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#ilustração infanto juvenil
ismaliadesenhou · 2 years
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Sexta passada teve abertura de exposição na Gibiteca com os desenhos originais da Márcia Széliga para o livro 'O mundo assombroso', de Luiz Antônio Aguiar. Teve distribuição do livro com direito a autógrafo e rolou uma oficina de desenho com caneta esferográfica no sábado. 
A Márcia é uma inspiração pra mim como ilustradora de livros infanto juvenis, desde a época da faculdade quando usei o livro 'Ouvidos dourados', ilustrado por ela, como uma de minhas referências para a monografia, então passei a conhecer e admirar seu trabalho. Sobre a oficina quero dizer que foi muito legal voltar a desenhar com caneta esferográfica e receber dicas preciosas! 
A parte mais difícil é ter paciência (eu já saio querendo riscar tudo) e lembrar de limpar a caneta, senão borra tudo 😰. 
Desculpem o textão, mas eu queria muito falar um pouco da Márcia, fiquei muito feliz em conhecê-la, embora não tenha conversado com ela porque sou uma siriema (segundo o meu marido, pois só observo de longe e corro se aproximarem 😅). 
É isso 😊 (em Gibiteca de Curitiba) 
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haldeyleonardo · 8 months
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ILUSTRAÇÃO INFANTO JUVENIL
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gazeta24br · 10 months
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Fernando Vilela é artista, escritor, ilustrador e educador e em seus mais de 100 livros, diz que seu maior desafio está em não ser redundante. “Às vezes, o texto precisa falar mais do que a imagem ou vice-versa. Aí você vai adaptando, cortando daqui, aumentando dali. O livro ilustrado respeita esta interdependência, ele é uma terceira coisa”, complementa. Neste domingo, dia 26 de novembro, o autor e ilustrador recebe o público para uma quíntupla sessão de autógrafos na Livraria Miúda, no bairro da Pompeia, em São Paulo, todos pela Editora Ciranda Cultural, e o público poderá, além de estar com o autor pessoalmente, conhecer em novas narrativas o encontro entre duas artes, o da palavra e da imagem. Vilela teve desde cedo na família ou na escola, importantes referências na contação de histórias que “por toda a vida, povoarão sua imaginação”. Seu trabalho mescla as linguagens da xilogravura, fotografia, escultura e pintura, em todas as escalas, pequenos ou grandes formatos. Já realizou diversas mostras e obras no Brasil e exterior e possui trabalhos em importantes coleções, como da Pinacoteca do Estado de São Paulo, do MAM de São Paulo, do Museu Nacional de Belas Artes do RJ e do MoMA de Nova York. Como autor, Vilela já publicou livros em 14 países e ilustrou mais de 100 livros, dos quais 25 de sua autoria e 24 de Stela Barbieri. Seu livro Lampião e Lancelote recebeu dois Prêmios Jabuti no Brasil, a Menção Novos Horizontes do Prêmio Internacional do Salão Jovem de Bolonha, em 2007, e foi incluído no catálogo “White Ravens”, da Biblioteca Internacional de Munique, na Alemanha. Graduado em Artes pela Unicamp e mestre em Artes pela ECA-USP, ministra cursos, oficinas e palestras sobre arte e ilustração. É representado pela Galeria Izabel Pinheiro em São Paulo. O Trem das Aguas No meio da grande floresta, onde as árvores são tão altas que chegam às nuvens, onde as folhas são tão largas que poderíamos morar embaixo delas, vivia um animal gigante. O protagonista é inspirado no maior animal da Floresta Amazônica, a sucuri. Para ilustrar a obra, o autor utilizou carimbos de borracha, gravura em madeira e pincel com tinta nanquim. Ao final, usou o computador para aplicar as cores e montar as ilustrações. Editora: Ciranda na Escola Edição: 1, 2023 Autor: Fernando Vilela Ilustrador: Fernando Vilela Páginas: 32 ISBN: 9786553842694 Linha Editorial: Ciranda na escola - Literatura infanto-juvenil 1 a 10 musical Uma vaca violinista, dois rinocerontes repentistas, uma brincadeira rimada de bichos com números, instrumentos musicais e uma surpresa no final. Editora: Ciranda na Escola Edição: 1, 2023 Autor: Fernando Vilela Ilustrador: Fernando Vilela Páginas: 24 ISBN: 9786526104156 Faixa Etária: + 4 anos Uma ilha especial Escondida no meio de um oceano distante. Descobri uma ilha de natureza exuberante. Encontrei uns estranhos animais. Que nunca tinha visto outros iguais. Ciranda na Escola Autor: Anthony Alemany Ilustrador: Fernando Vilela Idioma: Português Páginas: 32 Dimensões: L 20.00 x A 25.00 x E 0.50 ISBN: 9786526106303 Faixa Etária: + 4 anos O que passou lá no céu Todos os animais se assustaram com aquele enorme clarão no céu. Ninguém sabia o que podia ser. Até que um deles resolveu voar lá no alto para entender o que estava acontecendo. Autor e Ilustrador: Fernando Vilela Páginas: 32 Dimensões: L 20.00 x A 25.00 x E 0.42 ISBN: 9786526104194 Linha Editorial: Ciranda na escola - Literatura infantojuvenil Faixa Etária: + 4 anos O sabiá que não sabia assobiar Sabia que o sabiá não sabia assobiar? Numa seriguela seis sabiás assobiavam e um sabiazinho sobrava. Ele soprava, soprava e não saía som! Quem solucionará o sofrimento deste sabiá? Nesta história, contada em trava-línguas, você logo vai descobrir como o sabiazinho aprendeu a cantar. Autor e ilustrador: Fernando Vilela ISBN: 9786553843035 Dimensões: 32 Tamanho: 21.00 X 28.00 Serviço: Lançamento e sessão de autógrafos de Fernando Vilela Livraria Miúda Rua Coronel Melo de Oliveira, 766 - Pompeia, São Paulo
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biancabmf · 1 year
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ARTE E BÍBLIA
Filme: Com amor, Van Gogh. Título original: Loving Vincent. Gênero: drama, biografia. Direção: Dorota Kobiela, Hugh Welchman. Estrelando: Aidan Turner, Chris O'Dowd, Douglas Booth, Eleanor Tomlinson, Helen McCrory, Holly Earl, John Sessions, Josh Burdett.
Uau 👏🏻👏🏻 Que filme! Feito por artistas sobre artistas, valorizando as artes plásticas, e principalmente a arte de viver. Van Gogh era intenso, teve uma vida conturbada desde a infância, teve que lidar com a rejeição familiar, isso com certeza influenciou muito em sua vida adulta.
E embora seu reconhecimento artístico pleno tenha sido tardio, após seu falecimento, ele com certeza fez a diferença por onde ele passou, todo mundo deixa uma marca na história da vida de alguém, e sua obra de arte continua até hoje, falando sobre a beleza da criação de Deus, expressando a essência criativa humana, que também reflete a Deus, pois Ele é Deus-Criador e somos feitura d'Ele, portanto somos criativos por natureza.
Há alguns anos atrás, estava eu e minha mãe em uma livraria de um shopping, que hoje em dia nem existe mais, Shopping Villágio, e como amante de livros e arte, fui folhear os livros da categoria infanto juvenil "julgando os livros pela capa sim" hehe, abrindo os livros que tinham uma capa interessante. Um dos livros que abri eu me apaixonei logo de cara e também pelo conteúdo, pelo estilo de ilustração do escritor-artista, as cores utilizadas, a estória, e pelo diálogo entre este livro com a arte e artistas foi o "Uma noite muito muito estrelada". Só tinha um livro, comprei, valeu o investimento. Quem gosta de literatura e ilustração e tiver interesse, eu indico esse com certeza, cita algumas obras de arte e seus artistas.
Livro: Uma noite muito muito estrelada, autor Jimmy Liao. Obra original: The starry starry night. Literatura infantojuvenil. Tradução: Lin Jun e Cong TangTang. Editora: Comboio de Corda, São Paulo. 1a edição junho de 2011. Por acordo com Locus Publishing Company, Taipei.
Escrito por: Bianca Beatriz Monteiro Faria, em 1 de setembro de 2023
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roweig · 4 years
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Retrospectiva de livros infantis. Ilustrei esse delicioso livro há duas décadas. Foi meu primeiro livro infantil. A história conta o desaparecimento de pequenos sacis. Bolei um jeito de sempre dar uma dica de onde estaria o sacizinho desaparecido, e cada um que sai, permanece “invisível” na cena. Com esse projeto, ganhei o Prêmio Jabuti de Ilustração Infanto-juvenil. _ _ _ _ _ #childrenbookillustration #childrenillustration #ilustração #ilustración #illustration #illustrationartists #desenho #drawing #livroinfantil #ilustracaoinfantil #illustrationforkids #tatianabelinky #robertoweigand #diadacrianca https://www.instagram.com/p/CB2H6FPn-d4/?igshid=l5szy14j60br
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zita-pt · 7 years
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“O Príncipe da Liberdade”, este livro maravilhoso escrito pela autora Jacinta Correia e ilustrado por mim, foi lançado no dia 8 de Abril de 2017, na biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, em Braga.
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Desde então, a Jacinta e eu temos vindo a apresentar-lo a vários públicos. Passámos pela Casa do Professor, em Braga; pelo cine-teatro de S. João da Pesqueira, pela Escola Secundária de Rio Caldo e pela Biblioteca Municipal de Vila Verde.
Neste slideshow resumem-se os melhores momentos, incluindo fragmentos enriquecidos pela encenação de Sónia Sousa.
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Com o início do próximo ano lectivo, voltaremos à difusão desta mensagem de Liberdade, através de mais apresentações do livro, de workshops e de leituras encenadas. Aguardem-nos!
Neste link encontram as formas de contacto para futuros agendamentos. Podem também espreitar a galeria de imagens e podem até pedir o vosso exemplar de “O Príncipe da Liberdade”, que vos chegará já autografado 😀
Como qualquer livro, ” O Príncipe” pode ser adquirido na maioria das livrarias, incluindo a livraria online da Chiado Editora.
Deixo-vos com algumas ilustrações a aguarela do livro. As restantes podem ser vistas aqui 😉
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“O Príncipe” tem futuro! "O Príncipe da Liberdade", este livro maravilhoso escrito pela autora Jacinta Correia e ilustrado por mim, foi lançado no dia 8 de Abril de 2017, na biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, em Braga.
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gabibonfim-ilustra · 3 years
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Produtos HaruPeko - Baleia
A marmita, a garrafa térmica e os talheres de baleia foram desenvolvidas como uma parte do projeto HaruPeko. As ilustrações foram criadas para atingirem um público infantil e infanto juvenil. 
Veja o manual da marca HaruPeko  e as ilustrações de cada integrante aqui.
________________  O que eu fiz: Ilustração | Mockups (manipulação de imagem)
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maeliteratura · 4 years
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#ResenhaMaeLiteratura ⁣⁣⁣⁣⁣⁣⁣ Título: Brasília e o sonho encantado⁣ Autor: @alexandreparente.escritor⁣ Ilustrador: @ilustregustavo⁣ Editora: @edebebrasil⁣ Ano: 2020 | Páginas: 40⁣ Classificação: 5/5 ⭐⁣⁣ ⁣ Hoje eu trago para vocês um livro infanto-juvenil lindo, lindo! Brasília e o sonho encantado, escrito pelo Alexandre Parente, ilustrado pelo Gustavo Ramos, uma edição belíssima da Editora Edebê.⁣ ⁣ Fiquei encantada com este conto de fadas moderno e sua leitura foi uma delícia. Em um palácio encantado, na região Centro-Oeste, viviam o rei Cerradão e a sua amada rainha Primavera. Os dois esperam a chegada do herdeiro e eis que nasce, pela mãos do doutor Juscelino, a princesa Brasilinha.⁣ ⁣ O tempo passa e Brasilinha, uma menina sapeca e sorridente, sonha com dois amigos, um construtor de brinquedos, chamado de Candanguinho e Oscarzinho, que é o desenhista destes brinquedos.⁣ ⁣ Assim de forma lúdica, onírica e muito mágica, os três brincam, passeiam e se divertem pelos principais cartões postais de Brasília. ⁣ ⁣ As ilustrações de Gustavo Ramos são coloridas e lindas. O artista explica que produziu cada ilustração com tinta acrílica e guache sobre papel. ⁣ ⁣ O autor presta uma linda homenagem aos grandes nomes de Brasília. Eu, muito fã, adorei a homenagem aos padrinhos desta princesinha linda. Que vontade de visitar Brasília após esta leitura. Leiam! E se encantem como eu. O post completo você encontra no maeliteratura.com⁣ ⁣ #editoraedebe⁣ #maeliteratura ⁣ #brasiliaeosonhoencantado ⁣ #alexandreparente⁣ #infantojuvenil (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CC9PcVJpOnA/?igshid=1639c3s40j6u1
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gazeta24br · 2 years
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Esta não é mais uma história sobre gatos que caçam ratos. Valente como um rato, publicado no Brasil pela VR Editora, é um livro infantil sobre a esperteza ser capaz de vencer a força bruta e a solidariedade entre os mais fracos. Para salvar a vida do amigo peixinho dourado com quem sempre se diverte, o rato decide tomar uma arriscada, ousada e valente ideia! É assim que os pequenos leitores deste lançamento são envolvidos sobre o poder da amizade nas horas mais difíceis. Então o rato teve outra ideia. Era uma ideia arriscada. Era uma ideia ousada. Era uma ideia valente. Mas era uma boa ideia? (Valente como um rato) Indicada para crianças a partir de três anos, a obra é escrita e ilustrada pelo arquiteto e professor Nicolò Carozzi: o estilo clássico do italiano é valorizado pelas dimensões do livro (26 x 26 cm) na versão capa dura. Nascido em Verona, Carozzi foi o vencedor do concurso de ilustração EurHope em 2013. Ficha técnica: Título: Valente como um rato Autora: Nicolò Carozzi Número de páginas: 40 ISBN: 978-65-86070-94-1 Editora: VR Editora Formato: 26 x 26 cm Preço: R$59,90 Link de venda: https://www.vreditora.com.br/infanto-juvenil/valente-como-um-rato Sinopse: Um rato e um peixinho dourado estão brincando felizes até que três gatos surgem com cara de poucos amigos. Então o Rato tem uma arriscada, ousada e valente ideia. Com ilustrações deslumbrantes, Valente como um rato fala sobre o poder da amizade nas horas mais difíceis. Sobre o autor: Nicolò Carozzi é arquiteto, professor e ilustrador. Nascido em Verona, na Itália, foi o vencedor do concurso de ilustração EurHope em 2013. Em parceria com Davide Cali, publicou La lampada magica di Aladino (Orecchio Acerbo, 2016).
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psicarollopes · 4 years
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DICAS DE LIVROS INFANTIS PARA TRABALHAR RELAÇÕES RACIAIS
A Discriminação racial é uma realidade que deve ser combatida de nosso pais. A dica de Hoje é do site Pretas Sim. São 12 livros infantis que tratam desse tema.
Todas as cores do negro. Texto e ilustrações de Arlene Holanda. Brasília/DF: Conhecimento, 2008.
Aborda em linguagem de prosa poética o universo da cultura e herança dos povos africanos no Brasil. Passeia pelo processo histórico da escravidão, com foco na resistência e se demora no período pós-abolição: as condições de abandono a que foram submetidos os negros, as estratégias de sobrevivência, o preconceito, a segregação social.
Público: infanto-juvenil (de 8 à 12 anos, ou alunos do 3º ao 6º ano)
Número de páginas: 31
Menina bonita do laço de fita. Texto de Ana Maria Machado e Ilustraçõeso de Claudius. 7. ed. São Paulo: Ática, 2005.
Traz uma linda história de valorização da beleza negra, onde um coelho branquinho queria casar-se e ter uma filha “bem pretinha”. Durante a obra, o coelho tenta descobrir o segredo para conquistar o seu tão sonhado desejo. Leia o livro e acompanhe a busca do coelhinho!
Público: infantil
Número de páginas: 24
A Cor da vida. Texto de Semíramis Paterno. Belo Horizonte/MG: Editora Lê, 2008.
É um livro ilustrativo que trabalha a diferença ao contar a história de duas crianças que se conhecem e ficam amigos quando passeiam com suas mães. Elas se olham e brincam, se distanciando do local onde estavam. Quando as mães percebem o desaparecimento dos filhos, ficam enraivecidas e saem correndo em busca dos dois. Mas, uma surpresa as aguarda. Por meio de um jogo poético com as cores, duas crianças mostram para suas mães que a luta pela igualdade não significa apagar as diferenças.
Público: infantil
Número de páginas: 8
Obax. Texto e ilustrações de André Neves. Rio de Janeiro/RJ: Brinque-Book, 2010.
Quando o sol acorda nos céu das savanas, uma luz fina se espalha sobre a vegetação escura e rasteira. O dia aquece e é hora de descobrir muitas aventuras. OBAX percorre a savana africana com a sua imaginação. Ela conhece girafas e outros animais selvagens, mas o seu passatempo preferido é contar histórias! Algumas delas são tão incríveis que mais parecem um sonho. As ilustrações são excepcionais e o texto nos proporciona um passeio pela diversidade e pluralidade do continente africano.
Público: infantil
Número de páginas: 33
O livro das origens. Texto de José Arrabal e ilustrações de Andréa Vilela. São Paulo: Paulinas, Coleção Mito & magia.
Neste livro o autor apresenta uma série de mitos de algumas regiões do Brasil, África e México sobre origens. Permite-nos ver como o amazonense e o paraense, como o africano da África do Sul e de Uganda e, por fim, como os Astecas veem a vida. São várias culturas pensando o mundo de forma muito diversa.
Público: infanto-juvenil (de 6 à 10 anos, ou alunos do Ensino Fundamental I).
Número de páginas: 53
Bruna e a galinha d’Angola. Texto de Gercilga de Almeida e ilustração de Valéria Saraiva. Rio de Janeiro/RJ: Pallas, 2011.
A obra retrata o universo mítico africano representado pela Galinha d´angola e sua relação com a criação do universo.
Público: infantil
Número de páginas: 24
A História do Rei Galanga. Texto de Geranilde Costa e ilustrações de Claudia Sales. Fortaleza: Expressão Gráfica e Editora, 2011.
O livro trata da História do Rei Galanga, conhecido como Chico Rei, um rei africano que teve seu reinado invadido pelos portugueses e fora trazido com sua família e outras pessoas de seu grupo para o Brasil na condição de escravos. Além de contar a história do rei Galanga, o livro traz como objetivos o interesse de desmistificar a idéia da África como um continente sem história anterior à invasão portuguesa e a oportunidade de apresentar, por meio da existência dos Orixás junto ao Candomblé e a Umbanda, alguns princípios da cosmovisão africana, sendo portanto estes o grande diferencial do livro e seu caráter inédito com relação as demais publicações sobre Chico Rei.
Público: infanto-juvenil (de 6 à 10 anos, ou alunos do Ensino Fundamental I)
Número de páginas: 32
Ifá, o Adivinho. Texto de Reginaldo Prandi e ilustrações de Pedro Rafael. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2002.
O livro nos apresenta um rico conjunto de personagens, costumes e modos de agir do universo cultural africano que se tornou parte constitutiva da diversidade cultural brasileira. Conta a história de um adivinho chamado Ifá que jogava seus búzios mágicos e desvendava o destino das pessoas que o consultavam. Ele as ajudava a resolver todo tipo de problema, mas o que mais gostava de fazer era auxiliá-las a se defender da Morte. Um dia, a Morte, irritada com a intromissão de Ifá em seus negócios, decidiu acabar com ele. Ifá foi salvo da Morte pela intervenção de uma corajosa donzela chamada Euá, e pôde continuar seu trabalho de ler a sorte, predizer o futuro e proteger as pessoas da Morte.
Público: infanto-juvenil (de 6 à 10 anos, ou alunos do Ensino Fundamental I)
Número de páginas: 63
09.     Minha mãe é negra sim! Texto de Patrícia Santana e ilustrações de Hyvanildo Leite. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2008
O livro “Minha mãe é negra sim!”, da autora Patrícia Santana, conta a história do menino Eno, que se vê às voltas com o racismo na escola e sofre com o dilema de ter que retratar sua mãe negra, em uma atividade escolar. O garoto Eno é levado a se perguntar pela sua origem. Negro, ele percebe o preconceito da professora que sugere que Eno pinte o desenho da mãe, negra, de amarelo por ser uma cor mais bonita. Não pode haver tristeza maior para o seu coração. A mãe, que ele tanto amava e era tão linda! E a professora era professora, afinal tão difícil era contestá-la. Mesmo triste Eno procura saber no dicionário uma explicação para o preconceito. O dicionário não ajudou e ele seguia triste até que o avô tem uma conversa decisiva com ele. E mais do que conversa, aconchegou-o com todo amor.
Público: infantil
Número de páginas: 32
Cada um com seu jeito, cada jeito é de um! Texto de Lucimar Rosa Dias e ilustrações de Sandra Beatriz Lavandeira. Editora Alvorada, 2012.
O livro infantil conta a história de Luanda, uma menina negra muito sapeca e vaidosa, que adora o seu cabelo crespo onde envolve tod@s da família nos diversos penteados que inventa para desfilar sempre linda na escola. Foi seu pai quem escolheu esse nome para ela por acreditar que ela seria tão linda quanto à cidade africana que ele conheceu quando era jovem. A leitura promove o reconhecimento e a valorização das diferenças e das características pessoais que fazem de cada indivíduo um ser único e que deve se amar do jeitinho que é.
Público: infantil
Número de páginas: 52
África: um breve passeio pelas riquezas e grandezas africanas. Texto de Fernando Paixão e ilustrações de Kazane. Fortaleza: Editora IMEPH, 2012.
O texto em formato de cordel nos mostra a imensa riqueza e extraordinária beleza do continente africano, permitindo desmistificar a ideia de uma África homogênea e devastada pela miséria.
Público: infanto-juvenil (de 6 à 12 anos, ou alunos do Ensino Fundamental I)
Número de páginas: 28
Omo-Oba-Histórias de Princesas . Texto de Kiusam de Oliveira e ilustrações de Josias Marinho. Mazza Edições, 2009.
O livro reconta mitos africanos, divulgados nas comunidades de tradição ketu, pouco conhecidos pelo público em geral e que reforçam os diferentes modos de ser em relação ao feminino, nos permitindo trabalhar o emponderamento das meninas dos novos tempos. Dividido em seis mitos, relata as histórias de Oiá, Oxum, Iemanjá, Olocum, Ajê Xalugá e Oduduá.
Público: infantil
Número de páginas: 48
Boa leitura!
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Livro infanto-juvenil celebra a biodiversidade da Amazônia
De acordo com as más línguas, o peixe Bodó é feio de dar dó. Mas Cascudinho não perde tempo com zombarias, ele está ocupado demais inventando e contando histórias. E mesmo que muitos de seus amigos não acreditem, todo mundo ouve quando ele chega na escola cheio de aventuras para contar. Com texto de José Bessa Freire e ilustrações de Luciana Grether, Cascudinho – o peixe contador de histórias é um lançamento da Editora do Brasil que apresenta e exalta a biodiversidade amazônica.
Com um grande elenco aquático, o livro é criativo, original e colorido. Uma homenagem à diversidade aquática do Brasil, especialmente da Amazônia, e à criatividade do povo brasileiro, um contador de histórias nato.
A inspiração para o livro veio de histórias que José ouviu ao longo da vida. Entre elas A sogra do jacamim, protagonizada por pássaros da Amazônia, e contos do livro Tiddler. O autor imaginou as aventuras de Cascudinho e dos peixes para contá-las às netas, com a esperança de que não rompam a cadeia amorosa de abraço na beleza da diversidade da vida.
O processo criativo de Luciana Grether para ilustrar a história de Cascudinho envolveu conhecer lugares e personagens novos. “Para este projeto, escolhi representá-los de forma gráfica, inspirada nas gravuras da arte popular”,  comenta a ilustradora. Nas ilustrações do livro, estão os seres e as águas da Amazônia embalados pela correnteza da história e pela admiração da artista pela beleza dessa narrativa. 
O autor José Bessa Freire nasceu às margens do Rio Negro. Sua infância, nas noites quentes de Manaus, foi embalada por histórias contadas por duas Elisas: sua avó e sua mãe. Com as mesmas histórias, ninou sua filha, Zezé. 
Algumas narrativas orais, guardiãs da memória, dos saberes e dos seres da floresta, José ouviu dos índios, seus amigos. Algumas outras, o autor descobriu em cursos que fez: o Normal do Instituto de Educação do Amazonas e o doutorado em Letras na UERJ.
Cascudinho o peixe contador de histórias 
Autor: José Bessa Freire
Ilustração: Luciana Grether
Número de Páginas: 48
Preço: R$41,40
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jornal-do-reboucas · 5 years
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Fundação Cultural promove cursos de artes para adultos e crianças
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Três diferentes espaços e dezenas de opções em cursos e oficinas de teatro, música, dança, desenho e muito mais. O núcleo Boa Vista da Fundação Cultural de Curitiba promove aulas de diferentes modalidades para adultos e crianças moradores dos bairros Abranches, Atuba, Bacacheri, Bairro alto, Barreirinha, Boa Vista, Cachoeira, Pilarzinho, Santa Cândida, São Lourenço, Taboão e Tingui.
As aulas acontecem em diferentes dias e horários, nas salas do Centro Cultural Vilinha, no Bairro Alto, na Rua da Cidadania e no Clube da Gente Boa Vista. Há cursos gratuitos e outros com mensalidade acessível, a R$ 55.
Muitos ainda têm vagas disponíveis e podem ser iniciados em qualquer período do ano. Um exemplo é o curso de Teatro Infantil, na Rua da Cidadania, com turmas às terças, quintas e sextas-feiras.
Vindo de Belém do Pará, o casal Ana Paula e Alessandro Chaves encontrou no curso a possibilidade de a filha Alana Chaves, 9 anos, aprender teatro e realizar um de tantos sonhos.
“Ela passa o dia fazendo atuações em casa. É criativa e desenvolta, por isso acreditamos que será ótimo aprender as técnicas”, conta Ana Paula.
Segundo ela, a facilidade de acesso e o preço acessível, associados à qualidade do curso, motivaram a família fazer a matrícula da menina.
“Eu sonho em atuar e ser como a Sophia Valverde, de As Aventuras de Poliana na tevê, mas para isso tenho que estudar”, diz Alana.
Novata, mas muito disposta, ela participará da montagem do espetáculo teatral Os Saltimbancos, que será apresentado nos dias 17 e 18 de dezembro, no Teatro Cleon Jaques, no Centro de Criatividade do Parque São Lourenço.
Opções de cursos
Outras opções de cursos oferecidos na Rua da Cidadania Boa Vista são violão, breaking, teclado, desenho artístico, pintura em tela, oficina de técnica e prática vocal (Nosso Canto), violino, desenho e ilustração, viola caipira, técnicas de desenho para vestibular, teatro adulto, dança de salão e o MusicaR, para musicalização infanto Juvenil.
No Clube da Gente Boa Vista são oferecidos os cursos de violão, teclado, desenho e ilustração, dança de salão, além das modalidades esportivas desenvolvidas pela Secretaria Municipal de Esporte e Lazer.
No Centro Cultural Vilinha, no Bairro Alto, as opções são as aulas de teclado, violão, histórias em quadrinhos, pintura e desenho, teatro e ateliê artístico infantil.
Teatro musical
A partir de 14 de setembro, um novo curso fará parte da programação do núcleo. Aulas de teatro musical serão oferecidas no Centro Cultural Vilinha, para crianças e adolescentes a partir de 7 anos.
As aulas serão aos sábados, das 14h às 16h, com mensalidade de R$ 55. De forma divertida, as crianças vão aprender sobre canto, instrumentos musicais, dança e interpretação teatral.
Para saber mais sobre os cursos, basta ligar para o Núcleo Regional Boa Vista da Fundação Cultural. O telefone é 3313 5688. Também é possível buscar informação na secretaria dos equipamentos.
Serviço:
Núcleo Regional Boa Vista da Fundação Cultural Endereço: Rua da Cidadania (Av. Paraná, 3.600) Telefone é 3313 5688
Clube da Gente Boa Vista Endereço: Rua Joaquim da Costa Ribeiro, 340 - Bairro Alto Telefone é 3238 1088
Centro Cultural Vilinha Endereço: Rua Marco Polo, 1560, no Bairro Alto Telefone: 3238 0372 e 3313 5688
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projetofolhear-blog · 6 years
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Os Ibejis Neinho, um menino de grande sensibilidade e Lalá, a menina curiosa são os gêmeos que ilustram este lindo livro desenhado à giz. Juntando sensibilidade e curiosidade, as crianças, assim como os avós, desde muito cedo se interessaram pelo samba e carnaval. Oriundos de uma bela família de sambistas e estudiosos do samba, os ibejis tiveram contato com Mestre Dionísio (mestre e sala), Lygia Bojunga Nunes  (escritora), blocos de rua, longas conversas com avó, passeios e frutas colhidas do pé no sítio do avô e para aumentar a sorte, aprendizados com a bisa.
O livro foi uma linda homenagem da avó, escritora, aos netos, que ao nascer, foram apresentados à lua cheia, assim fortalecendo os desejos de sorte e felicidade.
Para nosso deleite, o livro apresenta um glossário, com descrições sobre uma sequência de representações culturais, que se estendem de A a Z, iniciando com descrições sobre afoxé, agogô, virando as páginas, outras tantas referências, como batucada, congado, cucumbi, repique, tarol, zé-pereira, dentre outros.
Diante outras possibilidades de leitura, vale grifar que os ibejis retratados no livro são netos dos escritores Nei Lopes e Helena Theodoro. Enquanto o avô escreve contos, romances, poesia, estudos africanos e obras de referencial pedagógico, como dicionários e uma enciclopédia, a avó dos ibejis é mestre em educação, doutora em Filosofia, escritora e pesquisadora de cultura afro-brasileira com relevante obra literária.
Helena Theodoro,  Os Ibejis e o Carnaval”
Ed. Pallas, 2009
Ilustração – Luciana Justiniani Hees
Literatura infanto juvenil brasileira
ISBN – 978-85-347-0425-0
https://www.facebook.com/PalmaresGovBr/videos/2287549224825876/?eid=ARBAjOzSxMhfsj2L8j4AzQ5jR6DbJpCwpRDdw6KBOD_tSYpwsgknSsCfI_8OaoJEd434jPQ95qFPDLK9
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Ilustração feita para divulgação do livro infanto-juvenil MANO, de Tercio Alves
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tomasbarrosblog · 4 years
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Como o mangá influenciou novos métodos e artistas
Aspirantes a ilustradores e quadrinistas de todas as partes do mundo buscam uma única coisa em sua jornada artística, o One Piece que definirá o seu futuro a partir de então, o estilo próprio.
  Vamos tentar tirar a música “We Are” da cabeça e ir direto ao assunto. O mangá possui um importante papel no mundo dos quadrinhos, especialmente para o público mais novo que cresceu lendo mangás japoneses e assistindo anime, mas como isso aconteceu? Recomendo que você pegue o seu Mupy favorito e me acompanhe nessa jornada esclarecedora.
Os quadrinhos ganharam um grande destaque por volta dos anos 30 com a explosão da imigração nos Estados Unidos, os super-heróis que tomavam conta das bancas e prateleiras eram símbolos dos artistas judeus que lutavam por um espaço no país e por inclusão.
Superman n° 7, de Joe Shuster e Jerry Siegel
As histórias em quadrinhos se tornaram um produto comercial importantíssimo para as suas respectivas editoras, e isso exigia controle de produção. Quando alguém fosse comprar uma revistinha do Superman, a imagem do herói tinha que ser imediatamente reconhecida, o personagem deveria ter uma silhueta clara na mente do leitor, facilitando assim a associação a outros inúmeros produtos licenciados pela editora. Os personagens passaram a ser tratados, acima de tudo, como marcas e por isso se fez necessário criar um padrão!
É claro que a Marvel e a DC tinham seus artistas “carros-chefe”, cujos estilos eram os modelos usados como o ideal para os demais desenhistas e roteiristas da casa, ou seja “desenhe como Kirby ou Jhon Romita e menos como você mesmo”, e isso implicou em muita pouca diversidade de estilos artísticos nas revistas, mesmo com a chegada dos anos 90, e a onda de quadrinistas que vieram com estilos mais dinâmicos (e responsáveis por deslocar diversas colunas vertebrais femininas) também foram rapidamente se transformando nos padrões da época.
Avengelyne, de Rob Liefeld
Já os gibis nacionais não possuíam um estilo bem definido com o grande público. Os gibis sempre foram vistos como conteúdo infantil, ou nos raros casos, como meras sátiras de jornal. Eles foram sim grandes influentes no underground nacional, mas não estavam no radar popular, por assim dizer.
Tirinha nacional, da autora Laerte
  “Em 2001, a editora JBC e Conrad passaram a publicar séries originais de mangá traduzidas para o português. Nessa mesma época, a qualidade das histórias em quadrinhos americanas da Marvel e DC comics, estava caindo, deixando espaço para a entrada de material novo.” (SAVITRI, A UTILIZAÇÃO DO MANGÁ NO ÂMBITO DA ILUSTRAÇÃO NA CULTURA JOVEM BRASILEIRA. Brasil Escola, 2013. Disponível em: https://ift.tt/3aqsw6d)
E com a vinda do mangá, os leitores foram impactados com estilos diferenciados e narrativas distintas, de Toriyama à Rumiko Takahashi, os quadrinhos agora não tinham um padrão ou um estilo único, embora compartilhassem algumas características, as artes variavam do estilo realista ao cômico e cartunesco.
Dr. Slump, de Akira Toriyama
Vagabond, de Takehiko Inoue
As editoras japonesas de mangá, diferentemente das americanas, que se preocupavam em padronizar o visual e a estilização de seus personagens e revistas, abriam oportunidade para estilos diferenciados, apostando que, desta maneira, determinada história ou assinatura chamaria a atenção de públicos distintos, e isso foi reforçado ainda mais com a ajuda das demografias e gêneros específicos para as histórias.
Sem falar em como a indústria de mangás funcionava, assistentes de mangá não eram apenas direcionados a replicar o estilo do seus chefes, como acontecia nos Estados Unidos, mas também eram guiados e incentivados por seus artistas principais, fazendo com que assim criassem um ambiente que se auto alimenta, dando origem a outros inúmeros mangakás que deixavam o posto de assistentes para se transformarem em artistas consagrados.
  “Um outro dado importante e positivo com respeito à incorporação do mangá ao repertório visual infanto-juvenil brasileiro é o maior desenvolvimento, crescimento e aprimoramento deste, dada a natureza da narrativa visual do mangá. O contato da criança com os mais variados sistemas visuais permitirá que seu vocabulário visual se desenvolva exponencialmente e lhe oferecerá mais ferramentas para explorar e compreender o mundo à sua volta.” (Autor desconhecido, O mangá no Brasil, p. 46, PUC-Rio. Disponível em: https://ift.tt/3atmMsc)
Inúmeros estilos começaram a se destacar, e o termo “traço” começou a ganhar popularidade entre os leitores que tinham interesse nas artes de seus mangakás favoritos. E para aqueles que desejavam se tornar artistas, um novo objetivo surgiu: possuir um traço próprio.
O terror dos professores de desenho, e o grilhão de alunos imediatistas, o traço próprio se transformou em uma faca de dois gumes. Enquanto o conhecimento por trás da ideia de estilo próprio enriquecia o meio artístico, dando espaço aos quadrinistas que fugiam do padrão e maior aceitação dos leitores com a nova safra de técnicas e artistas, também foi uma “muleta” usada por alguns que tentavam justificar sua falta de conhecimento em desenho.
Sem falar na ansiedade que alguns colocavam em si mesmos na busca insaciável e não natural de individualidade no desenho, você provavelmente já ouviu alguém se perguntar “como faço para ter um traço próprio?”. Pois é…
As escolas de desenho e cursos de artes foram recheados por pessoas motivadas pelos mangás, alunos que buscavam algo que os diferenciasse dos demais, e isso foi muito importante, trazendo diversos pontos positivos, o interesse para o mundo dos quadrinhos por exemplo, e a nova safra de artistas brasileiros a se aventurarem no gênero do mangá graças ao incentivo de editoras e concursos nacionais.
Quack, de Kaji Pato
Tools, de Max Andrad
Com uma enxurrada de artistas com suas próprias assinaturas, a mídia tradicional dos quadrinhos, inclusive a americana, vem apostando em estilos e artistas únicos, e sem dúvida a liberdade que as editoras de mangá no Japão oferecem para seus artistas tem influenciado até os dias de hoje no estudo de jovens quadrinistas que buscam uma assinatura própria.
E por fim, se você está lendo isso e está na busca desesperada pelo seu traço, fique tranquilo, mesmo o mais sábio dos mestres atingiu seu ápice da noite para o dia, e aos poucos vamos tentar ver como a assinatura de alguns mangakás conquistou tantas pessoas.
          Revisão: Karin Cavalcante.
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azkeeloficial · 7 years
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Pra quem fica me perguntando, quando for dançar avisa viu .... Tô convocando geral pra ir nos assistir , meu grupo @ruacrew estará presente também 😁💃🏽🕺🏾... 💥💥💥No próximo dia 17 de novembro, sexta-feira às 20h, a platéia do Teatro Unip BSB 913 Sul, Distrito Federal, Brasília, assistirá ao espetáculo de dança infanto-juvenil “O Fantástico Destino de Zoé”, do Studio 3 Fitness, no seu 1º Festival de Dança. Direção: Juliana Ribeiro Szwarcwing. O espetáculo conta a história da pequenina Zoé 👧🏻que precisa vencer seus medos para tornar-se uma grande bailarina. Um simples sonho se torna o caminho para o destino da jovem sonhadora… Em busca do seu destino, Zoé conhece variadas modalidades de dança: ballet clássico, contemporâneo, neoclássico, jazz, sapateado, divas dance, dança de salão, ginástica rítmica, dança do ventre, tribal fusion, danças urbanas, dentre outras, mas como na vida real, Zoé precisa vencer seus medos para experimentar a essência de cada dança e não desistir. Em seu universo lúdico Zoé encontra um par de sapatos mágicos que desperta o brilho de seus olhos e, cheia de esperança e confiança segue o seu destino. Muitas surpresas neste divertimento infanto-juvenil esperam por você. Foto Ilustração: Gabriela Oliveira. . . 📝📝SERVIÇO: Espetáculo: O Fantástico destino de Zoé Onde: TEATRO UNIP BSB 913 SUL Data: 17 de novembro de 2017 Dia: Sexta-feira Horário: 20h Valor: R$ 20.00 + 1kg de alimento Vendas na recepção do Studio 3 Fitness, e na bilheteria do teatro no dia 17/11. Endereço do Studio 3 Fitness: Jardim Botânico – Condomínio Solar de Brasília, SHJB, Quadra 2, Bloco A, Sobreloja 1 e 2 – Brasília/DF. . #dance #dancer #dancing #dancerecital #music #song #songs #ballet #dancers #dancefloor #danceshoes #instaballet #studio #instadance #instagood #workout #choreography #flexible #flexibility #photooftheday #love #practice #fun #streetdance #dancasurbanas #worldance (em Teatro UNIP Brasília)
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