Tumgik
#indescritíveis
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Nesse mesmo dia, à noite, senti uma grande saudade de Deus. Diário 469.
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jaemskitty · 7 months
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So, 9:30? — N.JM & you
wc: corruption kink | sexo violento | muitos "inhos" e "inhas" | jaemin!dilf | jaemin!bigdick | bulge kink | daddy kink | overstimulation (?) | dollification (?) | dumbfication bem leve | infidelidade | age gap | size kink| dom!jaemin | devem ter mais coisinhas, mas isso é uma base :) | SEGUNDA PARTE DE AGORA HILLS |
gênero: smut
n/a: oie! tudo bem? espero que sim! voltei com a segunda parte desta grande putaria e espero que vocês gostem <33 perdoem os erros ou qualquer coisinha, até o final e boa leitura! (jaemin vai me deixar doida, isso é literalmente um pedido de socorro 🤩)
🚨 NÃO DEIXEM DE LER OS AVISOS, EVITEM DESCONFORTOS
Fazia exatamente uma semana após o ocorrido; após entregar-se de corpo e alma para o senhor Na Jaemin, melhor amigo de seu pai. Fazia também uma semana desde que não via Yeri e Dahyun, pois havia entrado em suas férias do curso e tirou um tempo para si mesma depois do que aconteceu.
Na verdade, em um todo parecia tudo ainda muito surreal para acreditar, não fazia sentido ainda em sua cabecinha o fato de ter perdido sua doce castidade com o homem que fantasiou durante tempos, mesmo negando a si mesma e disfarçando isso por trás de alguns revirar de olhos. Jaemin havia sido o primeiro homem a lhe tocar de maneiras intimamente indescritíveis e isso não saía nem por um instante de sua pobre cabecinha, pois seu corpinho também se mantinha maculado dos toques rudes do mais velho. Roxo, verde e vermelho pintava diversas áreas de seu corpo e as vezes pegava-se sorrindo enquanto tocava cada marquinha daquela com a pontinha dos dedos delicados.
Era tão boba. Tão burrinha...O que eram aqueles sorrisos? Mas ele gostava de você, não gostava? Ele havia feito amor com você. Então por que havia dúvidas?
Suspirou em frente ao espelho enquanto se penteava, arrumando-se a fim de quebrar o jejum de rever suas amigas. Apanhou o gloss de cereja e espalhou nos lábios bonitos, dando-se conta então que havia alguém parado bem na porta de seu quarto e não era o seu pai, definitivamente não.
Mirou curiosa e sentiu o estômago retrair ao encarar Na Jaemin ali no portal de madeira maciça, lhe olhando no fundo dos olhos admirando como se fosse a mais bela escultura artística e convenhamos, você era.
Mordeu o lábio inferior ao perceber o homem, vermelhinha dos pés a cabeça sorriu levinha com a postura tão arrogante daquele magnata. O Na caminhou com os sapatos envernizados e com as mãos no bolso da calça social até que estivesse por trás de ti naquele grande espelho da penteadeira. Sentiu todo o corpinho arrepiar, responder, reagir somente com a presença quente e intimidadora daquele homem.
— N-nana... — Ele mantinha-se sério diante de seu sussurro adocicado, suspirando e arrumando a postura quando estendeu a mão enorme até seu rostinho, por trás, apertando seu queixo e bochechas te fazendo olhar para cima, virando o pescocinho com a força calibrada e o mirando de baixo.
Sempre por baixo, sempre tão submissa, sempre aos pés dele e era isso que te enlouquecia, te deixava doidinha e completamente quente, como nesse exato momento por baixo daquele robe de cetim que sempre usava antes de escolher um conjunto de roupas.
— Assim não...Você sabe como fazer, princesinha... — Manteve o contato, cada vez mais pressão contra sua mandíbula. Grunhiu fraquinha, corada, os olhinhos já brilhantes.
— Papai... — Sussurrou outra vez e a luz amarelada de sua penteadeira, a única coisa acesa ali, marcou bem as expressões de satisfação do homem. Jaemin sorriu ladinho e levou o dedão aos seus lábios, esfregando o gloss avermelhado e sujando-te inteira. Manchando sua pele leitosa e macia. Grunhiu afobada com aquilo e os olhinhos procuravam seguir os próximos movimentos do homem.
— Assim, você sempre fica linda toda bagunçada...Manchada...Principalmente quando eu faço isso. Tá’ sem nada por baixo desse robe, acertei? — A voz rouca denunciava ansiedade e desejo e você arrepiou, fechando os olhos apenas assentiu beijando molhado o dedo masculino em sua boquinha.
Aquilo parecia e era loucura, outra vez profanando dentro de seu próprio quarto.
Não entendeu como funcionou, foi muito rápido, mas Jaemin te apanhou como uma bonequinha e te fizera sentar na base da penteadeira sem nenhum obstáculo ou dificuldade, afinal ele era tão forte. Isso a deixava insana, sempre que lembrava da aspereza daquele homem ao te tocar, da forma rude e brutal que ele entrou em você e fodeu cada partezinha de seu pequeno canal e corpo. Quase grunhiu com os próprios pensamentos quando sentiu a firmeza do toque de Jaemin e como ele estava quente entre suas perninhas.
Apoiou-se em suas mãozinhas no espaço restante atrás de si, abrindo-se como se estivesse no automático sempre que o tinha por perto e então lembrou-se de um detalhe.
— E s-se-
— O seu pai tá’ bem ocupado e eu só preciso de alguns minutos pra sentir o gostinho da sua boquinha linda outra vez... — Fora cortada com firmeza e mordiscou o lábio o olhando ainda de baixo, pois era tão miúda que chegava a se perder naquele peitoral largo.
Balançou os pezinhos travessa e subiu um deles coberto pela meia em toda a extensão da coxa do mais velho, mirando-o com aqueles olhos pidões como uma pura cadelinha, cinicamente inocente e isso acarretou uma consequência é claro.
Jaemin agarrou seu pescocinho como se não fosse porra nenhuma para ele e te viu arregalar os olhinhos ainda mais, os dedinhos buscando alguma forma de desfazer aquele toque que lhe tirava o fôlego. Afinal tudo ainda era muito novo.
— Quer agir igual uma puta como se soubesse o que tá’ fazendo...Mas você não sabe, meu mel, você não sabe de porra nenhuma. — Sorrindo com escárnio sussurrou contra sua boquinha e então foi a deixa para atacar seus lábios avermelhados e inchados de tantas mordidas.
Gemeu chorosa apertando ainda mais as perninhas contra o corpo maior, sentindo o homem chupar o seu lábio de forma faminta e quente; ele era quente. Jaemin te beijava como se a vida dependesse daquilo e sentir sua boquinha tentando acompanha-lo o deixava a beira do abismo. Se você fosse o prêmio no final do abismo ele com toda certeza se jogaria de cabeça. Jaemin grunhiu rouco ao sugar sua linguinha, sentindo seu gostinho misturado a cereja do gloss e era de perder as rédeas, não poderia ser julgado. O homem então subiu as mãos pela sua cinturinha até seus peitinhos, apertando os pequenos montes cobertos pelo cetim.
Sua reação fora grunhir dengosa em meio ao beijo e apertar os dedinhos nos cabelos lisos e hidratados de Na Jaemin. Suplicou por tudo o que era mais sagrado que aquela sensação latejante entre suas perninhas aliviasse o mais rápido.
Jaemin então deixou seus lábios com uma leve chupada em seu inferior, ouvindo seu grunhido manhoso e visando seus olhinhos brilhando em conjunto das bochechas rosadas.
— Abre esse robe pra mim, abre...— Ele sussurrou com rouquidão, a respiração pesada enquanto apertava desde seus pezinhos coberto pelas meias até suas coxas.
Prontamente você obedeceu, com aqueles olhos enormes brilhantes tão reduzida perante aquele homem entre suas pernas. Abriu o robe queimando em tesão e timidez, afinal haviam fodido apenas uma vez, mas já sentia-se propriedade de Na jaemin e essa sensação era indescritivelmente deliciosa. Expos os peitinhos entumecidos para o Na e o viu quase salivar, e como um lobo ele avançou. O braço direito a pegou pela cintura com força, puxando contra seu corpo grande e rijo, te fazendo sentir toda à ereção quente dentro da calça social. Suspirou alto com a pegada e não pode deixar de não gemer quando ele iniciou uma sucção surreal em seu biquinho, sugando como se fosse o melhor doce do mundo.
— S-senhor N-na...P-papai...M-meu deus, é tão bom...!
Suplicava com sua aura virginal tão forte, rebolando contra o mesmo enquanto o sentia a aparar com facilidade, firmeza em um braço apenas, chupando e mamando em seu peito como se aquilo fosse vital para ele e talvez fosse mesmo.
Seus choramingos o deixava perturbado, maluco, completamente fora de si e poderia te comer ali mesmo. Na verdade não podia, mas queria. Foda-se Lee Jeno, ele iria.
Jaemin poderia ser paciente afinal, estava apenas degustando o máximo que poderia, aproveitando-se o máximo de sua linda o ingenuidade e isso era como um impulso diretamente em seu pau endurecido e dolorido, ali tão preso sob tecidos.
— Minha boneca linda...É tão gostoso mamar nesses seus peitinhos lindos...—sussurrou entre um estalo e outro com suas mamadas, onde Jaemin sabia bem o que fazer pra te deixar no ápice da hipersensibilidade.
— A-ahn!...N-nana...— Agarrou os cabelos do homem entre os dedos e jurou que poderia gozar ali mesmo, só com aquilo.
Ele sorriu como o canalha que era e lhe olhou enquanto largava seu peito dolorido em uma última chupada ou quase mordida.
Retirou seu lábio dentre os dentes com o polegar e avançou com a língua em sua boquinha, beijando e te estimulando ao quase ápice. Sentia seus suspiros e arfares, perdendo a cabecinha com cada toque rude do mesmo.
Estava zonza e completamente perdida, Jaemin tinha certeza que estava pingando, e pôde confirmar ao meter a mão entre o tecido daquele robe, bem em seu centro sentindo a bucetinha completamente quente e totalmente encharcada. Segurando no ombro do mesmo, grunhiu mirando o ato, as bochechas vermelhas denunciava sua falta de experiência iminente e aquilo era o fim de Na Jaemin.
— Onde você vai, hm? Diz pra mim, princesa. Diz pro Nana, diz pro seu papai...
— E-eu — buscou fôlego — eu vou sair com minhas amigas...V-vamos a uma cafeteria...
Ele alisou seus cabelos e os tirou de frente ao rosto quase suado, vermelho, sorrindo e beijando sua testa enquanto proferia suas bestialidades.
— Certo...Vai usar aquele vestido? — Apontou para a cama e agarrou suas bochechas em sua mão e adorava fazer isso e ver o quão poderia se sobressair em seu minúsculo tamanho; Jaemin poderia fazer o que quisesse com você.
— Sim... Senhor...— Em um fio de voz respondeu o mais velho, porque sabia que Jaemin gostava de respostas, de palavras, de te ver destruída como estava agora mesmo com tão pouco.
Queria alívio; queria aquela sensação outra vez, queria algo dentro de si, queria Jaemin profundamente dentro de seu pequeno corpo.
— Bom, o vista. — E ele largou seu rostinho e seu corpo, quase a vendo cair sobre a penteadeira se não fosse as pequenas mãos acharem um apoio.
Grunhiu tonta e tinha esquecido totalmente que seu pai estava dentro de casa e sua sorte era que confiava no Na em sua frente, então se ele dissera que Jeno estava ocupado demais, era porque sim estava.
Desceu do móvel com a ponta dos pés e viu Jaemin irredutível, arrumando o Rolex no pulso enquanto esperava cada ação sua, mas ele era impaciente e ao te ver desamarrar o robe tomou as rédeas.
Ele era tão grande, porra. Perdeu o fôlego com as mãos firmes do homem retirando tudo o que cobria seu corpo, deixando cair nos pés, sentindo-se exposta e em desvantagem tamanha quando ele estava totalmente vestido. Sua boca salivou e as bochechas pinicaram quando viu a barraca formada na calça de Jaemin e perguntou-se se doía tanto quanto em si.
Tomou liberdade de tocar ali, insinuando-se indiretamente e mesmo sem saber apertou o pedaço de carne, sentindo a dureza e o quão quente e pulsante o pau dele poderia estar. Engoliu e mirou-o daquele posição, sorrindo travessa e curiosa vendo Jaemin devolver o sorriso enquanto beijava sua boquinha e agarrava sua bochecha mais uma vez, cuspindo ali e esperando que como uma boa menina você engolisse tudo e assim o fez.
— Vagabunda...Tá’ ficando bem treinada. É isso aqui que você quer, hm? — A mão grande pousou sobre a sua e apertou o cacete da forma que gostava, enquanto esperava sua resposta. — Responde sua ninfeta desaforada! — Grosseiramente forçou o toque em sua bochecha e te viu choramingar.
— S-sim! Sim...sim... eu p-preciso...— Apertou as pernas uma a outra buscando aplacar àquela situação frustrante de sua bucetinha e o viu rir, rir em completo deboche e excitação. Jaemin amava te humilhar e te reduzir a uma boneca que ele poderia entupir de porra, era essa a verdade.
— Papai vai fazer o que você quiser e vai aguentar tudinho como uma boa menina.
Assentiu e o viu apanhar o vestido de babados, vestindo em você calmamente cada partezinha, arrumando os babados plissados, totalmente orgulhoso com sua imagem de boneca imaculada; era tão linda nesses tons claros e fazia o seu pau quase explodir.
Jaemin apertou o próprio membro na calça e ordenou rouco; — De quatro, abre bem e empina pra mim.
Ele não queria esperar, então prontamente subiu na cama com as bochechas vermelhas e os olhinhos melados, engolindo em seco ao ficar de quatro pertinho da beirada da cama fofinha, abrindo como pôde as perninhas, empinando bem o rabinho na direção do Na. Suas entradinhas totalmente expostas e meladas. Escorrendo demonstrava o poder do homem sobre seu corpo.
Jaemin sem perder mais tempo, que era tudo o que não tinham, abriu o cinto e te viu retrair somente com o barulho, apoiada nas mãozinhas ele te guiou a apoiar nos cotovelos arqueando sua coluna o máximo com a palma da mão ali, abrindo suas perninhas como deveria ser, quase grunhindo ao te ver tão aberta para ele.
— Shhh..isso, desse jeitinho, se não o papai vai te machucar mais que o necessário e não é isso que você quer, não é, bebezinha? — Sussurrou com uma falsa condolência e quase te enganou, pois sua ingenuidade era tamanha que chegava a acreditar naquele cretino. — Isso vadiazinha linda...Isso... — Acariciou toda sua traseira empinadinha e te viu suspirar nervosa, ansiosa quase mordendo o próprio antebraço e tudo o que ele fez foi sorrir.
Sorriu canalha antes de encaixar a cabeça inchada contra sua entradinha recentemente deflorada, apertando seus quadris bonitinhos ele se forçou pra dentro, sem piedade ele enterrava cada centímetro grosso e pulsante, arfando alto com cada apertada e resistência que seu interior quentinho o dava. Era a melhor bucetinha que havia provado na vida e estava viciado. Jaemin era um homem podre.
Forçava o quadril com jeitinho, no ângulo certo pra te destruir e invadir seu cantinho mais intimo e te observava grunhir chorosa, talvez com lágrimas quentes nos olhinhos pidões e a mãozinha tentando o afastar a cada centímetro.
As grandes mãos do homem vagavam desde suas perninhas tensas até sua cintura e a curva era divina, seu palmo encaixava quase que perfeitamente.
— S-senhor Na...! A-ahn..! — Ele havia crescido ou o que? — D-demais...! Nana...Papai! – Suplicava dengosa o ouvindo praticamente rosnar e botar tudo pra dentro.
Era tão grande e a posição não ajudava, mas era perfeita para o Na. Sentia completamente como te esticava por dentro.
— Silêncio. Puta merda...como é pequena, princesa...Tão apertada, meu m-mel...— E ele te pegou como um maldito cachorro, agarrando-se ao seu corpinho bonito bateu em seus quadris debaixo dele, as bolas pesadas eram sentidas por ti e sua mão subiu até os cabelos do Na, descontando tudo ali. — Perfeita pra mim...— beijou seu ombro suado com o tecido do vestido totalmente amarrotado.
Como iria sair com aquilo? Não fazia ideia, só queria ser comida. Fodida. Arruinada.
Jaemin e você podiam sentir o pau bater diretamente em seu colo e era uma coisa surreal a forma que te enchia e te abria daquele jeito. Estonteante. Seus gemidinhos de cadela entregavam tudo.
— Fala pra mim...— tirou os cabelos de seu rostinho outra vez, mesmo naquela posição porque ele tinha um passe livre pra seu corpo todo, independente de como te pegava. — Gosta de sentir pica aqui, não gosta? — Ele estocou e te ouviu praticamente gritar, tapando sua boca afim de controlar seu volume ele gargalhou gostosamente em seu ouvido, te arrepiando. — Fala...Fala baixinho que você gosta quando o papai te acerta bem aqui...Fala, vagabunda...— Ele forçou-se e pressionou seu limite, te vendo chorar e ficar completamente longe, burra, entregue, tendo que literalmente te segurar.
— G-gosto..! eu g-gosto tanto, papai! — Suplicou fora de si, possessa pelo prazer absurdo que sentia. — P-por favor...!
Jaemin te estocava com vontade, com força e era jeitoso, os barulhos melados eram possíveis de serem ouvidos cada vez que ele enterrava e voltava só pra te maltratar de novo mais um tiquinho.
— Papai tá’ te dando o que pediu, princesa...relaxa a bucetinha, hm? — Era um teatro pois ele amava a tensão e todas as vezes que te enlouquecia e te sentia apertar ele inteiro ali dentro; tão quentinha e úmida.
Os suspiros de Jaemin eram pesados e seus gemidinhos eram controlados devido seu pai no andar de baixo e sentia-se tão perto daquele paraíso que chegou noites atrás.
— P-papai..! Papai, p-por favor...Eu s-sinto...E-eu...
Tocou o próprio abdômen sentindo o corpinho balançar inteiro a cada vez que o homem investia profundamente, angulando e te atingindo em lugares que te deixava a ver estrelas. Gemeu chorosa quando Jaemin plantou o pé com sapato social e tudo em sua cama cor de rosa e foi focado em destruir seu interior angelical; ele o fez.
Cada vez mais profundo, cada vez mais fora de si, suado e concentrado em seu prazer e no próprio, sentindo que você viria em breve, devorando seu corpo, decorando cada sinal que ele lhe dava de estar próximo do fim. Jaemin observou sair e entrar dali, daquele cantinho doce e jurou morrer de tesão ao se perceber corrompendo uma princesa cada vez mais; estava te arruinando em todos os sentidos e isso não tinha preço.
— P-papai.. Eu...e-eu...m-meu deus! — Estava vindo e não aguentou, contorceu-se inteira e apertou Jaemin como se quisesse o expulsar dali pois estava tão sensivelzinha.
As lagrimas escorreram e o homem te segurou firme no lugar, grunhindo com o aperto e sussurrando uma sequencia de “shh” no seu ouvidinho.
— Isso...isso...boa menina...menina linda...Tão linda...Fica linda toda burrinha de pica assim...gozou tão gostoso, minha lindinha...— Sussurrava enquanto enchia a lateral de seu rostinho suado de beijos, vermelhinha como ele amava ver; devastada.
Sua respiração acelerada e os olhinhos baixos entregavam que não estava mais nesse mundo e aquele orgasmo havia sudo avassalador, suas pernas estavam meladas de seu melzinho e Jaemin enterrado em seu lugarzinho a deixava com os nervos a flor da pele. Grunhiu quando foi pegue e maleada como uma bonequinha, sentindo-o mais profundamente, se possível, apoiando as mãos em algum lugar buscando um alivio daquele sensação extravagante de estar cheia; Jaemin havia a sentado em seu colo, e os pezinhos mal tocavam o chão. Era tão pequenina.
— Agora é a vez do papai. — Sussurrando em meio a seus sorrisos sacanas Jaemin a fez pular, como uma boneca.
E ele fez tudo, a fazia subir e descer e seus choramingos contidos demonstravam o quão sensível estava, lágrimas escorriam e seu mel também descia pelo pau latejante do homem, fazendo uma bagunça. Jaemin rosnava em seu ouvido a cada vez que te empalava em seu próprio pau, demonstrando o quão perto estava.
Viu pelo espelho sua imagem destruída e o quão fácil quicava no colo do homem, mole e fodida. Completamente fodida, tanto o corpo quanto a mente. Sua pobre mente, tudo o que havia nela era Na Jaemin.
Ele era lindo, grande e forte, o reflexo do espelho mostrava o quão bonito ele ficava enquanto perseguia o próprio orgasmo, olhos fechados ou semicerrados, lábios entre os dentes bonitos e cenho franzido enquanto grunhia e rosnava em seu ouvido e pescoço. Gotas de suor enfeitavam a face do Na.
As mãos grandes e vorazes de Jaemin correram por todo seu corpo sensível, apertando onde podia e onde não podia. Parou na parte interna de suas coxas e as ergueu como se não fosse nada, agora impulsionando o quadril com vontade; iria gozar.
— C-caralho...! Caralho, bebezinha...— E então ele veio, esporrou com vontade e força, tanta porra que parecia estar guardando aquilo tudo só pra ti, esse tempo todo.
Gemeu ou choramingou, não sabe, quando sentiu a quentura toda batendo no colo de seu útero, te enchendo em níveis absurdos; era absurdo. Uma sensação fodidamente boa.
Ele sorriu ao descer de seu alto e respirou fundo como quem busca recuperar-se. Jaemin ergueu seu vestidinho o máximo, embolando em suas costelas, te dando a visão dele inteiro enterrado ali dentro e foi justamente aí, esse era o ponto.
— Ver? Sente isso? Isso sou eu. É a porra do meu pau todo dentro de você, duro pra caralho...— Sussurrando contra sua bochecha ele espalmou a mão contra o belo relevo que havia em seu ventre e você sentiu às lágrimas escorrerem aos montes; aquilo era surreal.
Espasmou como a boa putinha sensível que era, quase derretendo ali mesmo com a visão daquele volume dentro de si. Como aguentava tudo aquilo? Estava sendo destruída aos poucos e aquilo era apaixonante. Tombou a cabeça no ombro de Jaemin e se remexeu dengosa, grunhindo ao se sentir estimulada demais.
Era tudo demais, tudo em Jaemin para com você era demais.
— Pronto, agora você esta pronta pra ir a cafeteria, minha linda. Entupida de porra...
Escutou aquilo e escondeu o rosto na curva do pescoço do homem, ou ao menos tentou, mirando dali o dedo anelar de Na Jaemin; a porra de uma aliança reluzia em puro ouro.
n/f: espero que tenham gostado <333 obrigada por ler até aqui. meu chat e ask estão abertos sempre e os comentários estão tbm ^^ comentários de od1o e derivados serão ignorados e apagados! xoxo 🩷
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atelocardia · 5 months
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Eu nunca vou arrumar maneiras suficientes para provar a grandeza de meus sentimentos por ti. Na verdade, eu nem sei quantos tipos de sentimentos tu fez crescer em mim, muito menos a dimensão deles. Só sei dizer-te que são imensos… Incontáveis, indescritíveis e irrefutáveis.
— Dryka S
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surrealsubversivo · 18 days
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Berna, 19 junho 1946 - quarta-feira
Fernando, Sua carta me surpreendeu tanto! Eu tive a impressão de ter caído numa coisa assim: de jogar verde para colher maduro. Não paro de imaginar vocês em Nova York e não sei como. Como é que Heleninha fala no meio da cidade? E você trabalha de noite num arranha-céu? e os arquivos? Só agora é que vejo que vocês no Rio eram uma das garantias que eu procurava. Por que é que todo mundo quer sair do Brasil? E você é espírita, é, Fernando? Então como é que você me pergunta o que eu faço às três horas da tarde? Ou já falamos sobre isso? às três horas da tarde sou a mulher mais exigente do mundo. Fico às vezes reduzida ao essencial, quer dizer, só meu coração bate. Quando passa, vêm seis da tarde, também indescritíveis, em que eu fico cega. Se o telefone toca eu dou um pulo e se me "convidam" eu pareço criança ou cachorrinho, saio correndo e enquanto corro digo: estou perdendo minha tarde. Mas eu tenho ido de tarde à biblioteca pública. E, por estranho que pareça, estou estudando cálculo das probabilidades. Não só porque o abstrato cada vez mais me interessa, como porque eu posso renovar minha incompreensão e concretizar minhas dificuldades gerais.
Estivemos em Paris andando desde manhã até de noite. Aquela cidade é doida, é maravilhosa. Não consegui absorvê-la, ter uma idéia só. De volta fomos diretamente para um apartamento novo, ainda novo, tudo encaixotado, estranho, desarrumado. Encontrei cartas de casa, vários recortes de jornal, várias notinhas, referências a você e a mim. Com o cansaço de Paris, no meio dos caixotes, chorei de desânimo e cansaço. Hoje passei o dia lendo; às três horas li de novo sua carta. Agora, São nove horas da noite, mas parece seis da tarde. E eu brilho, brilho sempre -isso deve ser brilho. Na verdade deve ser apenas adaptação ao novo apartamento. Não se pode deixar uma janela aberta, voa tudo; é um lugar onde ainda estão construindo, sem muitas casas. A rua chama-se Ostring e eu sou a pérola de Ostring, não vê? Vocês pretendem mandar buscar Eliana? como vão fazer? Quanto tempo na realidade vão ficar nos EUA? Paulo diz que vocês vão ficar seis meses apenas...
Desejo muita felicidade a vocês. Sejam muito felizes: estou com vontade de dar conselhos grandiosos, dizendo: custa um pouco adaptar-se a um lugar novo etc. Fernando, você tem trabalhado? e Helena, o que é que faz? Acabei de passar uma semana das piores em relação ao trabalho. Nada presta, não sei por onde começar, não sei que atitude tomo, não sei de nada. Digo a mim mesma: não adianta desesperar, desesperar é mais fácil ainda que trabalhar. Me mande um conselho, Fernando, e uma palavra bem amiga. Desculpe esta carta tola. Respondam depressa e eu mandarei uma muito boa, muito calma.
Não sei mais nada, Fernando... E as notícias que recebo do Brasil são as piores. Até pão falta. Vocês devem estar experimentando agora a tristeza de estar num país onde mesmo lentamente tudo tende a melhorar e receber notícias constantes desse jeito. Dá vontade de ser um grande homem e fazer alguma coisa. Certamente teremos alguma revolução. Até o ar lá está precisando disso. Fernando, Helena, um abraço grande. Me escrevam, agora que vocês sabem quanto pode valer uma carta e sobretudo certas cartas. Dei um ar de tristeza? não, dei um ar de alegria. Clarice.
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hasbadana · 7 months
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“Provem e vejam” não quer dizer “analisem as obras de DEUS”, mas sim é um convite caloroso: “Degustem isso, sei que vão gostar”.
Quando obedecemos a DEUS no primeiro passo da nossa jornada, só podemos perceber que ELE é bom e gentil. Iniciamos a vida cristã com uma visão distorcida de DEUS e da vida justa. Conforme confiamos NELEa cada dia, vivenciamos quão bom é o SENHOR.
A Fé se apresenta muitas vezes de formas indescritíveis que só podem ser experimentadas e conhecidas ao ser posta em ação.
Não adianta nada compreender a Fé se não a provamos. Para tanto é preciso conhecer a DEUS, provar de SUA Bondade. Depender da SUA Graça. Refugiar-se no seu cuidado.
Quando O temos por perto, somos abençoados e teremos nosso refúgio dos perigos da vida e do medo da morte.
"SENHOR, ajude-me a TE conhecer melhor. Abra meu coração, meu SENHOR, para que eu possa confiar totalmente em seus cuidados."
Márcio Melânia
Se você foi abençoado ou este texto lhe falou ao coração, passe adiante.
#devocional #deus #bíblia #meditação #bomdiacomdeus #oração #palavradedeus #adoração #jesus #vidaeterna #esperança
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astroke · 1 year
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/ᐠ - ˕ -マ Ⳋ indescritíveis os teus conceitos
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oarturito · 2 months
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já faz tempo desde que notei que o meu último pensamento do dia não era mais sobre você. e isso não quer dizer que eu tenha te esquecido, não quero inverter as culpas como você fazia quando ainda estava aqui, mas quem vai saber se a nossa história ainda passa na "sessão da tarde" do teu cérebro.
você prometeu nunca me esquecer e eu te prometi guardar aquelas tardes de sol no meu coração, igualzinho aquela música do natirruts. hoje eu lembrei do teu amor, lembrei de te manter viva em outro texto meu, porque uma música daquela playlist que te dediquei, me transportou diretamente para aquela sala e corredor, onde vivemos tantas fases do nosso amor.
quem sabe isso quer dizer amor? quem sabe.
roberta campos te trouxe de volta em uma frase. na verdade ela trouxe aquela versão tua que amava cantar essa letra, enquanto guardava nossos livros no armário e me chamava a atenção por ser tão desorganizada. lembro que você usava tranças nesse dia, lembro como ficava linda com elas. lembro como usava o cabelo soltinho também, lembro do loiro, do ruivo que abalava as estruturas do meu coração e principalmente do cabelo preto que te deixava com ares de sensualidade toda vez que o teu olho fechava no teu simples gesto de sorrir pra mim.
quem sabe isso quer dizer amor? quem sabe.
lembrar com carinho da tua fisionomia, da sensação boa que eu tinha só de olhar pra você, do teu corpo quente e da pele macia, do porto seguro que você sempre foi, do canto dessa música e de tantas outras, de te ouvir ecoar sale el sol naquela quadra em uma segunda feira quente onde eu desejava nunca mais sair daquela bolha de amor em que vivíamos. Deus do céu, como eu te amei! o cérebro e o coração me sabotam tanto enquanto escuto essa canção, queria tanto dominar além dos dons linguísticos, a capacidade de criar uma máquina do tempo e ir lá em 2011 matar as saudades de nós duas. queria tanto abraçar aquelas duas versões puras onde apenas você viu o melhor de mim.
quem sabe isso quer dizer amor? quem sabe.
queria voltar naquele dia só pra sentir a paz e o aceno do teu beijo de paz que virava a cabeça, me colocava no lugar, me fazia sentir o chão abaixo dos pés. eu sinto falta disso sabia? eu sempre enfrentei o mundo sem medo algum dos danos quando se tratava de você e acho que a mulher que sou hoje ainda faz isso mas perdeu um pouco da habilidade. quando se é jovem, a gente acha que pode vencer o mundo inteiro só com o ímpeto de amar alguém e em alguns casos até se consegue tal feito mas o amor é tão além disso não é mesmo? eu guardo pra sempre no coração as boas lembranças, memórias, sentimentos e sensações indescritíveis que você me causou sendo o primeiro amor de um coração maluco e ariano. independente de quantos percalços, mágoas, infortúnios, e principalmente por a vida nos ter apresentado outros rumos.... você sempre vai ser a história mais bonita que eu vou ter pra contar até o fim dos dias.
uma parte de mim sempre vai estar lá na frente daquele prédio te esperando chegar pra entrar as 7 da manhã. a minha versão atual segue fazendo questão de te materializar quando essas memórias surgem, escrever é dom e você mais do que ninguém sabe disso.
a música tá acabando, hora de voltar.
28/03/24
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caahpoesias · 2 months
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Desafio
Você me intriga, me faz questionar meus interesses, me faz querer encaixar o oposto de mim, na minha vida, me desafia de um jeito inexplicável, eu gosto de você, mas você não age como alguém que me quer por quem eu sou, eu quero que me veja além da aparência, mas não estou pronta para te demonstrar meus requisitos sobre alguém, minhas exigências são múltiplas, você me atrai de uma forma intensa, me traz sensações indescritíveis, me traz uma paz que eu não sentia a muito tempo, me faz querer mais de você a cada dia, me faz querer te conhecer por inteiro, e aprender a amar cada versão sua.
Caah Oliveira 24/03/2024
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1995-9 · 5 months
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É estranho como ele consegue fazer o meu corpo vibrar sem tocá-lo, como faz o meu coração acelerar em segundos, como me induz a morder o lábio sem perceber. Há algo nele que me deixa extasiada. As sensações que me proporciona são indescritíveis, você não entenderia.
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esponsal · 4 months
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“Tem uma goteira no teto da sala que tem me irritado profundamente, não sei se é culpa do vizinho do quatorze-B que mora em cima do meu apartamento, não sei o nome dele e também não pretendo incomodá-lo vai que a culpa é minha por só ter reparado nesta goteira agora, neste momento que estou reparando coisas que antes eu não reparava neste apartamento. Mas hoje eu nem queria ter me levantado, queria ter ficado na cama deitado o dia todo, mas é verão e o sol começa a me judiar pela manhã cedo. Quando são oito da manhã já se pode sentir o calor atravessando as persianas desgastadas da única janela do meu quarto, não só isso, mas o mormaço no quarto me faz querer despir toda a roupa do corpo e jogar sobre a pilha de roupas que já está há dias sobre a cama e outras jogadas ao chão, misturada no meio de tanta coisa que eu não sei como foi parar ali. Hoje é sábado e eu não me preparei para o dia de hoje, na verdade eu ando despreparado já faz um tempinho. Preciso então suportar o barulho que vai fazer na rua das crianças correndo, gritando e sendo crianças. Também tem a vizinha do apartamento do fim do corredor que resolve todo sábado acordar a vizinhança com sua voz de taquara rachada. Acho que por isso que o seu marido foi embora, parece ser uma mulher insuportável de se conviver e digo isto porque já a ouvir reclamando com o marido apenas porque ele queria dormir até mais tarde no sábado. A goteira continua molhando o criado-mudo no centro da sala. Criado-mudo, alguém me disse para não usar essa expressão, ora porra, então que diabos eu chamarei esse pedaço de madeira inútil que não consegue se proteger de uma goteira insuportável? Tudo neste século é política, tudo é ofensivo demais para ser dito. Por isso não tenho mais desejado sair de casa e ter que socializar com o povo, parece sempre que alguém está à espera do cidadão inocente que não sabe quem é o presidente da nação, como que vai a economia, qual a pauta que estão discutindo nas praças, bares e igrejas, se bem que eu acho que nos bares ninguém está discutindo essas coisas. Eu menti, eu não tenho desejado sair de casa já faz um tempinho. Fiz um monólogo inteiro e a goteira não parou, acho que quer me irritar. Agora ela está desenhando sobre meu teto uma mancha indescritível, mas que se encarada durante algum tempo começa a te recordar alguma forma de algum objeto ou animal que você não tinha reparado, acho que foi daí que Rorschach tirou sua técnica de avaliação psicológica pictórica. As manchas indescritíveis que se reparadas com mais atenção querem dizer algo, toda mancha quer dizer algo se dada atenção, não é? É igual essa mancha que ficou no sofá, se um visitante chegasse agora e se deparasse com o caos dessa casa, a goteira descortês, as roupas amontoadas na cama, as coisas espalhadas pelo chão do quarto, a persiana desgastada, a mancha indescritível sob o teto e o anfitrião que não dorme bem há dias se assustariam, mas se olhassem de perto veria que essa mancha densa e abstrata no conjunto do todo é tudo fruto de saudade e se olhassem mais de perto seria possível enxergar em letras datilografadas a elipse do nome e da pessoa dela bordado na minha saudade, Eduarda.”
— Um monólogo sobre a saudade.
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O meu espírito tende a Ele com toda a força, e não há nada no mundo que possa consolar-me. Diário 469.
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vcmeudocedesejo · 1 year
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Faz assim, me faça sua cobaia neste experimento, explore lentamente meu corpo e aflora meus desejos.
Transforme cada carícia em um gemido
Brinque com meu corpo e desperte nele as mais ocultas e indescritíveis sensações e desejos jamais experimentado.
Me seduza, quantas vezes você quiser, me deixe louca,me faça arquear.. me dê noites para lembrar e momentos que eu nunca poderei esquecer.
Me possua com loucura e vontade.
Leve me ao delírio ..Ultrapasse todos os limites entre nós.
Me faça gemer e sorrir de puro êxtase no mesmo tempo em que me faz gozar.
Voce sabe que somos está conexão na cama onde corpos e almas se completam.
Não resisto a essa necessidade de te fazer sentir toda está combustão de prazer sentimento e intensidade que há entre nós dois..
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#pensamentossoltos
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kissgirly · 1 year
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Mulheres, solos de guitarra e outras coisas que a Rosé gosta.
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Gênero: smut Contagem de palavras: 1.2k Esta fic contém: Conteúdo lésbico, Rosé rockstar gf! fingering, dryhumping, dirty talk, praise kink, tapinhas, mordidinhas e apelidos melosos como "gatinha, minha linda, minha flor", "mamãe" é usado uma vez. SINOPSE: Você é uma ótima vocalista, Park. A plateia grita seu nome em completa euforia, nos finais de cada show, sempre há vários fãs implorando para serem notados, garotas com cartazes, faixas e vestidas com camisetas com seu nome, elas te cobiçam, você sabe disso, seu ego infla mais cada vez que vê diversas mulheres que fariam de tudo para estar no meu lugar.
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O vento frio da noite bagunçava os fios loiros, enquanto saia pela porta dos fundos de mais um show, Rosé caminhava diretamente ao trailer, onde sua garota já estava, sentada sobre o sofá de couro, mexia no celular encarando as postagens com certo incômodo.
A troca de olhares com uma das fãs era contínua, o que causou certo ciúmes, sabia que sua mulher era cobiçada principalmente por outras mulheres, era atraente, quase que hipnotizante. E não era só você que achava isso.
Enquanto Roseanne deixava a guitarra em um canto do trailer, encarou o rosto da namorada e riu de canto, sabia exatamente do que se tratava.
— Hmnmn… Que saudade da minha mulher, porra. — Ditou baixinho, se sentando sobre o sofá e puxando a cintura da mulher para sentar em seu colo.
— Ah Roseanne, nem vem!
— Que foi, hein? Tá bravinha, minha flor? — Beijinhos molhados eram espalhados sobre o pescoço da namorada, as mãozinhas bobas de Roseanne já adentravam a camiseta que a menor usava e um tom de sarcasmo predominava as palavras da loira. — Qual o motivo desse bico hein?
Calou-se, não queria admitir nem para si mesma que estava sentindo tanto ciúmes da mulher, então só revirou os olhos e bufou baixinho.
— Nervosa, gatinha? — Um sorriso destacou nos lábios da loira, que ardilosamente, desceu as mãos por baixo da saia, tocando o bumbum e apertando com certa força. — Toda derretida… Sabia que eu estava pensando em você, minha linda?
A voz de Roseanne soava tão tranquila, sabia que ela conseguiria tudo que quisesse com esse tom dengoso ao pé do ouvido. Todos os movimentos pareciam minimamente calculados para te enlouquecer de alguma forma, só com um carinho sobre a coxa ou o encostar de lábios te fazia sentir sensações indescritíveis. E ela sabia.
Sabia muito bem disso.
Em pouco tempo, já estava completamente nua da cintura para cima, os lábios macios manchados pelo batom, as bocas grudadas dançavam juntas, em sintonia com ambos os corpos. Você, por cima, ondulando o quadril.
Estremeceu ao sentir os dedos frios rodeando a calcinha, um arfar dengoso saiu dos lábios e logo sentiu a peça ser arrastada para o ladinho e os dedinhos brincarem com a umidade. Roseanne é boa em tudo que faz, é boa em tocar, em todos os sentidos.
— Eu simplesmente não me canso de você. — Rosé ditou, acomodando o corpo da garota sobre o sofá espaçoso e passando a calcinha sobre as coxas para retirar o tecido. Inclinando o rosto para beijar as coxas. — Rosie… — Sentiu as bochechas queimarem, tanto quanto o íntimo. Levou as mãos para os fios macios da loira, afundando os dedos e fazendo uma carícia preguiçosa sobre a nuca, soltou um arfar dengoso, encarando com certa timidez.
— Você parece tão molhada, minha deusa… — Os lábios passam por todo o corpo, subindo das coxas para o abdômen e para os seios, sugando o biquinho e rodeando com a língua. As mãos se arrastam pelas coxas até o centro — Quantos dedinhos essa buceta engole, hm? — Rodeava o médio e o anelar sobre o pontinho, encarando fixamente os olhos perdidos de sua namorada que mal conseguia responder. Assim, penetrando dois dedos num deslize, a intimidade babadinha deixou tudo mais fácil, passando a pontinha dos dedos entre as dobras e estocando até o fundinho.
A garota sente a respiração falhar por alguns segundos, numa sensação quente espalhando pelo corpo inteiro, ainda atônita com a maneira que era dedilhada, Rosé sabia onde tocar e como tocar, os arfares melódicos eram como música para a loira que encara seus olhos, brilhantes e perdidos, a visão nublada faz a menor fechar os olhos e morder o ínfero. Os dedos se arrastam por toda intimidade, a coluna arqueou tal qual os dedinhos que se curvaram para acertar o pontinho. Uma, duas, três vezes. Os gemidos dengosos se tornaram mais altos e as coxas estremeciam com o toque. O polegar pressionava o pontinho e sabia que, com tantos estímulos, o ápice não demoraria para chegar.
— Rosie, porra! — Um gritinho agudo ecoou pelo local, ia tão fundo que poderia sentir as paredes molhadas esmagarem os dedinhos. — Quero te deixar destruída, hm? Minha mulher é tão boa pra mim, me recebe tão bem… Você aguenta tudo que a mamãe te dá, não é? — Um certo tom de sarcasmo foi usado, ela sabia que mal tinha fôlego para respondê-la, apenas murmúrios foram ouvidos da sua parte. Que aumentavam a cada estocada que recebia. — Sua buceta é tão gostosa, porra!
O corpo ficava mais quente e choramingos presentes, quando a mulher se curvou até o íntimo, deixando beijos molhados e usando os dedos para abrir as dobrinhas em “v”, tocando com a língua por toda a extensão, sugando com tanta devoção que, sentiu o íntimo pulsar e se desfazer inteiro sobre os lábios.  Todo o suco doce foi tomado pela loira, que sorria com os lábios molhados pela namorada.  As pernas com pequenos espasmos e os olhinhos lacrimejando, foram suficientes para Rosé entender que seu trabalho estava completo, puxando a namorada para seu aconchego e acariciando a bochecha, acalmando o corpo extasiado. 
— Shhh... Calminha, princesa. Calminha. Já passou.
Um sorriso domou o rostinho da menor e um abraço caloroso foi suficiente para que sentisse completa. Porque no final, mulheres e solos de guitarra continua sendo a coisa que Roseanne mais gosta na vida.
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Tinha qualquer coisa no beijo,algo incomum para que não me deixasse parar, como uma droga viciante, que me deixava ali imaginando tudo em um beijo longo e delicioso, não conseguia me afastar mais que dois centímetros e já voltava para aquele vício molhado,aquela língua me prendia como se fossem correntes,tive prazeres indescritíveis naquela boca,mas muitas vezes medo de morrer ali,eu não a amava,mas o desejo me consumia.
Jonas R Cezar
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jamescarioca · 6 months
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embriaguez azulada
nesta agonia silenciosa mergulhado em imensa solidão lembro de forma inconfundível o teu cheiro suave e doce de fêmea que eu traguei num amor insano a poesia de nossos corpos nus num emaranhado de versos sonoros
ainda escuto teus gemidos úmidos assombrando os meus tímpanos tua voz lânguida se desmanchando entre prazeres táteis indescritíveis teu olhar azulado embriagado pelo verde inteiramente entorpecido lembranças que atormentam meu espírito
essa saudade irracional doentia que vai minando todas as minhas forças estou desesperadamente enfermo acometido por moléstia incurável a minha morte é o único antídoto contra esta dor de amor desencontrado maldito seja este afeto envenenado
ainda lembro da nossa doce juventude nostalgia de um tempo perdido teus beijos ardentes no meu pescoço minhas duas mãos em tuas ancas tuas coxas febris sobre as minhas hoje só me restam as cinzas das ervas e uma vontade impossível de te esquecer
porque você destruiu a minha vida arruinou todos os meus projetos me trancou pelo lado de fora nas chamas deste horrendo inferno sua mente é doentia, sua maldita e teus beijos são mais traiçoeiros que as piores astúcias do diabo
rio de janeiro, 21 de outubro de 2O23.
blue drunkenness
in this silent agony immersed in immense solitude i remember unmistakably your soft, sweet female scent that i swallowed in insane love the poetry of our naked bodies in a tangle of sonorous verses
i still hear your wet moans haunting my eardrums your languid voice breaking apart between indescribable tactile pleasures your drunken blue gaze completely numb green fur memories that torment my spirit
this sick irrational longing that undermines all my strength i am desperately ill affected by an incurable disease my death is the only antidote against this pain of mismatched love damn this poisoned affection
i still remember our sweet youth nostalgia for a lost time your burning kisses on my neck my two hands on your hips your feverish thighs over mine today i only have the ashes of herbs left and an impossible desire to forget you
because you destroyed my life ruined all my projects locked me out in the flames of this horrible hell your mind is sick, you damn and your kisses are more treacherous than the worst wiles of the devil
rio de janeiro, 21st october 2O23.
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sophasswagblog · 1 year
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Impressionismo é a expressão da sensação além da consciência
Sempre que ouço músicas tipicamente impressionistas como a sonatina de Ravel ou os arabesques de Debussy, e até mesmo quando vejo pinturas do gênero (em especial 'amendoeira em flores', de van Gogh) sinto como se estivesse visitando um lado muito íntimo e pessoal da minha consciência e personalidade.
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Sinto que essas obras cumprem a exata função do movimento e quase me levam à um estado de transe.
Quando ouço obras como 'un barque sur l'ocean me sinto imersa em uma realidade construída pelo compositor. A sonoridade da peça, ao mesmo tempo em que traz uma total imersão, parece construir um cenário tão leve, frágil e delicado quanto o sentimento que induz. Talvez essa seja a beleza da arte impressionista, criar cenários duradouros que provém de emoções tão únicas e específicas, mas que são tão facilmente dispersas e, em um cenário não construído, tendem a se esvair com tanta agilidade.
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Afinal de contas, esse é o objetivo do movimento. Trabalhar com a superficialidade da emoção: a impressão imeadiata
Claramente, diante de um cenário real, a impressão é rapidamente quebrada, facilmente dispersa. Talvez seja isso o que as torna tão únicas...
Acredito que um cenário é composto por vários objetos que nos levam à pensamentos e reflexões, à fortes emoções. Tudo se relaciona com algo previamente vivido. Porém, o impressionismo trabalha com a impressão imediata, com o fator sensorial. Trabalha com o que sentimos antes de verdadeiramente analisar uma cena e associarmos as suas características. Trabalha com a sensação que vai além da experiência prévia e, por assim dizer, da consciência.
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Talvez o impressionismo seja como a lembrança de um sonho marcante. Acordamos sem nos lembrar exatamente o que aconteceu, e só sabemos que queremos voltar. Ao final do dia, não haverá sequer uma lembrança do ocorrido, mas a impressão, a sensação da história vivida, permanece em nossos sentidos, e sempre causará uma saudade, uma melancolia. Sempre desejamos voltar àquele estado de meia-consciência, onde se valoriza mais o "sentir" do que o "pensar"
......
Acredito que a minha trajetória na música se iniciou pela busca dessas sensações e, até hoje, ela se faz como o principal objeto do meu estudo artístico. Sempre acreditei que a arte tivesse o poder de comunicar emoções verbalmente indescritíveis, e o contato com o impressionismo só confirma a minha teoria.
Sinto que a capacidade de induzir sensações causadas por impressões tão imediatas e superficiais nos leva à uma face mais pessoal e instintiva do nosso ser. E também acredito que, devido ao desenvolvimento da consciência humana e ao nosso papel em uma sociedade contemporânea, acabamos nos distanciando do nosso lado instintivo.
Com isso, acabamos focando demais no 'agir' e 'pensar' e nos esquecemos do 'ser' e 'sentir'
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Mas talvez, até quando sentimos, acabamos nos guiando para o pensamento. E com isso, o nível mais superficial do sentimento, a impressão, acaba sempre esquecida, e os raros devaneios que nos reconectam com essa face tão íntima e pessoal, que quase nos levam à esse estado de transe, acabam sendo raros e até mesmo incompreendidos...
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Desde que descobri o impressionismo, tomei mais consciência deste meu lado imediatamente emocional. Mas com as cobranças da vida moderna, acabo esquecendo-me deste lugar de conforto.
Porém, sempre que me dedico a apreciar com calma uma boa música ou pintura impressionista, me reconecto novamente com este lado pessoal. Um lado quase incomunicável. Me elevo à um cenário que parece tão real e palpável, mas que não existe além da minha própria cabeça.
Sinto como se estivesse viajando por meio de sensações. Viajando por um lugar único, no qual apenas eu sou capaz de adentrar. Esse lugar é o meu lado mais íntimo e pessoal, e quando me encontro nele, tudo parece fazer sentido.
.....
As vezes eu mesma me pergunto o porquê disso tudo. Por que passar tantas horas ao piano, treinando obsessivamente em busca de técnica, por que passar tanto tempo estudando arte, analisando músicas, pinturas e textos. Porém, toda vez que me deparo com uma dessas pinturas, toda vez que ouço uma música de Ravel, Debussy ou Satie, de repente me lembro do sentido de tudo isso. E nunca serei capaz de explicá-lo (o que é ótimo, até porque se fosse explicável, não precisaríamos da arte). Mas realmente, basta olhar pra uma dessas imagens e tudo ganha sentido novamente.
Amo o que eu faço, e não há nada que me faça desistir disso porque, finalmente, encontrei o propósito da minha vida em algum lugar.
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