Tumgik
#idiomas querida
izzakry · 4 months
Text
𝗉𝖺𝗋𝖼𝗈 𝗌𝖾𝗆𝗉𝗂𝗈𝗇𝖾.
Tumblr media
malestar alimenta introspección, un potente motor que consideraría flemático sin octava de subconsciente taladrando ¡bimbo! ¿siquiera escapó? el pobre canino con clima de milán temblará de frío y miedo, cuestionándose cuál era el propósito real de usar mascota. probable que despertase del lado incorrecto de la cama como para no saltar eufórico de volver a ciudad querida, entablando conversaciones con simpáticos chiquillos para apaciguar humor y mostrarle foto del fugitivo. dominar idioma simplifica consulta, retrocediendo con sombrilla en alto al vislumbrar estudiante de academia. ' ¿se te apetece chocolate caliente? conozco un buen lugar cerca. además bimbo debe estar escondido en algún hoyo hasta que cese la lluvia. '
94 notes · View notes
redcomunitaria · 11 months
Text
Tumblr media
¡Querida Comunidad de Tumblr!
📚Los invitamos a nuestro próximo taller para conocer el idioma gallego
Titulado: "Un pedazo de Galicia" para que juntos aprendamos de este bello idioma y cultura de este lugar Europeo.
¡Los esperamos a todos!
🇪🇸 1:00 AM (10 de diciembre)
🕒 Los horarios se encuentran en la imagen
📚 Impartido por: @er-usa
🖥️ Modalidad: Asincrónico por whatsapp.
🔗Ingresa al grupo de wpp y cuenta los días para nuestro taller
82 notes · View notes
elbiotipo · 1 year
Text
Lo defensivos que se ponen los yanquis cuando les hablás en castellano (o portugués o cualquier idioma que no sea inglés), mamita querida. Decir "the colonizer language" en inglés sin ninguna ironía... necesitamos revivir a Galeano y clonarlo 20 veces a ver si nos puede escribir alguna explicación porque realmente leer algo así es un atentado contra la ironía.
78 notes · View notes
hellisindetail · 24 days
Text
Tumblr media
✦ ・ POV : ONCE UPON A DREAM Aviso de gatilho: sangue, violência, carnificina
Tumblr media
Helena tinha muitas peculiaridades, aquilo era um fato; nunca havia sido uma pessoa ordinária, apesar de ter desejado e fingido ser durante sua vida inteira. Suas peculiaridades incluíam, mas não se limitavam a: usar apenas perfumes muito doces, mas preferir comidas azedas - seus pais riam, escandalizados, da garota quando a flagravam comendo gomas de limão como se fosse uma laranja, em nenhum momento fazendo caretas com o gosto; gostar de colecionar flores mortas, tendo centenas delas prensadas em livros e cadernos, empilhados em uma pequena estante ao lado de sua cama de solteiro; e, é claro, a obsessão pelo número 2024 que a acompanhava desde a infância.
Era fascinada pelo número sem saber o porquê; sonhava com ele, pensava nele com frequência. Seus cadernos eram preenchidos com o número, ela sabia falá-lo em quatorze idiomas diferentes - inglês, espanhol, italiano, francês, japonês, mandarim, coreano, hindi, gaélico irlandês, alemão, norueguês, zulu e russo - e não era incomum vê-la sussurrando o número para si mesma enquanto estava distraída estudando ou trabalhando. Ela tentava evitar, tentava se conter, mas era mais forte do que ela; inclusive, após uma noite de bebedeira ao lado de um estúdio de tatuagem, gravou o número em sua pele - pequeno, delicado, negro contra seu quadril. Só seu namorado sabia daquilo e havia estranhado aquilo imensamente; quando questionada, Hell não foi capaz de explicar o que a levou a fazê-lo, mas também nunca teve coragem de retirar a tatuagem ou cobri-la.
Seus sonhos também eram outra peculiaridade sua: desde pequena tinha sonhos vívidos, estranhos e muito lúcidos, dos quais ela sempre se lembrava, todas as noites. Muitos de seus sonhos eram com uma mulher de doces olhos esverdeados com uma áurea de conforto e afago. Ela deitava a cabeça no colo da mulher e ela acariciava seus cabelos, gentil, enquanto falava sobre o quanto a amava, como ela era especial e como elas sempre estariam juntas, até o fim - e além do fim. Ela sempre acordava feliz daqueles sonhos, aquela que ela pensava ser apenas uma personagem de seu inconsciente, mas que a enchia de amor e cuidado. Como amava aquela mulher, como queria que ela existisse!
E então o pior, o inimaginável aconteceu. O que era para ser apenas mais um jantar com seus pais e namorado se transformou em uma carnificina sem precedente, mulheres-galinha se alimentando da carne daqueles que eram a vida inteira de Helena, e então a Fúria, aquele monstro assustador que, ao invés de atacá-la, salvou sua vida e a levou ao lugar que, a partir daquele momento, se tornaria o seu lar.
Ela pensou que não fosse ser capaz de dormir nunca mais depois do acontecido, mas dormiu. E, quando abriu os olhos dentro de seu sonho, estava em um lugar lindo, diferente de tudo o que havia visto em sua vida. O gramado e as árvores ao seu redor cresciam em um lindo tom de magenta, enquanto o céu era profundo como ciano. O lugar cheirava a torta de limão, sua favorita, e sentada ao seu lado estava a mulher de seus melhores sonhos. Ela lhe ofereceu um sorriso triste enquanto limpava as lágrimas que Helena não percebeu estar derramando.
"Eu sinto muito, minha querida", ela disse, sua voz doce como mel, e Hell sabia que ela dizia a verdade. "Eu não queria que fosse assim. Por tudo o que seus pais fizeram por você, eu queria que fosse eu a levá-los em um doce sonho, mas não tenho poder sobre a decisão das Parcas. Acima de tudo, eu queria que você não tivesse testemunhado aquilo. Tudo o que pude fazer foi enviar ajuda para tirá-la de lá."
A Fúria, ela se lembrou. Havia sido a mulher de seus sonhos a mandá-la para lá? Seria aquilo possível?
"Mas você só existe aqui", Helena tentou protestar, ao que a mulher riu fraco.
"Meu amor, minha linda menina, esses não são sonhos comuns, apenas fruto da sua imaginação. Esse é um canal entre nós. É a minha forma de sempre estar com você." E, depois de um momento em silêncio, ela disse: "Eu sou sua mãe, querida. Você é fruto do meu amor com Florence Faraday. Quando você acordar, tudo será melhor esclarecido com Quíron, mas você precisa saber que você só existe porque duas mulheres se amaram muito."
O coração de Helena estava disparado; como aquilo poderia ser verdade? Que espécie de milagre seria ela?
"Tem mais uma coisa", e agora a voz da mulher era hesitante. "Mais uma coisa que você precisa saber. É sobre o seu número, o número que lhe perseguiu pela vida inteira."
2024. Como ela poderia esquecer?
"Eu sinto muito, querida", e agora a mulher parecia imensamente triste. "Eu queria que fosse outra coisa. Queria que fosse algo melhor."
O coração de Helena parecia prestes a explodir.
A mulher segurou o rosto da filha entre as mãos, com todo o carinho e cuidado do mundo e, olhando bem dentro de seus olhos, ela disse, a voz de mel não sendo capaz de amortecer o peso daquelas palavras.
"2024 é o ano que você vai morrer."
Helena acordou em um ímpeto, ofegante e aterrorizada. Estava agora na escuridão do chalé 11, mas ele não estava mais tão escuro. Acima da cabeça dela, o formato iluminado de um ramo de caládio brilhava em dourado, como uma pequena bola de fogo que não emitia nenhum calor.
"Macária", ouviu um dos semideuses falar, quase que entediado. "Avisem Quíron que a novata é filha de Macária."
11 notes · View notes
srtapinklips · 10 months
Text
Sálvame Kaelkoth (de tarde):
Salseo Edition
He visto que estáis un poco adiktes a eso de que os pregunten sobre vuestros PJ y aunque me parece maravilloso me falta... algo. Una chispita de salseo, un flush de irreverencia. Así que sin más dilación os traigo una lista de preguntas para que saquéis vuestra lengua a pasear y le deis al pueblo lo que necesita: ✨c h i s m e✨
Tumblr media
FUNCIONAMIENTO
Básicamente no hay reglas. Podéis responder como vuestros PJ off rol e incluso cambiar dependiendo de la pregunta. No hace falta que conozcáis a los personajes que elijáis, aqui solo queremos salseo, no veracidad. La única regla es: danos salseo and make it unhinged.
Si pudieras decirle 4 cosas bien claritas a algún personaje de Kkoth, ¿qué le dirías y a quien?
Que me caso... ¡Y me mato! Como el clásico juego de nuestras infancias, ¿con quién te casarías, a quien te chuscarías y a quién matarías del foro?
El polígrafo NO MIENTE... Confiesa algo salseante que no sepamos de tus personajes: Yo nunca nunca...
¡Idiomas, querida! Hora de tirar pestes: ¿a que personaje de Kaelkoth insoportarían tus personajes? ¿Cual sería su ojito derecho? Recordamos que no es necesario que se hayan conocido, aquí nos guiamos por las vibes.
Una cocacola light, pequeña, no pido más... ¿sin que cosa/actividad/vicio no podrían vivir tu personaje?
Porque tú y yo, Chelo, y te quiero... ¿Con que personaje podrías haber tenido ese casi algo tragico que jamás saldría bien? ¿Y por qué? Queremos todos los detalles.
PA-GA-ME. ¿Qué personaje del foro te debería algo? Y viceversa, ¿a que pj del foro le pediría el tuyo un favorcito?
Si tuvieras el poder de cambiar una sola cosa en todo el foro (en cuanto al rol y tramas, no quiero que me funee la administración), ¿que cambiarías? Yo creo que Nerissa le daría un frondoso bigote a todos los hombres de Kkoth, pero podéis soñar más grande JAJA.
Figúrate esto: estás en un First Date kaelkothiano y entra por la puerta tu peor enemigue, o alguien a quien totalmente insoportas. ¿Como reaccionaría tu personaje?
En un modern AU, ¿cómo sería tu personaje? ¿A que se dedicaría, como vestiría?¿Tendría la misma relación con sus conocidos, o la cosa cambiaría? Y lo más importate: ¿Estaría dispuesto en dar una exclusiva en primicia a Sálvame (de tarde)?
¡Y eso es todo! Podéis sugerir más preguntas salseantes, ya veré yo si las añado JAJAJA Y por favor, si alguien se molesta porque su pj no ha salido bien parado... Pues que se querelle contra el que ha provocado el perjuicio, ¡yo sólo doy una chica!
Tumblr media
DEJA TU OPINIÓN
28 notes · View notes
belencha77 · 4 months
Text
CAPITULO 27 - PROBLEMAS Y ALGO MAS
Tumblr media
|| ¡Lady Riley, qué sorpresa! || exclama abriendo ampliamente los ojos y evaluándome de arriba abajo.
|| Tariq, mil disculpas. No fue mi intención chocarme contigo ||
|| No te preocupes, Lady Riley. Siempre es un placer verte || responde sonriente, nuevamente con un tono coqueto. Ante sus insinuaciones, transformo automáticamente mi rostro en una expresión completamente seria.
|| ¿Y cómo has estado? || inquiero de forma seria, buscando cortar cualquier tipo de conversación.
|| Bien... Pero no tan bien como tú te ves, mi querida || Sus insinuaciones han llegado a un punto en el que me resultan agotadoras.
|| Tariq, sinceramente creo que tu forma de dirigirte a mí no es apropiada. ¿No te parece impropio coquetear de esa manera con una pretendiente del Príncipe? ||
|| Lady Riley, difícilmente podría considerar inapropiado reconocer la belleza en cualquier forma. Este evento no puede resistir la presencia de una estrella tan brillante como la tuya. || Me dijo mientras intentaba tocar mi mano, la cual aparté rápidamente con un gesto firme. ¿Acaso no estaba claro lo que estaba sucediendo?
|| Tariq, con todo el respeto que te mereces, quiero dejarte algo bien claro, porque parece que no lo estás entendiendo: no estoy interesada en ti, vine solo por Liam || expresé, visiblemente molesta.
|| Sé que no estás interesada, pero eso no disminuye mi mérito al admirar tu belleza. Además, si no resultas elegida por el príncipe, ¿quién sabe? Podríamos iniciar algo. || Exclamó con seguridad, y antes de que pudiera detenerlo, continuó su charla. || Después de conversar con las demás damas, me doy cuenta de que tengo un aprecio especial por ti. Las otras pretendientes pueden tener buena educación, riqueza y modales, pero son absolutamente aburridas. Una de ellas solo habla de sus perros, la otra presume constantemente de su dominio en idiomas... Y no hablemos de Olivia. Por eso, no encuentro ningún encanto en ellas. En cambio, Lady Riley, te vuelves más interesante cuando hablas, cuando te relacionas con los demás nobles... Tienes una gracia especial que no logro entender. || En ese momento, estaba a punto de ponerlo en su lugar, pero antes de hacerlo, la llegada de Maxwell calmó mis impulsos.
|| ¡Ahí estás, mi Flor! ¡Hola, Tariq! || Saludó Maxwell mientras se acercaba a nosotros.
|| ¡Hola, viejo amigo! Bien, los dejo solos; tengo otros asuntos que atender, pero... || Me mira con ojos oscuros. || Lady Riley, si en algún momento deseas conversar, no dudes en buscarme. || Ronronea su voz al pronunciar estas palabras. Yo lo contemplo con desprecio y desazón. Realiza una reverencia con la cabeza y se retira. Detesto la actitud que Tariq ha adoptado últimamente.
|| Llegaste en el momento perfecto, Max || Le comento a Maxwell. || Salvaste a ese cretino de que lo pusiera en su lugar. Aborrezco la forma en que ha estado actuando últimamente conmigo ||
|| Mi Flor, Tariq te desea, eso es innegable... || Rio Maxwell. || Al igual que otros en la corte, solo que él fue el único valiente que se atrevió a confesártelo. ||
|| ¿En serio, Max? Qué desagradable enterarme de eso... ¿Acaso no entiende que estoy aquí por Liam? || Rodé los ojos.
|| No creo que le importe, "viejo amigo" || mencionó Maxwell, guiñándome un ojo mientras imitaba el gesto. Le propiné un golpe en el brazo || ¡Ouch! Está bien, entendí el mensaje. Venía para decirte que Bertrand y yo acabamos de encontrar una mesa. Así que vamos por aquí ||.
**
Una vez que me encontré en la mesa con Maxwell y Bertrand, el tintineo de las copas atrajo mi atención de inmediato. Dirigí la mirada hacia adelante y descubrí a Liam acompañado de sus padres.
|| Si puedo tener la atención de todos, por favor || anunció Liam || Me gustaría expresar algunas palabras antes de que la noche llegue a su fin. En primer lugar, quiero agradecerles a todos por acompañarnos aquí. Ha sido un honor y un privilegio tenerlos en mi corte, y no podría haber pedido una mejor compañía. Asumiré el papel de mi padre en unos días, y solo puedo esperar ser la mitad del hombre que él ha sido para Cordonia ||
"¡Larga vida al príncipe Liam!" resonó en la multitud, seguido de gritos y vítores. Un mar de aplausos retumbó entre los presentes.
|| Gracias a todos por compartir estas semanas en Applewood. La próxima vez que nos reunamos, será el último evento de la temporada social. Según la tradición, este acontecimiento se llevará a cabo en la ilustre casa de la familia Beaumont || exclamó Liam con una sonrisa, dirigiendo su mirada hacia mí.
|| ¡Siiiiiiii! || exclama Maxwell, pero Bertrand le coloca una mano en el hombro, intentando calmarlo.
|| Un honor, sin duda, Su Alteza || expresa Bertrand con orgullo. Mientras el Rey Constantino comparte algunas palabras, me acerco a Maxwell y le susurro:
|| Max, ¿se refiere a nosotros? ||
|| Awwww, dijiste ‘nosotros’... ¿Ya te sientes parte de nuestra casa? || me responde Maxwell, sonriendo con un destello de afecto en sus ojos.
|| Para ser sincera, me siento parte de ustedes || le digo con una sonrisa, pero luego surge una pregunta || Pero dime, no estamos un poco... ¿cómo lo digo... escasos de fondos? ¿Podemos permitirnos organizar una fiesta ahora mismo? || pregunto con curiosidad.
|| No estoy seguro de que tengamos otra opción. Como dijo Liam, es una tradición y no podemos echarnos atrás || responde Maxwell con pesar en su voz.
|| Así es, muchachos || De repente, Bertrand intercede y nos mira con preocupación a ambos || Si nos echamos atrás, estaríamos anunciando en el periódico que estamos oficialmente arruinados ||
El Rey Constantino concluye sus palabras, envuelto en aplausos, y el Príncipe continúa con las últimas.
|| Los Beaumont seguramente nos brindarán otra noche legendaria para recordar. Hasta entonces, les agradezco nuevamente y les deseo una buena noche... Disfrutemos de nuestra cena || Liam alza su copa y muchos en la multitud hacen lo mismo.
"¡Salud!" gritan todos y de repente, la mirada de Liam se posa en la mía, haciendo que mi corazón simplemente sonría por dentro. Espero con ansias volver a estar con él. La celebración continúa con la alegría generalizada de la multitud, pero en ese instante, es su mirada la que destaca entre todas las demás, prometiendo un encuentro que anhelo con impaciencia.
**
Después de una cena maravillosa, nos retiramos a nuestras habitaciones. Estando en la mía, mi celular comenzó a vibrar en la mesita de noche mientras me quitaba la ropa del picnic. Lancé rápidamente mi vestido sobre la cama, quedándome solo en ropa interior. Al acercarme y ver que era Hana quien me escribía para contarme que iba a salir con Max, decidí ponerme mi pijama antes de responderle. Coloqué nuevamente mi celular en la mesa y me dirigí hacia el closet.
Al abrir la puerta para tomar mi ropa, la puerta de mi habitación se abrió de golpe, haciéndome saltar y gritar del susto. Intenté cubrirme con algo, pero no tenía nada. Cerré el cajón rápidamente, quedándome inmóvil y cruzando los brazos sobre mi pecho apenas cubierto. Los ojos de Tariq se abrieron grandemente al ver la escena.
|| ¡¿Tariq?! ¿Qué haces aquí? || Fue lo único que salió de mi boca.
|| ¡Riley! Desvestirte en mi habitación... ¡Pero qué gesto tan inesperado y astuto! || exclamó Tariq, incapaz de evitar que sus ojos divagaran por lugares en donde no deberían. Lo miré conmocionada por la confusión.
|| Tariq, sal... Esta es mi habitación. Estás equivocado, así que... || y sin dejarme terminar, me interrumpió.
|| No, Lady Riley, esta es mi habitación. Me la cambiaron antes debido a un problema de mantenimiento en la actual. No es que me esté quejando de que estés aquí... de ninguna manera, solo que estoy sorprendido. Lo sospechaba, pero nunca pensé que pasaría tan pronto. Escuché que sentías algo, pero no lo creía real || sonrió mientras daba un paso lento hacia adelante. Observé cómo colocaba la mano en la puerta y la cerraba. Internamente, comencé a entrar en pánico, pero traté de disimularlo lo más que pude; no quería mostrarle miedo.
|| ¿Sentir algo? ¿De qué hablas, Tariq? Mira, esta es mi habitación. He estado aquí desde que llegamos. Claramente hay algún tipo de malentendido, así que creo que deberías encargarte de eso y salir de inmediato de aquí || exclamé, pero los ojos de Tariq viajaron por mi cuerpo de nuevo, a pesar de mi mejor intento por cubrirme. Levanté mis manos para tratar de mantener distancia entre nosotros, pero él se acercó mucho más.
|| Bueno... tal vez este malentendido pueda funcionar en nuestro beneficio, Lady Riley || sonrió con ojos oscuros. Dentro de mí, la esperanza de que alguien llamara a mi puerta en cualquier momento creció, porque la mirada en los ojos de Tariq era desconcertante.
|| Tariq, vete de mi habitación antes de que llame a los guardias || le dije retrocediendo hasta tocar la pared.
|| Oh, vamos, Riley, no hay nadie alrededor... || Sonrió como un lobo acechando a su presa, y mientras lo hacía, dio lentamente un par de pasos hacia mí || Además, tus sentimientos son completamente correspondidos. Me has encantado por completo, al igual que has encantado a todos... y ahora sé que sientes lo mismo por mí ||
|| Tariq, yo no siento nada por ti... Entiéndelo... así que nuevamente voy a pedirte que te vayas, ¡vete AHORA! ||
|| Riley, podríamos divertirnos un poco, tú y yo ¿no crees? || Mis palabras no lo detuvieron; ahora estaba cerca de mí, podía oler claramente el licor que emanaba de él. Obviamente, estaba borracho || ¿Qué? ¿Te preocupa lo que la gente pensaría si se enterara? No tienes la presión que los demás tienen sobre ellos. No tienes título, ni apellido, ni reputación que cumplir. Eres solo una plebeya aquí, de vacaciones. Pero si estás preocupada por eso, te prometo que nos divertiremos y no lo diré a nadie || Y de repente, Tariq me tomó entre sus brazos.
|| ¡NO ME TOQUES! || grité e intenté alejarme, pero Tariq me sostuvo con fuerza y se inclinó para besarme a la fuerza. Rápidamente comencé a forcejear con él para alejarlo, pero él era más fuerte que yo. Continuaba besándome el cuello y tocando mi cuerpo. No lograba quitármelo de encima || ¡SUELTAME! || Volví a gritar y en ese momento, la puerta de mi habitación se abrió de par en par y vi a Drake entrar. No puedo negarlo, al ver a Drake, dejé escapar un suspiro de alivio.
|| ¡MALDITO INFELIZ, ALÉJATE DE ELLA! || Drake gritó y agarró a Tariq por el hombro, alejándolo de mí. Los ojos de Tariq se agrandaron al sentir que era jalado hacia atrás por el cuello de su camisa y arrojado al suelo || ¿QUÉ DIABLOS CREES QUE ESTÁS HACIENDO? || Tariq se puso de pie y entrecerró los ojos.
|| ¡Cómo te atreves a ponerme las manos encima, plebeyo asqueroso! || Tariq iba a darle un golpe, pero Drake bloqueó el puñetazo y empezaron a forcejear. Se estrellaron contra el tocador antes de golpear la pared. Podía ver cómo Drake empujaba a Tariq lejos de él, y su puño iba directo hacia su mandíbula, tirándolo al suelo una vez más.
|| ¡Sal de la habitación de Riley! || le espetó Drake a Tariq. Este se puso de pie y le propinó un golpe directo en las costillas. Drake titubeó por un instante, retrocediendo antes de devolverle el golpe en el rostro. Ambos cayeron al suelo, enfrascados en una intensa lucha antes de separarse.
|| ¡Esta es mi habitación! || exclamó Tariq.
|| No es tu habitación, es la habitación de RILEY. Mira || dijo Drake incorporándose mientras lo levantaba y comenzaba a mostrarle la habitación || ¿Ves su ropa? ¿Ves sus cosas? || Tariq observó con ojos grandes y llenos de vergüenza || Además, ella estaba gritando para interrumpir lo que estabas tratando de hacer || Drake lo soltó y se colocó frente a mí, protegiéndome mientras yo me escondía detrás de él.
|| Lárgate, Tariq. Te mereces esos golpes y muchos más || exclamé con la voz entrecortada, tratando de contener mis emociones frente a Tariq.
|| ¿Fue un error, entonces? ¿No marca este momento el comienzo de nuestra historia de amor? || me pregunta con decepción en su voz. Sin embargo, no puedo soportarlo y derramo lágrimas de impotencia.
|| ¿De qué historia de amor estás hablando? || cuestiono.
|| Es que yo escuché... quiero decir, me dijeron que nosotros... || Pero Drake lo interrumpe inmediatamente, sin dejarlo terminar.
|| Parece que escuchaste o entendiste mal, Tariq. Y para que lo tengas claro, antes de desear besar o tocar a alguien, deberías preguntar y obtener su consentimiento || le reprocha mirándolo con enojo. Tariq transforma su expresión en vergüenza.
|| Lo siento. Te pido disculpas, Lady Riley. Actué con descaro y me equivoqué por completo. Pensé que era una invitación abierta, pero fue solo un malentendido || Intenta acercarse a mí, pero Drake se interpone y me muestra un puño amenazador.
|| Ni te atrevas a acercarte || le advierte Drake haciendo que Tariq retroceda de inmediato y baje la mirada.
|| Tienes razón, me iré antes de seguir humillándome más. Buenas noches || Tariq da media vuelta y sale de mi habitación. Drake va tras él, cerrando y tirando la puerta tras su salida. Luego, se vuelve hacia mí con su mirada llena de preocupación.
|| Brown, ¿estás bien? || Me dijo y se acercó lentamente, pero de inmediato lo rodeé con mis brazos y lo abracé, tratando de sentirme segura || ¿Te lastimó? || Me preguntó, pero inmediatamente negué con la cabeza; me encontraba en shock por lo que acababa de pasar.
|| No... no me lastimó || dije titubeando || No lo hizo y gracias a ti estoy bien ||
|| Tranquila, ya todo pasó || me dijo acariciando mi cabello. Luego, me separó lentamente y me miró con atención || No entiendo por qué ningún guardia apareció esta noche || Exclamó y me di cuenta de que tiene razón, ninguno apareció. Después, Drake me miró más fijamente, se separó de mí, tomó una bata que estaba a la vista y me la entregó || Toma, para que estés decente ||
|| ¡Cielos! Lo siento... || exclamé y rápidamente me puse la bata, sintiendo mis mejillas tornarse rosadas. A raíz de todo lo sucedido, no me había percatado de que aún llevaba puesta mi ropa interior. Al estar más decente, decidí cambiar de tema para evitar la vergüenza || ¿Estás bien? ||
|| Yo estoy bien, no te preocupes por mí ||
|| ¿Cómo... cómo lograste llegar a tiempo? || Pregunté curiosa.
|| Vine a buscar a Maxwell, pero no lo encontré. Entonces, al pasar por tu puerta, escuché tus gritos. No lo pensé y entré de inmediato. Al verte medio desnuda con Tariq encima de ti, entonces no dudé en actuar... || me dijo con sinceridad. De repente, las emociones comenzaron a florecer, pero respiré tratando de controlarlas. Drake me miró fijamente || ¿Está todo bien? || Asentí con la cabeza, pero él no me creyó, e inmediatamente sentí cómo mis ojos se llenaban de grandes lágrimas. || ¿Estás segura? || Preguntó con preocupación, pero no pude aguantar más y comencé a llorar, muerta del susto. Drake se acercó y me abrazó. No pude evitar llorar más; me sentía demasiado vulnerable, rota. Lloré fuertemente en su pecho.
|| Drake, gracias || Con voz entrecortada le agradecí, pero en ese instante, me invadió la incertidumbre de qué hubiera ocurrido si no hubieses intervenido. La sensación de seguridad se apoderó de mí cuando él, con ternura, comenzó a acariciar mi cabello y mi espalda. Sin embargo, rompiendo la emotividad, Drake comentó con rudeza:
|| Ashhh mierda, Brown. No te pongas sentimental conmigo || Me dijo, pero persistí con sinceridad.
|| Hablo en serio, Drake. No comprendo cómo lo logras, pero siempre estás ahí cuando te necesito || En ese momento, él se apartó lentamente, sujetó con suavidad mi barbilla y me pidió que lo mirara.
|| Siempre estaré aquí para ti... || Me dijo mirándome con atención luego hizo una pausa y soltó mi barbilla || Osea quiero decir, por el bien de Liam, por supuesto. Liam nunca me perdonaría si algo malo te sucediera ¿Y sabes qué?... Yo tampoco me lo perdonaría. Dime ¿Qué diablos paso? ||
|| Simplemente entró, convencido de que era su habitación a pesar de mi advertencia. Luego adoptó una actitud extraña, hablando de aprovechar este malentendido a nuestro favor. Sin escucharme, cerró la puerta y me miraba como un lobo a su presa. Yo... || Me estremecí al recordar, y de repente pude ver cómo las manos de Drake se cerraban en puños a los costados mientras su mandíbula se tensaba. Tomé su barbilla y le aseguré || Hey, estoy bien. No pasó nada, gracias a ti ||
|| Pero algo podría haber sucedido, Brown. Debemos decírselo a Liam || insistió Drake.
|| No, Drake, por favor... || Su ceño se frunció con preocupación.
|| Brown, Liam necesita saberlo. Tariq se te acercó a pesar de que le dijiste que no. Imagínate si no te hubiera escuchado gritar, él muy bien podría haber... ¡podría haber sucedido algo! ||
|| Pero no sucedió, por eso no necesita saberlo, Drake. Está resuelto... tú lo solucionaste. No quiero molestarlo ni preocuparlo || De repente, recordé lo de su padre || Él tiene tantas cosas encima, tantas preocupaciones por su coronación y todo lo que eso implica. No quiero agregar más cosas a su plato; reaccionaría igual que tú, quizás termina con Tariq y no quiero ningún escándalo ||
|| Pero sería demasiado justo ponerlo en su sitio. Además, ningún guardia apareció ||
|| Por favor, Drake, no quiero convertirlo en un problema mayor, ¿qué pensarían de mí? || Le expresé preocupación || Honestamente, no quiero volver a pensar en esto nunca más. Así que déjalo ir, por favor. No pasó nada. Está hecho y se acabó || Le dije, y Drake solo exhaló un profundo suspiro, pasando sus dedos por su cabello. Sabía que no le gustaba la idea, ni un poco.
|| Está bien, aunque no estoy de acuerdo... Pero creo que debería salir de aquí antes de que realmente provoquemos un escándalo || me dijo Drake. Sin embargo, cuando se dirigió a la puerta, lo vi contraerse de dolor.
|| Espera, ¿estás herido? || pregunté || Déjame echar un vistazo, es lo menos que puedo hacer ||
|| Tranquila, no es nada... Unos buenos tragos de whisky lo solucionarán ||
|| Es que te quiero ayudar ||
|| Estoy bien... Guárdate tu preocupación para alguien más || me dijo mientras avanzaba hacia la puerta. Sin embargo, me desplacé rápidamente delante de ella y expresé enérgicamente:
|| Drake, estás herido, así que no permitiré que salgas de esta habitación sin que me dejes revisar tu herida || Drake me miró con sorpresa, así que suavicé mi tono || Así que, por favor, quítate la camisa. Creo que el golpe en las costillas fue fuerte; podrían estar rotas ||
|| No es necesario que me revises, así que no me la voy a quitar... Has tenido un lado demasiado mandón, ¿sabías eso? ||
|| ¿Tú crees que estoy siendo mandona? || Frunzo el ceño y cambio de nuevo mi tono de voz. || Drake, si no te sacas la camisa en este momento, yo misma te la sacaré a la fuerza ||
|| Está bien, está bien || me dice Drake y comienza a quitarse la camisa. Queda solamente con su pecho completamente descubierto, haciendo resaltar sus fuertes y definidos músculos || Dígame, doctora Brown, ¿ve algo alarmante? ||
Reviso lentamente sus costillas y comienzo a palparlas con mis manos. Luego, toco su espalda y solo encuentro algunos golpes.
|| Bueno, vas a tener algunos espectaculares moretones ||
|| Sí, lo creo... Tariq me pegó más fuerte de lo que imaginé. Me impresionó, para ser sincero || Lo miro por un momento, reflexionando sobre lo que acaba de ocurrir. Él me mira extrañado || ¿Qué? ¿Qué te pasa? ||
|| No puedo creer que te haya golpeado por mi culpa || Las emociones me golpean de nuevo, haciendo que lágrimas caigan nuevamente por mis mejillas. Comienzo a recordar todo otra vez. Inmediatamente aparto mi mirada de Drake, pero siento que él toca mi barbilla con su mano.
|| No vuelvas a decir eso, Riley. Yo me lastimé por culpa de Tariq. Nada de lo que pasó esta noche fue tu culpa. No vuelvas a pensar de esa forma, ¿ok? || Drake exclama molesto y rápidamente suelta mi barbilla para pasar sus dedos entre su cabello. Luego, ya más calmado, me mira fijamente, y su mirada se vuelve mucho más suave. Después de analizar un poco, comienza a hablar de nuevo || Tú eres tan... || Pero guarda silencio.
|| ¿Tan qué, Drake? || le pregunto curiosa, sintiendo que está a punto de confesarme algo. Sin embargo, de repente se queda callado y se sienta en el borde final de la cama.
|| Sabes qué, olvídalo... No se suponía que tenías que atender mis heridas ||
|| Oh, cierto... Mmmm, creo que tengo algunos cubos de hielo en esa mini refrigeradora || Tomo los hielos y los envuelvo en un pañuelo. Además, lleno un vaso con whisky para servirle a Drake y se lo entrego.
|| Wow, gracias, servicio completo || me dice y sonríe. Luego, me coloco tras él y comienzo a presionar el pañuelo contra las heridas en su espalda || ¡Hey! Duele || exclama Drake, así que ajusto la presión de una manera más delicada.
|| ¿Así está mejor? ||
|| Sí, está mejor, gracias…  || Guarda silencio por un momento y luego comenta || No sabía que pudieras ser tan amable, Brown ||
|| No sueles ver ese lado muy a menudo, ya que me provocas constantemente con tu carácter. Pero, aunque no lo creas, también tengo un lado suave ||
|| Me encantaría ver más de ese lado tuyo || Drake se voltea y toma mi mano, nuestros ojos se encuentran. Después de unos segundos, aparta la mirada y suelta mi mano rápidamente || Gracias… || aclara su garganta || Sé que no suelo expresar gratitud con frecuencia, pero en realidad lo hago, me importas de verdad ||
|| A veces dudo de eso, ya que la mayor parte del tiempo actúas como si me odiaras, Drake ||
|| No es algo personal. Es solo que... es más fácil de esa manera ||
|| ¿Más fácil por qué? ¿A qué te refieres? ||
|| Estás aquí por Liam, al igual que todas las pretendientes. Pero no solo ellas; toda la corte gira en torno a él. En este lugar, todo y todos existen para orbitar alrededor de Liam. Podrías casi llegar a odiarlo por esa razón, si no fuera tan malditamente agradable. Y es peligroso para alguien como yo olvidar esa realidad || Exclama levantándose de la cama y pasando sus dedos entre su cabello.
|| ¿A qué quieres llegar, Drake? || le pregunto curiosa y lo sigo.
|| Diablos, Brown. No me hagas decirlo || exclamó mientras lo observaba con curiosidad. De un sorbo, vació su vaso de whiskey, aclaró su garganta, me tomó por los brazos y me miró fijamente || Respóndeme algo || continuó || Si nos hubiéramos encontrado en otro lugar, en algún club de Nueva York, en un aeropuerto o en una fiesta. Si no hubieras sido nuestra camarera esa noche y yo no me hubiera sentado al lado de Liam. ¿Crees que todo esto... crees que podría haber sido diferente entre nosotros? ||
Con esas palabras, mi corazón empezó a latir a mil por hora. Sus palabras resonaron en el aire, generando una pausa llena de tensión. Mi mente reflexionaba sobre la posibilidad de un encuentro en circunstancias distintas, mientras que mis sentimientos se veían envueltos en la incertidumbre. La confesión que Drake estaba haciendo en ese momento era algo que nunca me hubiera imaginado. Su pregunta provocó una confusión en mi mente y corazón.
|| Drake, tal vez hubiera sido diferente || admití || Tal vez tú seguirías siendo brusco y tosco, pero yo no te habría dejado salirte con la tuya. Pero ¿por el resto? Creo que sí, hubiera sido diferente. Creo que todo habría sido diferente || Siento cómo la expresión de sus ojos se torna más suave.
|| Riley... || exclama con dulzura, extendiendo su mano para alcanzar la mía. Una corriente eléctrica recorre mi ser. Contemplo sus ojos y su rostro mientras sus dedos se deslizan delicadamente por los míos. Experimento mariposas revoloteando en mi interior. De repente, Drake me atrae hacia él, envolviéndome entre sus brazos. Sus dedos acarician mi cabello con una suavidad desconocida hasta ahora. Mi corazón se funde ante su contacto. Su rostro está a escasos centímetros del mío; casi puedo percibir su aliento y su respiración agitada. Sus labios están tan próximos que parece que va a besarme. Sin embargo, la realidad de que Liam está por tomar una decisión me golpea, obligándome a apagar cualquier sentimiento. Rápidamente, me aparto, y él me mira con sorpresa || Maldita sea, lo siento... No sé en qué estaba pensando... Debo irme || murmura Drake mientras se aleja de mí, toma su camisa y se encamina hacia la puerta.
|| Drake... || lo llamo. Se da la vuelta y me mira fijamente.
|| Riley, necesito abandonar este lugar ahora mismo, antes de que haga algo de lo que ambos podamos arrepentirnos. Buenas noches || declara Drake de manera urgente.
|| Está bien, Drake. Buenas noches || respondo, aún desconcertada por mis sentimientos. Drake se coloca la camisa y abre la puerta.
|| Por el bien de todos, asegúrate de cerrar la puerta esta vez || Drake observa detenidamente la puerta y exclama || ¿Huh? ||
|| ¿Qué sucede? || pregunto. Drake hace una pausa, observando nuevamente mi puerta con curiosidad y confusión.
|| La puerta de tu habitación no tiene cerradura en la manija ||
|| ¿Y no son todas así? || le pregunto, sorprendida.
|| No, no lo son. Todas las otras habitaciones en este piso están cerradas || guarda silencio por un momento y luego prosigue || Está bien, probablemente no sea nada. Pero... ten cuidado, ¿de acuerdo? ||
Asiento con la cabeza mientras Drake se retira con una última mirada hacia mí. Luego camino lentamente y me siento en el borde de mi cama, reflexionando sobre lo ocurrido hace apenas unos momentos. Agradezco la oportuna intervención de Drake; demostró ser más valiente de lo que Tariq podría ser. Irrumpió en mi habitación, salvándome de algo que ni siquiera quiero imaginar. Ahora, enfrento esta confesión de sus sentimientos, confirmando que siente algo por mí. Aunque inicialmente creía que solo lo veía como un amigo, ¿por qué mi corazón se siente tan confundido? ¿Qué habría pasado si Drake me hubiera besado? ¿Habría respondido de la misma manera?
Estoy segura de que amo a Liam, ¿o no?
|| ¡Maldición! || Exclamo frustrada, pasando mis dedos por mi cabello y dejándome caer hacia atrás en la cama. ¿Cómo esta "aventura divertida" se volvió tan complicada tan rápido? Siento la urgencia de hablar con Drake tan pronto como sea posible, de aclarar lo que está sucediendo entre nosotros.
Tumblr media
@tessa-liam, @kingliam2019, @dutifullynuttywitch, @choicesficwriterscreations, @garrusknight
If anyone else wants to be tagged, just let me know. I hope you enjoy this wonderful love adventure.
6 notes · View notes
nekoannie-chan · 5 months
Text
Regresa
Tumblr media
Pareja: Steve Rogers X Lectora, Brock Rumlow X Lectora (pasado).
Palabras: 647 palabras.
Clasificación: B.
Sinopsis: Steve quería que te quedaras con él.
Advertencias: Dudas, mención de muerte.
N/A:  Esta es mi entrada para 3 words Challenge with the prompt:
"Ella pertenece aquí."
También puedes leerlo en Wattpad y Ao3.
         Si te gusto por favor vota, comenta y rebloguea.
No doy ningún permiso para que mis fics sean publicados en otra plataforma o idioma (yo traduzco mi propio trabajo) o el uso de mis gráficos (mis separadores de texto también están incluidos), los cuales hice exclusivamente para mis fics, por favor respeta mi trabajo y no lo robes. Aquí en la plataforma hay personas que hacen separadores de texto para que cualquiera los pueda usar, los míos no son públicos, por favor busca los de dichas personas. La única excepción serían los regalos que he hecho ya que ahora pertenecen a alguien más. Si encuentras alguno de mis trabajos en una plataforma diferente y no es alguna de mis cuentas, por favor avísame. Los reblogs y comentarios están bien.
DISCLAIMER: Los personajes de Marvel no me pertenecen (desafortunadamente), exceptuando por los personajes originales y la historia.
Anótate en mi taglist aquí.
Otros lugares donde publico: Ao3, Wattpad, ffnet, TikTok, Instagram, Twitter.
Tags: @sinceimetyou @black23 @unnuevosoltransformalarealidad @azulatodoryuga
Tumblr media
Steve se asomó al parque solitario y vacío, aunque la reja estuviera cerrada con candado, no quería perder ningún lugar, lo que fuera para encontrarte.
La noche envolvía toda la ciudad en oscuridad, caminabas en las calles vacías hasta que te encontraste en un callejón solitario junto a Brock. Ustedes tenían un pasado juntos, antes de que tuvieras una relación con Steve y de descubrir que Brock pertenecía a HYDRA, tuviste una relación con él.
Steve siguió caminando por las calles hasta que de pronto te vio en aquel callejón. Con paso firme, se adentró en al lugar, preparado para enfrentarse a Brock.
Steve se acercó hasta encontrarse con ustedes, de inmediato Brock lo recibió con una sonrisa burlona.
"Rogers, siempre tan predecible", dijo Brock, su voz llena de arrogancia. "Pero esta vez, has llegado tarde. T/N ya no está bajo tu protección. Ha elegido su propio camino, y ese camino está junto a mí."
Steve frunció el ceño, lo que Brock decía no tenía sentido, quizás él había hecho algo, tú también te veías un poco extraña. Sin embargo, sabía que no podía rendirse. Debía intentar llevarte con él.
Brock le lanzó su mirada fría y desafiante. "Ella ya no te pertenece, Capitán," dijo con una sonrisa siniestra. "Aquí es donde pertenece, conmigo."
"T/N es libre de elegir su propio camino, Rumlow. No tienes derecho a decidir por ella." Steve frunció el ceño, no iba a permitir que él lo intimidara. "T/N es una persona inteligente y fuerte", respondió Steve con calma. "Pero está siendo manipulada por ti, Brock. No te importa lo que le pueda pasar o quiera."
Tú observabas la discusión con una mirada indecisa. Sentías como tus manos sudaban, tu cuerpo por otra parte parecía no responder, ¿cómo esos hombres pretendían que pudieras hacer una elección? Brock se acercó a tú, colocando una mano en su hombro con delicadeza.
"La decisión es tuya, mi querida", susurró en tu oído. "Puedes quedarte aquí conmigo, donde serás libre de ser quien realmente eres, o puedes seguir siendo la títere de Rogers, limitada por sus deseos."
Te mordiste el labio, por un momento, dudaste. ¿Deberías seguir a tu corazón y regresar con Steve o quedarte con Brock? No obstante, nadie podía arreglar la situación de ninguna manera, fuese como fuere, esperabas que todos entendieran tu decisión.
Steve te observaba con preocupación. Sabía que no podía obligarte a tomar una decisión, pero podía hacer todo lo posible para convencerte de que había tomado el camino equivocado. Se acercó a ti con cuidado, buscando tu mirada.
"T/N, sé que esto no es lo que realmente quieres", dijo Steve con voz suave pero firme. "Sé que en tu corazón quiere estar conmigo."
Bajaste la mirada, sintiendo una mezcla de culpa y confusión. ¿Habías tomado la decisión correcta? ¿O deberías escuchar a Steve y regresar a su lado?
Brock frunció el ceño. No podía permitir que lo abandonaras, no había vuelta atrás. Con un gesto rápido, sacó una pistola y apuntó a Steve.
"Si T/N no está de mi lado, entonces no hay razón para que tú sigas vivo", dijo Brock con frialdad. "Es hora de que te despidas, Capitán."
Miraste a Steve con tristeza, tragaste saliva antes de hablar.
"Lo siento, Steve", murmuraste. "Pero mi lugar está junto a Brock. En verdad lo siento."
Steve te miró con pesar, sintiendo una punzada de dolor en su corazón. "Es tu elección", la voz sonaba apagada. "Solo espero que algún día te des cuenta de que estás tomando el camino equivocado."
Steve se despertó de golpe, todo había sido un mal sueño de nuevo, volteó a ver su mesita de noche, sonrió con tristeza, no podía hacer nada por cambiar el hecho de que habías muerto en aquella última misión que tuvieron juntos, sabía en el fondo que ni siquiera había sido tu elección estar lejos de él.
7 notes · View notes
inefablet · 3 months
Text
Querida Megan, Megan Itzel o como en algún momento decidí nombrarte... Pollito de color morado jaja. Si tuviera una máquina del tiempo que me permitiera viajar al pasado al momento exacto en que te vi por primera vez, sabiendo todo lo que se hoy y se me permitiera evitar aquel momento en que decidí cruzar palabra contigo, me negaría por completo porque sin ti en esta historia, nada de lo que hoy sé, sabría; nada de lo que hoy soy, sería.
Si tuviera una máquina del tiempo que me permitiera ir hacia el futuro, me sentiría tan tentada a dar un vistazo a ese futuro que anhelo juntos pero, también rechazaría la oportunidad de hacerlo porque hoy entiendo que el presente es lo único que tenemos y yo siento que tenemos tanto que no cabe en este universo tan lleno de posibilidades.
Se que no tenemos la vida resulta, aún y que ambas estamos jodidamente rotas, que nos hemos hecho daño y que al menos para mí, la vida no ha sido justa para el desarrollo de esta historia pero, ha sido perfecta, aún así no tendría problemas con juntar todos nuestros pedazos y volverlos a unir. Hay tanto que te quería decir, tanto que te quería hacerte sentir, ojalá hubieras sentido como mi corazón palpitaba y mi alma revoloteaba en mi interior gritándome que me callara y solo te abrazara, te abrazara tanto que tú cuerpo se fundiera con el mío por un instante hasta que se nos olvidará que somos materia. Te amo tanto que no pienso que exista palabra en este mundo tan basto de idiomas que pueda describirlo, quiero que sepas que soy quien soy porque tú eres quien eres porque desde aquel instante que nos cruzamos aún si darnos cuenta, empezamos a caminar de la mano por este mundo que está vuelto loco, tan loco como nosotras.
He sido seducida por tu sombra, por tu oscuridad, por la vulnerabilidad detrás de aquella sonrisa, por las sonrisas tristes y por esos momentos donde las manos te tiemblan pero, ni siquiera pienso que lo notes, seducida por esos ojos tristes que me sonríen, por la calidez de tu cuerpo, por la mirada perdida y la risa ruidosa, por las pláticas de madrugada y el poco entendimiento que a veces tenemos una con la otra, seducida por la oscuridad que en mi representas. Y también he sido deslumbrada por la luz que irradias cuando escuchas una canción, por la ternura con la que te diriges a los animales, por la preocupación que emanas hacía los que te importan, por el esfuerzo que le pones a entender, por los besos en la frente, las caricias, los abrazos, tu ser en su expresión más pura, por el tiempo que le pones a tus sueños, aún cuando no tiene dirección, deslumbrada por la luz con la que iluminas y llenas de calor hasta mis rincones las fríos.
Cuando me volví tormenta, tu te volviste mi calma y voy a estarte agradecida hasta el último latido de mi corazón, has sido el sol en mis días grises y también me has provocado más de un par de tormentas, aún así me diste vida cuando lo necesite y hoy yo te quiero dar libertad. Te amo aunque se que no eres mía, te amo aunque no camines conmigo y si un día lo dudas, si todos los días lo dudas vuelve a leer este fragmento, vuelve a escuchar a mi alma pidiendo te quedes, somos magnéticas, somos dos seres que no se encontraron por casualidad, sino por causalidad, y has sido mi causa más bonita.
Cuando necesites toca mi puerta, cuando me extrañes toca mi puerta, cuando no tengas miedo de amarme toca mi puerta, cuando quieras sanar toca mi puerta, si quieres seguir transitando por esta vida conmigo toca mi puerta que yo te estaré esperando, paciente a qué lo hagas porque desde la libertad que te doy puede que me escogas a mi y si no es hoy, sino es mañana y si no es nunca, nos quedan mcuhas otras vidas porque esos ojos los reconociera en cualquier otra como lo hice en esta.
Te amo, te elijo hoy y desde ese amor es desde donde agradezco que hoy seas parte de mi.
3 notes · View notes
fly2fly · 9 months
Text
Uma cidade pequena e uma família rica. O clichê que consegue se repetir em qualquer lugar do mundo, independendo do idioma ou cultura. Dos prazeres naturais do mundo, todo aquele usufrui das riquezas adquiridas ao longo da história consegue sentir os ventos da nobreza passando por sua face. Flynn, que possuiu a sorte de nascer com o sangue azul e o sobrenome correto, sentia os ventos da juventude e da burguesia tocando seu rosto diariamente. Em um quadro com designação de funções, a família Ramsey, proprietária de uma grande vincula da cidade, obtinha inúmeras casas de aluguel e estabelecimentos comerciais pelas ruas sinuosas. Os hotéis lhes pertenciam, parte dos restaurantes de melhor avaliação eram associados aos seus familiares e até mesmo supermercado já possuía a digital Ramsey. Alguns corajosos insistiam em entitular a família como uma "máfia", mas eles discordavam. "A vida não é fazer limonada com os limões que surgem pelo seu caminho" eles diziam, "a vida é saber administrar os limões para que eles tripliquem de valor". E disse Flynn era especialista. Sua abordagem nunca fora a mais amigável, não detinha o melhor carisma como sua irmã Helena ou sua mãe Annelise, mas ele era a mão forte a qual determinava o rumo daquele barco. Havia se reunido naquela manhã com o corpo de executivos responsáveis pela contabilidade e administração da empresa familiar e juntos concluíram que a melhor hipótese comercial para aquela zona da cidade seria o investimento de um centro gourmet para providenciar maior atração aos turistas que buscassem a cidade e, consequentemente, maior fluxo de dinheiro nos caixas do Ramsey.
O loteamento em questão estava localizado em zona de grande interesse comercial, Flynn poderia investir em obras públicas para o parque ecológico que ficava nas redondezas e tornar aquele bairro em uma mina de ouro. O principal desafio seria a negociação com os proprietários dos imóveis remanescentes no local.
Assim que o relógio marcou três horas da tarde, Flynn cruzou a cidade com sua motocicleta e chegou ao destino. Um sorriso maroto no rosto surgiu ao ver a placa disposta na frente do estabelecimento, em um ar de convencimento. Em sua mente, a vida era objetiva. O dinheiro que ofertaria faria os olhos do proprietário brilharem mais do que aquele letreiro miúdo. As janelas de vidro faziam com que a fachada muito lembrasse uma vitrine, uma jogada inteligente a qual atraía olhares curiosos.
Retirou o capacete que ainda protegia sua cabeça e o colocou debaixo do braço, ajeitando o cabelo logo em seguida. Deu passos largos em direção à porta do café. Apoiou a mão sobre a maçaneta firmemente e a abriu com um largo sorriso no rosto.
Os olhos vidraram o expositor, passando a língua pelos lábios ressecados enquanto decidia qual seria o doce que escolheria antes de aterrorizar mais uma pessoa que obteve o azar de encontrar com Flynn naquele dia. Sem erguer o olhar para o atendente, apontou para uma fatia de torta holandesa e a voz saiu como um trovão noturno.
"Boa tarde querida. Pode me entregar uma fatia dessa torna e um capuccino tradicional, por favor?" O sorriso tornou a surgir no canto de seus lábios "E, se possível, chame o dono do lugar, gostaria de conhecê-lo."
16 notes · View notes
enluarada · 4 months
Text
Ez lux hate to love u, love to hate u pt 2
Ela vai até seu quarto e o fecha com força. Encosta na parede.
- Mas o que...? É óbvio que ele não vai vir, não é? Por via das dúvidas é só... hm... fechar a porta. - Ela não fecha- 
Deita e fica encarando a porta enquanto o tenpo passava, ela escreveu um capitulo de sua fanfic, mexeu eu seu celular, leu alice in wonderland e pegou no sono. Ela estava certa afinal; ele não iria
8h00 a.m.
Lux acorda e olha sua janela, a luz entrando em seu quarto. 
- Aquilo realmente aconteceu ou foi um pesadelo...? 
Após um tempo, se levanta e vai até o banheiro de seu quarto, onde faz suas higienes pessoais e em seguida coloca um vestido branco rodado, uma sandalia de glitter também na cor branco.
Desce para o café da manhã, estào todos lá como habitualmente, menos o convidado do dia anterior.
- Bom dia... - ela senta onde costuma sentar e olha a cadeira a qual Ez estava ontem- 
- Ele saiu. -Garen fala- Bem cedo, por volta das 6h00 a.m.
- E dai? - Ela fala e dá uma mordida em seu pão com nutella-
Garen revira os olhos
- Nada, chatinha.
(Xingando o ez em 10 idiomas diferentes na mente dela)
(...)
Ao terminar o café como de costume, colocou seu casaco e saiu de casa, Lux foi até o orfanato e ao chegar lá, se depara com a criançada brincando e se divertindo com o Ez, estavam jogando vôlei, do outro lado, crianças jogando futebol e ele estava intercalando entre os dois jogos. 
Ela não consegue raciocinar bem ao vê-lo sem camisa o mesmo está somente com uma calça preta. Seus cabelos voando e sorriso encantador, faz o coração dela acelerar e ela engolir sua saliva a seco. Ele a olha e ela vai em direção da diretoria. Ele sorriu ao ver ela nervosa, aparentemente e sair desajeitadamente, continuou brincando com as crianças.
Ela tinha muitas dúvidas... o quê, como, porquê? 
Bate na porta.
-pode entrar.
-oi... bom dia
- nossa querida, está tudo bem? Você está tao abatida
- estou um pouco cansada...
- entendo, espero que seu dia melhore no decorrer do mesmo então - ela sorri gentilmente , lux retribui e agradece -
- então... o que eu faço hoje? 
- hoje queremos deixar os pequenos mas livres, se divertindo e com os adultos fazendo as brincadeiras para o mesmo. O jovem Ezreal se voluntariou hoje, disse que o Rei Jarvan o pediu para ajudar com atos solidarios e não reclamamos de forma alguma, quanto mais , melhor.
(Ela segue explicando e passando as instruções e entregando bolas, cordas e outros itens dentro de uma caixa)
- além disso, a Zoe, a Vayne, a Kaisa, o Kayn, o Graves e o Sylas estão aqui também. Peço que ajude aos novatos, não é todo mundo que se dá tão bem com crianças como você.
- Hm...ok 
Mas que merd*, o ex namorado Sylas e a chata da Zoe, ninguém merece.
-alguma dúvida?
- não, não, tudo bem... 
Minha maior renda como soldada de Demacia, é fazendo atos solidários e esse em especifico, no orfanato, me faz extremamente feliz. As crianças são puras, felizes com pouco e poder deixá-las ainda mais felizes, faz meu coração ficar quentinho.
- Estou indo lá, Fiora
- Tudo bem querida - a diretora do orfanato fala e após a Lux sair volta a sentar, vendo pela janela como estava o decorrer das brincadeiras, se estava tudo sob controle-
(O graves estava ensinando uma criança a fumar um cigarro de caneta, o sylas estava ensinando magia proibida a todas as crianças em sua volta, a vayne estava usando as crianças de alvo com uma maçã em cima das suas cabeças para sua besta, a zoe estava brincando com as crianças lançando-as em portais interdimencionais, bom a kaisa só estava sendo a kaisa, o  kayn estava oscilando com o darkin entre "mate as crianças" " não, pelo amor de Deus"  )
Lux vai até o pátio com a caixa de itens, onde distribui e com algumas crianças da a dica de brincadeiras, ensina a brincar de amarelinha, a pular corda. 
Após um tempinho que se estabiliza-se e todos fazem direitinho, Lux se senta no quarto degrau da escada do pátio e bebe uma água gelada. 
- bem que eu beberia um café agora...
-Boceja.-
- com sono?
Ez senta em seu lado bebendo também sua garrafa de água. Ela o olha, seu corpo brilhando com traços e pouquissimo suor. Ele a olha. 
- Um pouco, sim.
Ela desvia o olhar.
- não dormiu bem? 
Ela o encara.
- dormi ótimamente bem, não se preocupe
- fala em tom sério, ele sorri.-
- ah bom, achei que tinha perdido seu sono esperando algo... ou alguém.
- nunca. -mente.-
Sylas do outro lado do pátio os encara, junto da Zoe que está interessada no Ezreal desde que ele chegou na cidade. Ambos tentando entender o que os dois estavam conversando e se, teria algo entre eles. Kaisa, amiga do Ezreal pensa em ir falar com seu velho amigo.
-Opa. 
Kayn senta do lado deles.
- Enquanto uns trabalham, outros sentam...
Ele ri. Lux ri. 
- só dando uma pausa... tem que ter muita energia com essas crianças.
- com certeza! - o kayn a olha com ternura e oferece um café para ela, pois sabe que ela gosta -
- ah, quero sim, obrigada!
Ela abre e bebe do mesmo
Ezreal está sério. Kayn puxa assunto com ele mas ele se mantém na dele. Enquanto a conversa com a Lux fluía. Os sinos tocam e eles retornam as suas atividades.
3 notes · View notes
entropiasgift · 10 months
Note
4, 8 y 10 para Dario <3
Vamos con la siguiente ronda de chismes!!!
4. ¡Idiomas, querida! Hora de tirar pestes: ¿a que personaje de Kaelkoth insoportarían tus personajes? ¿Cual sería su ojito derecho? Recordamos que no es necesario que se hayan conocido, aquí nos guiamos por las vibes.
Con los que Dario conoce no voy a meterme porque me interesa más guiarme, efectivamente, por las vibes.
Ojito derecho que no conoce: YAO-CH'EN. Es que no voy a parar hasta que se conozcan, porque las vibes de estos dos serían inmaculadas y nada ni nadie me convencerá de lo contrario.
Insoportación severa que aún no se ha cruzado: Lo fácil sería decir que a cualquiera de los dragones que participaron en le ataque al Santuario, así que los menciono pero voy a ir a por otra cosa...
Insoportaría, al menos al principio, a Lanraen Vamhlat. A él no le ha hecho nada, pero la movida es que el tipo fingió su muerte durante cinco años, CINCO AÑOS, MY DUDE, MY MAN!!!! y dejó a la prima de Dario colgadísima creyendo que se le había muerto su bff, situationship, llamalo x... Y claro, pues Dario guarda sus propios rencores y los ajenos, y esto ya lo sabe todo el mundo.
8. Si tuvieras el poder de cambiar una sola cosa en todo el foro (en cuanto al rol y tramas, no quiero que me funee la administración), ¿que cambiarías? Yo creo que Nerissa le daría un frondoso bigote a todos los hombres de Kkoth, pero podéis soñar más grande JAJA.
Punto numero uno, me sumo a lo del bigote.
Punto numero dos, bigotes también para las señoras.
Punto numero tres... Me encantaría ver una versión de los Lunares pero en el Imperio. Gente que en vez de apoyar que Kyrios XVIII acabe de emperador empezasen a apoyar a la hija del Emperador Kyrios XVII, la tal Kyra II, para que llegase a Emperatriz. Vibes inmaculados tendría eso.
10. En un modern AU, ¿cómo sería tu personaje? ¿A que se dedicaría, como vestiría?¿Tendría la misma relación con sus conocidos, o la cosa cambiaría? Y lo más importate: ¿Estaría dispuesto en dar una exclusiva en primicia a Sálvame (de tarde)?
En un modern AU Dario, primero de todo estaría yendo a terapia y tendría un tratamiento que le han estado reajustando durante cinco años pero que ahora está empezando a funcionarle mejor.
Hijo de ultra banquero que ha heredado todo lo heredable de golpe porque su hermano la palmó cuando intentaron robarle en la calle (o eso le han contado a la prensa).
Probablemente tendría a estas alturas la agenda mucho más despejada que el Dario kaelkothiano y ya se habría quitado de encima a la gente que no le hace bien, porque habría llegado a ver las cosas claras antes si estuviese trabajando en ello activamente. ¿Pero qué gracia tiene eso? Ninguna.
Se estaría haciendo cargo del negocio familiar, pero la empresa estaría mejor dividida y no recaería todo en él.
Tendría palabras para definirse y entenderse un poco mejor a sí mismo, y no estaría tan convencido de que le funciona mal la cabeza.
En un chequeo rutinario le habrían notado que tiene principios de arritmia y se lo estarían tratando también, porque en su familia es habitual que especialmente los varones padezcan deficiencias cardíacas.
Evitaría a los paparazzi a toda costa, y haría mucho trabajo filantrópico y muchos mecenazgos.
7 notes · View notes
herederadelosdunsirn · 2 months
Text
9 de marzo del año de Nuestro Señor de 1884.
A veces el terror saca el valor que anida en lo más hondo de nuestro ser. Nunca pasé tanto miedo hasta ese momento... Hasta ese momento, digo.
Aquel hombre de ojos azules penetrantes, cejas pobladas, rostro con arrugas, cabello canoso, vestido de negro con ropa elegante, parecía ser capaz de llevar a cabo la amenaza que me había proferido escasos momentos antes. A duras penas pude recomponerme para levantarme. El panorama a mi alrededor era siniestro sin duda. De entrada no había ni rastro de la supuesta sombra que me había agarrado. Estábamos en el interior de una iglesia, cerca del altar mayor. O lo fue en algún momento ya que ahora estaba inundado por una masa de carne sanguinolenta que crecía desde el suelo y trepaba hacia el altar. Pude reconocer varios miembros, pero no estaban cercenados, era como si toda aquella materia orgánica hubiera sido fundida en aquel extraño elemento. El olor a carne, a sangre, a vísceras expuestas, inundaba todo el lugar.
Junto al hombre había una mujer alta, extremadamente pálida, con porte regio, vestida con ropas antiguas, manchadas de tierra y de sangre reseca, su cabello era oscuro y le llegaba casi a la cintura, sus ojos eran rojos, era extremadamente bella y me fije en que tenía 6 dedos en cada mano, rematados en largas y afiladas uñas de color negro rojizo. Ella le habló en un idioma que no llegué a reconocer, aunque sin duda era una lengua romance, alguna palabra me recordaba al latín o al español o al francés incluso...
Tumblr media
Erzebeth Basarab, hechicera Koldun Tzimisce. Sacerdotisa de manada.
"No es necesario que me hagas daño... Cooperaré en todo lo que me pidan." Mi voz sonó casi sin temor, aunque por dentro estaba temblando.
El hombre canoso sonrió, mostrando sutilmente sus colmillos afilados y una ligera mancha rojiza en la comisura de sus labios. Sin duda era un vampiro, pero no tenía nada que ver con los Giovanni, ni ella tampoco. "Aún estás entera. Convénceme para que no te entregue a mi acompañante. Ella necesita más cuerpos para su ritual." Me dijo con su voz penetrante. Hablaba inglés, pero su acento era totalmente neutro, no era de Londres, ni de las Islas Británicas.
"¿Ritual? ¿Es una maga?" me limité a decir mientras miraba primero al montón de carne fundido y después a la enigmática mujer.
La mujer siseó, mostrando sus afilados dientes. "¡Soy una hechicera Koldun!" dijo con su acento marcado. "Nada que ver contigo y tu magia de las Esferas..." Parecía saber qué era yo. Probablemente se habría encontrado antes con otros como yo. Miré de reojo y vi más de aquellas esferas de luz voladoras revoloteando por el interior de la iglesia.
"Esas luces, ¿qué son?" le pregunté señalando al más cercano a ella.
"Te refieres a..." empezó a decir el hombre canoso de negro. Enseguida se dio cuenta que estaba viendo a aquellos espíritus, si es que lo eran, a su alrededor.
"Estás acostumbrada a un tipo de espíritu... el de los difuntos. Pero hay otros. Acabarás aprendiendo a identificarlos... si sales viva de aquí, niña" me dijo la mujer, agitando sus manos con dedos anormalmente largos, como si fueran las patas de una enorme araña.
"¿Cómo te llamas, querida? Me gusta saber con quién trato antes de... que pase lo que tenga que pasar entre nosotros." Su mirada era como la de un depredador a punto de saltar contra su presa indefensa. No pude evitar empezar a temblar, no conseguía concentrarme para intentar escapar o crear una distracción.
Tumblr media
Mr. Shade.
"Me... me llamo... Moira... Moira Eritrea Dunsirn..." conseguí decir del tirón tras un par de intentos.
"Encantado, Moira Eritrea Dunsirn... A mí me llaman Mr. Shade. Y esta encantadora señora es Lady Erzebeth Basarab, hechicera Koldun Tzimisce y mi sacerdotisa de manada." La mujer hizo una sutil inclinación a modo de saludo, parecía estar más acostumbrada a que otros la trataran con respeto y deferencia. "¿Y qué hacías en ese pub? No parece un lugar para alguien... de tu clase."
Algo me hizo responder al instante, como un resorte. "Estaba buscando a una persona, un hombre llamado Antonio Giovanni. Vino aquí hace un par de noches a comerciar con alguien llamado Moses, un anciano."
El hombre de los ojos azules dejó escapar un bufido al oír el nombre que le acababa de dar. "¿Giovanni? ¿Trabajas para esa escoria necrofílica?" Miró a la mujer alta, que se limitó a sonreír y acercarse al montón de carne del altar.
"Soy parte del clan Giovanni por sangre, son familia lejana de mi gente, los Dunsirn..." De repente me di cuenta, eran sus ojos azules tan penetrantes los que me estaban haciendo hablar con tanta sinceridad. Era casi como si me estuviera hipnotizando para que le dijera todo lo que él quisiera...
"Una pena... Siento decirte que esa persona que buscas ya está en un lugar mejor." Y señaló al montón de carne del altar. "Servirá para un propósito más alto, al igual que ese tipo tan tosco que te acompañaba. Tenía una sangre sabrosa, aunque del todo vulgar..." Dijo mientras se limpiaba los restos de sangre de la comisura de sus labios arrugados.
Escuché un gruñido de dolor detrás del altar. Me acerqué sin pensar y vi a un hombre corpulento y grande, de unos cuarenta años, con pelo largo y grasiento, estaba malherido, con heridas en su cuello y en su cuerpo, como si un animal salvaje le hubiera atacado.
"Éste tiene un gran aguante, me servirá para reponer mis fuerzas una vez termine con mi ritual..." dijo Erzebeth mientras tocaba la carne y ésta empezaba a cambiar ante mis ojos. Como si de arcilla se tratara, ella le estaba dando forma sobre el altar de la iglesia.
Tragué saliva. Estaba totalmente indefensa. No sabía qué iba a ser de mí...
2 notes · View notes
senig-fandom · 1 year
Text
LA INFORMACIÓN SE PAGA CON JOYAS.
El joven sureño corría por el estado dentro del pais de Sudáfrica, acercándose así a un enorme hotel.
-*Maldito Anciano, en cuanto toque tu puto suelo me quitaste mis poderes*-Pensaba el mexicano rabiando con ira.
Sur al poner su mera existencia en el continente Africano, sintió un frio extraño que le recorrió todo el cuerpo, y cuando quiso tele trasportarse a la ubicación que le informaron, ya no pudo hacerlo y ahora corre entre las calles de Sudáfrica para encontrarse con una personita que no debería estar allí.
Sur entro al Hotel, uno norme, limpio y lujoso, maravillándose con la belleza del lugar llega con los recepcionistas y les dice que busca a alguien en la habitación número 280, uno de ellos lo guían.
-*jajaja se nota que no se lamenta de exprimirlo cual trapo mojado, este lugar debe ser exclusivo para los altos cargos y algún visitante extranjero de importancia, ella realmente es cruel, pero que puedo de esperar de ella*- Cuando vio la puerta ser abierta, allí la vio, rodeada de mujeres limándole las uñas, masajeándole los pies, tratando su piel como si fuera porcelana fina.
-Guayana Francesa- Dijo el mexicano al entrar a la habitación, esta al escuchar la voz del sureño que entraba a la habitación, sonrió ampliamente y hablo.
-Querido primo mexicano- Dijo con un todo burlón, usando el idioma francés ante el sureño, quien hace una mueca.
-Si crees que me rebajare a responderte en francés estas muy equivocada Francesa.-Sur cruzo d brazos y la sudamericana hace una cara de confusión.
-No te entiendo bien, querido primo, podrías por favor favorecerme a mí y ayudarme, al fin y acabo soy un país de tercera a comparación a ti- Sur le creció una vena de ira, pues el al igual que ella eran considerados de tercer mundo, y quería corregirla como siempre lo hace, pero al ver que había muchas personas aquí, sin poder y que no es el continente Americano, ya estaba el sureño en desventaja, lo cual solo movió su cabeza hacia otro lado.
-Sí, está bien…-con pena mencionaba cada palabra, al ver esto Guayana le dice a todo el mundo que se muevan y que luego los llamaría, a lo que todo el personal de la habitación salió.
-Que estás haciendo francesita, nunca me imaginé que llegarías tan lejos como para hospedarte en un lugar así en otro país.-Sur se dirigió a ella, a lo que ella le extendió su mano, para que este le besara la manos como un caballero.
La realidad es que para que ella le responda Sur tenía que hacer lo que ella quería, aun si el no quería hacerlas.
-Bueno veras, mi querido cuidador no me vio en dos meses, y su castigo fue este.-Guayana se quitaba la toalla de la cabeza, mostrando sus risos negros que caían con mucha elegancia- Podrías secarme el pelo con la secadora querido primo.
Sur suspiro, pero fue por la máquina y empezó. No era la primera ni la última vez que hacia estas cosas con la Francesa, hacia lo mismo cuando quiso sacarle información a ella hace unos 4 años atrás, Guayana Francesa al ser la única cercana a un país Africano, parecía bien informada de los asuntos y comportamientos en el continente, pero el precio era hacer lo que ella quería. Hace 4 años, Sur le consiguió joyerías que se encontraban en el fondo del mar, Sur tardo 3 meses en conseguir alguna joya de las profundidades, y cuando lo encontró ella le hablo de lo que sabía.
No fue tanta información como el esperaba, pero si lo suficiente para ver las atroces acciones del anciano.
Y ahora se encuentra en la misma situación de hace 4 años, buscando información.
-Entonces, que quieres de mí por tu información, QUERIDA prima…-lo último lo exagero, haciendo que Guayana riera a lo bajo y lo voltea a ver con una mirada retante.
-Lo que quiero son joyas de olivino, 4 tipos de color- Sur se quedó tieso, pues esas joyas salían solamente cerca de volcanes y eso a él no le empezaba a gustar.
-Estás loca, me quemare vivo-Exclamo a las espaldas de Guayana
-Eres inmortal, hazle como quieras.-Hizo un movimiento con su mano como si le digiera date prisa.
-No soy inmortal, cuantas veces tengo que repetirlo, mi cuerpo se deteriora cada que me muero, mujer- Sur le empezó a aventar el aire caliente a la cara de Guayana, pero ella luego levanta la mano del sureño para que dejara de hacerlo.
-Apuesto a que ni siquiera tienes algo valioso, me dejaras en las mismas como hace 4 años, niña malagradecida.
Guayana Francesa lo ve un momento y piensa en lo que le dirá al no creyente que tenía al lado, al pasar unos momentos de silencio, ella habla.
-A puesto que gracias a Egipto supiste algunas cosas del continente, pero al parecer, los poderes de todos los países de este lugar no son originalmente los suyos, algunas veces los poderes de alguno de esos países cambia, para dar ventajas a la hora de pelear, y no solo eso, también para hacerlos sumisos a él, hace que les sangre los ojos y tenga dolores extremos de cabeza.- Sur se quedó en silencio, realmente esto parecía tener un buen precio.
-¿Cómo lo averiguaste?-Guayana le sonríe y extiende la mano.
-Te estas tardando para darme lo que quiero, primito.-Sur volvió a la realidad al escucharla de nuevo con eso- Y quiero 15 de cada una, así que tienes que traerme 60 en total y me gustaría que fueran entre los rosas y rojos para que convine con mis ojos, gracias.-Sur se estaba agarrando la cabeza mientras se jalaba las greñas, pensando que hacer para conseguir eso, al final se resigna y la voltea a ver.
-Veré que puedo hacer…dame algo de tiempo…
-jijiji, excelente.
Así Sur salió del hotel y en cuento salió, volvió a sentir sus poderes fluir en su cuerpo, cerro su puño frente a él temblando, aun recordando los sucesos de la primera vez que entro aquí, al saber que el continente de este lugar tenia tanto poder y solo podía ayudar a Egipto para lograr el objetivo deseado, pero sabe que tardaran mucho más, pero el tiempo les dará la razón a ellos.
_______________________
Tumblr media
Pequeña historia que tenia en mi cabeza y la realice para sacarla de mi XD
Para que vean que Sur puede ser un informante como buscar información, aunque eso le jode mucho, pero trabajo es trabajo XD
Y si sigo con lo mismo pixel art, sorry VwVu
Espero y les guste VwV
15 notes · View notes
ivshe31 · 8 months
Text
0.1 Entre Acordes e Giros Gelados
Não sejam leitores fantasmas! ㅜㅜ
(1594 palavras)
--
Nos confins serenos de Oakridge, onde o frio abraça a paisagem. A pequena cidade canadense, adormecida sob uma manta de neve cintilante, esconde histórias por trás de cada floco de gelo que paira no ar. Os pinheiros sussurram segredos e os lagos congelados testemunham o passar das estações, existe uma pequena casa próxima à margem de um lago sereno. Neste pedaço tranquilo do Canadá, reside Jane Johnson com a sua família recém chegada, uma jovem de 16 anos com um sorriso que reflete a pureza da neve recém-caída. A casa, embora pequena, transborda de calor.
Jane, começa o dia com uma energia contagiante na casa dos Johnsons, com o despertador a dar [7:13] Jane vai rapidamente tomar o seu duche matinal e se preparar para a escola, veste uma camisa azul escura umas calças jeans e um casaco puffer branco por cima.
O sol ainda se esconde atrás das montanhas enquanto jane desliza sob as escadas até á cozinha, onde a sua mãe prepara panquecas douradas. A tia Emily, uma artista da culinária, sintoniza um rádio coloca jazz, preenchendo a casa com notas suaves de Miles Davis.
Do outro lado da rua, na casa dos Hill, a manhã é envolvida por um silêncio frio. As notas da guitarra de Lucas fluem do quarto, como uma melodia melancólica que paira no ar. A sua relação com os pais é como um acorde desafinado, e a sua música é o único idioma que ele realmente acredita compreender.
Enquanto Jane se prepara para a escola, os seus pensamentos são preenchidos com a expectativa de mais um dia de giros graciosos no lago congelado. O seu amor pela patinação no gelo é uma paixão que transcende as estações. A rotina matinal na casa dos Johnsons é como uma coreografia familiar. O aroma tentador de panquecas douradas dança pela cozinha, enquanto Jane, com seus cabelos escuros e olhos cheios de curiosidade, senta-se à mesa de café da manhã. A sua mãe, uma mulher de sorriso gentil e olhos que contam histórias, observa a filha com ternura.
- Mãe, vou patinar no lago antes da escola - anuncia Jane, enquanto devora uma panqueca coberta de xarope de bordo.
- Tudo bem mas tem cuidado, querida. O gelo pode estar escorregadio - avisa a mãe.
Na sala de estar, a tia Emily, cujas roupas color noidas refletem a sua personalidadea efervescente, ajusta uma tela enquanto Liam se diverte com brinquedos espalhados pelo chão.
- Emily, por acaso não viste o meu cachecol bege? - pergunta Jane, de olho na tia que é uma verdadeira maga na culinária.
- Está no armário, junto com as tintas. Boa sorte, minha pequena artista - responde a tia, a sorrir.
Enquanto ela amarra os patins, a neve lá fora espera pelas suas piruetas.
Lucas, por sua vez, escolhe o isolamento da guitarra para enfrentar a aurora gelada. A música é sua válvula de escape, uma forma de liberar as tensões que pairam na sua casa como sombras sombrias.
O destino começa a tecer seus fios quando Jane, a seguir seu ritual de patinação, ouve a melodia distante da guitarra de Lucas. Jane, desliza graciosamente sobre o gelo do lago, dança ao ritmo das vibrações da guitarra, os seus patins cortam a superfície, deixa linhas elegantes no gelo fresco. Os seus movimentos, fluidos e confiantes, refletem a paixão que ela tem pela patinação no gelo, Jane dança com uma elegância natural. Os seus cabelos escuros, movem-se suavemente ao ritmo dos seus giros, capturando a luz do sol que se infiltra através das árvores.
Os olhos de Jane, intensos e focados, refletem a alegria e a liberdade que ela encontra na pista congelada. Cada pirueta e deslize são executados com uma graciosidade que parece transcender a física, como se ela estivesse em perfeita harmonia com o gelo sob seus patins.
A brisa fria do inverno acaricia o seu rosto enquanto ela se move, criando uma aura de serenidade ao seu redor. Jane parece uma artista, a esculpir a sua própria coreografia no gelo, uma expressão visual da sua paixão pela patinação que envolve todos os que têm a sorte de testemunhar a sua dança gelada. Incluindo Lucas Hill, que muda a melodia rapidamente, agora toca uma mais profunda, Lucas percebeu que jane seguia a melodia, ambos estavam a divertir-se. A curiosidade o guia para mais perto da janela, onde ele se encontra perdido ao olhar para a figura delicada a dançar.
Logo a música para. Fazendo Jane também parar e voltarem ambos para a mesma realidade.
LUCAS ANTERIORMENTE
Lucas inicia as suas manhãs num cenário diferente. O seu quarto, é envolvido pelas sombras do amanhecer, é iluminado apenas pelos primeiros raios solares que deslizam pelas frestas das cortinas claras. Ao contrário da atmosfera efervescente na casa dos Johnsons, a casa dos Hill é permeada por uma quietude fria. Ao contrário dos Johnsons os hills são mais independentes, sendo assim Lucas apenas bebe apenas um café, logo depois prepara-se para o seu primeiro dia de aulas do 11° ano, ele veste uma camisa cinzenta com a logo dos "ACDC" e umas calças jeans escuras, por cima mete um casaco cinzento simples e umas all star.
No canto do quarto, uma guitarra repousada silenciosamente. Lucas, com uma expressão séria e determinada, alcança o instrumento como se estivesse prestes a desencadear um poder contido há muito tempo. Os seus dedos, ágeis e precisos, acariciam as cordas, liberando acordes que ecoam como um suspiro melancólico.
O som da guitarra é uma conversa silenciosa entre Lucas e suas emoções. Cada nota parece carregar o peso de experiências não ditas, uma válvula de escape para as tensões que pairam na casa como sombras.
Enquanto as notas ressoam, Lucas, imerso em seu próprio mundo musical, deixa que a melodia preencha os espaços vazios da sua existência. Os seus olhos, refletindo uma mistura de determinação e introspecção, mergulham nas profundezas da composição que está a criar.
A aurora gelada de Oakridge, que banha o exterior da casa, parece ecoar o tom melancólico da música de Lucas. Enquanto Jane desliza graciosamente sobre o gelo, Lucas, enfrenta a aurora com acordes que se tornam o seu próprio tipo de poesia silenciosa. Ao fundo, na tranquila cidade, Lucas, absorto na sua própria melodia, percebe uma suave alteração na harmonia do ambiente.
Curioso, aproxima da janela, que se abre para o lago congelado. Uma dança de luz chama a sua atenção. Lá, entre os flocos de neve dançantes, ele testemunha uma visão extraordinária.
Jane, com a sua graciosidade única, desliza pela superfície congelada. Os seus giros no gelo ecoam a cadência das últimas notas de Lucas. O contraste entre a leveza dos seus movimentos e a seriedade da melodia deixa Lucas hipnotizado.
Os seus olhares encontram-se virtualmente através da janela, a dança de Jane refletida nos olhos de Lucas. Uma conexão silenciosa é forjada entre a dança no gelo e a melodia na guitarra, como se o destino, tivesse a juntar duas almas artísticas em uma sincronia improvável.
Lucas, sorri para si mesmo. No silêncio que se segue, a música de sua guitarra parece encontrar uma nova inspiração nos giros graciosos de Jane.
[8:32] Oakridge School
O corredor da Oakridge High School ressoava com a agitação típica de uma manhã escolar. Entre risadas, conversas e livros a ser fechados, Jane, recém-chegada à escola, se movia com uma mistura de nervosismo e curiosidade. Os seus olhos exploravam os rostos desconhecidos enquanto ela seguia para a sua primeira aula do dia.
Lucas, nos recantos do corredor, ajustava a alça de sua mochila, perdido em seus próprios pensamentos. As notas de sua guitarra, que muitas vezes ecoavam pelos corredores vazios, pareciam, naquela manhã, silenciadas pela multidão ao seu redor.
Os olhares de Jane e Lucas se encontraram de maneira casual. Foi um instante breve, mas no turbilhão de estudantes que se moviam ao redor, algo peculiar aconteceu. Uma faísca de reconhecimento, talvez, ou apenas o universo a brincar com coincidências.
Jane, com o seu sorriso caloroso e decidido, sentiu uma pontada de familiaridade no olhar de Lucas. Ele, por sua vez, percebeu algo intrigante nos olhos de uma garota que parecia destoar da rotina habitual da escola.
...
Mais tarde, na aula de Literatura, a professora, Sra. Williams, anunciou um projeto em pares. O projeto consistia em uma análise conjunta de um romance clássico, um mergulho compartilhado nas páginas da literatura.
- Bom dia, turma! Hoje, começaremos um projeto especial que irá nos levar aos mundos da literatura. Vocês serão designados em duplas para analisar e apresentar uma obra clássica. As duplas serão escolhidas de maneira aleatória.
Jane, ainda se ajustando ao ritmo frenético da escola, sentia uma expectativa nervosa. Lucas, por sua vez, mantinha a sua postura calma, mas uma curiosidade sutil reluzia nos seus olhos.
A Sra. Williams prosseguiu, a distribuir noaleatoriamente os papeis que determinariam as duplas. O suspense pairava no ar quando, os nomes de Jane e Lucas foram pronunciados em uníssono.
- Jane Johnson e Lucas Hill, vocês serão parceiros neste projeto. Espero que tirem o melhor proveito desta colaboração!.
Jane e Lucas trocaram olhares, uma mistura de surpresa e aceitação. A professora, com um sorriso, deu início a uma jornada literária que se tornaria, sem que soubessem, a ponte para uma conexão mais profunda.
--
Fim do primeiro capítulo!
Não sejam leitões fantasmas! os comentários ajudam muito para eu continuar.
O que acharam?
Foi apenas uma apresentação da história.
Foi muito curto?
Ideias? Dicas?
4 notes · View notes
Text
El Impacto de la Migración Europea en la Educación y la Alimentación en Argentina y Nueva York
Hace un par de años, entré en un restaurante argentino en Nueva York, esperando una clásica comida de barbacoa, empanadas o chimichurri.
Tumblr media
Para mi sorpresa, el menú incluía platos europeos como spaghetti alla carbonara de Italia, ratatouille de Francia y schnitzel alemán. Confundido, me pregunté: "¿Entré en el lugar equivocado?" Sin embargo, el diverso menú me intrigó, lo que me llevó a pedir la milanesa de pollo, un plato italiano que estaba absolutamente delicioso.
Tumblr media
Este menú no era simplemente una lista de comidas; representaba la narrativa de la evolución cultural de Argentina, fuertemente influenciada por la migración europea. Como discutimos en nuestra última publicación de blog, desde 1880 hasta 1930, más de seis millones de europeos emigraron a Argentina, trayendo consigo una rica tapicería de tradiciones culinarias. Estas influencias ahora son un pilar nacional, desde las pizzas y pastas inspiradas en Italia en los restaurantes urbanos hasta las cervezas artesanales influenciadas por Alemania en los Andes.
Estos sabores europeos han sido creativamente adaptados en Argentina, mezclando ingredientes locales para formar platos híbridos únicos. Por ejemplo, la pasta italiana tradicional a menudo presenta un giro argentino distintivo, incorporando carnes y productos locales. De igual manera, la tradición española de las tapas se ha transformado en picadas, un surtido de quesos locales, carnes curadas y aceitunas que exhiben la rica diversidad agrícola de Argentina.
Como Ethan observó en su análisis sobre Guayaquil, Ecuador, "En ciudades como Guayaquil, la escena culinaria es vibrante y dinámica, con una gama de platos influenciados por la migración constante dentro del país, ofreciendo una fusión de sabores de diferentes regiones." Esta vibrante fusión de sabores es un eco de lo que sucede en Argentina, donde la constante mezcla de culturas ha creado una cocina innovadora que atrae tanto a locales como a turistas.
Tumblr media
Aquella noche en Nueva York trascendió una simple comida; fue un viaje culinario que hizo eco de la migración de mi propia familia de Europa a América. Me recordó las historias de mis abuelos sobre cómo adaptaban sus recetas queridas con ingredientes del Nuevo Mundo. Esta mezcla de tradiciones culinarias es una piedra angular de la cocina argentina y refleja cómo las comunidades inmigrantes, particularmente las familias judías en Nueva York, utilizan la comida para preservar y evolucionar sus identidades culturales. Los inmigrantes judíos, huyendo de la persecución y buscando nuevos comienzos, trajeron consigo tradiciones culinarias que adaptaron a los ingredientes y gustos de su nuevo hogar. Establecieron emblemáticas delis judías, como Katz's Delicatessen, famosa por sus contundentes sándwiches de pastrami, bagels con lox y queso crema, y una variedad de delicias encurtidas.
Tumblr media
Estas delis no solo han atendido a la comunidad judía, sino que también se han convertido en una parte integral del diverso panorama culinario de Nueva York, querido por personas de todos los orígenes.
Cenar en ese restaurante argentino fue una profunda lección sobre cómo la migración mezcla culturas y redefine identidades, ilustrando que Argentina, al igual que América, prospera como un crisol donde cada ola de inmigrantes enriquece el tejido nacional. Esta comida profundizó mi aprecio por los intrincados sabores de la migración y las historias conmovedoras que cada plato cuenta.
Fuentes:
https://worldcrunch.com/global-gourmet/argentina039s-nueva-cocina-fusion-stirs-life-into-traditional-recipes
https://thedeligram.substack.com/p/the-argentinian-comfort-food-you
- James Rukin
Hola de nuevo, soy Evan. Continuando desde donde James dejó las influencias culinarias europeas en Argentina, exploraremos cómo estas olas de migración han entrelazado intrincadamente un rico tapiz de idiomas en el sistema educativo de Argentina. Esto refleja el vibrante paisaje lingüístico de la ciudad de Nueva York, mostrando el poder transformador de la migración.
Cuando Argentina abrió sus puertas a millones de europeos desde finales del siglo XIX hasta principios del siglo XX, sus aulas se convirtieron en crisoles de intercambio cultural. Las escuelas comenzaron a resonar con idiomas como el italiano, alemán y francés, enriqueciendo la experiencia educativa y abriendo la mente de los estudiantes a diferentes perspectivas e ideas. Por ejemplo, la influencia italiana está profundamente arraigada en el español rioplatense, hablado principalmente en Buenos Aires. Términos como 'laburar' (trabajar) del italiano 'lavorare' y 'fiaca' (pereza) de 'fiacco' son solo algunos ejemplos de cómo el italiano se ha fusionado con el español local, reflejando la significativa presencia de inmigrantes italianos.
Tumblr media
En la ciudad de Nueva York, la mezcla de idiomas hablados en cada calle, en cada metro y en las escuelas refleja una dinámica mezcla de culturas. Esta diversidad moldea el ambiente educativo, donde el aprendizaje de idiomas se adopta no solo como una asignatura, sino como una herramienta crucial para la comprensión y cooperación entre comunidades diversas. Cada clase de idiomas en Nueva York se convierte en una mini-reunión de la mezcla cultural de la ciudad, fomentando ciudadanos globales desde una edad temprana. Por ejemplo, las escuelas públicas en Queens podrían ofrecer clases en idiomas como el bengalí, mandarín y español, que son predominantes dentro de sus comunidades locales. Además, festivales culturales en barrios como Little Italy y Chinatown proporcionan experiencias inmersivas a través de las cuales tanto estudiantes como residentes interactúan con los idiomas en contextos vibrantes y prácticos. 
Tumblr media
Madison mencionó algo similar en su blog sobre el papel crucial de la lengua guaraní en el sistema educativo paraguayo. Desde la promulgación de la Ley de Lenguas en 2010, que promueve el uso oficial del guaraní junto al español, las escuelas han incorporado el guaraní no solo para preservar esta lengua indígena, sino también para fomentar un sentido de identidad nacional y resistencia cultural. Este esfuerzo por mantener viva la lengua guaraní a través de la educación es un testimonio del poder de los sistemas educativos para conservar lenguajes en riesgo de desaparición, y refleja un fenómeno similar a lo que vemos en las escuelas de Nueva York con la inclusión de idiomas de diversas comunidades inmigrantes.
Tanto Argentina como Nueva York aprovechan su diversidad lingüística para enriquecer las experiencias educativas, celebrándola como un recurso clave. Este enfoque común subraya el impacto significativo de la inmigración en los modelos educativos, haciéndolos más inclusivos, atractivos y culturalmente variados. En ambas regiones, los estudiantes se benefician del aprendizaje en múltiples idiomas, lo que potencia su capacidad para pensar de manera flexible y empatizar con diferentes culturas.
Tumblr media
Nuestro recorrido por los paisajes educativos de Argentina y Nueva York subraya el profundo impacto que la migración tiene en la configuración no solo de las identidades sociales sino también de las prácticas educativas. Al valorar su diversidad lingüística, ambas áreas maximizan el potencial de sus poblaciones multiculturales para crear entornos de aprendizaje innovadores, inclusivos y bien adaptados para nuestro mundo interconectado.
Fuentes:
https://www.langroops.com/post/what-are-the-most-spoken-languages-in-new-york-city#:~:text=Spanish%20comes%20in%20second%20with,identify%20as%20Hispanic%20or%20Latino.
- Evan Contant
2 notes · View notes
i-am-vero-draw · 2 years
Text
A sample of an important character for the Sky comic that I plan to do, he is Rub and he is an oc that a very dear friend created, she is busy with school and I helped her to make the complete character design and she really liked the template
Also, I have plans to translate the comics in my native language which is Spanish, so possibly after uploading the information in English I will translate it in my language so that other people can also read it without any difficulty ^^
In the second photo you will see the information in Spanish
Tumblr media
Una muestra de un personaje importante para el comic de Sky que planeo hacer, el es Rub y es un oc que creó una amiga muy querida, ella esta ocupada con la escuela y yo la ayude a hacer el personaje completo el cuál le gustó cómo quedó
Además, tengo planeado traducir los cómics en mi idioma nativo que es el español, así que posiblemente después de subir la información en inglés la traduzca a mi idioma para que otras personas puedan leerlo sin ninguna dificultad ^^
Tumblr media
And my friend the Creator of Rub <3
Tumblr media
14 notes · View notes