Un Día Como Hoy de 2011 falleció Leonora Carrington (1917-2011) quien fuera una pintora, escultora, y escritora, inglesa de nacimiento y mexicana de corazón.
Destacó dentro de la corriente surrealista siendo una de sus principales exponentes. Su obra es reconocida por mezclar elementos autobiográficos y oníricos. Logró integrar en su nutrido imaginario los conocimientos de una vida: los cuentos de la infancia, las experiencias vividas, la alquimia, la astrología, el chamanismo, la cultura popular mexicana. Fue de las últimas sobrevivientes al movimiento surrealista de los años 30.
Llegó a México tras el exilio, y vivió aquí hasta su muerte. En Inglaterra, su país natal, logró exponer 40 años después de hacerse famosa en México.
Nació 6 abril 1917
Murió 25 mayo 2011
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Não teria ocorrido a ela que numa ação sem efeito se torna, por isso, sem significado. Se você amava alguém, você amava esse alguém e, quando nada mais tinha para lhe dar, você ainda lhe dava o seu amor.
— 1984, George Orwell (1949)
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La Cama Inglesa (The English Bed)
Guillermo Lorca García Huidobro (2020)
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"Me sentia inerte, vazia, repleta de sonhos despedaçados."
Sylvia Plath, em A redoma de vidro.
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Turistas inglesas en la Costa Brava. Calella, Barcelona. 1959
Foto: Oriol Maspons
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“Rosalie, pela primeira vez, sorriu para ele - um tanto desajeitadamente, talvez, como é comum às pessoas que não estão acostumadas a ser alegres”
— Morte no Nilo, escrito por Agatha Christie
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Livrar-se de tudo o que é desagradável, em vez de aprender a suportá-lo. É mais nobre para a alma sofrer os açoites do azar e as flechas da fortuna adversa, ou pegar em armas contra um oceano de desgraças e, fazendo-lhes frente, destruí-las..." Mas os senhores não fazem nem uma coisa nem outra. Não sofrem e não enfrentam. Suprimem, simplesmente, as pedras e as flechas. É fácil demais.
— Admirável Mundo Novo, Aldous Huxley (1932)
[via poem4]
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Conheço todos os argumentos.
Conheço todos os contra-argumentos.
Conheço a futilidade da nossa vida.
Conheço a fome, a sede, a ânsia.
A alegria.
O amor? Também.
O desamor. A felicidade e a desgraça.
Tropeço cada dia na mesma pedra.
Tropeço cada dia na mesma pedra.
Tropeço cada dia na mesma pedra.
No fim já não se sabe
se há pedra ou se tropeçamos
por hábito, por amor à arte,
porque não somos capazes de outra coisa.
Porque o homem é um animal que tropeça.
Porque não somos capazes de outra coisa.
Poema encontrado no fundo do balde do lixo, Roger Wolfe
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CANÇÃO À INGLESA
Álvaro de Campos
Cortei relações com o sol e as estrelas, pus ponto no mundo.
Levei a mochila das coisas que sei para o lado e p'ro fundo
Fiz a viagem, comprei o inútil, achei o incerto,
E o meu coração é o mesmo que fui, um céu e um deserto
Falhei no que fui, falhei no que quis, falhei no que soube.
Não tenho já alma que a luz me desperte ou a treva me roube,
Não sou senão náusea, não sou senão cisma, não sou senão ânsia
Sou uma coisa que fica a uma grande distância
E vou, só porque o meu ser é cómodo e profundo,
Colado como um escarro a uma das rodas do mundo.
1-12-1928
― Álvaro de Campos - Livro de Versos . Fernando Pessoa. (Edição crítica. Introdução, transcrição, organização e notas de Teresa Rita Lopes.) Lisboa: Estampa, 1993.
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Laia en La Media Inglesa!!! Estoy tan tan tan contenta, me encanta ver LMI y siempre he pensado que ojalá algún día también se metan en el fútbol femenino 🥹🥹🥹🥹
me encanta esta entrevista 🤩 al final, el fútbol femenino está creciendo...día a día, minuto a minuto.
great interview with laia! (turn on auto subtitles if you need them!)
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"Era como se o que eu quisesse matar não estivesse naquela pele ou no leve pulsar azul sob o meu dedão, mas em outro lugar mais profundo e secreto, bem mais difícil de alcançar."
Sylvia Plath, em A redoma de vidro.
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“Para mí las personas de calidad y de trato apetecible son las inteligentes, cultas y de buena conversación. Esa es para mí la buena sociedad”.
Jane Austen, Persuasión.
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