada rua vazia é uma multidão contra o vírus” ou “depois que passar esse aperto, quero um abraço apertado” são instalações que ocupam a cidade e transmitem esperança e união diante da turbulência desta fase. Em uma nova etapa, além de espalhar otimismo e orientação, o grupo passou também a ajudar a levar cestas básicas para a população mais atingida pela doença.
Thasya Barbosa – O corpo e suas possibilidades, tanto anatômicas quanto de inserção e correlação com o espaço que o circunda, estão no cerne da obra de Thasya. Nascida em Barra do Piraí, interior do Rio de Janeiro, inspira-se em inúmeras mulheres, na filosofia e nas artes, e encontrou na fotografia a sensibilidade estética que se faz para além da captura de imagens, permitindo contar histórias e prazeres no reconhecimento de si na imagem de outras mulheres.
Vermelho Steam – Defensor de que a força da arte está em sua democratização, Vermelho acredita que a arte deve ser vista por todos – seja nas ruas, nas galerias e museus ou na internet. Em sua busca por introduzir um caráter lúdico e nostálgico às obras, Vermelho garimpa inúmeros materiais para criar seus trabalhos: selos, molduras, engrenagens, e objetos antigos. Por meio das temáticas da era vitoriana e do steampunk, convida o espectador a um mundo de fábulas, com cenários carregados de detalhes e novos personagens que parecem tanto familiares quanto desconhecidos.
Vinicius Meio – Nascido no bairro do Pari, em São Paulo, local considerado um dos berços do graffiti paulista, Vinicius faz uso de diversas técnicas, desde pintura a óleo até tecnologias como arduinos e programação. Traz em sua obra reflexos do cotidiano e do mundo ao seu redor. Memórias da viagem realizada ao completar 30 anos, uma aventura em que visitou mais de 30 países e 90 cidades, também é um tema recorrente em seus trabalhos.
Vinícius Parisi – Artista multidisciplinar, a obra de Parisi caminha entre conceito, projeto e prática. Seu processo criativo é dinâmico e interdisciplinar e, por meio da figuração e das possibilidades de intervenção, o artista convida o espectador a interagir com a obra, a partir de reflexões sobre identificação, autoria e atuação da arte como meio de transformação.
Sobre os patrocinadores e apoiadores
Sobre o BTG Pactual – é o maior banco de investimentos da América Latina e atua nos mercados de Investment Banking, Corporate Lending, Sales & Trading, Wealth Management e Asset Management. Desde sua criação, em 1983, o BTG Pactual tem sido administrado com base na cultura meritocrática de partnership, com foco no cliente, excelência e visão de longo prazo. A instituição se consolidou como uma das mais inovadoras do setor, tendo conquistado diversos prêmios nacionais e internacionais. Atualmente, conta com quase 3 mil colaboradores em escritórios espalhados pelo Brasil, Chile, Argentina, Colômbia, Peru, México, Estados Unidos, Portugal e Inglaterra. Para mais informações, acesse http://www.btgpactual.com
Sobre a Enfim – é uma marca de moda jovem e descolada. Participar da DriveThru.Art é uma oportunidade de alinhar um dos pilares da Enfim – o incentivo à cultura artística, por meio do projeto Enfim Arts – com o propósito do evento.
Sobre a Beck’s – cerveja alemã mais vendida no mundo, Beck’s chega ao Brasil com a assinatura Unlock Beck’s e propõe um novo olhar para a relação das pessoas com a cultura emergente. Guiada por seu sabor único e amargor intenso, a marca lança um ponto de vista provocante e cheio de personalidade para a arte em parcerias inéditas com grandes artistas.
Sobre a Lollato Lopes Rangel Ribeiro Advogados – escritório de advocacia com abrangência nacional e sedes em São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Com a mais alta especialização em reestruturação de empresas, recuperação judicial/extrajudicial e insolvência, conta com times focados em litígios estratégicos judiciais e arbitrais e em situações especiais de crédito. Atento à responsabilidade social, apoia iniciativas comprometidas com a inclusão, educação e voltadas à disseminação de cultura e arte no Brasil.
SERVIÇO:
DriveThru.Art
Abertura: 17 de julho, sexta-feira, às 13h
Período expositivo: 17 de julho a 9 de agosto
Local: ARCA
Endereço: Avenida Manuel Bandeira, 360, Vila Leopoldina, São Paulo
Visitação (apenas de carro): quarta a domingo, das 13h às 21h (ultima sessão às 20:10h)
Informações ao público e ingressos: drivethru.art
The post São Paulo ganha novo projeto cultural com exposição inédita em formato drive thru appeared first on FHOX.
Texto Original Publicado em: – Fhox
Via: Blog da Fefe
0 notes
Text
Vila Madalena ganha hotel da descolada rede Selina
Depois do Rio de Janeiro, agora é a vez de São Paulo ganhar uma unidade da descolada rede panamenha Selina. E a localização não poderia ser outra senão a badalada Vila Madalena, na zona oeste da capital paulista.
O Selina Madalena abriu às portas no último dia 31 de agosto com investimentos de R$ 3 milhões. Localizado na rua Aspicuelta, no coração do bairro, o hotel tem 164 camas divididas em 46 quartos, entre suítes, quartos privativos e compartilhados.
O espaço conta ainda com cinema, coworking, biblioteca e local para exposições entre outras atividades aberta aos hóspedes e frequentadores da região
Como parte da experiência, o Selina Madalena traz obras de artistas que estão em evidência pelas ruas de São Paulo, entre eles Hanna Lucatelli, Apolo Torres, Verdeee e Filipe Grimaldi, em quartos, corredores e áreas comuns do hotel.
A parte cultural do Selina Madalena ficará cargo da plataforma multicultural MECA, responsável por eventos como MECAInhotim.
8 DICAS DE COMO ESCOLHER UM HOSTEL SEM CAIR EM ROUBADAS
Além de uma programação semanal de shows, talks, aulas abertas, oficinas de diferentes temas e muitas festas, o empreendimento conta ainda com um espaço de alimentação aberto todos os dias da semana para café da manhã, almoço e jantar.
Expansão
A rede Selina tem planos de investir aproximadamente US$ 50 milhões no Brasil nos próximos cinco anos. A expectativa é abrir cerca de 40 hotéis nesse período.
A segunda unidade da rede em São Paulo já tem data marcada para inauguração. O Selina Aurora, no centro da cidade, abre às portas no dia 1º de novembro.
Florianópolis e Foz do Iguaçu também devem ganhar unidades da rede em breve.
Em junho, a Selina abriu as portas de sua primeira unidade em Bariloche, na Argentina. A rede panamenha planeja inaugurar ainda este ano empreendimentos em Tulum (México), Liverpool, Birmingham e Manchester (Reino Unido); e em Woodstock (EUA).
Veja também: Conheça Selina, a rede hotéis que vem mudando conceito hoteleiro
Vila Madalena ganha hotel da descolada rede Selinapublicado primeiro em como se vestir bem
0 notes
Text
Rio inaugura 1º hotel da rede panamenha Selina no Brasil
O Selina Lapa Rio abre as portas oficialmente neste fim de semana (3 a 5 de maio) com uma programação aberta ao público, incluindo atividades gastronômicas, eventos musicais e arte. O hotel é a primeira propriedade da rede panamenha no Brasil
Mirando os “nômades digitais”, o Selina mistura diferentes estilos de hospedagens com design moderno, conforto e qualidade do serviço.
Estão previstos ainda tours de bike e corrida explorando a cidade. Também acontecem aulas de yoga e experiências ligadas ao bem-estar dos hóspedes.
Já o Rio Street Art Tour leva os participantes para um mergulho na arte de rua da capital fluminense, além da sessão de “live painting” exclusiva com o artista Bragga. Está programado ainda um workshop de customização de discos de vinil.
A música está na identidade do novo hotel, que também abrigará em seu On Air Rooftop Bar, uma programação extensa de shows exclusivos com sonoridades brasileiras.
8 DICAS DE COMO ESCOLHER UM HOSTEL SEM CAIR EM ROUBADAS
Diversas formas de hospedagem
O Selina Lapa Rio conta com 406 camas, incluindo quartos privativos e outros modelos de acomodação, além de espaço para cowork, lojas, restaurantes e ambientes culturais.
O objetivo é oferecer experiências das mais diversas para que os hóspedes possam conhecer o melhor do Rio de Janeiro. A área Selina Home oferece aos hóspedes cozinha comunitária, biblioteca e cinema.
O rooftop bar com vista panorâmica daLapa foi especialmente pensado para apresentações musicais e festas. O hotel conta também com um restaurante e bar com cardápio completo de sabores contemporâneos e drinks únicos.
Como nas outras propriedades Selina, artistas e designers assinam murais por diferentes áreas do hotel. No caso do Rio, 11 nomes já deixaram a sua marca nas paredes, entre eles, Rafael Uzai, Hanna Lucatelli, Carlos Bobi e o Nata Família.
Veja também: Em hotel na Rússia a estadia é paga com conhecimentos em cultura
Rio inaugura 1º hotel da rede panamenha Selina no Brasilpublicado primeiro em como se vestir bem
0 notes