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#historiasdopi
haicaisdopi · 4 months
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Eu dedico este Dia da Mulher, à maior mulher da minha vida Dona de tudo É a rainha do lar E vale muito Vale mais pra mim Que o céu, que a terra E mais que o mar Palavra linda Que um dia um poeta Pôde escrever É um tesouro Recebido por um pobre Das mãos do senhor Mamãe... Ah, mamãe És a razão dos meus dias E sempre será És feita de amor, De esperança, mamãe E de saudade Ai, ai, ai, mamãe Eu perdi o caminho Mamãe, eu cresci Mas volto a ti E me sinto criança Sempre criança Mamãe... Ah, mamãe Com o chinelo na mão Eu me lembro bem E do avental Todo sujo de ovo Me lembro também Se eu pudesse Começar tudo de novo, Começaria. À maior mulher, Mulher da minha vida Minha mamãe _________________________ MAMÃE Composição: David Nasser / Herivelto Martins “Haicado” por Pierre André
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haicaisdopi · 5 months
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EMENGARDA, A BARATA
A Ermengarda Ela tem sete haicais Há ha ha... Ho ho! Queria casar Uma certa barata Que vivia só Sem dinheiro algum Na janela foi cantar Mas só mentiras Os pretendentes Ao ouvirem mentiras Iam embora Cachorro, gato O porco e o rato Deram nem papo Resolveu então Falar só a verdade Que era pobre Mas seu coração Valia é muito mais Que diamante A partir daí Emengarda e Tião Foram Felizes É bem verdade Não é mentira não, viu Pode acreditar
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haicaisdopi · 5 months
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Lindo o amor Chega de prender roupas Se prendam mesmo
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haicaisdopi · 5 months
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Como disse na postagem anterior, gosto de brincar com as palavras e comecei a brincar com os haicais, inventando maneiras diferentes de escrevê-los.
E uma dessas maneiras, foi criar haicais baseados em poemas e músicas que me tocam. Um deles é este de Manoel de Barros, do livro, Poeminhas Pescados Numa fala de João
            I Toma cuidado... Tibum... se molhou todo Caiu no rio             II Manoelzinho, Vai a onde menino? No peixinho, mãe!            III Ele pegou um pau Tinha piranha no rio Catapum pum pá Tinha jacaré Veio Maria-Preta, Sol com passarim            IV Debaixo do Jão Ninguém nem tinha visto Matei a cobra            V Lambari, foi-se Foi co'as andorinhas Chorando no rio            VI Cobra de água No fundo do meu olho Escuto o rio            VII No mato sozim Sozim não, tinha sapo E boi piador Bola de gude Ou cocô de bolinha? Tava lá no chão            VIII Naquela casa “Abrido” ele tava Comendo na mão Pedra sequinha Minha boca parecia Igualzim demais             IX E o vento, hein... Pego ele pelo rabo Subo no galho
Link para o poema original http://www.blocosonline.com.br/literatura/poesia/p98/p981301.htm
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